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Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos  Clever Pereira (UFMG)

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

PRÁTICA 1

MODELOS DE TRAFOS MONOFÁSICOS EM REGIME PERMANENTE SENOIDAL

OBJETIVOS:
O objetivo da prática é estudar os transformadores monofásicos, para operação em regime
permanente senoidal em baixas frequências. Serão executadas as seguintes tarefas:
 Determinação dos modelos de circuito dos transformadores de potência, seguida de
aferição destes modelos;
 Determinação da regulação de tensão de trafos para cargas resistivas e capacitivas.
 Realização de estudos de rendimento e perdas em trafos de potência;

RELATÓRIO:
No relatório devem estar descritos todos os procedimentos e cálculos efetuados para a
obtenção e validação do circuito equivalente do trafo (em ohms e em pu), diagramas das
montagens, modelos obtidos, tabelas preenchidas, discussões e conclusões sobre os valores
encontrados.

1. CIRCUITOS EQUIVALENTES DE TRAFOS MONOFÁSICOS


A figura 1(a) a seguir mostra o circuito equivalente de um transformador monofásico real para
operação em regime permanente senoidal em baixas frequências, denominado neste texto
de modelo 1, onde, para fins didáticos, os enrolamentos 1 e 2 serão considerados
respectivamente enrolamentos de alta e baixa tensão.

R1 X1 N:1 R2 X2 Z1 A Z 2 A N : 1

V1 Ra Xm V2  V1 Z E A V2

(a) (b)
Figura 1. Modelo 1 de um transformador monofásico: (a) Modelo 1; (b) Modelo 1 referido ao lado de alta.

Neste modelo tem-se que:


N  relação de transformação nominal do trafo
R1 e R2  resistências dos enrolamentos 1 e 2
X1 e X2  reatâncias de dispersão dos enrolamentos 1 e 2
Ra  resistência que retrata as perdas no ferro (histerese e Foucault)
Xm  reatância de magnetização (retrata a corrente de magnetização a vazio)

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A figura 1(b) mostra o mesmo circuito equivalente da figura 1(a) com todos os parâmetros
referidos ao lado de alta e todos os parâmetros agrupados em três impedâncias. Nesta
figura, o sobrescrito (A) significa que o parâmetro está sendo tomado no lado de alta tensão
e
Z1 A  impedância de curto do enrolamento 1 referida ao lado de alta

Z 2 A  impedância de curto do enrolamento 2 referida ao lado de alta

Z E A  impedância de excitação do trafo referida ao lado de alta

A figura 2(a) a seguir apresenta outro circuito equivalente, denominado neste texto de
modelo 2. A figura 2(b) apresenta o mesmo circuito anterior com os parâmetros agrupados
em duas impedâncias. Por se tratarem de modelos diferentes, parâmetros de mesma
designação nos dois modelos possuem valores diferentes.
RT XT ZT A
N:1 N:1

V1 Ra Xm V2  V1 Z E A V2

(a) (b)

Figura 2. Modelo 2 de um transformador monofásico (modelo 2).

Neste modelo tem-se que:


N  relação de transformação nominal do trafo
RT  resistência equivalente dos enrolamentos do trafo
XT  reatância de dispersão equivalente dos enrolamentos 1 e 2
Ra  resistência equivalente de perdas no ferro (histerese e Foucault)
Xm  reatância equivalente de magnetização
Ambos modelos são muito úteis quando se deseja analisar o comportamento de um trafo
monofásico em regime permanente senoidal de frequência industrial, frente a condições
normais de carga ou de curtos-circuitos no sistema elétrico. A diferença entre eles reside no
fato que o primeiro é um circuito equivalente mais relacionado aos fenômenos físicos que
acontecem no equipamento, ou seja, cada um de seus parâmetros está relacionado com
alguma parte que compõe o transformador, a saber, núcleo ou enrolamentos, e procuram
retratar os fenômenos que acontecem nestas partes, em baixas frequências (frequência
industrial). Já o segundo é um modelo mais “matemático”. Nele, os parâmetros RT e XT do
circuito série não representam as reais resistências dos enrolamentos ou as reais reatâncias
(indutâncias) de dispersão dos enrolamentos do transformador. São parâmetros
matemáticos, inseridos no modelo para representar de forma adequada o funcionamento do
transformador do ponto de vista de seus terminais. Geralmente, o modelo 2 é o mais utilizado
para se representar os transformadores em estudos de operação ou de curtos-circuitos
dentro de um grande sistema elétrico, em razão de possuir um parâmetro a menos do que o
modelo 1.

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Independentemente do modelo a ser utilizado para representar o trafo, é importante saber


como determinar seus parâmetros de forma que se possa trabalhar com modelos. Se os
dados completos de projeto do transformador estão disponíveis, estes parâmetros podem ser
calculados através das suas dimensões físicas e das propriedades dos materiais utilizados
na sua construção. No entanto, normalmente quando se adquire um transformador, não se
tem acesso ao seu projeto, mas tão somente ao equipamento e aos valores de placa
fornecidos pelo fabricante, tais como potência nominal, tensões nominais e relação de
transformação nominal. Desta forma, é necessária a execução dos chamados testes a vazio
e de curto-circuito, para determinar estes parâmetros. Os testes a vazio têm o objetivo de
determinar os parâmetros do circuito paralelo (Ra e Xm). Os testes de curto-circuito
determinam os parâmetros dos circuitos série (R1, X1, R2 e X2 do modelo 1 ou RT e XT do
modelo 2).

2. TESTES A VAZIO

Este teste consiste na aplicação da tensão nominal ao enrolamento de baixa tensão do trafo
com o enrolamento de alta aberto e a medição das grandezas de circuito associadas,
conforme mostram as figuras 3 e 4 a seguir.

I1 = 0 A I02
AW A

I0

V02 = V2(nom)
V1 TRAFO VW W V V2

Figura 3. Teste a vazio de um transformador monofásico com fonte na baixa e wattímetro analógico.

I1 = 0 A
AC VW AC VW

I2= I02
V1 V02 = V2(nom)
TRAFO V2

Figura 4. Teste a vazio de um transformador monofásico com fonte na baixa e wattímetro digital.

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A figura 4 mostra que o teste a vazio com wattímetro digital, no qual podem ser lidos, além
da potência ativa, também a tensão aplicada e a corrente que circula pelos enrolamentos,
não exige a utilização de voltímetro e amperímetro, diminuindo o número de medidores.

Para este teste, as leituras dos aparelhos na baixa são tais que

 V  V02 B   V2( nom )



  
 A  I 02B (1)
  B
 W  P02

O subscrito ‘02’ nas equações (1) anteriores se refere a valores a vazio, com fonte aplicada
no lado de baixa (lado 2). O sobrescrito (B) indica grandezas referidas ao lado de baixa, lado
que foi realizado o teste.

Para a determinação do modelo 1 é também necessária a execução de um teste a vazio pelo


lado de alta, conforme mostram as figuras 5 e 6 a seguir.

I01 I2 = 0 A
A AW

V01 = V1(nom)
V1 V W VW TRAFO V2

Figura 5. Teste a vazio de um transformador monofásico com fonte na alta e wattímetro analógico.

I2 = 0 A I2 = 0 A
AC VW
AC VW

I1= I01

V2
V01 = V1(nom)
TRAFO V2

Figura 6. Teste a vazio de um transformador monofásico com fonte na alta e wattímetro digital.

Para este teste, as leituras dos aparelhos na alta são tais que

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 V  V01 A  V1( nom )



  A
 A  I 01 (2)
  
 W  P01A

O subscrito ‘01’ nas equações (2) anteriores se refere a valores a vazio, com fonte aplicada
no lado de alta (lado 1). O sobrescrito (A) indica grandezas referidas ao lado de alta, onde é
realizado o teste.

3. TESTE DE CURTO-CIRCUITO

Este teste consiste na aplicação de uma pequena tensão ao enrolamento de alta do trafo (da
ordem de 5% a 10% da tensão nominal) com o enrolamento de baixa curto-circuitado, de tal
forma que a corrente no enrolamento de alta (onde foi aplicada a tensão) seja igual à sua
corrente nominal, conforme mostra as figuras 7 e 8 a seguir.

I1 = I1(nom) I2 = I2(nom)
A AW

Vcc TRAFO
V1 V W VW V2= 0

Figura 7. Teste de curto-circuito de um transformador monofásico.

I2 = I2(nom)
AC VW
AC VW

I1= I1(nom)

V1
TRAFO V2= 0

Figura 8. Teste de curto-circuito de um transformador monofásico e wattímetro digital.

Para este teste as leituras dos aparelhos na alta são tais que

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 V  Vcc A

  A
 A  I cc  I1( nom ) (3)
  A
 W  Pcc

O subscrito ‘cc’ nas equações (3) anteriores se refere a valores de curto, com fonte aplicada
no lado de alta (lado 1). O sobrescrito (A) indica grandezas referidas ao lado de alta.

4. DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DOS MODELOS 1 E 2 DO TRAFO

Os dois testes a vazio e o teste de curto mostrados nos itens 2 e 3 são utilizados na
determinação dos parâmetros do modelo 1 de um transformador. As expressões para o
cálculo dos parâmetros do modelo 1 estão nas equações (4) a seguir.

 Z  A   Z  A  Z  A  Z  A
 M 01 cc 02

 Z1 A  Z 01
 A
 Z M A (4)
  A    
 Z 2  Z 02A  Z MA

Nestas equações, todos os parâmetros estão referidos ao lado de alta, daí o sobrescrito (A).

A determinação do modelo 2 só utiliza os resultados do teste a vazio pela baixa e do teste de


curto, mostrados nos itens 2 e 3 anteriores. Para o cálculo dos parâmetros associados a este
modelo, deverá ser consultado o livro texto.

5. REGULAÇÃO DE TENSÃO

A maioria das cargas ligadas ao secundário de um transformador é projetada para operar


com tensão essencialmente constante. No entanto, à medida que se varia a carga nos
terminais do trafo, a tensão também varia, devido à queda de tensão na sua impedância
interna.

Para estudar este fato, considere a figura 9, onde o transformador é representado por uma
impedância série ZT (o ramo de excitação foi desprezado) e pode ser ligado a uma carga
através de uma chave S.
Transformador
I1 RT j XT I 2' N:1 I2
S

V1
V1  ZT  I1  ZT  I 2' Carga
V2' V2 Z C  Z C  2

Figura 9. Transformador ligado à sua carga

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Pela figura 9 anterior nota-se que quando o transformador está a vazio (chave S aberta) a
'
corrente I2 é nula. Deste modo a corrente I 2 também vai ser nula e consequentemente a
queda V1. Então, a tensão nos seus terminais vai ser dada por
V2' V1
V2  V2( NL )   (5)
N N
Na equação (5) anterior, o subscrito "(NL)" indica a condição no load (sem carga ou a vazio) e
N é a relação de transformação nominal do transformador. Se a chave S é fechada e a carga
'
é aplicada, vai circular uma corrente I2 pela carga, e consequentemente I 2 não mais vai ser
nula. Desta forma, a tensão terminal vai ser dada por

V2' V  V1 V  ( RT  j X T )  I 2'


V2  V2 L    1  1 (6)
N N N

Pela equação (6) anterior, nota-se que a tensão aplicada na carga é a tensão da fonte V1
menos uma parcela V1, devida à queda de tensão na impedância interna ZT do
transformador. Para a grande maioria das cargas, uma variação significativa na tensão
terminal V2 é indesejável. Por exemplo, se muitas lâmpadas forem progressivamente ligadas
ao secundário de um transformador, a tensão terminal V2 irá cair e, consequentemente, a
luminosidade das lâmpadas, prejudicando seu funcionamento. Para diminuir este efeito, fica
claro que o trafo deve ser projetado de forma a possuir uma baixa impedância interna ZT,
basicamente função das resistências dos enrolamentos e de suas reatâncias de dispersão.

Para se quantificar este efeito de variação da tensão terminal com a carga,


define-se a “Regulação de Tensão” do transformador como a variação da magnitude da
tensão secundária quando a carga varia da condição a vazio “(NL)“ para uma dada condição
de carga, ou seja

V2 ( NL )  V2 ( L )
Reg (%)  100% (7)
V2 ( L )

Na equação (7), uma regulação de tensão positiva indica que a tensão a vazio é maior que a
tensão com carga. Por sua vez, uma regulação de tensão negativa indica o contrário. A
tensão sob carga, mencionada na equação (7), é muitas vezes tomada como a tensão a
plena carga (full load, FL). Desta forma, a equação fica (7) como

V2 NL   V2 FL 
Reg (%)  100% (8)
V2 FL 

Muitas vezes as variações da tensão da condição full load para a condição no load, expressas
pelas equações (7) e (8) são calculadas em relação à tensão nominal na carga, resultando
numa outra expressão para a regulação de tensão, dada por

V2 NL   V2 FL 
Reg (%)  100% (9)
V2 nom 

Substituindo as equações (5) e (6) na equação (9) anterior resulta em

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V1 V'
 2
N N V1  V2'
Reg (%)  100%  100% (10)
V2(' nom ) V2(' nom )
N

As equações (7), (8) e (9) expressam a regulação de tensão em função das tensões na
carga. A equação (10) expressa a regulação de tensão em função de tensões primárias.

Um aspecto interessante em relação à regulação de tensão é que ela é função do fator de


potência da carga. Isto pode ser constatado através do diagrama fasorial de tensões
mostrado na figura 10 a seguir, onde 2 é o ângulo da impedância carga ZC  Z C  2 . Pode-se
verificar então que à medida que 2 varia, a tensão V1 também varia, mesmo que o módulo
da corrente de carga se mantenha. Assim, de acordo com a equação (10), a regulação de
'
tensão também vai ser diferente nos dois casos, embora o módulo da corrente I 2 tenha sido
considerado constante, variando-se apenas o fator de potência na carga.

Lugar geométrico
das tensões V1
V1(cap)
I 2' cap   X T
I 2' cap  RT
I'2(cap) V1
V1(ind)
2(cap)
V1
V2’ I 2'  ind   X T ref
2(ind) I 2'  ind   RT

I'2(ind)

Figura 10. Diagrama fasorial de tensões

A figura 10 mostra que o lugar geométrico da tensão terminal V1   V2'  V1  quando a corrente
de carga é constante em módulo, variando-se apenas seu ângulo de fase, vai ser um círculo
de raio V1  I 2'  ZT . A magnitude de V1 será máxima quando o fasor V1   I 2'  ZT  estiver em
fase com V2' , ou seja, quando o ângulo da impedância da carga for idêntico ao ângulo da
impedância interna do transformador. Nota-se pela figura que para cargas
predominantemente indutivas a regulação vai ser geralmente positiva (tensão a vazio maior
que a tensão sob carga) e para cargas predominantemente capacitivas ela pode ser negativa
(tensão a vazio menor que a tensão sob carga).

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6. PERDAS E RENDIMENTO

A caracterização das perdas e o cálculo do rendimento de trafos é matéria importante na


análise de SEP, uma vez que toda e qualquer perda de potência que ocorre em um trafo não
mais pode ser entregue à carga. As perdas levam a uma diminuição no processo de
transmissão de energia como um todo, compromete o faturamento da empresa, além de
aumentar a temperatura interna do trafo, o que efetivamente reduz sua vida útil.
As perdas nos enrolamentos pe são caracterizadas pelas perdas joulicas devido à passagem
das correntes nos enrolamentos do trafo. Elas podem ser calculadas a partir do modelo 2 por

pe  RT  I1 
2
(11)

As perdas no núcleo pn são compostas pelas perdas por histerese e perdas pelas correntes
de Foucault. Elas podem ser calculadas a partir do modelo 2 por

 N V2 
2

pn  (12)
Ra

As perdas no núcleo, por histerese e correntes de Foucault, são difíceis de serem separadas
através de medidas executadas pelos terminais do trafo. As perdas totais do trafo pT são
formadas pela soma destas duas perdas. Na verdade ainda existem perdas em parafusos,
soldas, conexões e partes similares existentes na estrutura do trafo que, em geral, são
pequenas quando comparadas a estas duas perdas e já estão incluídas nas perdas nos
enrolamentos e no núcleo através dos parâmetros RT e Ra.

O rendimento do trafo para uma determinada carga pode ser calculado pela relação entre a
potência ativa entregue à carga e a potência ativa entregue ao trafo, ou seja

P2 P  pT P   pe  pn 
 %   100%  1  100%  1  100% (13)
P1 P1 P1

Valores de rendimento dos trafos comerciais devem se situar acima de 95%, de forma que
possam ser considerados projetos adequados.

7. PARTE PRÁTICA (Fazer no laboratório)


(a) Relação dos equipamentos que serão utilizados:
 1 trafo monofásico de 1 kVA, 220 V / 127 V.
 2 wattímetros monofásicos digitais.
 1 varivolt monofásico.
 Cargas resistiva e capacitiva
(b) Para fazer no laboratório:
1. Realizar os dois testes a vazio (pela alta e pela baixa) e o teste de curto-circuito no
trafo monofásico de 1 kVA, 220 V / 127 V do laboratório, preenchendo a tabela 1.
NOTA: calcular antes o valor da corrente do teste de curto-circuito a ser executado
pela alta de forma a monitorá-la durante o teste.
2. Ligar uma carga resistiva de aproximadamente 1 kW / 127 V / fp = 1 na baixa do trafo
e efetuar as medições de tensão, corrente e potência ativa nos dois lados do trafo

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para uma tensão na alta de 220 V. Preencher a tabela 5 com os resultados obtidos
nas medições. (NOTA: calcular o valor da resistência equivalente da carga e da
corrente na carga de forma a verificar se os equipamentos e os dispositivos de
proteção vão suportar a corrente desta carga resistiva.)
3. Variar a tensão aplicada a esta carga de 15 V a 135 V e preencher a tabela 8.
Efetuar os cálculos apenas para o modelo 2 no SI de forma a validar este modelo
para uma determinada faixa de tensão aplicada ao trafo.
4. Propor montagens (no pré-relatório) e executá-las na aula prática, de forma a
calcular a regulação de tensão do transformador monofásico de 1 kVA,
220 V / 127 V do nosso laboratório considerando como condições de plena carga:
 Uma carga resistiva de aproximadamente 1 kW, com tensão nominal de 127 V
(valores aproximados).
 Uma carga capacitiva pura, onde C  96 F (4 capacitores de 24 F / 600 V em
paralelo).
NOTA: Calcular no pré-relatório o valor da impedância capacitiva e o valor
esperado da corrente para esta carga capacitiva de forma a verificar se os
equipamentos e os dispositivos de proteção vão suportar a corrente de carga
puramente capacitiva.

8. CÁLCULOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS (Fazer fora do laboratório e


apresentar no relatório)
8.1. Determinar os circuitos equivalentes 1 e 2 com parâmetros expressos no Sistema
Internacional de Unidades (SI) para o trafo do laboratório, preenchendo a primeira linha
da tabela 2.
8.2. Desenhar os circuitos equivalentes 1 e 2 no SI para o trafo do laboratório com os
parâmetros do trafo referidos ao lado de alta.
8.3. Idem 8.1, mas em pu, com bases primárias iguais aos valores nominais do trafo, de
forma a completar a tabela 2.
8.4. Desenhar os circuitos equivalentes 1 e 2 para o trafo do laboratório em pu com bases
iguais aos valores nominais do trafo. Indicar no desenho as bases adotadas na alta e
na baixa.
8.5. Considere o circuito equivalente 2 do trafo mostrado na figura 11 a seguir onde
 ZT  RT  j X T  Ga  1 Ra
 e  (14)
 Ye  Ga  j Bm  Bm  1 X m

RT j XT ZT
I1 N:1 I2 I1 N:1 I2

V1 Ra j Xm V2 V1 Ye V2

Figura 11. Circuitos equivalentes no 2 de um transformador monofásico.

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Mostrar que para um trafo modelado pelo circuito equivalente 2 da figura 11


tem-se que
V1   N 1  ZT Ye  ZT N  V2   A B  V2 
I         (15)
 1  NYe 1 N   I 2  C D   I 2 

V2   1 N  ZT N  V1   E F  V1 


 I     NY   
N 1  ZT Ye    I1  G H   I1 
(16)
 2  e

8.6. Calcular expressões similares às expressões (15) e (16) para o trafo modelado pelo
modelo 1.
8.7. Considerando os valores de tensão, corrente e potência ativa medidos na carga como
ponto de partida (valores reais positivos) e os circuitos equivalentes do trafo (modelos
1 e 2) obtidos no item 8.1, determinar as tensões, correntes e potências complexas
(valores complexos) na saída (127 V) e na entrada (220 V) do trafo. Preencher a tabela
6 com os valores calculados, determinando os erros percentuais. Tecer comentários
sobre os erros encontrados. (DICA: Utilizar os parâmetros ABCD do quadripolo
equivalente ao trafo. Para isto ver os itens 8.5 e 8.6 anteriores)
8.8. Idem 8.7, mas considerando circuito equivalente em pu. Terminar de preencher a
tabela 6.
8.9. Determinar as perdas totais pT, o rendimento η(%), as perdas nos enrolamentos pe e as
perdas no núcleo pn, do trafo para a carga resistiva de aproximadamente 1 kW, em
função das medições efetuadas e dos resultados obtidos através dos modelos. Anotar
na tabela 7 os valores calculados. Tecer comentários a respeito dos valores obtidos.
8.10. Variar a tensão aplicada de forma a obter na carga tensões de 15 V, 45 V, 60 V, 90 V,
127 V e 134 V. Medir a tensão, a corrente e a potência ativa em cada um dos lados e
anotar na tabela 8. Utilizando o modelo 2 e considerando como ponto de partida as
grandezas na carga, calcular tensão, corrente e potência na alta, anotando os
resultados na tabela 8.
8.11. Utilizando a equação (15), calcular os valores das grandezas terminais na alta do trafo
para diversas condições de tensão aplicadas à carga. Anotar os resultados na tabela 8.
8.12. Calcular as perdas totais pTotais e o rendimento η(%) do trafo a partir dos valores
medidos na prática para os diversos valores de tensão aplicados à carga
resistiva/indutiva. Anotar os resultados na tabela 9 e tecer comentários a respeito.
8.13. Fazendo uso do modelo 2 do trafo e admitindo como partida as diversas condições de
tensão aplicadas à carga resistiva, calcular as perdas totais pTotais, as perdas nos
enrolamentos penrolam, as perdas no núcleo pnúcleo e o rendimento η(%) do trafo. Anotar
os resultados na tabela 9 e tecer comentários sobre os valores obtidos.
8.14. Considerando os valores encontrados no item 8.13 anterior, plotar em dois gráficos
separados (pode utilizar a função subplot do Matlab) as curvas das perdas no núcleo
pnúcleo em função da tensão medida na baixa (V2) e em função do quadrado da tensão
medida na baixa. Comentar os resultados obtidos.
8.15. Utilizando o algoritmo apresentado no item 10, obter a função do tipo y = a x2 que
melhor se adéqua à curva do item anterior. Tecer considerações a respeito dos
resultados obtidos. Comparar esta variável com o parâmetro Ra do modelo 2. Para a
curva de perdas no ferro, o que significa a variável a?

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8.16. Considerando os valores encontrados no item 8.13 anterior, plotar em dois gráficos
separados (pode utilizar a função subplot do Matlab) as curvas das perdas nos
enrolamentos penrolam em função da corrente medida na alta (I1) e em função do
quadrado da corrente medida na alta. Comentar os resultados obtidos.
8.17. Utilizando o algoritmo apresentado no item 10, obter a função do tipo y = a x2 que
melhor se adéqua à curva do item anterior. Tecer considerações a respeito dos
resultados obtidos. Comparar esta variável com o parâmetro Rt do modelo 2. Para a
curva de perdas nos enrolamentos, o que significa a variável a?
8.18. Calcular a regulação de tensão para as cargas resistiva/indutiva e capacitiva sabendo-
se que

M 
V2MNL   V2MFL 
Reg %  100% (17)
V2 nom

onde os sobrescritos (M) se referem a valores medidos. Anotar na tabela 10 os valores


calculados.
8.19. Utilizando a equação (16) e considerando como entradas a tensão (V1) e a corrente na
alta (I1), calcular a tensão na baixa (V2) e em seguida calcular a regulação de tensão
para as cargas resistiva/indutiva e capacitiva sabendo-se que
V2CNL   V2CFL 
Reg  C   %    100% (18)
V2 nom 

onde os sobrescritos (C) se referem a valores calculados utilizando o modelo 2 do


trafo. Anotar na os valores calculados.
8.20. Ainda na tabela 10, comparar os valores calculados para as grandezas terminais na
alta com os valores medidos. Para isto, calcular os erros percentuais em relação aos
valores medidos. Determinar o maior erro percentual. Tecer comentários sobre os
erros encontrados e sobre a validade do modelo adotado para o trafo.
NOTAS:
 O desenvolvimento de pequenos programas, no Matlab, Scilab, Mathcad ou no
Excel pode facilitar os cálculos necessários para os itens 8.7 a 8.20.
 Expressões úteis
V 
2
V ' 
2

pn   2   2B 
Pout
pe  RT .I 1
2
pT  pe  pn  %   100%
Ra Ra Pin

onde
penrolam = perdas nos enrolamentos (W)
pnúcleo = perdas no núcleo (W)
pTotais = perdas totais (W)
Pin = potência na entrada (alta)
Pout = potência na saída (baixa)
 Determinar as perdas de potência a partir dos resultados obtidos com a aplicação
dos modelos 1 e 2 e a partir das medições, preenchendo a tabela 7.
 Como regra geral, considerar como ponto de partida para a avaliação dos modelos
os valores medidos na baixa do trafo, calculando os fasores r os fasores d e aplicar

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a expressão (15) para obter os resultados na alta. Daí efetuar as comparações e


avaliações.
 O valor correto da impedância da carga (|ZC|C) deve ser obtido a partir das
leituras na carga de tensão (VC), corrente (IC) e potência (PC) e considerando as
expressões a seguir:
VC  PC 
ZC  C  arccos  
IC  VC I C 
onde
| ZC | = módulo da impedância da carga ()
C = ângulo de fase da impedância da carga (rad ou )
VC = valor eficaz medido da tensão na carga (V)
IC = valor eficaz medido da corrente na carga (A)
PC = valor medido da potência ativa consumida pela carga (W)

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9. TABELAS A SEREM PREENCHIDAS

NOTA IMPORTANTE: SERÁ FORNECIDO VIA TELEDUC UM ARQUIVO QUE DEVERÁ SER PREENCHIDO
PELOS ALUNOS E ENVIADO COM AS MEDIÇÕES FEITAS NO LABORATÓRIO VIA TELEDUC

Tabela 1. Valores medidos nos testes a vazio e de curto-circuito no trafo.

Teste
Grandeza 1. A vazio (pela alta) 2. A vazio (pela baixa) 3. De curto (pela alta)
Alta Baixa Alta Baixa Alta Baixa
V (V) 220 127
I (A) 4,5
P (W)

Tabela 2. Modelos 1 e 2 no SI e em pu (valores bases iguais aos valores nominais do trafo).

MODELO 1
R1 X1 R2 X2 Ra Xm

pu

MODELO 2
RT XT Ra Xm

pu

CONCLUSÕES OBSERVADAS DAS MEDIÇÕES E RESULTADOS DAS TABELAS 1 E 2

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Tabela 3. Cálculo do valor ôhmico da resistência da carga de 127 V, 1 kW, fp = 1

Cálculo do valor da resistência da carga


Resistência da Carga Unidade

  

pu

Tabela 4 – Sugestão para posições das chaves nas cargas resistivas.

1 E E D D
2 0 E E D
Posição 3 0 E D E
das
Chaves 4 0 D D E
5 E E D E
6 D D D D
Valor de R (Ω) 17,3 18,1

Tabela 5. Aferição da resistência da carga de 1 kW, 127 V, fp = 1.

Resistência ()
Ohmímetro
Tensão (V) Corrente (A) Resistência ()
Aferição da
resistência da
carga

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Tabela 6. Aferição dos modelos 1 e 2 do trafo no SI e em pu com carga resistiva de


1 kW, 127 V, fp = 1 ligada com tensão nominal na alta do trafo.

Valores V1 (V) I1 (A) P1 (W) V2 (V) I2 (A) P2 (W)

Medidos 220

Modelo 1

Erro (%)

Modelo 2

Erro (%)

Medidos (pu)

Modelo 1 (pu)

Erro (%)

Modelo 2 (pu)

Erro (%)

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Tabela 7. Perdas e rendimento para o trafo com carga resistiva de 1 kW, 127 V,
fp = 1, ligada com tensão nominal na alta do trafo.
Potência Perdas (W)
Potência de
Valores de Entrada
Saída (W)  (%)
(W) Enrolamento Ferro Totais

SI XXXX XXXX
Medidos
pu XXXX XXXX

SI
Modelo 1
pu

SI
Modelo 2
pu

CONCLUSÕES OBSERVADAS DAS MEDIÇÕES E RESULTADOS DAS TABELAS 5, 6 E 7

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Tabela 8 – Validade do modelo 2 considerando a ligação de uma carga resistiva de


127 V / 1 kW / fp = 1 ligada na baixa com vários níveis de tensão
aplicados.

Alta Baixa
Valores
V1 (V) I1 (A) P1 (W) V2 (V) I2 (A) P2 (W)
Medidos
15
Modelo 2
Erros (%) XXXX XXXX XXXX
Medidos
45
Modelo 2
Erros (%) XXXX XXXX XXXX
Medidos
60
Modelo 2
Erros (%) XXXX XXXX XXXX
Medidos
90
Modelo 2
Erros (%) XXXX XXXX XXXX
Medidos 220
Modelo 2
Erros (%) XXXX XXXX XXXX
Medidos 235
Modelo 2
Erros (%) XXXX XXXX XXXX

CONCLUSÕES OBSERVADAS DAS MEDIÇÕES E RESULTADOS DA TABELA 8

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Tabela 9 – Cálculo das perdas e do rendimento do trafo considerando a ligação de uma


carga resistiva de 127 V / 1 kW / fp = 1, ligada na baixa com aplicação de
vários níveis de tensão.

Potência Potência Perdas (W) Erro


V2 (V) Valores de Entrada de Saída  (%) (%)
(W) (W) penrolam pnúcleo pTotais
Medidos XXXX XXXX

Modelo 2

Medidos XXXX XXXX

Modelo 2

Medidos XXXX XXXX

Modelo 2

Medidos XXXX XXXX

Modelo 2

Medidos XXXX XXXX

Modelo 2

Medidos XXXX XXXX

Modelo 2

CONCLUSÕES OBSERVADAS DAS MEDIÇÕES E RESULTADOS DA TABELA 9

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Tabela 10 – Cálculo da regulação de tensão do trafo para carga resistiva de


1 kW / 127 V / fp = 1 e carga de 96 μF / 600 V aplicadas no lado de baixa
com tensão constante na alta.

Carga Resistiva Capacitiva


A Vazio
Grandezas 1 kW, 127V, fp = 1 96 μF / 600 V

V1 (V) 220 220 220

Alta I1 (A)

P1 (W)

Medições/Cálculos Medidos Modelo 2 Medidos Modelo 2 Erro (%) Medidos Modelo 2 Erro (%)

V2 (V)

Baixa I2 (A)

P2 (W)

Reg (%) XXXX XXXX XXXX XXXX

CONCLUSÕES OBSERVADAS DAS MEDIÇÕES E RESULTADOS DA TABELA 10

NOTAS EXPLICATIVAS
1. CÉLULAS LARANJA CORRESPONDEM A VALORES QUE DEVEM SER CALCULADOS PARA A
AULA PRÁTICA.
2. CÉLULAS VERDES CORRESPONDEM A MEDIÇÕES QUE DEVEM SER EFETUADAS NO
LABORATÓRIO
3. CÉLULAS AMARELAS CORRESPONDEM A VALORES QUE DEVEM SER APROVEITADOS DE
MEDIÇÕES JÁ EXECUTADAS EM TABELAS ANTERIORES.
4. CÉLULAS SEM COR CORRESPONDEM A VALORES QUE DEVEM SER CALCULADOS E
APRESENTADOS NO RELATÓRIO.
5. Os termos "Modelo 1" e "Modelo 2" foram utilizados para especificar valores a serem calculados que
devem ser baseados respectivamente nos modelos 1 ou 2 do trafo.
6. As medições efetuadas no laboratório deverão ser enviadas via Teleduc para o professor da
prática seguindo formato do arquivo anexo da prática.

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10. AJUSTE DE CURVAS UTILIZANDO O MÉTODO DA PSEUDO-INVERSA

Considere que uma certa função discreta y(x) foi obtida e que se dispõe de n amostras desta
função, conforme mostra a tabela 11 a seguir.
Tabela 11. Valores discretos de uma função discreta y(x)

x x1 x2  xn
y(x) y(x1) = y1 y(x2) = y2  y(xn) = yn

Considere ainda que se deseje aproximar esta função discreta por uma função contínua f (x)
quadrática, para todos os n pontos, do tipo

 y1  f  x1   1  a x12  1

 y2  f  x2    2  a x2   2
2

 (19)

 y  f  x     a x2  
 n n n n n

Nestas equações os termos εi são os erros que se comete em se aproximar a função y(x)
pela função f (x) em cada ponto xi. Estas equações podem ser expressas então por

 y1   x12   1   y1   1   x12 
y   2    y     2 
 2    x2    a    2    2    2    x2    a  (20)
           
   2        2
 yn   xn   n   yn   n   xn 

Ou na forma compacta como


y   R p (21)
onde y é o vetor das amostras conhecidas, R é uma matriz conhecida como matriz dos
regressores, p é o vetor dos parâmetros a ser determinado e  é o vetor dos erros.

Considerando erro nulo, quando o número de amostras n for igual a 1, as equações (21)
constituem um sistema linear, cuja solução é
1
p   R  y
1
 a   x12   y1 (22)

Entretanto, quando o número de amostras n for maior que 1 o sistema fica sobredeterminado
e a matriz dos regressores R não vai admitir inversa, pois não é uma matriz quadrada.
Nestes casos, prova-se que a melhor solução é obtida pelo método da pseudo-inversa, dado
por

p   RT  R   R T  y
1
RT  y  RT  R  p  (23)
onde o sobrescrito T indica matriz transposta. A equação acima pode ser escrita como
p Sy (24)

onde S é conhecida como matriz pseudo-inversa de R .

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11. WATTÍMETRO DIGITAL

As medições de tensão, corrente e potência ativa devem ser feitas utilizando dois
wattímetros digitais, um do lado da fonte (W1) e o outro do lado da carga (W2), de acordo com
o esquema de ligação da figura 12 a seguir:

W W
1 2

A V AW A V AW

Fonte Trafo Carga

Figura 12. Esquema de ligação dos wattímetros digitais.

12. BIBLIOGRAFIA

(1) Redes Elétricas no Domínio da Frequência – Técnicas de Análise, Modelos de


Componentes, Técnicas Computacionais, Clever Pereira, livro em fase final de edição.
(Capítulos 6 e 7).
(2) Sen, P.C., “Principles of Electric Machines and Power Electronics”, John Wiley & Sons,
1989.

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