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«Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na
noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o
meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante
modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova
aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de
mim. Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a
morte do Senhor, até que ele venha.« 1Co 11.23-26.
INTRODUÇÃO
Origem
Já sabemos que a Ceia é substituta da páscoa Judaica. Essa ordenança é feita pelo
próprio senhor Jesus, como lemos no evangelho de Mateus 26.26, “Enquanto
comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos,
dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo”.
Calvino tentou por duas vezes introduzir uma comunhão semanal, crendo que não
"havia nada mais útil para a igreja que a Ceia do Senhor. Deus mesmo, Calvino
cria, uniu a ceia com a sua palavra e, portanto, era algo perigoso separá-las."
Nas igreja presbiterianas do Brasil, o Manual Presbiteriano (CI/IPB) diz que a ceia
deve ser celebrada com frequência, a prática quanto a celebração adotada por
muitas reformadas e por muitas de nossas igreja tem sido uma vez a cada mês.
Resposta: Deus uma vez que nos recebe em sua família, não é meramente para
sermos seus servos, mas para fazer parte do número de seus filhos, e cumprir o
papel de bondoso pai que cuida de seus filhos e descendentes, nutrindo
continuamente no curso da vida.
Portanto, foi para este fim que ele se deu à sua Igreja, pela mão do Filho Unigênito,
outro sacramento, a saber, um banquete espiritual, no qual Cristo se comprova ser o
pão que gera vida [Jo 6.51], Pelo qual nossas almas são alimentadas.
“Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o
pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne”.
Cristo é o único alimento de nossa alma, e assim o nosso Pai celestial nos convida a
vir a Ele, para que alimentados com esse sustento, extraiamos incessante vigor, até
que tenhamos alcançado a imortalidade celestial.
Portanto, já temos a que fim visa esta bênção mística do pão e do vinho: para que
realmente nos confirme que o corpo do Senhor foi de tal modo uma vez em nosso
favor Sacrificado, que agora nos alimentamos dele.
3. Por outro lado, não podermos ser condenados por nossos pecados, de cuja
culpa nos absolveu, quando ele os quis imputar a si como se fossem seus.
4. Tal é a sua imensa benignidade, que Ele já usou para conosco: ao tornar-se
Filho do Homem conosco, nos fez consigo filhos de Deus;
5. Por sua descida à terra, Ele abriu o caminhou para o céu, de modo que,
tomando nossa mortalidade, nos conferiu sua imortalidade;
6. Tomou sobre si a nossa fraqueza, nos tornando forte na sua virtude e poder;
recebendo em si nossa pobreza, nos transferiu sua riqueza;
7. Dirigindo para si toda nossa injustiça, pela qual éramos oprimidos, nos
revestiu de sua justiça.
CONCLUSÃO