Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
o H N H W A L T o N
TRADUÇÃO
c
ViDa
Rua Júlio de Castilhos, 280
Bc-lcnzinho, São Paulo, S1'
(U' _ 03059-000
Cate,f!,oria • Teologia/Referência
[)i(},-~ralJla(ào _ Imprensa da Fé
EDITORA FILIADA A
CBL
Câmara Brasileira do Livro
4
Sumário
PRIMEIRA PARTE: As seções do Cânon
A. Introdução
As Escrituras Sagradas 12
B. Gênesis
Genealogias de Adão a Abraão 13
Períodos do Dilúvio 14
Cronologia dos patriarcas 15
Árvore genealógica dos patriarcas 16
Teofanias em Gênesis 17
Os filhos de Jacó 18
C. O Pentateuco
O calendário judaico 19
Datas comemorativas judaicas 20
As leis do Antigo Testamento 21
Sistema sacrificial 22
Animais puros e impuros 23
O decálogo e Deuteronômio 24
Paralelos entre a lei e a sabedoria 25
D. Livros históricos
Cronologia dos juízes 26
Relação de SamuellReis e Crônicas 27
Família e ancestrais de Davi 28
Ênfases da narrativa na história do reino unificado 29
Os reis de J udá 30
Os reis de Israel 31
As dinastias do Reino do Norte 32
Sucessão e casamentos entre famílias reais
de Israel e [udá no século IX 33
Fontes mencionadas na Bíblia 34
Retornos do exílio 35
Seqüência cronológica no livro de Esdras 36
E. Batalhas
Batalhas no deserto 37
Batalhas nas conquistas de [osué 38
Batalhas no período dos juízes 39
Guerras de Saul 40
Estabelecimento do Império Davídico 41
Conflitos militares de Israel 42-3
5
Conflitos militares de Judá 44-5
Principais campanhas neo-assírias na Siro-Palestina 46
F. Os livros poéticos
Tipos de salmos 47
Tipos de paralelismo hebraico 47
Classificação dos salmos 48-50
Salmos: uma cantada da aliança davídica 51
G. Os livros proféticos
Função dos profetas 52
Cronologia dos profetas 52
Mensagem e cumprimento 53
Classificação das advertências proféticas 54
Temas de advertências de consequência 55
Comparação da mensagem dos profetas menores pré-exílicos 56
A estrutura do livro de Daniel 57
A estrutura de Zacarias 1-7 58
A. História
Cronologia comparativa do antigo Oriente Médio 60
Cronologia comparativa do antigo Oriente Médio 61
Cronologia egípcia 62
História da antiga Mesopotâmia 63
Destaques da história assíria 64
Reis da Assíria 65
Política exterior da Assíria 66
Reis de Israel e de [udá nas inscrições reais assírias 67
Destaques da história babilônica 68
Reis da Síria 69
Reis da N eobabilônia 69
Cronologia do período persa 70
Vizinhos de Israel 71-3
As nações em profecias 74
Cronologia intertestamentária 75
B. Arqueologia
Principais inscrições significativas para o Antigo Testamento 76
Principais tabuinhas significativas para o Antigo Testamento 77
Períodos arqueológicos 78
Desenvolvimento das guerras 79
C. Literatura e religião
Comparação entre os relatos bíblico e babilônico da Criação ....... 80
6
Comparação entre os relatos bíblico e babilônico do Dilúvio 81
Literatura do antigo Oriente Médio contendo
paralelos com o Antigo Testamento 82
Divindades do antigo Oriente Médio 83
Principais diferenças teológicas entre Israel e seus vizinhos 84
As pragas e os deuses do Egito 85
Forma de tratados e as alianças da Bíblia 86
Textos legais do antigo Oriente Médio 87
A. Texto e Linguagem
A família de línguas semíticas 90
Versões e manuscritos do Antigo Testamento 91
Crítica textual: tipos de erro 92
Desenvolvimento textual do Antigo Testamento 93
Princípios para estudos de palavras-chave 94-5
Tipos de análises críticas 96
B. Comparação de posicionamento em questões controvertidas
Teorias da Criação 97
Identidade dos "filhos de Deus" 98
Comparação dos sistemas cronológicos 99
Extensão do Dilúvio 100-1
Data do êxodo 102-3
Opiniões sobre o destino da filha de [efté 104
Opiniões sobre os quatro impérios de Daniel 105
Opiniões sobre as setenta semanas de Daniel 106
C. Temas teológicos
O Messias no Antigo Testamento 107
O anjo do Senhor no Antigo Testamento 108
Satanás no Antigo Testamento 109
A arca da aliança 110
"e o Espírito do SENHOR veio sobre eles" 111
Sonhos e visões 112
O povo de Deus e a aliança 113
7
Prefácio
Já faz vinte anos que pela primeira vez pensei num livro em quadros que pudesse reunir uma
gama abrangente de material sobre o Antigo Testamento. Eu era um aluno de pós-graduação
apenas começando a minha carreira profissional, mas parecia que um livro assim seria útil tanto
para professores quanto para alunos. A reação a essa obra tem confirmado que minha intuição
estava correta. O aparecimento de um bom número de livros de quadros em outras áreas, várias
traduções para outras línguas e mais de vinte edições deste volume tem sido um testemunho
gratificante da boa aceitação que este conceito tem tido.
Mesmo durante os primeiros anos que este livro esteve no mercado, as pessoas começaram
a mencionar que havia muito mais a ser feito. Além disso, quando comecei a dar aulas eu
desenvolvi um maior número de material para uso em sala de aula. Finalmente, chegou o mo-
mento de aumentar o original O Antigo Testamento em quadros. Essa edição revisada quase dobra
o número de quadros. Dos novos quadros, vários jáapareceram impressos em A survey ofthe Old
Testament [Panorama do Antigo Testamento] que eu publiquei vários anos atrás com Andrew Hill.
Muitos outros foram elaborados e.g., Cronologia egípcia) j alguns refletem uma abordagem dife-
rente ao material (e.g., Cronologia dos reis de Israel e [udá; Classificação dos Salmos).
Os quadros foram organizados em categorias diferentes das da primeira edição. Eu creio
que a nova organização será de fácil manuseio. Eu também aproveitei a oportunidade para acres-
centar um índice de assuntos que penso será bastante útil.
E a minha esperança e oração que essa nova edição amplie ainda mais a compreensão do
leitor sobre o Antigo Testamento e seu contexto e que aumente o entusiasmo pelo estudo do
Antigo Testamento como um segmento importante da auto-revelação de Deus para nós.
[ohn H. Walton
Junho de 1994
9
PluMErnAPARTE
As seções do cânon
As Escrituras Sagradas
NOMES ORGANIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO E DATAS
HEBRAICOS CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO APROXIMADAS
DOS LIVROS HEBRAICA EM PORTUGUÊS DE SEU CONTEÚDO
I I
•
1
• • • REFERÊNCIA
EM GÊNESIS
60 2006 25.26
1915 30.25
Nascimento de José 91 31.38-41
Mudança de Jacó e
família para Canaã 97 1909 31.17-21 6 1909 31.17-21
José vendido à
escravidão 108 1898 37.2-36 17 1898 37.2-36
Obs: Este quadro cronológico emparticularcomdatas antigas é apresentado aquicomorepresentação daleitura clara doTexto massarético. Quaisquerdosdemais quadros 15
cronológicos podem sederivardessa.
~
Harã
I I I
Iscá, Milca, Ló de Hagar: de Sara:
Ismael Isaque
I
Esaú (Edom)
deZilpa
I
Rúben, Simeão, Gade,Aser
Issacar, Zebulom,
Levi,Judá
I
Coae Efraim, Manassés
I
Anrão
I
MOISÉS Perez-Hezrom (Esrom) - Rão-Aminadabe- Naassom-
Salmom- Boaz- Obede - [essé - DAVI
16 ' - - -------'
Teofanias em Gênesis
~
3. Ênfase
Muitos descendentes, nações e reis procederã
de você
3. Ênfase
Muitos descendentes, nações e
reis procederão de você
L- ---l ---' 17
Os filhos de Jacó
SIGNIFICADO REFERÊNCIA AO ORDEM SÍMBOLO REFERÊNCIA
MÃE FILHO NASCIMENTO À BÊNÇÃO
DO NOME DA DA BÊNÇÃO
EMGÊNESIS BÊNÇÃO EMGÊNESIS
Z
I Grande sorte 30.11 8 Bando 49.19
L
P
A Feliz 30.13 9 Manjares 49.20
R
A Que ele a adicione 30.24 11 Frutífero 49.22-26
Q
U
E Filho da mão direita 35.18 12 Lobo 49.27
L
18
ocalendáriojudaico
ANO
ANO EQUIVALÊNCIA ESTAÇÕES
RELI- CLIMA DIAS ESPECIAIS
CIVIL OCIDENTAL AGRÍCOLAS
GlOSO
novembro-
25 - Dedicação
9 3 dezembro Primeiras
chuvas
(yoreh)
dezembro- Crescimento
10 4 janeiro da primavera
janeiro- Figos de
11 5 fevereiro inverno Estação
das
chuvas
fevereiro- Retirada do linho
12 6 13-14 - Purim
março Florada de amêndoas
mês de
intercalação
19
Datas comemorativas judaicas
DIAS NOMES DIA REFERÊNCIA LEITURA COMEMORAÇÃO
ESPECIAIS HEBRAICOS (MEGILOT)
Pessach
14 Êx 12 Cântico o povo deIsrael
de nisã (Lv 23.4-8) dos Cânticos é liberto do Egito
6 Dt 16.9-12 Festa
Shavuoth Rute
de sivã (Lv 23.9-14) da Colheita
25 Restauração do templo
Chanukah
de quisleu
Jo 10.22 em 164 a.c.
Fracassa o plano
13-14
Purim de adar Et 9 Ester de Hamã contra
os judeus
20
As leis do Antigo Testamento
ÊXODO LEVÍTICO NÚMEROS DEUTERONÔMIO
20.3,23; 22.20; 23.13,24;
A quem adorar 34.13-17 19.4; 20.2 5.7; 13.1-18
20.8-11; 23.12; 23.14-17; 16.1-34; 19.3b,30; 23.3-34; 9.10-14; 28.9-29.38 5.13-15; 16.1-17
Dias sagrados 1.13-17; 34.18,21-24; 35.2,3 26.2
Preceitos de pureza 19.19; 21.1-22.16 5.6-31; 15.38-40; 19.1-22 21.1-9; 22.11,12; 23.1-3
e ritual
12.17-19; 14.22-29; 15.19-23;
Dízimos e ofertas 30.12-16 18.8-32
18.1-5; 26.1-15
Líderes 17.14-20
20.12,14; 21.15,17; 5.16,18; 21.10-21; 22.13-30;
Família 19.3a,29,32; 20.9 27.7-11
22.16,17 23.17; 24.1-4; 25.5-12
Escravos 21.1-11 19.20; 25.39-55 23.15,16
Pureza sexual e física 22.19 12-15; 18; 20.10-21 5.2,3 22.5; 23.9-14
Sistema sacrificial
PORÇÃO DEMAIS
NOME
QUEIMADA PORÇÕES
ANIMAIS OCASIÃO OU MOTIVO I REFERÊNCIAS
Porção Comidas pelo Bolos asmas oucereais, Gratidão pelos primeiros frutos Lv2
simbólica I sacerdote devendo conter sal
Partilhadas em Comunhão
Macho ou fêmea sem a.por bênção inesperada
uma refeição de
defeito segundo as posses; b. por cumprir um voto sob essa Lv 3; 22.18-30
Gordura I comunhão pelo sa-
voluntária: pequenos condição
cerdate e pelo
defeitos permitidos c.por ação de graças em geral
ofertante
Duas restrições:
1. unhas fendidas Os canúvoros eosque não
2. ruminantes se encaixamnas restrições dos puros
Lv 11.3,7;Dt 14.6,8
Todos
Nenhum Lv 11.29,30
Razões básicas:
1.A santidade requeria sersemelhante a Deus. Muitas restrições alimentares israelitas originam-se dasrestrições à dieta de Javé (i.e.,
animais inaceitáveis paraosacrifício) .
2.Os animais impuros deixam decorresponder emalgum aspecto àsrestrições dogrupo a que pertencem.
3.Alguns animais eramconsiderados impuros porcausa daassociação comos cultos pagãos.
L- ------' 23
o decálogo e Deuteronômio
Êx 20.2-3 Êx 20.12
Dt 5.6,7 Dt5.16
Deus deve ser nossa maior prioridade A autoridade humana não deve
e autoridade indiscutível. Devemos a ele desviar a autoridade de Deus.
preferência e obediência. Dt 16.18-18.22
Dt 6-11
11 Êx 20.4-6
Dt 5.8-10
A adoração deve refletir uma visão
Êx20.13-15
Dt5.17-19
A dignidade do ser humano deve
correta de Deus. Não pode ser ser preservada - envolve sua vida,
manipulável ou para benefício próprio. sua família e sua posição.
Não pode acomodar-se aos Dt 19.1-21.23;
padrões do mundo. Dt 22.1-23.14;
Dt12 Dt23.15-24.7
11 Êx 20.7
Dt 5.11
Êx 20.16
Dt 5.20
11 Êx 20.8-11
Dt 5.12-15
Êx 20.17
Dt 5.21
Obs.:Debatesmaiscompletossobreo relacionamento entre asleisde Deuteronômioe o decálogo estãoemA survey ofthe O/d Testament [Panorama doAntigo
24 Testamento] de Hille Walton.
Paralelos entre a lei e a sabedoria
LEI SABEDORIA
Deus é caracterizado
Deus é caracterizado por
por uma sabedoria
uma moral absoluta
inescrutável
_ _ _ _ _ _ _---1...- --' 25
Cronologia dos juízes
A
N
DATAS REFERÊNCIA
A
N LUGAR DA
OPRESSOR REI o APROXIMADAS EM JUÍZES
TRIBO o BATALHA
s a.c. S
1377,1337 3.9,11
Filisteus 3.31
3.31
Monte Tambor at
1239,1199 4.4-5.31 Horosete-Hagoim
Midianitas Orebe, Zebe, Seba, 7 1199,1192 6.1-D
Salmuna
1192,1152 6.7-8.35 Monte Moré
1075,1055 13.2-16.31
26 Acronologiadosjuízes é muitoincerta (X1fque háiníonnações sobre concomitância deacontecimentos. Essa é umapossível organização.
Relação de Samue1/Reis e Crônicas
SAMUEL/REIS ASSUNTOS CRÔNICAS SAMUEL/REIS ASSUNTOS CRÔNICAS
Genealosias 1Crl-9 2Rs 8.25-29' 9.21-28 Acazias 2Cr 22.1-9
lSm 1-} 7 Samuel 2Rs9-1O leú
lSm4-6 Caotura da arca 2Rs 11 Atalia 2Cr 22.10-23.21
lSm 8-15 Saul 1Cr 10 2Rs 12 loás 2Cr24
lSm 16-31 luventude de Davi 2Rs 13.1-9 Jeocaz
2Sm 1-10 Sucessos de Davi 1Cr 11.1-9, 13-20 2Rs 13.10-25; 14.8-16 Jeoás
2Sm 11-12 Davi eBate-Sela 2Rs 14.1-22 Amazias 2Cr 25
2Sm 13-21 Dificuldades de Davi 2Rs 14.23-29 JeroOOãon
2Sm 22-23 Várias atividades de Davi 1Cr 11.10-12.40: 22-29 2Rs 15.1-17 Uzias IAzarias) 2Cr 26
2Sm 24 Censo de Davi 1Cr 21 2Rs 15.8-12 Zacarias
1Rsl-3 Sabedoria de Salomão 2Cr 1 2Rs 15.13-15 Salum
1Rs5--9.9 Templo 2Cr2-7 2Rs 15.16-22 Menaém
1Rs 4: 9-10 Várias atividades de Salomão 2CrS-9 2Rs 15.32-38 lotão 2Cr 27
1Rs 11 Dificuldades de Salomão 2Rs 15.23-26 Pecaías
1Rs 12.1-24: 14.21-31 Roboão 2Cr 10-12 2Rs 15.27-31 Peca
lRs 11.26-40· 12.25-14.20 leroboão 2Rs 16 Acaz 2Cr 28
1Rs 15.1-8 Abias 2Cr 13 2Rs 17.1-6 Oséias
lRs 11)9-74 Asa 2Cr 14-16 2Rs17.7-41 Oueda de Samaria
lRs 11))1)-11 Nadabe 2Rs1S-20 Ezeauias 2Cr29-32
1Rs 1S.27.2R: 16.1-7 Baasa 2Rs 21.1- 18 Manassés 2Cr 33.1-20
lRs 16.R-14 Elá 2Rs 21.19-26 Amom 2Cr 33.21-25
1Rs 16.9-20 Zinri 2Rs22-23.30 losias 2Cr34-35
1Rs 16.21-28 Onri 2Rs 23.31-34 leoacaz 2Cr 36.1-3
1Rs 16.29-34: 20-22.40 Acabe 2Rs 24.1-7 leoaouim 2Cr 36.4-8
1Rs17-19 E1i~s 2Rs 24.8-17 loaauim 2Cr 36.910
1Rs22.41-50 losafá 2Cr17-20 2Rs 24.18-20 Zedeauias 2Cr 36.11-14
lRs 22. SI -S1: 2Rs 1.1 -1R ArMifl< 2Rs 25.1-21 Oueda de Ierusalém 2Cr 36.15-21
7Rs7-R11) Eliseu 2Rs 25.27-30 Gedalias
7Rs R1(í-74 leorão 2Rs 25.22-26 Exílio de loaauim
2Rs 3.1-3; 9.14-24 lorão 2Cr 21 Decreto de Ciro 2Cr 36.22,23
Obs.: Os reis doReino doNorte sãografados emitálico.
N
--.J
Família e ancestrais de Davi
ANCESTRAIS (Rt4.18.. 22; 1Cr 2.1.. 15)
Abraão - Isaque - Jacó - [udá
Filhos:
Eliabe Ainoã Amnon (morto por Absalão)
Filhas:
Zeruia Mical Nenhum
(mãe de Abisai, Joabe, Asael
Abigail Várias Ibar, Elisua, Elpalete, Nogá, Nafegue,
(mãe deAmasa) concubinas Jafia, Elisama, Eliada, Elifelete
28
A
1.Conquista de Jerusalém
1. Sonho e pedido de sabedoria
2. Derrota dos filisteus
Vitória sobre 2. Sabedoria e administração do
3. Captura da arca
os amonitas império
4.Aliança
3. Construção do templo
5.Expansão do império
N
'O
Os reis de [udá
(Reino do Sul)
HAYES AND THIELE COGANE
BRIGHT
HOOKER TADMOR
""
ROBOAO 926-910 931-913 922-915 928-911
EZEQUIAS ~
727-699 716-687 715-687/6 727-698
MENAEM ,
746-737 752-742 745-737 747-737
City, Doubleday, 1988). Alémdesses, v. tb. J. Finegan, Handbook ofbiblicalchmnology (Princeton, PrincetonUniversity Pres, 1964) eW R. Wifall, Thechronology oftheDivided
Monarchy oflsrael, Zeitschrift fürdie Altestamentliche Wissenschaft 80 (1968): 319-7.
31
As dinastias do
Reino do Norte
32
Sucessão e casamentos entre famílias reais de
Israel e de [udá no século IX
ISRAEL ]UDÁ
1 1
ACAZIAS
(853-852) ATALIA + JEORÃO
(841-835) 2 (853-841)
2
4
JORÃo
(852-841)
I
ACAZIAS JEOSEBA + JOIADA
(841) (Sumo sacerdote)
JEÚ
/ 3
(821-814)
4 JOÁS (835-796)
5
w
w
Fontes mencionadas na Bíblia
Registros históricos dos reis de[udá e de Israel 2Cr 27.7; 35.27; 36.8
2Cr 16.11; 25.26; 28.26; 32.32
Registros históricos dos reis de Israel
lCr 9.1; 2Cr 20.34
Orientação escrita por Davi, rei de Israel, e por seu filho Salomão 2Cr 35.4
lCr 29.29;
Registros históricos do profeta Natã 2Cr 9.29
Sesbazar
Zorobabel Esdras Neemias
[esua
Artaxerxes, Artaxerxes,
Ciro o Longímano o Longímano
1 500 homens
42360
38 levitas
7337 (servos) Desconhecido
20 ajudantes
49697
1758
A reconstrução do templo
Os muros foram
começou; sacrifícios foram
Problemas com reconstruídos em 52 dias
oferecidos e a Festa dos
casamentos com apesar da oposição de
Tabernáculos celebrada.
mulheres estrangeiras Sambalate, Tobias e Gesém.
Os samaritanos criaram difi-
Os muros foram dedicados,
culdade, e o trabalho cessou
e a lei foi lida.
até 520. O templo foi termi-
nado em 516.
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _l....- ...l..- ....J 35
VJ
o,
Amalequitas
e cananeus Hormá Israel Amaleque Nm 14.45
lH
--.]
Batalhas nas conquistas de [osué
Ai Ai 7.2-6
Ai e Betel Ai 8.1-29
Coligação dos
amorreus, liderada por Encontro inicial em Gibeom
Adoni-Zcdequc, de com perseguição através
10.1-27
Jerusalém, incluindo de Bete-Horom e o vale
Hebrom, Jarmute, de Aijalom terminando
Láquis e Eglom em Azeca
Acompanhado do cerco de Maquedá, Libna, Láquis, Gezer, Eglom, Hebrom e Debir (10.28-39)
Manassés
Luz (Bete!) Betel 1.22-25
Efraim
Amonitas Transjordânia
Israel 11.29-33
o controle de
Amonitas I Naás I jabes-Gileade I Amom Israel Jabes-Gileade lSm11.1-11
Recuperação do território
Filisteus Micmás Filisteus Israel de Israel I lSm13.5-14.46
Conquista de Israel
Filisteus Aquis e outros Monte Gilboa Filístia Filístia lSm31.1-6
Estabelecimento do Império Davídico
REI OU WCALDA A
Interno: Açude de
regime de Saul Is-Bosete Gibeão Acordo mútuo Davi 2Sm 2.12-29
Próximo do
Zobá e Síria Hadadezer Eufrates Israel Israel 2Sm 8.3-6
Hanum,
Amam, Zobá e Síria Hadadezer Helã Israel Israel 2Sm 10.1-19
Maanaim,
Interno: rebelião
Absalão florestas Davi Davi 2Sm 18.1-16
de Absalão
de Efraim
Batalha de Carcar
853 Salmaneser III contra coligação ocidental Paralisação de expansão assíria
Damasco capturada.
805 Adadenirari III Damasco [oás pagou tributo
Queda de Samaria.
724-722 Salmaneser v Tiro, Siquém, Samaria Restante de Israel é anexado
46 Obs.: Salamaneser III também fez uma campanha no oeste em 849, 848 e 845, mas há poucas informações sobre essas campanhas.
Tipos de salmos
HINO DE LOUVOR HINO DE LOUVOR LAMENTO LAMENTO
COLETIVO INDIVIDUAL COLETIVO INDIVIDUAL
Narração de intervenções
Motivo do louvor:
específicas
o lamento propriamente:
I. porquem Deus é
I. relatacrises
o lamento propriamente: I. inimigo
2. pelas ações de Deus crise nacional 2. salmista
2.recorda aoração
emgeral 3. Deus
3. conta olivramento
Súplica e outros
Reconhecimento Súplica;
Instrução da ação de Deus; Declaração deconfiança 1.confissão depecado
instrução 2.imprecação
3. voto delouvor
47
Classificação dos salmos
Livro 1
N.O INDICADOR OUTRAS
LOUVOR LAMENTO SABEDORIA INICIAL TÍTULO AUTOR CATEGORIAS
1 x
2 Real
3 1 X A,H Davi
4 1 X A,M Davi
5 1 X A,M Davi
6 1 X A,M Davi
7 1 X A,G,H Davi
8 C A,M Davi
9 !/C X A,M Davi Acróstico (com 10 letras)
10 1 X Acróstico (continuação)
11 1 A,M Davi
12 C X A,M Davi
13 1 X A,M Davi
14 X A,M Davi
15 X A Davi
16 1 X A,G Davi
17 1 X A,G Davi
18 1 X A,M,H Davi
19 X A,G,M Davi
20 A,G,M Davi Real
21 A,G,M Davi Real
22 1:22-31 1:1-21 A,G,M Davi
23 X! A,G Davi
24 X! A,G Davi
25 1 X A Davi Acróstico
26 1 X A Davi
27 1:1-6 1:7-14 A Davi
28 1 X A Davi
29 C X A,G Davi
30 1 X A,G,H Davi
31 1 X A,G,M Davi
32 A,G Davi Penitenciai
33 C X
34 1 X A,H Davi Acróstico
35 1 X A Davi Imprecatório
36 X A,M Davi
37 X A Davi Acróstico
38 1 X A,G Davi
39 1 A,M Davi
40 1:1-10 1:11-17 A,G,M Davi
41 1 A,G,M Davi
Colunas 1-2: I = individual Coluna 5: A = autor H = antecedentes históricos
48 C=mletivo G= gêneroliterário M= orientaçãomusical
Classificação dos salmos
Livros 2e3
N.O INDICADOR OUTRAS
LOUVOR LAMENTO SABEDORIA INICIAL TÍTULO AUTOR CATEGORIAS
42 I X AGM coraítas
43 I X
44 c x AGM coraítas
45 AGM coraítas Real
46 C AGM coraítas
47 C X AGM coraítas
48 C AG coraítas Cântico de Sião
49 X AGM coraítas
50 AG Asafe Oráculo de acusação
51 I X AGHM Davi PenitenciaI
52 X AGHM Davi
53 X AGM Davi
54 I X AGHM Davi
55 I X AGM Davi
56 I X AGHM Davi
57 I X AGHM Davi
58 I AGM Davi
59 I X AGHM Davi
60 C X AGHM Davi
61 I X AM Davi
62 X AGM Davi Confiança
63 AGH Davi Confiança
64 I X AGM Davi
65 C AGM Davi
66 C X GM
67 C GM
68 C AGM Davi
69 I X AM Davi
70 I X AGM Davi
71 I X
72 A Salomão Real
73 X AG Asafe
74 C X AG Asafe
75 C AGM Asafe
76 C AGM Asafe
77 I/C AGM Asafe
78 X! AG Asafe Reflexão sobre ahistória
79 C X AG Asafe
80 C X AGM Asafe
81 C X AM Asafe Instrução nacional
82 C! X! AG Asafe
83 C X AG Asafe
84 C AGM coraítas
85 C X AGM coraítas
86 I X AG M Davi
87 AG coraítas Cântico de Siâo
88 I X AGM coraítas
89 I: 1-4; C:5- 18 C:38-51 A,G Etã Cântico daaliança
Coleção de Aleluia:
111-117;
Louvor/reflexão sobre Cânticos de peregrinação:
Livro 5 o retomo do exílio e 120-134;
145
(107,145) começo de uma nova Reprise de Davi:
,
epoca 138-145;
Salmos principais:
107,110,119
TRANSIÇÃO:
Repreensão quanto
Norte - Jonas
às condições sociais;
Sul-
Porta-voz advertência sobre o
Isaías
CLÁSSICO comentarista Povo cativeiro, destruição,
social/espiritual exílio e promessa de
eventual restauração. Profetas escritores;
Apelo à justiça e melhor exemplo
ao arrependimento é Jeremias
Alvo de Desenvolvido
intérpretes do pelos autores do
Antigo Testamento Novo Testamento
L... ----J 53
Classificação de advertências proféticas
Enfoca principalmente
Declaração Enfoque na falta de honra
ACUSAÇÃO da ofensa
a idolatria, o ritualismo
devida ao Senhor
e a justiça social
Anunciada e entendida
como envolvendo um
período prolongado
Afirmação Anunciada e entendida
CONSEQÜÊNCIA de esperança ou como vindo após o período
livramento futuro de intervenção de juízo
Religiosa: agora;
sócioeconômica:
potencial;
política: eventual
54
Temas de advertências de conseqüência
Cf)
PERÍODO PERÍODO PERÍODO <r:: <r::
Cf)
.....
ASSÍRIO BABILÔNICO PÓS-EXÍLICO QU
Z
Número total de advertências = 122 .......l<~
E=S~
Am Os Is Mq Sf Jr Ez Am Os Is Mq o ti:
2 7 28 3 5 28 14 2 7 28 3 E-~
1 2 5 1 1 18 10 2 40
3 3 5 2 4 17
1 1 3 2 2 11
1 1 4 3 9
1 1 3 3 8
Libertação por YHWH 5 5 2 4 18
Proteção de YHWH 3 2 1 5 12
Derrota/juízo das nações 4 4 2 5 18
Segurança 5 1 5 3 2 17
1 1
Paz 1 4 1 8
1 4
Vinda das nações 7 1 3
13
Reunião 5
Reinado de YHWH 1 1 5
Novos líderes 1 2 2
Preeminência 2 3 7
Posse do inimigo 3
Dependência de YHWH 2 2
Lei de Sião 1 1 4 2 2
Reconstrução de Jerusalém 1 1
7
Glorificação de Jerusalém 2 4
Pecados removidos/perdoados 2 3 3 2 12
Vergonha de pecados 2 1 3 1 7
YHWH no meio 1 1 1 3 6
Espírito no interior 4 1 5
Expurgo do malfeitor 1 4 2 8
Fiel a YHWH 2
Temor/serviço/adoração de YHWH 1 4 1 1 7
Conhecimento de YHWH 2 1 1 1 5
Busca de YHWH 1 2
Retirada a acusação 1 3
Guarda da lei 2 2 3
Templo 2 3
Prosperidade/fertilidade 1 4 3 4 4 18
Justiça/retidão 1 3 3 7
Efeitos cósmicos 2 1 3
Nações trazidas contra Jerusalém 1 1
55
Ul
c-.
Comparação da mensagem
dos profetas menores pré-exílicos
Reconhecimento
de culpa, busca O povo será fiel
1. Prática religiosa Fidelidade a Deus
pelo Senhor I Nenhum
~
Daniel se recusa a se entregar às impurezas pagãs Daniel se recusa a abandonar a prática da religião judaica
.>: ~
<
~
2IMAGENS 2VISÓES
Q Capítulo 2 Capítulo 7 n
O
-. OS ANIMAIS
O
IMAGEM DO SONHO Gl
r:n
,~ • Quatro impérios caracterizados poruma • Quatro impérios caracterizados poruma n
fragilidade fatal nofim mistura temerosa nofim tTJ
§ • Domínio universal é entregue aoFilho do
Z
• Estabelecimento deum reinado messiânico ~
~ universal Homem '"O
<
Q
Capítulo 3 CapítuloS tTJ
:::o
r:n
>...:l IMAGEM DO OURO PEQUENO CHIFRE tTJ
s~p::::
>K
Ç)
c::::
......
Judeus recebem ordem para se entregar ao culto <.(')
Cessa o culto judaico e despreza a si mesmo ;J»
O pagão de deificação do rei
O
>...:l
E-< t:::'
O
~ 2 REIS DISCIPLINADOS 2 ESCRITOS EXPLICADOS n
,< c::::
O
,< Capítulo 4 Capítulo 9 ~
Ü" NABUCODONOSOR PROFECIA DE JEREMIAS O
'-
~ • Construída a glória daBabilônia • Destruída a glória deJerusalém c::::
O
l:2
• Persistência doorgulho após advertência
• Punido sete vezes atéa restauração
• Persistência na rebelião
• Sete vezes (7x70) punido atéa restauração
~
n
>...:l
E-< CapítuloS Capítulos lO-ll O
>...:l
Q BELSAZAR DECRETO IMUTAVEL
<
Q • Escrita na parede • Escrita a verdade
• Fim daBabilônia • Fim
V>
-c-J
Profanação de utensílios sagrados
Análise de D. W Gooding, The literary structure ofthe book ofDaniel andits implications, Tyndale Bulletin 32 (1981): 52.
U1
C1J
SÉRIE B: ESPIRITUAL
1- RELATÓRIO DA PATRULHA SOBRE O
DESCANSO DA TERRA 1.7·17
Proteção em relação às nações
4- O CANDELABRO
EAS OLIVEIRAS
SÉRIE A: POLÍTICA 4.1·14 5- OPERGAMINHO VOADOR 5.1·4
Juízos sobre Israel
~
ir:
3- JERUSALÉM ÉMEDIDA 2.1.5
Proteção em relação às ameaças externas
7- OS MENSAGEIROS
TRAZENDO JUÍZO 6.1·8
Juízos sobre as nações
POSTSCRIPTUM
Retorno do remanescente; POSTSCRIPTUM
Investidura de[osué 2.6-3.10 Coroação de[osué 6.9-15
SEGUNDA PARTE
Antigo Oriente Médio
Cronologia comparativa do antigo Oriente
Médio (10000--2100 a.C.)
10000
Mesolítico:
I natufiano
8000
Neolítico:
I pré-cerâmica
[armo 5000
Neolítico:
A Hassuna
Samarra
período da
cerâmica
N Halafe
4300 Período pré-dinástico:
Faium A, Deir Tasa,
Ubaid Calcolítico:
T (4300-3500) I gassuliano badariano, amratiano,
gerzeano
Sul: Norte: 3300
I Uruque
(3500-3100)
Tepe
Gawra I Idade
(3500-2900)
G Protolirerário
jemder
3000 doBronze
Antigo I
Nazr I
O (3100-2900) 2900 Período protodinástico:
Dinastias I e ]] (3000-2700)
Dinastia I
doperíodo I
primitivo 2800 Idade
H Dinastia ]]
I
doBronze
Antigo ]]
2700
A doperíodo
primitivo
I
T 2600
Antigo Reino:
T Dinastia 111
doperíodo
I
2500 Idade
período das pirâmides -
Dinastias 111 - v
(2700-2350)
I primitivo
I
2400
doBronze
Antigo 111
Período
I
2300
Acádio
Dinastias VI
I Idade (2350-2160)
Período gutiano 2200 doBronze
Dinastia Antigo tv"
Primeiro período
deLagase I intermediário
2100 (2160-2010)
Império I
Neobabilônico 600
Obs.: Muitas dessas datas são de J. Oates, Babylon (London, Thames and Hudson, 1979). 63
Destaques da história assíria
64
Reis da Assíria
l- ----l 65
Política externa da Assíria:
Desenvolvida por Tiglate-Pileser m
o vassalo se compromete a:
pagar tributo anualmente
- fornecer tropas auxiliares
66
Reis de Israel e de [udá
. .
nas mscnçoes reais assinas
"'" . ~ .
ACABE
(a-ha-ab-bu) I 853 I Salmaneser III I Estela de Kurkh I ANET 279 I Batalha de Carcar
JEÚ
(ya-ú-a) I 841 I Salmaneser III I Obelisco Negro I ANET 281 I Pagamento de tributo
JOÁS
(va-u-sul I 796 I Adade-Nirari I Estela de TeU al-Rima I ANET 28lf I Pagamento detributo
MENAÉM
(me-ni-hi-im-rne) I 738 I Tíglate-Pileser III
I Anais I ANET 283 I Pagamento de tributo
PECA
(pa-qa-ha) I 732 I Tíglare- Pileser III I Tábua de Ninrode I ANET 284 I Derrotado
OSElAS
(a-u-si-
, . ')
I 732 I Tiglate-Pileser III I Tábua de Ninrode I ANET 284 I Estabelecido no trono
ACAZ
(ya-ú-ha-zí) I 732 I Tiglate-Pileser III I Lage de Ninrode I ANET 282 I Pagamento de tributo
EZEQUlAS
(ha-za-qi-ya-ú) I 701 I Senaqueribe I Anais I ANET 287f I Pagamento de tributo
MANASSÉS
(me-na-si-i) I 674 , Esar-Hadom I Prisma I ANET 291 I Pagamento de tributo
MANASSÉS
(mi-in-se-e) Idesconhecido I Assurbanipal I Prisma C I ANET 294 I Pagamento de tributo
Extraído de A. MILLARD, Israelite and Aramean history in the light of inscriptions, Tyndale Bulletin 41-2 (1990):271-3.
ANET = [ames PRITCHARD, Ancient Near Eastern texts (3. ed., Princeton University Press, 1969).
o-
-.]
Destaques da história babilônica
68 l- ...l..- --'
Reis da Síria
Reis da Neobabilônia
Cronologia do período persa
Retorno de Zorobabel e
CIRO 539-530 Jesua (Ed 1-3)
Reconstrução de Jerusalém
CAMBISES 530-522 interrompida (Ed 4)
Amaleque: filho de
Esaú: Moabe: filho de Ló com Ben-Ami: filho de Ló Elifaz, filho de Esaú
filho de Isaque sua filha mais velha com sua segunda filha
c. 1350
c. 1350
c.1350 O rei Egom oprime Aliado de Eglom, de Moabe
Continuam sob c. 1350
Israel por dezoito anos.
o controle parcial c. 1100 Aliado de Eglom,
dos amorreus Oprime Israel de Moabe
Eúde liberta Israel
Oz 1.35,36) durante dezoito anos.
assassinando Eglom
Derrotados por [efté
Oz 3.12-30)
Oz 10-12)
c. 1020
c. 1050 Agague derrotado por
Naás derrota Saul Saul no sudoeste da
c. 1030 Palestina. Saul não
Saul toma em [abes-Gíleade
c. 1030 (lSm 11.1-11) destrói Amaleque
algumas cidades totalmente conforme
Saul toma cidades
do território o SENHOR havia ordenado
do território moabita c. 1030
edomita
(lSm 14.47) Saul toma algumas cidades (lSm 15.1-9)
(lSm 14.47)
do território amonita
(lSm 14.47) c.lOlO
c. 1000 Destrói o acampamento
c. 1000
Conquistados e subjugados c. 990 de Davi em Ziclague
Conquistado
por Davi Hanum derrotado por Davi; enquanto ele estava
e subjugado
(2Sm 8.2) Rabá tomada; ausente. Davi os
por Davi
(lCr 18.12) Amom subjugado pe~segue e os aniquila.
(2Sm 12.26-31) E a última vez que
são mencionados
(lSm 30)
71
Vizinhos de Israel
(da divisão do reino à conquista babilônica)
MüABE 1 •
•
930 - na época da divisão, todos estavam sujeitos à nação de Israel
612 - Obtém liberdade parcial com a queda de Níneve. 607 - ataca [udá a favor da Babilônia
605 - Subjugado por 581 - Rei Baalis revolta-se 601 - Torna-se e permanece
Nabucodonosor e é derrotado tributário da Babilônia
72
Vizinhos de Israel
c. 1500
Território é dividido entre Ainda não se encontra na Palestina
o domínio hítita e egípcio
1400 - Começa uma lenta rebelião, inicialmente 1190 - Derrota hititas, destrói a capital.
contra o Egito Derrotada por Ramessés in, estabelece-se na costa
1380-1287 - Principalmente controlado por hititas; da Palestina. Cinco cidades principais: Gate, Gaza,
o controle diminui até 1190 Asquelom, Asdode, Ecrom.
1190 - Invasão depovos marítimos. Estabelecimento Séc. XI - Controla partes de, pelo menos, Dãe [udá
decidades-estado independentes (Jz 14.4; 15.11). Mantém Sansão parcialmente emcontrole
1100 - Controle parcial exercido 1060 - Invade Israel; captura a arca da aliança (ISm 4)
por Tíglate-Pileser I 1050 - Israel subjuga Filístia emEbenezer (ISm 7.7- 14)
Idade deOuro
981 -942 - Hirâo I deTiro; aliança com Israel.
Expansão docomércio marítimo e explorações; Davi derrota e subjuga os filisteus (2Sm 5.17-25)
colônias no norte daÁfrica, Espanha,
Ásia Menor e Mediterrâneo
50-51
13.1-14.23
Cativeiro; Hc 2.6-17:
Destruição: como
destruição; Destruição;
Sodoma e Gomorra;
humilhação; desgraça
sem sobreviventes
desolação; ruína
1.6-8 14.29-32 47 25.15-17
Remanescente fome Conquistado pelo Destruição;
perecerá; Descontrolada; norte; destruição; remanescente
destruição derrotados luto do exterminado
pelo norte remanescente
48
15-16 Desolação;
2.1-3 Devastação; ruína; 25.8-11
Fogo; morte vergonha; exílio;
luto; alguns Cativeiro
ridicularização;
remanescentes
restauração futura
1.3-5 17.1-3
49.23-27
Extermínio; Ruína, mas alguns
Desamparo;
exílio remanescentes
destruição
permanecem
19
Guerra civil; declínio 46.1-26 29-32
econômico; derrota A ser conquistado Superado pela
militar; conquistado por Nabucodonosor Babilônia
pela Assíria
49.7-22
21.11,12 Fuga; ruína, Obadias:
1.11,12 Devastação, mas objeto de horror; 25.12-14 Destruição sem
Fogo com possibilidade como Sodoma e Despovoado sobreviventes
de sobreviventes Gomorra;
desolação
1.9,10 23
Destruição; 26-28
Queima das Derrotado; luto;
cidadelas conquista; restauração destruição
após setenta anos
49.1-6
Montão de ruínas
1.13-15 25.1-7
possuída por Israel;
Exílio Destruição
exílio; restauração
futura
Naum: Fim do controle
de [udá; sitiada,
destruída, espoliada
74
Cronologia intertestamentária
(datas a.C.)
Reflete as
Acádio Correspondência
Camponês 1360 condições na
(dialeto entre Egito e
380 egípcio Tell el-Amama 1887 a Palestina em
oeste seus súditos de
semítico 1330 meados do
Canaã segundo milênio
Registro da
Acádio Registros da 626 invasão de
(neoba- corte do a
4 Wiseman Babilônia 1956 Jerusalém em
bilônico) império 594 597 e história
neobabilônico da época
77
Períodos arqueológicos
PERÍODOS DATAS DATAS
DINASTIAS RELAÇÃO DATAS APROXI-
ARQUEOLÓGICOS APROXIMA- EGÍPCIAS APROXIMA- MADAS a.C.
BÍBLICA
NA PALESTINA DAS a.C. DAS a.C.
-----+------+----+---I---~
8000-6000
6000-4300
I e n, 3000-2700
3300-2900
IlIev
2900-2600 Após o dilúvio
(era das pirâmides); 2700-2350
2600-2300
primeiro período
2300-2100
intermediário (VII-X) 2190-2010
Patriarcas
2100-1900 XII 1963-1786
2150-1850
1900-1700 segundo período Permanência
1786-1550
1700-1600 intermediário; no
1600-1550 hicsos 1876-1446
1648-1540 Egito
Conquista
Novo reino
1550-1400 1550-1295 da terra 1406-1400
XVIII;
1400-1300
período do império
1300-1200 1295-1186 Juízes 1400-1050
XIX
1200-1150 Reino
1150-1000 XXI 1069-945 unificado 1050-930
1000-918
ITENS BRONZE
, BRONZE FERRO I FERRO II
MEDIa TARDIO
co
oU 2100-1550 1550-1200 1200-918 918-586
cnS
0'0
~~
Q~ Patriarcas e Permanência no Egito, Juízes e reino Reino
O
p:: permanência no Egito conquista e juízes unificado dividido
U
ir:
«Cf)
QI:-I-l
«Q Tipo "r' ou de Duas câmaras Três câmaras Uma câmara
Cf)«
I:-I-lQ três pilastras com torres com torres com torres
~ ........
I:-I-lU
Q
I:-I-l
Q Maior com mais
< Leve de pedra e Mais leve, todo de Mais pesados e sólidos;
Q cavalos (três ou quatro)
........ madeira e com rodas madeira, quatro raios seis raios na roda e um
......l
........ oito raios e um eixo
(:Q de raios na roda eixo atrás
O atrás
)S
79
Comparação entre os relatos bíblico
e babilônico da Criação
Começa antes das coisas conforme as Começa antes do céu e da terra serem nomeados;
conhecemos (Gn 1.1); à medida que não consegue conceber uma situação antes deles
Deus criava, dava nomes. Gn 1.5,8,10 terem existido. i.l-Z
Começa com o abismo primevo. Começa com o abismo: água doce (Apsu)
Hebraico: tehom Gn 1.2 e água salgada (Tiamat - correlato a tehom) 1.3-4
Serhumano criado para dominar Ser humano criado para fazer o trabalho dos deuses
a criação. Gn 1.28 para que estes não se afadigassem. V1.8, 34
Ser humano criado do solo. Gn 2.7 Ser humano criado do sangue de um herói ferido (Kingu).
vI.33
80 *As referências de Enuma Elish são das tabuinhas e números de linhas.
Comparação entre os relatos bíblico
e babilônico do Dilúvio
Revelação divina do plano Deus queria poupar Noé Ea advertiu o herói Utnapistim
ao herói por causa de sua justiça através de um sonho
~1375
Palavras usadas em temas e
Hinos a Aten Egípcio Salmo 104
analogias; assunto principal
Ludlul bel Nemeqi Acádio ~Séc. XIII Jó O sofredor contesta a justiça da divindade
Provérbios
Instruções de Amenemope Egípcio ~1200 Vocabulário, figuras, assunto e estrutura
22.17-24.22
Tratados hititas (36) 3 Deuteronômio,
Hitita II milênio Forma e conteúdo
[osué 24
Lamentações da queda de Sumério Séc. xx Lamentações Frasear, figuras e assunto
cidades sumérias (5)
Cânticos de amor egípcios (54) Egípcio 1300-1150 Cantares Conteúdo e categorias literárias usadas
Dirige-se a objetos comuns
Textos proféticos de Mari (~50) Acádio Séc. XVIII Profecia pré-clássica'
(operações militares e atividade cúltica)
IV quadro Comparação entre os relatos bíblico e babilônico da Criação, p. 80.
2V quadro Comparação entre os relatos bíblico e babilônico do Dilúvio, p. 81.
IV quadro Forma de tratados e as alianças da Bíblia, p. 86.
4V quadro Função dos profetas. p. 52.
Divindades do antigo Oriente Médio
~ ,., A
Sf1.5; Jr 49.1;
Amam Deus nacional
1Rs 11.5,7,33
~ ,., A
As divindades dessas civilizações, particularmente o Egito, variam quanto a suas atribuições e hieraquia de acordo com o tempo e a área do país.
As divindades apresentadas são as principais. 83
Principais diferenças teológicas
entre Israel e seus vizinhos
TEMA IDEAL ISRAELITA POLITEÍSMO PAGÃO
Iavé é o poder supremo no universo. Osdeuses competem entresie têm limites de
Supremacia
Ele nãose reporta a ninguém e nãoé jurisdição. Mesmo como uma entidade coletiva
dadivindade
limitado em sua jurisdição nãoexercem soberania absoluta
Asdivindades são representadas por meio
Manifestação Iavé nãopode ser representado em forma material
deícones (pinturas), formas humanas e
da divindade oupor meio dequalquer fenômeno natural
fenômenos naturais
Disposição Iavé possui um caráter consistente A divindade não seprende a qualquer código de
da divindade e se prende aos seus próprios atributos conduta, é inconsistente, imprevisível e se reporta
apenas superficialmente à assembléia divina
Autonomia da divindade Iavé nãodepende das pessoas O povo providenciava comida e moradia
para suprir suas necessidades para a divindade (sacrifícios e templos)
Exigências da divindade Iavé sefaz conhecido com detalhe Não é revelado; pode-se apenas se inferir
por meio darevelação da lei por meio da sorte de cada um
Resposta esperada pela Iavé espera conformidade à lei Ritualista, apesar deser importante
divindade e a sua santidade e justiça manter uma ordem social
Realizada pormeio da procriação dos deuses,
Iavé implementou e executou soberanamente sem influência na direção daordem criada;
Criação do cosmos
um plano coeso da criação foi organizada e estabelecida pelo conflito
entre osdeuses.
Uma vez que os seres humanos eram um
Criado à imagem de Deus e colocado incômodo e um improviso, criados escravos, a
Dignidade humana sobre a criação. Iavé fez a criação para e dignidade resulta da crença de que os humanos
com as pessoas em mente são os que suprem as necessidades dos deuses
A vontade, propósito e natureza de Iavé foram Não sepode inferir qual seja a vontade,
Revelação
assunto deregistro público providenciado por Iavé propósito e natureza da divindade
Algumas vezes umrei oudinastia
Israel concebia a sipróprio
Eleição eraconsiderada escolhida, mas nãohavia
como povo eleito de Deus
apoio a qualquer doutrina deeleição
A história eraregistrada como um A história eraregistrada como um meio
Historiografia instrumento da revelação de Iavé, por isso, dejustificativa propagandista e legitimação
com propósito didático doregime corrente
Direcionada a um objetivo estabelecido e Direcionada à manutenção do status quo
Intervenção divina consistente de acompanhar o propósito de Iavé ou retorno a um status quo anterior e é
em revelar a sipróprio e a seus atributos. principalmente ad hoc.
A cosmovisão israelita rejeitava a Indicava se os deuses estavam trazendo
Presságio mentalidade depresságios circunstâncias favoráveis oudesfavoráveis
Encantamentos eram usados como um
A cosmovisão israelita rejeitava a manipulação
Encantamento instrumento mágico de coação dadivindade
da divindade por meio de encantamentos
para reagir do modo desejado
84
Textos legais do antigo Oriente Médio
XVIII
Leis de Eshnuna (antiga 60 parágrafos de leis civis e criminais
Babilônia)
87
TERCEIRA PARTE
Estudo bíblico
'O
o
Oeste Leste
r------I~
Sudoeste Nororeste
eblatita antigo
amorreu
l
ugarítico
acádio
árabe etíope
aramaico cananeu
clássico (ge ' ez) antigo antigo
antigo aramaico
A
amarna
assírio babilônico
fenício
moabita médio médio
amonita assírio babilônico
aramaico imperial edomita
hebraico
neo-assíric neobabilônico
-:
aramaico médio
A
ocidental oriental babilônico
tardio
Versões e manuscritos do Antigo Testamento
VERSÕES MANUSCRITOS VERSÕES REVISÕES MANUSCRITOS
BASEADAS NO DO TEXTO BASEADAS NA DO DO TEXTO
HEBRAICO HEBRAICO SEPTUGINTA GREGO GREGO
I
100 Áquila Chester Beatty
Peshita (siríaco)
I
200
Latina antiga Símaco
Teodócio
Papiro 967-968
Papiro 911
Washington
Targum Onquelos (aramaico) Vaticano
Targum de [onatâ
Vulgata (latim) I
300
Cóptica Hexapla
de Orígenes Sinaítico
I
400
Etíope
Luciânica
I
500
Alexandrino
Targum pseudo-
I
600
[onatâ Marcaliano
I
700
Siro-Hexapla
BM4445
I
800
Cairo
Leningrado
I
900
Bodleiano
Alepo
Leningrado
I
10.00 91
Crítica textual: tipos de erro
,.,
TIPO DE ERRO DESCRIÇAO EXEMPLO
+
Aqueles que foram para o Egito
desenvolveram do texto
"palestino antigo" e talvez de
Aqueles que permaneceram A recensão "preto-samaritana" um texto levado nos tempos de
na Babilônia continuaram a desenvolve-se a partir daobra de Jeremias. Foi formado o texto
desenvolver o texto. Surge o texto Esdras noséc. iv a.C hebraico "proto-septuaginta" até
"proto-massorético" no séc. IV a.c.
o séc. IV a.C,
~
Padronização do texto massorético de Rabbi
Akiba noConcílio de Jamnia, cerca de 100 d.C.
A maior parte desse material é altamente teórico, mas está baseado em algumas evidências. 93
Princípios para estudos de palavras..chave
PRINCÍPIO EXEMPLO EXEMPLOS DO ANTIGO TESTAMENTO
PARA OESTUDIOSO DO HEBRAICO
verbo+preposição assume
viver com alguém rugido; com ~ = desejo.
significados especiais
Obs.: Os números da terceira coluna estão de acordo com [ohn R. Kohlenberger III e Edward W. Goodrick, The NIV Exhaustive Concmdance
94 (Grand Rapids: Zondervan, 1990).
Princípios para estudos de palavras.. chave
PRINCÍPIO EXEMPLO EXEMPLOS DO ANTIGO TESTAMENTO
PARA OESTUDIOSO DO HEBRAICO
o significado original Originalmente a palavra "" l~!, barba era originalmente associada
(etimologia) de uma palavra significava ,mas isso não a idéia de ser velho (cf. verbo e adjetivo),
não é um guia confiável oferece qualquer indicação mas isso não oferece qualquer indicação de seu uso.
aoseu uso atual do seu uso moderno O estudante não deve ignorar essas distinções
Quando uma palavra tem um l~~ pode se referir a um ser humano (lRs 11.23)
significado geral e um técnico, "Reformado" pode ser usado
ou ao Anjo do SENHOR (Nm 22.22). A tradução
o contexto deve ser observado no sentido geral oupode se
Satanás deve ser defendida a partir do contexto,
para se determinar o significado referir especificamente a um
uma vez que essa palavra oferece tanto um
pretendido. sistema teológico.
significado geral como um técnico.
95
Tipos de análises críticas
..
Quais são as circunstâncias da literatura?
(autor, data, lugar, ouvintes, fontes, propósito)
96
Teorias da Criação
DIA DE 24 HORAS
Vê Gênesis 1 como A maioria sustenta uma • Reconciliação com dados
CD
DIA COMO PERÍODO DE
seqüencial e literal "terra jovem" 24 horas científicos
• Integração dos caps. 1 e 2
•
uso do termo dia = era
Si.
7
. , F
--
como uma forma de função da
estruturação literária respeito do tempo da criação temporal apenas baseando-se
teologia do sábado numa estrutura literária
CRIAÇÃO PRÉVIA
Sugere a existência A maior parte das eras • Não há sustentação textual
~
de um mundo criado científicas se relacionam 24 horas • Questões de continuidade
antes de Gênesis 1 com a criação anterior no registro científico
• Solflua
,
'-O
-..]
II separam por umlongo período
de tempo
acomoda qualquer exigência
temporal
é possível vistos como moralmente
responsáveis
Identidade dos "filhos de Deus"
1.A expressão filhos de Deus 1. O conceito de uma 1. Magistrados e regentes 1.Os reis antigos eram nor-
se refere apenas a anjos linhagem santa é são com freqüência mamente retratados como
Oó 1;38.7; SI29.1; 89.7) aparentemente chamados deuses filhos de Deus
2.Judas 6-7 talvez se refira a estabelecida em (Êx 21.6; 22.8,9,28; 2. Essa prática é confirmada
esse incidente (cf. 2Pd Gn 4.26 5182.1,6) na Epopéia de Gilgamés
2.4) 2. O hebraico indica uma 2. Os reis algumas vezes como ofensiva (514.32-34)
3. É a leitura mais clara do continuidade do texto são chamados filhos das 3. Concorda com a linguagem
texto com o capítulo anterior divindades (2Sm 7.14) do texto: tomaram mulhe-
4. A Septuaginta emJó lê 3. Este pecado se torna um res das quais escolheram
anjos de Deus tema comum através de
5. Cristo diz que os anjos todo Pentateuco
não se casam, mas não diz
que não podem se casar
1.Sugere um tom 1.A expressão filhos de Deus 1.O reinado não é expresso 1.As Escrituras nunca falam
mitológico não tem esse sentido em de nenhuma maneira de reis como parte de um
2. Os anjos não são qualquer outra passagem 2. As Escrituras nunca falam grupo de filhos de uma
mencionados 2. Não há evidências de que de reis como parte de um divindade
previamente as respectivas linhagens grupo de filhos de uma 2. A prática do "direito da
3. Por que os homens são tenham se mantido separa- divindade primeira noite" não é
punidos por meio do das. A teoria ignora a 3. Falta a ligação do v. 4, amplamente confirmada
Dilúvio pela iniqüidade linhagem dos demais filhos mas os homens valentes no antigo Oriente Médio
de anjos! de Adão e Eva são os Nefilins e não os
4. A sustentação do NT 3. Deus ainda não havia filhos da união
é questionável começado a agir através de
uma linhagem em particu-
lar (não há um conceito de
eleição)
4. O termo para homem é
genérico. Precisaria de
maior classificação para ser
entendido de outro modo.
5. No tempo de Noé apenas
ele foi considerado santo
98 Para uma discussão mais ampla ver The Genesis Debate, cd. Ronald Youngblood (Grand Rapids, Baker, 1990), 184-209.
Comparação dos sistemas cronológicos
ÊXODO INICIAL ÊXODO INICIAL '
PERMANÊNCIA LONGA PERMANÊNCIA CURTA EXODO TARDIO RECONSTRUCIONISTA
99
Extensão do Dilúvio
Parte I: dilúvio universal
Se foram necessários 150 dias para as águas recuarem, Um dilúvio local de grande extensão levaria esse mesmo
deve ter sido universal. tempo; mesmo com a ajuda do vento um dilúvio universal
levaria muito mais tempo.
Uma grande arca erapreciso por causa do número
o tamanho da arca indica que não foi um dilúvio local de animais para abrigar; o tamanho não está relacionado
à extensão do dilúvio.
Se o Dilúvio foi apenas local Esse foi o modo que Deus escolheu para salvar. Durante a
por que a arca seria necessária! construção da arca Noé teve a oportunidade de pregar.
o propósito doDilúvio foi a punição do pecado universal. Deus poderia ter garantido que todas as pessoas tivessem
Um dilúvio local não serviria o propósito; alguns poderiam
ter escapado. sido destruídas sem precisar inundar todo o globo.
As montanhas do Ararate são altas e como a água procura A arca nãorepousou no pico da montanha,
se nivelar e a arca repousou ali, elas devem ter sido mas em algum lugar na cordilheira. Noé e sua família
cobertas pelas águas não conseguiriam ter descido do pico.
Obs.: A evidência e a refutação não têm a finalidade pela sua mera apresentação de ser cientificamente precisas. Não somos qualificados para fazer
100 esse juízo. O quadro representa apenas os argumentos de cada lado e não certifica sua faticidade. As principais fontes são J. Whitcomb e H. M. Morris,
Extensão do Dilúvio
Parte n: dilúvio local
Para inundar toda a terra seria preciso oito vezes As águas vieram de uma fonte atmosférica (teoria do
a quantidade de água existente atualmente no nosso firmamento), mas não houve necessidade de tanta água
sistema. Nenhum milagre é mencionado. De onde teria porque a terra eramuito mais baixa; a altura das
vindo a água! montanhas aumentou depois do Dilúvio.
A mistura de água fresca com água salgada seria Não conhecemos a capacidade de adaptação dos peixes
desastrosa para os peixes. naquele tempo, mas mesmo se a maioria tivesse sido
destruída, Deus poderia ter preservado dois de cada espécie.
Se chovesse oito vezes a quantidade de água existente, Antes do Dilúvio a terra tinha muito menos água em seu
haveria uma diluição perceptível das águas salgadas. sistema e as águas salgadas tinham menor conteúdo salino.
O conteúdo salino poderia se equalizar rapidamente.
A quantidade de água necessária para um dilúvio universal Suficiente vida vegetal teria sobrevivido por flutuação
teria destruído totalmente a maior parte da vida vegetal. e pelas sementes preservadas.
Teria sido muito difícil não apenas guardar tanto Entende-se que a maioria, se não todos os animais,
alimento, quanto cuidar dos animais. tivessem hibernado por um tempo.
O registro bíblico preocupa-se apenas com aquelas O registro bíblico dá a entender que a terra foi povoada
pessoas relacionadas a Israel. Outras terras não estão pelos descendentes de Noé (veja também Lc 17.26-30 e
envolvidas. 2Pe 2.5).
A seqüência fóssil nas camadas geológicas em todo A seqüência é invertida muitas vezes. Além disso, uma
o mundo mostra uma variação menor do que se esperaria. seqüência fóssil se baseia no modelo de evolução que é
Um dilúvio universal teria provocado mudanças drásticas. justamente rejeitado aqui.
The Genesis Flood (Nutley, N.J.: Presbyterian and Reformed, 1960); B. Ramm, The Christian View of Science and Scripture (Grand Rapids: Eerdmans,
1954); W. Ault, "The Flood," em The Zonderval Pictorial Encyclopedia of the Bible (Grand Rapids: Zondervan, 1975). 101
A
Data do Exodo
Parte I: século xv
1\
'"
EVIDENCIAS REFUTAÇAO
1Rs 6.1 registra 480 anos desde o êxodo até a dedicação Os 480 anos provavelmente se referem a 12 gerações
do templo de Salomão. ~ dedicação foi em 966. (l2x40=480). Na realidade, uma geração era composta
Isso colocaria o Exodo em 1446. de 25 anos, resultando de fato em cerca de 300 anos.
Em]z 11.26 ]efté fala de 300 anos entre o seu período Isso deve ser uma generalização ou uma suposição
(c. 1100) e a conquista. Isto indica que o êxodo aconteceu aproximada e imprecisa de]efté que não tinha acesso
no séc, xv. a registros históricos.
A duração do período dos juízes nas Escrituras, mesmo Com as sobreposições e a compreensão da
com sobreposição, não teria como se enquadrar no século natureza simbólica dos períodos é possível enquadrar.
e meio restante caso o êxodo tivesse ocorrido no séc. XIII.
102
A
Data do Exodo
Parte n: século xm
1\ ,.,
EVIDENCIAS REFUTAÇAO
A civilização de Edom, Moabe e Amom não existiam Descobertas no templo de Timna indicam civilizações
no séc. xv. Considerando que Israel teve contato com eles, sedentárias no Neguebe pelo menos no início do séc. XIV.
o êxodo deve ter ocorrido posteriormente. Grupos tribais já peregrinavam na região antes disso.
A destruição de Laquis, Debir e Betel ocorreu Laquis, Debir e Betel não são citadas como tendo sido
no séc. XIII conforme indicação da camada de cinzas. queimadas no período da conquista. A camada de cinza
poderia ter sido provocada pela conquista do Egito.
(1) o nome Ramessés foi usado muito antes do séc. IIIj (2)
Em Êx 1.11 diz que os israelitas estavam construindo a cidade já estava em construção antes do nascimento de
a cidade de Ramessés. Isso deve ter sido em homenagem Moisés; portanto, antes de Ramessés 11, mesmo
a Ramessés 11 do séc. XIII. considerando-se um êxodo tardio; (3) essa era uma
cidade celeiro, não a capital.
Os430 anos de Êx 12.40 não se encaixam Os hebreus não precisam ser relacionados aos hicsos.
com o período dos hicsos. Há evidências suficientes de que Jacó tenha ido ao Egito
quase 150 anos antes do período dos hicsos ter se iniciado.
Tutmés III não foi conhecido por grande Apesar de não ter sido conhecido por grande
construtor e por isso não se enquadra no quadro histórico. construtor, Tutmosés III é conhecido por ter empreendido
algumas construções na região do delta.
As Escrituras não mencionam as invasões da Palestina Émuito provável que o período de "descanso"
por Seti I ou Ramessés 11. Portanto, o Êxodo deve ter na época dos juízes tenha sido períodos de maior controle
ocorrido no séc. XIII quando Israel não estava egípcio. As invasões egípcias eram contra os cananeus.
ainda na Palestina.
Considerar a data do Êxodo anterior significa considerar Há tantas evidências para considerar os patriarcas
a data dos patriarcas mais antiga, e não há possibilidades do período bronze médio I quanto para considerá-los
dos patriarcas terem vivido antes do que se supõe. do período bronze médio 11.
103
Opiniões sobre o destino da filha de [efté
3.A filha lamenta sua virgindade e [z 11.39 diz que 3.O sacrifício ('olah) envolve morte em todas as 286
"ela nunca deixou de ser virgem". ocorrências no AT.
4.Há evidências de mulheres em serviço no 4.Se fosse uma prática comum ter mulheres servindo
tabernáculo (Êx 38.8; 1Sm 2.22). no tabernáculo, qual seria o motivo da comemoração!
6.Lv 27.1-8 permite a redenção de pessoas dedicadas 6.A conjunção em [z 11.31 é um aposto: "será do
ao sacrifício. SENHOR, isto é, eu o oferecerei em holocausto".
SONHO DE
VISÃO DOS
NABUCODONOSOR
ANIMAIS DE DANIEL POSIÇÃO Nº 1 POSIÇÃO Nº 2 POSIÇÃONº3
SOBRE UMA ESTÁTUA
(Dn7)
(Dn 2)
CABEÇA DE OURO Leão com asas de águia BABILÔNIA BABILÔNIA Nabucodonosor (2.38)
MÉDIA
contemporânea dos
PEITO DE PRATA Urso MÉDIA MEDO-PERSA sucessores de
Nabucodonosor
Dario da Média -
três costelas na boca três costelas = Lídia, três costelas = Urartu, Cita,
considerado historicamente
Babilônia e Egito Manaens (cf Jr 51.27-29)
impreciso
.....
o\Jl
-
o
o--
Messias, v. 26 Onias III sumo sacerdote Jesus sob Anticristo Crucificação de Jesus
I Jesus
assassinado em 171 tribulação
Lv 4.3,5,16;
Lv 5.15
Hc 3.13;
lSm 2.10 (cântico de Ana);
lSm 2.35;
SI 2.2; 84.9; 89.38,51; 132.10
Dn 9.25,26
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _-..1107
o anjo do Senhor no Antigo Testamento
Moisés (Êx 3);
Gideão Oz 6); os pais de Sansão Oz 13);
[osué, o sumo sacerdote (Zc 3)
[z 2.1-4;
Jz 5.23
Sl 71.13
Sl 109.4,20,29
Sl38.20
Zc 3.1
Com o artigo definido (o uso do artigo definido indica que o autor estivesse usando a palavra
como uma função e não como nome de uma pessoa (i.e., o adversário em vez de Satanás)
14 vezes em Já 1-2
3 vezes em Zacarias 3.1-2
Sem o artigo definido (poderia indicar tanto o nome de uma pessoa quanto um adversário não
conhecido ou identificado especificamente)
Nm 22.22,32 (anjo do SENHOR para Balão)
1Cr 21.1
L- ----JI09
A arca da aliança
Estrado dos pés do SENHOR
(lCr 28.2; 81132.7,8; cf. 99.5)
Instruções (Êx 25.10-22)
Artesãos: Bezalel e Aoliabe (Êx 31.1-7)
Especificações: madeira de acácia revestida de ouro; 1,10 x 0,70 x 0,70 metros
(Êx 37.1-9)
Utensílio do tabernáculo (Êx 39.35)
Coberta por um véu protetor (Êx 40.21), pele de animais marinhos e um pano
azul (Nm 4.4-6)
Continha as tábuas da lei (Dt 10.5) - e, de acordo com Hb 9.4,
um vaso contendo maná e a vara de Arão que floresceu;
cf. Êx 16.32-34; Nm 17.8-10)
Levitas cuidavam (Dt 10.8)
Conduziu os israelitas naentrada de Canaã Os 3.10,11)
Separou oJordão Os 3.13-17)
Batalha de Jericó (6.8-14)
Permaneceu em Betel (jz 20.27)
Permaneceu em Siló (lSm 1-3)
Levada à batalha de Ebenézer pelos filhos de Eli (lSm 4.1-5)
Moisés Nm 11.17
]osué Dt 34.9
Otoniel ]z 3.10
Gideão [z 6.34
]efté ]z 11.29
70 anciãos Nm 11.25
Balaão Nm 24.2
Isaías Is 61.1
Um anjo falando
Ez 10-11 Ezequiel Rodas giratórias; querubins Dn 10-12 Daniel dos últimos dias
Interpretação do sonho
Ez37 Ezequiel Vale dos ossos secos Dn 2.19 Daniel
de Nabucodonosor
O candelabro e
AmS Amós Frutas maduras Zc 4 Zacarias
duas oliveiras
Obs.: Outros casos mencionados comovisões são oráculos de algum tipo consistindo principalmente de umamensagem falada.
112 Cf. Is 1.1; Ob 1;Na 1.1; Hc 2.2; 1Cr 17.3-15; 2Sm7.3-17.
o povo de Deus e a aliança
o pOVO ISRAEL:
Meio da
EVENTOS RELACIONADOS
COM O RETORNO
ENCERRAM AFUNÇÃO
IGREJA:
HERDEIRA DA
de Deus REVELAÇAO REVELATÓRIA. ENFOQUE É
SOBRE O REMANESCENTE.
SALVAÇAO
Terceiro período
Primeiro período Segundo período transitório: exílio,
Período transitório: Conquista transitório: a pós-exílio e período
História Monarquia Cristo e a igreja
Patriarcal permanência e juízes arca exilada intertestamentário
no Egito (lSm 4-2Sm 6) Os quatro reinos de
Daniel
Promessas
a Abraão • • *
(iniciação j
NAÇÃO
..... posição de Deus
Nova aliança
Eleição: crentes em
• Cristo como povo
Nova aliança é anunciada sotereológico de Deus
Revelação: o plano
--
Obs.: para uma discussão ampla veja [ohn H. Walton, Cavenant: Gad's Purpase, Gad's Plan (Grand Rapids: Zondervan, 1994).
V.>
QuARTA PARTE
Miscelâneas
Distâncias entre cidades
do Antigo Testamento
S -8
C<l 'C<l -s
vo
o
u S
..... S
C<l (].) ,(].)
o _SSl
o
.s2 .s:
(].) vo
o 'o ..... S
~
CF( ;:l C<l
..... ~ vo
-5 -o (].)
S
~
u .:E vo
(].)
< ~
C<l (].)
~ ~
(].) (].)
~ U O O ::r: ::r: ::r: (].) (].)
..--, ..--, ..--,
C<l
o .......l ~ ~ ~ Z
C<l
Cf) U3 U3 cr: ~
;:l
Ascalom I~ 1440 58 77 139 726 285 222 830 187 58 91 70 51 34 1045 128 430 1162 96 101 248 1789 962 213 1712
Babilônia 1440 I~ 1488 1230 1317 766 1158 1222 707 1253 1442 1390 1408 1389 1451 402 1318 1875 422 1352 1355 1246 349 2406 1267 272
Berseba 58 1488 I~ 93 166 774 330 266 878 235 45 98 75 99 40 1086 186 414 1203 128 125 304 1837 946 282 1776
Bete! 77 1390 93 -, 75 677 232 168 781 138 50 19 18 51 64 989 80 485 1106 42 35 206 1739 1016 184 1662
Bete-Seã 139 1317 166 75 I~ 603 147 94 707 64 125 72 91 94 138 915 34 558 1032 43 42 131 1666 1090 99 1589
Carquemis 726 766 774 677 603 I~ 445 509 104 539 728 677 694 586 738 365 605 1162 456 638 642 533 1115 1693 554 1038
Damasco 285 1158 330 232 147 445 I~ 72 549 94 283 214 238 213 290 757 157 706 874 194 197 88 1507 1237 109 1430
Dã 222 1222 266 168 94 509 72 -, 613 30 219 168 186 166 227 821 94 653 938 128 131 46 1571 1184 45 1494
Harã 830 707 878 781 707 104 549 613 .~ 643 832 781 800 634 842 306 709 1266 344 742 746 637 1056 1797 658 979
Hazor
Hebrom
187 1253 235 138 64 539 94 30 643
58 1442 45 50 125 728 283 219 832 189
r-. -, 189 138 155 136 198 851 66 622 968 99 102 69 1602 1154 46 1525
58 34 72 27 1040 128 475 1157 82 85 258 1790 1006 235 1714
[ericó 91 l390 98 19 72 677 214 168 781 138 58 -, 24 69 70 989 86 491 1106 51 42 206 1739 1022 184 1662
Jerusalém 70 1408 75 18 91 694 238 186 800 155 34 24 -, 58 46 1006 98 467 1123 59 53 224 1757 998 202 1680
Jope 51 1389 99 51 94 586 213 166 634 136 72 69 58 I~ 59 595 85 482 877 50 58 179 1738 1013 142 1661
Laquis 34 1451 40 64 138 738 290 227 842 198 27 70 46 59 -, 1050 133 450 1166 106 99 253 1800 981 218 1723
Mari 1045 402 1086 989 915 365 757 821 306 851 1040 989 1006 595 1002 -, 917 1474 277 950 954 845 750 2005 866 674
Megido 128 1318 186 80 34 605 157 94 709 66 128 86 98 85 133 917 -, 557 1034 40 46 120 1667 1088 85 1590
Menfis 430 1875 414 485 558 1162 706 653 1266 622 475 491 467 482 450 1474 557 I~ 1590 526 520 678 2224 531 643 2147
Nínive
Samaria
1162 422 1203 1106 1032 456 874 938 344 968 1157 1106 1123 877 1166 277 1034 1590
96 1352 128 42 43 638 194 128 742 99 82 51 59 50 106 950 40 526 1067
-. -, 1067 1070 962 725 2122 982 694
13 168 1701 1058 123 1624
Siquém 101 1355 125 35 42 642 197 131 746 102 85 42 53 58 99 954 46 520 1070 13 <, 171 1704 1051 128 1627
Sidom 248 1246 304 206 131 533 88 46 637 69 258 206 224 179 253 845 120 678 962 168 171 1595 1208 40 1518
Susa 1789 349 1837 1739 1666 1115 1507 1571 1056 1602 1790 1739 1757 1738 1800 750 1667 2224 725 1701 1704 1595 "'" -, 2755 1776 232
Tebas 962 2406 946 1016 1090 1693 1237 1184 1797 1154 1006 1022 998 1013 981 2005 1088 531 2122 1058 1051 1208 2755 ~ 1173 2678
Tiro 213 1267 282 184 99 554 109 45 658 46 235 184 202 142 218 866 85 643 982 123 128 40 1776 1173 <, 1539
Ur 1712 272 1760 1662 1589 1038 1430 1494 979 1525 1714 1662 1680 1661 1723 674 1590 2147 694 1624 1627 1518 232 2678 1539 <,
Obs.: Essas distâncias pretendem oferecer uma estimativa. Elas não levam em consideração os obstáculos físicos ainda que nasua maioria
116 levam em consideração as antigas rotas (e.g.• aoredor do crescente fértil mais doque através dodeserto).
Pesos e medidas do Antigo Testamento
MEDIDA EQUIVALÊNCIA MÉTRICO MEDIDA EQUIVA-LÊNCIA MÉTRICO
Gera - 0,6 g
c Dedo (largura
do dedo)
- 19mm
O Quatro dedos
4 dedos 76mm
Beca 10 geras 6g M Palmo
P p Côvado
2 becas l1g (do cotovelo 3 23 cm
Sido
E R à ponta do quatro dedos
dedo médio)
Mina 50sidos 500 g S I
Côvado longo
O M 2 palmos 45 em
- 13g
N Côvado curto
Sido real 6 côvados
T (gomed) (do
cotovelo à
2,67 m
Talento
maior
120 minas 60 kg O articulação 2/3 de um
dos dedos da 3m
côvado
mão fechada)
Caneca - 300ml
L, Caneca
(logue) - 300 ml
(legue)
I
Cabo 4 canecas
1,2 1 Q S Cabo
4 canecas
(logue)
1,21
(logue)
u E Coro (ômer) 7 canecas 2,21
(legue)
Galão (him) 3 cabos 3,6 1 I C Seá 6 cabos 7,3 1
D O
Pote (bato) 6 galões (hins) 221
O S Efa 3 seás 221
Seções legais
Halacá comentando apenas a Torá
100 a.e.
à Tanaim*
300 d.e.
Narrativas, homilias
Hagada e parábolas sobre todo o
Antigo Testamento
100 d.e.
à Tanaim Ensinos omitidos na Mishná
300 d.e.
*Tanaim: de Esdras passando por Hillel, Akiva e Meir até [udá Hanasi
118 **Amoraim: os últimos mestres rabínicos
~
INDICE DE ASSUNTOS
/
Indice de assuntos
124