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ESTUDO DE

AGREGADOS PARA
PAVIMENTAÇÃO

ESTUDOS DE AGREGADOS / 1
ESTUDO DE AGREGADOS
3
ESCOPO
1. Definição / Aplicação

2. Classificação

3. Produção de agregados

4. Amostragem

5. Caracterização Tecnológica
(Propriedades / Ensaios)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 2
IMPORTÂNCIA E CONCEITUAÇÃO
A proporção de agregados em misturas asfálticas é de
aproximadamente 93 a 97% em peso.

100
90
Percentual Influência (%)

80
70
60 Agregado
50 Ligante
40
30
20
10
0
1
ATR 2
Fadiga 3 Térmico
Trinc.

Influência do agregado e do ligante no desempenho de uma mistura


asfáltica. Fonte: FHWA (2002).

ESTUDOS DE AGREGADOS / 3
AGREGADOS

Os materiais pétreos usados em pavimentação,


conhecidos genericamente como agregados,
podem ser naturais ou artificiais: encontrados
diretamente na natureza ou passam por algum
tipo de processo para sua adequação.

Exemplo: Areia, Seixo Rolado, Pedra Britada,


Escória, etc.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 4
AGREGADOS - CLASSIFICAÇÃO

APLICAÇÕES
▪ Revestimentos (CCP, CBUQ, Blocos de Concretos).
◼ Bases, sub-bases e reforço (Camadas Granulares).

FUNÇÕES

▪ Estabilidade mecânica dos revestimentos


▪ Resiste à abrasão superficial
▪ Suporta as tensões solicitantes do tráfego e as
transmite as camadas inferiores de forma atenuada.

TIPOS
▪ Naturais
◼ Artificiais

ESTUDOS DE AGREGADOS / 5
AGREGADOS - CLASSIFICAÇÃO

AGREGADOS NATURAIS: Aplicados da maneira como são


extraídos da natureza.

◼ SAIBROS

◼ ALTERAÇÕES DE ROCHA

◼ AREIAS

◼ CASCALHOS

◼ LATERITAS

ESTUDOS DE AGREGADOS / 6
Classe Tipo Família
Calcário
AGREGADOS Calcário
Dolomita

ARTIFICIAIS Sedimentar
Folhelo
Arenito
( BRITA ) Silício Sílex
Conglomerado
Brecha
Granito
Sienito
Diorito
ORIGEM Intrusivo
(textura grossa)
Gabro
Peridoto
Piroxênio
Hornblendito
Ígneo
Obsidiana
Púmice
Tufo
Extrusivo
(textura fina) Riolito
Traquito
Andesito
Basalto
Gnaisse
Foliáceo Xisto
Anfibolito
Metamórfico Ardósia
Quartzito
NãoFoliáceo Mármore
Serpnetinita
Fonte: Manual do Asfalto - AI (2002) ESTUDOS DE AGREGADOS / 7
AGREGADOS ARTIFICIAIS

◼ PEDRA BRITADA

– ROCHAS ÍGNEAS

• Formadas pelo resfriamento e cristalização da rocha


fundida (magma)
• Granulação grossa → esfriamento lento (GRANITO)
• Granulação fina → esfriamento mais rápido (BASALTO)
• Muita variação de granulação, textura e densidade.
• Rocha Ácida → alto teor de sílica (má adesividade)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 8
AGREGADOS ARTIFICIAIS

• PEDRA BRITADA

– ROCHAS ÍGNEAS

GRANULAÇÃO ÁCIDAS INTERMEDIÁRIAS BÁSICAS

Grossa
GRANITO Diorito Gabro + Friável
(Plutônica)
Média
Granófilo Pórfiro DIABÁSIO 
(Hipoabissal)
Fina (Vulcânica) Riolito Andesito BASALTO - Friável
Cor Clara → Cor Escura
Densidade Baixa → Densidade Alta

ESTUDOS DE AGREGADOS / 9
CLASSIFICAÇÃO

Natural (areia, seixo rolado etc)


NATUREZA Artificial (areia de brita, pedra britada etc)
Reciclado (agregado de resíduo sólido )

Graúdo (retido na peneira de 2,0 mm)


Miúdo (passante na peneira de 2,0mm)
TAMANHO De enchimento (65% a 100% passante na peneira 200
e 100% passante na peneira 40)

Graduação Bem-graduada ou Densa


DISTRIBUIÇÃO Graduação Aberta
DOS GRÃOS Graduação Uniforme
Graduação em Degrau (descontínua)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 10
PRODUÇÃO DE AGREGADOS

maciço
Qualidade equipamentos
estocagem

ESTUDOS DE AGREGADOS / 11
PRODUÇÃO DE AGREGADOS

ESTUDOS DE AGREGADOS / 12
PRODUÇÃO DE AGREGADOS

ESTUDOS DE AGREGADOS / 13
PRODUÇÃO DE AGREGADOS

Esquema Simplificado do Processo de Britagem

ESTUDOS DE AGREGADOS / 14
AGREGADOS ARTIFICIAIS

• PRODUÇÃO – ESQUEMAS DE BRITAGEM

• Fase 1 – Britagem Primária – Britadores de Mandíbula

• Fase 2 – Britagem Secundária – Rebritadores de


mandíbula / girosféricos (rebritadores de cone)

• Fase 3 - Britagem Terciária – Girosféricos (rebritadores


de cone)

• Fase 4 – Britagem Quaternária – Hidrocônicos,


girosféricos rocha/rocha, ou moinhos de barra ou de
bola
ESTUDOS DE AGREGADOS / 15
Tipos de britagem

Impacto

Impacto
+
Desgaste por atrito

ESTUDOS DE AGREGADOS / 16
Tipos de britagem
Impacto
+
Cisalhamento
+
Compressão

Impacto
+
Compressão

ESTUDOS DE AGREGADOS / 17
Fracionamento

ESTUDOS DE AGREGADOS / 18
Estocagem

ESTUDOS DE AGREGADOS / 19
BRITAGEM – MÉDIO PORTE

ESTUDOS DE AGREGADOS / 20
BRITAGEM – GRANDE PORTE

ESTUDOS DE AGREGADOS / 21
Amostragem de Agregados

DNER PRO 120/97 e NBR NM 26 (NBR 7616)


Coleta de Amostra de Agregados

DNER PRO 199/94 e NBR NM 27 (NBR 9941)


Redução de Amostra de Campo de Agregados para
Ensaios de laboratório

ESTUDOS DE AGREGADOS / 22
Agregado Graúdo
Amostragem – deve ser feita diretamente na correia transportadora
ou em diversos pontos do monte, e então misturada e quarteada.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 23
Redução de amostra

ESTUDOS DE AGREGADOS / 24
Quarteamento Manual

ESTUDOS DE AGREGADOS / 25
Redução de amostra

1 2

3 4

ESTUDOS DE AGREGADOS / 26
Caracterização Tecnológica

As características tecnológicas dos agregados servem para


assegurar uma fácil distinção de materiais, de modo a poder
comprovar sua homogeneidade, bem como selecionar um
material que resista, de maneira adequada, às cargas e à ação
ambiental às quais o pavimento irá sofrer.

▪ Graduação
▪ Sanidade
▪ Limpeza
▪ Adesividade
▪ Resistência a abrasão, ao choque e ao
desgaste ▪ Massa específica real,
aparente e efetiva
▪ Textura superficial

▪ Forma das partículas

▪ Absorção de água

ESTUDOS DE AGREGADOS / 27
Agregado Graúdo

▪ Amostragem – amostra deve ser representativa;

▪ Segregação é maior;

▪ Granulometria (Peneiramento);

▪ Densidade e Massa específica real e aparente;

▪ Perda por abrasão;

▪ Forma;

▪ Sanidade.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 28
Agregado Miúdo

▪ Amostragem – amostra deve ser representativa;

▪ Segregação é menor;

▪ Granulometria (igual ao graúdo);

▪ Densidade e Massa específica real e aparente;

▪ Angularidade (FAA);

▪ Matéria Orgânica;

▪ Equivalente de Areia.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 29
Material de Enchimento - Fíler

▪ Material a granel ou ensacado

▪ Sem problemas de segregação

▪ Evitar grumos;

▪ Densidade Real – Frasco Le Chatelier;

▪ Superfície específica;

▪ Exemplo: Cal, Cimento, Pó calcáreo, Pó de pedra .

ESTUDOS DE AGREGADOS / 30
Tamanho e Graduação

Análise Granulométrica

Pode ser com ou sem


lavagem.

Manual ou em peneirador
automático.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 31
Exemplo de Frações Típicas de Agregados
utilizados em Misturas ( BGS ou CBUQ)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 32
GRADUAÇÕES

ESTUDOS DE AGREGADOS / 33
Tamanho e Graduação

◼ GRANULOMETRIAS CONTÍNUAS

– Equação de Talbot

ESTUDOS DE AGREGADOS / 34
Tamanho e Graduação

◼ CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS CONTÍNUAS

– Graduação aberta
• Bem graduado / sem finos
• Percentual de vazios > 30%
• 0,55 < n < 0,75

– Graduação densa
• Bem graduado / quantidade suficiente de finos
• Baixo percentual de vazios
• 0,35 < n < 0,55

ESTUDOS DE AGREGADOS / 35
Tamanho e Graduação

◼ CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS CONTÍNUAS

– Graduação uniforme
• Mau graduado / diâmetro máximo e mínimo muito
próximos
• Elevado percentual de vazios
• n > 0,75
• “Permeabilidade”

ESTUDOS DE AGREGADOS / 36
Limpeza

Equivalente de Areia
(EA)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 37
Equivalente de Areia (EA)

Tem por finalidade a Proveta graduada


identificação de finos
plásticos no agregado miúdo. Solução
Floculad
Colocar o material na proveta
com solução padronizada; Leitura da suspensão h1
Argila em
deixar em repouso; agitar; ler suspensão
a altura da suspensão (h1) e
da sedimentação (h2). Para Leitura da sedimentação h2
Agregado
misturas asfálticas, EA>55%.
Sedimentad

ESTUDOS DE AGREGADOS / 38
Matéria Orgânica

▪ Comparação de coloração de uma


amostra com branco após 24 horas de
imersão em ácido tânico.

▪ Em misturas a quente, a matéria


orgânica é queimada no secador da
usina.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 39
Perda por Abrasão

A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter cerca de


5.000g de agregado a 500 até 1.000 revoluções no interior do
cilindro de uma máquina Los Angeles (v = 33 rpm).
10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao agregado,
causando um efeito danoso.

LA = Perda por abrasão Los Angeles (%)


mi = massa inicial (mat.retido na # n˚ 8)
mf = massa final (mat. Retido na # n˚ 12)

Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais e Britas Graduadas.


Bases – LA  50% Revestimentos - LA  40%

ESTUDOS DE AGREGADOS / 40
Utilização da Máquina Los Angeles

ESTUDOS DE AGREGADOS / 41
Exemplos da Máquina Los Angeles

ESTUDOS DE AGREGADOS / 42
Resistência ao choque e ao esmagamento
- Choque
– Ensaio de Tenacidade Treton
– Simula a resistência ao impacto (choque) quando
submetido a golpes de soquete em um cilindro
– Importante para aeroportos

- Esmagamento
– Simula a resistência a ação de cargas estáticas
quando submetido a pressão de um êmbolo em um
cilindro
– Importante para áreas de estacionamento

ESTUDOS DE AGREGADOS / 43
Resistência ao Choque - DNER ME 399/99

O ensaio de impacto ou choque


consiste em dar uma série de golpes
com um soquete padrão no agregado
colocado dentro do cilindro do aparelho
Treton. Calcula-se a perda de massa
após o impacto.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 44
Treton

ESTUDOS DE AGREGADOS / 45
Esmagamento - DNER ME 197/97

O ensaio de esmagamento mede a resistência do


agregado submetido à compressão de uma carga
variável de até 40tf, aplicada uniformemente sobre
os agregados colocados dentro de um cilindro. A
razão de carga é de 4tf/min. Determina-se a carga
que conduz a uma quebra de 10% do material.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 46
10% finos

ESTUDOS DE AGREGADOS / 47
Textura ou Microtextura

microtextura
▪ A resistência ao
cisalhamento
depende da textura
macrotextura superficial.

▪ Superfície
específica alta –
maior consumo de
ligante asfáltico.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 48
Textura ou Microtextura

- Resistência ao Polimento e Coeficiente de atrito


procedimentos de avaliação indireta

– Máquina Dorry (CPA) ou Pêndulo Britânico (VRD)

– Simula a resistência do agregado ao polimento pela


ação do tráfego (revestimentos)

– Avaliam a textura superficial do agregado –


Microtextura

– Importante para a resistência à derrapagem em pista


seca e baixas velocidades

ESTUDOS DE AGREGADOS / 49
Forma de Agregados
◼ Importante para avaliar indiretamente o contato entre
grãos e a resistência ao cisalhamento

◼ Formas
– Agregados Cúbicos – preferíveis
– Agregados Lamelares – indesejáveis ( Relação a/b > 6)

◼ Ensaio de Cubicidade – determinação do Índice de Forma


(f)
– f = 1,0 – Agregado cúbico (calcáreo)
– f = 0,0 – Agregado lamelar (basalto)

◼ Recomendação – f > 0,5

ESTUDOS DE AGREGADOS / 50
Placa de Lamelaridade

ESTUDOS DE AGREGADOS / 51
Absorção

◼Agregados porosos absorvem água e asfalto e necessita


uma quantidade adicional de ligante para preencher os
vazios e promover coesão.

◼ Absorção = massa após imersão 24 h / massa inicial seca

◼ Cuidados quando absorção for superior a 2 %.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 52
Adesividade

– Ensaio de Adesividade

– Simula a resistência do agregado em manter a película


betuminosa e a capacidade de adsorção pela imersão
em água aquecida.

– Materiais ácidos (granito)  HIDROFÍLICOS – não têm


boa adesividade com água

– Materiais básicos (basalto)  HIDROFÓBICOS - têm


boa adesividade com água

ESTUDOS DE AGREGADOS / 53
Adesividade

Capacidade de uma mistura de se manter coesa


durante toda sua vida de serviço.

▪ Ensaios visuais – DNER ME 078/94 e


ME 079/94.

▪ Ensaios mecânicos – Lottman


Modificado, AASHTO T-283, entre
outros.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 54
Corretivos de adesividade

• Sólidos
– Cal hidratada
– Pós calcáreos
– Cimento Portland

• Líquidos
– Alcatrões (10%)
– Dopes a base de amina (0,5 a 2,5%)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 55
Sanidade -
DNER ME 089/94

▪ Visa determinar a resistência do agregado à


desintegração química – intemperismo;

▪ O basalto, por exemplo, se deteriora formando


argila que não é desejável em uma mistura asfáltica;

▪ O ensaio consiste em atacar o agregado com uma


solução saturada de MgSO4 (Sulfato de Magnésio)
ou Na2SO4 (Sulfato de Sódio) por cinco ciclos de 16
a 18 horas a 21ºC. O resultado é expresso como a
perda de peso que deve ser inferior a 12%.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 56
Sanidade

ESTUDOS DE AGREGADOS / 57
Sanidade

Antes Após

ESTUDOS DE AGREGADOS / 58
Massa Específica Real, Aparente e
Efetiva do Grão

ESTUDOS DE AGREGADOS / 59
Massa específica Real do Grão e
Aparente do Grão
Massa específica real do grão Massa específica aparente do grão

M g MM g
Gsa = ( 3)
Gsb==
Gsb ( g (3 ) 3)
Vs + V pi cm Vs ++VV
V pi + V+
pp V
cm cm
s pi pp

Massa específica efetiva do grão

M
(g 3)
Vppn= volume de
Gse = poros permeáveis

Vs + V pi + V ppn cm não preenchidos


com asfalto

ESTUDOS DE AGREGADOS / 60
Ensaios para Determinação da
Densidade de Agregados
AGREGADO GRAÚDO
DNER-ME 081/98 e
ASTM C 127-88

ESTUDOS DE AGREGADOS / 61
No Laboratório
Cesto metálico e balança com
dispositivo para pesagem hidrostática

Dr = massa específica real


Da = massa específica aparente
a = absorção (%)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 62
Ensaios para Determinação da
Densidade de Agregados
Agregados Graúdos: ASTM C127 - AASHTO T85
DNER ME 081/94 - NBR 9937

Gsa = A Densidade Real


A – Peso do agregado seco em estufa
A-C
B – Peso do agregado na condição Saturada
Superfície Seca Gsb = A Densidade Aparente
C – Peso do agregado imerso em água B-C
a = (B - A) x 100 Absorção
A
ESTUDOS DE AGREGADOS / 63
No Laboratório - Enxugamento da
superfície dos Agregados

ESTUDOS DE AGREGADOS / 64
Densidade Real dos Grãos (Dr)

Utilização do Picnômetro

Onde: A: Picnômetro vazio


B: Picnômetro + Material
C: Picnômetro + Material +
Água (ºC)
D: Picnômetro + Água (ºC)

ESTUDOS DE AGREGADOS / 65
Densidade Real dos Grãos (Dr)

AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95 (Picnômetro
de 500 ml) A

ESTUDOS DE AGREGADOS / 66
Massa Aparente

▪ É a relação entre a massa e o volume do


material, sem levar em conta os vazios de ar;

▪ Utilizado para transformar unidades


volumétricas em gravimétricas e vice-versa;

▪ Utilizar caixa de madeira com 12cm de lado.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 67
Massa Específica Aparente – DNER
ME 195/97

É a relação entre a massa e o volume do


material sem levar em conta os vazios de ar.

Utilizado para transformar unidades


volumétricas em gravimétricas e vice-versa.

ESTUDOS DE AGREGADOS / 68
Densidade Efetiva – (dosagem de mistura
asfáltica) – NBR 12891

quando absorção <1%

quando absorção >1%

ESTUDOS DE AGREGADOS / 69

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