DEDALUS -Acervo - FFLCH-LE TA com in (Capito —tumguagem, Poder e Discrtminasan 5 21300080787 ” = Irunatueao 5 © Copoih by Liars Mera Fortes Er ie 1. Uma perspestna histric, u ‘ie Pades 31 2 Uma Perspect linge b 2 Gramslice sormatiia e dicriminagac- 24 eterconperp: Sioa Snell Neleréncis bibiogrtiea. 8 Aires Rega ares Capitulo 2 — Consideragies sabre o campa de Niue ole ed cenludo da carta a Compontbe Accaae de Sia naceenliee, cero oe Caan: Alene Matos Pies 1A constiatgao do campo de pesquisa da L1As eencay sobre a escrita 4 Toles o dha pre te pergnes texts 3 LUT As dtd sobre 4 exer = iia Malthins tOMANS EDN ORC LTDA. Ba SHEA LOD OND seccsegomr: ah Comte Rican 3 Tels 20267 13 A cect eo estado dt linguagem. ©ara oped nig ca i 2.1 Alauinas poses ted seus soiae 8 22 Contriteigres de pskologos cantropalagse 48 Referencias bibliogrii 95 Capitulo 3 — Da oralidade par ; srnnamneraphe cesso de “"reducaa” da Tingusge! 101 No quaulro deficitario e deformad da edu: ‘ayo brasileira, ¢ lagarcomam alarmar fe da fragilidade do deseimpeno verbal — so i tudo, escrito — do conjunto de seus protagonis tas, ido apenas discentes. Entretanto, ravas Ve zes esse alarme evolui claramente para uma ava- lingao eritia seria e abrangeate dos problemas. de diferentes ordens manifestados nessa ares, Ge ralmente, ee tendea diluit-se nas formulas bem conhecidas do conformisma didatico de teenieas supostamente motivadaras e eriatjvas. A evitar altitudes desse tipo, preciso atentar, pelo menos, para uma exigeneis busiea’ a adogao de um poo ta de vista ndeeconvencional sobre a linguagem, sua natureza, scus mods de funcionamento, suas eventuais [inalidades, suas relagoes com acultura eas implicagges complexas que ela mantém coin | de linguagem que nae a confime a uma coletanea arbitraria de regras © excectes, , tampouco, a tum ritido bloco formalizad, immune is variagées e diferencas existentes nas situngoes concretasara oped nig ca i 2.1 Alauinas poses ted seus soiae 8 22 Contriteigres de pskologos cantropalagse 48 Referencias bibliogrii 95 Capitulo 3 — Da oralidade par ; srnnamneraphe cesso de “"reducaa” da Tingusge! 101 No quaulro deficitario e deformad da edu: ‘ayo brasileira, ¢ lagarcomam alarmar fe da fragilidade do deseimpeno verbal — so i tudo, escrito — do conjunto de seus protagonis tas, ido apenas discentes. Entretanto, ravas Ve zes esse alarme evolui claramente para uma ava- lingao eritia seria e abrangeate dos problemas. de diferentes ordens manifestados nessa ares, Ge ralmente, ee tendea diluit-se nas formulas bem conhecidas do conformisma didatico de teenieas supostamente motivadaras e eriatjvas. A evitar altitudes desse tipo, preciso atentar, pelo menos, para uma exigeneis busiea’ a adogao de um poo ta de vista ndeeconvencional sobre a linguagem, sua natureza, scus mods de funcionamento, suas eventuais [inalidades, suas relagoes com acultura eas implicagges complexas que ela mantém coin | de linguagem que nae a confime a uma coletanea arbitraria de regras © excectes, , tampouco, a tum ritido bloco formalizad, immune is variagées e diferencas existentes nas situngoes concretas