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SIMPLES, COMPOSTO E
EPICICLOIDAL
TRENS DE ENGRENAGENS
• Trem epicicloidal
TREM SIMPLES
CONVENÇÃO DE SINAIS
• Câmbios automatizados
As montadoras desenvolveram os câmbios
automatizados em parceria com seus
fornecedores para ajudar o motorista a
descansar o pé esquerdo, mas sem gerar
grandes custos, o que encareceria o produto.
Cada uma delas dá um nome para o seu
sistema, como acontece com os motores
bicombustíveis. Na Fiat, o câmbio
automatizado é o Dualogic; na GM,
Easytronic; e na Volkswagen, I-Motion, por
exemplo.
CÂMBIOS AUTOMATIZADOS
• 1) TEP Elementar;
• 2) TEP Simples;
• 3) TEPs Ligados;
• 4) TEPs Incorporados e
• 5) TEP Satélite e Planeta
TREM EPICICLOIDAL
• TEP Elementar.
• São aqueles que possuem apenas uma
engrenagem central. Entende-se por
engrenagem central aquela cujo eixo de
rotação é o eixo principal do TEP. Assim,
a engrenagem solar e anular são
engrenagens centrais.
TREM EPICICLOIDAL
• TEP Elementar.
• Com uma engrenagem solar, um planeta e um suporte.
TREM EPICICLOIDAL
• TEP Elementar.
• Com uma engrenagem anular em vez da solar.
TREM EPICICLOIDAL
• TEP Simples
• São aqueles que possuem duas
engrenagens centrais, um ou mais
planetas e um suporte.
• A alteração da quantidade de
engrenagens planetárias não interfere em
seu enquadramento com TEP simples.
EXEMPLOS DE TEP Simples
• Com um e três planetas.
TREM EPICICLOIDAL
• Representação dos TEPs
Basicamente existem três tipos de
representação
a) funcional;
b) por esquema e
c) por grafo
TREM EPICICLOIDAL
.
TREM EPICICLOIDAL
• Representação Funcional
• Por ser a mais utilizada é a que será
adotada no curso.
• Foi a primeira a ser empregada. Sua
vantagem é que há paridade entre o
modelo e a representação.
• Ela pode ser apresentada sob a forma
convencional (croqui), em corte ou
tridimensionalmente.
TREM EPICICLOIDAL
• Representação Funcional
TREM EPICICLOIDAL
ANÁLISE E SÍNTESE
TREM EPICICLOIDAL
• A figura mostra um trem planetário composto de uma
engrenagem sol (2), um braço ou transportador (3) e
engrenagens planetas (4) e (5).
TREM EPICICLOIDAL
• A velocidade angular da engrenagem (2)
relativa ao braço (3) em rpm é:
• Fazendo-se: n5 = nL
n2 = nF
n3 = nA
TREM EPICICLOIDAL
• A equação anterior pode ser escrita como:
TREM EPICICLOIDAL
e = + NA.N2.N4/N1.N3.NS
Ou
e = + NS.N3.N1/N4.N2.NA
e = + N2.N4 / N4.N5 = + N2 / N5
Onde:
nF = n2 ; nL = n5 e nA = n3
TREM EPICICLOIDAL
• 2) Para se calcular a rotação do braço 3, utiliza-se a
equação a seguir com nF = n2 ; nL = n5 e nA = n3.
Onde:
e = + N2 / N5
TREM EPICICLOIDAL
• 3) Substituindo e resolvendo a equação chega-
se a:
n3 = (n5 – e.n2) / (1 – e )
ou
n3 = [n5 – (N2 / N5).n2] / [1 – (N2 / N5 )]
TREM EPICICLOIDAL
• MÉTODO TABULAR
e = - NA/NB
b) e = nL – nC / nF – nC → - NA/NB = nB – nC / nA – nC
Neste caso: nF = nA (rotação da engrenagem A)
nL = nB (rotação da engrenagem B)
nC = rotação do braço C
TREM EPICICLOIDAL
• EXEMPLO
Suponhamos que no TEP mostrado na figura anterior a
engrenagem A possua 36 dentes e a engrenagem B, 45 dentes.
Determine
a) A velocidade do braço se a engrenagem A estiver fixa e a
engrenagem B girar a 270 rpm no sentido anti-horário.
b) Determine a velocidade de B se A gira a 300 rpm no
sentido horário e braço gira com a velocidade determinada no
item a).
TREM EPICICLOIDAL
• EXEMPLO 13-3 (Shigley)
e = - NA.NP/NP . NS = - NA/NS
TREM EPICICLOIDAL
• O sinal (-) na equação significa que,
fixando-se o braço, a solar gira em sentido
contrário da rotação da anular.
• Esta razão básica é então utilizada para
calcular as velocidades de saída das 6
(seis) alternativas de ligação mostradas
nas figuras e cujas aplicações, em cada
alternativa, pode ser calculada como
demonstrado a seguir.
TREM EPICICLOIDAL
• EXEMPLO 3
• Para NA/NS = 1,5 e nm = 1.000 rpm.
• Feitos os cálculos obtém-se os dados
apresentados na tabela a seguir.
TREM EPICICLOIDAL
TREM EPICICLOIDAL
• TEP Simples com duas fontes motoras
• Sejam os TEPs da figura a seguir, onde
os motores acionam dois elementos,
sendo o terceiro elemento ligado ao eixo
de saída.
• Sejam NA, NS e NP os respectivos números
de dentes das engrenagens anular, solar
e planeta.
TREM EPICICLOIDAL
TREM EPICICLOIDAL
• Portanto, tem-se:
• nB1= [1/(1-e1)].nm ................ (1)
TREM EPICICLOIDAL
• O segundo TEP é exatamente o caso da
letra (c) de um TEP com duas entradas e
uma saída, onde:
• nI = nB1 e nII = nm
• Portanto, tem-se:
• nB2= [e2 /(e2-1)].nB1 – [1/(1-e2)].nm (2)
TREM EPICICLOIDAL
• Substituindo (1) em (2), chega-se a:
• Portanto, tem-se:
• nB1= [1/(1-e1)].nm ................ (2)
TREM EPICICLOIDAL
• O segundo TEP é exatamente o caso da
letra (b) de um TEP com duas entradas e
uma saída, onde:
• nI = nB1 e nII = nm
• Portanto, tem-se:
• nS2= e2.nB1 + (1-e2).nm .......(3)
TREM EPICICLOIDAL
• Substituindo (2) em (3), chega-se a:
CÔNICO
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
.
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
• As Engrenagens cônicas são usadas para
obter grande relação de transmissão em
um sistema compacto.
• e = - N1.NS/NS.N2 = - N1/N2
• Vale a equação:
• Onde: nF = n1 ; nL = n2 e nA = nα
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
• EXEMPLO 1
• No TEP mostrado na figura a engrenagem A com 40 dentes e a
engrenagem B com 30 dentes estão rigidamente conectadas
aos eixos X e Y, que são coaxiais. A engrenagem C com 50
dentes esta engrenada com as engrenagens A e B e pode girar
livremente em torno do braço. Na outra extremidade o braço
esta soldado a um mancal de deslizamento que abriga os eixos
X e Y. Se o eixo X gira a 100 rpm no sentido horário e o
braço gira a 100 rpm no sentido anti-horário, determine a
rotação do eixo Y e da engrenagem C.
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
• EXEMPLO 2
• No TEP mostrado na figura a engrenagem A é
conectada ao eixo de entrada que gira a 1000
rpm no sentido anti-horário (olhando da direita
para a esquerda). A engrenagem E esta
conectada ao eixo de saída. O braço conduz a
engrenagem composta B-D que gira livremente
em torno deste. Determine a rotação do eixo de
saída se a engrenagem C esta fixa
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
• A é a engrenagem motora;
• E é a engrenagem ligada ao eixo de saída;
• B e D são engrenagens compostas que giram livremente no braço.
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
• DIFERENCIAL DE AUTOMÓVEIS
• A aplicação mais comum do trem cônico
é, talvez, o diferencial dos automóveis.
O diferencial é um mecanismo que divide
o torque do motor para duas direções,
permitindo a cada saída rodar a uma
velocidade diferente (este fato foi o que
deu nome ao diferencial).
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TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
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TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
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TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
• O diferencial é encontrado em todos os
carros e picapes modernos, e em muitos
veículos com tração em todas as rodas (com
tração permanente nas quatro rodas). Estes
veículos com tração em todas as rodas
necessitam de um diferencial entre cada
conjunto de rodas com tração e também um
entre as rodas dianteiras e traseiras, pois as
rodas dianteiras percorrem uma distância
diferente das traseiras quando o carro faz
uma curva.
TREM EPICICLOIDAL CÔNICO
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TREM EPICICLOIDAL CÔNICO