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12 e 13 de dezembro de 2007

ESTUDOS DE ENGENHARIA
CONTEXTO - ESTRUTURA

MME
Coord Geral

ESTAL CEPEL
Supervisão Secr Exec

GN GE GC
Dir/Sup/Apr Coord Cepel Acomptº Sup

SGEN SGMA SGEE SGIN SGRH


CONCEITO DE INVENTÁRIO

Inventário Hidroelétrico é a etapa do planejamento da expansão da geração em


que se determina a melhor forma de se aproveitar o potencial hidrelétrico de uma
bacia hidrográfica. Esse "aproveitamento ótimo“, referido no § 3º do art. 5º da Lei
nº 9.074, de 1995, estabelece a melhor divisão de queda que propicia um máximo
de energia ao menor custo, associada a um mínimo de efeitos negativos sobre o
meio ambiente, considerado o uso múltiplo da água.

Essa análise é efetuada com base em dados secundários, complementados


com informações de campo, e pautado em estudos básicos cartográficos,
hidrometeorológicos, energéticos, geológicos e geotécnicos,
socioambientais e de usos múltiplos de água.

Faz parte dos Estudos de Inventário submeter os aproveitamentos da alternativa


selecionada a uma Avaliação Ambiental Integrada visando subsidiar os futuros
processos de licenciamento. Estes aproveitamentos passam então a ser incluídos
no elenco de aproveitamentos inventariados do país, passíveis de compor os
planos de expansão anteriormente descritos.
PREMISSA DE INVENTÁRIO

O Manual de Inventário será aplicado às Usinas Hidrelétricas superiores a 30

MW, excluindo-se o que hoje corresponde às PCH’s. Entretanto, nas bacias em

que contemplem alternativas de divisão de quedas com usinas hidrelétricas de

médio e grande porte existam PCH’s que interfiram na divisão de

quedas, estas PCH’s deverão ser consideradas no Estudo de Inventário.


INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES

ANEEL CEMIG

CEPEL CHESF

COPEL ELETROBRÁS

ELETRONORTE ELETROSUL

EPE FURNAS

MME
PARTICIPANTES

Aneel
Carlos Martins Borges
Mateus Machado Neves
Cemig
Antônio Geraldo Carvalho
Guilherme Comitti
Cepel
Igor Raupp
Geyson Mattos
Paulo César Pires Menezes
PARTICIPANTES

Chesf
Aurélio Alves de Vasconcelos(Coord)
Alberto Jorge C. T. Cavalcanti
Ricardo José Barbosa de Souza
Alberto Medeiros C. Lopes
Copel
Arnaldo Tomoki Kido
Hélio Mitsuo Sugai
Roberto Seara
Roberto Górski Filho
Eletrobrás
José Antônio Rosso(ex-coord)
Cinconegui G. Fernandes
Rubens F. Borim Filho
PARTICIPANTES

Eletronorte
Hélio Costa Franco
Habib Sallum
Eletrosul
Francisco Carlos Santos
Aniceto C.K. Pelka
EPE
Paulo Roberto Amaro
José Oscar S.Moreira
Maria Regina Toledo
Furnas
Letícia Costa Manna
Ademar de Brito Filho
Carlos Henrique O. da Rocha
PARTICIPANTES

 MME
John Denys Cadman
REUNIÕES REALIZADAS (1/2)

 REUNIÕES REALIZADAS- 21, com o SGEN e 07, com


a PCE Engenharia:
 1ª -06 de Outubro de 2005 – COPEL
 2ª -27 de Outubro de 2005 – ELETRONORTE
 3ª -09 de Março de 2006 – ELETROBRÁS
 4ª - 27 e 28 de Julho 2006 – ELETROBRAS
 5ª - 24 e 25 de Agosto 2006 – CHESF
 6ª - 28 e 29 de Setembro 2006– CEPEL
 7ª - 26 e 27 de Outubro 2006 – CEPEL
 8ª - 30/Novembro e 01/Dezembro 2006–
ELETROBRÁS
 9ª - 18 e 19 de Dezembro 2006 –
 10ª-01 e 02 de Março 2007 – CEPEL
 11ª-29 a 30 de Março 2007 – CEPEL
 12ª-24 e 25 de Abril 2007 – ELETROBRAS
REUNIÕES REALIZADAS (2/2)

 13ª-22, 23 e 24 de Maio 2007 – ELETROBRAS


 14ª-26, 27 e 28 de Junho 2007 – ELETROBRAS
 15ª-31/Jul, 01, 02 e 03/Agosto 2007 – CHESF
 16ª-15, 16 e 17 de Agosto 2007– ELETRONORTE
 17ª-29, 30 e 31 de Agosto 2007– EPE
 18ª-12, 13 e 14 de Setembro 2007 – ELETROBRAS
 19ª-26, 27 e 28 de Setembro 2007 – CEMIG
 20ª-10 e 11 de Outubro 2007 – CEPEL
 21ª-22 a 26 de Outubro 2007 – ELETROBRAS
 1ª PCE – SGEN – 30 de Novembro de 2006 -
ELETROBRAS
 2ª PCE – SGEN – 18 de Dezembro de 2006 – no
CEPEL
 3ª PCE – SGEN – dia 01 de Março de 2007,no
CEPEL
 4ª PCE – SGEN – 06 de Março de 2007, na PCE
 5ª PCE – SGEN – 29 de Março de 2007, na PCE
 6ª PCE – SGEN – 25 de Abril de 2007, na PCE
 7ª PCE – SGEN – 11 de Outubro de 2007,na PCE
ESCOPO GERAL INICIAL

Avaliar a Metodologia Constante do Manual


de Inventário

Levantar as Necessidades de Atualização,


Correções e Alterações

Fazer Análise Geral, mas com aprofunda-


mento,nos itens de Engenharia dos Capítulos
II(Critérios Básicos), III(Planejamento dos
Estudos), IV(Estudos Preliminares ) e V
(Estudos Finais).
ESCOPO GERAL INICIAL

 Orçamento/Custos em R$, em vez de U$

 Abrangência da Revisão pelo SGEN

Capítulo 2Critérios Básicos


Item 2.4 – Critérios para Arranjos
Item 2.6.1 – Dimensionamento e Custos de
Aproveitamentos/Conceituação
Item 2.7 – Critérios para Seleção de
Alternativas

Capítulo 3 – Planejamento dos Estudos


Item 3.2.1 – Coleta e Análise de
Dados/Cartografia
Item 3.2.3 – Coleta e Análise de Dados/
Geologia e Geotecnia
ESCOPO GERAL INICIAL

 Abrangência da Revisão pelo SGEN (cont.)

Capítulo 3 – Planejamento dos Estudos

Item 3.3 – Identificação de Locais


Item 3.4 – Reconhecimento de
Campo
Item 3.5.2 – Relatório de
Planejamento dos Estudos /
Identificação Preliminar de
Alternativas de Divisão de Queda e
Estimativa do Potencial Energético
Item 3.5.3 – Idem/Programa de
Trabalho a Executar e Estimativa de
Custos
ESCOPO GERAL INICIAL
 Abrangência da Revisão pelo SGEN (cont.)

Capítulo 4 – Estudos Preliminares


Item 4.2.1 – Estudos
Preliminares/Levantamentos de Dados e
Estudos Diversos – Cartografia
Item 4.2.3 – Estudos
Preliminares/Levantamentos de dados e
Estudos Diversos – Geologia e Geotecnia
Item 4.4 – Estudos
Preliminares/Identificação das
Alternativas de Divisão de Quedas
Item 4.5 – Estudos Preliminares/ Ficha
Técnica dos aproveitamentos
Item 4.7 – Estudos Preliminares/
Concepção dos Arranjos dos
Aproveitamentos
ESCOPO GERAL INICIAL

 Abrangência da Revisão pelo SGEN (cont.)


Capítulo 4 – Estudos Preliminares

Item 4.9 –Orçamento Padrão


Eletrobrás(OPE)
Itens 4.10.2 a 4.10.14 –Dimensionamento
e Estimativa de Custos:
Casa de Força/Obras Civis(conta.11);
Desvio do rio(conta .12.16);
Barragens(conta .12.18);
Vertedouros (conta .12.18);
Tomada d´água e Adutoras(conta .13);
Turbinas e Geradores(conta .19);
ESCOPO GERAL INICIAL

 Abrangência da Revisão pelo SGEN (cont.)

Itens 4.10.2 a 4.10.14 –Dimensionamento e


Estimativa de Custos:

Casa de Força/Obras Civis(conta.11); Desvio


do rio(conta .12.16);
Equipamentos Elétricos e Acessórios(conta
.14);
Diversos Equip. da Usina(conta .19);
Estradas Rodagem, Ferro,Pontes(conta .16);
Custo Direto Total, C. Indiretos(conta .17);
Custos Total sem juros; Juros Durante a
Construção(conta .18)
ESCOPO GERAL INICIAL

 Abrangência da Revisão pelo SGEN (cont.)

Capítulo 5 – Estudos Finais


Item 5.2.1 –Dados Cartográficos e
Topográficos
Item 5.2.3 –Dados Geológicos e
geotécnicos
Item 5.6 – Concepção de Arranjos Finais
dos Aproveitamentos
Item 5.7 – Orçamento Padrão Eletrobrás
Item 5.8 – Dimensionamento e Estimativa
de Custos dos Aproveitamentos (330 pg)
ESCOPO GERAL INICIAL

 Ampliação de escopo, sempre enfocando


orientações, critérios e formulação matemática
para dimensionamento e quantificação de
serviços e suprimentos para estruturas

 Atualização tecnológica, envolvendo novas


técnicas de levantamento de dados de campo,
novas técnicas construtivas e evolução de
equipamentos permanentes de usinas
AVALIAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS

 Avaliação do esforço para revisão das


planilhas eletrônicas
Anexos A – 27 Gráficos e 3 Quadros dos
Estudos Preliminares,
Anexos B – 34 Gráficos e 3 Quadros dos
Estudos Finais
Anexos C- 45 Planilhas de Dimensionamento e
Quantificação
total de Anexos = 112
Inclusão das Planilhas necessárias para as
PCH

 Contratação de Empresa para Elaboração da


Revisão e Ampliação de Gráficos, Quadros e
Planilhas.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

1. Os valores monetários passaram de US$


(Dezembro/1995) para R$ (Dezembro de
2006).
2. Revisão dos Critérios sobre Cartografia –
Inclusão da Exigência de
Georreferenciamento dos dados.
3. Alterações de Procedimentos para
Dimensionamento e Quantificação de
Serviços de Fornecimento e Adoção de
Novas Formulações Matemáticas.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

4. Compatibilização de fórmulas nas


Planilhas com o Texto, ou seja,veficação
de incongruências entre texto e planilhas
eletrônicas
5. Correções de fórmulas nas Planilhas com
as respectivas Células (incongruências)
6. Revisão das taxas de consumo de
cimento e armaduras
CARTOGRAFIA

 Conhecimento das “Diretrizes para elaboração de


serviços de cartografia, de topografia e para o
georeferenciamento de mapas, desenhos e arquivos
eletrônicos, relativos a estudos e projetos de centrais
hidrelétricas”(ANEEL-jan/2005)
 Experiência da Eletronorte com levantamentos por
perfilamento a laser, realizado no reservatório de
Tucuruí(2002 – entre as cotas 56 a 74 m)
 Experiência da Eletronorte com radar
interferométrico nas bandas X e P(testes de
avaliação)
 Experiência da Cemig, Cepel, Chesf, Copel,
Eletrobrás,Furnas com levantamentos Cartográficos.
CARTOGRAFIA

 Premissas para o Texto de Cartografia


Foco no Produto e não na metodologia
Priorizar resultados esperados e não
técnicas de obtenção
Citações de Normas Técnicas e Decretos ou
Leis, ao invés de Especificações de
Metodologias(Ex. Dec 89.817 e Norma
Técnica 13.133 da ABNT)
Definições precisas de escalas, destacando
escalas de levantamento e escala de
impressão
Utilização de técnicas de geoprocessamento
na elaboração de produtos cartográficos
Melhor definição quanto aos critérios de
levantamento de perfis longitudinais de rios.
CARTOGRAFIA
CARTOGRAFIA
CARTOGRAFIA
CARTOGRAFIA
CARTOGRAFIA
CARTOGRAFIA
GEOLOGIA E GEOTECNIA
• 5.2. CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS E INVESTIGAÇÕES
COMPLEMENTARES
• 5.2.3. Geologia e Geotecnia

• Nos Estudos Finais, o enfoque deverá ser específico para os locais


selecionados e para as áreas dos reservatórios que potencialmente
apresentem problemas particulares.
• Nos locais dos aproveitamentos dever-se-á procurar complementar as
seguintes informações básicas:
• tipo e características geotécnicas das fundações das estruturas; e
• existência, tipo, características e ordem de grandeza dos volumes de
jazidas de solo, areia, cascalho e rocha que possam ser utilizadas como
material natural de construção.
• Com base nos dados dos Estudos Preliminares e nas idéias de disposição
das estruturas do aproveitamento, deverão ser executados levantamentos
complementares para melhor definir as condições das fundações e os
materiais naturais de construção e obter parâmetros comparativos/
penalizantes tais como esboço do modelo geológico-estrutural da área
estudada aliada a resultados de ensaios geomecânicos conhecidos entre
os diferentes tipos de rocha existentes nas fundações. Dentre outros, os
seguintes programas poderão ser executados:
• mapeamento geológico de superfície;
GEOLOGIA E GEOTECNIA

• poços manuais, trincheiras e furos a trado; e


• sondagens geofísicas.
• Normalmente, não é requerida nesta fase a realização de sondagens
mecânicas (percursão e rotativas), a não ser que se depare com casos
especiais ou terrenos constituídos por geologia complexa. As investigações,
que deverão ser realizadas conforme o porte da obra e complexidade
geológica,,visam determinar as espessuras do recobrimento de solo sobre
o topo rochoso, as características destes mesmos materiais, a
profundidade do lençol freático e, de um modo geral, as características das
fundações para possibilitar a escolha do tipo de estrutura a ser adicionada
ao local e a avaliação dos custos dos tratamentos requeridos.
• Para compor os estudos ambientais, deverão ser aprofundados os
aspectos geológicos, principalmente os recursos minerais que podem
sofrer influência dos reservatórios, a partir dos dados do DNPM, além da
identificação das áreas com maior suscetibilidade a escorregamentos ao
longo das encostas do reservatório, avaliação preliminar de potencial a
assoreamento do reservatório e sismicidade regional.
• EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES
NAS PLANILHAS E ENTRE PLANILHAS
E O TEXTO DO MANUAL
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

Planilha “Vertedouro Livre de Ogiva Alta com Bacia de Dissipação”

Incongruência entre as fórmulas de cálculo do volume de concreto da bacia


de dissipação discriminados no manual e na planilha.
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

Planilha “Vertedouro Livre de Ogiva Alta com


Salto de Esqui”
Incongruência entre as fórmulas de cálculo do volume
de concreto dos contrafortes dos muros do salto de
esqui discriminados no manual e na planilha.
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

Planilhas “Vertedouro Livre de


Encosta” e “Vertedouro
Livre de Ogiva Alta”

Não é considerado o
volume da ponte no
cálculo do volume de
concreto do vertedor no
manual , nem tampouco
na planilha.
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

Planilhas “Vertedouro
Livre de Encosta”

Na fórmula de cálculo da
largura do fundo do canal
de aproximação, a
espessura dos pilares
laterais (muros) está
apresentada no manual
como sendo a espessura
dos pilares do
vertedouro.
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• A fórmula do Lmin do • Planilhas 142 e 143


caso a3 (abaixo)
deverá ser corrigida: • -Túneis Forçados
multiplicar a com túneis de
expressão toda por 2. adução e Canais de
Fuga.

• RESPOSTA: A PCE
efetuará a correção.
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• A PCE deverá corrigir a


expressão de cálculo da
pressão de serviço
suportada pela chapa de
expessura mínima:
• A expressão correta é:

• SOLUÇÃO: A PCE
deverá efetuar a
correção.
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• O raio de curvatura na entrada da bacia


de dissipação, Rbd (m), é dado pela
expressão:
Rbd = 6 × y1

• 6,em vez de 3??(ver com PCE!)
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• O volume de escavação em rocha no


vertedouro, Vrvt (m3), é dado pela
expressão:
Vrvt = Vrca + Vrog + Vrpj + Vrde + Vrcr
Vrri = (B cr − 6 + 0,6 × h rri ) × h rri
V  L
Vrca =  ra0 + Vra1 + Vra2  × ca + Vrad
 2  3
hr = Elte − ete − (Elca − 1,5)
V  L
Vrcr =  rr 0 + Vrr1 + Vrr 2  × cr
 2  3
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• O volume de concreto do vertedouro,


Vcvt (m3), é dado pela expressão(COPEL,
1983 e 1996):

Vcvt = Vcog + Vcpl + Vcde + Vcmv + Vcmc

para vertedouros sem adufa.

**Havia falta do Vcpl, ou seja, volume dos


pilares.
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• para vertedouros com adufa:

1,54
Vcog = [0,944 × Hd0,46 × ( p vv + 15
, ) +

+ 0,27 × p vv × Hd ] × (B vt − B ad ) +
1,54
+ [0,944 × H0d,46 × ( p v + 15
, ) +

+ 0,27 × p v × Hd ] × B ad +

+ ( − 0,007 × H 2
d + 0,40 × Hd + 18 × B vt )
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• e com bacia de dissipação:


Vcpj = d1 × 0,167 × Hd × (B bd + 2,0 − B ad ) +

+ d 2 × 0,167 × H d × B ad

d2 [
= 0,75 × El ca − 15
, − (El bd − e c ) ]
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• e com salto de esqui:


Vcpj = 125
, × Hd × h 5 × (B se + 2,0 − B ad )

 d9 
Vcsb = + L se  × ( h 4 + 15
, ) × (B se + 2,0)
 2 

, × H0,46
d 9 = 146 d [
× ( p v + 1,5)
0,54
− (p v − h 4 )
0,54
]
h 4 = El se − 0,25 × Hd − El ca
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

• para qualquer vertedouro com bacia de


dissipação
( 2
Vcde = L bd × e c + 0,036 × R bd + 0,375 × e c2 × )
× (B bd + 2,0)

 d 26 
Vcmv = 2 × ( d 5 × 0,95 × H d × 10
, )+ +
 2 × 0 ,75 

+ 2 × L bd × ( y 2 + 2,0) × 10
,
 d + d4 
Vcmc = 2 ×  L bd + 3 ×
 2 

(
× 0,25 × h12 + 0,75 × h1 ) +

d3 − d4
+2×
2
(
× 0,25 × h 22 + 0,75 × h 2 )
EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES

d1 [
= 0,75 × El cv − 15
, − (El bd − e c ) ]
[
d 3 = 0,75 × NA max − 0,83 × H d − (El bd − e c ) ]
d4 = 0,75 × ( y 2 + 2,0 + e c − 0,95 × Hd ) ≤ d3

[
d 5 = 0,75 × NA max − 10
, × H d − (El bd − e c ) ]
d6 = 0,75 × ( y 2 + 2,0 + e c − 0,95 × Hd )
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS

CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE CUSTOS


CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS

• Para subsidiar a revisão dos Gráficos, das


planilhas eletrônicas e dos quadros de
custos, foram empregados, dentre outras
informações, valores constantes de 42
estudos recentes de aproveitamentos
hidrelétricos (a maior parte, estudos de
viabilidade).
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ESTUDOS DE
CUSTOS
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ESTUDOS DE
CUSTOS
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS

• Os orçamentos foram atualizados para


dezembro de 2006, sempre que possível,
utilizando-se os índices de custos de obras
hidrelétricas publicados pela Fundação
Getúlio Vargas.
• Onde não foi possível utilizar esses índices,
foram empregados o INCC – Índice Nacional
da Construção Civil.
• Preços foram atualizados do Manual Edição
1997.
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS – CUSTOS UNITÁRIOS
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS

• “Para a Amazônia Legal o preço deverá


ser majorado de 20% ou de acordo com
pesquisa de mercado”.
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS

Com a finalidade de subsidiar a revisão dos


gráficos utilizados em estimativas de custos,
foi realizada a atualização para dezembro de
2006 de orçamentos de projetos hidrelétricos

Além disso, procedeu-se à atualização dos


custos que foram empregados na elaboração
dos gráficos constantes do manual.

Nesse caso, além de se utilizar os índices


supracitados, foi necessário, inicialmente,
converter os valores originais, expressos em
dólares, para reais.
CONSIDERAÇÕES PARA OS ESTUDOS DE
CUSTOS

GRÁFICOS E QUADROS
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS e QUADROS

GRÁFICOS DE OBTENÇÃO DE CUSTOS

26 Gráficos dos Estudos Preliminares


33 Gráficos dos Estudos Finais
04 Quadros:
Estradas de Rodagem
Estradas de Ferro
Pontes Rodoviárias
Taxas de Juros Durante a Construção
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS e QUADROS
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS e QUADROS
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS e QUADROS
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS e QUADROS
320
Manual Inventário
y = 2,3983x - 20,1790
280 Estudos Rescentes
Custo da barragem, em R$x1000 por metro de

2
Regressão R = 0,9897
240
comprimento de crista

200 UHE Pai Querê

160

120
0,5674
y =3,5697x
80 UHE Manjolinho
UHE Salto Pilão
40 UHE São Domingos
UHE Baguari
0
0 20 40 60 80 100 120 140
Altura média da barragem em metros
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS e QUADROS
1.000

y = 1,0628x1,1271
Custo da barragem, em R$x1000 por
metro de comprimento de crista

R2 = 0,8779

I.C. = 95%
100 UHE Salto Pilão

UHE Pai Querê

UHE Manjolinho

10
UHE São Domingos

UHE Baguari

1
0 20 40 60 80 100 120 140
Altura média da barragem em metros
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS e QUADROS
10000

3
Por injetor 2 4
5
6

1000

H=-96,50xns+2560 (por injetor)


H=-68,236xns+2560 (2 injetores)
H=-55,714xns+2560 (3 injetores)
H=-48,250xns+2560 (4 injetores)
H=-43,156xns+2560 (5 injetores)
H=-39,396xns+2560 (6 injetores)
100

10.000

10
10 VELOCIDADE ESPECÍFICA (ns) 100
ns = 0,01036 j0,5 (2560 - H1), para 150 ≤ H1 ≤ 1500

QUEDA LÍQUIDA - H1 (m)

1.000

número de injetores ( j ) 1 2 3 4 5 6
100
10 100
VELOCIDADE ESPECÍFICA INICIAL- n's
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTUDOS DE
CUSTOS – GRÁFICOS – T. PELTON
100

2
ns=1,05xH -61xH+1405

10

25
1
100 1000 10000

VELOCIDADE ESPECÍFICA (ns)

20

n's = 1,05 H1² - 61 H1 + 1405, para 3,4 ≤ H1 ≤ 22,7

QUEDA LÍQUIDA - H1 (m)


15

10

0
500 600 700 800 900 1.000 1.100 1.200 1.300
VELOCIDADE ESPECÍFICA INICIAL - n's
PLANILHAS

PLANILHAS
PLANILHAS – INSTRUÇÕES BÁSICAS
PLANILHAS – INSTRUÇÕES BÁSICAS
PLANILHAS – INSTRUÇÕES BÁSICAS
PLANILHAS - OTIMIZAÇÕES

Cada planilha de dimensionamento foi


contemplada, ao seu final, com uma tabela na
qual são relatadas ocorrências que podem
conduzir a resultados equivocados ou em
desacordo com as premissas de cálculo
adotadas;

Foi criada a planilha “Custos Unitários”, que


armazena todos os preços utilizados nas
planilhas de dimensionamento e a elas está
ligada, o que possibilita atualizar
automaticamente os preços unitários delas
constantes;
PLANILHAS - OTIMIZAÇÕES

A planilha “Estimativa de Custos Globais –


Estudos Preliminares” foi transferida para o
arquivo da planilha “Orçamento Padrão –
Estudos Preliminares”, de forma a permitir o
preenchimento desta última automaticamen-
te;

A planilha “Custos Indiretos” foi transferida


para o arquivo da planilha “Orçamento
Padrão – Estudos Finais”, com o objetivo de
tornar desnecessária a introdução dos custos
indiretos no referido orçamento.
PLANILHAS -OPE – Orçamento Padrão
Eletrobrás

ORÇAMENTO DOS ESTUDOS PRELIMINARES


Revisão da conta .10

ORÇAMENTO DOS ESTUDOS FINAIS


Apenas alguns ajustes
OPE – Orçamento Padrão Eletrobrás-1997

.10. TERRENOS E SERVIDÕES

.10.10 AQUISIÇÃO DE TERRAS E BENFEITORIAS

.10.10.10 TERRENOS E PROPRIEDADES URBANAS

.10.10.11 TERRENOS E PROPRIEDADES RURAIS

.10.10.12 DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO

.10.11 RELOCAÇÕES

.10.11.14 ESTRADAS DE RODAGEM

.10.11.15 ESTRADAS DE FERRO

.10.11.16 PONTES

.10.11.18 SISTEMAS DE TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO

.10.11.19 LINHAS TELEFÔNICAS E TELEGRÁFICAS

.10.11.20 CIDADES E VILAS

.10.15 RESERVATÓRIO

.10.15.00.18 Limpeza do Reservatório

Subtotal da conta

.10.27 EVENTUAIS DA CONTA .10


OPE – Orçamento Padrão Eletrobrás-2007

PREÇO UNITÁRIO CUSTO

CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³

.10. TERRENOS, RELOCAÇÕES E OUTRAS AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS 0

.10.10 AQUISIÇÃO DE TERRENOS E BENFEITORIAS 0

.10.10.10 PROPRIEDADES URBANAS gl 0

.10.10.11 PROPRIEDADES RURAIS gl 0

.10.10.12 DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO % 0,00 0

.10.11 RELOCAÇÕES 0

.10.11.14 ESTRADAS DE RODAGEM km 0

.10.11.15 ESTRADAS DE FERRO km 0

.10.11.16 PONTES m² 0

.10.11.18 SISTEMAS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO gl 0

.10.11.19 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO gl 0

.10.11.20 RELOCAÇÕES DE POPULAÇÃO gl 0

.10.15 OUTRAS AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS 0

.10.15.45 MEIO FÍSICO-BIÓTICO gl 0

.10.15.46 MEIO SÓCIO-ECONÔMICO-CULTURAL gl 0

Subtotal da conta 0

.10.27 EVENTUAIS DA CONTA .10 % 20 0,00 0


PLANILHAS - RELAÇÃO
PLANILHAS - RELAÇÃO
PLANILHAS - RELAÇÃO
PLANILHAS - RELAÇÃO
PLANILHAS

TESTES DE PLANILHAS
TESTES DE PLANILHAS – Turbina Francis
Eixo Vertical – Uhe Dardanelos
TESTES DE PLANILHAS – Turbina Francis
Eixo Vertical – Uhe Dardanelos
TESTES DE PLANILHAS
UHE INDIAVAÍ – 30,12 MW – C.FORÇA,
TURBINA FRANCIS EIXO HORIZONTAL

UHE BARRA DOS COQUEIROS– 90 MW –


C.FORÇA, TURBINA KAPLAN C/CX.ESPIRAL
TESTES DE PLANILHAS

Casa de Força – Turbinas Kaplan com Semi-


Espiral de Concreto – UHE TPR-1230
TESTES DE PLANILHAS

Planilha Túnel de Desvio – UHE Batalha,


50,50 MW
TESTES DE PLANILHAS

Barragem de Terra - UHE


TESTES DE PLANILHAS

Barragem de Concreto Convencional – UHE


Santa Clara (adaptado)
TESTES DE PLANILHAS

Vertedouro Livre de Encosta com Bacia de


Dissipação – UHE TPR 975 (adaptado)
TESTES DE PLANILHAS

Planilha para Conduto Adutor – Uhe Salto


Pilão – 186 MW
TESTES DE PLANILHAS

Planilha para Túneis Forçados de Adução e


com Chaminé de Equilíbrio – Uhe Santo Pilão
– 186 MW
TESTE COM A PLANILHA ESTUDOS
PRELIMINARES - OPE

TESTE COM A UHE DARDANELO


12 e 13 de dezembro de 2007

ESTUDOS DE ENGENHARIA

FELIZ NATAL
E
PRÓSPERO ANO NOVO

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