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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Ezequiel Meneguele (G-UEM )


Prof. Orientador: Aracéles Frasson de Oliveira

Resumo
As pessoas geralmente estão acostumadas com a definição de inteligência ligada ao QI, ao raciocínio lógico, às
habilidades matemáticas e espaciais. Entretanto, estudos recentes demostram que outro tipo de inteligência, a
Inteligência Emocional - QE1, é fator determinante do sucesso profissional e pessoal. Pretendemos, com o
trabalho, demonstrar da forma mais simples possível, o que é Inteligência Emocional e qual a verdade sobre seu
uso. Embora possa ser utilizada em todos os momentos da vida, como no lar, no convívio social, na profissão ou
na empresa, este trabalho se atém apenas ao aspecto de sua utilização nas empresas, contribuindo, mesmo que de
forma incipiente, para com aquelas pessoas que desejarem obter sucesso em seu emprego, relegando uma
discussão mais aprofundada sobre sua utilização nas demais situações do convívio social. Para sua consecução,
utilizamos de referências bibliográficas, revistas e sites da Internet. Demonstramos também a Inteligência
Emocional em ação. Para isso incluímos um questionário com situações problemas e um anexo contendo uma
história em quadrinhos de HAGAR. Tudo para possibilitar ao leitor a melhor compreensão do tema, bem como a
possibilidade de “mensuração” do seu o nível de Inteligência Emocional.

Introdução
Desejamos que o leitor compreenda a importância que suas emoções têm sobre seu
local de trabalho, como elas podem afetar a favor ou contra o sucesso profissional e que, por
se tratar de uma discussão relativamente nova em nosso país, as pessoas precisam ser
ajudadas a desenvolver sua própria Inteligência Emocional, pois da mesma forma como
ficaram à margem da história e da evolução os que optaram pelo analfabetismo racional (QI),
na virada da era industrial, os que optarem agora pelo analfabetismo emocional (QE), poderão
amargar a posição de perdedores no futuro.

O que é inteligência emocional?


Não existe uma definição para Inteligência Emocional, mas podemos dizer que está
relacionada a habilidades tais como motivar-se a si mesmo e persistir em face a frustrações;
controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; motivar pessoas,
ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de
interesses comuns. Segundo Weisinger (2001, p.14) “[a] inteligência emocional é
simplesmente o uso inteligente das emoções (...)”. Weisinger quer provar que o controle
emocional de uma pessoa é que vai determinar sua inteligência.

Um novo conceito de inteligência


Mais importante do que ter um Q.I. elevado, é saber controlar as suas próprias
emoções, e deixando assim de lado a tese de que a capacidade intelectual é um fator
fundamental para o sucesso, seja ele profissional ou pessoal. O mundo ganha mais com
pessoas equilibradas e medianas do que com gênios neuróticos.
Há uma sinergia entre as capacidades de Inteligência Emocional e de inteligência
cognitiva. Os que tem desempenho destacados possuem ambas. Em resumo, as emoções
descontroladas podem fazer pessoas inteligentes parecerem “burras”. A razão pela qual não se
obtém a utilização do pleno potencial das pessoas é a incompetência emocional.

1
Símbolo adotado por Daniel Goleman, para denotar Inteligência Emocional
Surge-nos então um conceito que vem contrariar as idéias formadas até ao momento,
ou seja, a inteligência não se limita à razão, ao pensamento dito racional, claro e lógico, mas é
sim fundamental analisar qualquer questão com um nível adequado de emoção.
Ter Inteligência Emocional é um pré-requisito cada vez mais necessário para controlar
o estresse, mantendo o bem-estar e a qualidade de vida, inclusive no trabalho. É preciso
compreender e controlar os “diabos” que podem levar ao fracasso: raiva, inveja, ambição e
impaciência. Simplesmente sufocar esses sentimentos não é a solução para a conquista da
Inteligência Emocional. É preciso ter raiva e perceber o momento certo de externá-la. Saber
ser ousado e corajoso não é fácil.

As empresas no mundo globalizado


As vertiginosas transformações do mundo contemporâneo decorrentes de uma
economia cada vez mais globalizada, ágil e voltada para a competição, e as constantes
mudanças nas área política, econômica, social e organizacional, estão progressivamente
influenciando as empresas a repensar a forma de lidar com os seus funcionários como seres
com sentimento e não simplesmente como mais um número ou cargo na organização.
O que tem acontecido ultimamente é que na realidade, muitas organizações têm se
preocupado essencialmente com a reengenharia e outros aspectos afins e se esquecem que nas
suas organizações existem pessoas com sentimentos, percepções, ambições e desejos de serem
compreendidos e considerados, nas quais é necessário investir.

Surge então uma clara necessidade de reformulação dos conceitos básicos da gestão,
nomeadamente através da mudança do conceito de pessoa, ou seja, que “o ser
humano passe a ser visto novamente como “algo” com sentimento, e não
simplesmente como um número ou um cargo numa organização” (Saviani, 1997,
p.70).

As empresas precisam enxergar que o conhecimento técnico não é garantia de sucesso


empresarial, ou seja, não é com profissionais bem sucedidos e com maior grau de inteligência
ou conhecimento acadêmico que vão conseguir crescer, mas sim aquelas que conseguirem
aliar a esse conhecimento a capacidade de iniciativa, empatia, trabalho em equipe,
flexibilidade e liderança em seus profissionais.

A inteligência emocional e a gestão de recursos humanos


Saviani afirma que “Criatividade, empatia, flexibilidade, extroversão, bom senso,
liderança, visão geral do mundo, iniciativa (...) o cultuar da inteligência emocional, passam a
ser fatores imprescindíveis para compor um profissional...” (Saviani, 1997, p.30)
O conceito de Inteligência Emocional veio de uma forma dinâmica, alterar os
propósitos das organizações e fundamentalmente alertar os gestores de topo, para os
perigos em se negligenciar os aspectos humanos no trabalho.
Numa época de turbulência, em que as perspectivas para o futuro dependerão cada vez
mais da condução dos nossos relacionamentos, é fundamental a adoção de uma visão
estratégica com forte predominância humana. Segundo Albuquerque (2001):

[O] que as organizações procuram são pessoas que tomem posições, tenham atitudes
e solucionem problemas. As organizações querem pessoas que tenham empatia, que
estejam dispostas a jogar para o time e sejam pró-ativas. Precisam de profissionais
multitarefas, de visão generalista e motivadoras/propulsionadoras. As organizações
buscam no mercado gente que transite fácil diante das dificuldades e reviravoltas do
mercado globalizado e ultra competitivo. Querem pessoas que venham a agregar
valor ao trabalho desenvolvido, gente que tenha o racional e o emocional
equilibrados, que esteja sintonizada com os propósitos e objetivos fixados. As
organizações devem estar sedimentadas por GENTE FELIZ. Gente que saiba dizer
“sim” ou “não”.

Os profissionais de maior sucesso nas empresas são aqueles que correm risco e sabem
dizer o que pensam na hora certa. Esta capacidade só e conquistada quando se combina
competência e integridade. Portanto, os profissionais inteligentes são aqueles que conhecem
as emoções que estão sentindo, sua origem e aprendem a reconhecer como esses sentimentos
afetam seu desempenho no trabalho.
Assim, alguns aspectos da gestão de recursos humanos são fundamentais ter em conta,
para evitar a estagnação da carreira profissional:
• Empatia: É fundamental ao Gestores colocarem-se no lugar do outro, sentindo
inteiramente os desejos, as preocupações, a alegria, a raiva e o medo, para se ter
noção das necessidades alheias e dessa forma contribuir para a sua motivação;
• Liderança: A qualidade do sucesso na liderança depende da qualidade das
habilidades pessoais de se comunicar e da qualidade da relação durante o processo
comunicativo.
• Criatividade: Trata-se de uma questão crucial e premente , o de assegurar que os
trabalhadores tenham autonomia suficiente para manifestarem os seus
conhecimentos, pelo que deverá existir uma atitude sinérgica e cooperante entre
superior hierárquico e subordinado;
• Decisão: Atendendo á noção de que uma boa decisão para o ser, tem que ter em
conta não só o aspecto racional mas também o emocional, é necessário da parte
dos decisores, uma cuidada reflexão interna e externa e auscultar todas as partes
envolventes, de forma a garantir a maior eficácia da decisão;
• Mudança: No que concerne a este aspecto é preciso lembrar o aspecto racional e
o emocional, ou seja, o racional é todo o conhecimento que precisa ser transmitido
e os argumentos da mudança, por outro lado, o emocional é aquele que faz com
que as pessoas efetivamente fiquem sensibilizadas e partam para a ação, e dessa
forma entendam a mudança como necessária às suas vidas;
• Carreiras: A importância dos relacionamentos para tornar as carreiras mais
dinâmicas é indiscutível. As informações precisam de ser compartilhadas por
todos os que desejam “sentir o que a empresa sente”, e para que isso ocorra é
necessário que a comunicação seja perfeita.

Competência emocional
Podemos afirmar que uma pessoa competente emocionalmente é aquela que consegue
visualizar e desenvolver em si mesma as competências citadas, pois a competência emocional
é baseada na Inteligência Emocional, que resulta no desempenho destacado no trabalho e ela
pode ser adquirida, desenvolvida e ampliada. Segundo Weisinger (2001, p.23) “(...) não se
trata de uma característica impossível de adquirir.”
No entanto, é necessário também ter a noção que possuir um alto grau de Inteligência
Emocional não é condição sine qua non para o sucesso na execução da sua função, mas sim
que se possui um bom potencial para o adquirir.
No centro desta competência encontram-se duas aptidões: a empatia, que envolve ler
os sentimentos dos outros e as habilidades sociais, que permitem lidar bem com esses
sentimentos.
As competências de que se necessita para o êxito podem mudar à medida que se sobe
na hierarquia. Na maioria das grandes organizações, os executivos mais graduados precisam
de um grau maior de percepção política do que os gerentes de nível médio.
De um modo geral a Inteligência Emocional compreende as seguintes competências
intrínsecas:

Competências pessoais:
Essas competências determinam como lidamos conosco, como gerimos a nós próprios.
• Autopercepção emocional: Controlar os próprios estados interiores, preferências,
recursos e instituições, reconhecer as próprias emoções;
• Auto-avaliação precisa: Conhecer os próprios pontos fortes e limitações;
• Autoconfiança: Certeza do próprio valor e capacidade;
• Auto-regulação: Saber gerir os estados interiores, lidar com os próprios estados
interiores, emoções perturbadoras, impulsos e recursos (autocontrole, capacidade
de transmitir confiança, ser fiel a princípios, adaptabilidade e inovação);
• Merecer confiança: Manter padrões de honestidade e integridade;
• Autoconsciência: Conhecer os estados interiores, preferências, impulsos e
recursos, assumir a responsabilidade pelo desempenho pessoal (consciência
emocional, auto-estima e autoconfiança);
• Adaptabilidade: Flexibilidade para lidar com as mudanças;
• Inovação: Sentir-se à vontade, e aberto diante de novas idéias, enfoques e novas
informações;
• Motivação: Tendências emocionais que facilitam o alcance de objetivos,
persistência na perseguição das metas e despeito de obstáculos e reservas, estar
pronto para agir diante das oportunidades (empenho, iniciativa e otimismo).
• Vontade de realização: Esforçar-se para melhorar ou satisfazer um padrão de
excelência;
• Dedicação: Alinhar-se com as metas do grupo ou organização;

Competências sociais:
São as competências que determinam como lidamos com os outros. “Essas aptidões
sociais nos permitem moldar um relacionamento, mobilizar e inspirar outros” (Goleman,
1995, p. 126), que são:
• Empatia: Percepção dos sentimentos, necessidades e preocupação dos demais e
consciência dos sentimentos e de suas necessidades (compreender e contribuir para
o desenvolvimento dos outros, dominar a diversidade);
• Compreender os outros: Pressentir os sentimentos e perspectivas dos outros e
assumir um interesse ativo por suas preocupações;
• Orientação para o serviço: Antever, reconhecer e satisfazer as necessidades dos
clientes;
• Desenvolver os outros: Pressentir as necessidades de desenvolvimento dos outros e
melhorar sua habilitação;
• Alavancamento da diversidade: Cultivar oportunidades através de diferentes tipos
de pessoas;
• Percepção política: Ler as correntes emocionais e os relacionamentos de poder de
um grupo;
• Aptidões sociais: Capacidade para incutir respostas desejáveis nos outros
(influência, comunicação, gestão de conflitos, liderança, cooperação e capacidade
de trabalho em equipe).
• Influência: Implementar táticas eficazes de persuasão;
• Comunicação: Emitir mensagens claras e convincentes, idéias bem concatenadas;
• Liderança: Inspirar e guiar grupos e pessoas;
• Catalisador de mudanças: Iniciar ou administrar as mudanças;
• Gerenciamento de conflitos: Negociar e solucionar desacordos;
• Capacidade de equipe: Criar uma sinergia de grupo buscando atingir metas
coletivas, estimular os relacionamentos produtivos, trabalhar com outros rumo a
metas compartilhadas.

A inteligência emocional em ação


Apresentamos algumas situações que denotam o uso da inteligência emocional. Reflita
sobre eles e faça comparações com as suas atitudes. Ao final some a pontuação conclua sobre
seu nível de Inteligência Emocional.
Responda cada uma das perguntas a seguir, da forma mais honesta para consigo
mesmo. Marcando na alternativa que mais se aproxime de sua realidade. Ao final do teste,
some os pontos e compare com a análise dos resultados.

1. Alguém falou mal a seu respeito. Qual a sua reação?


a) dá uma resposta no ato, ou vai atrás para tirar satisfações
b) finge que não sabe, mas sente-se “magoado(a)”
c) não vai tirar satisfações, mas procede para que a pessoa que falou saiba que você
ouviu .
d) faz de conta que não é com você , e esquece.

2. Quando vai conversar com seu superior imediato, você sempre fica na defensiva?
a) nunca
b) às vezes
c) quase sempre
d) sempre

3. Você liga para uma empresa; a telefonista atende, pede para esperar um instante e o
deixa ouvindo aquela musiquinha irritante durante uma eternidade. Você...
a) fica aguardando pacientemente, e remoendo sua irritação .
b) desliga o telefone e liga em outro horário.
c) liga novamente e dá a maior bronca na moça.
e) liga novamente e expõe calmamente o que se passou, solicitando à moça que
complete a ligação com o ramal solicitado.

4. O restaurante está lotado e o garçom “parece” ter esquecido de você. Qual a sua
reação?
a) espera, procurando passar o tempo, porque o restaurante é ótimo e vale a pena.
b) insiste, porém comenta bem alto que o atendimento daquele lugar é péssimo.
c) chama o gerente e reclama irritadamente.
d) levanta e vai embora.
5. O cinema está cheio, e um casal à sua frente fica conversando. Você...
a) comenta bem alto que tem gente que não se toca.
b) levanta e vai ao gerente, pedindo que tome uma providência.
c) educadamente pede que falem mais baixo.
d) procura se concentrar no filme e esquece o resto.

6. O vizinho do apartamento de cima (ou da casa ao lado) está dando uma festa. Passa
da meia-noite e o som está altíssimo. O que você faz?
a) vai lá e diz que precisa dormir, pois trabalha no dia seguinte.
b) reclama com o porteiro do prédio, ou com outras pessoas em sua casa.
c) pega um bom livro para ler, ou se enfia em baixo das cobertas e tenta dormir.
e) liga para o síndico ou para a polícia e pede que seja tomada uma providência.

7. Diante de um confronto hostil (situação de bate-boca) com um colega de trabalho, o que


você faz?
a) você sempre escuta cuidadosamente o que o colega tem a dizer.
b) você sempre escuta cuidadosamente o que o colega tem a dizer, mas se for
necessário, também dá o troco
c) você altera o nível e se for necessário, parte para a ignorância
d) você não parte para a ignorância, porque não faz parte de seu padrão de vida, mas
discute ao mesmo nível e no mesmo tom.

8. Você chega a uma festa ou jantar e não conhece ninguém. Você...


a) pede à dona da casa para apresentá-la (o) a alguém, ou puxa conversa com outros.
b) fica só em um canto, observando todo o movimento.
c) torce para que alguém chegue perto de você e puxe conversa, mas não consegue
aproximar-se de ninguém.
d) arruma um pretexto para ir embora depressa .

9. Você está há horas esperando em uma fila, e alguém chega na maior cara de pau e
fura a fila na sua frente. A sua reação é:
a) sorri para si mesmo(a) pensando na maneira como as pessoas são.
b) comenta bem alto que tem gente que “não se manca”.
c) reclama com a gerência.
d) pergunta diretamente porque ele (a) está passando na frente dos outros.

10. Você fica preso(a) em um engarrafamento de trânsito: Você...


a) relaxa ouvindo música ou conversando com alguém próximo, já que não pode
fazer nada.
b) fica irritadíssimo(a).
c) acha inevitável, e espera pacientemente o trânsito fluir.
d) aproveita para pensar na vida.

11. Quando participa de uma reunião da sua empresa e vê que o orador está conduzindo um
assunto de forma equivocada
a) você interrompendo o orador imediatamente
b) levanta a mão, e pede para usar a palavra, interrompendo o orador.
c) dá uma tempo e na primeira oportunidade, interrompe o orador.
d) você aguarda a conclusão da fala do orador e aí pede a palavra para esclarecer que
acha que ele pode estar equivocado.

12. Um colega de trabalho foi promovido para um cargo que você tinha certeza que seria
seu. Você...
a) demite-se, ou sente vontade de demitir-se.
b) fica com raiva dele e do chefe que o promoveu.
c) aí é que se esforça mais para mostra o seu valor, e quem sabe conseguir uma
posição melhor.
f) sente-se injustiçado, e reclama educadamente ao seu chefe.

13. Seu chefe cometeu um erro que afeta seu setor de trabalho
a) não tem coragem de criticá-lo
b) deixa “pra lá”, pensando que ele não vai te ouvir
c) é daqueles que compactua com o pensamento de que “chefe não erra, equivoca-
se”
d) você o critica com maturidade, apresentando seus erros?

14. Seu chefe o destrata, com palavra de baixo nível, você...


a) desce ao mesmo nível.
b) sai chorando ou vai ao banheiro dar murro nas paredes.
c) fala com ele com calma, mas se necessário desce ao mesmo nível.
d) fala com ele devagar e com calma.

15. Você descobriu algo de errado no trabalho de seu subordinado


a) dá-lhe a maior bronca e pede para refazer o trabalho
b) deixa “pra lá” e refaz o trabalho porque não está em condições emocionais de
discutir com ele.
c) pergunta-lhe se precisa de ajuda para fazer o trabalho e propõe ensinar-lhe
d) pede para ele “se virar” para aprender o trabalho, pois temos material de consulta
à vontade

Contagem de pontos e análise.


A B C D
1 3 1 2 0
2 0 1 2 3
3 2 1 3 0
4 0 2 3 1
5 2 3 1 0
6 2 1 0 3
7 0 1 3 2
8 0 1 2 3
9 0 3 2 1
10 0 3 2 1
11 3 1 2 0
12 3 2 0 1
13 1 3 2 0
14 3 2 1 0
15 3 2 0 1
De 0 a 15 pontos
Você possui bom nível de Inteligência Emocional e anda de bem com a vida.
Você não permite que o mau humor se instale e passe a dominar a sua maneira de agir.
Ao que tudo indica, o humor negativo fica longe de você. Seu astral é positivo, e seu
bom humor contagiante, você tem tendência para estar sempre rodeado de amigos,
uma pessoa bem humorada atrai não somente bons amigos, mas também situações
favoráveis em todos os sentidos.

De 15 a 30 pontos
Você precisa melhorar seu nível de Inteligência Emocional. Olha o mau humor aí!
Mau humor ainda não se instalou, mas você demonstra uma certa tendência à
negatividade. Talvez por se sentir insegura e quem sabe até com uma certa carência.
Você deve ser pessoa tensa e preocupada, exigente, que não perdoa uma falha, nem
dos outros. Querendo que tudo aconteça na mais perfeita ordem. Quando perceber sua
própria cena de mau humor, vá até o espelho, olhe bem para si mesma, dê uma
relaxada e troque tudo por um sorriso.

Mais de 30 pontos
Você possui nível de Inteligência Emocional relativamente baixo - Trate de melhorar
seu astral, senão isto vai virar em gastrite, úlcera, dores de coluna e outros males físicos, além
de prejudicar seu desempenho profissional.
Você leva tudo na ponta da faca, e sente-se perseguido pelo mundo. Pessoas irritadas,
de cara amarrada, impacientes, acabam afastando os outros do seu convívio. Cuidado.
Este sentimento negativo atrai situações negativas, e doenças psicossomáticas. É
preciso dar uma virada em sua vida. Cuidadosamente, faça exercícios e aplique sua filosofia
em sua vida imediatamente.

Conclusão

Há, nos baixos níveis de inteligência emocional no trabalho inevitavelmente, um


custo para o balanço final. Quando isso se generaliza, as empresas desabam e vão á
ruína. O custo-benefício proporcionado pela inteligência emocional é uma idéia
relativamente nova, que alguns administradores hesitam em levar em
consideração.”(Goleman, 1995, p.163)

A Inteligência Emocional, é a combinação de emoção, razão e cérebro, e conforme


demonstrado chegamos a definição de que a Inteligência Emocional é uma contribuição
efetiva à gestão empresarial.
Uma pessoa que está de bem consigo mesma, pode render muito mais que outra que
traz todos os seus problemas para a empresa, fazendo com que sua produção caia, e
consequentemente atrapalhe a todos os outros que trabalha consigo. Então, trabalhando-se
essa inteligência, a pessoa irá canalizar as emoções para os momentos apropriados e ela
aprenderá a lidar com suas emoções colocando a razão acima de tudo.
A Inteligência Emocional não é apenas um modismo, é algo novo, e que em nosso
ponto de vista deveria ser introduzida no ambiente de trabalho. Para que chegue a esse nível
seria preciso, no entanto, trabalhar o emocional, o que precisa ser feito desde a infância. A
relação família educação que a criança recebe na escola são fundamentais na busca desse
controle. Importante também que a criança tenha uma infância tranqüila e bem estimulada e
levando em conta as aptidões individuais de cada um. É nesse ponto que relacionam os
conceitos QI e QE.

Anexo 1

Uma história em quadrinhos


A Inteligência Emocional está sendo difundida por vários meios, entre eles a história
em quadrinhos, contada adiante, por Hagar.
Referências:

ALBUQUERQUE, Ailton. Disponível em: <http://www.martinsealbuquerque.com.br/>.


Acesso em 07/09/2001.

GOLEMAN, Daniel. Tradução SANTARRITA, Marcos: Inteligência Emocional. 66ª ed.


Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

HAGAR, Cartunista. [S.l: s.n.]

SAVIANI, José Roberto. Empregabilidade: Como as empresas devem agir para manter em
seus quadros elementos com alta taxa de empregabilidade. São Paulo: MAKRON Books,
1997.

Inteligência Emocional. Revista Veja, edição 1478, 15/01/97. Editora Abril. São Paulo,
1997.

VÍTOR, Gilberto: Escola de Educação Emocional. Disponível em


<http://www.cdic.com.br/emocio.htm>. Acesso em 07/09/2001.

WEINSIGER, Hendrie. Tradutor: SABINO, Eliana: Inteligência Emocional no


Trabalho. 18ª ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

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