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ROBERT H. GUNDRY. Panorama do Novo Testamento.

Vida Nova São Paulo:


3° Edição Revisada e Ampliada (2011) (P. 74-109)
A mitologia grega tinha no seu panteão várias divindades, mas Zeus era o pai de
todos, sabemos que quando os Romanos conquistaram a Macedônia receberam
uma grande influência dos deuses gregos, a religião Romana era muito
diversificada além de cultuarem aos deuses, ainda tinha o culto ao imperador,
também naquela época existiam as religiões de mistério que eram compostas de
diversas outras que provinham dos gregos, egípcios e povos orientais, muito
popular entre o povo e várias correntes filosóficas, porem o sincretismo religioso
e que predominava no meio da população, fomentando mais tarde o que viria a
ser conhecido como gnosticismos, que dizia que a alma era boa mas, o corpo
para na prestava. Os judeus daqueles tempos deixaram a idolatria de lado
passando observar a lei mosaica, as sinagogas, lugar criado para cultuar e se
estudar tornou-se popular entre os judeus, todavia já não se sacrificava mais
animais, esses rituais de sacrifício só ocorriam no templo em Jerusalém. O
Antigo Testamento era o livro usado na época que sustentava as práticas e
crenças religiosas, esses textos escritos em hebraico depois foi traduzido para o
grego, e eram transmitidos de maneira oral, nesse caso em aramaico. Somente
mais tarde as traduções orais dos mestres da lei foram escritas no que hoje é
conhecido como talmude. Os fariseus eram rigorosos; os essênios, mais
rigorosos ainda; os saduceus, frouxos, mas abastados e concentrados em
Jerusalém, fadados a se desintegrar como seita com a destruição de Jerusalém
e do templo no ano 70 d.C. os herodianos apoiavam a família de Herodes no
poder. Os zelotes opunham-se ao domínio romano, representado pelos Herodes
e pelo governadores romanos. Os escribas ensinavam e aplicavam a lei do
Antigo Testamento. Embora limitadas em sua esfera de ação, as cortes judaicas
tratavam da maioria das questões da vida diária. O Sinédrio, em Jerusalém,
reunia-se como uma espécie de corte suprema. O povo comum não pertencia a
nenhuma dessas classes, sendo designado “o povo da terra”. Os judeus que
viviam fora da palestina formaram a Diáspora, ou Dispersão, e se dividiam entre
tradicionalistas (hebraico) e progressistas (helenísticos). A educação judaica era
restrita; e a educação greco-romana mais ampla. Conclui-se que naquela época
haviam muitas classes, porém eram bastantes distintas umas outras, umas se
destacavam por seu prestigio social outras pela riquezas que tinham, outras pelo
conhecimento, enfim, todavia essas classes além de não representar o povo
ainda estavam muito aquém do propósito pelo qual elas existiam.
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Cap%C3%ADtulo-Ler-E-Escrever-Estrat%C3%A9gias-De-75879.html

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