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 0 votos
 O Brasil continua a ser uma ilha de iniciativa cercada
de governo por todos os lados autor
Helio Beltrão
sexta-feira, 30 mar 2012
Helio Beltrão
   é o presidente do Instituto Mises
Brasil.

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britânica, os pacientes estão
morrendo nos corredores dos...

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Mandela

5 A ascensão do Ocidente representou


a ascensão da liberdade e da
opulência
Matéria do Instituto Millenium
6 Estamos mais ricos e melhores do
que imaginamos - mas as
De um lado as demandas dos empresários, do outro as incontáveis promessas da equipe econômica da estatísticas não capturam isso
presidente Dilma Rousse . Esse foi o tom do encontro entre a presidente e o grupo de 29 grandes
empresários brasileiros, realizado na última semana, no Palácio do Planalto. 7 O sistema bancário brasileiro e seus
detalhes quase nunca mencionados
Entre as promessas do ministro da Fazenda, Guido Mantega, estão: a manutenção das medidas para
impedir a valorização do real frente ao dólar, a desoneração dos impostos e das folhas de
pagamentos, a redução das taxas de juros e das tarifas de energia e o aumento dos investimentos em 8 O que é o socialismo fabiano - e por
que ele importa
infraestrutura.

Apesar de reconhecer a necessidade de se conter a valorização do real, o especialista do Instituto


Millenium e presidente do Instituto Mises Brasil, Helio Beltrão, não acha que a questão do câmbio
seja o principal problema da economia brasileira. "O mais importante é desonerar a economia e tirar a
intrusão enorme e crescente do Estado, para deixar o empresário empreender. Como a Dilma quer que
se aumente a taxa de investimentos, se o Brasil continua a ser uma ilha de iniciativa cercada de
governo por todos os lados?"

Protecionismo

O especialista chamou a atenção para a diferença entre o discurso do governo e a realidade, em


relação ao protecionismo. "Aparentemente, a Dilma não vai pelo lado do protecionismo, que é o pior
lado de todos. Mas sabemos que a Receita Federal já esta fazendo isso de uma forma indireta,
segurando registros no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), para impedir o aumento
das importações."

Tributação

Beltrão tem uma postura cética ao plano de desoneração de tributos do governo. "No discurso, a
Dilma tem demonstrado um comprometimento em dar melhores condições para os empresários. Ela
tem um plano que parece ser liberal e que promove a e ciência da economia. Agora, não acredito que
ela vá reduzir efetivamente os impostos. Essa tal desoneração parece ser para inglês ver. Mas se o
inglês, o americano e os empresários brasileiros não virem de fato essa desoneração não vai acontecer
o investimento que a Dilma pretende."

Em contrapartida aos pedidos dos empresários, o governo cobrou mais investimentos e maior
empenho da iniciativa privada no Congresso. Beltrão explica que os empresários só investirão se
enxergarem a possibilidade de retorno. "Mesmo com toda essa intrusão governamental, o Brasil tem
um certo nível de investimentos, porque, mal ou bem, você tem um mercado consumidor bastante
grande e empresários bastante talentosos. Mas, com todos esses impostos e com essa burocracia ca
muito complicado, principalmente para o empresário de porte médio e pequeno investir.  "

O especialista alertou para o risco da formação de um arranjo entre o governo e os empresários,


prejudicando os consumidores. "É possível que haja um conluio, em uma situação em que o Estado e
os empresários ganhem, e o consumidor e contribuinte percam."

Para Beltrão, o m da guerra scal, proposto pelo governo, representa um grande perigo para os
estados brasileiros. "A uni cação de alíquotas e a eliminação dos descontos dados pelos governos é
extremamente negativa. Como a maior parte da infraestrutura está em São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas Gerais, os outros estados carão sem armas para poder competir. Isso seria uma cartada nal
na centralização do estado brasileiro no governo central."

comentários (5) Andre  30/03/2012 09:58

"Apesar de reconhecer a necessidade de se conter a valorização do real,..."\r


\r
Que papo é esse? Alguém poderia explicar?
RESPONDER

Helio Beltrao  30/03/2012 10:53

Eu não reconheci essa "necessidade" não, André. Houve uma pequena falha de entendimento da
entrevistadora.

Durante a entrevista disse apenas que compreendia a preocupação do governo com a guerra cambial, de
desvalorizações competitivas, patrocinada pelos países desenvolvidos - US, países da zona do Euro,
Japão. Disse também que não parece ser viável politicamente permitir uma valorização de mercado do
Real (sem as intervenções do BC e da Fazenda via IOF o dólar já estaria na casa do R$1,50), que
provocaria uma reação fervorosa pelos produtores nacionais (e dos desempregados), que não teria como
não ser atendida por Brasília.
RESPONDER

Gustavo Sauer  17/05/2012 11:05

A mídia fala da tal guerra scal como se isso fosse algo ruim. A propaganda estatal já acomeça com o uso
do termo "guerra". A nal, ninguém pode ser a favor de guerras. Mas aquele com o mínimo
discernimento saberá perceber que quem quer acabar essa 'guerra' não está pensando no povo, mas em
aumentar a receita estatal.
RESPONDER

Pedro Valadares  28/05/2012 13:33

Um dos artigos mais lógicos que eu já li. E mais, além de nos obrigar a comprar produto caro de
industriais improdutivos e preguiçosos, o Governo ainda toma dinheiro da gente para sustentar um
aparato policial para scalizar aeroportos.

Ou seja, tira policiais do papel de defesa da população e os acrescenta à BURROcracia aeroportuária.

Uma obra-prima do autoritarismo estatal!


RESPONDER

vanderlei  10/06/2012 07:49

Seja um empreendedor,realista e mude o comércio!!

CVV = (18 + 0,65 +2,00 +0,96 +5,00 +1,20 + 10) = 37,81


CVV (Icms, Pis, Co ns, Contribuição, Comissão, Previsão IR, Lucro)

R$ 100 = Custo total incluindo os encargos trabalhistas


R$ 85 = Custo total sem os encargos trabalhistas

PV = 100/0,6219= 161
PV = 100/0,6219= 137

Redução de 18% (tirando todos os encargos trabalhistas)

O comércio encarece o valor do produto em até 100%, dobra o valor do produto, paga mal, e se
analisarmos o estudo de mercado com o preço do produto sem o custo do comércio, veri camos que este
encarece mais que o custo brasil.

As tarifas cobradas são quase todas abatidas no incentivo scal (IR) o próprio PLR é abatido, vale-
transporte, auxilio alimentação, entre outros.

Reindustrialização: Câmbio, Melhora no processo produtivo, tributação, crédito do pré-sal para a


produção e aumento do mercado interno, e estudo do comércio na valorização do produto.

O comércio deve ser repensado no Brasil, o consumo por encomenda deve ser analisado.
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