Vous êtes sur la page 1sur 117

o ANT1GO TESTAMENTO

CONHEÇA MELHOR O ANTIGO TESTAMENTO ATRAVÉS

DE TABELAS E DIAGRAMAS CRONOLÓGICOS E EXPLICATIVOS

o H N H W A L T o N

TRADUÇÃO

WI LLIAM LACY LAN E


'DI978, 1994 de John H. Walton
Título do original - ChrouoloJ!,lcal and /;{uk)f,rrJ 11 n d
cb arts o] lhe Old Tes t a me n t,
edição publicada pela
7J. )1."\DI·EVAI\; P(:BI.lSH[f'\(; I-1()l;SI~,
(Grand Rapids, Michigan, IL\).

TodOJ 0.1 direitos em IhlJ!,ua portu)!,uesa reserra d os por

c
ViDa
Rua Júlio de Castilhos, 280
Bc-lcnzinho, São Paulo, S1'
(U' _ 03059-000

Telefa:c _ Oxxl1 60%-6814


W\V\V .edi toravida.com. br

PROIBIDA A REPRODUÇÃO POR QUAISQUER MEIOS,


SALVO EM BREVES CITAÇÕES, COM INDICAÇÃO DA FONTE.

Impresso no Brasil / Prinled in Hrazi!

Cate,f!,oria • Teologia/Referência

Todas as citações bíblicas foram extraídas da


j\':OI'a rers o internacional, ©20()1, publicada por Editora Vida,
à

salvo indicação em contrário.

Grre s ci a editorial. Rcginaldo de Souza


/1ssisténáa edilorial_ Fabiani S. Medeiros

Prepara(âo de texto _ Mauro Maisrcr


Renis ào de bro ua s e Aldo Mcncz cs

[)i(},-~ralJla(ào _ Imprensa da Fé

Capa _ Douglas Lucas

EDITORA FILIADA A

CBL
Câmara Brasileira do Livro

4
Sumário
PRIMEIRA PARTE: As seções do Cânon

A. Introdução
As Escrituras Sagradas 12
B. Gênesis
Genealogias de Adão a Abraão 13
Períodos do Dilúvio 14
Cronologia dos patriarcas 15
Árvore genealógica dos patriarcas 16
Teofanias em Gênesis 17
Os filhos de Jacó 18
C. O Pentateuco
O calendário judaico 19
Datas comemorativas judaicas 20
As leis do Antigo Testamento 21
Sistema sacrificial 22
Animais puros e impuros 23
O decálogo e Deuteronômio 24
Paralelos entre a lei e a sabedoria 25
D. Livros históricos
Cronologia dos juízes 26
Relação de SamuellReis e Crônicas 27
Família e ancestrais de Davi 28
Ênfases da narrativa na história do reino unificado 29
Os reis de J udá 30
Os reis de Israel 31
As dinastias do Reino do Norte 32
Sucessão e casamentos entre famílias reais
de Israel e [udá no século IX 33
Fontes mencionadas na Bíblia 34
Retornos do exílio 35
Seqüência cronológica no livro de Esdras 36
E. Batalhas
Batalhas no deserto 37
Batalhas nas conquistas de [osué 38
Batalhas no período dos juízes 39
Guerras de Saul 40
Estabelecimento do Império Davídico 41
Conflitos militares de Israel 42-3

5
Conflitos militares de Judá 44-5
Principais campanhas neo-assírias na Siro-Palestina 46
F. Os livros poéticos
Tipos de salmos 47
Tipos de paralelismo hebraico 47
Classificação dos salmos 48-50
Salmos: uma cantada da aliança davídica 51
G. Os livros proféticos
Função dos profetas 52
Cronologia dos profetas 52
Mensagem e cumprimento 53
Classificação das advertências proféticas 54
Temas de advertências de consequência 55
Comparação da mensagem dos profetas menores pré-exílicos 56
A estrutura do livro de Daniel 57
A estrutura de Zacarias 1-7 58

SEGUNDA PARTE: Antigo Oriente Médio

A. História
Cronologia comparativa do antigo Oriente Médio 60
Cronologia comparativa do antigo Oriente Médio 61
Cronologia egípcia 62
História da antiga Mesopotâmia 63
Destaques da história assíria 64
Reis da Assíria 65
Política exterior da Assíria 66
Reis de Israel e de [udá nas inscrições reais assírias 67
Destaques da história babilônica 68
Reis da Síria 69
Reis da N eobabilônia 69
Cronologia do período persa 70
Vizinhos de Israel 71-3
As nações em profecias 74
Cronologia intertestamentária 75
B. Arqueologia
Principais inscrições significativas para o Antigo Testamento 76
Principais tabuinhas significativas para o Antigo Testamento 77
Períodos arqueológicos 78
Desenvolvimento das guerras 79
C. Literatura e religião
Comparação entre os relatos bíblico e babilônico da Criação ....... 80

6
Comparação entre os relatos bíblico e babilônico do Dilúvio 81
Literatura do antigo Oriente Médio contendo
paralelos com o Antigo Testamento 82
Divindades do antigo Oriente Médio 83
Principais diferenças teológicas entre Israel e seus vizinhos 84
As pragas e os deuses do Egito 85
Forma de tratados e as alianças da Bíblia 86
Textos legais do antigo Oriente Médio 87

TERCEIRA PARTE: Estudo bíblico

A. Texto e Linguagem
A família de línguas semíticas 90
Versões e manuscritos do Antigo Testamento 91
Crítica textual: tipos de erro 92
Desenvolvimento textual do Antigo Testamento 93
Princípios para estudos de palavras-chave 94-5
Tipos de análises críticas 96
B. Comparação de posicionamento em questões controvertidas
Teorias da Criação 97
Identidade dos "filhos de Deus" 98
Comparação dos sistemas cronológicos 99
Extensão do Dilúvio 100-1
Data do êxodo 102-3
Opiniões sobre o destino da filha de [efté 104
Opiniões sobre os quatro impérios de Daniel 105
Opiniões sobre as setenta semanas de Daniel 106
C. Temas teológicos
O Messias no Antigo Testamento 107
O anjo do Senhor no Antigo Testamento 108
Satanás no Antigo Testamento 109
A arca da aliança 110
"e o Espírito do SENHOR veio sobre eles" 111
Sonhos e visões 112
O povo de Deus e a aliança 113

QUARTA PARTE: Miscelânias

Distâncias entre cidades do Antigo Testamento 116


Pesos e medidas do Antigo Testamento 117
Escritos rabínicos 118
Índice de assuntos 119

7
Prefácio
Já faz vinte anos que pela primeira vez pensei num livro em quadros que pudesse reunir uma
gama abrangente de material sobre o Antigo Testamento. Eu era um aluno de pós-graduação
apenas começando a minha carreira profissional, mas parecia que um livro assim seria útil tanto
para professores quanto para alunos. A reação a essa obra tem confirmado que minha intuição
estava correta. O aparecimento de um bom número de livros de quadros em outras áreas, várias
traduções para outras línguas e mais de vinte edições deste volume tem sido um testemunho
gratificante da boa aceitação que este conceito tem tido.
Mesmo durante os primeiros anos que este livro esteve no mercado, as pessoas começaram
a mencionar que havia muito mais a ser feito. Além disso, quando comecei a dar aulas eu
desenvolvi um maior número de material para uso em sala de aula. Finalmente, chegou o mo-
mento de aumentar o original O Antigo Testamento em quadros. Essa edição revisada quase dobra
o número de quadros. Dos novos quadros, vários jáapareceram impressos em A survey ofthe Old
Testament [Panorama do Antigo Testamento] que eu publiquei vários anos atrás com Andrew Hill.
Muitos outros foram elaborados e.g., Cronologia egípcia) j alguns refletem uma abordagem dife-
rente ao material (e.g., Cronologia dos reis de Israel e [udá; Classificação dos Salmos).
Os quadros foram organizados em categorias diferentes das da primeira edição. Eu creio
que a nova organização será de fácil manuseio. Eu também aproveitei a oportunidade para acres-
centar um índice de assuntos que penso será bastante útil.
E a minha esperança e oração que essa nova edição amplie ainda mais a compreensão do
leitor sobre o Antigo Testamento e seu contexto e que aumente o entusiasmo pelo estudo do
Antigo Testamento como um segmento importante da auto-revelação de Deus para nós.

[ohn H. Walton
Junho de 1994

9
PluMErnAPARTE
As seções do cânon
As Escrituras Sagradas
NOMES ORGANIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO E DATAS
HEBRAICOS CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO APROXIMADAS
DOS LIVROS HEBRAICA EM PORTUGUÊS DE SEU CONTEÚDO

No princípio Gênesis Gênesis


Estes são os nomes Êxodo Êxodo O princípio
Levítico Levítico LEI
Eele chamou TORÁ até
Números Números (Pentateuco)
No deserto 1406 a.c.
Estas são as palavras Deuteronômio Deuteronômio

Josué [osué Josué 1406-1380 a.c.


Juízes Juízes Juízes 1380-1050 a.c.
1Samuel PROFETAS 1Samuel Rute 1200-1150 a.c.
2Samuel ANTERIORES 2Samuel 1Samuel 1100-1010 a.c.
lReis IReis 2Samuel 1010-971 a.c.
2Reis 2Reis IReis HISTÓRICOS 971-853 a.c.
2Reis 853-560 a.c.
Isaías Isaías 1Crônicas 1010-971 a.C.
Jeremias Jeremias 2Crônicas 971-539 a.c.
Ezequiel Ezequiel Esdras 539-450 a.c.
Oséias Oséias Neemias 445-410 a.c.
Joel Joel Ester 483-474 a.c.
Amós PROFETAS Amós
Obadias POSTERIORES Obadias Jó
Salmos POESIA Não corresponde a nenhum
Jonas Jonas
Miquéias Provérbios e período histórico específico
Miquéias SABEDORIA
Naum Eclesiastes
Naum
Habacuque Cântico dos Cânticos
Habacuque
Sofonias Sofonias Isaías 739-700 a.c.
Ageu Ageu Jeremias 627-580 a.c.
Zacarias PROFETAS
Zacarias Lamentações 586 a.c.
Malaquias MAIORES
Malaquias Ezequiel 593-570 a.c.
Salmos Daniel 605-530 a.c.
Louvores
Jó Jó Oséias 760-730 a.c.
Provérbios Provérbios Joel 500 a.c.
Rute Rute Amós 760 a.c.
Cântico dos Cânticos Cântico dos Cânticos Obadias 500 a.c.
Cantares
O pregador OS Jonas 770 a.c.
Eclesiastes PROFETAS
Como! ESCRITOS Miquéias 737-690 a.c.
Lamentações MENORES
Ester (hagiógrafos) Naum 650 a.c.
Ester
Daniel Daniel Habacuque 630 a.c.
Esdras Esdras Sofonias 627 a.c.
Neemias Neemias Ageu 520 a.c.
1As palavras dos dias 1Crônicas Zacarias 520-518 a.c.
2 As palavras dos dias 2Crônicas Malaquias 433 a.c.
12
Genealogias de Adão aAbraão*

IDADE POR ANOSVIVIDOS


OCASIÃODO APÓS O IDADE REFERÊNCIA
Nome NASCIMENTO NASCIMENTO TOTAL EMGÊNESIS
DO FILHO DO FILHO

130 800 930 5.3-5


105 807 912 5.6-8
90 815 905 5:9-11
70 840 910 5.12-14
65 830 895 5.15-17
162 800 962 5.18-20
65 300 365 5.21-24
187 782 969 5.25-27
777 5.28-31
950 7.11;9.29
600 11.10,11
600 11.10,11
35 403 438 11.12,13
30 403 433 11.14,15
34 430 464 11.16,17
30 209 239 11.18,19
32 207 239 11.20,21
30 200 230 11.22,23
29 119 148 11.24,25
70 135 205 11.26,32
'0 autor nãopretende inferirqueessasgenealogias representem períodosdevida consecutivos.
'Terá íoi opaideAbraão, Naore Harã. 13
Períodos do Dilúvio
I 1

I I

1
• • • REFERÊNCIA
EM GÊNESIS

10 do mês 2 Esperaram 7 Entraram na arca. 7.4,10

*17 do mês 2 Durou 40 Início da chuva. 7.4-6,11,12

*26 do mês 3 Final de 40 Interrupção da chuva. 7.4,11

*17 do mês 7 Final de 150 A arca pára no Ararate. 7.24; 8.4

Os topos das montanhas


*1.0 do mês 10 Esperaram 40 passam a ser visíveis. 8.5,6

10do mês 11 Esperaram 1 Um corvo é enviado. 8.7

11 do mês 11 Esperaram 7 Uma pomba é enviada; retoma. 8.8,9

19do mês 11 Esperaram 7 8.10,11


Uma pomba é enviada;
retoma com folha de oliveira.

27 do mês 11 Uma pomba é enviada; não retoma. 8.12

17 do mês 12 Final de 150 As águas escoam completamente. 8.3

*1.0 do mês 1 A cobertura da arca é retirada. 8.13

*27 do mês 2 Seca-se a terra; rodos deixam a arca. 8.14-19

1mês contém 30 dias.


Tempo total passado naarca = 1ano e 17 dias = 360 + 17 = 377 dias
7dias de espera + 150 dias de águas por toda parte + 150 dias de
escoamento das águas + 70 dias da terra secando = 377 dias
14 * Datas especificamente mencionadas nasEscrituras. (Todas asdemais sãodeduzidas.)
Cronologia dos patriarcas
REFERÊNCIA REFERÊNCIA
EVENTO IDADE DATA EMGÊNESrS IDADE DATA EMGÊNESrS

Entrada em Canaã 75 2091 12.4

Nascimento de Ismael 86 2080 16.3

Nascimento de Isaque 100 2066 21.5

Monte Moriá (I) 115 2051 22 15 2051 22


Casamento de
Isaque e Rebeca 140 2026 25.20 40 2026 25.20

60 2006 25.26

Morte de Abraão 15 1991 25.7 75 1991 25.7

Jacó em Harã 77 1929 28.5 137 1929 28.5


Casamento deJacó 29.21-30 29.21-30
com Lia e Raquel 84 1922 30.1,22-26 144 1922 30.1,22-26

1915 30.25
Nascimento de José 91 31.38-41
Mudança de Jacó e
família para Canaã 97 1909 31.17-21 6 1909 31.17-21
José vendido à
escravidão 108 1898 37.2-36 17 1898 37.2-36

Morte de Isaque 120 1886 35.28,29 29 1886 35.28,29


José ocupa
alta posição 121 1885 41.39,40 30 1885 41.39,40
Mudança de Jacó e 45.6 45.6
família para o Egito 130 1876 47.9 39 1876 47.9

Morte deJacó 147 1859 47.28 56 1859 47.28

Morte de José 110 1805 50.26

Obs: Este quadro cronológico emparticularcomdatas antigas é apresentado aquicomorepresentação daleitura clara doTexto massarético. Quaisquerdosdemais quadros 15
cronológicos podem sederivardessa.
~

Arvore genealógica dos patriarcas

Harã
I I I
Iscá, Milca, Ló de Hagar: de Sara:
Ismael Isaque

I
Esaú (Edom)

deZilpa

I
Rúben, Simeão, Gade,Aser
Issacar, Zebulom,
Levi,Judá
I
Coae Efraim, Manassés
I
Anrão
I
MOISÉS Perez-Hezrom (Esrom) - Rão-Aminadabe- Naassom-
Salmom- Boaz- Obede - [essé - DAVI

16 ' - - -------'
Teofanias em Gênesis
~

"EU SOU lAVE" "EU SOU EL SHADDAI"

Início do acordo Início do cumprimento

Gênesis 15.7,17 Gênesis 17.1,8


1. Ocasião 1. Ocasião
Confirmação da aliança Sinal de aceitação da aliança
(circuncisão)
2. Ênfase
Dádiva da terra 2. Aceita mudança de nome; Isaque prometido
dentro de um ano

3. Ênfase
Muitos descendentes, nações e reis procederã
de você

Gênesis 28.13,15 Gênesis 35.10,12


1. Ocasião 1. Ocasião
Primeira promesa das bênçãos da Sinal de aceitação da aliança (destruição
aliança a Jacó de deuses estrangeiros, levantamento da
coluna de pedra)
2. Ênfase
Trazê-lo de volta à terra para que ele a possuísse 2. Aceita mudança de nome

3. Ênfase
Muitos descendentes, nações e
reis procederão de você

L- ---l ---' 17
Os filhos de Jacó
SIGNIFICADO REFERÊNCIA AO ORDEM SÍMBOLO REFERÊNCIA
MÃE FILHO NASCIMENTO À BÊNÇÃO
DO NOME DA DA BÊNÇÃO
EMGÊNESIS BÊNÇÃO EMGÊNESIS

Eis, um filho 29.32 1 Turbulento 49.3,4

L Audição 29.33 2 Violência 49.5-7


I
A Apego 29.34 3 Violência 49.5-7

Louvor 29.35 4 Leão 49.8-12

B Juízo 30.6 7 Serpente 49.16-18


I
L
A Luta 30.8 10 Gazela 49.21

Z
I Grande sorte 30.11 8 Bando 49.19
L
P
A Feliz 30.13 9 Manjares 49.20

L Recompensa 30.18 6 Jumento 49.14,15


I
A
Habitação 30.20 5 Navios 49.13

R
A Que ele a adicione 30.24 11 Frutífero 49.22-26
Q
U
E Filho da mão direita 35.18 12 Lobo 49.27
L
18
ocalendáriojudaico
ANO
ANO EQUIVALÊNCIA ESTAÇÕES
RELI- CLIMA DIAS ESPECIAIS
CIVIL OCIDENTAL AGRÍCOLAS
GlOSO

março- colheita de 14 - Páscoa


1 7 abril cevada Últimas 21 - Primícias
chuvas
(malqosh)
abril- Colheita
2 8 maio geral

maio- Colheita de trigo E


3 9 6 - Pentecostes
junho Poda das videiras S
T
junho- Primeiras A
4 10 julho uvas ç
Ã
julho- Uvas, figos O
5 11 9 - Destruição do templo
agosto e azeitonas
S
E
agosto- C
6 12 Vindima
setembro A
l-Ano Novo
setembro-
7 1 Aradura 10 - Dia da Expiação
outubro
15-21- Festa das cabanas
outubro- Plantio
8 2 novembro de grãos

novembro-
25 - Dedicação
9 3 dezembro Primeiras
chuvas
(yoreh)
dezembro- Crescimento
10 4 janeiro da primavera

janeiro- Figos de
11 5 fevereiro inverno Estação
das
chuvas
fevereiro- Retirada do linho
12 6 13-14 - Purim
março Florada de amêndoas

mês de
intercalação
19
Datas comemorativas judaicas
DIAS NOMES DIA REFERÊNCIA LEITURA COMEMORAÇÃO
ESPECIAIS HEBRAICOS (MEGILOT)

Pessach
14 Êx 12 Cântico o povo deIsrael
de nisã (Lv 23.4-8) dos Cânticos é liberto do Egito

6 Dt 16.9-12 Festa
Shavuoth Rute
de sivã (Lv 23.9-14) da Colheita

9 Não há Destruição do templo


Tish' ah Lamentações
de ave referência direta 585 a.C., 70 d.C.
be' ab

Yom 10 Lv 16 Sacrifícios pelos


Kippur de tisri (23.26-32) pecados da nação

Succoth 15-21 Ne8 Eclesiastes Peregrinação


de tisri (Lv 23.33-36) pelo deserto

25 Restauração do templo
Chanukah
de quisleu
Jo 10.22 em 164 a.c.

Fracassa o plano
13-14
Purim de adar Et 9 Ester de Hamã contra
os judeus

20
As leis do Antigo Testamento
ÊXODO LEVÍTICO NÚMEROS DEUTERONÔMIO
20.3,23; 22.20; 23.13,24;
A quem adorar 34.13-17 19.4; 20.2 5.7; 13.1-18

Como tratar a Deus


20.24-26; 22.29,30; 23.18,19; 1-7; 17; 19.4-8; 20.21,22;
Sacrifícios 29.10-41; 34.19,20,25,26 22.18-30
15.2-31; 28.2-8 12.13,14; 17.1

20.8-11; 23.12; 23.14-17; 16.1-34; 19.3b,30; 23.3-34; 9.10-14; 28.9-29.38 5.13-15; 16.1-17
Dias sagrados 1.13-17; 34.18,21-24; 35.2,3 26.2

Votos 27 6.2-21; 30.2-15 23.18,21-23

Rituais do templo 27.20,21; 30.7-10,19-21 10.9; 24.2-9

Preceitos de pureza 19.19; 21.1-22.16 5.6-31; 15.38-40; 19.1-22 21.1-9; 22.11,12; 23.1-3
e ritual
12.17-19; 14.22-29; 15.19-23;
Dízimos e ofertas 30.12-16 18.8-32
18.1-5; 26.1-15

Anos sabáticos 25.8-34 15.1-18


5.8-10; 7.25,26; 12.2-4;
Idolatria 20.4-6 26.1 16.21,22

Blasfêmia e maldições 20.7; 22.28 24.14-16 5.11

Estrutura social e ética

Líderes 17.14-20
20.12,14; 21.15,17; 5.16,18; 21.10-21; 22.13-30;
Família 19.3a,29,32; 20.9 27.7-11
22.16,17 23.17; 24.1-4; 25.5-12
Escravos 21.1-11 19.20; 25.39-55 23.15,16

Uso e propriedade 23.10,11 19.9,10; 25.1-7 36.7-9 19.14; 22.9


de terra
Propriedade pessoal 20.15,17; 21.33-36; 22.1-15 19.11 5.19,21; 22.1-4; 23.24,25

Respeito às pessoas 20.13; 21.12-14,16,18-32 19.17,18; 24.17-22 5.17;24.7


20.16; 22.21,22,25,26; 5.20; 16.18-20; 1i: 13; 19,4-13,15-
Justiça 19.11-16,33-36; 25.35-37 35.11-34 21; 21.22,23; 22.6-8,10;
23.1-9 23.1920'24.610-22-25.1-413-15

Pureza sexual e física 22.19 12-15; 18; 20.10-21 5.2,3 22.5; 23.9-14

Guerras 20.1-20; 24.5

Feitiçaria 22.18 19.26-28,31; 20.27 18.9-14

Leis de alimentação 22.31 11.1-47; 20.25 12.15,16,20-27; 14.3-21


21
N
N

Sistema sacrificial
PORÇÃO DEMAIS
NOME
QUEIMADA PORÇÕES
ANIMAIS OCASIÃO OU MOTIVO I REFERÊNCIAS

Macho sem defeito; Propiciação pelo pecado em geral;


Tudo Nenhuma animal segundo demonstra dedicação I Lv 1
as posses

Porção Comidas pelo Bolos asmas oucereais, Gratidão pelos primeiros frutos Lv2
simbólica I sacerdote devendo conter sal

Partilhadas em Comunhão
Macho ou fêmea sem a.por bênção inesperada
uma refeição de
defeito segundo as posses; b. por cumprir um voto sob essa Lv 3; 22.18-30
Gordura I comunhão pelo sa-
voluntária: pequenos condição
cerdate e pelo
defeitos permitidos c.por ação de graças em geral
ofertante

Comidas pelo Sacerdote ou congregação:


Gordura Aplica-se à situação em que era
sacerdote novilho; rei: bode; Lv4
necessária uma purificação
indivíduo: cabra

Aplica-se à situação em que houve


Comidas pelo
Gordura Carneiro sem defeito uma profanação de algo santo ou Lv 5-6.7
sacerdote
quando há culpa objetiva
Animais puros eimpuros

Duas restrições:
1. unhas fendidas Os canúvoros eosque não
2. ruminantes se encaixamnas restrições dos puros
Lv 11.3,7;Dt 14.6,8

Os que não foram especificamente Aves de rapina


relacionados como proibidos ou necrófagos
Lv 11.13,19; Dt 14.11,20

Todos
Nenhum Lv 11.29,30

Duas restrições: Os que não se


1. barbatanas encaixam nas restrições
2. escamas dos puros
Lv 11.9,12; Dt 14.9,10

Os da família dos gafanhotos


Lv 11.20,23 Quadrúpedes alados

Razões básicas:
1.A santidade requeria sersemelhante a Deus. Muitas restrições alimentares israelitas originam-se dasrestrições à dieta de Javé (i.e.,
animais inaceitáveis paraosacrifício) .
2.Os animais impuros deixam decorresponder emalgum aspecto àsrestrições dogrupo a que pertencem.
3.Alguns animais eramconsiderados impuros porcausa daassociação comos cultos pagãos.
L- ------' 23
o decálogo e Deuteronômio

Êx 20.2-3 Êx 20.12
Dt 5.6,7 Dt5.16
Deus deve ser nossa maior prioridade A autoridade humana não deve
e autoridade indiscutível. Devemos a ele desviar a autoridade de Deus.
preferência e obediência. Dt 16.18-18.22
Dt 6-11

11 Êx 20.4-6
Dt 5.8-10
A adoração deve refletir uma visão
Êx20.13-15
Dt5.17-19
A dignidade do ser humano deve
correta de Deus. Não pode ser ser preservada - envolve sua vida,
manipulável ou para benefício próprio. sua família e sua posição.
Não pode acomodar-se aos Dt 19.1-21.23;
padrões do mundo. Dt 22.1-23.14;
Dt12 Dt23.15-24.7

11 Êx 20.7
Dt 5.11
Êx 20.16
Dt 5.20

Devemos levar a sério nosso Devemos levar a sério nosso


compromisso com Deus, estando acima compromisso com nosso próximo.
de toda reprovação e evitando qualquer Dt 24.8-25.16
coisa que nos desvia do caminho.
Dt 13.1-14.21

11 Êx 20.8-11
Dt 5.12-15
Êx 20.17
Dt 5.21

Deus tem direito sobre nossa Devemos entender os limites


gratidão demonstrada naquilo que denossos direitos e não violar os
dedicamos a ele; e o direito de pedir direitos dos outros.
compaixão em seu nome. Dt24.17-26.15
Dt14.22-16.17

Obs.:Debatesmaiscompletossobreo relacionamento entre asleisde Deuteronômioe o decálogo estãoemA survey ofthe O/d Testament [Panorama doAntigo
24 Testamento] de Hille Walton.
Paralelos entre a lei e a sabedoria

TANTO ALEI QUANTO ASABEDORIA TÊM FUNÇÕES


SECULARES FORA DE ISRAEL, MAS SÃO TRANSFORMADAS
EM CONCEITOS ESPIRITUAIS EM ISRAEL PELO
RELACIONAMENTO REVELADO DE DEUS COM ELAS.

LEI SABEDORIA

"Sejam santos porque eu, "O temor do SENHOR


o SENHOR, o Deus é o princípio da
dee vocêssou
voces, sou santo."
santo. sabedona,. "
(Lv 19.2) (Pv 9.10)

Não apenas para que a Não buscada para


sociedade viva tranqüila; satisfação pessoal, antes
antes, para que façamos o para que nos tomemos
que é reto um povo de fé

Deus é caracterizado
Deus é caracterizado por
por uma sabedoria
uma moral absoluta
inescrutável
_ _ _ _ _ _ _---1...- --' 25
Cronologia dos juízes
A
N
DATAS REFERÊNCIA
A
N LUGAR DA
OPRESSOR REI o APROXIMADAS EM JUÍZES
TRIBO o BATALHA
s a.c. S

Mesopotâmia Cuchã-Risataim 8 1385,1377 3.8

1377,1337 3.9,11

Moabitas Eglom 18 1337,1319 3.12,14

1319,1239 3.15,30 [ericó

Filisteus 3.31

3.31

Cananeus [abim 20 1259,1239 4.2,3

Monte Tambor at
1239,1199 4.4-5.31 Horosete-Hagoim
Midianitas Orebe, Zebe, Seba, 7 1199,1192 6.1-D
Salmuna
1192,1152 6.7-8.35 Monte Moré

Guerra Civil de Abimeleque 1152,1149 9 assassinato em Tebes

1149,1126 10.1,2 Issacar 23

1126,1104 10.3,6 Gileade 22

Amonitas 18 1104,1086 10.7,9

1186,1080 10.10-12.7 Gileade 6 Transjordânia

1080,1072 12.8,10 Judá 8

1072,1062 12.11,12 Zebulom 10

1062,1055 12.13,15 Efraim 7

Filisteus 40 1115,1075 13.1

1075,1055 13.2-16.31

26 Acronologiadosjuízes é muitoincerta (X1fque háiníonnações sobre concomitância deacontecimentos. Essa é umapossível organização.
Relação de Samue1/Reis e Crônicas
SAMUEL/REIS ASSUNTOS CRÔNICAS SAMUEL/REIS ASSUNTOS CRÔNICAS
Genealosias 1Crl-9 2Rs 8.25-29' 9.21-28 Acazias 2Cr 22.1-9
lSm 1-} 7 Samuel 2Rs9-1O leú
lSm4-6 Caotura da arca 2Rs 11 Atalia 2Cr 22.10-23.21
lSm 8-15 Saul 1Cr 10 2Rs 12 loás 2Cr24
lSm 16-31 luventude de Davi 2Rs 13.1-9 Jeocaz
2Sm 1-10 Sucessos de Davi 1Cr 11.1-9, 13-20 2Rs 13.10-25; 14.8-16 Jeoás
2Sm 11-12 Davi eBate-Sela 2Rs 14.1-22 Amazias 2Cr 25
2Sm 13-21 Dificuldades de Davi 2Rs 14.23-29 JeroOOãon
2Sm 22-23 Várias atividades de Davi 1Cr 11.10-12.40: 22-29 2Rs 15.1-17 Uzias IAzarias) 2Cr 26
2Sm 24 Censo de Davi 1Cr 21 2Rs 15.8-12 Zacarias
1Rsl-3 Sabedoria de Salomão 2Cr 1 2Rs 15.13-15 Salum
1Rs5--9.9 Templo 2Cr2-7 2Rs 15.16-22 Menaém
1Rs 4: 9-10 Várias atividades de Salomão 2CrS-9 2Rs 15.32-38 lotão 2Cr 27
1Rs 11 Dificuldades de Salomão 2Rs 15.23-26 Pecaías
1Rs 12.1-24: 14.21-31 Roboão 2Cr 10-12 2Rs 15.27-31 Peca
lRs 11.26-40· 12.25-14.20 leroboão 2Rs 16 Acaz 2Cr 28
1Rs 15.1-8 Abias 2Cr 13 2Rs 17.1-6 Oséias
lRs 11)9-74 Asa 2Cr 14-16 2Rs17.7-41 Oueda de Samaria
lRs 11))1)-11 Nadabe 2Rs1S-20 Ezeauias 2Cr29-32
1Rs 1S.27.2R: 16.1-7 Baasa 2Rs 21.1- 18 Manassés 2Cr 33.1-20
lRs 16.R-14 Elá 2Rs 21.19-26 Amom 2Cr 33.21-25
1Rs 16.9-20 Zinri 2Rs22-23.30 losias 2Cr34-35
1Rs 16.21-28 Onri 2Rs 23.31-34 leoacaz 2Cr 36.1-3
1Rs 16.29-34: 20-22.40 Acabe 2Rs 24.1-7 leoaouim 2Cr 36.4-8
1Rs17-19 E1i~s 2Rs 24.8-17 loaauim 2Cr 36.910
1Rs22.41-50 losafá 2Cr17-20 2Rs 24.18-20 Zedeauias 2Cr 36.11-14
lRs 22. SI -S1: 2Rs 1.1 -1R ArMifl< 2Rs 25.1-21 Oueda de Ierusalém 2Cr 36.15-21
7Rs7-R11) Eliseu 2Rs 25.27-30 Gedalias
7Rs R1(í-74 leorão 2Rs 25.22-26 Exílio de loaauim
2Rs 3.1-3; 9.14-24 lorão 2Cr 21 Decreto de Ciro 2Cr 36.22,23
Obs.: Os reis doReino doNorte sãografados emitálico.
N
--.J
Família e ancestrais de Davi
ANCESTRAIS (Rt4.18.. 22; 1Cr 2.1.. 15)
Abraão - Isaque - Jacó - [udá

Perez - Hezrom - Rão - Aminadabe - Naassom

Salmom - Boaz - Obede - Jessé - Davi

FAMÍLIA (2Sm3.2..5; 5.14.. 16; 1Cr 3.5..8; 1Cr 2.13.. 17

Filhos:
Eliabe Ainoã Amnon (morto por Absalão)

Abinadabe Abigail Quileabe (morreu jovem)

Siméia Maaca Absalão (morto por Salomão)

Natanael Hagite Adonias (deposto por Salomão)

Radai Abital Sefatias

Ozém Eglá ltreão

Davi Bate-Seba Salomão, Samua, Sobabe, Natã

Filhas:
Zeruia Mical Nenhum
(mãe de Abisai, Joabe, Asael
Abigail Várias Ibar, Elisua, Elpalete, Nogá, Nafegue,
(mãe deAmasa) concubinas Jafia, Elisama, Eliada, Elifelete
28
A

Enfases da narrativa na história do reino unificado

1. Por Samuel 1.Por Samuel 1. Por Davi


2. Processo público 2. Processo longo 2. Por Zadoque e Natã
3.Ação do Espírito 3. Pelo povo

1.Conquista de Jerusalém
1. Sonho e pedido de sabedoria
2. Derrota dos filisteus
Vitória sobre 2. Sabedoria e administração do
3. Captura da arca
os amonitas império
4.Aliança
3. Construção do templo
5.Expansão do império

1. Oferta impaciente 1. Acomodou as práticas


1. Adultério com Bate-Seba e religiosas das esposas
2. Colocou o povo sob um
assassinato de Urias estrangeiras
juramento impróprio
2. Levantamento errôneo do censo 2. Trabalho forçado e imposto
3. Desobedeceu às instruções na
batalha contra os amalequitas sobre opovo

1. Derramamento de sangue dentro


Mal julgamento, incompetência da família (Amnon, Absalão, 1.Problemas militares
e ciúmes Adonias) 2. Divisão do reino
2. Revolta no reino (Absalão, Seba)

N
'O
Os reis de [udá
(Reino do Sul)
HAYES AND THIELE COGANE
BRIGHT
HOOKER TADMOR
""
ROBOAO 926-910 931-913 922-915 928-911

ABIAS 909-907 931-911 915-913 911-908

ASA 906-878 (866) 911-870 913-873 908-867

JOSAFÁ 877-853 872-848 873-849 870-846

JEORÁü 852-841 853-841 849-843 851-843

ACAZIAS 840 841 843/2 843-842

ATALIA 839-833 841-835 842-837 842-836

JOÁS 832-803 (793) 835-796 837-800 836-798

AMAZIAS 802-786 (744) 796-767 800-783 798-769

AZARIAS (UZIAS) 785-760 (734) 792-740 783-742 785-733

JOTÃO 759-744 750-732 750-735 758-743

ACAZ 743-728 735-716 735-715 743-727

EZEQUIAS ~
727-699 716-687 715-687/6 727-698

MANASSES 698-644 697-643 687/6-642 698-642

AMOM 643-642 643-641 642-640 641-640

JOSIAS 641-610 641-609 640-609 639-609

JEOACAZ 3 meses 609 609 609

JEOAQUIM 608-598 609-598 609-598 608-598

JOAQUIM 3 meses 598-597 598/7 597

ZEDEQUIAS 596-586 597-586 597-587 596-586


A cronologia das monarquiashebraicas variaentre um e dezanosdependendoda fonte consultada.As fontescitadassãoJ. H. Hayese P. K.Hookcr, A new
chronology for the kings of Israel and]udah (Atlanra, [ohn Knox, 1988); E. R. Thiele, The mysterious numbers of the Hebrew kings (ed. rev.,
30 Grand Rapids,Zondervan, 1983); J. Bright, História deIsrael (São Paulo, Paulinas, 1983) eM. Cogan e H. 'Iadmor, Second Kings, in: AB, vol. 11 (Garden
Os reis de Israel
(Reino do Norte)
HAYES AND eOGANE
THIELE BRIGHT
HOOKER TADMOR
""
JEROBOAO 927-906 931-910 922-901 928-907

NADABE 905-904 910-909 901-900 907-906

BAASA 903-882 (880) 909-886 900-877 906-883


/

ELA 881-880 886-885 877-876 883-882

ZINRI 7dias 885 876 882

ONRI 879-869 885-874 876-869 882-871

ACABE 868-854 874-853 869-850 873-852

ACAZIAS 853-852 853-852 850-849 852-851


""
JORAO 851-840 852-841 849-843/2 851-842
/

JEU 839-822 841-814 843/2-815 842-814

JEOACAZ 821-805 814-798 815-802 817-800


/

JEOAS 804-789 798-782 802-786 800-784


""
JEROBOAO II 788-748 793-753 786-746 789-748

ZACARIAS 6 meses 753- 752 746-745 748-747

SALUM 1mês 752 745 747


/

MENAEM ,
746-737 752-742 745-737 747-737

PECAIAS 736-735 742-740 737-736 737-735

PECA 734-731 752-732 736-732 735-732


/

OSEIAS 730-722 732-722 732-724 732-724

City, Doubleday, 1988). Alémdesses, v. tb. J. Finegan, Handbook ofbiblicalchmnology (Princeton, PrincetonUniversity Pres, 1964) eW R. Wifall, Thechronology oftheDivided
Monarchy oflsrael, Zeitschrift fürdie Altestamentliche Wissenschaft 80 (1968): 319-7.
31
As dinastias do
Reino do Norte

Onri Declarado rei pelo exército Homem do povo


Acabe Herança Onri
Acazias Herança Acabe
Herança Acabe

[eú Assassinato Ninsi


[eoacaz Herança Jeú
[eoás Herança Jeoacaz
Jeroboão II Herança [eoás
Zacarias Herança Jeroboão II

32
Sucessão e casamentos entre famílias reais de
Israel e de [udá no século IX

ISRAEL ]UDÁ

ACABE (874-853) + JEZABEL JOSAFÁ (873-848)


i I

1 1
ACAZIAS
(853-852) ATALIA + JEORÃO
(841-835) 2 (853-841)
2
4
JORÃo
(852-841)

I
ACAZIAS JEOSEBA + JOIADA
(841) (Sumo sacerdote)

JEÚ
/ 3

(821-814)
4 JOÁS (835-796)
5
w
w
Fontes mencionadas na Bíblia

Livro das guerras do SENHOR Nm 21.14

Livro de [asar (o justo) Js 10.13; 2Sm 1.18

Registros históricos do rei Davi lCr 27.24

Registros históricos dos reis de[udá e de Israel 2Cr 27.7; 35.27; 36.8
2Cr 16.11; 25.26; 28.26; 32.32
Registros históricos dos reis de Israel
lCr 9.1; 2Cr 20.34

Anotações dos livros dos reis 2Cr 24.27

Registros históricos dos reis de Israel 2Cr 33.18

Orientação escrita por Davi, rei de Israel, e por seu filho Salomão 2Cr 35.4

Registros históricos do vidente Samuel lCr 29.29

lCr 29.29;
Registros históricos do profeta Natã 2Cr 9.29

Registros históricos do vidente Gade lCr 29.29

Profecias do silonita Aías 2Cr 9.29

Visões do vidente Ido 2Cr 9.29; 12.15; 13.22

Relatos do profeta Semaías 2Cr 12.15

Relatos de[eú, filho de Hanani 2Cr20.34

Os atos de Uzias por Isaías, o profeta 2Cr 26.22; 32.32

Registro históricos dos videntes (Hozai) 2Cr33.l9


34
Retornos do exílio

PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO

Esdras 1-6 Esdras 7-10 Neemias 1-13

538 a.c. 458 a.c. 444 a.c.

Sesbazar
Zorobabel Esdras Neemias
[esua

Artaxerxes, Artaxerxes,
Ciro o Longímano o Longímano

Todos os que desejassem Todos os que desejassem


poderiam retornar. O templo poderiam retornar.
poderia ser reconstruído, Financiado pelo tesouro real. Permissão de que se
sendo financiado parcialmente Permitia que os cidadãos reconstruíssem os muros
pelo tesouro real. Os utensílios tivessem magistrados civis
sagrados retornaram. próprios.

1 500 homens
42360
38 levitas
7337 (servos) Desconhecido
20 ajudantes
49697
1758

A reconstrução do templo
Os muros foram
começou; sacrifícios foram
Problemas com reconstruídos em 52 dias
oferecidos e a Festa dos
casamentos com apesar da oposição de
Tabernáculos celebrada.
mulheres estrangeiras Sambalate, Tobias e Gesém.
Os samaritanos criaram difi-
Os muros foram dedicados,
culdade, e o trabalho cessou
e a lei foi lida.
até 520. O templo foi termi-
nado em 516.
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _l....- ...l..- ....J 35
VJ
o,

Seqüência cronológica no livro de Esdras

520 Trabalho no templo


538 é reiniciado por Zorobabel e
Projeto do [esua, estimulado por
templo é Ageu e Zacarias
iniciado

530 520 510 500 490 480 470 460


536 515
Trabalho no Templo é
templo é completado
paralisado
Batalhas no deserto
1446--1406 a.C,

Amaleque Refidim Amaleque Israel Êx 17.8-16

Amalequitas
e cananeus Hormá Israel Amaleque Nm 14.45

Arade Hormá Arade Israel Nm 21.1-3

Amorreus Jaza Seom Amorreus Israel Nm 21.21-25

Basã Edrei Ogue Israel Israel Nm 21.33-35

Evi, Requém, Zur,


Midiã Hur, Reba Israel Israel Nm 31.1-12

lH
--.]
Batalhas nas conquistas de [osué

ADVERSÁRIO LOCAL DA BATALHA REFERÊNCIAS EM JOSUÉ

[ericó [ericó 6.12-27

Ai Ai 7.2-6

Ai e Betel Ai 8.1-29

Coligação dos
amorreus, liderada por Encontro inicial em Gibeom
Adoni-Zcdequc, de com perseguição através
10.1-27
Jerusalém, incluindo de Bete-Horom e o vale
Hebrom, Jarmute, de Aijalom terminando
Láquis e Eglom em Azeca

Acompanhado do cerco de Maquedá, Libna, Láquis, Gezer, Eglom, Hebrom e Debir (10.28-39)

Encontro inicial junto às águas


Coligação liderada por de Merom, perseguindo os inimigos
[abim, de Hazor, incluindo a oeste, em direção a Sidom, 11.1-9
muitas cidades do Norte Misrefote-Maim e o vale
de Mispá, a nordeste

Acompanhado do cerco de Hazor e outras cidades reais sem nomes(11.10-15)


38
Batalhas do período dos juízes
ADVERSÁRIO REI VENCEDOR LOCAL DA REFERÊNCIA
BATALHA (EM JUÍZES)

Bezeque Adoni-Bezeque Judá Bezeque 1.4-7

Quiriate-Arba (Hebrom) Sesai, Aimã,


Talmai Judá Hebrom 1.10

Quiriate-Sefer (Debir) Judá Debir 1.12,13

Várias cidades Judá Várias cidades 1.17,18

Manassés
Luz (Bete!) Betel 1.22-25
Efraim

Mesopotâmia Cuchã- Risataim Israel 3.10

Moabe Eglom Israel [ericó 3.15-30


Próximo ao
Hazor [abim Israel monteTabor e 4.4-16
Harosete-Hagoim
Zeebe, Zeba,
Midianitas Israel MonteMoré 7.7-8.25
Orebe, Zalmuna

Civil: Abimeleque V5.


Siquém Abimeleque Abimeleque Siquém 9.34-41

Civil: Abimeleque V5.


Abimeleque Israel Tebes 9.50-57
Tebes

Amonitas Transjordânia
Israel 11.29-33

Civil: gileaditas V5.


Gileade Zafom 12.1-6
efraimitas

Laís Dã Laís 18.27-29

Civil: Israel V5.


benjamitas Israel Gibeá 20.1-48
39
.....
o

Guerras de Saul (1050--1010 a.C.)

o controle de
Amonitas I Naás I jabes-Gileade I Amom Israel Jabes-Gileade lSm11.1-11

Expulsão dos filisteus do


Filisteus I Gibeá I Israel Israel I território israelita I lSm 13.3

Recuperação do território
Filisteus Micmás Filisteus Israel de Israel I lSm13.5-14.46

Moabe, Amom, Proteção e expansão


Edom, Zobá Vários lugares Israel das fronteiras I lSm 14.47

Sudoeste Destruição ordenada


Amalequitas I Agague I da Palestina Israel Israel por Deus I lSm15.1-9

Filisteus Golias Vale de Elá Filístia Israel Conquista de Israel lSm17.1-54

Conquista de Israel
Filisteus Aquis e outros Monte Gilboa Filístia Filístia lSm31.1-6
Estabelecimento do Império Davídico
REI OU WCALDA A

ADVERSÁRIO AGRESSOR VENCEOOR REFERENCIA


PALADINO BATALHA

Interno: Açude de
regime de Saul Is-Bosete Gibeão Acordo mútuo Davi 2Sm 2.12-29

Filisteus Vale de Refaim Filisteus Israel 2Sm 5.17-25

Jebuseus Jerusalém Israel Israel 1Cr 11.4-7

Moabitas Israel Israel 2Sm 8.2

Próximo do
Zobá e Síria Hadadezer Eufrates Israel Israel 2Sm 8.3-6

Edomitas Vale do Sal Israel Israel 1Cr 18.12

Hanum,
Amam, Zobá e Síria Hadadezer Helã Israel Israel 2Sm 10.1-19

Amam Hanum Rabá Israel Israel 2Sm 12.26-31

Maanaim,
Interno: rebelião
Absalão florestas Davi Davi 2Sm 18.1-16
de Absalão
de Efraim

Interno: rebelião Abel-Bete-


Seba (líder) Davi Davi 2Sm 20.1-22
de Seba Maaca

Filisteus Gabe Filisteus Israel 2Sm 21.18-22


41
Conflitos militares
DATA
PROXIMADA REIS DE ISRAEL NAÇÃP REI ADVERSÁRIO AGRESSOR VENDEDOR
ADVERSARIA
(THIELE)

925 Síria Rezom Síria Síria


925 Filístia Filístia Filístia
925 Moabe Moabe Moabe
912 Judá Abias Judá Judá
909 Filístia Israel Filístia

895 Judá Asa Israel Judá

890 Síria Ben-Hadade I Síria Síria

885 Guerra civil Onri Onri Onri


881 Guerra civil Tibnil Onri Onri
887 Moabe Israel Israel

853 Síria Ben-Hadade I Síria Israel


853 Síria Ben-Hadade I Israel Israel
853 Assíria Salmaneser III Assíria Israel

853 Síria Ben-Hadade I Israel Síria

850 Moabe Mesa Moabe Moabe

845 Síria Ben-Hadade I Síria Israel


845 Síria Ben-Hadade I Síria Israel
841 Síria Hazael Israel Síria
820 Síria Hazael Síria Síria
810 Síria Hazael Síria Síria

798 Síria Ben-Hadade 11 Israel Israel


795 Síria Ben-Hadade 11 Israel Israel
793 Síria Ben-Hadade 11 Israel Israel
790 Judá Amazias Judá Israel
780 Síria Ben-Hadade 11 Israel Israel

735 [udá Acaz Israel Judá

733 Assíria Tiglate-Pileser Assíria Assíria


722 Assíria Salmaneser V Assíria Assíria
42
de Israel
LOCAL DA TERRITÓRIO MOTIVO DA AGRESSÃO REFERÊNCIAS
BATALHA CONQUISTADO

Revolução pela liberdade


Revolução pela liberdade
Monte
Revolução pela liberdade
Zemaraim
Recuperação de território 2Cr 13.2-20
Recuperação de território perdido lRs 15.27

Controle darota para o norte lRs 15.16,17

Gibetom Em resposta ao pedido de Asa lRs 15.20


Ramá
Várias cidades Conquista do trono 2Cr 16.4,5
Controle total do trono lRs 16.17,18
Conquista de Moabe lRs 16.22

Conquista de Israel lRs 20.1-21


Tirza Expulsão do país lRs 20.22-30
Samaria Conquista de Israel
Afeca Carcar
Recuperação da cidade dominada lRs 22.29-37;
Ramote-Gileade 2Cr 13.28-31
2Rs 3.4-27
Revolução pela liberdade
Várias cidades Controle de território 2Rs6.8
Samaria Conquista de Israel 2Rs 6.24-7.8
Ramote-Gileade Recuperação de cidade dominada 2Rs 8.28-29
Várias cidades Controle de território 2Rs 10.32-33
Várias cidades Controle de território 2Rs 13.3-7,22

Várias cidades Recuperação de cidades 2Rs 13.25


Várias cidades Recuperação de cidades 2Rs 13.25
Várias cidades Recuperação de cidades 2Rs 13.25
Bete-Sentes Demonstração de força; vingança 2Rs 13.12; 14.11-13
Várias cidades Conquista de território ao norte 2Rs 14.25-28

Jerusalém Persuasão na aliança contra a Assíria 2Rs 15.37


16.5,6
Várias cidades Domínio em resposta ao pedido de Acaz 2Rs15.29
Samaria Conquista de Israel 2Rs 17.4-6
43
Conflitos militares
DATA
APROXIMADA REIS DE JUDÁ NAÇ Ã9 REI ADVERSÁRIO AGRESSOR VENDEDOR
ADVERSARIA
(THIELE)
925 Egito Sisaque I Egito Egito

912 Israel Jeroboão Judá Judá


900 Etiópia (Egito) Zera Egito Judá
895 Israel Baasa Israel Judá
853 Síria Ben-Hadade I Judá Síria
853 Edorn, ~oabe, l\rnon Edorn, Moabe, Amon Judá
850 Moabe Moabe Moabe

845 Edom Edom Edom

845 Libna Libna Libna

842 Filístia, Arábia Filístia, Arábia Filístia, Arábia


841 Síria Hazael Judá Síria

796 Síria Hazael Síria Síria

794 Edom Judá Judá

790 Israel Jeoás Judá Israel


785 Filístia, Arábia Judá Judá
743 Assíria Tiglate-Pileser III Assíria Assíria
738 Amon Judá Judá
735 Israel, Síria Peca, Rezim Israel, Síria Judá

735 Edom Edom Edom


735 Filístia Filístia Filístia

733 Assíria Tiglate-Pileser III Assíria Assíria


715 Filístia [udá Judá
701 Assíria Senaqueribe Assíria Judá
650 Assíria Assurbanipal Assíria Assíria
609 Egito Neco Judá Egito
607 Moabe, Síria Moabe, Síria
605 Babilônia Nabucodonosor Babilônia Babilônia
597 Babilônia Nabucodonosor Babilônia Babilônia

586 Babilônia Nabucodonosor Babilônia Babilônia


44
deJudá
LOCAL DA TERRITÓRIO MOTIVO DA AGRESSÃO REFERÊNCIAS
BATALHA CONQUISTADO

Várias cidades Conquista de [udá 1Rs 14.25-28;


2Cr 12.2-12
Mt. Zemaraim Recuperação de território 2Cr 13.2-20
Maressa Conquista de [udá 2Cr 14.9-15
Ramá Controle da rota para o norte 1Rs 15.16,17
1Rs 22.29-37;
Ramote-Gileade Recuperação dacidade dominada 2Cr 18.28-34

En-Gedi Conquista de [udá 2Cr 20.1


Revolução pela liberdade de Israel 2Rs 3.4-27
2Rs 8.22;
Revolução pela liberdade de [udá 2Cr 21.8- 10
2Rs 8.22;
Revolução pela liberdade de [udá
2Cr 21.10
Jerusalém Saque 2Cr 21.16,17
Ramote-Gileade Recuperação de cidade dominada 2Rs 8.28,29;
2Cr 22.5,6
Dominar de cidades de [udá 2Rs 12.18;
Várias cidades 2Cr 24.23,24
Conquista de Edom 2Rs 14.7;
Vale do Sal 2Cr 25.11-13
Demonstração de força; vingan contra 2Rs 13.12; 14.11-13;
Bete-Semes os mercenários de Israe 1a 2Cr 25.17-24
Várias cidades Domínio de cidades 2Cr 26.6,7
Conquista de território ao norte Não consta nas Escrituras
Dominação de Amom 2Cr 27.5
2Rs 15.37; 16.5,6;
Jerusalém Persuasão naaliança contra a Assíria
2Cr 28.5,6
Saque 2Cr 28.17
Várias cidades Saque 2Cr 28.18
Dominação de território 2Cr 28.20
Dominação da Filístia 2Rs 18.8
Várias cidades
2Rs 18.13-19.27;
Jerusalém Conquista de [udá 2Cr 32.1-23
2Cr 33.11
Dominação de [udá 2Rs 23.29;
Impedir o Egito de ajudar a Assíria 2Cr 35.20-24
Megido
Espólio sob comando da Babilônia 2Rs 24.2
Várias cidades 2Cr 36.6
Dominação e captura
2Rs 24.10-12;
Jerusalém Dominação e captura 2Cr 36.10
2Rs 25;
Jerusalém Conquista de [udá 2Cr 36.13-21 45
Principais campanhas neo-assírias
na Siro-Palestina
,
DATA REI ASSIRIO PRINCIPAIS ALVOS RESULTADOS

877 Assurnasirpal 11 Tiro, Sidom, Biblos Arredação de tributo

Batalha de Carcar
853 Salmaneser III contra coligação ocidental Paralisação de expansão assíria

Coluna levantada no monte Carmelo.


841 Salmaneser III Damasco, Megido, Tiro, Sidom [eú pagou tributo

Damasco capturada.
805 Adadenirari III Damasco [oás pagou tributo

Campanha contra Urartians Damasco e Menaém de Israel


743-738 Tiglate-Pileser III no norte da Síria pagaram tributo

Aco, Afeque, Gezer,


734 Tiglate-Pileser III
Gaza, Asquelom Acaz provavelmente pagou tributo

Anexada a maior parte


733 Tiglate-Pileser III Hazor, Megido do norte do reino de Israel

Samaria se submeteu e Oséias é


732 Tiglate-Pileser III Damasco colocado no trono

Queda de Samaria.
724-722 Salmaneser v Tiro, Siquém, Samaria Restante de Israel é anexado

Hamate, Gaza e Tiro foram


conquistadas. [udá e Egito
720 Sargão 11 Hamate, Filístia, Tiro
pagaram tributo

Damasco, Bete-Seã, Asdode anexada.


712 Sargão 11
Megido, Asdode Ezequias pagou tributo

Tiro, Ecrom, Gate, Assassinato dos assírios


701 Senaqueribe Laquis, Jerusalém fora deJerusalém

46 Obs.: Salamaneser III também fez uma campanha no oeste em 849, 848 e 845, mas há poucas informações sobre essas campanhas.
Tipos de salmos
HINO DE LOUVOR HINO DE LOUVOR LAMENTO LAMENTO
COLETIVO INDIVIDUAL COLETIVO INDIVIDUAL

Chamada ao louvor com Proclamação da intenção Súplica introdutória Súplica introdutória


uso de imperativo de louvar usando o vocativo usando o vocativo
(e.g., "CantemaoSE."HOR (e.g. "Eu teexaltarei SENHOR") (e.g. "Ajuda-nos, ó Deus") (e.g, "Faze-me justiça,
umnovo cântico") ó Deus")

Narração de intervenções
Motivo do louvor:
específicas
o lamento propriamente:
I. porquem Deus é
I. relatacrises
o lamento propriamente: I. inimigo
2. pelas ações de Deus crise nacional 2. salmista
2.recorda aoração
emgeral 3. Deus
3. conta olivramento

Súplica e outros
Reconhecimento Súplica;
Instrução da ação de Deus; Declaração deconfiança 1.confissão depecado
instrução 2.imprecação
3. voto delouvor

Tipos de paralelismo hebraico


Paralelismo é a correspondência entre segmentos de um verso quando o segundo segmento desenvolve o pensamento do primeiro
para juntos formarem uma única idéia.

Uso de sinônimos (2.3; 7.16; 17.1; 24.2)


Uso de expressões semelhantes (1.5; 2.8; 6.1,2; 7.13; 17.8)
Uso de pares combinados (2.1b; 9.8; 15.1)
Uso de opostos (1.6; 15.4a; 37.9,16)

Uso de causa e efeito (1.3; 6.7; 7.14; 16.1; 18.36;


37.4,27)
Uso de seqüência (1.1; 3.4,5; 6.10; 37.29)
Uso de dedução (4.3; 13.6; 16.8)
Uso de metáfora (4.7; 18.30b)
Uso de explicação (5.10b,llb)

Uso de partes paralelas de discurso (18.4,5,25,26; 19.7,8)


Uso de ordem das palavras (invertido: 1.2; 2.5; 18.4,5)
Uso de elipses (16.11; 18.41)

47
Classificação dos salmos
Livro 1
N.O INDICADOR OUTRAS
LOUVOR LAMENTO SABEDORIA INICIAL TÍTULO AUTOR CATEGORIAS
1 x
2 Real
3 1 X A,H Davi
4 1 X A,M Davi
5 1 X A,M Davi
6 1 X A,M Davi
7 1 X A,G,H Davi
8 C A,M Davi
9 !/C X A,M Davi Acróstico (com 10 letras)
10 1 X Acróstico (continuação)
11 1 A,M Davi
12 C X A,M Davi
13 1 X A,M Davi
14 X A,M Davi
15 X A Davi
16 1 X A,G Davi
17 1 X A,G Davi
18 1 X A,M,H Davi
19 X A,G,M Davi
20 A,G,M Davi Real
21 A,G,M Davi Real
22 1:22-31 1:1-21 A,G,M Davi
23 X! A,G Davi
24 X! A,G Davi
25 1 X A Davi Acróstico
26 1 X A Davi
27 1:1-6 1:7-14 A Davi
28 1 X A Davi
29 C X A,G Davi
30 1 X A,G,H Davi
31 1 X A,G,M Davi
32 A,G Davi Penitenciai
33 C X
34 1 X A,H Davi Acróstico
35 1 X A Davi Imprecatório
36 X A,M Davi
37 X A Davi Acróstico
38 1 X A,G Davi
39 1 A,M Davi
40 1:1-10 1:11-17 A,G,M Davi
41 1 A,G,M Davi
Colunas 1-2: I = individual Coluna 5: A = autor H = antecedentes históricos
48 C=mletivo G= gêneroliterário M= orientaçãomusical
Classificação dos salmos
Livros 2e3
N.O INDICADOR OUTRAS
LOUVOR LAMENTO SABEDORIA INICIAL TÍTULO AUTOR CATEGORIAS
42 I X AGM coraítas
43 I X
44 c x AGM coraítas
45 AGM coraítas Real
46 C AGM coraítas
47 C X AGM coraítas
48 C AG coraítas Cântico de Sião
49 X AGM coraítas
50 AG Asafe Oráculo de acusação
51 I X AGHM Davi PenitenciaI
52 X AGHM Davi
53 X AGM Davi
54 I X AGHM Davi
55 I X AGM Davi
56 I X AGHM Davi
57 I X AGHM Davi
58 I AGM Davi
59 I X AGHM Davi
60 C X AGHM Davi
61 I X AM Davi
62 X AGM Davi Confiança
63 AGH Davi Confiança
64 I X AGM Davi
65 C AGM Davi
66 C X GM
67 C GM
68 C AGM Davi
69 I X AM Davi
70 I X AGM Davi
71 I X
72 A Salomão Real
73 X AG Asafe
74 C X AG Asafe
75 C AGM Asafe
76 C AGM Asafe
77 I/C AGM Asafe
78 X! AG Asafe Reflexão sobre ahistória
79 C X AG Asafe
80 C X AGM Asafe
81 C X AM Asafe Instrução nacional
82 C! X! AG Asafe
83 C X AG Asafe
84 C AGM coraítas
85 C X AGM coraítas
86 I X AG M Davi
87 AG coraítas Cântico de Siâo
88 I X AGM coraítas
89 I: 1-4; C:5- 18 C:38-51 A,G Etã Cântico daaliança

Colunas 1-2: 1= individual Coluna5: A = autor H = antecedentes históricas


C=coletivo G= gêneroliterário M = orientação musical 49
Classificação dos salmos
Livros4e5
INDICADOR OUTRAS
N. O LOUVOR LAMENTO SABEDORIA INICIAL TÍTULO AUTOR CATEGORIAS
90 c X AG Moisés
91 Con!ianca
92 G
93 C
94 l/C X
95 C X
96 C X
97 C
98 C X G
99 C
100 C X G
101 I X AG Davi
102 1:1-11 X G Confianca: 12-28
103 I/C X A Davi
104 I/C X
105 C X Reflexão sobre ahistória
106 IC:I-5 X Reflexão sobre a história: 6-48
107 C X
108 C X AG Davi
109 I X AGM Davi Imorecacão
110 AG Davi Real
111 C X Acróstico
112 C X Acróstico
113 C X
114 Reflexão sobre ahistória
115 Confianca
116 I X
117 C X
118 l/C X
119 X Acróstico
120 I X G Cântico de oerezrinacâo
121 G Feresrinacão: confianca
122 AG Davi Perezrinacâo; Cânticode Sião
123 G Perezrinacão: confianca
124 C AG Davi Cântico de oerezrinacão
125 G Perecrinacâo: confianca
126 G Perezrinacâo: confianca
127 X AG Salomão Cântico de nerezrinacâo
128 X G Cântico de neresrinacâo
129 C G Peresrinacão: alianca
130 I X G Cântico de nerecrinacão
131 AG Davi Cântico de nerecrinacâo
132 G
133 X AG Davi
134 C X G
135 C X
136 C X
137 C
138 I X A Davi
139 I X AGM Davi
140 I X AGM Davi
141 I X AG Davi
142 I AGH Davi
143 I X A,G Davi
144 1:1-4 1:3-15 X A Davi Real
145 I X AG Davi Acróstico
146 I/C X
147 C
148 C
149 C
1'l[) (

Colunas 1-2: 1= individual Coluna'i: A= autor H = antecedentes históricos


50 C=coletivo G = gêneroliterário M = oricntaçãornusical
Salmos:
uma cantata da aliança davídica
Introdução SI 1: Proteção final do justo
Salmos 1e2 SI 2: Deus escolhe e defende o rei de Israel
,., ,
LIVRO JUNÇAO TEMA CONTEUDO
Muitos lamentos individuais;
Livro 1 Conflito de Davi
41 a maioria dos salmos
(lAl) com Saul . . ..
mencionam os uurmgos

Salmos principais: 45, 48, 51;


Livro 2 Salmos 54-64são principalmente
(42,72)
72 Reinado de Davi
lamentos esalmos
de "inimigos"

Livro 3 89 Crise assíria Coleção de Asafe eos coraítas;


(73,89) do século VIII Salmo principal: 78

Livro 4 Introspecção sobre a Coleção de louvor: 95-100,


106 destruição do templo
(90,106) Sllimosprincipalli:90,103-105
eoexílio

Coleção de Aleluia:
111-117;
Louvor/reflexão sobre Cânticos de peregrinação:
Livro 5 o retomo do exílio e 120-134;
145
(107,145) começo de uma nova Reprise de Davi:
,
epoca 138-145;
Salmos principais:
107,110,119

Conclusão Clímax do louvor a Deus


(146,150)
Obs: Essaorganizaçãoestábaseadanaconclusãodeque ossalmosforamorganizadoseditorialmentecomafinalidade derefletirnahistóriadaaliança davídica, assimcomoocorre
numacantata.Paramais detalhes confira HilleWalton, Survey ofthe OldTestament. 51
Função dos profetas

Direção nacional; Moisés


Líder Débora
PRÉ-MONÁRQUICO porta-voz Povo manutenção de justiça;
superintendente espiritual
TRANSIÇÃO:
Samuel

Rei Conselho militar; Natã


Líder e pronunciamento de
PRÉ-CLÁSSICO Elias
porta-voz castigo e bênção
corte Eliseu,
Micaías

TRANSIÇÃO:
Repreensão quanto
Norte - Jonas
às condições sociais;
Sul-
Porta-voz advertência sobre o
Isaías
CLÁSSICO comentarista Povo cativeiro, destruição,
social/espiritual exílio e promessa de
eventual restauração. Profetas escritores;
Apelo à justiça e melhor exemplo
ao arrependimento é Jeremias

Cronologia dos profetas


PARA NAÇÕES
PARA ISRAEL PARA JUDÁ
ESTRANGEIRAS
Amós c. 760; Isaías c. 740-700;
Jonas c. 770
Oséias c. 760-730 Miquéias c. 737-690
Habacuque c. 630;
Sofonias c. 627;
Jeremias c. 627-580; Naum c. 650
Daniel c. 605-530;
Ezequiel c. 593-570
Ageu c. 520;
Zacarias c. 520-518; Obadias c. 500
[oel c. 500;
Malaquias c. 433
52
Mensagem e cumprimento

Palavra de Deus Desdobramento


com autoridade do plano de Deus

Entendida pelo profeta, Pode ser vago


relevante ao público ou obscuro,
contemporâneo ou tomar um rumo
não esperado

Identificada com a Em geral identificado


intenção do autor ~ apenas com a visão
como critério norteador retrospectiva do intérprete

Usa evidência Perspectiva


objetiva subjetiva

Uma mensagem Possivelmente há


vários cumprimentos

Não muda Pode mudar de direção

Alvo de Desenvolvido
intérpretes do pelos autores do
Antigo Testamento Novo Testamento
L... ----J 53
Classificação de advertências proféticas

Enfoca principalmente
Declaração Enfoque na falta de honra
ACUSAÇÃO da ofensa
a idolatria, o ritualismo
devida ao Senhor
e a justiça social

Castigo a ser Principalmente político Interpreta crises


JUÍZO executado e projetado para o recentes e contemporâneas
futuro próximo como castigo

Raramente apresentada; Apresentada com maior


Resposta geralmente retoma-se a freqüência; dirigida mais
INSTRUÇÃO esperada Deus abandonando a conduta especificamente a situações
pecaminosa particulares

Anunciada e entendida
como envolvendo um
período prolongado
Afirmação Anunciada e entendida
CONSEQÜÊNCIA de esperança ou como vindo após o período
livramento futuro de intervenção de juízo
Religiosa: agora;
sócioeconômica:
potencial;
política: eventual

54
Temas de advertências de conseqüência
Cf)
PERÍODO PERÍODO PERÍODO <r:: <r::
Cf)
.....
ASSÍRIO BABILÔNICO PÓS-EXÍLICO QU
Z
Número total de advertências = 122 .......l<~
E=S~
Am Os Is Mq Sf Jr Ez Am Os Is Mq o ti:
2 7 28 3 5 28 14 2 7 28 3 E-~

1 2 5 1 1 18 10 2 40
3 3 5 2 4 17
1 1 3 2 2 11
1 1 4 3 9
1 1 3 3 8
Libertação por YHWH 5 5 2 4 18
Proteção de YHWH 3 2 1 5 12
Derrota/juízo das nações 4 4 2 5 18
Segurança 5 1 5 3 2 17
1 1
Paz 1 4 1 8
1 4
Vinda das nações 7 1 3
13
Reunião 5
Reinado de YHWH 1 1 5
Novos líderes 1 2 2
Preeminência 2 3 7
Posse do inimigo 3
Dependência de YHWH 2 2
Lei de Sião 1 1 4 2 2
Reconstrução de Jerusalém 1 1
7
Glorificação de Jerusalém 2 4
Pecados removidos/perdoados 2 3 3 2 12
Vergonha de pecados 2 1 3 1 7
YHWH no meio 1 1 1 3 6
Espírito no interior 4 1 5
Expurgo do malfeitor 1 4 2 8
Fiel a YHWH 2
Temor/serviço/adoração de YHWH 1 4 1 1 7
Conhecimento de YHWH 2 1 1 1 5
Busca de YHWH 1 2
Retirada a acusação 1 3
Guarda da lei 2 2 3
Templo 2 3

Prosperidade/fertilidade 1 4 3 4 4 18
Justiça/retidão 1 3 3 7

Efeitos cósmicos 2 1 3
Nações trazidas contra Jerusalém 1 1
55
Ul
c-.

Comparação da mensagem
dos profetas menores pré-exílicos

1. Injustiça Invasão inimiga;


Todo o Israel Justiça Restauração Reconstrução
~
2. Prática religiosa destruição Messiânico
AMOS I (em particular (5.14,15.24) (9.11-15) da prosperidade
pagã (3.11; 5.2; (3.11; 5.2; I (9.11)
classe alta) (9.11-15)
7.9; 9.8) 7.9; 9.9)

Reconhecimento
de culpa, busca O povo será fiel
1. Prática religiosa Fidelidade a Deus
pelo Senhor I Nenhum
~

Todo o Israel I pagã pode ser restaurada novamente


OSEIAS 2. Infidelidade
(5.15)
(2; 6; 14) (2.14-23)
Retorno

Injustiça (em Retorno do


Líderes, profetas segundo lugar Domínio, paz,
1. Destruição Justiça remanescente
prosperidade
ITeocrático (4.7)
e classe alta ídolos - 1.7; 5.13 - 2. Exílio (1.16) (4.6-8;5.7,8) Messiânico (5.2)
(caps. 2, 3, 6) ou poderio militar (4; 7)
Restauração
- 1.13; 5.10,11)

Juízo pode ser


Todo o judá Culto pagão Busca pelo I evitado (2.1-3) ; I Reunião do oprimido I Teocrático
SOFONIAS I I (1.4-6) I
Destruição
I Senhor (1.3) um remanescente (3.14-20) (3.15)
permanece
(3.12,13)
A estrutura paralela do livro de Daniel
Capítulo 1 Capítulo 6 ,
UTENSÍLIOS SAGRADOS TRAZIDOS À BABILÔNIA DECRETO IMUTAVEL

Daniel se recusa a se entregar às impurezas pagãs Daniel se recusa a abandonar a prática da religião judaica
.>: ~
<
~
2IMAGENS 2VISÓES
Q Capítulo 2 Capítulo 7 n
O
-. OS ANIMAIS
O
IMAGEM DO SONHO Gl
r:n
,~ • Quatro impérios caracterizados poruma • Quatro impérios caracterizados poruma n
fragilidade fatal nofim mistura temerosa nofim tTJ
§ • Domínio universal é entregue aoFilho do
Z
• Estabelecimento deum reinado messiânico ~
~ universal Homem '"O
<
Q
Capítulo 3 CapítuloS tTJ
:::o
r:n
>...:l IMAGEM DO OURO PEQUENO CHIFRE tTJ

s~p::::
>K
Ç)
c::::
......
Judeus recebem ordem para se entregar ao culto <.(')
Cessa o culto judaico e despreza a si mesmo ;J»
O pagão de deificação do rei
O
>...:l
E-< t:::'
O
~ 2 REIS DISCIPLINADOS 2 ESCRITOS EXPLICADOS n
,< c::::
O
,< Capítulo 4 Capítulo 9 ~
Ü" NABUCODONOSOR PROFECIA DE JEREMIAS O
'-
~ • Construída a glória daBabilônia • Destruída a glória deJerusalém c::::
O
l:2
• Persistência doorgulho após advertência
• Punido sete vezes atéa restauração
• Persistência na rebelião
• Sete vezes (7x70) punido atéa restauração
~
n
>...:l
E-< CapítuloS Capítulos lO-ll O
>...:l
Q BELSAZAR DECRETO IMUTAVEL
<
Q • Escrita na parede • Escrita a verdade
• Fim daBabilônia • Fim

V>
-c-J
Profanação de utensílios sagrados

>K O rei se exalta sobre todos os deuses

Análise de D. W Gooding, The literary structure ofthe book ofDaniel andits implications, Tyndale Bulletin 32 (1981): 52.
U1
C1J

A estnItura de Zacarias 1-7

SÉRIE B: ESPIRITUAL
1- RELATÓRIO DA PATRULHA SOBRE O
DESCANSO DA TERRA 1.7·17
Proteção em relação às nações
4- O CANDELABRO
EAS OLIVEIRAS
SÉRIE A: POLÍTICA 4.1·14 5- OPERGAMINHO VOADOR 5.1·4
Juízos sobre Israel

cn 6- AMULHER EOCESTO 5.5·11


~
la Proteção de ameaças internas

~ 2- OS CHIFRES EOS ARTESÃOS 1.18·21


Juízos sobre as nações

~
ir:
3- JERUSALÉM ÉMEDIDA 2.1.5
Proteção em relação às ameaças externas

7- OS MENSAGEIROS
TRAZENDO JUÍZO 6.1·8
Juízos sobre as nações

POSTSCRIPTUM
Retorno do remanescente; POSTSCRIPTUM
Investidura de[osué 2.6-3.10 Coroação de[osué 6.9-15
SEGUNDA PARTE
Antigo Oriente Médio
Cronologia comparativa do antigo Oriente
Médio (10000--2100 a.C.)

10000
Mesolítico:
I natufiano
8000
Neolítico:
I pré-cerâmica
[armo 5000
Neolítico:
A Hassuna
Samarra
período da
cerâmica
N Halafe
4300 Período pré-dinástico:
Faium A, Deir Tasa,
Ubaid Calcolítico:
T (4300-3500) I gassuliano badariano, amratiano,
gerzeano
Sul: Norte: 3300
I Uruque
(3500-3100)
Tepe
Gawra I Idade
(3500-2900)
G Protolirerário
jemder
3000 doBronze
Antigo I
Nazr I
O (3100-2900) 2900 Período protodinástico:
Dinastias I e ]] (3000-2700)
Dinastia I
doperíodo I
primitivo 2800 Idade
H Dinastia ]]
I
doBronze
Antigo ]]
2700
A doperíodo
primitivo
I
T 2600
Antigo Reino:

T Dinastia 111
doperíodo
I
2500 Idade
período das pirâmides -
Dinastias 111 - v
(2700-2350)
I primitivo
I
2400
doBronze
Antigo 111

Período
I
2300
Acádio
Dinastias VI
I Idade (2350-2160)
Período gutiano 2200 doBronze
Dinastia Antigo tv"
Primeiro período
deLagase I intermediário
2100 (2160-2010)

60 *Idade do Bronze Antigo IV é geralmente assimilada pelos períodos ao seu redor.


Cronologia comparativa do antigo Oriente
Médio (2100--332 a.C.)
2100
III Dinastia
deUr I Patriarcas do
2000 Bronze Médio I Império Médio:
Isin-Larsa Dinastias XI-XII
I (2106-1786)
1900
Invasões de
Flão-amorreus I
Bronze Médio lIA-
1800 residência temporária
Antigo Império Período babilônico I Segundo período
Hitita antigo: Era 1700 intermediário:
(1800-1600) deHamurábi hicsos (1786-1550)
Bronze Médio llB e C -
I residência temporária
1600
I Novo Império
1500 Bronze Tardio I - (1550-1069)
Êxodo e conquista Dinastia XVIll
Império Mitani-Hurriano Período I (1550-1295)
(1500-1350) cassita 1400
I Bronze Tardio II- Dinastia xx
Império Neo-Hitita 1300 Juízes a Débora (1186-1069)
(1460-1200)
I
1200 Dinastia XXI
(1069-945)
I Ferro I - Juízes e
1100 Reino unificado
Neo-hititas donorte Osassírios
daSíria dominam I
indo até 1000
o século VIII
I
900
Período Tardio:
I Ferro 11- Dinastias
XII-XXVI
Poder sírio até Império 800 Reino dividido
a queda de Damasco Assírio (945-525)
732 I
700

Império I
Neobabilônico 600

CONTROLE PERSA (539-332)


61
Cronologia egípcia
Período Arcaico (3000,2700) Novo Império (1550..1069)
Dinastia I 3000-2840 Dinastia XVIII 1550-1295
Dinastia II 2840-2700 Amose I 1550-1525
Amenotepe I 1525-1504
Tutmés I 1504-1492
Império Antigo (2700,2160) Tutmés 11 1492-1479
Hatsepsute 1479-1457
Dinastia III 2700-2600 Tutmés 111 1479-1425
Dinastia IV 2600-2500 Amenotepe 11 1427-1400
Dinastia V 2500-2350 Tutmés IV 1400-1390
Dinastia VI 2350-2190 Amenotepe 111 1390-1352
Dinastia VII-VIII 2190-2160 Amenotepe IV (Aquenaton) 1352-1336
Smencare 1338-1336
Tutancâmon 1336-1327
Primeiro Período Intermediário Ai 1327-1323
Harmabe 1323-1295
(2160,2010) Dinastia XIX 1295-1186
Dinastia IX 2160-2106 Ramessés I 1295-1294
Dinastia X 2106-2010 Seti I 1294-1279
Ramessés 11 1279-1213
Merneptá 1213-1203
Amenmesse 1203-1200
Império Médio (2106,1786) Seti 11 1200-1194
Siptá 1194-1188
Tuosre 1188-1186
Dinastia XI 2106-1963
Dinastia XII 1963-1786
Amenemete I 1963-1934
Senousrete I 1943-1898
Amenemete 11 1901-1866
Senousrete 11 1868-1862 Terceiro Período Intermediário
Senousrete 111 1862-1843 (1069,656)
Amenemete 111 1843-1798
Amenemete IV 1798-1789 Dinastia xx 1186-1069
Sebecnefrute 1789-1786 Dinastia XXI 1069-945
Dinastia XXII 945-715
Sesonque I 945-924
Segundo Período Intermediário Dinastia XXIII 818-715
(1786,1550) Dinastia XIV 727-715
Dinastia xv (cuxita) 780-656
Dinastia XIII 1786-1633 Sabaca 716-702
Dinastia XIV 1786-1602 Sebitcu 702-690
Dinastias XV/XVI (hicsos) 1648-1540 Tiraca 690-664
Dinastia XVII 1633-1550 Tanutamom 664-656
62
Período Saítico-Persa (664,332) Dinastia XVII (persa) 525-404
Dinastia XVIII 404-399
Dinastia 26 664-525 Dinastia XIX 399-380
Psamético I 664-525 Dinastia xxx 380-343
Neco 11 610-595 Dinastia XXXI (persa) 343-322
Psamético 11 595-589
Ápries (Hofra) 589-570
Amasis 11 570-526 Alexandre e os Ptolomeus (332,30)
Psamético 526-525

Representa a cronologia de Kenneth Kitchen. V. The Anchor Bible dictionary, 11:328-30.

História da antiga Mesopotâmia

Período Dinástico Antigo (2900,2335) Dr III (2100,2200)


Principais reis: Ur-Nammu 2112-2095
Enmercar (Araque) c. 2650 Sulgi 2094-2047
Lugalbanda (Araque) c.2630 Amar-Sin 2046-2038
Mebaraguesi (Quis) c. 2600 Su-Sin 2037-2029
Gilgamés (Araque) c. 2600 Ibi-Sin 2028-2004
Urukagina (Lagase) c. 2350
Lugalzaguisi (Araque) c. 2340 Invasão elamita de Ur

Dinastia Acádia (2335,2200) Período Isin-Larsa (2000,1750)


Sargão 2334-2279 Isbi-Erra (2017-1985) e seus sucessores em Isin,
Rimus 2278-2270 incluindo:
Manistusu 2269-2255 Su-Ilisu 1984-1975
Naram-Sin 2254-2218 Isme-Dagan 1953-1935
Shar-Kali-Sharri 2217-2193 Lipite-Istar 1934-1924
Gungunum (1932-1906) e seus sucessores em Larsa,
incluindo:
Período gutiano Warad-Sin 1834-1823
Rim-Sin 1822-1763

Obs.: Muitas dessas datas são de J. Oates, Babylon (London, Thames and Hudson, 1979). 63
Destaques da história assíria

Período Assírio Antigo (2000~ 1750) Período Neo-assírio (750~625)

Saamsi-Adade I 1813-1781 Tiglate-Pileser III 745-727


Controlou toda a Mesopotâmia superior Consolidou o controle sobre a Síria 743-738
Anexou uma parte do leste de Urartu 737-735
Campanhas ocidentais para subjugar a Síria e
o norte de Israel, coalizão anti-Assíria 734-732
Ocupado com rebelião caldaica 731-729
Eclipse da Assíria (17 50~ 1273)
Salmaneser v 727-722
Assíria como vassalo dos hurrianos Capturou Shechem e sitiou Tiro 725
de Mitani 1475-1400 Tomada de Samaria 722
Assur-Ubalite I 1365-1330
Libertação de Mitani e subordinação dos Sargão 11 721-704
cassitas começa o desenvolvimento do império Batalha de Der: Elam bloqueou a tentativa
Adade-Nirari I 1307-1275 de Sargão de se aproximar da Babilônia 721
Conquistou Mitani e seus vestígios, Hanigalbate Derrota da coalizão ocidental 720
Batalha com o Egito 717-716
Campanha contra Urartu 714
Revolta ocidental subjugada por Asdode e Judá 712
Campanha contra Merodaque-Baladã 710-707
Período Assírio Médio (1273~ 1076)
Senaqueribe 704-681
Pôs em retirada Merodaque-Baladã do trono
'Iukulti-Ninurta I 1244-1208 da Babilônia 703
Saqueou a Babilônia cerca de 1235 Cerco de Jerusalém 701
Tiglate-Pileser I 1115-1076 Destruição da Babilônia 689
Estendeu o controle assírio até o Líbano
Esar-Hadon 681-669
Reconstruiu Babilônia e controlou
firmemente o oeste 676
Estendeu o controle sobre o Egito 675-670
Renascimento Assírio (1076~ 750) Assurbanipal 669-630
Queda de Tebes 663
Assurbanipal I 883-859 Ajudado por lídios contra os cimérios na Ásia Menor
Conduziu expedições a sul e oeste, exercendo controle, Vitória sobre os elamitas 653
coletando impostos e saqueando Freou a investida do Egito com a ajuda dos lídios 651
Salmaneser 11 859-823 Rebelião na Babilônia conduzida por seu irmão,
Começando com a batalha de Carca, em 853 estabeleceu Shamash-shum-ukin 650-648
controle sobre várias áreas no oeste, incluindo Israel Devastação de Elam 645
Os demais reis desse período foram menos ativos no oeste e
o poder assírio diminuiu Queda de Nínive diante dos medos e dos babilônios 612

64
Reis da Assíria

Assur-Ubalite I 1354-1318 Saamsi-Adade v 824-810

Adade-Nirari I 1318-1264 Adade-Nirari III 810-782

Salmaneser I 1264-1234 Salmaneser IV 782-773

'Iukulti-Ninurta I 1234-1197 Assur-Dan III 773-754

Assur-Dan I 1179-1133 Assur-Nirari v 754-727

Tíglate-Píleser I 1115-1076 Tiglate-Pileser III 745-727

Assur-Rabi II 1012-972 Salmaneser V 727-722

Assur-Res-Ishi II 972-967 Sargão II 721-705

Tíglate- Pileser II 967-935 Senaqueribe 704-681

Assur-Dan II 935-912 Esar-Hadom 681-669

Adade-Nirari II 912-889 Assurbanipal 669-633

Tukulti-Ninurta II 889-884 Assuretililani 633-622

Assumasirpal II 884-858 Sinsurisqum 621-612

Salamaneser III 858-824 Assur-Ubalite 612-608

Queda de Nínive 612

Queda de Harã 610

Queda de Carquemis 605

l- ----l 65
Política externa da Assíria:
Desenvolvida por Tiglate-Pileser m

Relacionamento com vassalos

o vassalo se compromete a:
pagar tributo anualmente
- fornecer tropas auxiliares

Se o vassalo estivesse envolvido em


conspiração anti-Assíria

- nomeação de um novo governante (da dinastia nativa, caso se encontrasse


um representante leal à Assíria)
- redução de território (áreas tomadas eram dadas a vassalos leais vizinhos
ou transformadas em províncias assírias)
- deportação de partes da classe alta
- aumento de impostos e presença militar

Caso se suspeitasse de mais atividades anti-Assíria:

- retirado governante vassalo


- revogada independência política
- território transformado em província assíria com governador e oficiais
assírios
- classe alta deportada e substituída por classe alta estrangeira

66
Reis de Israel e de [udá
. .
nas mscnçoes reais assinas
"'" . ~ .
ACABE
(a-ha-ab-bu) I 853 I Salmaneser III I Estela de Kurkh I ANET 279 I Batalha de Carcar
JEÚ
(ya-ú-a) I 841 I Salmaneser III I Obelisco Negro I ANET 281 I Pagamento de tributo
JOÁS
(va-u-sul I 796 I Adade-Nirari I Estela de TeU al-Rima I ANET 28lf I Pagamento detributo
MENAÉM
(me-ni-hi-im-rne) I 738 I Tíglate-Pileser III
I Anais I ANET 283 I Pagamento de tributo
PECA
(pa-qa-ha) I 732 I Tíglare- Pileser III I Tábua de Ninrode I ANET 284 I Derrotado
OSElAS
(a-u-si-
, . ')
I 732 I Tiglate-Pileser III I Tábua de Ninrode I ANET 284 I Estabelecido no trono

ACAZ
(ya-ú-ha-zí) I 732 I Tiglate-Pileser III I Lage de Ninrode I ANET 282 I Pagamento de tributo
EZEQUlAS
(ha-za-qi-ya-ú) I 701 I Senaqueribe I Anais I ANET 287f I Pagamento de tributo
MANASSÉS
(me-na-si-i) I 674 , Esar-Hadom I Prisma I ANET 291 I Pagamento de tributo
MANASSÉS
(mi-in-se-e) Idesconhecido I Assurbanipal I Prisma C I ANET 294 I Pagamento de tributo

Extraído de A. MILLARD, Israelite and Aramean history in the light of inscriptions, Tyndale Bulletin 41-2 (1990):271-3.
ANET = [ames PRITCHARD, Ancient Near Eastern texts (3. ed., Princeton University Press, 1969).
o-
-.]
Destaques da história babilônica

Período Babilônico Antigo (2000~ 1600) Assumiu o trono novamente quando


Senaqueribe sucedeu a seu pai; expulso
alguns meses depois 703
Reis amorreus reinam na Babilônia Senaqueribe da Assíria conseguiu sitiar
Hamurábi 1792-1750 com sucesso a Babilônia e arruinou
famoso pelo código de leis a cidade 689
Após a morte de Samshí-Adade, daAssíria, Babilônia reconstruída pelo filho de Senaqueribe,
e Rim-Sin, de Larsa, foi possível unificar e Esar-Hadom 676
controlar grande parte da Mesopotâmia
Saque hitita da Babilônia 1595

Período Neobabilônico (625~539)


Período Cassita (1600~ 1160)
Nabopolassar 626-605
Estabeleceu independência babilônica
Cassitas começam a reinar em partes da Babilônia da Assíria
dentro uma década após a morte de Hamurábi Fez aliança com os medos após a queda
Até 1460 território controlado por Siloam na de Assur 614
Babilônia foi conquistado A aliança trouxe a queda de Níneve 612
Período de alianças pacíficas e comércio ativo Queda de Harã 610
Saque da Babilônia por Tukulti-Ninruta I Dissolução do estado assírio com a queda
da Assíria 1235 de Carquemis 605
Elamitas encerram reinado cassita 1160- 1157
Nabucodonosor 605-562
Estendeu controle babilônio a oeste com a derrota
de Asquelom 604
Período Babilônico Médio (1160~730) Tentativa malsucedida de atacar o Egito 601
Após breve revolta, Jerusalém se entrega,
Joaquim é deportado 597
Nabucodonosor I 1126-1105
Queda de Jerusalém, destruição do templo 587
conduziu campanha bem-sucedida contra Elão
Nabonido 555-539
Implementou reformas religiosas em devoção a Sin,
o deus-lua
Dominação assíria (730~625) Instalou seu filho Belsazar como regente e passou
dez anos em Teima 550
Tiglate -Pileser III da Assíria Babilônia abre as portas para Ciro, o rei persa 539
controlou a Babilônia em 729
Merodaque-Baladam 722-710, 703
Tomou-se rei de Siloam 729
Assumiu controle da Babilônia 722
Expulso por Sargão, mas conseguiu escapar 710

68 l- ...l..- --'
Reis da Síria

Heziom (Rezom) 940-915 lRs 11.23-25; 15.18

Tabrimão 915-900 lRs 15.18

Ben-Hadade I 900-860 lRs 15.18,20

Ben-Hadade II 860-841 lRs 20

Hazael 841-806 2Rs 8.15

Ben-Hadade III 806-770 2Rs 13.3

Rezim 750-732 2Rs 15.37

Reis da Neobabilônia
Cronologia do período persa

Retorno de Zorobabel e
CIRO 539-530 Jesua (Ed 1-3)

Reconstrução de Jerusalém
CAMBISES 530-522 interrompida (Ed 4)

Profecias de Ageu e Zacarias (520)


os gregos derrotam os persas
DARIO I 522-486 O templo é terminado (516)
em Maratona (490)
(Ed 5-6)

os gregos derrotam os persas em


XERXES 486-464 História de Ester (Es 1-9) Termópilas (480) e Salamina (479)
Heródoto (485-425)

Retorno de Esdras (458)


(Ed 7-10) Idade de Ouro (461-431)
ARTAXERXES I 464-423 Retorno de Neemias (445) Péricles (460-429)
(Ne 1-2) Atenas governa
Profecia de Malaquias (433)

Guerras do Peloponeso (431-404)


DARIO 11 423-404 Queda de Atenas (404);
S Esparta governa
B
I / Sócrates (470-399)
ARTAXERXES 11 404-359 I Platão (428-348)
L Aristóteles (384-322)
" B
E Filipe II da Macedônia derrota os
ARTAXERXES m 359-338 L gregos em Ceronia em 338
N
I
ARSES 338-335 C
C
335-331
I Alexandre, o Grande,
DARIam O derruba o Império Persa
O
Estabelecimento do
ALEXANDRE 336-323
Império Grego
70
Vizinhos de Israel
'"
(do Exodo à divisão do reino)

Amaleque: filho de
Esaú: Moabe: filho de Ló com Ben-Ami: filho de Ló Elifaz, filho de Esaú
filho de Isaque sua filha mais velha com sua segunda filha

O país é conquistado Derrotado pelos


O país é
por Seom e os amorreus israelitas em Refídim
parcialmente
controlado pelos (Nm 21.26) (Êx 17.8-16)
amorreus.
Recusam O rei Balaque, temendo Derrota os israelitas
passagem aos Israel, procura os serviços em Hormá depois do
israelitas de Balaão para relatório dos espias
(Nm 20.14-21) amaldiçoar aquele povo (Nm 14.45)
(Nm 22)

c. 1350
c. 1350
c.1350 O rei Egom oprime Aliado de Eglom, de Moabe
Continuam sob c. 1350
Israel por dezoito anos.
o controle parcial c. 1100 Aliado de Eglom,
dos amorreus Oprime Israel de Moabe
Eúde liberta Israel
Oz 1.35,36) durante dezoito anos.
assassinando Eglom
Derrotados por [efté
Oz 3.12-30)
Oz 10-12)

c. 1020
c. 1050 Agague derrotado por
Naás derrota Saul Saul no sudoeste da
c. 1030 Palestina. Saul não
Saul toma em [abes-Gíleade
c. 1030 (lSm 11.1-11) destrói Amaleque
algumas cidades totalmente conforme
Saul toma cidades
do território o SENHOR havia ordenado
do território moabita c. 1030
edomita
(lSm 14.47) Saul toma algumas cidades (lSm 15.1-9)
(lSm 14.47)
do território amonita
(lSm 14.47) c.lOlO
c. 1000 Destrói o acampamento
c. 1000
Conquistados e subjugados c. 990 de Davi em Ziclague
Conquistado
por Davi Hanum derrotado por Davi; enquanto ele estava
e subjugado
(2Sm 8.2) Rabá tomada; ausente. Davi os
por Davi
(lCr 18.12) Amom subjugado pe~segue e os aniquila.
(2Sm 12.26-31) E a última vez que
são mencionados
(lSm 30)
71
Vizinhos de Israel
(da divisão do reino à conquista babilônica)
MüABE 1 •


930 - na época da divisão, todos estavam sujeitos à nação de Israel

925 - Declarou independência


925 - revolta-se durante o reinado de[eroboão
de Jeroboão e obteve independência Permanece sob
853 - Baasa, de Amom, alia-se o controle de [udá
a Acabe e a outros contra a Assíria
877 - subjugado por Onri em Carcar

Coligação contra [osatá em 853 derrotada em En-Gedi (2Cr 20.1)

845 - Revolta-se contra


850 - Rei Mesa revoltou-se [eorâo de [udá e
contra [orão de Israel e obtém liberdade
Mantém independência (2Cr 21.8-10)
obtém independência
(2Rs 3.4-27)
794 - Derrotado por Amazias
(2Cr 25.11-13)

780 - Uzias e Jeroboão 11 subjugam os três

738 - Obtém independência 735 - Obtém liberdade de Acaz


Permanece subjugado de[otâo (2Cr 27.5) (2Cr 28.17)

732 - Todos tornam-se tributários da Assíria

711 - Conquistado por Sargão


Permanecem tributários da Assíria

690 - Rebelião reprimida por Senaqueribe

612 - Obtém liberdade parcial com a queda de Níneve. 607 - ataca [udá a favor da Babilônia

605 - Subjugado por 581 - Rei Baalis revolta-se 601 - Torna-se e permanece
Nabucodonosor e é derrotado tributário da Babilônia

72
Vizinhos de Israel

Amorreus semíticos Povo domar Egeu

c. 1500
Território é dividido entre Ainda não se encontra na Palestina
o domínio hítita e egípcio

1400 - Começa uma lenta rebelião, inicialmente 1190 - Derrota hititas, destrói a capital.
contra o Egito Derrotada por Ramessés in, estabelece-se na costa
1380-1287 - Principalmente controlado por hititas; da Palestina. Cinco cidades principais: Gate, Gaza,
o controle diminui até 1190 Asquelom, Asdode, Ecrom.
1190 - Invasão depovos marítimos. Estabelecimento Séc. XI - Controla partes de, pelo menos, Dãe [udá
decidades-estado independentes (Jz 14.4; 15.11). Mantém Sansão parcialmente emcontrole
1100 - Controle parcial exercido 1060 - Invade Israel; captura a arca da aliança (ISm 4)
por Tíglate-Pileser I 1050 - Israel subjuga Filístia emEbenezer (ISm 7.7- 14)

Os filisteus estavam sob o controle na maior parte desse


Independência política; desenvolvimento cultural período. Foram derrotados emMicmás por [ônatas e emElá
por Davi. Invadiram o país no final após derrotarem
e matarem Saul no Monte Gilboa.

Idade deOuro
981 -942 - Hirâo I deTiro; aliança com Israel.
Expansão docomércio marítimo e explorações; Davi derrota e subjuga os filisteus (2Sm 5.17-25)
colônias no norte daÁfrica, Espanha,
Ásia Menor e Mediterrâneo

890 - Sumo sacerdote Etbaal sobe ao trono.


Paga tributo a[osatá (2Cr 17.11)
Aliança com Israel continua com o casamento
Ataca [udá durante o reinado de [eorâo
desua filha Jezabel com Acabe
865 - Paga tributo à Assíria - Assurnasirpal II (2Cr 21.16,17)
853 - Une-se a uma aliança de 12 nações contra 805 - Adade-Nirari mda Assíria cobra tributo;
subjugado por Uzias, mas invade [udá durante
Salmaneser !lI emCarcar
841 - Salmaneser !lI toma algumas cidades. o reinado deAcaz (2Cr 28.18); subjugados por
Permanece tributário da Assíria até o final doperíodo. Tíglate-Pileser tn da Assíria

725 - Durante o reinado deSalmaneser v, Luli de


Sidom tenta unir a Fenícia emuma revolta
701- Senaqueribe responde com uma invasão; muitas cida- País subjugado e Gaza capturada por Ezequias
des tomadas, deportações, governo fantoche (2Rs 18.8)
677 - Revolta esmagada por Esar-Hadom; Sidom destruída
665 - Baali deTiro revolta-se, mas é dominada Povo capturado e deportado por Nabucodonosor
por Assurbanipal
584-571- Nabucodonosor sitia e toma Tiro.
73
As nações em profecias
(profetas apresentados em ordem cronológica)

50-51
13.1-14.23
Cativeiro; Hc 2.6-17:
Destruição: como
destruição; Destruição;
Sodoma e Gomorra;
humilhação; desgraça
sem sobreviventes
desolação; ruína
1.6-8 14.29-32 47 25.15-17
Remanescente fome Conquistado pelo Destruição;
perecerá; Descontrolada; norte; destruição; remanescente
destruição derrotados luto do exterminado
pelo norte remanescente
48
15-16 Desolação;
2.1-3 Devastação; ruína; 25.8-11
Fogo; morte vergonha; exílio;
luto; alguns Cativeiro
ridicularização;
remanescentes
restauração futura

1.3-5 17.1-3
49.23-27
Extermínio; Ruína, mas alguns
Desamparo;
exílio remanescentes
destruição
permanecem
19
Guerra civil; declínio 46.1-26 29-32
econômico; derrota A ser conquistado Superado pela
militar; conquistado por Nabucodonosor Babilônia
pela Assíria
49.7-22
21.11,12 Fuga; ruína, Obadias:
1.11,12 Devastação, mas objeto de horror; 25.12-14 Destruição sem
Fogo com possibilidade como Sodoma e Despovoado sobreviventes
de sobreviventes Gomorra;
desolação

1.9,10 23
Destruição; 26-28
Queima das Derrotado; luto;
cidadelas conquista; restauração destruição
após setenta anos
49.1-6
Montão de ruínas
1.13-15 25.1-7
possuída por Israel;
Exílio Destruição
exílio; restauração
futura
Naum: Fim do controle
de [udá; sitiada,
destruída, espoliada
74
Cronologia intertestamentária
(datas a.C.)

Seleuco I Ptolomeu I Sóter Matatias


312-281 323-285 168-166

Antíoco I Ptolomeu 11 Filadelfo Judas Macabeu


281-261 285-247 166-160

Antíoco 11 Ptolomeu III Evergeta [ônatas Macabeu


261-246 247-222 160-143

Seleuco 11 Ptolomeu IV Filopator Simão Macabeu


246-226 222-205 143-135

Seleuco III Ptolomeu V Epitãnio João Hircano I


226-223 205-182 135-104

Antíoco III Ptolomeu VI Filometor Aristóbulo I


223-187 182-146 104-103

Seleuco IV Filopator Ptolomeu VII Evergeta 11 Alexandre [aneus


187-175 146-116 103-76

Antíoco IV Epifânio Ptolomeu VIII Soter II Hircano II e Alexandra


175-163 116-108 76-67

Antíoco V Eupator Ptolomeu IX Alexandre


163-162 108-89 Hircano II
e
Demétrio I Sóter Ptolomeu VIII Soter II Aristóbulo II 67-63
162-150 88-80

Alexandre Balas Ptolomeu X Alexandre II Pompeu


150-145 80 chamado em 63

Demétrio 11 Nicator Antípater


145-139 55-43
Fim da linha
Ptolomaica legítima
Antíoco VII Herodes, o Grande
139-129 40-4
75
• • "'"
Principais mscnçoes significativas
para o Antigo Testamento
LOCAL DATA DATA DE SIGNIFICADO
LÍNGUA DESCOBRIDOR ASSUNTO
ENCONTRADO ENCONTRADA ORIGEM BÍBLICO
Pintura na
tumba de Retrata os
Hieróglifos Newberry Beni Hassã 1902 1900
Knumhotep II semitas no Egito
Acádio Código das leis Ilustra uma lei
(antigo deMorgan Susã 1901 babilônicas 1725 do antigo
babilônico) Oriente Médio
Realizações Primeira
Hieróglifos Petrie Tebas 1896 militares de 1207 menção do
Merneptá nome Israel
Realizações Confirmação
Templo
Hieróglifos 1825 militares de 920 do ataque
de Carnac
Sesonque contra Roboão
Menção mais
Aramaico Conquista antiga de Davi
Biran Dã 1993 Séc. IX
síria da região em registros
contemporâneos
Realizações Relacionamento
Moabita Klein Dibon 1868 militares de 850 moabita-israelita
Mesa de Moabe do séc. IX
Realizações Retrata os
Acádio
Layard Nínive 1845 militares de 840 israelitas
(neo-assírio)
Salmaneser III pagando tributo
Profecia de Balaão Ligado a um
Deir Alia à respeito do famoso vidente
Aramaico Franken 1967
(Sucote) descontentamento Séc. VIII
mencionado
do conselho na Bíblia
divino
Túmulo Amuleto Cópia mais
Hebraico Barkay do Vale 1979 contendo o texto Séc. VII antiga de uma
do Hinom de Nm 6.24-26 porção da Bíblia
Comemoração Exemplo
Hebraico Garoto Jerusalém 1880 701
da conclusão do contemporâneo da
camponês túnel de Ezequias língua hebraica
Realizações Descreve o
Acádio militares de cerco de
Taylor Nínive 1830 686
(neo -assírio)
Senaqueribe Jerusalém
Condições
Tell 18 cartas do durante o estágio
Hebraico Starkey 1935 capitão do forte 588
ed-Duweir final do cerco
de Laquis babilônico
Decreto de Ciro
Ilustra a política
com permissão
Acádio Rassam Babilônia 1879 535 através da qual
para a [udá também
reconstrução do
se beneficiou
templo
76 *Leitura discutível; ver Biblical Archeology Review, Julho/Ago 1994.
Principais tabuinhas significativas
para o Antigo Testamento
NúMERO DATA
LOCAL DATA SIGNIFICADO
NOME DE LÍNGUA DESCOBRIDOR ASSUNTO DE
TABUINHAS ENCONTRADO DESCOBERTA ORIGEM BÍBLICO
Contexto
Arquivos reais Séc. histórico da Síria
17000 Eblateu Matthiae Tell-Mardique 1976 contendo vários XXIV no final do
tipos de textos terceiro milênio
Relato da
Muitos Locais criação, Paralelo com
3 Acádio encontraram diferentes em 1889- 1635
crescimento da os relatos de
diferentes partes diversos sítios 1967 cópia Gênesis
população e
dilúvio
Contexto
Arquivos reais
Acádio Séc. histórico do
de Zirnri-Um
20000 (antigo Parrot Tell-Mardique 1933
contendo vários XVlII
período e maior
babilônico) coleção de livros
tipos de textos
proféticos
Acádio Relato da Séc. Paralelo com o
Nínive
(neo- 1848- ascenção de relato da criação
7 Layard (biblioteca de XVII
1876 Marduque como
assírio) Assurbanipal) cópia de Gênesis
chefe do panteão

Acádio Exploração de Séc.


Nínive Paralelo com o
Gilgamés e
12 (neo- Rassam (biblioteca de 1853 XVII relato do dilúvio
Enkidu e a busca
assírio) Assurbanipal) cópia de Gênesis
pela imoralidade
História hitita
Arquivos reais Séc, e exemplo
10000 Hitita Winckler Boghaz-Koy 1906 do império XVI de pactos
neo-hitita
internacionais
Fonte de
Arquivo
Dialeto Chiera costumes
1925- contendo Séc.
4000 uriano do e Yorghun-Koy contemporâneos
Acádio Speiser 1941 registro de xv de meados do
famílias
segundo milênio
Religião e
Ras 1929- Arquivos reais Séc. literatura
1400 Ugarírico Schaeffer
Shamra 1937 de Ugarite xv cananéia

Reflete as
Acádio Correspondência
Camponês 1360 condições na
(dialeto entre Egito e
380 egípcio Tell el-Amama 1887 a Palestina em
oeste seus súditos de
semítico 1330 meados do
Canaã segundo milênio
Registro da
Acádio Registros da 626 invasão de
(neoba- corte do a
4 Wiseman Babilônia 1956 Jerusalém em
bilônico) império 594 597 e história
neobabilônico da época
77
Períodos arqueológicos
PERÍODOS DATAS DATAS
DINASTIAS RELAÇÃO DATAS APROXI-
ARQUEOLÓGICOS APROXIMA- EGÍPCIAS APROXIMA- MADAS a.C.
BÍBLICA
NA PALESTINA DAS a.C. DAS a.C.
-----+------+----+---I---~
8000-6000

6000-4300

4300-3300 Badariana, Nagada 3900-3300

I e n, 3000-2700
3300-2900
IlIev
2900-2600 Após o dilúvio
(era das pirâmides); 2700-2350
2600-2300
primeiro período
2300-2100
intermediário (VII-X) 2190-2010

Patriarcas
2100-1900 XII 1963-1786
2150-1850
1900-1700 segundo período Permanência
1786-1550
1700-1600 intermediário; no
1600-1550 hicsos 1876-1446
1648-1540 Egito

Conquista
Novo reino
1550-1400 1550-1295 da terra 1406-1400
XVIII;
1400-1300
período do império
1300-1200 1295-1186 Juízes 1400-1050
XIX

1200-1150 Reino
1150-1000 XXI 1069-945 unificado 1050-930
1000-918

918-800 XXII 945-715 Reino


800-586 XXVI 664-525 dividido 930-586

586-332 Cativeiro 586-539


Desenvolvimento das guerras

ITENS BRONZE
, BRONZE FERRO I FERRO II
MEDIa TARDIO
co
oU 2100-1550 1550-1200 1200-918 918-586
cnS
0'0
~~
Q~ Patriarcas e Permanência no Egito, Juízes e reino Reino
O
p:: permanência no Egito conquista e juízes unificado dividido
U

Machado com cabo,


Machado de mancal Machado retangular de Praticamente
machado bico-de-pato
dentado encaixe obsoleto
(a maioria com encaixe)

Espada mais longa,


Espada curta
Espada longa retade dois gumes; Principalmente reta,
arredondada; espada de
arredondada algumas longas longa e espiralada
ir: dois gumes, espiralada
como foice

~ Arco simples: duplo Principalmente arcos


convexo e arco simples compostos: triangulares
e recurvados
Arco composto
Arco composto
melhorado; as pontas
curvadas para trás

Tipo espiga Encaixe Encaixe Encaixe

ir:
«Cf)
QI:-I-l
«Q Tipo "r' ou de Duas câmaras Três câmaras Uma câmara
Cf)«
I:-I-lQ três pilastras com torres com torres com torres
~ ........
I:-I-lU
Q
I:-I-l
Q Maior com mais
< Leve de pedra e Mais leve, todo de Mais pesados e sólidos;
Q cavalos (três ou quatro)
........ madeira e com rodas madeira, quatro raios seis raios na roda e um
......l
........ oito raios e um eixo
(:Q de raios na roda eixo atrás
O atrás
)S
79
Comparação entre os relatos bíblico
e babilônico da Criação

Fórmulas mágicas são a fonte suprema de poder;


Deus é visto como fonte suprema de poder;
os deuses estão sujeitos à natureza.
transcende a criação
111.101; Iv.l-26,91 *

Narrativa organizada da criação; Não inclui criação da vegetação, animais ou luz,


inclui sistematicamente antes, a existência dos mesmos é assumida.
domínios gerais da natureza Lua e estrelas são criadas, mas nãoo sol. v.2-22

Propósito: louvor e reconhecimento Propósito: hino de louvor a Marduque


de Deus como Senhor da criação. como campeão e o mais poderoso dos deuses.
Um tributo à soberania e autoridade de Deus. A criação é incidental. VI.lOOSS.

Começa antes das coisas conforme as Começa antes do céu e da terra serem nomeados;
conhecemos (Gn 1.1); à medida que não consegue conceber uma situação antes deles
Deus criava, dava nomes. Gn 1.5,8,10 terem existido. i.l-Z

Começa com o abismo primevo. Começa com o abismo: água doce (Apsu)
Hebraico: tehom Gn 1.2 e água salgada (Tiamat - correlato a tehom) 1.3-4

Há uma seqüência temporal à Criação;


Não contém uma estrutura cronológica de "dias".
delimitado em seções de "dias". Gn 1.5,8,13, etc.

Criação pela fala. Criação ocorre de matéria previamente existente.


Gn 1.3,6,9,11,20 Iv.l37-140; vr.33

Águas são separadas acima e Carcaça de Tiamat é divida em dois e estabelecida


abaixo do firmamento. Gn 1.6-8 como águas em cima e embaixo. IV. 137-140

Serhumano criado para dominar Ser humano criado para fazer o trabalho dos deuses
a criação. Gn 1.28 para que estes não se afadigassem. V1.8, 34

Ser humano criado do solo. Gn 2.7 Ser humano criado do sangue de um herói ferido (Kingu).
vI.33
80 *As referências de Enuma Elish são das tabuinhas e números de linhas.
Comparação entre os relatos bíblico
e babilônico do Dilúvio

Planejado no conselho dos deuses Anu,


Dilúvio divinamente planejado Planejado por Deus
Enlil, Ninurta, Ennugi, Ea, Istar

Revelação divina do plano Deus queria poupar Noé Ea advertiu o herói Utnapistim
ao herói por causa de sua justiça através de um sonho

O barulho dos homens incomodava


Motivo do Dilúvio Pecado do homem
o descanso dos deuses

Punição Altamente ético e justo Eticamente ambíguo e


lamentado posteriormente

Salvação do herói Incluída no plano de Deus Feita secretamente

Oito pessoas (família), Representantes de todos


Vidas preservadas seres viventes, animais, várias
representantes de cada animal
famílias, artesãos, técnicos

Em forma de Zigurate (templo


Fundo achatado, retangular,
135 x 22,5 x 13,5 metros, três andares, mesopotâmico) 54 x 54 x 54 metros,
Construção do barco
7 níveis, 9 seções, porta, janela,
porta, janela, coberta com betume
coberta com betume

Mais abrangente: alterações geofísicas, Chuvas, ventos e


Causas físicas do Dilúvio águas subterrâneas, chuvas pesadas rompimento de diques
o:
N

Literatura do antigo Oriente Médio contendo


paralelos com o Antigo Testamento
OBRA LITERÁRIA LÍNGUA DATA LIVRO DO AT NATUREZA DO PARALELO
Criação, crescimento populacional
Epopéia de Atrahasis Acádio ~ 1635 Gênesis
e dilúvio com arca
Enuma Elish 1 Acádio ~1100 Gênesis Relato da Criação
Epopéia de Gilgamés' Sumério, ~2000 Gênesis Relato completo do Dilúvio
Acádio com uma arca e aves
Teologia Menfita Egípcio ~Séc. XIII Gênesis Criação pela palavra
Leis emforma e conteúdo
Código de Hamurabi Acádio ~ 1750 Êxodo
semelhantes às dadas no Sinai

~1375
Palavras usadas em temas e
Hinos a Aten Egípcio Salmo 104
analogias; assunto principal
Ludlul bel Nemeqi Acádio ~Séc. XIII Jó O sofredor contesta a justiça da divindade

Diálogo entre o sofredor e um amigo


Teodicéia babilônica Acádio ~1000 Jó com respeito à justiça da divindade

Provérbios
Instruções de Amenemope Egípcio ~1200 Vocabulário, figuras, assunto e estrutura
22.17-24.22
Tratados hititas (36) 3 Deuteronômio,
Hitita II milênio Forma e conteúdo
[osué 24
Lamentações da queda de Sumério Séc. xx Lamentações Frasear, figuras e assunto
cidades sumérias (5)
Cânticos de amor egípcios (54) Egípcio 1300-1150 Cantares Conteúdo e categorias literárias usadas
Dirige-se a objetos comuns
Textos proféticos de Mari (~50) Acádio Séc. XVIII Profecia pré-clássica'
(operações militares e atividade cúltica)
IV quadro Comparação entre os relatos bíblico e babilônico da Criação, p. 80.
2V quadro Comparação entre os relatos bíblico e babilônico do Dilúvio, p. 81.
IV quadro Forma de tratados e as alianças da Bíblia, p. 86.
4V quadro Função dos profetas. p. 52.
Divindades do antigo Oriente Médio
~ ,., A

DIVINDADE PAIS POSIÇAO REFERENCIA


Canaã Jovem deus da tempestade 1Rs 16.31; 18.18-46

Deusa-mãe; amor; Jz 2.13; 10.6;


Canaã
fertilidade lSm 12.10; 1Rs 11.5
Nm 21.29; [z 11.24;
Moabe Deus nacional da guerra
1Rs 11.7,33; Jr 48.7

Sf1.5; Jr 49.1;
Amam Deus nacional
1Rs 11.5,7,33

Filístia Deus nacional do grão [z 16.23; 1 Sm 5.2-7

Mesma que Astarote


Canaã Jr 7.18; 44.17-25
(semelhante a Anate e Istar)

~ ,., A

PAIS POSIÇAO REFERENCIA


Babilônia Jovem deus da tempestade;
Jr 50.2
deus principal

Babilônia Outro nome para Marduque Is 46.1; Jr 50.2; 51.44

Babilônia Filho de Marduque Is 46.1

Suméria Jovem deus da tempestade Ez 8.14

EGITO MESOPOTÂMIA CANAÃ..sÍRIA


Osíris - morte Anu- chefe do panteâo EI - chefe do panteâo cananeu
Ísis - vida Enlil - tempestade Anate - guerra
Hórus - sol Ea-Enki - água fresca e subterrânea Mot - morte, esterilidade
Hathor - deusa-mãe Sin (Nana) -lua Adade - deus sírio da tempestade
Rá- sol Istar - sexo, fertilidade Tesube - deus hirita da tempestade
Set- mal; tempestade Ninurta - guerra Hanahana - deusa-mãe hitita
Ptá - artistas; criador menfita Tiamat - água salgada Arina - deusa-sol hitita

As divindades dessas civilizações, particularmente o Egito, variam quanto a suas atribuições e hieraquia de acordo com o tempo e a área do país.
As divindades apresentadas são as principais. 83
Principais diferenças teológicas
entre Israel e seus vizinhos
TEMA IDEAL ISRAELITA POLITEÍSMO PAGÃO
Iavé é o poder supremo no universo. Osdeuses competem entresie têm limites de
Supremacia
Ele nãose reporta a ninguém e nãoé jurisdição. Mesmo como uma entidade coletiva
dadivindade
limitado em sua jurisdição nãoexercem soberania absoluta
Asdivindades são representadas por meio
Manifestação Iavé nãopode ser representado em forma material
deícones (pinturas), formas humanas e
da divindade oupor meio dequalquer fenômeno natural
fenômenos naturais

Disposição Iavé possui um caráter consistente A divindade não seprende a qualquer código de
da divindade e se prende aos seus próprios atributos conduta, é inconsistente, imprevisível e se reporta
apenas superficialmente à assembléia divina

Autonomia da divindade Iavé nãodepende das pessoas O povo providenciava comida e moradia
para suprir suas necessidades para a divindade (sacrifícios e templos)

Exigências da divindade Iavé sefaz conhecido com detalhe Não é revelado; pode-se apenas se inferir
por meio darevelação da lei por meio da sorte de cada um
Resposta esperada pela Iavé espera conformidade à lei Ritualista, apesar deser importante
divindade e a sua santidade e justiça manter uma ordem social
Realizada pormeio da procriação dos deuses,
Iavé implementou e executou soberanamente sem influência na direção daordem criada;
Criação do cosmos
um plano coeso da criação foi organizada e estabelecida pelo conflito
entre osdeuses.
Uma vez que os seres humanos eram um
Criado à imagem de Deus e colocado incômodo e um improviso, criados escravos, a
Dignidade humana sobre a criação. Iavé fez a criação para e dignidade resulta da crença de que os humanos
com as pessoas em mente são os que suprem as necessidades dos deuses
A vontade, propósito e natureza de Iavé foram Não sepode inferir qual seja a vontade,
Revelação
assunto deregistro público providenciado por Iavé propósito e natureza da divindade
Algumas vezes umrei oudinastia
Israel concebia a sipróprio
Eleição eraconsiderada escolhida, mas nãohavia
como povo eleito de Deus
apoio a qualquer doutrina deeleição
A história eraregistrada como um A história eraregistrada como um meio
Historiografia instrumento da revelação de Iavé, por isso, dejustificativa propagandista e legitimação
com propósito didático doregime corrente
Direcionada a um objetivo estabelecido e Direcionada à manutenção do status quo
Intervenção divina consistente de acompanhar o propósito de Iavé ou retorno a um status quo anterior e é
em revelar a sipróprio e a seus atributos. principalmente ad hoc.
A cosmovisão israelita rejeitava a Indicava se os deuses estavam trazendo
Presságio mentalidade depresságios circunstâncias favoráveis oudesfavoráveis
Encantamentos eram usados como um
A cosmovisão israelita rejeitava a manipulação
Encantamento instrumento mágico de coação dadivindade
da divindade por meio de encantamentos
para reagir do modo desejado
84
Textos legais do antigo Oriente Médio

Reforma de Urukagina Reforma social


XXIV
(rei de Lagase)

Leis de Ur-Namu Fragmentos.


XXI Permanecem cerca de 31 leis.
(rei de Ur)

Leis de Lipite-Istar XIX Partes de 38 leis com prólogo e epílogo:


(rei de Isim) (lsin-Larsa) apenas leis civis

XVIII
Leis de Eshnuna (antiga 60 parágrafos de leis civis e criminais
Babilônia)

Leis de Hamurabi XVIII 282 leis foram mantidas


(antiga (35-40 foram apagadas) contendo
(rei da Babilônia)
Babilônia) prólogo e epílogo

Leis da Assíria média XII Cerca 100 leis e 11 tabuinhas


(média Assíria) de leis civis e criminais
(Tiglate-Pileser I!)

Leis hititas XVII


(antigo hitita) Cerca de 200 leis civis e criminais
(Murshilish I ouCatusilish I)

87
TERCEIRA PARTE
Estudo bíblico
'O
o

A família de línguas semíticas

Oeste Leste

r------I~
Sudoeste Nororeste
eblatita antigo
amorreu
l
ugarítico
acádio

árabe etíope
aramaico cananeu
clássico (ge ' ez) antigo antigo

antigo aramaico
A
amarna
assírio babilônico

fenício
moabita médio médio
amonita assírio babilônico
aramaico imperial edomita
hebraico

neo-assíric neobabilônico

-:
aramaico médio

A
ocidental oriental babilônico
tardio
Versões e manuscritos do Antigo Testamento
VERSÕES MANUSCRITOS VERSÕES REVISÕES MANUSCRITOS
BASEADAS NO DO TEXTO BASEADAS NA DO DO TEXTO
HEBRAICO HEBRAICO SEPTUGINTA GREGO GREGO

Septuaginta 200 Rylands 458


(grego) Rolos do mar
Morto I
100
Fouad 266
"Kaige"
Rolos do mar Morto
Pentateuco
samaritano
Papiro de Nash I
a.C. d.C.

I
100 Áquila Chester Beatty

Peshita (siríaco)
I
200
Latina antiga Símaco
Teodócio
Papiro 967-968
Papiro 911
Washington
Targum Onquelos (aramaico) Vaticano
Targum de [onatâ
Vulgata (latim) I
300
Cóptica Hexapla
de Orígenes Sinaítico

I
400
Etíope
Luciânica

I
500
Alexandrino

Targum pseudo-
I
600
[onatâ Marcaliano
I
700
Siro-Hexapla

BM4445
I
800
Cairo

Leningrado
I
900
Bodleiano
Alepo

Leningrado
I
10.00 91
Crítica textual: tipos de erro
,.,
TIPO DE ERRO DESCRIÇAO EXEMPLO

Confusão de letras Duas letras parecidas Jr 15.14 ':J~h:J~ ('brl'bd)

Duas palavras ou letras iS (lô) "a ele" l(S


Homofonia de sons semelhantes (lo') "não"
51100.3; compare NVI e RC

Duas linhas que terminam


Homoteleuto com a mesma palavra causando Jz 16.13,14; 15m 14.41
com que o escriba pule a segunda linha

Letras escritas [z 20.13 está faltando


Haplografia uma vez ao invés de duas "filhos" l1j~J:J ~J:J

Letras escritas duas vezes


Ditografia ao invés de uma Ez 16.6 (hebraico, RA, RC)

Divisão de palavras Palavras divididas incorretamente Os 6.5

Ordem das letras invertidas


erroneamente formando uma 5149.11 (hebraico 12)
Metátese de letras
palavra diferente 1:Jp ou :J1p

Palavras inseridas erroneamente Is 38.21-22 no lugar errado


da margem ao texto ou inseridas (cf. 2Rs 20.7,8) Js 2.15 (a segunda
Marginalia
numa posição incorreta parte do versículo não se encontra
na Septuaginta)
92
Desenvolvimento textual do Antigo Testamento
BABILÔNIA DESCRIÇÃO EXEMPLO

Coleção original dos escritos ,,


,,
,,
Texto levado para a Babilônia ,,
em 586 a.C. ,,
,,
,,
Esdras formula a recensão "palestina ,,
antiga" após o retorno do exílio no ,,
séc. V a.c. usando o texto da Babilônia ,,
e, possivelmente, um texto deixado ,,
na Palestina ,,
,
I

+
Aqueles que foram para o Egito
desenvolveram do texto
"palestino antigo" e talvez de
Aqueles que permaneceram A recensão "preto-samaritana" um texto levado nos tempos de
na Babilônia continuaram a desenvolve-se a partir daobra de Jeremias. Foi formado o texto
desenvolver o texto. Surge o texto Esdras noséc. iv a.C hebraico "proto-septuaginta" até
"proto-massorético" no séc. IV a.c.
o séc. IV a.C,

Formado o texto grego da •


Septuaginta no séc. III a.C.

Consultando os três textos a


"recensão samaritana" foi desenvolvida
noséc. II a.c. Cada texto continuou
a ser usado em sua própria forma

Possível início de uma comissão de padronização


usando todos os textos em 100 a.C,

~
Padronização do texto massorético de Rabbi
Akiba noConcílio de Jamnia, cerca de 100 d.C.

A maior parte desse material é altamente teórico, mas está baseado em algumas evidências. 93
Princípios para estudos de palavras..chave
PRINCÍPIO EXEMPLO EXEMPLOS DO ANTIGO TESTAMENTO
PARA OESTUDIOSO DO HEBRAICO

Verbos e substantivos derivados 1~~~ (deserto) não tem qualquer ligação de


da mesma raiz nem sempre Verbo: orar significado com o verbo 1::11; também ;"lC~~; e C~ll.
compartilham o mesmo Substantivo: orador O significado de um substantivo
significado semântico não pode ser deduzido de sua raiz verbal.

Não há uma situação


Os vários temas de uma mesma equivalente com verbo 1~:l no qal (G) significa "cobrir" e não tem
raiz verbal não se relacionam português, mas com qualquer relação com 1~~ no piel (D), geralmente
necessariamente no significado substantivos "adulto" e traduzido por "expiar".
"adulterar"

Épreciso que se observe


Verbo: viver sem preposição significa ponderar
;"lJ;"l
se a combinação de
Verbo+preposição: uma ação; com = meditar; com o = mugido,
ã

verbo+preposição assume
viver com alguém rugido; com ~ = desejo.
significados especiais

A expressão idiomática Na frase "dia do SENHOR" ci~ não se


Significados ligados a uma "só um minuto" refere-se refere a um período de 24 horas; esse
palavra numa expressão a um período de tempo significado da palavra cr não pode
idiomática não devem indefinido. Esse sentido ser aplicado a outros contextos pois depende
necessariamente ser ligados não poderia ser aplicado a dessa expressão idiomática. O significado
àquela palavra fora outros contextos; e.g., a aula de um idioma não pode ser transferido
da expressão terá 50 minutos de duração automaticamente para outros idiomas ou usos.

A palavra "pasta" pode


Quando se estabelece a 011 tem o sentido de vento ou espírito.
significar uma substância
existência de diferentes O intérprete não tem a liberdade de escolher
pastosa ou um arquivo de
significados de uma palavra, o significado que deseja para um dado contexto,
documentos. Numa frase
o intérprete ainda precisa mas deve determinar qual o significado pretendido
ambígua como "hápastas
procurar dicas do contexto pelo autor. O fato de haver muitos significados
suficiente para todos" o ouvinte
para determinar qual o de uma palavra não significa que o intérprete pode
teráque discernir qual o
significado que escolher um significado para ser usado em qualquer
significado pretendido
o autor pretendeu. ocorrência da palavra.
pelo autor

Obs.: Os números da terceira coluna estão de acordo com [ohn R. Kohlenberger III e Edward W. Goodrick, The NIV Exhaustive Concmdance
94 (Grand Rapids: Zondervan, 1990).
Princípios para estudos de palavras.. chave
PRINCÍPIO EXEMPLO EXEMPLOS DO ANTIGO TESTAMENTO
PARA OESTUDIOSO DO HEBRAICO

o significado original Originalmente a palavra "" l~!, barba era originalmente associada
(etimologia) de uma palavra significava ,mas isso não a idéia de ser velho (cf. verbo e adjetivo),
não é um guia confiável oferece qualquer indicação mas isso não oferece qualquer indicação de seu uso.
aoseu uso atual do seu uso moderno O estudante não deve ignorar essas distinções

O significado de jl~~tD~ (t'suqah) em Gn3.16; 4.7


Vocabulário semelhante Não se pode determinar
não pode ser determinado concretamente pelo uso
(cognato) a outros idiomas o significado de "dinamite"
no árabe. Comentaristas com freqüência variam o
não é um guia confiável pelo seu cognato grego,
sentido da palavra jl~~tD~ baseado na ligação
ao significado dunamos (= força). que fazem com a etimologia árabe.

Para se entender a importância


do uso de uma palavra Quando se lê "corcel" Ossubstantivos jl~7~, jl7~n~ e jl~~) se sobrepõem
específica no contexto, pode-se tirar certas conclusões em significado, mas cada um tem seu próprio
é preciso que se saiba quais porque o autor não usou campo semântico. O intérprete deve determinar
as escolhas (sinônimos) eram garanhão, cavalo ou égua. o domínio peculiar a cada um.
disponíveis e o que significaria
cada escolha feita.

Quando uma palavra tem um l~~ pode se referir a um ser humano (lRs 11.23)
significado geral e um técnico, "Reformado" pode ser usado
ou ao Anjo do SENHOR (Nm 22.22). A tradução
o contexto deve ser observado no sentido geral oupode se
Satanás deve ser defendida a partir do contexto,
para se determinar o significado referir especificamente a um
uma vez que essa palavra oferece tanto um
pretendido. sistema teológico.
significado geral como um técnico.

O significado deve ser


O verbo nadar não poderia ~~~ (bara) não pode significar criação do nada,
construído com um sentido
ser definido por um tipo de do contrário não poderia ser usado em Gn 5.1.
suficientemente amplo para se
adaptar a todos os contextos braçada em particular, pois Gn 2.7 mostra que o homem não foi criado donada.
apropriados (isso não inclui os muitos tipos debraçadas Se uma variação particular é dada à palavra ~~~,
podem ser usadas. cada ocorrência deve ser checada.
usos idiomático e técnico)

95
Tipos de análises críticas

Quais palavras estavam no texto original?

o que as palavras e frases significam?

..
Quais são as circunstâncias da literatura?
(autor, data, lugar, ouvintes, fontes, propósito)

Qual é o gênero literário (oral ou escrito) de cada parte?


O que fez surgir esse gênero? (sitz im leben)

Qual é o contexto histórico


que gerou essa obra literária?

Como e para que finalidade a obra literária foi compilada?


Qual é a função teológica pretendida pelo texto?

Quais são os estágios através dos quais a peça


literária passou e se desenvolveu?

Qual função que a forma final da literatura canônica


teve dentro da comunidade religiosa?

96
Teorias da Criação

DIA DE 24 HORAS
Vê Gênesis 1 como A maioria sustenta uma • Reconciliação com dados

CD
DIA COMO PERÍODO DE
seqüencial e literal "terra jovem" 24 horas científicos
• Integração dos caps. 1 e 2

• A seqüência não se enquadra


TEMPO (DIA-ERA) I Vê a criação se desenvolvendo Tempo indefinido
com a informação científica
• Dificuldade de sustentar o
através de seis eras para cada era Dia = era propósito do autorpara o


uso do termo dia = era
Si.
7
. , F

• Com freqüência é uma desculpa


para aceitação da evolução

ABORDAGEM LITERÁRIA Vê a seqüência de sete dias • Êx 20.11


A narrativa não diz nada a Orientado em • Dificuldade em evitar o sentido

--
como uma forma de função da
estruturação literária respeito do tempo da criação temporal apenas baseando-se
teologia do sábado numa estrutura literária

CRIAÇÃO PRÉVIA
Sugere a existência A maior parte das eras • Não há sustentação textual

~
de um mundo criado científicas se relacionam 24 horas • Questões de continuidade
antes de Gênesis 1 com a criação anterior no registro científico
• Solflua

DUAS FASES Há duas fases distintas da • As pessoas no capo 1 nãosão


A lacuna entreGn 2.3 e 2.4
criação nos caps. 1 e 2 quese Qualquer significado Adão e Eva e não devem ser

,
'-O
-..]
II separam por umlongo período
de tempo
acomoda qualquer exigência
temporal
é possível vistos como moralmente
responsáveis
Identidade dos "filhos de Deus"

Anjos caídos Regentes dinásticos Heróis reais


da antigüidade

Mortais Linhagem de Caim Povo comum Qualquer mulher

Direito da primeira noite: um


Casamento entre o Casamento dos santos rei, representando a divindade,
Poligamia poderia passar a primeira noite
sobrenatural e o mortal com ímpios
com qualquer mulher que fosse
se casar (ritual de fertilidade)

1.A expressão filhos de Deus 1. O conceito de uma 1. Magistrados e regentes 1.Os reis antigos eram nor-
se refere apenas a anjos linhagem santa é são com freqüência mamente retratados como
Oó 1;38.7; SI29.1; 89.7) aparentemente chamados deuses filhos de Deus
2.Judas 6-7 talvez se refira a estabelecida em (Êx 21.6; 22.8,9,28; 2. Essa prática é confirmada
esse incidente (cf. 2Pd Gn 4.26 5182.1,6) na Epopéia de Gilgamés
2.4) 2. O hebraico indica uma 2. Os reis algumas vezes como ofensiva (514.32-34)
3. É a leitura mais clara do continuidade do texto são chamados filhos das 3. Concorda com a linguagem
texto com o capítulo anterior divindades (2Sm 7.14) do texto: tomaram mulhe-
4. A Septuaginta emJó lê 3. Este pecado se torna um res das quais escolheram
anjos de Deus tema comum através de
5. Cristo diz que os anjos todo Pentateuco
não se casam, mas não diz
que não podem se casar

1.Sugere um tom 1.A expressão filhos de Deus 1.O reinado não é expresso 1.As Escrituras nunca falam
mitológico não tem esse sentido em de nenhuma maneira de reis como parte de um
2. Os anjos não são qualquer outra passagem 2. As Escrituras nunca falam grupo de filhos de uma
mencionados 2. Não há evidências de que de reis como parte de um divindade
previamente as respectivas linhagens grupo de filhos de uma 2. A prática do "direito da
3. Por que os homens são tenham se mantido separa- divindade primeira noite" não é
punidos por meio do das. A teoria ignora a 3. Falta a ligação do v. 4, amplamente confirmada
Dilúvio pela iniqüidade linhagem dos demais filhos mas os homens valentes no antigo Oriente Médio
de anjos! de Adão e Eva são os Nefilins e não os
4. A sustentação do NT 3. Deus ainda não havia filhos da união
é questionável começado a agir através de
uma linhagem em particu-
lar (não há um conceito de
eleição)
4. O termo para homem é
genérico. Precisaria de
maior classificação para ser
entendido de outro modo.
5. No tempo de Noé apenas
ele foi considerado santo

98 Para uma discussão mais ampla ver The Genesis Debate, cd. Ronald Youngblood (Grand Rapids, Baker, 1990), 184-209.
Comparação dos sistemas cronológicos
ÊXODO INICIAL ÊXODO INICIAL '
PERMANÊNCIA LONGA PERMANÊNCIA CURTA EXODO TARDIO RECONSTRUCIONISTA

99
Extensão do Dilúvio
Parte I: dilúvio universal

A linguagem da narrativa, repetidas vezes, A narrativa expressa o ponto de vista do narrador


expressa a idéia de totalidade (Gn 7.18-24). e na sua perspectiva o Dilúvio foi total. Tudo nem sempre
significa tudo (Gn 41.57; Dt 2.25; lRs 18.10).

Se foram necessários 150 dias para as águas recuarem, Um dilúvio local de grande extensão levaria esse mesmo
deve ter sido universal. tempo; mesmo com a ajuda do vento um dilúvio universal
levaria muito mais tempo.
Uma grande arca erapreciso por causa do número
o tamanho da arca indica que não foi um dilúvio local de animais para abrigar; o tamanho não está relacionado
à extensão do dilúvio.
Se o Dilúvio foi apenas local Esse foi o modo que Deus escolheu para salvar. Durante a
por que a arca seria necessária! construção da arca Noé teve a oportunidade de pregar.

o propósito doDilúvio foi a punição do pecado universal. Deus poderia ter garantido que todas as pessoas tivessem
Um dilúvio local não serviria o propósito; alguns poderiam
ter escapado. sido destruídas sem precisar inundar todo o globo.

Muitos não têm a tradição (e.g; Egito); muitos relatos não


Há tradições universais de povos
falam de um dilúvio universal; há muitas diferenças entre
com relatos de um dilúvio.
os diversos relatos.
As evidências são esparsas, inconsitentes
Há evidências do Dilúvio em todo o mundo.
e não substanciais. Não há evidência geológica conclusiva
Um dilúvio universal tem o apoio geológico.
à respeito de tal catástrofe.

Embora local, ainda assim teria sido maior do que qualquer


A promessa de que nãohaveria mais Dilúvio (Gn 9.15) enchente anterior. Além disso, a promessa foi que nenhum
seria falso se o Dilúvio tivesse sido apenas local. dilúvio "destruiria toda a carne"; o propósito é enfático.

São tantas as evidências científicas contra


Um dilúvio universal é o significado mais claro do texto
um dilúvio universal que é preciso que se faça uma
e tem prioridade de interpretação.
leitura secundária do texto.

o fim das eras glaciais, a dissolução dofirmamento,


o movimento dos continentes e/ou alteração do ângulo Esse argumento é muito teórico e talvez esses fenômenos
do eixo da terra foram todos usados para criar as condições ainda sejam insuficientes. Eles também não explicam tudo.
necessárias.

As montanhas do Ararate são altas e como a água procura A arca nãorepousou no pico da montanha,
se nivelar e a arca repousou ali, elas devem ter sido mas em algum lugar na cordilheira. Noé e sua família
cobertas pelas águas não conseguiriam ter descido do pico.

Obs.: A evidência e a refutação não têm a finalidade pela sua mera apresentação de ser cientificamente precisas. Não somos qualificados para fazer
100 esse juízo. O quadro representa apenas os argumentos de cada lado e não certifica sua faticidade. As principais fontes são J. Whitcomb e H. M. Morris,
Extensão do Dilúvio
Parte n: dilúvio local

Um dilúvio local é evidenciado pelo fato de que a arca


repousou cerca de 800 km de seu ponto de partida. A mão de Deus tem realizado coisas muito mais notáveis.

Para inundar toda a terra seria preciso oito vezes As águas vieram de uma fonte atmosférica (teoria do
a quantidade de água existente atualmente no nosso firmamento), mas não houve necessidade de tanta água
sistema. Nenhum milagre é mencionado. De onde teria porque a terra eramuito mais baixa; a altura das
vindo a água! montanhas aumentou depois do Dilúvio.

A mistura de água fresca com água salgada seria Não conhecemos a capacidade de adaptação dos peixes
desastrosa para os peixes. naquele tempo, mas mesmo se a maioria tivesse sido
destruída, Deus poderia ter preservado dois de cada espécie.

Se chovesse oito vezes a quantidade de água existente, Antes do Dilúvio a terra tinha muito menos água em seu
haveria uma diluição perceptível das águas salgadas. sistema e as águas salgadas tinham menor conteúdo salino.
O conteúdo salino poderia se equalizar rapidamente.

A quantidade de água necessária para um dilúvio universal Suficiente vida vegetal teria sobrevivido por flutuação
teria destruído totalmente a maior parte da vida vegetal. e pelas sementes preservadas.

Teria sido muito difícil não apenas guardar tanto Entende-se que a maioria, se não todos os animais,
alimento, quanto cuidar dos animais. tivessem hibernado por um tempo.

O registro bíblico preocupa-se apenas com aquelas O registro bíblico dá a entender que a terra foi povoada
pessoas relacionadas a Israel. Outras terras não estão pelos descendentes de Noé (veja também Lc 17.26-30 e
envolvidas. 2Pe 2.5).

Em nenhum lugar sediz que Noé pregou a todos


Noé não foi à África, China, etc. para pregar
osque foram afetados pelo Dilúvio. Apenas Noé
arrependimento. O enfoque da narrativa é local.
encontrou graça diante de Deus.

A seqüência fóssil nas camadas geológicas em todo A seqüência é invertida muitas vezes. Além disso, uma
o mundo mostra uma variação menor do que se esperaria. seqüência fóssil se baseia no modelo de evolução que é
Um dilúvio universal teria provocado mudanças drásticas. justamente rejeitado aqui.

The Genesis Flood (Nutley, N.J.: Presbyterian and Reformed, 1960); B. Ramm, The Christian View of Science and Scripture (Grand Rapids: Eerdmans,
1954); W. Ault, "The Flood," em The Zonderval Pictorial Encyclopedia of the Bible (Grand Rapids: Zondervan, 1975). 101
A

Data do Exodo
Parte I: século xv
1\
'"
EVIDENCIAS REFUTAÇAO
1Rs 6.1 registra 480 anos desde o êxodo até a dedicação Os 480 anos provavelmente se referem a 12 gerações
do templo de Salomão. ~ dedicação foi em 966. (l2x40=480). Na realidade, uma geração era composta
Isso colocaria o Exodo em 1446. de 25 anos, resultando de fato em cerca de 300 anos.

A Estela do sonho de Tutmés IV na esfinge dá


Apenas uma de muitas possibilidades. Não há provas
evidências de que Tutmés não teria sido o herdeiro legítimo
de que a praga bíblica estivesse envolvida na morte do
do trono. Seria lógico que o primogênito tivesse sido morto
herdeiro legítimo do trono.
na décima praga.

Em]z 11.26 ]efté fala de 300 anos entre o seu período Isso deve ser uma generalização ou uma suposição
(c. 1100) e a conquista. Isto indica que o êxodo aconteceu aproximada e imprecisa de]efté que não tinha acesso
no séc, xv. a registros históricos.

Para sustentar a cronologia bíblica de Moisés,


Faraó teria reinado mais de 40 anos. Moisés ficou Os40 anos de Moisés com os midianitas
no deserto até que Faraó morresse. As únicas não é exatamente uma referência cronológica.
possibilidades são: Tutmés III, Ramessés 11.

O último nível em Hazor, destruída por Baraque e


Débora, contém cerâmica miceniana IIIB; isto requer Os juízes se sobrepuseram uns aos outros
uma data, no mais tardar, no final do séc. XIII, por o suficiente para explicar tal situação.
conseguinte, colocaria o êxodo muito antes.

A Estela de memeptá (c. 1220) menciona


Israel pelo nome. Israel deveria ter estado lá há muito 50 anos seria tempo suficiente para isso.
tempo para que os egípcios aceitassem Israel como nação.

As Tábuas de Amama (1440) falam da revolta causada


pelos habiru. Essa pode ser uma referência aos hebreus, Os habiru não poderiam de maneira alguma
possivelmente identificados sob uma categoria geral. serem identificados com os israelitas.

A duração do período dos juízes nas Escrituras, mesmo Com as sobreposições e a compreensão da
com sobreposição, não teria como se enquadrar no século natureza simbólica dos períodos é possível enquadrar.
e meio restante caso o êxodo tivesse ocorrido no séc. XIII.
102
A

Data do Exodo
Parte n: século xm
1\ ,.,
EVIDENCIAS REFUTAÇAO

A civilização de Edom, Moabe e Amom não existiam Descobertas no templo de Timna indicam civilizações
no séc. xv. Considerando que Israel teve contato com eles, sedentárias no Neguebe pelo menos no início do séc. XIV.
o êxodo deve ter ocorrido posteriormente. Grupos tribais já peregrinavam na região antes disso.

A destruição de Laquis, Debir e Betel ocorreu Laquis, Debir e Betel não são citadas como tendo sido
no séc. XIII conforme indicação da camada de cinzas. queimadas no período da conquista. A camada de cinza
poderia ter sido provocada pela conquista do Egito.

(1) o nome Ramessés foi usado muito antes do séc. IIIj (2)
Em Êx 1.11 diz que os israelitas estavam construindo a cidade já estava em construção antes do nascimento de
a cidade de Ramessés. Isso deve ter sido em homenagem Moisés; portanto, antes de Ramessés 11, mesmo
a Ramessés 11 do séc. XIII. considerando-se um êxodo tardio; (3) essa era uma
cidade celeiro, não a capital.

Os430 anos de Êx 12.40 não se encaixam Os hebreus não precisam ser relacionados aos hicsos.
com o período dos hicsos. Há evidências suficientes de que Jacó tenha ido ao Egito
quase 150 anos antes do período dos hicsos ter se iniciado.

Tutmés III não foi conhecido por grande Apesar de não ter sido conhecido por grande
construtor e por isso não se enquadra no quadro histórico. construtor, Tutmosés III é conhecido por ter empreendido
algumas construções na região do delta.

As Escrituras não mencionam as invasões da Palestina Émuito provável que o período de "descanso"
por Seti I ou Ramessés 11. Portanto, o Êxodo deve ter na época dos juízes tenha sido períodos de maior controle
ocorrido no séc. XIII quando Israel não estava egípcio. As invasões egípcias eram contra os cananeus.
ainda na Palestina.

Considerar a data do Êxodo anterior significa considerar Há tantas evidências para considerar os patriarcas
a data dos patriarcas mais antiga, e não há possibilidades do período bronze médio I quanto para considerá-los
dos patriarcas terem vivido antes do que se supõe. do período bronze médio 11.

103
Opiniões sobre o destino da filha de [efté

1. A promessa do sacrifício de um simples animal


1. Sendo um juiz, Jefté deve ter sido temente a Deus e dificilmente seria um voto muito significativo nessa
não teria violado a lei. situação.

2. O Espírito do SENHOR vem sobre Jefté e ele é men-


2.A menção de algo que saísse de sua casa indica
cionado em Hb 11, então, ele não teria violado a lei.
que ele pensava em sacrifício humano.

3.A filha lamenta sua virgindade e [z 11.39 diz que 3.O sacrifício ('olah) envolve morte em todas as 286
"ela nunca deixou de ser virgem". ocorrências no AT.

4.Há evidências de mulheres em serviço no 4.Se fosse uma prática comum ter mulheres servindo
tabernáculo (Êx 38.8; 1Sm 2.22). no tabernáculo, qual seria o motivo da comemoração!

5.Um sacrifício humano teria sido claramente


entendido como uma violação da lei de Deus, e a 5.O sacrifício humano era visto como uma
opinião pública teria condenado isso mesmo se última chance na batalha (2Rs 3.27).
[efté quisesse executá-lo.

6.Lv 27.1-8 permite a redenção de pessoas dedicadas 6.A conjunção em [z 11.31 é um aposto: "será do
ao sacrifício. SENHOR, isto é, eu o oferecerei em holocausto".

7.A conjunção usada em [z 11.31 deveria ser


traduzida por ou, para mostrar que [efté considerou 7. Há pouca evidência da espiritualidade e conhecimento
várias possibilidades. da lei por parte de [eíté.

104'-- ---1. ---'


Opiniões sobre os quatro impérios de Daniel

SONHO DE
VISÃO DOS
NABUCODONOSOR
ANIMAIS DE DANIEL POSIÇÃO Nº 1 POSIÇÃO Nº 2 POSIÇÃONº3
SOBRE UMA ESTÁTUA
(Dn7)
(Dn 2)

CABEÇA DE OURO Leão com asas de águia BABILÔNIA BABILÔNIA Nabucodonosor (2.38)

MÉDIA
contemporânea dos
PEITO DE PRATA Urso MÉDIA MEDO-PERSA sucessores de
Nabucodonosor

Dario da Média -
três costelas na boca três costelas = Lídia, três costelas = Urartu, Cita,
considerado historicamente
Babilônia e Egito Manaens (cf Jr 51.27-29)
impreciso

VENTRE DE BRONZE Leopardo com PÉRSIA GRÉCIA PÉRSIA


quatro asas e primeiros quatro reis quatro generais que dividem primeiros quatro reis da Pérsia
quatro cabeças persas ouquatro direções o império de Alexandre (Dn 11.2)
Animal sem nome GRÉCIA ROMA GRÉCIA

três opções: cumprimento dez chifres = dez estados


Dez chifres = reis
PERNAS DE FERRO, passado; cumprimento futuro soberanos que surgiram
dez chifres selêucidas: pequeno
PÉS DE FERRO E BARRO num império estendido;
chifre = Antíoco IV do império de Alexandre
Epífânio cumprimento futuro em um ate o séc. 11 a.c.
império reconstituído

.....
o\Jl
-
o
o--

Opiniões sobre as setenta semanas de Daniel

Ponto de partida I I Variave1mente um dee tres


rrê I. SIMBÓLICO 11. INTERVALO
(decreto, v. 25) 605/586 início do cativeiro decretos persas 538, 458, 445 1 d Palavra I
Decreto e profética Um dos decretos de
de
Ciro Artarxerxes em 458 ou 445
Jeremias 594

Messias, o príncipe, v. 25 I Ciro I Jesus Jesus Ciro Jesus

Adicionado a sete semanas Adicionado a sete semanas e


Período
62 semanas I 538-170 Ciro - Antíoco IV I para abarcar desde o decreto Período da indefinido
aplicando os "anos proféticos"
Epífanes a algum momento na vida igreja encerra no momento da entrada
de Ciro
de Cristo triunfal

Messias, v. 26 Onias III sumo sacerdote Jesus sob Anticristo Crucificação de Jesus
I Jesus
assassinado em 171 tribulação

Antíoco IV Epifânio com Jesus Anticristo Anticristo Anticristo


Mediador da aliança, v. 27
judeus desertores

Perseguição de Antíoco IV Destruição de Jerusalém por


70" semana Epifânio 171-164 Tito de Roma em 70 d.e.
Tribulação Tribulação Tribulação
o Messias no Antigo Testamento

Lv 4.3,5,16;
Lv 5.15

Sau1 (11 vezes: lSm 12.3,5; 24.6,7,10;


26.9,11,16,23; 2Sm 1.14,16);
Davi (7 vezes: 2Sm 19.21; 22.51; 23.21;
S118.50; 20.6; 28.8; 132.17);
Salomão (2Cr 6.42);
Zedequias ! (Lm 4.20)

Os patriarcas (lCr 16.22; Sl105.15);


Ciro (Is 45.1);
Eliabe lSm 16.6)

Hc 3.13;
lSm 2.10 (cântico de Ana);
lSm 2.35;
SI 2.2; 84.9; 89.38,51; 132.10

Dn 9.25,26

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _-..1107
o anjo do Senhor no Antigo Testamento
Moisés (Êx 3);
Gideão Oz 6); os pais de Sansão Oz 13);
[osué, o sumo sacerdote (Zc 3)

Balaão (Nm 22);


Elias (2Rs 1)

Hagar (Gn 16; 21);


Abraão (Gn 22.11,15);
Jacó (Gn 31.11)

[z 2.1-4;
Jz 5.23

Mar Vermelho (Êx 14);


SI 34.7;
Censo de Davi (2Sm 24 = 1Cr 21);
Exército de Senaqueribe
(2Rs 19.35 = Is 37.36)

Primeira visão de Zacarias (Zc 1.11,12)

Pessoas podem ser chamadas de o anjo


(mensageiro) do SENHOR (Ag 1.13;
M12.7);
O anjo do SENHOR pode também
se referir ao anjo de Deus Oz 13)
lOS
Satanás no Antigo Testamento

Sl 71.13
Sl 109.4,20,29
Sl38.20
Zc 3.1

1Sm 29.4 (Davi aos filistcus)


2Sm 19.23 (Abisai a Davi)
1Rs 5.4
1Rs 11.14 (Hadade a Salomão)
1Rs 11.23 (Rezom a Salomão)
1Rs 11.25 (Rezom a Salomão)
Sl109.6

Com o artigo definido (o uso do artigo definido indica que o autor estivesse usando a palavra
como uma função e não como nome de uma pessoa (i.e., o adversário em vez de Satanás)
14 vezes em Já 1-2
3 vezes em Zacarias 3.1-2

Sem o artigo definido (poderia indicar tanto o nome de uma pessoa quanto um adversário não
conhecido ou identificado especificamente)
Nm 22.22,32 (anjo do SENHOR para Balão)
1Cr 21.1
L- ----JI09
A arca da aliança
Estrado dos pés do SENHOR
(lCr 28.2; 81132.7,8; cf. 99.5)
Instruções (Êx 25.10-22)
Artesãos: Bezalel e Aoliabe (Êx 31.1-7)
Especificações: madeira de acácia revestida de ouro; 1,10 x 0,70 x 0,70 metros
(Êx 37.1-9)
Utensílio do tabernáculo (Êx 39.35)
Coberta por um véu protetor (Êx 40.21), pele de animais marinhos e um pano
azul (Nm 4.4-6)
Continha as tábuas da lei (Dt 10.5) - e, de acordo com Hb 9.4,
um vaso contendo maná e a vara de Arão que floresceu;
cf. Êx 16.32-34; Nm 17.8-10)
Levitas cuidavam (Dt 10.8)
Conduziu os israelitas naentrada de Canaã Os 3.10,11)
Separou oJordão Os 3.13-17)
Batalha de Jericó (6.8-14)
Permaneceu em Betel (jz 20.27)
Permaneceu em Siló (lSm 1-3)
Levada à batalha de Ebenézer pelos filhos de Eli (lSm 4.1-5)

Capturada pelos filisteus (1Sm 4.11)


Colocada no templo filisteu aos pés de Dagom (ISm 5.2)
Ídolo de Dagom é humilhado (ISm 5.3-5)
Trouxe pragas sobre os filisteus (ISm 5.6)
Voltou a Israel após sete meses (ISm 6.1-12)
Os moradores de Bete-Semes foram mortos ao olharem para dentro da arca
(lSm 6.19)
Permaneceu em Quiriate-[earim nacasa de Abinadabe (20 anos;
ISm 7.1-2)
Negligenciada durante o reinado de Saul (ICr 13.3)
Trazida de Quiriate-[earim (2Sm 6.2)
Uzá é morto por irreverência para com a arca
(2Sm 6.6-7)
Permaneceu na casa de Obede-Edom de Gate (3 meses; 2Sm 6.10,11)
Trazida aJerusalém (2Sm 6.12-17)
Levada para batalha nocerco de Rabá (2Sm 11.11)
Inicialmente, levada por Davi para exílio, mas logo depois devolvida
(2Sm 15.24,25)
Trazida ao templo de Salomão (IRs 8.3-8)
Permanecia em Jerusalém no final do séc. VII (2Cr 35.3; [r 3.16)
Muito provavelmente levada pelos babilônicos em 586 (2Esdras 10.20-23)
Ausente navisão do templo de Ezequiel (Ez 40-48)
Não foi reconstruída para o segundo templo (Iosefo, Guerras Judaicas,
1:152-3; 5:5)
110
"e o Espírito do SENHOR veio sobre eles"

Bezalel Ex 31.3; 35.30,31

Moisés Nm 11.17

]osué Dt 34.9

Otoniel ]z 3.10

Gideão [z 6.34

]efté ]z 11.29

Sansão ]z 14.6,19; 15.14

Davi lSm 16.13

Saul lSm 10.10; 11.6; 19.23

70 anciãos Nm 11.25

Balaão Nm 24.2

Mensageiros de Saul lSm 19.20

Amasa 1Cr 12.18

Azarias 2Cr 15.1

Zacarias 2Cr 24.20

Isaías Is 61.1

Ezequiel Ez 3.24; 11.15


111
Sonhos e visões

o SENHOR passando entre


Gn 15 Abraão asmetades dos animais. Gn37 José Feixes e estrelas se curvando
Confirmação da alian a
Abimeleque O aviso do SENHOR Ele mesmo espremendo
Gn20 Gn40 Copeiro
de Gerar sobre Sara uvas no copo de Faraó

Escada do céucom anjos Ele mesmo levando


Gn28 Jacó subindo e descendo Gn40 Padeiro cestas de pão enquanto
pássaros comiam delas
Deus falando para Jacó deixar Vacas gordas devoradas
Gn 31.1-13 Jacó a terra e voltar para Israel Gn41 Faraó porvacas magras; espigas boas
sendo comidas porespigas mirradas
Deus falando a Labão para não Deus falando para
Gn 31.24 Labão Gn 46.2-4 Jacó
causar mal a Jacó Jacó ir ao Egito

O SENHOR e o serafim Um homem


Is6 Isaías Ez 40-48 Ezequiel
no templo mostrando o templo

Jeremias Amendoeira; panela fervendo Dn 2 Nabucodonosor Enorme estátua feita


Jr I
de quatro metais

Jr 24 Jeremias Duas cestas de figos Dn4 Nabucodonosor Corte da grande árvore

Quatro seres viventes; rodas Quatro animais,


Ez I Ezequiel reluzentes; glória do SENHOR Dn 7 Daniel dez chifres

EzS-9 Ezequiel Morte dos culpados Dn S Daniel O carneiro e o bode

Um anjo falando
Ez 10-11 Ezequiel Rodas giratórias; querubins Dn 10-12 Daniel dos últimos dias

Interpretação do sonho
Ez37 Ezequiel Vale dos ossos secos Dn 2.19 Daniel
de Nabucodonosor

Enxame de gafanhotos; [osué recebendo


Am 7 Amós fogo; prumo Zc3 Zacarias vestes limpas

O candelabro e
AmS Amós Frutas maduras Zc 4 Zacarias
duas oliveiras

Cavalos de diferentes cores


Zc I Zacarias e cavaleiros Zc 5 Zacarias Pergaminho que voava

Zc1 Zacarias Quatro chifres; quatro artesãos Zc 5 Zacarias A mulher e o efa

Quatro carruagens com


Zc2 Zacarias Homem com corda de medir Zc6 Zacarias
cavalos de cores diferentes

Pão de cevada anunciando A oferta do SENHOR


Jz 7.13-15 Midianitas lRs 3.5-15 Salomão
a vitória de Gídeão a Salomão

Obs.: Outros casos mencionados comovisões são oráculos de algum tipo consistindo principalmente de umamensagem falada.
112 Cf. Is 1.1; Ob 1;Na 1.1; Hc 2.2; 1Cr 17.3-15; 2Sm7.3-17.
o povo de Deus e a aliança
o pOVO ISRAEL:
Meio da
EVENTOS RELACIONADOS
COM O RETORNO
ENCERRAM AFUNÇÃO
IGREJA:
HERDEIRA DA
de Deus REVELAÇAO REVELATÓRIA. ENFOQUE É
SOBRE O REMANESCENTE.
SALVAÇAO
Terceiro período
Primeiro período Segundo período transitório: exílio,
Período transitório: Conquista transitório: a pós-exílio e período
História Monarquia Cristo e a igreja
Patriarcal permanência e juízes arca exilada intertestamentário
no Egito (lSm 4-2Sm 6) Os quatro reinos de
Daniel
Promessas
a Abraão • • *
(iniciação j

ALIANÇA DO SINAl Cristo: cumpre a aliança


da aliança) Eleição: Israel como um (combina aspectos da
povo para revelação de revelação e da salvação)
TERRA ..... Deus (Êx 6.7)
Revelação: a Lei revela
~
ALIANÇA DAVÍDlCA Filho de Deus: caráter de Deus
A Eleição: dinastia davídica Messias: o rei de Deus
aliança o caráter de Deus
como ratificadora dos reis Salvador: a salvação de Deus
Revelação: o reinado revela a

NAÇÃO
..... posição de Deus
Nova aliança
Eleição: crentes em
• Cristo como povo
Nova aliança é anunciada sotereológico de Deus
Revelação: o plano

BÊNÇÃO I ------+ da salvação revela a


providência de Deus

--
Obs.: para uma discussão ampla veja [ohn H. Walton, Cavenant: Gad's Purpase, Gad's Plan (Grand Rapids: Zondervan, 1994).

V.>
QuARTA PARTE
Miscelâneas
Distâncias entre cidades
do Antigo Testamento
S -8
C<l 'C<l -s
vo
o
u S
..... S
C<l (].) ,(].)
o _SSl
o
.s2 .s:
(].) vo
o 'o ..... S
~
CF( ;:l C<l
..... ~ vo
-5 -o (].)
S
~
u .:E vo
(].)

..... v....... (].)


.......
0- S
..... .....
'C<l oN .s: O;:!
vo
;:l (].)
o. o-
-I:: -5'0
,8
-2: C<l
S
,(].)
;:l o .s:C<l
vo
C<l o
..... ..... C<l (].) (].) o- -o vo
.....
~ ::J
vo C<l C<l 'C<l C<l C<l (].)

< ~
C<l (].)
~ ~
(].) (].)
~ U O O ::r: ::r: ::r: (].) (].)
..--, ..--, ..--,
C<l
o .......l ~ ~ ~ Z
C<l
Cf) U3 U3 cr: ~
;:l

Ascalom I~ 1440 58 77 139 726 285 222 830 187 58 91 70 51 34 1045 128 430 1162 96 101 248 1789 962 213 1712
Babilônia 1440 I~ 1488 1230 1317 766 1158 1222 707 1253 1442 1390 1408 1389 1451 402 1318 1875 422 1352 1355 1246 349 2406 1267 272
Berseba 58 1488 I~ 93 166 774 330 266 878 235 45 98 75 99 40 1086 186 414 1203 128 125 304 1837 946 282 1776
Bete! 77 1390 93 -, 75 677 232 168 781 138 50 19 18 51 64 989 80 485 1106 42 35 206 1739 1016 184 1662
Bete-Seã 139 1317 166 75 I~ 603 147 94 707 64 125 72 91 94 138 915 34 558 1032 43 42 131 1666 1090 99 1589
Carquemis 726 766 774 677 603 I~ 445 509 104 539 728 677 694 586 738 365 605 1162 456 638 642 533 1115 1693 554 1038
Damasco 285 1158 330 232 147 445 I~ 72 549 94 283 214 238 213 290 757 157 706 874 194 197 88 1507 1237 109 1430
Dã 222 1222 266 168 94 509 72 -, 613 30 219 168 186 166 227 821 94 653 938 128 131 46 1571 1184 45 1494
Harã 830 707 878 781 707 104 549 613 .~ 643 832 781 800 634 842 306 709 1266 344 742 746 637 1056 1797 658 979
Hazor
Hebrom
187 1253 235 138 64 539 94 30 643
58 1442 45 50 125 728 283 219 832 189
r-. -, 189 138 155 136 198 851 66 622 968 99 102 69 1602 1154 46 1525
58 34 72 27 1040 128 475 1157 82 85 258 1790 1006 235 1714
[ericó 91 l390 98 19 72 677 214 168 781 138 58 -, 24 69 70 989 86 491 1106 51 42 206 1739 1022 184 1662
Jerusalém 70 1408 75 18 91 694 238 186 800 155 34 24 -, 58 46 1006 98 467 1123 59 53 224 1757 998 202 1680
Jope 51 1389 99 51 94 586 213 166 634 136 72 69 58 I~ 59 595 85 482 877 50 58 179 1738 1013 142 1661
Laquis 34 1451 40 64 138 738 290 227 842 198 27 70 46 59 -, 1050 133 450 1166 106 99 253 1800 981 218 1723
Mari 1045 402 1086 989 915 365 757 821 306 851 1040 989 1006 595 1002 -, 917 1474 277 950 954 845 750 2005 866 674
Megido 128 1318 186 80 34 605 157 94 709 66 128 86 98 85 133 917 -, 557 1034 40 46 120 1667 1088 85 1590
Menfis 430 1875 414 485 558 1162 706 653 1266 622 475 491 467 482 450 1474 557 I~ 1590 526 520 678 2224 531 643 2147
Nínive
Samaria
1162 422 1203 1106 1032 456 874 938 344 968 1157 1106 1123 877 1166 277 1034 1590
96 1352 128 42 43 638 194 128 742 99 82 51 59 50 106 950 40 526 1067
-. -, 1067 1070 962 725 2122 982 694
13 168 1701 1058 123 1624
Siquém 101 1355 125 35 42 642 197 131 746 102 85 42 53 58 99 954 46 520 1070 13 <, 171 1704 1051 128 1627
Sidom 248 1246 304 206 131 533 88 46 637 69 258 206 224 179 253 845 120 678 962 168 171 1595 1208 40 1518
Susa 1789 349 1837 1739 1666 1115 1507 1571 1056 1602 1790 1739 1757 1738 1800 750 1667 2224 725 1701 1704 1595 "'" -, 2755 1776 232
Tebas 962 2406 946 1016 1090 1693 1237 1184 1797 1154 1006 1022 998 1013 981 2005 1088 531 2122 1058 1051 1208 2755 ~ 1173 2678
Tiro 213 1267 282 184 99 554 109 45 658 46 235 184 202 142 218 866 85 643 982 123 128 40 1776 1173 <, 1539
Ur 1712 272 1760 1662 1589 1038 1430 1494 979 1525 1714 1662 1680 1661 1723 674 1590 2147 694 1624 1627 1518 232 2678 1539 <,

Obs.: Essas distâncias pretendem oferecer uma estimativa. Elas não levam em consideração os obstáculos físicos ainda que nasua maioria
116 levam em consideração as antigas rotas (e.g.• aoredor do crescente fértil mais doque através dodeserto).
Pesos e medidas do Antigo Testamento
MEDIDA EQUIVALÊNCIA MÉTRICO MEDIDA EQUIVA-LÊNCIA MÉTRICO

Gera - 0,6 g
c Dedo (largura
do dedo)
- 19mm
O Quatro dedos
4 dedos 76mm
Beca 10 geras 6g M Palmo

P p Côvado
2 becas l1g (do cotovelo 3 23 cm
Sido
E R à ponta do quatro dedos
dedo médio)
Mina 50sidos 500 g S I
Côvado longo
O M 2 palmos 45 em

Talento 60 minas 30kg S E Vara 1côvado e


quatro dedos
52 em

- 13g
N Côvado curto
Sido real 6 côvados
T (gomed) (do
cotovelo à
2,67 m

Talento
maior
120 minas 60 kg O articulação 2/3 de um
dos dedos da 3m
côvado
mão fechada)

MEDIDA EQUIVALÊNCIA MÉTRICO MEDIDA EQUIVALÊNCIA MÉTRICO

Caneca - 300ml
L, Caneca
(logue) - 300 ml
(legue)
I
Cabo 4 canecas
1,2 1 Q S Cabo
4 canecas
(logue)
1,21
(logue)
u E Coro (ômer) 7 canecas 2,21
(legue)
Galão (him) 3 cabos 3,6 1 I C Seá 6 cabos 7,3 1
D O
Pote (bato) 6 galões (hins) 221
O S Efa 3 seás 221

Leteque 5 efas 1101


Barril 10 potes 2201
S
(ômer) (batos) Ômer 21eteques 2201
117
Escritos rabínicos
Tora--Lei escrita
ESCRITO SEÇÕES DATAS COLABORADORES CONTEÚDO

Seções legais
Halacá comentando apenas a Torá

100 a.e.
à Tanaim*
300 d.e.
Narrativas, homilias
Hagada e parábolas sobre todo o
Antigo Testamento

Digesto de leis orais;


Mishná 200 d.e. Tanaim interpretações da Torá pelos
grandes rabinos

Comentário da Mishná pelos


Gemara 500 d.e. Amoraim rabinos mais recentes

Gemara 200 d.e. Amoraim** Comentário da Mishná

100 d.e.
à Tanaim Ensinos omitidos na Mishná
300 d.e.

*Tanaim: de Esdras passando por Hillel, Akiva e Meir até [udá Hanasi
118 **Amoraim: os últimos mestres rabínicos
~

INDICE DE ASSUNTOS
/

Indice de assuntos

A Amós 52,55-6, 74, 112 Badariano 60


Amrã 16 Balaão 108, 111
Abigail 28 Amratian60 Textos de 76
Abimeleque 112 Anate 83 Bel 83
Abraão 15-7, 108, 112 anjo do Senhor 108 Belsazar 68
Absalão 28, 41 anos sabáticos 21 Ben-Hadade 142, 44, 69
Acabe33,71-3 Anu83 Ben-Hadade 11 69
acádio 90 Apis 85 Ben-Hadade III 69
Acaz71 Apries 63 Beni-Hassã 76
Acazias 33 Aquenaton 62 Benjamim 16, 18
Adade 83 arábico 90 Betel38
Adade-Nirari 164-5 aramaico 90 Betuel16
Adade-Nirari 11 65 arca da aliança 73, 110 Bezalel111
Adade-Nirari IIl46, 65, 73 Arina83 Bilá 16
Adão 13 Aristóteles 70 Boaz 16
Adoni-Bezeque 39 armas 79 Boghaz-Koy, arquivo 77
Adoni-Zedeque 38 Arses 70
Adonias 28 Artaxerxes I 35-6, 70
Agague 71 Artaxerxes 11 70 C
Ageu 52, 55, 70 Artaxerxes III 70
agricultura 19 Asafe 49 Calebe 39
Ai38,62 Asser 16, 18 calendário 19
Amose 162 Astarote 83 Cambises 70
Alexandre 63, 70 Assurbanipal44, 64-5, 73 Camos 83
aliança 55, 113 Assur-Dan I 65 cananeus 90
davídica 113 Assur-Dan 11 65 cãnon 12
do Sinai 113 Assur-Dan III 65 Cânticos de amor egípcios 82
Amaleque37, 40,71 Assuretililani 65 Carcar 43,46, 73
Amar-Sim 63 Assurnasirpal I 64 Carquemis 65, 68
Amarna, Cartas de 77, 102 Assurnasirpal 11 46,65, 73 cassitas 61, 68
Amasa 111 Assur-Nirari V 65 Catai Huiuque 60
Amasis 11 63 Assur-Rabi II 65 calcolítico 60, 78
Amazias 71 Assur-Res-Ishi 11 65 Cilindro
Amel-Marduque 69 Assur-Ubalite I 64-5 de Ciro 76
Amenemete I 62 Astarte 83 de Senaqueribe 76
Amenemete 11 62 Aten 85 Ciro 35-6,68, 70, 106-7
Amenemete III 62 Hino de 82 Coate 16
Amenemete IV 62 Atum 85 coraítas 49
Amenemope 82 Azarias 111 Criação 80, 84
Amenotepe I 62 teorias da 97
Amenotepe 11 62 crítica
Amenotepe III 62 B canônica 96
Amenotepe IV 62 da redação 96
Amenmese 62 Baal 83 das fontes 96
Amom 16, 71-2, 74 Baalis 71 das formas 96
amonitas 40 Baali 73 das tradições 96
Amoraim 118 Baasa 72 histórica 96
amorreus 37 Babilônia 68-9,74 literária 96 121
textual 91 -3, 96 escatologia 55 Hapi 85
Crônicas babilônicas 77 escravos 21 haplografia 92
Crônicas, livro de 27 Esdras 35-6, 70 Harã (pessoa) 16
cumprimento 53 Espírito do Senhor 111 Harã (localidade) 65,68
Estela Harmabe 62
de Merneptá 76, 102 Hassuna 60
D do sonho de Tutmóses IV 102 Hator 83,85
negra 76 Hatsepsute 62
Dã 16,18 Ester 70 Hazael42, 44, 69
Dagom83 estudos de palavra-chave 94-5 Hazor38, 102
Damasco 74 Ethbaal73 Hect 85
Daniel 57, 112 etíope 90 Herodes 75
Daniel, Setenta semanas de 106 Eúde 26, 39 Heródoto 70
Daniel, Quatro impérios 105 Êxodo, data do 99, 102-3 Hezion (Rezom) 69
Dario I 36, 70 Ezequias 73 hicsos 62, 103
Dario 11 70 EzequieI52,55, 74,111-12 Hirào 73
Dario III 70 historiografia 84
datas comemorativas 20 hititas 61
Davi 16, 28-9,41,48-50,71,73, F Holocausto 22
107-8,111 Homoteleuto 92
Débora 26, 39, 52 Feitiçaria 21 Hofra 63
Decálogo 24 Fenícia 73, 90 Horus 83, 85
Der, batalha de 64 filhos de Deus 98
desenvolvimento textual 93 Felipe 11 70
deserto 37 Filisteus 40- 1,73-4, 110 I
Deus, conceito de 84
Deuses, estrangeiros 83-4 Iavé 17
Dia de expiação 19-20 G Ibi-Sin 63
Dilúvio 14,81,100-1 idolatria 21
ditografia 92 Gade 16, 18 Isaque 15-6
dízimos 21 Gemara 118 Isaías 42, 55, 74,111-2
Dumuzi 83 genealogias 13 Iscá 16
Gerzeano 13 Isbi- Erra 63
Gibeão38 Isbosete 41
E Gideão 26, 39, 108, 111 Ismael 16
Gilgamés 63 Isme-Dagan 63
Ea 83 Epopéia de 77, 81-2, 98 Isis 83, 85
Ebenezer 73 Grécia 70 Issacar 16, 18
Ebla, Tábuas de 77 guerras 21, 79 Istar 83
Edom 71-2,74 Gungunum63
Efraim 16
Eglom 71 J
Egito 62-3, 74 H
EI83 Jacó 15-6, 18, 108, 112
EIShaddai 17 Habacuque 52, 74 [ârnnia 93
Elias 52, 108 Habiru 102 [armo 60
Eliseu 52 Hagar 16, 108 [efté 26, 39, 102, 104, 111
encantamentos 84 Hagadá 118 Jeoaquim 68
Enki 83 Halafe 60 [eorão 33, 72
Enlil83 Halacá 118 [oiada 33
Enmercar63 Hamurabi 61, 68 Josafá 33
Enuma Elish 77, 80, 82 Hamurabi, código de 76, 82, 87 Jemdet Nasr 60
Esar-Hadom 64-5,73 Hanahana83 Jeremias 52, 55, 74, 112
122 Esaú 16 Hanucá 20 Jericó 38
[eroboão n Metusalém 13 Osíris 83, 85
Jerusalém 38,68 Miquéias 52, 55-6 Ostracite de Laquis 76
[esua 35, 70, 108 Midiã 37 Otoniel26, 39, 111
[eú 33 Midrash 118
Jezabel33 Milca 16
Joe152,55 Mishná 118 P
Jonas 52 Mitani 61
José 15-8, 112 Mnevis 85 Paralelismo 47
[osué 38, 111 Moabe 16,71-2,74 Páscoa 19-20
[otâo n Moleque 83 patriarcas 15-6
[udá 16, 18 Moisés 16,50,52, 102, 108,222 Peloponeso, Guerra do 70
Juízes 26 Mot83 Pentecostes 19-20
Péricles 70
Pérsia 70
K N Platão 70
Pompeu 75
Knum85 Nabonido 68-9 povo de Deus 113
Nabopalassar 68-9 pragas 85
Nabucodonozor 68-9, ii.3, 112 presságio 84
L Naftali 16, 18 profecia clássica 52
Naor 16 profecia pré-clássica 52
Labão 16, 112 Naum52 profetas 52-8
Labshi-Marduque 69 Naram-Sin 63 Proto-massorético 93
Lamentações sobre as cidades sumérias 82 Nata 52 Proto-samaritano 93
Lameque 13 Nebo83 Proto-septuaginta 93
Lea 16 Neco 44,63 Psamético I 63
Lei 21, 25, 87 Neemias 35, 70 Psamético II 63
lei de alimentação 21 Neolítico 60, 78 Psamético !lI 63
Levi 16, 18 Neriglissar 69 Ptá 83, 85
línguas semíticas 90 Nínive, queda de 64-5, 68 Ptolomeus 63, 75
Lipite -Istar 63, 87 Ninurta 83 Purim 19-20
literatura profética, interpretação de 53 Noé 13 pureza 21
Ló16,71 nova aliança 113 puro e impuro 23
Ludlul bel Nemeqi 82 Nut 85
Lugalbanda 63 Nuzi, textos de 77
Lugalzaguizi 63 R

O Rainha dos céus 83


M Rameses I 62
Obadias 52, 55, 74 Rameses II 62, 102-3
Macabeu75 oferta Raquel 16
Malaquias 52, 70 de comunhão 22 Re 83, 85
Manasses 16 de cereal 22 Rebeca 16
Manistusu 63 de cumprimento de voto 22 Rezim69
maratona 70 de gratidão 22 Rim-Sin63
Marduque 83 pela culpa 22 Rimus 63Reis, livro de 27
Mari, textos de 77, 82 pelo pecado 22 Rolos de prata 76
Mebaraguesi 63 voluntária 22 Rubem 16, 18
Merneptá 62 Ogue 37
Merodaque-Baladam 64,68 oráculos 54-5
Mesa n de acusação 54 S
mesolítico 60 de instrução 54
Messias 55, 106-7 de juízo 54 Saamsi-Adade I 64
metátese 92 Oséias 52, 55-6 Saamsi-Adade V 65 123
Sabaca 62 Simeão 16, 18 Tutmsés 11 62
Sabedoria 25 Sin (deus sumério) 83 Tutmsés III 62, 102-3
sacrifício 21-2 Sinsurisqum 65 Tutmsés IV 62
Salamina 70 Siptá 62 Tutacâmon 62
Salmanezer 11 65 sistemas cronológicos 99
Salmaneser III 42, 46, 64-5, 73 Smencare 62
Salmaneser IV 65 Sobecnofru 62 U
Salmaneser V 42,46,64-5, 73 Sócrates 70
Salmos 47-51 Sofonias 52, 55-6 Ubaid 60
acrósticos 48, 50 Sucote 20 Ugarite 90
de sabedoria 48-50 Su-ilisu 63 UrIII61,63
de lamento 47-50 Sulgi 63 Ur-Nammu 63, 87
imprecatórios 48-50 Su-sin 63 Urukagina 63
tipos de 47-50 Uruque 60
Salomão 28-9, 49-50, 107, 112 Uzias 72-3
Samaria, queda de 64 T
Samarra 60
Samuel52 Tabrimão69 V
Samuel, livros de 27 Talmude 118
Sangar 26 Tamuz 83 votos 21
Sansão 26, 73, 111 Tanaim 118
Sara 16 Tanutamom 62
Sargão 163 Templo de Timna 103 W
Sargão 11 46,64-5, 72 teologia Mentira 82
Satanás 109 Teodicéia babilônica 82 Warad-Sin 63
Sau129, 71, 73, 107,111 teoria da criação, duas fases 97
selêucidas 75 teoria do dia como período de
Senaqueribe 44, 46, 64-5, 68, 72, 108 tempo 97 X
Senousrete I 62 'Iepe-Gawra 60
Senousrete 11 62 Terá 16 Xerxes 36, 70
Senousrete III 62 Termópilas 70
Septuaginta 93 Tesube 83
Sete 13 textos ugaríticos 77 y
Set (deus egípcios) 83, 85 Tiamat 83
Seti I 62 Tiglate-Pileser [64-5, 73 Yashar 34
Seti 11 62 Tiglate-Pileser 11 65
Sebitcu 62 Tiglate-Pileser III 42, 44, 46, 65, 68
Sem 13 Tikulti-Ninurta 11 65 Z
Seom37 Tiraca 62
Sesbazar 35 Tiro 73-4 Zacarias 52,55,58, 70, 108, 111-2
Sesonque I 62 Tuosre 62 Zebulom 16, 18
Sesonque, Inscrições de 76 Tosefta 118 Zerubabel35,70
Shar-kali-sharri 63 tratados 82, 86 Zilpa 16
Shavuot20 Tukulti-Ninurta 164-5,68
Siloam, Inscrições de 76 Tutmsés 162

124

Vous aimerez peut-être aussi