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1 Catálogo de Treinamentos IQA

IQA - Instituto da Qualidade Automotiva


Soluções em Qualidade Automotiva
O IQA - Instituto da Qualidade Automotiva é um organismo
disseminador da qualidade, sem fins lucrativos especializado no
setor automotivo, criado e dirigido por Anfavea, Sindipeças e
outras entidades.

Soluções completas
Para cada necessidade, o IQA dispõe de uma solução em
certificações, ensaios em produtos, treinamentos e publicações
para toda a cadeia produtiva.

No Brasil e exterior
O IQA conta com parcerias no Brasil e em todo o mundo e está
presente nos principais mercados automotivos, com destaque para
China, EUA, Europa, Japão, Coréia do Sul e México, entre outros.

Áreas de Atuação
■■ Certificação e Homologação de Produtos
■■ Certificação de Sistemas e Serviços
■■ Treinamentos
■■ Publicações Técnicas
■■ Laboratório de Ensaios Químicos

Por que escolher os treinamentos IQA?


■■ Especialização no setor automotivo.
■■ Dirigido por executivos de alto escalão da iniciativa privada,
governo e associações de classe.
■■ Treinamentos únicos no mercado, com uma dinâmica que
prioriza a prática e garante a eficiência do treinamento.
■■ Integração direta com os fabricantes de veículos, com
sistemistas e seus fornecedores de peças através das suas
entidades de classe.
■■ Representante exclusivo dos manuais VDA em português,
possuindo um material didático mais completo, incluindo os
próprios manuais gratuitamente nos treinamentos abertos
e específicos.

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nossos dados de contato

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Índice

Treinamentos Oficiais VDA-QMC 04

Treinamentos Oficiais IATF 16949 08

Normas automotivas 10

Treinamentos Oficiais MMOG-LE V4 – Avaliação Logística 15

Ferramentas da Qualidade e Processos Especiais 16

EQF 26

Metodologia Seis Sigma 28

Projetos Especiais – Desenvolvimento de Fornecedores 34

3 Catálogo de Treinamentos IQA


Treinamentos Oficiais VDA QMC

Gestor de Segurança do Produto Fórmula Q


PSB na Indústria Automotiva Volkswagen
(Responsabilidade Civil)
RESUMO
16h CARGA HORÁRIA
A Fórmula Q é um conjunto de regras e regulamentos 16h CARGA
HORÁRIA

RESUMO que abrange todos os requisitos do Grupo Volkswagen


As organizações fornecedoras devem nomear e implementar em relação à qualidade e gerenciamento de projetos em
Gestor da Segurança do Produto. Este tem como objetivo e cooperação com os parceiros da cadeia de fornecimento. Ao aderir a
responsabilidade identificar, reconhecer, evitar ou minimizar os riscos estas especificações, um processo de desenvolvimento de produto e
e controlá-los no desenvolvimento de produtos em todo o processo de uma entrega em série no interesse do cliente devem ser garantidos.
engenharia de produto com a ajuda de conhecimento especializado.
OBJETIVO
OBJETIVO Oferecer discussão das exigências do Grupo Volkswagen com respeito
Capacitar os participantes a identificar riscos em todo o processo de à fórmula Q-Concreto, fórmula Q-Capacidade e fórmula Q Novas Peças
desenvolvimento e gerar ações internas ou externas de contenção. Integral.

PÚBLICO ALVO PÚBLICO ALVO
Técnicos, Engenheiros e Executivos com responsabilidade pela Executivos e colaboradores de todos os setores da rede de fornecimento
determinação dos requisitos do Produto, Processo e Análise de Viabilidade dos processos de: planejamento, compras, produção, logística e garantia
para Produção / Fornecimento da rede de fornecedores da indústria de qualidade.
Automotiva. Gestores de Segurança do Produto PSB cadastrados no B2B.
Conhecimentos requeridos
CONHECIMENTOS REQUERIDOS Não há.
■■ Educação – Cursos Técnicos e/ou 3º grau;
■■ Experiência em gestão da qualidade automotiva, se possível com Programa
conhecimento em reclamações e gestão de requisitos legais; ■■ Vista geral básica da fórmula Q
■■ Qualificação e experiência na avaliação da técnica de produto e ƒƒ fórmula Q-Concreto
processo de riscos (por ex. FMEA, VDA 6.3 auditoria de processo, ƒƒ Fórmula Q Novas Peças Integral
desenvolvimento e análise de viabilidade de produção); ƒƒ Q-Capacidade e anexo
■■ Conhecimento sobre a aplicação dos produtos fabricados na ■■ Fórmula Q no pedido / atribuição
organização e o estado da arte; ■■ Fórmula Q em cooperação para o desenvolvimento com o grupo
■■ Conhecimento básico sobre e compreensão dos requisitos das leis Volkswagen
aplicáveis e requisitos do cliente. ■■ Fórmula Q na liberação do produto
■■ Fórmula Q na liberação do processo
PROGRAMA ■■ Fórmula Q na produção em série
Modulo 1: Por que é necessário um Gestor de Segurança do Produto - ■■ Explicação de algumas aplicações
PSB Produktsicherheitsbeauftragten (PSB); (por exemplo, QPN, auto-auditoria, QTR)
Modulo 2: Elementos chave para um sistema de gestão de risco
incluindo resultados.
Modulo 3: Gestão de Segurança do Produto a as responsabilidades
do Gestor de Segurança do Produto – PSB
Modulo 4: “Lições aprendidas” / “escalonamento dos riscos”
e estruturação de ações.
Modulo 5: Requisitos da Volkswagen para o Gestor de
Segurança do Produto – PSB.

4
VDA 6.5 - 2ª Edição VDA MLA - 2ª Edição 2008
Qualificação para o Auditor de Produto Garantia do Nível de Maturidade
para Peças Novas
Objetivo
Qualificar os participantes como auditores de produto, 8h CARGA
HORÁRIA 16h CARGA HORÁRIA

apresentando as exigências gerais, métodos, princípios Resumo


e esquemas de avaliação. Esta publicação é uma diretriz para as empresas da
indústria automotiva na implementação de metodologia de nível
PÚBLICO Alvo: Pessoal de planejamento e/ou realização de auditorias de maturidade na validação dos produtos que recebem de seus
de produto em sua organização. fornecedores. Também pode ser considerado como um requisito em
relação cliente-fornecedor (incluindo, por exemplo, nas condições de
Conhecimentos requeridos compra, especificações de requisitos e requisitos específicos do projeto).
Desejável o conhecimento de auditoria de produto
Objetivo
Programa Propiciar aos participantes o entendimento das oito etapas do
■■ Termos e definições; desenvolvimento do produto, assim como avaliar o nível de risco dos
■■ Introdução a auditoria de produto; produtos que estão sendo desenvolvidos e avaliar os critérios de medição
■■ Objetivo e âmbito de aplicação; nos oito níveis de maturidade.
■■ Fluxo de operações de auditorias de produtos;
■■ Programa de auditoria; PÚBLICO Alvo
■■ Plano de Auditoria; Pessoas que trabalham em novos desenvolvimentos de produtos dentro
■■ Realização de Auditoria de Produtos; da cadeia de suprimentos automotiva, incluindo aqueles que trabalham
■■ Reporte; com design, engenharia, compras, logística, qualidade e fabricação.
■■ Ações Corretivas;
■■ Qualificação de auditores. Conhecimentos requeridos
Desejável ter noções de desenvolvimento de um produto ou processo.

Programa
■■ Objetivo e propósito;
VDA RPP - 1ª Edição 2007 ■■ Escopo do estudo;
■■ Classificação de risco (priorização);
Processo de Produção Robusto ■■ Aplicando garantia de nível de vencimento dependendo da
classificação de risco;
■■ Aplicando garantia de nível de maturidade na cadeia de suprimentos;
Objetivo ■■ Conteúdo dos níveis de maturidade:
Propiciar aos participantes o entendimento de um 8h CARGA
HORÁRIA
ƒƒ Fases;
processo de produção robusta, como classificar ou medir, ƒƒ Pré-requisito;
além de mostrar como lidar com os fatores de influência e distúrbio e ƒƒ Início;
como é possível melhorar os processos de produção existentes. ƒƒ Controle;
ƒƒ Preparação;
PÚBLICO Alvo ƒƒ Avaliação;
Profissionais de diversas áreas (produção, engenharia, qualidade, recursos ƒƒ Execução da garantia do nível de maturidade dependendo
humanos, vendas, compras, assistência técnica, etc.) que participam ou da classificação de risco (priorização);
gerenciam os processos na organização. ƒƒ Implementação.
■■ Relatório de status sobre o nível de maturidade, ações corretivas
Conhecimentos requeridos: Não há e escalonamento
■■ Comunicação na cadeia de suprimentos;
Programa ■■ Padrões no processo:
■■ Ganhando produtividade por meio de processos de produção robustos; ƒƒ Avaliação e classificação de riscos (recomendação);
■■ As vantagens dos processos de produção robustos; ƒƒ Conjunto de critérios de medição para avaliação do nível de
■■ O processo de produção robusto: maturidade (as 7 etapas da maturidade).
■■ Definição de Fatores de Influência e Fatores de Ruído;
■■ Escopo de processos de produção robustos;
■■ Classificando Principais Variáveis de Influência;
■■ Atribuição de Fatores de Influência no Modelo ISO;
■■ Monitorando e Controlando Quatro “Loops” de Controle;
■■ O modelo 8W;
■■ Classificação verde-amarelo-vermelho;
■■ Conceito geral do processo de produção robusto;
■■ Vantagens do volume VDA-RPP;
■■ Visão geral de padrões e métodos.

5 Catálogo de Treinamentos IQA


Treinamentos Oficiais VDA QMC

VDA 2 - 5ª Edição VDA 6.1 - 5ª Edição - Qualificação


Asseguramento da Qualidade para o Auditor de 1ª / 2ª / 3ª Parte
de Fornecimentos
Objetivo
12h CARGA
HORÁRIA
O conhecimento sobre um produto e sua qualidade 24h CARGA
HORÁRIA

Objetivo é útil para certificar ou auditar e avaliar um Sistema de


Propiciar aos participantes interpretar e implementar Gestão da Qualidade. As interações entre produto, processo
os requisitos da VDA 2 - 5ª edição em sua organização. e sistema podem levar a um alinhamento específico do setor do SGQ.
O volume 6.1 da VDA complementa a família ISO 9000 com requisitos
PÚBLICO Alvo automotivos. O desenvolvimento posterior do conjunto de normas e do
Gerentes da qualidade, engenheiro da qualidade, profissionais de conhecimento específico do setor é apresentado de forma concisa.
suprimentos, logística, produção com tarefas relevantes ao tema, bem
como todo o pessoal automotivo interessado. PÚBLICO Alvo
Auditores em potencial de organismos de certificação (auditores de 3ª
Conhecimentos requeridos parte), participantes da indústria automotiva, fabricantes de veículos
Conhecimentos básicos dos requisitos da IATF 16949 para lidar com os e peças encarregados de conduzir auditorias do SGQ em sua própria
requisitos específicos do cliente para o processo da amostra (ex VW, BMW organização, implementando requisitos internacionais adicionais de
e Daimler). Gestão da Qualidade e assegurando-se de sua eficácia.
Programa Conhecimentos requeridos
■■ Visão geral e relação com importantes regulamentos legais e ■■ Conhecimentos em ISO 9001 e bom conhecimento dos métodos e
estatutários (ex. IMDS, REACH,...) ferramentas de Gestão da Qualidade
■■ Estrutura da VDA 2 5ª edição ■■ Qualificação de auditor de VDA
■■ Mudanças em relação a 4ª edição
■■ Áreas de foco Programa
■■ Sequencia do PPA e amostras ■■ Noções básicas de gerenciamento de processos
■■ Planejamento e coordenação do PPA, incluindo integração cronológica ■■ Explicação do processo de auditoria
na engenharia de produto e processo ■■ Seis elementos D - Direção e o elemento Z1 “estratégia organizacional”
■■ Matriz de gatilho ■■ Dezesseis elementos P - Processo
■■ Níveis de amostra ■■ Informações detalhadas sobre cada elemento e as respectivas
■■ Validação do processo questões com requisitos e explicações
■■ Como lidar com grupos de pequena escala ■■ Alterações à ISO 9001
■■ Explicação da necessidade de regulamentação específica da ■■ Avaliação em pontos
organização ■■ Cálculo do grau de cumprimento e classificação
■■ Exemplos práticos ■■ Resultados das apresentações e discussões de estudos de caso para
consolidação em profundidade do conhecimento

VDA 19.1 – 2ª Edição 2015 PÚBLICO Alvo


Pessoal que atua em fornecedores de produto ou serviço automotivo que
Inspetor para Limpeza Técnica necessitam realizar limpeza técnica.

Conhecimentos requeridos: Não há.
Resumo
O Volume 19.1, “Inspeção de Limpeza Técnica – 16h CARGA
HORÁRIA
Programa:
Contaminação de partículas de componentes ■■ Princípios teóricos;
automotivos funcionalmente relevantes”, é a primeira ■■ Base de limpeza técnica para a indústria automotiva;
normatização abrangente, abrange procedimentos que caracterizam o ■■ Procedimentos de extração para separar partículas de componentes,
estado de limpeza de produtos na cadeia automotiva. O volume VDA ■■ Procedimentos de análise analítica para avaliação da contaminação
19.1 (inicialmente conhecido como VDA 19), introduzido oficialmente por partículas,
pela VDA em janeiro de 2005 está disponível atualmente em sua versão ■■ Qualificação da inspeção de limpeza técnica através de medidas de
de 2015 totalmente revisada. redução (rebaixamento) e inspeção do valor em branco;
■■ Avaliação e documentação das análises de limpeza técnica;
Objetivo ■■ Introdução nas práticas de laboratório;
Habilita o participante a projetar métricas e avaliar uma análise de ■■ Seleção de métodos de extração de acordo com a estrutura física de cada
limpeza técnica de acordo com a VDA 19.1 e fornece introdução e peça seguido da execução do procedimento com parâmetros iniciais,
praticas de laboratório e utilização de métodos e seus equipamentos. ■■ Seleção dos métodos de filtragem e análise, bem como o
Explicar o contexto da necessidade de limpeza técnica e de inspeções de procedimento da análise padrão;
limpeza padronizados. ■■ Avaliação e documentação das analises.

6
VDA 6.3 - 3ª Edição 2016 VDA 6.3 - 3ª Edição 2016
Qualificação para Auditor de Processo Exame de Qualificação de Auditor

Objetivo Resumo
Qualificar os participantes como auditores de processo 32h CARGA
HORÁRIA
O exame é dividido em duas seções, uma escrita 8h CARGA
HORÁRIA

do ciclo de vida do produto, apresentando as exigências e outra oral. Sendo aprovado em ambas as seções
gerais, métodos, princípios, esquemas de avaliação e análise de risco. o candidato recebe um certificado com um número de
registo e carteira de auditor da VDA QMC . Os seus dados
PÚBLICO Alvo também serão inseridos na base de dados associada da VDA QMC.
Pessoal da GQ (Gestão da Qualidade) encarregado de realizar as
auditorias na sua própria organização (interna) ou na cadeia de Objetivo
fornecimento (externamente). Além disso, este treinamento também é para Certificação de auditor de processo VDA 6.3 3ª Edição registrado e incluso
auditores externos (indicados como prestadores de serviço). no banco de dados da VDA QMC.

Conhecimentos requeridos: PÚBLICO Alvo


■■ Conhecimento das principais ferramentas da qualidade e métodos; Auditores processo VDA 6.3.
■■ Conhecimento dos requisitos do sistema de gestão aplicáveis;
■■ Conhecimento de outros requisitos aplicáveis, específicos do cliente; Conhecimentos requeridos
■■ Conhecimento específico do produto e processo no campo de ■■ Certificado de qualificação VDA 6.3 - 3ª Edição 2016 | Qualificação
operação planejado para Auditor de Processo ou Treinamento de Atualização: da VDA 6.3
■■ Qualificação do auditor com base na ISO 19011 (somente para (2010) para VDA 6.3 (2016) - Treinamento oficial VDA-QMC;
auditores de fornecedor, como prestadores externos de serviço ou ■■ No mínimo 5 (cinco) anos de experiência na indústria, de preferência
participantes que desejam adicionalmente participar do exame de no setor automotivo, dos quais no mínimo 2 na gestão da qualidade;
Auditor Certificado do Processo) ■■ Comprovação de auditorias realizadas nos últimos 2 (dois) anos e/ou
qualificação como auditor baseada na ISO 19011.
Programa
■■ Correlação com outras normas; Programa
■■ Os três tipos diferentes de auditoria e explicação das suas diferenças;
■■ Resumo dos conteúdos dos capítulos individuais VDA 6.3; Exame Escrito
■■ Introdução à abordagem do processo para análise de risco de acordo ■■ Nenhum material de apoio ou notas poderá ser utilizado durante o
com o diagrama de tartaruga; exame escrito.
■■ Processo de auditoria desde o programa de auditoria até a conclusão ■■ A finalidade do exame escrito é determinar nível de conhecimento do
da auditoria; candidato. O exame possui 40 perguntas e o período de realização é
■■ Planejamento e realização da auditoria do processo; de 60 minutos.
■■ Esquema de avaliação de uma auditoria do processo; ■■ O exame consiste em um teste de múltipla escolha escrita. 4 (quatro)
■■ Código de conduta para auditores do processo; possíveis respostas são fornecidas para cada questão e somente uma é
■■ Elemento P2 - Gerenciamento do projeto; correta em cada caso. É simplesmente um exercício de múltipla escolha.
■■ Elemento P3 - Planejamento do desenvolvimento do produto e do ■■ Para ser aprovado é necessário pelo menos, 70% (min. 28 questões)
processo; de acertos.
■■ Elemento P4 - Realização do desenvolvimento do produto e do
processo; Exame Oral
■■ Elemento P5 - Gerenciamento de fornecedor; ■■ Materiais de apoios e ou notas poderão ser utilizados durante a
■■ Elemento P6 - Análise do processo de produção; preparação para o exame oral, incluindo o manual VDA 6.3;
■■ Elemento P7 - Serviço ao cliente; ■■ A finalidade do exame oral é determinar a compreensão do candidato
■■ Avaliação das constatações da auditoria; das informações prestadas no treinamento de formação;
■■ Relatório de auditoria, documentação e conclusão; ■■ Durante este exame oral, os examinadores iram observar e realizar
■■ Elemento P1 - Análise de potencial; uma avaliação estruturada de desempenho do candidato;
■■ Introdução a Interpretações sancionadas e perguntas Frequentes ■■ O exame oral consiste em uma fase de preparação de 30 minutos e a
(FAQ’s) atuais. entrevista em si, que dura cerca de 20 minutos.
■■ Para ser aprovado é necessário pelo menos, 70% de aproveitamento.

7 Catálogo de Treinamentos IQA


Treinamentos Oficiais IATF 16949

IATF 16949 IATF 16949


Qualificação de Auditor de 1ª e 2ª parte Implementação Dentro da Empresa
(Leitura e Interpretação)
Resumo
Na indústria automotiva, a qualificação e competência 24h CARGA
HORÁRIA 16h CARGA HORÁRIA

de auditores de 1ª e 2ª partes na IATF 16949 é de vital Resumo


importância. Por um lado, para capacitar sua própria empresa Este treinamento é destinado para a empresa que está
e introduzir as ações de melhoria contínua através de uma avaliação se preparando para a certificação IATF 16949 e precisa lidar
adequada do sistema de gestão da qualidade e verificação do com a implementação dos novos requisitos.
atendimento dos requisitos da IATF 16949. Mas por outro lado, também Será apresentado aos requisitos de ambas as normas IATF 16949
para auxiliar competentemente fornecedores externos a desenvolver seu e ISO 9001, receberá orientação específica sobre como interpretar
sistema de gestão da qualidade de acordo com a IATF 16949, que no final os requisitos e sobre o que precisa ser feito para implementar estes
é mutuamente benéfica. requisitos na empresa.
Ao participar deste treinamento você receberá a qualificação necessária
para a realização das atividades acima. Para finalizar pode realizar o Objetivo
exame subsequente. Proporcionar aos participantes o entendimento dos requisitos da ISO 9001
e IATF 16949 e as principais mudanças em relação a ISO/TS 16949:2009.
Objetivo
Proporcionar aos participantes o entendimento dos requisitos da ISO 9001 PÚBLICO ALVO
e IATF 16949 e as principais mudanças em relação a IATF 16949:2019, Auditores de 1ª e 2ª parte ISO/TS ou IATF 16949.
assim como apresentar os conceitos fundamentais relacionados à auditoria
do sistema de gestão e capacitar os participantes a planejar, preparar e Conhecimentos requeridos
realizar uma auditoria do sistema de gestão da qualidade. Pessoal do fornecedor automotivo envolvido no planejamento e
procedimento para a certificação IATF 16949 na empresa.
PÚBLICO ALVO
Gestores / pessoal de gestão da qualidade ou auditores de sistema Programa
internos / externos com competência na ISO 9001 e experiência em ■■ A IATF;
auditoria automotiva. ■■ Desenvolvimento dos padrões de gestão de qualidade;
■■ A IATF 16949:2016 e ISO 9001:2015;
Conhecimentos requeridos ■■ A ISO 9001 revisão 2015;
Recomentado experiência em preparar e realizar auditorias. ■■ Mudanças benéficas na ISO 9001:2015;
■■ Potenciais benefícios ao usuário;
Programa ■■ A IATF 16949:2016;
■■ A IATF; ■■ A lógica interna das normas ISO 9001: 2015 e IATF 16949:2016;
■■ Desenvolvimento dos padrões de gestão de qualidade; ■■ Objetivos da IATF 16949:2016 e ISO 9001:2015;
■■ A IATF 16949:2016 e ISO 9001:2015; ■■ Abordagem de processo e o ciclo PDCA;
■■ A ISO 9001 revisão 2015; ■■ O pensamento baseado no risco;
■■ Mudanças benéficas na ISO 9001:2015; ■■ Interpretação dos requisitos IATF 16949:2015 e ISO 9001:2015;
■■ Potenciais benefícios ao usuário; ■■ Orientação para Implentação na empresa;
■■ A IATF 16949:2016; ■■ Informações sobre os procedimentos da certificação IATF 16949
■■ A lógica interna das normas ISO 9001: 2015 e IATF 16949:2016; e respostas a perguntas relativas à auditoria de transição até
■■ Objetivos da IATF 16949:2016 e ISO 9001:2015; setembro de 2018.
■■ Abordagem de processo e o ciclo PDCA;
■■ O pensamento baseado no risco;
■■ Interpretação dos requisitos IATF 16949:2015 e ISO 9001:2015;
■■ A ISO 19011:2012;
■■ Status e objetivos da ISO 19011:2012;
■■ Tipos de Auditoria e Métodos de Auditoria;
■■ Termos e definições;
■■ Gerenciamento de programas de auditoria;
■■ Estabelecimento do programa de auditoria;
■■ Implementação do programa de auditoria;
■■ Realização de uma auditoria;
■■ Constatando os resultados da auditoria;
■■ Decisão sobre uma auditoria de acompanhamento;
■■ Conclusão da auditoria e acompanhamento da auditoria;
■■ Princípios de auditoria;
■■ Competência e avaliação dos auditores;
■■ Aspectos comportamentais;
■■ Dinâmicas para fixação dos conceitos.

8
IATF 16949 Conhecimentos requeridos

Exame para Auditor de 1ª e 2ª parte Admissão no dia do exame é concedida após uma análise crítica bem
sucedida da inscrição:
■■ Qualificação do candidato como auditor interno da ISO 9001:2015;
Objetivo ■■ No mínimo três auditorias internas de sistema ISO 9001 na sua
O exame para auditor certificado de 1ª e 2ª parte 8h CARGA
HORÁRIA
totalidade nos últimos três anos;
IATF 16949 oferece aos participantes um nível de ■■ No mínimo dois anos de experiência prática adequada em uma
qualificação comparável aquele de auditores de terceira parte. empresa na indústria automotiva;
O certificado concedido através da aprovação no exame é emitido ■■ Conclusão bem sucedida do treinamento IATF 16949 – Qualificação
somente por um membro da IATF VDA QMC ou por um de seus parceiros para auditores de 1ª e 2ª parte.
licenciados. O exame é baseado nos conteúdos do treinamento,
Requisitos da IATF 16949, e levando em consideração os requisitos Importante: Ao candidatar-se, indicar quando participou do treinamento de
específicos dos clientes OEM. qualificação VDA para auditores de 1ª e 2ª parte IATF 16949.

PÚBLICO ALVO PROGRAMA


Candidatos a auditores de 1ª e 2ª parte IATF 16949 que participaram do ■■ Exame escrito com 40 perguntas de múltipla escolha e;
treinamento de qualificação e auditores de 1ª e 2ª parte que concluíram o ■■ Exame oral, na qual os participantes devem reconhecer riscos / não
treinamento de requalificação. conformidades de um cenário e identificar estes nos requisitos da
IATF 16949 / ISO 9001.

9 Catálogo de Treinamentos IQA


Normas automotivas

ISO 9001:2015 ISO 9001:2015


Conceitos Fundamentais e Formação de Auditores Internos
Interpretação dos Requisitos
Objetivo
16h CARGA
HORÁRIA Proporcionar aos participantes o entendimento dos 24h CARGA
HORÁRIA

Objetivo requisitos e das mudanças da nova versão da norma


Proporcionar aos participantes o entendimento dos ISO 9001:2015, assim como apresentar os conceitos
requisitos e das mudanças da nova versão da norma ISO 9001:2015. fundamentais relacionados à auditoria do sistema de gestão e capacitar
os participantes a planejar, preparar e realizar uma auditoria do sistema
PÚBLICO ALVO de gestão da qualidade.
■■ Gerentes, coordenadores e outros profissionais responsáveis pela
implementação do sistema de gestão da qualidade. PÚBLICO ALVO
■■ Outros profissionais envolvidos na manutenção do sistema de gestão ■■ Gerentes, coordenadores e outros profissionais responsáveis pela
como gerentes industriais, vendas e outros. implementação do sistema de gestão da qualidade e das auditorias
na organização.
Conhecimentos requeridos: Não há. ■■ Outros profissionais envolvidos na manutenção e auditorias do
sistema de gestão como gerentes industriais, vendas e outros.
Programa
Conhecimentos requeridos: Não há.
Módulo 1
■■ Histórico da ISO 9001; Programa
■■ Princípios da Qualidade;
■■ Contexto anterior à Revisão; Módulo 1
■■ Novidades da ISO 9001:2015; ■■Histórico da ISO 9001;
■■ Benefícios das mudanças da ISO 9001:2015; ■■Princípios da Qualidade;
■■ Anexo SL. ■■Contexto anterior à Revisão;
■■Novidades da ISO 9001:2015;
Módulo 2 ■■Benefícios das mudanças da ISO 9001:2015;
■■ Modelo de Sistema de Gestão da Qualidade; ■■Anexo SL.
■■ Novos Conceitos da ISO 9001:2015;
■■ Estrutura, escopo e aplicação da ISO 9001:2015. Módulo 2
■■ Modelo de Sistema de Gestão da Qualidade;
Módulo 3 ■■ Novos Conceitos da ISO 9001:2015;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 4 – Contexto da organização; ■■ Estrutura, escopo e aplicação da ISO 9001:2015.
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 5 – Liderança;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 6 – Planejamento. Módulo 3
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 4 – Contexto da organização;
Módulo 4 ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 5 – Liderança;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 7 – Apoio; ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 6 – Planejamento.
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 8 – Operação.
Módulo 4
Módulo 5 ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 7 – Apoio;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 9 – Avaliação de desempenho; ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 8 – Operação.
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 10 – Melhoria.
Módulo 5
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 9 – Avaliação de desempenho;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 10 – Melhoria.

Módulo 6
■■ Conceitos Básicos ISO 19011:2012;
■■ Estrutura do norma;
■■ Termos e definições;
■■ Princípios de auditoria;
■■ Gerenciando um programa de auditoria;
■■ Executando uma auditoria;
■■ Competência e avaliação dos auditores;
■■ Aspectos comportamentais.

10
ISO 14001:2015 ISO 14001:2015
Conceitos Fundamentais e Formação de Auditores Internos
Interpretação dos Requisitos
Objetivo
16h CARGA
HORÁRIA
Proporcionar aos participantes o entendimento dos 24h CARGA
HORÁRIA

Objetivo requisitos e das mudanças da nova versão da norma


Proporcionar aos participantes o entendimento dos ISO 14001:2015, assim como apresentar os conceitos
requisitos e das mudanças da nova versão da norma ISO 14001:2015. fundamentais relacionados à auditoria do sistema de gestão ambiental e
capacitar os participantes a planejar, preparar e realizar uma auditoria do
PÚBLICO ALVO sistema de gestão ambiental.
■■ Gerentes, coordenadores e outros profissionais responsáveis pela
implementação do sistema de gestão ambiental. PÚBLICO ALVO
■■ Outros profissionais envolvidos na manutenção do sistema de gestão ■■ Gerentes, coordenadores e outros profissionais responsáveis pela
ambiental como gerentes industriais, vendas e outros. implementação do sistema de gestão ambiental e das auditorias na
organização.
Conhecimentos requeridos: Não há. ■■ Outros profissionais envolvidos na manutenção e auditorias do sistema
de gestão ambiental como gerentes industriais, vendas e outros.
Programa
Conhecimentos requeridos: Não há.
Módulo 1
■■ Histórico da ISO 14001; Programa
■■ Motivo da revisão;
■■ Novidades da ISO 14001:2015; Módulo 1
■■ Anexo SL. ■■ Histórico da ISO 14001;
■■ Motivo da revisão;
Módulo 2 ■■ Novidades da ISO 14001:2015;
■■ Objetivos e benefícios de um Sistema de Gestão Ambiental; ■■ Anexo SL.
■■ Ciclo PDCA;
■■ Conteúdo da norma ISO 14001:2015; Módulo 2
■■ Esclarecimentos de conceitos ■■ Objetivos e benefícios de um Sistema de Gestão Ambiental;
■■ Estrutura da norma ISO 14001:2015. ■■ Ciclo PDCA;
■■ Conteúdo da norma ISO 14001:2015;
Módulo 3 ■■ Esclarecimentos de conceitos
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 4 – Contexto da organização; ■■ Estrutura da norma ISO 14001:2015.
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 5 – Liderança;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 6 – Planejamento; Módulo 3
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 7 – Suporte; ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 4 – Contexto da organização;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 8 – Operação; ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 5 – Liderança;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 9 – Avaliação de desempenho; ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 6 – Planejamento;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 10 – Melhorias. ■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 7 – Suporte;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 8 – Operação;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 9 – Avaliação de desempenho;
■■ Estrutura e requisitos da Cláusula 10 – Melhorias.

Módulo 4
■■ Conceitos Básicos ISO 19011:2012;
■■ Estrutura do norma;
■■ Termos e definições;
■■ Princípios de auditoria;
■■ Gerenciando um programa de auditoria;
■■ Executando uma auditoria;
■■ Competência e avaliação dos auditores;
■■ Aspectos comportamentais.

11 Catálogo de Treinamentos IQA


Normas automotivas

Formação de Auditor Interno ABNT NBR ISO IEC 17025:17


do Sistema de Gestão Integrado Conceitos Fundamentais e
Interpretação dos Requisitos
Objetivo
Proporcionar aos treinandos o entendimento das 32h CARGA
HORÁRIA 16h CARGA
HORÁRIA

modificações normas IATF 16949:2016, ISO 9001:2015; Objetivo


ISO 14001:2015; ISO 45001, assim como apresentar os conceitos Apresentar de forma prática o entendimento e interpretação
fundamentais relacionados à auditoria do sistema de gestão e capacitar dos requisitos da Norma ABNT NBR ISO IEC 17025:17 para realização
os participantes a planejar, preparar e realizar uma auditoria do sistema de auditorias do Sistema de Gestão da Qualidade em Laboratórios.
de gestão ambiental.
PÚBLICO ALVO
PÚBLICO ALVO Profissionais envolvidos com a implementação e desenvolvimento do
■■ Gerentes, coordenadores e outros profissionais responsáveis pela Sistema de Gestão da Qualidade em Laboratório pela Norma ABNT NBR
implementação do sistema de gestão integrada. ISO IEC 17025, e demais profissionais envolvidos com serviços de medição,
■■ Outros profissionais que desejam ter uma compreensão clara dos calibração e ensaios.
novos requisitos das normas IATF 16949:2016, ISO 9001:2015; ISO
14001:2015; ISO 45001. Conhecimentos requeridos: Não há.

Programa Programa
■■ IATF 16949:2016, ISO 9001:2015; ISO 14001:2015; ISO 45001 ■■ Definições
ƒƒ Introdução – Desenvolvimento das Normas; ■■ Principais Mudanças
ƒƒ Evolução História da ISO - TS 16949:2009, ISO 9001:2015, ■■ Requisitos
ISO 14001:2015 e ISO 45001; ƒƒ Imparcialidade
ƒƒ Visão geral da gestão por processos e gestão de riscos; ƒƒ Confidencialidade
ƒƒ Principais modificações e impacto nas organizações referente a ■■ Requisitos de Estrutura
ISO 9001:15 e ISO 14001:2015; ■■ Requisitos de Recursos
ƒƒ Estrutura das normas – seções; ƒƒ Generalidades
ƒƒ Análise dos requisitos da IATF 16949:2016, ISO 9001:15, ƒƒ Pessoal
ISO 14001:2015 e ISO 45001; ƒƒ Instalações e Condições Ambientais
ƒƒ Workshops. ƒƒ Equipamentos
ƒƒ Rastreabilidade Metrológica
■■ Auditoria – ISO 19011:2012 ƒƒ Produtos e Serviços Providos Externamente
ƒƒ Conceitos iniciais; ■■ Requisitos de Processos
ƒƒ Classificação das auditorias; ƒƒ Análise crítica de Pedidos, Propostas e Contratos
ƒƒ Fases da auditoria - Planejamento, preparação, realização, relatório ƒƒ Seleção, Verificação e Validação de Métodos
e acompanhamento. ƒƒ Amostragem
ƒƒ Aspectos éticos da auditoria; ƒƒ Manuseio de Itens de Ensaio ou Calibração
ƒƒ Problemas comportamentais da auditoria; ƒƒ Registros Técnicos
ƒƒ Workshops. ƒƒ Avaliação da Incerteza da Medição
ƒƒ Garantia da Validade dos Resultados
ƒƒ Relato de Resultados
ƒƒ Reclamações
ƒƒ Trabalho Não Conforme
ƒƒ Controle de dados e Gestão da Informação
■■ Requisitos do Sistema de Gestão
ƒƒ Opções
ƒƒ Generalidades
ƒƒ Opção A
ƒƒ Opção B – ISO 9001
ƒƒ Documentação do Sistema de Gestão (Opção A)
ƒƒ Controle de Documentos do Sistema de Gestão (Opção B)
ƒƒ Controle de Registros (Opção A)
ƒƒ Ações para Abordar Riscos e Oportunidades (opção A)
ƒƒ Melhoria (Opção A)
ƒƒ Ação Corretiva (Opção A)
ƒƒ Auditorias Internas (Opção A)
ƒƒ Análises Críticas pela gerência (Opção A)

12
ABNT NBR ISO IEC 17025:17 ƒƒ Seleção, Verificação e Validação de Métodos
ƒƒ Amostragem
Formação de Auditores Internos ƒƒ Manuseio de Itens de Ensaio ou Calibração
ƒƒ Registros Técnicos
ƒƒ Avaliação da Incerteza da Medição
OBJETIVO ƒƒ Garantia da Validade dos Resultados
Apresentar de forma prática o entendimento 24h CARGA
HORÁRIA
ƒƒ Relato de Resultados
e interpretação dos requisitos da Norma ƒƒ Reclamações
ABNT NBR ISO IEC 17025:17 para realização de auditorias ƒƒ Trabalho Não Conforme
do Sistema de Gestão da Qualidade em Laboratórios. ƒƒ Controle de dados e Gestão da Informação
ƒƒ Requisitos do Sistema de Gestão
PÚBLICO-ALVO ƒƒ Opções
Profissionais envolvidos com a implementação e desenvolvimento do ƒƒ Generalidades
Sistema de Gestão da Qualidade em Laboratório pela Norma ABNT NBR ƒƒ Opção A
ISO IEC 17025, e demais profissionais envolvidos com serviços de medição, ƒƒ Opção B – ISO 9001
calibração e ensaios. ƒƒ Documentação do Sistema de Gestão (Opção A)
ƒƒ Controle de Documentos do Sistema de Gestão (Opção B)
PROGRAMA ƒƒ Controle de Registros (Opção A)
ƒƒ Ações para Abordar Riscos e Oportunidades (opção A)
ABNT NBR ISO IEC 17025 ƒƒ Melhoria (Opção A)
■■ Definições ƒƒ Ação Corretiva (Opção A)
■■ Principais Mudanças ƒƒ Auditorias Internas (Opção A)
■■ Requisitos ƒƒ Análises Críticas pela gerência (Opção A)
ƒƒ Imparcialidade
ƒƒ Confidencialidade ISO 19011
ƒƒ Requisitos de Estrutura ■■ Conceitos Iniciais;
ƒƒ Requisitos de Recursos ■■ Classificação das Auditorias;
ƒƒ Generalidades ■■ Fases da Auditoria:
ƒƒ Pessoal ƒƒ Planejamento;
ƒƒ Instalações e Condições Ambientais ƒƒ Preparação;
ƒƒ Equipamentos ƒƒ Realização;
ƒƒ Rastreabilidade Metrológica ƒƒ Relatório e;
ƒƒ Produtos e Serviços Providos Externamente ƒƒ Acompanhamento.
ƒƒ Requisitos de Processos ■■ Aspectos Éticos da Auditoria;
ƒƒ Análise crítica de Pedidos, Propostas e Contratos ■■ Aspectos Comportamentais da Auditoria.

13 Catálogo de Treinamentos IQA


Normas automotivas

ISO 45001 ISO 45001


Conceitos Fundamentais e Formação de Auditores Internos
Interpretação dos Requisitos
OBJETIVO
16h CARGA
HORÁRIA
Proporcionar aos treinandos o entendimento dos 24h CARGA
HORÁRIA

OBJETIVO requisitos da ISO 45001, assim como apresentar os


Apresentar as diretrizes da norma ISO 45001, promovendo o conceitos fundamentais relacionados à auditoria do sistema de gestão e
conhecimento sobre os requisitos, os métodos e os meios para o capacitar os participantes a planejar, preparar e realizar uma auditoria do
desenvolvimento e implementação de sistemas de gestão de segurança e sistema de gestão de saúde e segurança.
saúde dentro das empresas. Além disto, apresentar as principais mudanças
ocorridas em relação a versão antiga. PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes, supervisores, engenheiros e técnicos. Pessoal
PÚBLICO ALVO responsável pela área de segurança e saúde.
Diretores, gerentes, supervisores, engenheiros e técnicos.
Pessoal responsável pela área de segurança e saúde. CONHECIMENTOS REQUERIDOS: Não há.

CONHECIMENTOS REQUERIDOS: Não há. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


Parte teórica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ■■ ISO 45001
■■ A Evolução da Segurança e Saúde Ocupacional; ƒƒ Estrutura da norma;
■■ Da BS 8750 à ISO 45001; ƒƒ Definições;
■■ Principais mudanças em relação a OHSAS 18001 e impacto nas ƒƒ Elementos do sistema de Gestão da SST;
organizações; ƒƒ Interpretação dos requisitos;
■■ O anexo SL e os elementos do sistema de Gestão da SST; ƒƒ Workshops: identificação dos requisitos da norma.
■■ Entendendo os requisitos da ISO 45001; ■■ Auditoria – ISO 19011
■■ A correlação com os Sistemas de Gestão (ISO 9001 e ISO 14001); ƒƒ Conceitos iniciais;
■■ Planejamento, implantação e o plano de transição; ƒƒ Classificação das auditorias;
■■ Workshop – análise dos requisitos. ƒƒ Fases da auditoria - Planejamento, preparação, realização, relatório
e acompanhamento.
ƒƒ Aspectos éticos da auditoria;
ƒƒ Problemas comportamentais da auditoria
Parte prática:
■■ Estudo de casos e workshops;
■■ Elaboração da documentação da auditoria;
■■ Discussão de casos práticos.

14
Treinamentos Oficiais MMOG-LE V4 – Avaliação Logística

MMOG LE V4 Conhecimentos requeridos


Experiência em processos de logística e planejamentos de materiais,
Avaliação Logística 16h CARGA
HORÁRIA compras, qualidade e/ou manufatura.

Programa
Objetivo ■■ O que é o MMOG/LE;
Apresentar os requisitos da avaliação logística MMOG/LE V4 (Material ■■ As mudanças do MMOG/LE-V4;
Management Operations Guidelines/Logistics Evaluation). ■■ Os objetivos da Avaliação MMOG/LE;
Capacitar os participantes a interpretar os requisitos do MMOG/LE V4 e a ■■ A estrutura do MMOG/LE;
conduzir avaliações logísticas nas suas próprias instalações e em sua base ■■ A planilha de avaliação do MMOG/LE;
de fornecedores. ■■ O processo de avaliação;
■■ Como desenvolver um plano de ação para o MMOG/LE;
PÚBLICO ALVO ■■ Os benefícios do MMOG/LE;
■■ Profissionais das áreas de gestão de materiais e logística, ■■ Workshops para fixação dos conceitos.
interessados em conhecer e implementar a recomendação MMOG-LE
V4 em suas empresas.
■■ Profissionais da área de qualidade, interessados em integrar boas
práticas de gestão de materiais e logística aos processos de suas
empresas.

15 Catálogo de Treinamentos IQA


Ferramentas da Qualidade e Processos Especiais

APQP 2ª Edição APQP 2ª Edição


Básico 16h CARGA
HORÁRIA
Avançado 16h CARGA
HORÁRIA



ObjetivoS ObjetivoS
■■ Propiciar aos participantes uma visão clara de como aplicar e ■■ Propiciar aos participantes uma visão clara de como aplicar e
gerenciar o desenvolvimento de produtos e processos, com base gerenciar o desenvolvimento de produtos e processos, com base
no APQP; no APQP;
■■ Preparar os participantes para a realização e o acompanhamento de ■■ Demonstrar a importância e os benefícios da utilização de
auditorias no APQP; ferramentas preventivas ao longo do desenvolvimento de um
■■ Capacitar os participantes para o desenvolvimento de Planos de produto ou processo, como por exemplo, FMEA;
Controle (Protótipo, Pré-lançamento e Produção). ■■ Demonstrar importância da equipe multidisciplinar ao longo do
desenvolvimento do APQP e apresentar técnicas de gerenciamento
PÚBLICO ALVO de equipes.
Profissionais de diversas áreas (engenharia, qualidade, vendas, produção,
etc.) que participam do processo de desenvolvimento e/ou gerenciamento PÚBLICO ALVO
de produto e processo.. Profissionais de diversas áreas (engenharia, qualidade, vendas, produção,
etc.) que participam do processo de desenvolvimento e/ou gerenciamento
Conhecimentos requeridos: de produto e processo..
Desejável ter noções de desenvolvimento de um produto ou processo.
Conhecimentos requeridos
Programa Desejável ter gerenciado ou participado do desenvolvimento de um
■■ Conceitos Iniciais produto ou processo.
ƒƒ A origem do APQP;
ƒƒ Entendendo o APQP; Programa
ƒƒ Objetivos e benefícios do APQP; ■■ Conceitos Iniciais
ƒƒ O APQP e o cliente; ƒƒ A origem do APQP;
ƒƒ A visão do PDCA no APQP; ƒƒ Entendendo o APQP;
ƒƒ O APQP e o processo de Melhoria Contínua; ƒƒ Objetivos e benefícios do APQP;
ƒƒ A equipe multidisciplinar. ƒƒ O APQP e o cliente;
■■ Desenvolvendo o APQP ƒƒ A visão do PDCA no APQP;
ƒƒ O Planejamento das etapas do APQP; ƒƒ O APQP e o processo de Melhoria Contínua;
ƒƒ A inter-relação do APQP com o PPAP; ƒƒ A equipe multidisciplinar.
ƒƒ Entendendo a etapa de Projeto e Desenvolvimento do Produto; ■■ Análise da Situação atual
ƒƒ Entendendo a etapa de Projeto e Desenvolvimento do Processo; ƒƒ Como é nosso APQP?;
ƒƒ Validação do Produto e do Processo; ƒƒ Foco em valor;
ƒƒ Retroalimentação, Avaliação e Ação Corretiva; ƒƒ Por que os APQP’s falham?;
ƒƒ O envolvimento com o cliente; ƒƒ Como obter ganhos dentro do planejamento na busca da melhoria
ƒƒ O gerenciamento da equipe para cumprimento dos prazos com o contínua;
cliente; ■■ Desenvolvendo o APQP
ƒƒ Metodologia do Plano de Controle. ƒƒ Como enxergar os requisitos normativos da IATF 16949 no APQP;
ƒƒ O Planejamento das etapas do APQP e sua inter-relação com o PPAP;
ƒƒ As dificuldades na etapa de Projeto e Desenvolvimento do Produto;
ƒƒ As dificuldades na etapa de Projeto e Desenvolvimento do
Processo;
ƒƒ Como gerenciar cada etapa do APQP (dificuldades e erros comuns);
ƒƒ O envolvimento com o cliente;
ƒƒ A importância do gerenciamento da equipe para cumprimento dos
prazos com o cliente;
ƒƒ As ferramentas de apoio (FMEA, CEP, MSA);
■■ O gerenciamento do APQP
ƒƒ As dificuldades ao longo do desenvolvimento;
ƒƒ A importância da equipe multidisciplinar;
ƒƒ Os principais erros de gerenciamento;
ƒƒ A análise crítica de cada etapa do APQP.

16
PPAP 4ª Edição Conhecimentos requeridos
Desejável conhecimento nos core tools (APQP, CEP, MSA, FMEA).
Básico 16h CARGA
HORÁRIA

Programa
Origem e objetivos da 4ª edição:
Objetivos ■■ Abrangência Genérica;
■■ Capacitar a elaboração da documentação PPAP, com ganho de tempo ■■ Alinhamento com Abordagem Automotiva de Processos;
e confiabilidade; ■■ Revisão do formulário PSW;
■■ Apresentar os requisitos e suas mudanças incorporadas na 3ª e 4ª edições; ■■ Revisão da Terminologia Requisitos;
■■ Proporcionar aos participantes a oportunidade de vivenciar exemplos ■■ O que deve ser submetido? (Os 18 itens a submeter);
práticos através de trabalhos que deverão ser desenvolvidos em ■■ Requisitos Específicos para Material a Granel;
grupos durante o curso. ■■ Requisitos Específicos para Indústria de Pneus;
■■ Exercícios práticos.
PÚBLICO ALVO
Gerentes, supervisores e profissionais da área da qualidade.

PPAP 4ª Edição Programa


■■ Módulo I - Conceitos Iniciais
Avançado 16h CARGA
HORÁRIA
ƒƒ A origem do PPAP;
ƒƒ Entendendo o que é um processo de aprovação (PPAP);
ƒƒ Quem conhece o cliente?
Objetivos ƒƒ O cliente ajuda ou atrapalha?
■■ Propiciar aos participantes uma visão gerencial sobre o PPAP; ƒƒ A inversão de papéis (cliente x fornecedor);
■■ Preparar os participantes para que possam identificar e prevenir erros ƒƒ A visão do PDCA no PPAP;
ao longo do desenvolvimento do PPAP; ƒƒ A equipe multidisciplinar.
■■ Demonstrar métodos de gerenciamento da equipe multidisciplinar ao ■■ Módulo II - Desenvolvendo o PPAP
longo do desenvolvimento do PPAP. ƒƒ A inter-relação PPAP x ISO TS 16949;
ƒƒ O planejamento do PPAP;
PÚBLICO ALVO ƒƒ A inter-relação do PPAP com o APQP;
Profissionais de diversas áreas (engenharia, qualidade, vendas, produção, ƒƒ A identificação dos requisitos específicos do cliente;
etc.) que participam do processo de desenvolvimento e/ou gerenciamento ƒƒ O envolvimento com o cliente;
do PPAP. ƒƒ Os requisitos do PPAP.
■■ Módulo III – Gerenciando o PPAP
Conhecimentos requeridos ƒƒ PPAP : Erros mais comuns
■■ Conhecer o Manual de Referência na 4ª edição; ƒƒ O gerenciamento eficaz;
■■ Desejável: Ter participado do desenvolvimento de um PPAP. ƒƒ A importância da equipe multidisciplinar;
ƒƒ Os cuidados em cada etapa do PPAP;
■■ Workshops

IMDS e sua integração Programa


■■ Módulo I - IMDS no setor automotivo
com APQP e PPAP 8h CARGA
HORÁRIA
ƒƒ O segmento automotivo e o meio ambiente;
ƒƒ O que é a ELV?
ƒƒ O que são substâncias restritas?
Objetivo ƒƒ As implicações do uso de substâncias restritas;
Propiciar aos participantes uma visão clara da importância da ferramenta ƒƒ O que é o APQP?
IMDS no cenário automobilístico mundial e sua integração com o APQP e ƒƒ O que é o PPAP?
o PPAP. ƒƒ O que é o IMDS?
ƒƒ Como entender o IMDS no contexto do APQP e do PPAP.
PÚBLICO ALVO ■■ Módulo II – Utilizando a ferramenta IMDS
Engenheiros, técnicos e responsáveis pela utilização e gerenciamento da ƒƒ A ferramenta IMDS no processo de desenvolvimento de produto;
ferramenta IMDS ao longo dos processos do APQP e PPAP. ƒƒ A importância do IMDS para a ISO/TS 16949:2009;
ƒƒ O cadastro no IMDS;
Conhecimentos requeridos ƒƒ Utilizando o IMDS;
Conhecimento básico e/ou participação nos processos de APQP e PPAP. ƒƒ As vantagens e desvantagens do sistema IMDS.

17 Catálogo de Treinamentos IQA


Ferramentas da Qualidade e Processos Especiais

FMEA 4ª Edição Programa


■■ Objetivo do FMEA 4° edição AIAG;
Básico 16h CARGA
HORÁRIA
■■ Origem do FMEA;
■■ O impacto na organização e no gerenciamento;
■■ Análise da estratégia, planejamento e implementação de FMEA;
Objetivos ■■ Os conhecimentos relevantes para formação da Equipe;
■■ Capacitar os participantes na elaboração da documentação FMEA, ■■ Os tipos de FMEA.
com eficiência; ■■ Objetivo Prático;
■■ Proporcionar aos participantes a oportunidade de vivenciar exemplos ■■ A Definição do Cliente;
práticos, através de trabalhos práticos durante o curso. ■■ As novas ferramentas apresentadas para o DFMEA (Diagrama de
Blocos, Diagrama de Parâmetros, outros);
PÚBLICO ALVO ■■ As novas tabelas PFMEA (Função, Requisitos, Efeitos, Severidade,
Equipe multidisciplinar FMEA/APQP, que já participam do desenvolvimento Ocorrência, Controles, Detecção e Ações);
de FMEA’s na organização. ■■ As novas tabelas (Efeitos Potenciais, Severidade, Ocorrência, Controles,
Detecção e Ações);
Conhecimentos requeridos Programa sujeito a alterações
após revisão prevista para 2018
■■ Abordagem para Avaliação do Risco;
Não há. ■■ Conexões de FMEA.

FMEA 4ª Edição ■■ Avaliação


ƒƒ Avaliação da reflexão sobre a situação atual do FMEA da utilização
Avançado 16h CARGA
HORÁRIA
pela empresa (exercício).
■■ Os cincos passos da FMEA
ƒƒ Reflexão final do FMEA.
Objetivos ■■ Processo
■■ Identificar as situações que levam o FMEA a ser desenvolvido, sem a ƒƒ Visão de processo.
geração dos efeitos esperados. ■■ Processo da DFMEA
■■ Capacitar e motivar a equipe para compreensão e uso eficaz da ferramenta; ƒƒ Mapa do processo, objetivo do DFMEA, sistemas, sub sistemas e
■■ Revigorar e reorientar a aplicação da ferramenta; componentes, diagrama de blocos do projeto.
■■ Apresentar e utilizar ferramentas complementares que otimizam os ■■ Estruturação do sistema
resultados do FMEA; ƒƒ Funções e modo de falhas.
■■ Gerar um plano de ação para desenvolvimento dos novos FMEA’s. ■■ Ferramentas para análise de causas e ocorrências
ƒƒ Diagrama de árvores, diagrama de Ishikawa;
PÚBLICO ALVO ƒƒ Diagrama de relação, redundância;
Equipe multidisciplinar FMEA/APQP, que já participam do desenvolvimento ƒƒ Análise de interferência, DOE (Taguchi), mtbf;
de FMEA’s na organização. ƒƒ Ensaios de confiabilidade, Ppk, simulações. (exercícios).
■■ Controles do projeto
Conhecimentos requeridos ƒƒ Ensaios de protótipos;
Conhecimento dos conceitos básicos da ferramenta FMEA. ƒƒ Ensaios de confiabilidade;
ƒƒ Projetos de experimento, CAD;
Programa ƒƒ Análise de árvore de falhas.
■■ Generalidades ■■ Processo FMEA
ƒƒ FMEA definição, tipos de FMEA; ƒƒ Mapa do processo;
ƒƒ Gerações de novas FMEA’s; ƒƒ Objetivos;
ƒƒ Sequência de um processo de FMEA; ƒƒ Poka-yoke;
ƒƒ Objetividade da FMEA. ƒƒ Falha humana;
■■ Equipes multidisciplinares ƒƒ Tipos de poka-yoke, etapas;
ƒƒ Sucesso da equipe; ■■ Modos de falha
ƒƒ Os papéis dos integrantes da equipe; ƒƒ Modos de falha, efeito, causa e ações recomendadas.
ƒƒ Liderança;
ƒƒ Barreiras impedem o sucesso da equipe.
■■ Por que as FMEA’s falham? Programa sujeito a alterações
após revisão prevista para 2018
ƒƒ Falhas: da equipe, na determinação do item / função;
ƒƒ Na determinação do modo de falha;
ƒƒ Na determinação do efeito da falha;
ƒƒ Na determinação da severidade;
ƒƒ Na classificação;
ƒƒ Na determinação da causa, na estimação da ocorrência;
ƒƒ Nos controles, na detecção;
ƒƒ No cálculo do NPR, nas ações recomendadas, nos resultados das ações.

18
MFMEA 2ª Edição Conhecimentos requeridos
Não há.
Análise de Modos e Efeitos Potenciais
Programa
de Falha de Máquina ■■ Origem do MFMEA;
■■ O impacto na Organização e no Gerenciamento;
16h CARGA HORÁRIA
■■ Análise da Estratégia, Planejamento e Implementação de MFMEA;
Objetivos ■■ As diferenças entre manutenção preditiva, preventiva e corretiva;
■■ Capacitar os participantes na elaboração ■■ Metodologia de desenvolvimento da MFMEA (máquinas, ferramentas
da documentação MFMEA, com eficiência; e dispositivos);
■■ Proporcionar aos participantes a oportunidade de vivenciar exemplos ■■ Abordagem para Avaliação do Risco;
práticos, através de trabalhos práticos durante o curso. ■■ Os principais erros na aplicação da metodologia MFMEA;
■■ O gerenciamento eficiente das equipes de FMEA.
PÚBLICO ALVO
Profissionais das áreas de manutenção, engenharia, qualidade e produção
que participam do processo de desenvolvimento de MFMEA.

CEP 2ª Edição Conhecimentos requeridos: Conceitos estatísticos básicos.

Básico 16h CARGA


HORÁRIA Programa
■■ Introdução: Histórico da Qualidade
■■ Melhoria contínua e controle estatístico de processo
Objetivo ■■ Princípios Estatísticos Básicos
Propiciar aos participantes uma visão abrangente da ferramenta CEP ■■ Conceito de Processo e Variação
(Controle Estatístico de Processo) como instrumento gerencial. ■■ Construção de Gráficos de Controle:
■■ Medidas individuais (x / Rm)
PÚBLICO ALVO ■■ Médias (x / R )
Diretores, gerentes, supervisores e pessoas que administram processo / ■■ Atributo (Tipo p, c)
sistemas em geral. ■■ Dinâmica e trabalhos em grupo
■■ Exercícios práticos de construção de gráficos

CEP 2ª Edição ■■ Outros Modelos de Distribuição:


ƒƒ Lognormal e Weibull.
Avançado 16h CARGA
HORÁRIA
■■ Testes de Hipóteses de uma população:
ƒƒ Erros tipos I e II. Riscos.
ƒƒ Tamanho de amostra.
Objetivo ■■ Controle Estatístico do Processo:
Propiciar ao participante domínio dos conceitos e técnicas do CEP, em especial ƒƒ Cartas para Controle de Variáveis e de Atributos.
para decidir onde aplicar gráficos de controle, qual gráfico aplicar, com que ■■ Estudo completo da Capacidade do Processo
frequência e tamanho de amostra e como reagir a indícios de problemas. ƒƒ Mini capacidade do Processo
Satisfazer as necessidades de conhecimentos para aplicação adequada em ƒƒ Capacidade do Processo Continuado: Cp, Cpk.
Planos de Controle de Sistemas da Qualidade, como exigido pelas Normas ƒƒ Capacidade do Processo em Pré-lançamento: Pp, Ppk.
ISO 9001 e pela IATF 16949, em especial para Controle do Processo e PPAP. ƒƒ Capacidade de Processo com Instabilidade Crônica, Previsível: Pp, Ppk.
■■ Melhoria da Capacidade do Processo:
PÚBLICO ALVO ƒƒ Estudo das Causas Comuns através de Planejamento de Experimentos.
Diretores, Gerentes, Engenheiros, Técnicos, Supervisores, profissionais das ƒƒ Análise de Experimentos por Contrastes e Análise de Variância,
áreas de: Qualidade, P&D, Produção, Suprimentos e Marketing. revelando causas mais importantes.
■■ Casos especiais de CEP:
Conhecimentos requeridos ƒƒ Pequenos Desvios Permanentes: CUSUM, Média Móvel, Média
Experiência na aplicação da ferramenta CEP na organização. Exponencial.
ƒƒ
Desgaste de Ferramentas
Programa ƒƒ
Lotes Pequenos
■■ Bases Estatísticas do CEP: ƒƒ
Processos Contínuos – Auto correlação
ƒƒ Distribuição da População (Produção-Normal) e das Estatísticas Amostrais. ƒƒ
Fator Previsível ou Mensurável, com Efeito Modelável.
ƒƒ Distribuições usadas nas Estatísticas: z, t, x2, F, Binomial e Poisson. ■■ Escolha da Carta, Amostra e Frequência.
■■ Componentes da Variação. ■■ Estudos de Casos e Exemplos de Fábrica
Causas Comuns e Causas Especiais / Curtíssimo Prazo ou não / Dentro ■■ Exercícios com a utilização do software MINITAB.
das Amostras e Entre Amostras / Amostra como Subgrupo Racional.

19 Catálogo de Treinamentos IQA


Ferramentas da Qualidade e Processos Especiais

MSA 4ª Edição MSA 4ª Edição


Básico 16h CARGA
HORÁRIA Avançado 16h CARGA
HORÁRIA



Objetivo Objetivo
■■ Capacitar os participantes a planejar e elaborar estudos de MSA Aprofundar a Análise de Estudos de Sistema de Medição com base no
conforme 4ª edição; modelo do MSA 4ª edição. Desenvolver visão gerencial sobre o processo
■■ Preparar os participantes para avaliação eficaz dos Sistemas de de gestão de Sistemas de Medição.
Medição.
PÚBLICO ALVO
PÚBLICO ALVO Equipe multidisciplinar: engenharia de processos, metrologia, auditores
Engenheiros, técnicos e profissionais das áreas da qualidade, metrologia e internos e qualidade.
processos.
Conhecimentos requeridos
Conhecimentos requeridos Conhecimento básico da aplicação do M.S.A. na organização.
Conceitos estatísticos básicos.
Programa
Programa ■■ Introdução - Conceitos Estatísticos Básicos:
■■ Introdução – O MSA no contexto das demais ferramentas da ƒƒ Média; desvio-padrão; variância
IATF 16949: ƒƒ Distribuição amostral
ƒƒ On line e Off line Quality Control; ƒƒ Distribuição Normal
ƒƒ MSA, FMEA’s e Planos de Controle; ƒƒ Distribuição t de Student
ƒƒ MSA e PPAP; ƒƒ Teorema do Limite Central
ƒƒ MSA e CEP. ƒƒ Planos de Amostragem
■■ Diretrizes gerais para análise dos Sistemas de Medição (SM): ■■ Testes de Hipótese:
ƒƒ Objetivo – O processo de Medição; ƒƒ Conceito
ƒƒ Terminologia; ƒƒ Aplicação do Teste de Hipótese na avaliação da Tendência:
ƒƒ Tipos de variação dos SM ƒƒ Método da amostra independente;
ƒƒ Propriedades estatísticas dos SM. ƒƒ Método da carta de controle.
ƒƒ O efeito da variação do SM nas decisões sobre produto/ processo ■■ MSA - Revisão dos Fundamentos:
ƒƒ Conceitos gerais para avaliar os SM: ƒƒ O processo de medição e suas fontes de variação.
ƒƒ Considerações estatísticas; ƒƒ Fundamentos estatísticos.
ƒƒ Fundamentos para a avaliação de SM; ƒƒ Principais estudos apresentados no manual do MSA.
ƒƒ Preparação dos estudos; ƒƒ Seleção de estudos e o conceito de família de sistemas/
ƒƒ Análise dos resultados. instrumentos.
■■ Práticas recomendadas para avaliar SM simples: ■■ MSA - Análise de Sistemas de Medição por Variáveis:
ƒƒ Parte 1 - SM por Variáveis: ƒƒ Método da Análise de Variância (ANOVA)
ƒƒ Estabilidade ■■ MSA - Análise de Sistemas de Medição Complexos:
ƒƒ Tendência ƒƒ Sistemas de Medição não-replicáveis (destrutivos)
ƒƒ Linearidade ƒƒ Método prático para avaliação de SM não-replicáveis
ƒƒ Repetitividade e Reprodutibilidade: Método da amplitude; ƒƒ Exemplo de Estudo de Estabilidade para SM não-replicáveis
Método da média e amplitude ƒƒ Exemplo de Estudo de Variabilidade para SM não-replicáveis
ƒƒ Parte 2 - SM por atributos: ■■ Gestão dos Sistemas de Medição:
ƒƒ Método da Análise de Risco ƒƒ Seleção dos SM - O conceito de família de sistemas/instrumentos;
ƒƒ Método Analítico ƒƒ Seleção de estudos;
ƒƒ Método Alternativo ƒƒ Acompanhamento do SM.
ƒƒ Exercícios e exemplos práticos. ■■ Erros e Acertos mais comuns na aplicação do MAS;
■■ Estudos de caso e exercícios.

20
Core Tools Ferramentas da Qualidade
Overview 24h CARGA
HORÁRIA
Aplicação com foco em resultados

Objetivo Objetivos 16h CARGA
HORÁRIA

Propiciar aos participantes uma revisão geral dos conceitos e a correta ■■ Apresentar aos participantes as principais ferramentas
aplicação dos core tools FMEA, APQP, PPAP, MSA e CEP em sua da qualidade, bem como sua aplicação e análise;
organização, com foco em resultados. ■■ Preparar os participantes para aplicação e gerenciamento das
ferramentas como foco em resultados;
PÚBLICO Alvo ■■ Capacitar os participantes para que possam diagnosticar, prevenir a
Profissionais de diversas áreas (engenharia, qualidade, vendas, compras, tratar falhas ao longo da utilização dessas ferramentas.
produção e outras) que participam do processo de desenvolvimento e/ou
gerenciamento de produto e processo e/ou realizam auditorias internas de PÚBLICO Alvo
sistemas, processo ou produto. Profissionais de diversas áreas (produção, engenharia, qualidade,
recursos humanos, vendas, compras, assistência técnica, etc.) que
Conhecimentos requeridos participam ou gerenciam reuniões de grupos, com a utilização dessas
Conceitos básicos dos core tools FMEA, APQP, PPAP, MSA e CEP. ferramentas.

Programa Conhecimentos requeridos


■■ APQP Vivência na aplicação da ferramentas da qualidade nos processos.
ƒƒ Conceitos iniciais;
ƒƒ Fundamentos do APQP; Programa
ƒƒ Etapas do APQP – Fase 1, Fase2, Fase 3, Fase 4, Fase 5; ■■ Entendendo estratégia e inovação;
ƒƒ Metodologia do Plano de Controle; ■■ A melhoria contínua na organização;
ƒƒ Dinâmicas para fixação dos conceitos. ■■ A percepção de valor para o cliente;
■■ PPAP ■■ Princípios da Qualidade;
ƒƒ Apresentação dos 18 Requisitos; ■■ A importância do líder e a equipe multidisciplinar;
ƒƒ Seção 3 – Notificação ao Cliente e Requisitos de Submissão; ■■ Como gerenciar e motivar a equipe multidisciplinar;
ƒƒ Seção 4 – Submissão ao Cliente – Níveis de Evidência; ■■ Os princípios da qualidade;
ƒƒ Seção 5 – Situação de Submissão da Peça; ■■ Entendendo por que as ferramentas falham.
ƒƒ Seção 6 – Retenção de Registro; ■■ Ferramentas
ƒƒ Apêndices; ■■ Sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001 / ISO TS 16949);
ƒƒ Dinâmicas para fixação dos conceitos. ■■ A metodologia PDCA;
■■ FMEA ■■ APQP (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto e Plano de
ƒƒ Objetivos do FMEA; Controle);
ƒƒ Tipos de FMEA; ■■ PPAP (Processo de Aprovação de Peça de Produção);
ƒƒ Aplicação da ferramenta; ■■ FMEA (Modos de Falha e Análise dos seus Efeitos);
ƒƒ Por que utilizar o FMEA; ■■ MSA (Análise de Sistemas de Medição);
ƒƒ O direcionamento preventivo do FMEA; ■■ CEP (Controle Estatístico do Processo);
ƒƒ Equipes de FMEA. ■■ Painel de análise de evolução das ferramentas.
ƒƒ DFMEA – visão geral;
ƒƒ PFMEA – visão geral;
ƒƒ Dinâmicas para fixação dos conceitos.
■■ CEP
ƒƒ Qualidade: Processos e Variabilidade;
ƒƒ Análise da estabilidade do processo;
ƒƒ Revisão de conceitos e Propriedades da curva normal;
ƒƒ Controle de Processo x Controle de Produto;
ƒƒ Capabilidade de Processo;
ƒƒ O Gráfico de Controle de Atributos;
ƒƒ O CEP e a IATF 16949;
ƒƒ Dinâmicas para fixação dos conceitos.
■■ MSA
ƒƒ Introdução;
ƒƒ O foco na capabilidade do Sistema de Medição;
ƒƒ Processo Geral e Processo de Medição;
ƒƒ Práticas para análise de SM por Variáveis;
ƒƒ Conceitos Gerais para a Avaliação de SM;
ƒƒ Práticas para análise de SM por Atributos;
ƒƒ Análise de Variâncias – Aplicação R&R;
ƒƒ Dinâmicas para fixação dos conceitos.

21 Catálogo de Treinamentos IQA


Ferramentas da Qualidade e Processos Especiais

GP09 CQI-9 3ª Edição 16h CARGA


16h
HORÁRIA
CARGA
Run @ Rate HORÁRIA
Interpretação e Formação

de Auditor Interno
Resumo
O RUN @ RATE é um método desenvolvido pela GM para verificar se o
processo atual dos fornecedores é capaz de atender a todos os requisitos Objetivos
do cliente, se é capaz de produzir com qualidade conforme declarado no ■■ Capacitar os participantes a planejar e conduzir adequadamente uma
Processo de Aprovação de Peças de Produção (PPAP), e se é capaz de auditoria de processos baseada no CQI-9 3ª edição;
atender ou exceder a taxa de produção orçada. ■■ Interpretar os requisitos de tratamento térmico do CQI-9 – 3ª edição;
■■ Desenvolver competência e habilidades dos auditores;
Objetivo ■■ Capacitar os participantes a atuarem como representantes (auditados)
Apresentar os requisitos da metodologia GP-9 (Run @ Rate) que visa em uma auditoria de processos;
medir se o processo de manufatura atende aos requisitos específicos de ■■ Atender a requisitos específicos de GM, Ford e Fiat;
demanda por parte do cliente, e capacitar os participantes a conduzirem o
processo Run @ Rate, conforme definido no procedimento GP-9. PÚBLICO Alvo
Técnicos, Engenheiros, analista, funcionários ou prestadores de serviços
PÚBLICO Alvo envolvidos nos processos de tratamento térmico.
Gerentes, Engenheiros e Técnicos de Produto e Processo, Supervisores
de Produção e Analistas da Qualidade e Coordenadores de Logística e Conhecimentos requeridos
Expedição (todos os envolvidos nas atividades produtivas). ■■ Nível de escolaridade mínima de 2º grau;
■■ Vivência com processos de tratamento térmico;
Conhecimentos requeridos ■■ Um profissional responsável técnico pelo processo deverá participar
Conhecimento do PPAP 4ª Edição. para viabilizar o reconhecimento da capacitação.
Programa: CQI-9 – 3ª edição como um requisito de processos;
Programa ■■ Utilizando o CQI-9 – 3ª edição como uma auditoria de processos
■■ Introdução ■■ Conceitos e vocabulário do CQI-9 – 3ª edição;
■■ Tipos de Run @ Rate ■■ As mudanças da 3ª edição do CQI-9;
■■ GP-9 e PPAP ■■ Interpretação dos requisitos do CQI-9 – 3ª edição:
■■ Duração do RUN@RATE ƒƒ Seção 1 – Responsabilidade geral e planejamento da qualidade;
■■ Cronograma do RUN@RATE ƒƒ Seção 2 – Responsabilidade da fábrica e manuseio de material;
■■ Preparação do fornecedor para o GP-9 ƒƒ Seção 3 – Equipamentos
■■ Verificação da Qualidade; ƒƒ Seção 4 – Auditoria de um produto em trabalho
■■ Verificação da Produção; ■■ Compreendendo a avaliação em cada tipo de processos:
■■ Verificação da Capacidade ƒƒ Tabelas de A até H e, frequência de avaliação;
■■ Ações Corretivas ƒƒ Requisitos para avaliadores;
■■ Planos de Melhorias no Processo Produtivo ƒƒ Formulários e instruções de preenchimento;
■■ Formulários relacionados ao GP-9 ■■ Novo: Aplicação dos termopares, instrumentação, teste de acurácia do
■■ Exercícios práticos - cálculo de capacidade sistema, verificação da uniformidade da temperatura;
■■ Instruções para a auditoria de trabalho;
■■ Estudos de casos aplicados ao CQI-9;
■■ Simulação de auditoria.

22
CQI-11 2ª Edição 16h CARGA
HORÁRIA
CQI-12 2ª Edição 16h CARGA
HORÁRIA

Interpretação de requisitos Interpretação e Formação


e formação de auditores de Auditor Interno

Resumo Resumo
■■ É um programa voltado a discutir a interpretação dos requisitos do ■■ É um programa voltado a discutir a interpretação dos requisitos do
CQI-11 2ª edição: avaliação de processos de tratamento de superfície CQI-12 2ª edição avaliação de processos de sistemas de pintura;
(galvanoplastia); ■■ É um programa para capacitar os participantes a realizar corretamente
■■ É um programa para capacitar os participantes a realizar corretamente a avaliação de uma empresa com base no CQI-12 2ª edição;
a avaliação de uma empresa com base no CQI-11 2ª edição; ■■ O conhecimento dos requisitos auxilia na preparação da empresa para
■■ O conhecimento dos requisitos auxilia na preparação da empresa para ser auditada pelo cliente e,
ser auditada pelo cliente e, ■■ Prepara a equipe auditora para realizar a avaliação interna.
■■ Prepara a equipe auditora para realizar a avaliação interna.
Objetivos
Objetivo ■■ Capacitar os participantes a planejar e conduzir adequadamente uma
■■ Capacitar os participantes a planejar e conduzir adequadamente uma auditoria de processos baseada no CQI-12 2ª edição;
auditoria de processos baseada no CQI-11 2ª edição; ■■ Interpretar os requisitos de sistemas de pintura do CQI-12 2ª edição;
■■ Interpretar os requisitos de tratamento de superfície (galvanoplastia) ■■ Desenvolver competência e habilidades dos auditores;
do CQI-11 2ª edição; ■■ Capacitar os participantes a atuarem como representantes (auditados)
■■ Desenvolver competência e habilidades dos auditores; em uma auditoria de processos;
■■ Capacitar os participantes a atuarem como representantes (auditados) ■■ Atender a requisitos específicos de GM, Ford, Fiat e outros.
numa auditoria de processos;
■■ Atender a requisitos específicos de GM, Ford, Fiat e outros. PÚBLICO Alvo
Técnicos, engenheiros, analistas e funcionários ou prestadores de serviços
PÚBLICO Alvo envolvidos nos processos de sistemas de pintura.
Técnicos, engenheiros, analistas e funcionários ou prestadores de serviços
envolvidos nos processos de tratamento superficial Conhecimentos requeridos
■■ Nível de escolaridade mínima de 2º grau;
Conhecimentos requeridos ■■ Vivência com processos de sistemas de pintura;
■■ Nível de escolaridade mínima de 2º grau; ■■ Um profissional responsável técnico pelo processo deverá participar
■■ Vivência com processos de tratamento superficial; para viabilizar o reconhecimento da capacitação.
■■ Um profissional responsável técnico pelo processo deverá participar
para viabilizar o reconhecimento da capacitação. Programa
Programa: CQI-11 2ª edição como um requisito de processos; ■■ CQI-12 2ª edição como um requisito de processos;
■■ Utilizando o CQI-11 2ª edição como uma auditoria de processos; ■■ Utilizando o CQI-12 2ª edição como uma auditoria de processos
■■ Conceitos e vocabulário do CQI-11 2ª edição; ■■ Conceitos e vocabulário do CQI-12 2ª edição;
■■ As mudanças da 2ª edição do CQI-11; ■■ As mudanças da 2ª edição do CQI-12;
■■ Interpretação dos requisitos do CQI-11 2ª edição: ■■ Interpretação dos requisitos do CQI-12 2ª edição:
ƒƒ Seção 1 – Responsabilidade geral e planejamento da qualidade; ƒƒ Seção 1 – Responsabilidade geral e planejamento da qualidade;
ƒƒ Seção 2 – Responsabilidade da fábrica e manuseio de material; ƒƒ Seção 2 – Responsabilidade da fábrica e manuseio de material;
ƒƒ Seção 3 – Equipamento de deposição de Zinco / Liga de zinco; ƒƒ Seção 3 – Auditoria de um produto em trabalho
ƒƒ Seção 4 – Equipamento de deposição decorativa; ■■ Compreendendo a avaliação em cada tipo de processos:
ƒƒ Seção 5 – Equipamento de deposição EM; ƒƒ Tabelas de A até L e, frequência de avaliação;
ƒƒ Seção 6 – Equipamento de deposição Cromo Duro; ƒƒ Requisitos para avaliadores;
ƒƒ Seção 7 – Auditoria de um produto em trabalho. ƒƒ Formulários e instruções de preenchimento;
■■ Compreendendo a avaliação em cada tipo de processos: ƒƒ Instruções para a auditoria de trabalho.
ƒƒ Tabelas de A até J e, frequência de avaliação; ■■ Estudos de casos aplicados ao CQI-12 2ª edição.
ƒƒ Requisitos para avaliadores;
ƒƒ Formulários e instruções de preenchimento;
ƒƒ Instruções para a auditoria de trabalho.
■■ Estudos de casos aplicados ao CQI-11 2ª edição.

23 Catálogo de Treinamentos IQA


Ferramentas da Qualidade e Processos Especiais

MASP Básico alinhado 16h CARGA


HORÁRIA
MASP Avançado alinhado 24h CARGA
HORÁRIA

com CQI-20 e CQI-21 com CQI-20 e CQI-21




Objetivo Objetivos
Capacitar aos participantes a promover a resolução de ■■ Preparar os participantes para aplicação e gerenciamento das
problemas simples e intermediários já existentes nas organizações. ferramentas como foco em resultados;
■■ Capacitar os participantes para que possam diagnosticar, prevenir a
PÚBLICO Alvo tratar falhas ao longo da utilização dessas ferramentas;
Engenheiros e técnicos das engenharias de manufatura, qualidade e ■■ Auxiliar os participantes a solucionar problemas de de uma maneira
produto; supervisores e líderes de produção; áreas administrativas que sistemática.
desejam utilizar metodologia para análise e solução de problemas. ■■ Fornecer uma visão de algumas técnicas de abordagem e solução de
problemas, baseado no CQI 20.
Conhecimentos requeridos: Não há.
PÚBLICO Alvo
Programa Diretores, gerentes, supervisores, analistas e profissionais que atuam na
■■ MASP – o que é; solução de problemas complexos na organização.
■■ Problema - o que é;
■■ Conceitos iniciais: Conhecimentos requeridos: Ferramentas básicas da qualidade.
■■ Contenção e disposição;
■■ Ação imediata; Programa
■■ Ação corretiva; ■■ A mudança;
■■ Ação preventiva; ■■ Estratégia;
■■ Trabalho em equipe. ■■ Problema: o que é?
■■ A Metodologia dos 8 passos para a solução de problemas: ■■ Como conduzir a solução de problemas para a mudança cultural;
■■ Identificação do problema; ■■ Avaliação do processo de solução de problemas;
■■ Observação; ■■ Metodologia de Análise e Solução Eficaz de Problema – SEP;
■■ Análise; ■■ O manual do CQI 20 – aplicabilidade;
■■ Plano de ação; ■■ Papéis na solução de problemas;
■■ Ação; ■■ O processo SEP;
■■ Verificação; ■■ PDCA;
■■ Padronização ■■ Fluxograma de Solução de Problema Complexo;
■■ Conclusão ■■ Processo de Solução Eficaz de Problemas:
■■ Ferramentas da qualidade: ■■ Reuniões da equipe de solução de problemas;
■■ Diagrama de pareto ■■ Processo de contenção;
■■ Brainstorming ■■ Análise do modo de falha;
■■ Diagrama de causa e efeito ■■ Determinar as causas raízes potenciais;
■■ Lista de verificação; ■■ Ação corretiva;
■■ Fluxograma ■■ Implementação de soluções;
■■ Gráfico de controle ■■ Verificação da eficácia;
■■ Histograma ■■ Lições aprendidas;
■■ Estratificação ■■ Ação preventiva.
■■ Diagrama de correlação ■■ O manual do CQI 20:
■■ Matriz GUT ■■ Matriz de Ferramentas de Solução de Problemas.
■■ 5 porquês ■■ Matriz de decisão;
■■ 5w2h ■■ Poka Yoke;
■■ A3-report ■■ Exercícios práticos.
■■ Exercícios práticos.

24
Gerenciamento de risco GD&T - Geometric Dimensioning
na cadeia de fornecimento VW and Tolerancing

Resumo 24h CARGA


HORÁRIA Objetivo 16h CARGAHORÁRIA

Treinamento aprovado pelo Conselho de Fornecedores Capacitar os participantes na utilização dos conceitos
de Gerenciamento de Risco da Indústria Automobilística. e técnicas do GD&T, bem como permitir o bom entendimento
Treinamento prático através de estudos de caso e discussões da adequação às normas ASME Y 14.5M e ISO 1101.
realizadas com a equipe de Gerenciamento de Risco da Organização.
Ao término do treinamento as equipes de Gerenciamento de Risco terão PÚBLICO Alvo
elaborado uma lista contendo as lacunas da Gestão de Risco da Organização. Engenheiros de produção, de processos, projetistas, ferramenteiros,
metrologistas e responsáveis pela implantação, manutenção e
Objetivo desenvolvimento da qualidade do produto.
Propiciar condições para implantação do Processo de Gerenciamento
de Risco, minimizando o potencial de ruptura produtiva que possa gerar Conhecimentos requeridos
impacto ao cliente final e a VW, além dos prejuízos financeiros e de Desenho técnico.
imagem para a organização.
Conteúdo desenvolvido conforme Guia de Gerenciamento de Risco na Programa
Cadeia de Fornecimento da Indústria Automobilística, dentro do marco ■■ Introdução a GD&T;
estratégico de Risk Management da Volkswagen do Brasil. ■■ O que é o GD&T;
■■ Conceitos Básicos;
PÚBLICO Alvo ■■ Simbologia;
■■ Responsável pelo Product Safety Program – PSP. ■■ Conceito de “Datum”;
■■ Equipe Multidisciplinar das áreas industriais e de desenvolvimento de ■■ Tolerância de Posição;
produto que formarão o Comitê de Gerenciamento de Risco e também ■■ Tipos de Montagens;
membros das principais equipes de Gerenciamento de Risco que serão ■■ Princípios de Material e Condição RFS;
formadas. Tipicamente composto por representantes sênior e gestores ■■ Projeto de Calibradores Funcionais;
das seguintes funções / responsabilidades: ■■ Tolerância de Concentricidade e Simetria;
ƒƒ Engenharia de Produto, ■■ Tolerância de Retilineidade, Planicidade, Circularidade e Cilindricidade;
ƒƒ Engenharia de Processos, ■■ Tolerância de Perpendicularidade, Angularidade e Paralelismo;
ƒƒ Engenharia da Qualidade, ■■ Tolerância de Batimento;
ƒƒ Engenharia de Produção, ■■ Tolerância de Perfil.
ƒƒ Engenharia de Qualidade de Fornecedores.

Conhecimentos requeridos: Não há.
Poka Yoke
Programa
■■ Módulo 1
8h CARGA
HORÁRIA

ƒƒ Conceituação de Riscos;
ƒƒ Objetivos, benefícios e cenário atual; Objetivo
ƒƒ Definições do programa de Gerenciamento de Risco; Desenvolver a habilidade para projetos de melhoria de produtos e processos,
ƒƒ O processo de Gerenciamento de Risco. combinando agilidade e eficácia.
■■ Módulo 2
ƒƒ As 10 regras mais importantes e a Metodologia de Gerenciamento PÚBLICO Alvo
de Risco Engenheiros, técnicos e profissionais das áreas da Qualidade.
ƒƒ Estudo de caso – Gerenciamento de Risco - Processo Produtivo
ƒƒ Metodologia de Gerenciamento de Risco – Processo Administrativo Conhecimentos requeridos: Não há.
ƒƒ Estudo de caso – Gerenciamento de Risco – Processo
Administrativo Programa
■■ Módulo 3 ■■ Conceitos básicos;
ƒƒ Estrutura de Gerenciamento de Risco e as fases de implantação do PSP ■■ A IATF 16949 e os dispositivos “a prova de falhas”;
ƒƒ Competências e Análise da Maturidade do Gerenciamento de Risco ■■ Exemplos de dispositivos “a prova de falhas”;
na Organização ■■ Dispositivos mecânicos, eletrônicos, elétricos, e pneumáticos que
ƒƒ Papel do Tier 1 no Gerenciamento de Risco da cadeia de fornecimento auxiliam no projeto “à prova de falhas”;
ƒƒ Definição do Cronograma de implantação do processo de ■■ Introdução ao projeto “à prova de falhas”;
Gerenciamento de Risco ■■ Exercícios práticos.
ƒƒ Diretrizes VW referente ao Gerenciamento de Risco

25 Catálogo de Treinamentos IQA


EQF

Formação de EQF ■■ CEP (8 horas)


56h CARGA HORÁRIA ƒƒ Apresentação e Coleta das Expectativas
Especialista em Qualidade ƒƒ Introdução e Qualidade: História e Significado
ƒƒ Qualidade: Processos e Variabilidade
de Fornecedores (Módulo Básico) ƒƒ Análise da estabilidade do processo
ƒƒ Revisão de conceitos e Propriedades da curva normal
ƒƒ Controle de Processo x Controle de Produto
Resumo ƒƒ Capabilidade de Processo
Desenvolvido por solicitação inicial da Comissão da Qualidade da Anfavea, ƒƒ Capabilidade de Processo - Exercícios
e com previsão de envolvimento de grupo similar do Sindipeças, a melhoria ƒƒ O Gráfico de Controle de Atributos
na qualificação dos profissionais envolvidos com Qualidade de fornecedores ƒƒ Outros tipos de cartas de controle e Pequenos lotes
foi uma forte necessidade confirmada pelo IQA em todos os elos da cadeia. ƒƒ O CEP e a ISO TS 16949
Possibilidade de Certificação dos profissionais, oferecendo um reconhecimento ƒƒ Metodologia de Implantação do CEP
público da qualificação dos participantes, com revalidação obrigatória a cada ƒƒ Exercícios
3 anos – valorizando a função do EQF em todos os sentidos. ■■ MASP (8 horas)
ƒƒ Objetivo do Treinamento e Conceitos Iniciais
Objetivos ƒƒ A importância da estratégia na solução de problemas
Alinhar conhecimento, abordagem e expectativas entre os diferentes ƒƒ Como Solucionar Problemas
“players” da cadeia, com apoio direto das montadoras e indústrias de ƒƒ Visão Geral CQI 20
autopeças – um formato único e inovador de capacitação, que abrangerá ƒƒ Metodologia PDCA.
aspectos técnicos, comportamentais e conceituais. ƒƒ Ferramentas da Qualidade
Transmitir melhores práticas na verificação de requisitos específicos e aplicação ƒƒ Dinâmicas e Exercícios
das “Core Tools”, além de aprimorar a relação complexa entre os EQFs. ■■ FMEA (8 horas)
Fortalecer o relacionamento e ampliar a sinergia dos principais profissionais ƒƒ Conceitos Iniciais
especialistas em qualidade de fornecedores do setor automotivo. ƒƒ Objetivos do FMEA,
ƒƒ Tipos de FMEA,
PÚBLICO Alvo ƒƒ Aplicação da ferramenta,
Profissionais que atuam há pouco tempo em qualidade e desenvolvimento ƒƒ Por que utilizar o FMEA,
de fornecedores, em montadoras, sistemistas e fornecedores de toda a ƒƒ O direcionamento preventivo do FMEA,
cadeia automotiva. ƒƒ A responsabilidade da direção e conexões do FMEA
ƒƒ Equipe FMEA
Conhecimentos requeridos ƒƒ DFMEA
■■ 2 anos de atuação com ferramentas da qualidade; ƒƒ PFMEA
■■ 2º Grau técnico (mínimo); ƒƒ Falhas do FMEA
■■ Comprovar treinamentos com carga horária mínima de 8 horas nas ƒƒ Dinâmicas e Exercícios
ferramentas (APQP, PPAP, FMEA, CEP, MSA e MASP ou CQI-10) ou ■■ MSA (16 horas)
declaração da empresa atestando a utilização das ferramentas. ƒƒ Introdução
ƒƒ MSA – O foco na capabilidade do Sistema de Medição
Programa ƒƒ Conceitos Estatísticos Básicos
Ferramentas da Qualidade ƒƒ MSA – Processo Geral e Processo de Medição
■■ APQP (8 horas) ƒƒ MSA – Práticas para análise de SM por Variáveis
ƒƒ Introdução ƒƒ Teste de Hipótese
ƒƒ Conceitos iniciais ƒƒ Conceitos Gerais para a Avaliação de SM
ƒƒ Fundamentos do APQP ƒƒ Práticas para análise de SM por Atributos
ƒƒ Os princípios do APQP ƒƒ SM por Variável - ANOVA
ƒƒ Etapas do APQP – Fase 1, Fase2, Fase 3, Fase 4, Fase 5 – ƒƒ Análise de Variâncias – Aplicação R&R
detalhamento das fases ƒƒ SM Complexos – Introdução e Método Prático
ƒƒ Metodologia do Plano de Controle ƒƒ SM Complexos – Estudo de Estabilidade
ƒƒ Dinâmica ƒƒ SM Complexos – Estudo de Variabilidade
■■ PPAP (8 horas) ƒƒ Dinâmica e Exercícios
ƒƒ Visão Geral do PPAP (Origem, Objetivo e Fluxo)
ƒƒ Definições (A quem se aplica? Qual a abordagem? Quando obter a
aprovação do PPAP? O que é um lote significativo de produção?)
ƒƒ Requisitos do PPAP e Interação entre os documentos
ƒƒ Apresentação dos 18 Requisitos
ƒƒ Workshop para cada Requisito do PPAP
ƒƒ Seção 3 – Notificação ao Cliente e Requisitos de Submissão
ƒƒ Seção 4 – Submissão ao Cliente – Níveis de Evidência
ƒƒ Seção 5 – Situação de Submissão da Peça
ƒƒ Seção 6 – Retenção de Registro
■■ Apêndice F – Material a Granel – Requisitos Específicos
■■ Apêndice G – Pneus – Requisitos Específicos
■■ Apêndice H – Indústria de Caminhões – Requisitos Específicos

26
Formação de EQF ■■ PPAP (2 horas)
72h CARGA HORÁRIA ƒƒ Objetivos e sequência
Especialista em Qualidade ƒƒ Requisitos
ƒƒ Notificações e Submissões
de Fornecedores (Módulo Avançado) ƒƒ Níveis de Submissão e Situação da Submissão / Riscos
ƒƒ Entradas e Saídas / Erros e Acertos dos principais pontos
ƒƒ Exercícios
Resumo ■■ CEP (4 horas)
Idem ao Módulo Básico. ƒƒ A importância do CEP
ƒƒ Tipos de Controle (produto e Processo)
Objetivos ƒƒ A busca da Previsibilidade e da Otimização dos processos
Idem ao Módulo Básico. ƒƒ Padrões de não aleatoriedade
ƒƒ Tipos de Gráficos de Controle
PÚBLICO Alvo ƒƒ Capabilidade e Performance de Processos
Profissionais que atuam em qualidade e desenvolvimento de fornecedores, ƒƒ Principais erros e acertos na aplicação do CEP
em montadoras, sistemistas e fornecedores de toda a cadeia automotiva. ƒƒ Avaliação do Módulo
ƒƒ Exercícios
Conhecimentos requeridos ■■ FMEA (4 horas)
■■ 3 anos de atuação com ferramentas da qualidade; ƒƒ As alterações da 4ª edição
■■ 2º Grau técnico (mínimo); ƒƒ Conceitos Principais
■■ 1 ano de atuação como EQF (carta da empresa); ƒƒ Erros e Acertos na elaboração do FMEA
■■ Comprovar treinamentos com carga horária mínima de 8 horas nas ƒƒ Responsabilidade da Direção e Riscos da metodologia
ferramentas (APQP, PPAP, FMEA, CEP, MSA e MASP ou CQI-10) ou possuir ƒƒ Exercícios.
o certificado do módulo “Básico” do treinamento de formação de EQF. ■■ MSA (8 horas
ƒƒ O foco na capabilidade do Sistema de Medição
Programa ƒƒ Processo Geral e Processo de Medição
■■ Modulo 1 - Conceitual (16 horas) ƒƒ Planejamento da Análise de SM
ƒƒ Filosofia e Fundamentos da Qualidade: Histórico da Qualidade ƒƒ Práticas para análise de SM por Variáveis
ƒƒ O Que é Qualidade ƒƒ Práticas para análise de SM por Atributos
ƒƒ A Contribuição dos Gurus da Qualidade ƒƒ Práticas para análise de SM Complexos
ƒƒ Outros Desenvolvimentos Modernos ƒƒ Principais erros e acertos na aplicação do MAS
ƒƒ Regras de Obtenção do IATF ƒƒ Exercícios
ƒƒ Relação Entre Qualidade e Produtividade ■■ Modulo 3 - Gestão de Relacionamento (32 horas)
ƒƒ Fundamentos da Gestão da Qualidade: ƒƒ O Desafio Gerencial do EQF
ƒƒ Sistema ƒƒ Focalizando o trabalho em Redes
ƒƒ Variabilidade ƒƒ Liderança Colaborativa no EQF
ƒƒ Conhecimento ƒƒ Habilidade de dar e receber feedbacks
ƒƒ Psicologia ƒƒ Habilidade de Ouvir
ƒƒ Novos Conceitos de Negócios: Sustentabilidade e Partes ƒƒ Criatividade
Interessadas ƒƒ Administração de Conflitos
ƒƒ Novos Conceitos de Negócios: Missão e Visão do EQF ƒƒ Ética no relacionamento entre Clientes e Fornecedores
ƒƒ Princípios de Gestão da Qualidade
ƒƒ Ampliando Nossa Visão – Modelos de excelência
ƒƒ Dinâmicas e Filmes
■■ Modulo 2 - MASP e Core Tools (24 horas) Prova de Certificação EQF 4h CARGA
HORÁRIA
ƒƒ Apresentação da metodologia e análise para solução de problemas
■■ MASP (2 horas) Especialista em Qualidade
ƒƒ ASP - A importância do MASP de Fornecedores
ƒƒ MASP - O que é problema
ƒƒ MASP - CQI 20· Ferramentas de Solução de Problemas
ƒƒ Tabela com as ferramentas Objetivo
ƒƒ Principais erros e acertos na Análise do MASP Certificar os profissionais que participaram do treinamento
ƒƒ Exercícios “EQF - Especialista em Qualidade de Fornecedores”.
■■ Visão Geral das ferramentas do setor automotivo
ƒƒ APQP (4 horas) Conhecimentos requeridos
ƒƒ Introdução Possuir o certificado de conclusão do treinamento “EQF - Especialista em
ƒƒ Matriz de Responsabilidade Qualidade de Fornecedores”.
ƒƒ Princípios do Planejamento da Qualidade do Produto
ƒƒ Entradas e Saídas / Erros e Acertos dos principais pontos
ƒƒ Fechamento
ƒƒ IMDS e Reach - Visão Geral
ƒƒ Estudo de Caso APQP/PPAP

27 Catálogo de Treinamentos IQA


Metologia Seis Sigma

Kaizen 24h CARGA


HORÁRIA
DFSS 96h CARGA
HORÁRIA

Design for Six Sigma


Objetivo
Sensibilizar, motivar e estimular as pessoas a pensarem, de maneira Objetivo
cada vez mais simples, em toda a sua atividade pessoal e profissional e Fornecer um verdadeiro roteiro para projetista de produtos e serviços,
colocarem efetivamente em prática as suas ideias, para que as melhorias engenheiros de projeto e de qualidade e instrutores de Seis Sigma
feitas possam trazer maiores ganhos para si, para a empresa, seus atingirem a excelência do produto, desde os requisitos do cliente até
colaboradores, seus clientes e para a sociedade. sua satisfação.

PÚBLICO Alvo PÚBLICO Alvo: Engenheiros de produto/processo.
Diretores, Gerentes, Engenheiros, Técnicos, Supervisores, profissionais das
áreas de: Qualidade, P&D, Produção, Suprimentos e Marketing. Conhecimentos requeridos: Não há.
Conhecimentos requeridos: Não há. Programa
■■ Conceitos da Qualidade
Programa ■■ Fundamentos do Seis Sigma
■■ Introdução ■■ Projeto para Seis Sigma
■■ Sistemas de Produção e o Kaizen ■■ A Estruturação do Projeto para Seis Sigma
ƒƒ A origem dos sistemas de produção ■■ Algoritmo de Projeto para o Projeto para Seis Sigma
ƒƒ O que é Kaizen? – Entendendo a melhoria contínua ■■ Função de Transferência e Scorecards do DFSS
ƒƒ Kaizen vs Kaikaku – Melhorar vs Inovar ■■ Desdobramento da Função Qualidade (QFD)
ƒƒ Evento Kaizen – Executando a melhoria contínua ■■ Projeto Axiomático
ƒƒ Programa de Melhoria Contínua - PMC ■■ Teoria da Resolução Inventiva de Problemas (TRIZ)
■■ Estratégias de Produção ■■ Projeto para X
ƒƒ Make-to-stock - MTS (Produção conforme previsão de demanda) ■■ Análise de Modo e Efeito de Falha
ƒƒ Assemble-to-order - ATO (Fabricação conforme o pedido) ■■ Fundamentos do Projeto Experimental
ƒƒ Configure-to-order - CTO (Configuração conforme o pedido) ■■ Experimento de Arranjo de Vetores Ortogonais de Taguchi
ƒƒ Make-to-order - MTO (Produção sob encomenda) ■■ Otimização de Projeto: projeto de Parâmetros Robusto de Taguchi
ƒƒ Engineer-to-order - ETO (Projeto e construção conforme o pedido) ■■ Otimização de Projeto: Projeto de Parâmetros Robusto de Taguchi
■■ Nivelamento da Produção Avançado
ƒƒ Lead time – Prazo de execução do produto ■■ Projeto de Tolerâncias
ƒƒ Cycle time – Tempo de ciclo ■■ Metodologia de Superfície de Resposta
ƒƒ Takt time – Tempo do ritmo da produção ■■ Capítulo 18. Validação do Projeto
ƒƒ Cálculo do takt time e comparação com cycle time
ƒƒ Conceito de lote econômico
ƒƒ Trabalho padronizado
ƒƒ Trabalho total
ƒƒ Muda – Desperdício
ƒƒ Os sete tipos de desperdícios
ƒƒ O oitavo desperdício
ƒƒ Mura e muri – Desbalanceamento e sobrecarga
ƒƒ Mapeamento do fluxo do processo
ƒƒ Exemplo de mapeamento de processo
■■ Estratégias de Gestão
■■ Produtividade
ƒƒ Eficiência
ƒƒ Ineficiência
ƒƒ A linha de produção ideal
ƒƒ Exemplo de aplicação prática do Kaizen
■■ Gestão baseada em fatos e dados
ƒƒ Gemba – Local onde as coisas acontecem
ƒƒ Genbutsu – Fatos a serem descobertos
ƒƒ Gengitsu – A Realidade
ƒƒ O círculo virtuoso
ƒƒ A quebra da zona de conforto
ƒƒ Os mandamentos do Kaizen
■■ As 100 perguntas mais frequentes

28
Formação de Champions Formação de White Belts
32h CARGA
HORÁRIA 16h CARGA
HORÁRIA


Objetivo Resumo
Compreender a metodologia Lean Seis Sigma como estratégia para a A Formação de White Belt é o primeiro passo para quem tem interesse em
melhoria contínua. Capacitar o participante como patrocinador de projetos conhecer a metodologia Lean Seis Sigma e entender a aplicação prática de
de melhoria, com o propósito de remover barreiras na implementação de um processo de melhoria contínua.
projetos Lean Six Sigma.
Objetivo
PÚBLICO Alvo Introduzir os participantes n metodologia Lean Six-Sigma e suas
Administradores que definirão os projetos (escopo, meta, duração e ferramentas, as quais são utilizados em projetos de melhoria cujos
recursos), acompanharão a execução (tarefas e prazos) e eliminarão objetivos são reduzir custos, melhorar a qualidade e aumentar a
dificuldades ao trabalho das equipes. atratividade dos seus produtos e serviços.

Conhecimentos requeridos: Não há. PÚBLICO Alvo
Pessoal que trabalha nos processos de produção e que têm experiência
Programa para poder colaborar como Membros de Equipe de projetos Seis Sigma.
■■ Introdução: Filosofia, Estratégia;
■■ Definição de Projetos; Conhecimentos requeridos: Não há.
■■ Estrutura-Equipes;
■■ Rendimento de Primeira Vez; Programa
■■ Complexidade do Processo; ■■ Uma Introdução ao Seis Sigma;
■■ Capacidade: Nível Sigma; ■■ Estatística Básica;
■■ Metodologia DMAIC; ■■ Estratégia Seis Sigma – DMAIC;
■■ Técnicas: Mapeamento do Processo, Matriz Causa e Efeito, FMEA; ■■ Ferramentas para Melhoria Contínua;
■■ Medição: MSA – Análise do Sistema de Medição; ■■ Mapeamento do Processo;
■■ Análise Gráfica; ■■ Matriz Causa e Efeito;
■■ Análise Estatística: Intervalo de Confiança e Teste de Hipótese; ■■ Capacidade do Processo;
■■ Análise de Variância; ■■ Trabalho em Equipe;
■■ Correlação e Regressão Linear; ■■ Plano de Ação;
■■ Planejamento de Experimentos: DOE – Introdução; ■■ Estudo de Casos/Aplicações
■■ Controle: CEP – Controle Estatístico do Processo;
■■ Outras Técnicas e Filosofias.

29 Catálogo de Treinamentos IQA


Metologia Seis Sigma

Formação de Yellow Belts Formação de Green Belts



24h CARGA
HORÁRIA
Processos, serviços e 80h CARGA HORÁRIA

Resumo
O IQA elaborou um programa completo voltado à formação de
custos não-financeiros
especialistas nesta metodologia, capacitando-os no uso de ferramentas
que permitem: identificar as necessidades e expectativas dos clientes, Resumo
desdobrar estas necessidades com os processos empresariais chave, O IQA elaborou um programa completo voltado à formação de
determinar o desempenho atual, melhorar tais processos e manter os mais especialistas nesta metodologia, capacitando-os no uso de ferramentas
elevados patamares de produtividade e lucratividade. que permitem: identificar as necessidades e expectativas dos clientes,
desdobrar estas necessidades com os processos empresariais chave,
Objetivo determinar o desempenho atual, melhorar tais processos e manter os mais
Capacitar os participantes na utilização do método DMAIC e das elevados patamares de produtividade e lucratividade.
ferramentas Lean Seis Sigma básicas, possibilitando o pleno suporte aos
projetos liderados pelos Black Belts e Green Belts. O treinamento também Objetivo
possibilita a capacitação dos candidatos a Yellow Belts para liderar Apresentar a metodologia e suas ferramentas de forma a capacitar os
projetos de baixa complexidade, geradores de resultados rápidos, e que participantes com os conhecimentos necessários ao desenvolvimento de
contribuam para os ganhos empresa. um projeto de acordo com os fundamentos da metodologia.

PÚBLICO Alvo PÚBLICO Alvo
Profissionais com formação técnica, do nível operacional da empresa, Gerentes, Engenheiros, Administradores, e profissionais da empresa que
envolvidos nas equipes dos projetos de Black Belts/Green Belts ou que serão responsáveis pela execução e implantação de projetos de utilização
estejam liderando projetos de baixa complexidade ligados ao Programa da metodologia.
Lean Seis Sigma.
Conhecimentos requeridos: Não há.
Conhecimentos requeridos: Não há.
Programa
Programa
■■ Uma Introdução ao Seis Sigma; ■■ Módulo I - DMAIC - Definir, Medir e Analisar
■■ Estatística Básica; ƒƒ Introdução ao Seis Sigma: Visão, Foco, Projetos em Equipe;
■■ Estratégia Seis Sigma – DMAIC; ƒƒ Estratégia de Mudança para Melhoria Radical: DMAIC, Estatística;
■■ Ferramentas para Melhoria Contínua; ƒƒ Definição do Projeto: Cliente, Críticos, Escopo, Meta;
■■ Mapeamento do Processo; ƒƒ Rendimento Acumulado de Primeira Vez: Fábrica Oculta, Complexidade;
■■ Matriz Causa e Efeito; ƒƒ Introdução ao Minitab;
■■ FMEA Básico; ƒƒ Estatística Básica: Amostragem, Estatísticas, Gráficos, Modelos;
■■ Capacidade do Processo; ƒƒ Capacidade do Processo e Desempenho: Nível Sigma, PPM, DPMO,
■■ Rendimento Acumulado Global; Cp, Cpk, Pp, Ppk;
■■ Plano de Ação; ƒƒ Mapeamento do Processo: Variáveis de Entrada e de Saída;
■■ Estudo de Casos/Aplicações. ƒƒ Matriz de Causa e Efeito: Saídas Chaves, Pareto das Entradas;
ƒƒ Exercícios e Casos Práticos;
ƒƒ Apresentação dos Trabalhos.

■■ Módulo II - DMAIC - Analisar, Melhorar e Controlar


ƒƒ Revisão do Módulo I;
ƒƒ FMEA do Processo: Uso no DMAIC, Riscos, Prevenção;
ƒƒ Avaliação de Sistemas de Medição (MSA): R&R, Variáveis e
Atributos;
ƒƒ Análise Gráfica de Amostras Planejadas: Multi-Vari, Efeitos;
ƒƒ Inferência Estatística (Amostra / População): IC e TH, Riscos;
ƒƒ Métodos Comparativos de 2 Populações: F, t, x²
ƒƒ Planejamento de Experimentos (DOE) - Básico;
ƒƒ Controle Estatístico de Processos (CEP) - Básico;
ƒƒ Exercícios e Casos Práticos;
ƒƒ Apresentação dos Trabalhos.

30
Formação de Black Belts ■■ Módulo II - DMAIC - Medir e Analisar
Processos, serviços e 160h CARGA
HORÁRIA ƒƒ Revisão do Módulo I;
ƒƒ FMEA do Processo: Uso no DMAIC, Riscos, Prevenção;
custos não-financeiros ƒƒ Avaliação de Sistemas de Medição (MSA): R&R, Variáveis e
Atributos;
Resumo ƒƒ Análise Gráfica de Amostras Planejadas: Multi-Vari, Efeitos;
No século XXI, o grande desafio das empresas é atenderem clientes que ƒƒ Inferência Estatística (Amostra?População): IC e TH, Riscos;
cada vez mais demandam melhores produtos, a preços mais baixos e em ƒƒ Métodos Comparativos de 2 Populações: F, t, x²
prazos de entrega mais curtos. ƒƒ Planejamento de Experimentos (DOE) - Básico;
A Metodologia Seis Sigma é uma forma revolucionária de assegurar ƒƒ Controle Estatístico de Processos (CEP) - Básico;
ganhos de competitividade e, principalmente, de melhorar drasticamente ƒƒ Exercícios e Casos Práticos;
a rentabilidade como demonstram diversas empresas que a utilizam ƒƒ Atividades de Desenvolvimento de Projetos;
(Motorola, General Electric, Allied Signal, Kodak, Citcorp e outras).
O IQA elaborou um programa completo voltado à formação de ■■ Módulo III - DMAIC – Melhorar
especialistas nesta metodologia, capacitando-os no uso de ferramentas ƒƒ Revisão dos Módulos Anteriores;
que permitem: identificar as necessidades e expectativas dos clientes, ƒƒ Geração de Idéias de Melhoria;
desdobrar estas necessidades com os processos empresariais chave, ƒƒ Análise e Escolha de Soluções;
determinar o desempenho atual, melhorar tais processos e manter os mais ƒƒ Análise de Variância: Interações, Modelo Linear Geral;
elevados patamares de produtividade e lucratividade. ƒƒ Correlação e Regressão Linear: Simples, Múltipla, Polinomial;
ƒƒ Planejamento de Experimentos (DOE);
Objetivo ƒƒ Experimentos Fatoriais Completos: 2k, Pareto dos Efeitos, Modelo;
Formar especialistas que dominem o método DMAIC e as ferramentas ƒƒ Experimentos Fatoriais Fracionados e de Plackett Burman;
Lean Seis Sigma e que estejam capacitados para liderar projetos complexos ƒƒ Dimensionamento de Amostra: Riscos, Sensibilidade;
e prioritários, geradores de resultados que contribuam significativamente ƒƒ Exercícios e Casos Práticos;
para o aumento da lucratividade da empresa. ƒƒ Atividades de Desenvolvimento de Projetos;

PÚBLICO Alvo ■■ Módulo IV - DMAIC – Controlar
Gerentes, engenheiros, administradores e profissionais da empresa que ƒƒ Revisão dos Módulos Anteriores;
serão responsáveis pela execução e implantação de projetos de utilização ƒƒ Experimentos de Otimização: Metodologia de Superfície de
da metodologia six sigma. Resposta (RSM);
ƒƒ Experimentos Confirmatórios;
Conhecimentos requeridos: Não há. ƒƒ Implementação e Manutenção de Melhorias: Sistemas de
Qualidade;
Programa ƒƒ Controle Estatístico do Processo (CEP): Variáveis e Atributos;Outras
Técnicas e Filosofias: Manufatura Enxuta, Mapeamento de Fluxo de
■■ Módulo I - DMAIC - Definir e Medir Valores (VSM), 5S, Fábrica Visual, Padronização, KAIZEN, Kanban,
ƒƒ Introdução ao Seis Sigma: Visão, Foco, Projetos em Equipe; JIT, Poka Yoke;
ƒƒ Estratégia de Mudança para Melhoria Radical: DMAIC, Estatística. ƒƒ Exercícios e Casos Práticos;Apresentação de Projetos.
ƒƒ Definição do Projeto: Cliente, Críticos, Escopo, Meta; ƒƒ O IQA fornecerá as apostilas necessárias e, ao completar o curso,
ƒƒ Rendimento Acumulado de Primeira Vez: Fábrica Oculta, Complexidade; um certificado de participação.
ƒƒ Introdução ao Minitab;
ƒƒ Estatística Básica: Amostragem, Estatísticas, Gráficos, Modelos;
ƒƒ Capacidade do Processo e Desempenho: Nível Sigma, PPM, DPMO, *Importante: O software Minitab é utilizado ao longo de todo o curso.
Cp, Cpk, Pp, Ppk; Recomenda-se que os participantes tragam um notebook para praticar o
ƒƒ Mapeamento do Processo: Variáveis de Entrada e de Saída; Minitab durante as aulas. O IQA providenciará cópias DEMO do software
ƒƒ Matriz de Causa e Efeito: Saídas Chaves, Pareto das Entradas; para uso durante o curso.
ƒƒ Exercícios e Casos Práticos;
ƒƒ Atividades de Desenvolvimento de Projetos.

31 Catálogo de Treinamentos IQA


Metologia Seis Sigma

Master Black Belt ƒƒ Planos de Amostragem;


ƒƒ Distribuição de Weibull;
ƒƒ Transformação Box-Cox;
Objetivo 80h CARGA
HORÁRIA
ƒƒ Intervalos de Confiança;
Capacitar os participantes em técnicas avançadas de ƒƒ Métodos Não-Paramétricos;
qualidade e estatísticas, assim como em gestão de pessoas. ƒƒ Regressão e Diagnóstico;
ƒƒ Modelos Não-Lineares e Transformações.
PÚBLICO Alvo
Profissionais Black Belts, tanto da manufatura quanto da área de serviços, ■■ Módulo 2
com vivência na metodologia Seis Sigma. ƒƒ Introdução;
ƒƒ Melhores Subconjuntos – Regressão Múltipla;
Conhecimentos requeridos: Certificado de Black Belt. ƒƒ Colinearidade;
ƒƒ Variáveis Qualitativas;
Programa ƒƒ Validação do Modelo;
ƒƒ Introdução ao DOE Avançado;
■■ Módulo 1 ƒƒ Revisão do Fatorial Fracionado;
ƒƒ Introdução; ƒƒ Projetos com “Foldover”;
ƒƒ Visão Geral da Variação; ƒƒ Projetos de Plackett & Burman;
ƒƒ Componentes da Variância; ƒƒ Resposta Atributo;
ƒƒ Cartas de Controle Avançadas; ƒƒ DOE de Otimização;
ƒƒ Cartas de Controle de Processo de Negócio; ƒƒ Metodologia da Superfície de Resposta para Otimização com
ƒƒ Cartas de Controle de Componentes de Variação; Múltipla Resposta;
ƒƒ Análise de Sistema de Medição Avançado; ƒƒ DOE para Robustez.

32
Gerenciamento de Projetos III. Fase Analisar do Projeto
■■ Tarefas
Seis Sigma ƒƒ Analisar os dados e estratificar quando necessário;
32h CARGA
HORÁRIA ƒƒ Selecionar as variáveis de entrada x de maior influência em y;
ƒƒ Definir mudanças imediatas e variáveis a otimizar.
Objetivo ■■ Ferramentas
Preparar os participantes na metodologia Seis Sigma de modo a torná-los ƒƒ Análise multivari;
capazes de utilizar adequadamente o DMAIC e o Minitab em Projetos já ƒƒ Análise de correlação e regressão;
designados, pela suas Gerências, apresentando resultados de interesse ƒƒ Planejamento de experimentos (DOE);
para a empresa. ƒƒ Análise de variância ;
ƒƒ Gráficos de efeitos e de interações;
PÚBLICO Alvo: Gerentes e Black Belts já formados. ƒƒ Comparação de proporções.

Conhecimentos requeridos IV. Fase Melhorar do Projeto
Todos os participantes da organização, que desejam melhorar o seu ■■ Tarefas
desempenho, beneficiando as melhorias desejadas. ƒƒ Determinar as relações entre variáveis de entrada e variáveis de
saída: y=f(x)
Programa ƒƒ Otimizar as variáveis de entrada
ƒƒ Comparar alternativas com estudo de custos, benefícios e riscos
I. Fase Definir do Projeto ƒƒ Realizar experiências de comprovação
■■ Tarefas ƒƒ Ferramentas
ƒƒ Definir o processo; ƒƒ FMEA do processo melhorado;
ƒƒ Definir o produto/serviço/oportunidade; ƒƒ Métodos de resolução de problemas;
ƒƒ Declaração do problema / defeito; ƒƒ Doe / Taguchi;
ƒƒ Indicar os CTQ’s críticos para a qualidade; ƒƒ Poka yoke;
ƒƒ Métrica principal; ƒƒ Lean manufacturing;
ƒƒ Benefícios e metas; ƒƒ Lean enterprise;
ƒƒ Constituir a equipe; ƒƒ Manutenção produtiva total;
ƒƒ Relatório A3; ƒƒ Redução de setup;
■■ Ferramentas ƒƒ Melhoria contínua do processo – kaizen;
ƒƒ Gerenciamento de projetos; ƒƒ Técnicas de otimização;
ƒƒ Métodos de resolução de problemas – 8D; ƒƒ Análise de forças contra e a favor.
ƒƒ Fluxograma do processo;
V. Fase Controlar do Projeto
II. Fase Medir do Projeto ■■ Tarefas
■■ Tarefas ƒƒ Elaborar plano de controle do processo e de reação;
ƒƒ Brainstorm com espinha de peixe; ƒƒ Utilizar gráficos de controle dos x críticos;
ƒƒ Determinar as variáveis de entrada e saída; ƒƒ Estabelecer a capacidade final do processo;
ƒƒ Mapear o processo (foco); ƒƒ Desenvolver planos de operação do processo, elaborar
ƒƒ Preparar matriz de causa & efeito e Pareto das causas; procedimentos e instruções prever treinamentos;
ƒƒ Desenvolver o plano de coleta de dados e análise de medição; ƒƒ Desenvolver plano de mudança com cronograma;
ƒƒ Coletar dados de saída e estabelecer a capacidade inicial do ƒƒ Elaborar plano de auditoria.
processo; ■■ Ferramentas
ƒƒ Coletar dados relacionando variáveis de entrada e de saída; ƒƒ Sistema de controle do processo;
■■ Ferramentas ƒƒ Controle estatístico do processo/produto/serviço;
ƒƒ Diagrama de causa e efeito; ƒƒ Gerenciamento de projetos;
ƒƒ Pareto; ƒƒ Gráfico de Gantt;
ƒƒ FMEA ƒƒ Melhoria contínua de processo;
ƒƒ Mapa do processo; ƒƒ Gráfico tendência para y e outros gráficos comparativos.
ƒƒ Matriz causa e efeito;
ƒƒ Função y=f(x);
ƒƒ MSA;
ƒƒ Histograma de y;
ƒƒ Tendência de y;
ƒƒ Análise da capacidade;

33 Catálogo de Treinamentos IQA


Projetos Especiais - Desenvolvimento de Fornecedores

Projetos de Desenvolvimento
de Fornecedores

Com o intuito de garantir o aprimoramento e a eficiência das


cadeias produtivas, o IQA desenvolve Projetos de Desenvolvimento
de Fornecedores em parceria com grandes fabricantes de veículos e
componentes automotivos.

Os projetos, que são customizados de acordo com as necessidades


do cliente e de sua cadeia de fornecedores, compreende na oferta de
treinamentos em ferramentas da Qualidade e requisitos específicos que
precisem ser atendidos, tendo como benefício uma melhoria de curto
prazo nos resultados em toda cadeia de fornecimento com investimentos
reduzidos.

34
Parcerias / Acreditação

Entidades Fundadoras / Conselho

Associação Brasileira da Indústria do Plástico

11 5091-4545 | treinamentos@iqa.org.br

35 Catálogo de Treinamentos IQA


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