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REPÚBLICA DE ANGOLA
UNIVERSIDADE INDEPENDENTE DE ANGOLA
FACULDADE DE ENGENHÁRIA E NOVAS TECNOLÓGIAS
CURSO : ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E TELECOMUNICAÇÕES
O Orientador:
____________________
LUANDA
2018
MARCO TEORICO (PESQUISA)
1.1. Introdução
O controle das tensões nos nós de uma rede eléctrica é necessário por várias razões:
1. A tensão nos nós deve permanecer dentro de limites aceitáveis. Tanto o equipamento das
instalações eléctricas quanto os dos consumidores são projectados para trabalhar dentro de uma
certa faixa de tensão, de modo que a operação deles fora desta faixa pode afectar sua operação ou
os danificar.
3. A distribuição de tensão inadequada resulta em fluxos de potência reactiva que por sua vez,
causam perdas nas linhas devido ao efeito Joule.
As tensões em uma rede eléctrica dependem em grande parte do fluxo de energia reactiva. Dados
dois nós de um sistema eléctrico conectado entre si, a diferença entre os valores efectivos de suas
tensões é fortemente relacionado ao fluxo de potência reactiva entre eles. Por sua vez, tanto a
queda de tensão como o fluxo reactivo são relactivamente independentes da mudança de fase
entre os ângulos de ambas as tensões e o fluxo de potência activa entre os dois nós.
O desacoplamento entre o fluxo de potência reactiva e a queda de tensão por um lado, e o fluxo de
potência activa e o offset de tensão angular do outro, é uma regra que geralmente é cumprida nos
sistemas eléctricos. Este desacoplamento é mais evidente se:
As linhas são muito inductivas, uma situação comum nas redes eléctricas; Em geral, quanto
maior a tensão de transporte, mais inductiva são as linhas eléctricas.
Ao longo do dia, as cargas em um sistema eléctrico variam e, com elas, a demanda reactiva, de
modo que o sistema de controle deve operar de forma contínua de modo a corrigir os desvios de
tensão. Além disso, e na medida tanto quanto possível, a potência reactiva deve ser produzida
onde for necessária, a fim de reduzir gradientes de tensão e perdas do sistema. Nesse sentido, o
controle de tensão é um controle essencialmente local, ao contrário do controle de frequência.
Antes de abordar os diferentes mecanismos usados para controlar a tensão, considere quais são
os componentes de um sistema eléctrico que produzem ou consomem potência reactiva.
Linhas areas: Dependendo da carga, elas absorvem ou geram potência reactiva. Em geral,
quando são carregadas absorvem reactivos e quando são descarregadas elas geram.
Cabos subterrâneos: Devido a sua alta capacidade distribuída, eles geram potência reactiva.
2. Transformadores reguladores.
3. Geradores síncronos.
Os condensadores em paralelo são muito frequentes, tanto na rede de transporte quanto nas
linhas de distribuição. Na rede de transporte, eles são distribuídos de forma a minimizar as perdas
e as diferenças de tensão. Nas linhas de distribuição, eles são usados para compensar o factor de
potência das cargas e controlar o perfil de tensão. A principal desvantagem dos condensadores é
que sua geração de potência reactiva é proporcional ao quadrado da tensão, por isso a sua
capacidade de fornecer potência reactiva diminui quando as tensões são muito baixas,
precisamente quando é mais necessário.
No caso de uma queda de tensão devido a uma falha na rede, fornece corrente
de curto-circuito, facilitando a ação das proteções de sobrecorrente.
Capacitivo Inductivo
Capacitivo Inductivo
𝐼1 2(𝜋−∝) + sin 2 ∝
𝐵(∝) = =
𝑈 𝜋𝑋𝐿
Onde I1 e U são os valores efectivos de corrente e tensão, e XL a reactância da bobina para a
frequência fundamental. Aplicando a equação 1, podemos modificar a susceptibilidade da bobina à
vontade, através do ângulo de de disparo 𝛼 .
O sistema de controle executa a característica tensão-corrente desejada, representada
para a seção (por el tramo) com ligeira inclinação positiva nas figuras 2 e 3, através da escolha do
ângulo de disparo. Durante o funcionamento do compensador, o sistema de controle mede a tensão,
e aplica o mesmo dependendo do ângulo de disparo correspondente. O método para projetar o
sistema de controle pode ser o seguinte:
À medida que o ângulo de disparo aumenta, a corrente se torna menos sinusoidal, isto é, aumenta
seu conteúdo em harmônicos. Se o disparo dos tiristores é simétrico, somente harmônicos de ordem
ímpar são criados. Para reduzir o conteúdo em harmônicos se usam diversas configurações. Por
exemplo, se as três as fases do compensador estático estão conectadas em triângulo, os
harmônicos triplos (3, 9 ...) circulam dentro do triângulo e não são transmitidos para a rede. Usando
um transformador com três enrolamentos, com o secundário conectado em triângulo e a estrela
terciária, é possível gerar entre elas uma fase de 30 o que permite eliminar os harmônicos da ordem 5
e 7. Desta forma, os primeiros harmônicos injectados são de ordem 11 e 13.
Os dispositivos para conectar esses capacitores podem ser interruptores mecânicos, mas seu tempo
de resposta é relativamente lento (tipicamente superior 100 ms), para além disso causam transitórios
eletromagnéticos. Por isso é frequente usar capacitores conectados por tiristores. A disposição
do circuito é semelhante ao da bobina controlada por tiristores, mas substituindo a bobina com o
capacitor, como mostrado na figura 4. No entanto, neste caso, o controle dos tiristores unicamente
se encarrega de assegurar uma conexão rápida e suave dos capacitores. Para isso os tiristores
de cada fase começam a conduzir quando a diferença de tensão entre o capacitor e a rede é zero,
eliminando o transiente eletromagnético que i ocorreria em outro caso. Uma vez que o capacitor está
conectado, os tiristores podem ser removidos conectando uma ramificação em paralelo (ou bypass)
para reduzir as perdas.
Os compensadores estáticos começaram a ser usados na década 70, e hoje encontram aplicações
tanto em redes de transporte e nos de distribuição. Algumas delas são as seguintes.
Em redes de transporte:
.
Nas redes de distribuição:
Os semicondutores utilizados são geralmente IGBTs (Insulated Gate Bipolar Transitor- Transistor
Bipolar de Porta Isolada) e GTOs (Gate Turn-Off thyristor - tiristor de abertura do portão),
dependendo da aplicação. A modulação da onda de tensão pode ser executada de várias maneiras.
Por exemplo, A Figura 7 mostra uma modulação por largura de pulso (Pulse Width
Modulation,PWM). Este tipo de modulação requer, para construir uma onda com poucos harmônicos
em baixas frequências, comutação muito rápida de semicondutores.
Por esta razão, e devido às altas tensões a serem suportadas, nas aplicações para a rede de
transporte, outros esquemas de modulação mais complexos são aplicados que compartilham o
trabalho entre um alto número de semicondutores.
Transformadores com mudança de derivação contêm um enrolamento no qual a conexão pode ser
feita ao longo de diferentes pontos, permitindo uma regulação discreta da relação de transformação
dentro de uma margem relativamente estreita. Esses transformadores fornecem uma ferramenta
simples e economica de controle de tensão em um sistema eléctrico. Eles se aplicam tanto em
redes de transporte como nas redes de distribuição.
Nas redes de transporte, e devido à natureza malhada das mesmas, o efeito dos transformadores
com a mudança de derivações nas tensões nos nós e no fluxo de potência reactiva depende da
configuração do sistema. Em geral, para controlar a tensão de uma parte do sistema é necessário
operar de forma coordenada sobre todos os transformadores com mudança de derivações que
conectam essa parte do sistema. Frequentemente, mudanças de derivações são instaladas em
todos os transformadores que conectam subsistemas a determinada tensão. Por exemplo, em todos
os transformadores na saída de geradores síncronos, ou em todos aqueles que conectam a rede de
400 kV com a 220 kV, ou em todos aqueles que ligam a rede de transporte de alta tensão com redes
de distribuição de média tensão. A solução particular depende da rede,pois cada operador de
sistema tem sua própria estratégia de instalação de transformadores reguladores.
Figura 7: Modulação por largura de pulso.
Nas redes de distribuição, a natureza radial da mesma simplifica o controle de tensão. Isso
geralmente é feito ao longo das linhas, através do conexão de capacitores e através do uso de
autotransformadores reguladores. Geralmente, esses transformadores não alteram a tensão nominal
entre seus terminais, então sua única tarefa é regular a tensão através do comutador é comum
referir-se a eles por suas denominações em inglês "Boosters" ou "step voltage regulators" (SVR).
A figura 8 mostra o esquema de operação de um autotransformador regulador. Como pode ser visto,
não há separação galvânica entre o primário e secundário, já que ambos compartilham um dos
terminais. O enrolamento regulador incorpora um comutador de derivação e está conectado em
série. Normalmente, há 8 derivações para se conectar. A conexão é feita através de uma bobina que
permite derivações intermediárias e uma mudança progressiva entre eles, há 16 posições possíveis
distribuídas ao longo das 8 derivações.
Além disso, através de um interruptor, o sentido pode ser escolhido, positivo ou negativo, do
incremento de tensão, graças o qual o número é multiplicado por dois o número de posições e se
alcançam 32 no total. A margem de regulação tipica é de ± 10% em relação à relação de
transformação nominal.
Figura 8: Transformador de regulação de tensão. Figura extraída de [1, fig. 11,76]
Figura 10: Exemplo de regulação de tensão em uma línea de distribuição. Figura extraída de
[1, fig. 11.78]
1.3.6. Sistemas de excitação
Regulador AC: Processa as entradas dos sensores e fornece um sinal de controle adequado para o
excitador. O processamento de sinais emprega técnicas clássicas de regulação e estabilização.
Figura 11: Sistema de controle de excitação de um gerador síncrono. Figura modificado de [1, fig.
11,77]
Regulador DC. Ajusta a tensão de enrolamento de campo para um certo valor de referência, e
permite o controle manual da excitação. Usa-se para controlar a excitação em situações especiais,
como tentativas ou falhas de controle automático.
Sensor de tensão de enrolamento de campo: Este sensor permite fechar o Loop do controle
manual de tensão de enrolamento de campo.
Limitador por excitação máxima; Essa proteção evita o superaquecimento pelo excesso de
corrente do enrolamento de campo. Normalmente, essa proteção actua como uma função da
corrente através do enrolamento de campo.
Limitador por excitação mínima: Este limitador evita a excitação descer abaixo de um nível que
prejudica a estabilidade do gerador, ou que provoca o aquecimento da borda da estrutura do
enrolamento induzido. A entrada é tirada da tensão e corrente nos terminais do gerador.
Limitador e proteção V / Hz. O objectivo dessa proteção é proteger a instalação contra um fluxo
magnético alto, o que poderia causar aquecimento do circuito magnético do gerador ou do
transformador. A relação entre tensão e freqüência, designada V / Hz, é proporcional para o fluxo
magnético.
Curto circuito do enrolamento de campo (crowbar): Esta proteção está instalada em alguns
geradores para evitar, em algumas circunstâncias especiais uma corrente negativa no enrolamento
de campo ou tensão excessiva no mesmo. O incidente típico que pode causar esse tipo de problema
é um curto-circuito perto do nó de conexão. Se existir, essa proteção fornece um caminho alternativo
para a corrente, agindo como um curto-circuito no enrolamento de campo. Este caminho pode ser
aberto através de um tiristor que permite a passagem de corrente através de uma resistência de
descarga, ou também através de uma resistência não linear ou varistor.
Sensor de tensão e compensador de carga: Mede a tensão nos terminais do gerador, retifica-o,
filtra-o e, uma vez convertido em sinal de corrente compara com uma referência que representa a
tensão desejada. Também pode compensar a queda de tensão no circuito de saída, a fim de
controlar a tensão em um ponto diferente do terminais do gerador. Se existir, o mecanismo de
compensador de carga é semelhante ao do compensador de queda de tensão de um
autotransformador regulador, referido na secção 1.3.5.
Às vezes é conveniente controlar a tensão em um ponto fictício localizado dentro do gerador. Isso é
interessante no caso de dois geradores em paralelo que compartilham o mesmo transformador. Se
os dois geradores controlassem a tensão em um nó de conexão, um deles forneceria toda a
potência reactiva enquanto o outro absorveria o máximo de reactivo, resultando em um controle
instável. O controle de tensão em um ponto fictício dentro de cada gerador permite distribuir a carga
de potência reactiva entre os dois.
Em outras ocasiões, é conveniente controlar a tensão em um ponto fictício localizado a jusante dos
terminais do gerador. Pode ser interessante, por exemplo, quando dois geradores operam em
paralelo, cada um com seu próprio transformador de elevador. Desta forma, é possível
controlar a tensão em um ponto próximo ao ponto de conexão comum a rede de transporte, por
exemplo, compensando entre 50% e 80% da impedância do transformador. Não se deve compensar
100% da impedância, pois nesse caso o controle de tensão se tornaria instável.
II-TIPOS DE REGULADORES DE TENSÃO
CONTADOR BINÁRIO
Onde:
0 − Contador
{
1 − Mantém constante o estado de sua saida
_
D/U-Controlo do sentido da contagem
0 − Contagem ascendente
{
1 − Contagem descendente
____
LOAD- Parcete controlador da saida do contador
__
RC- Saida de acerco a programação, se produz um pulso para baixo, quando o contador alcança o
máximo ( todas as saidas em 1)
__
Mx/Mn.- Similar a saida RC, salvo que a duração do pulso é igual a um periodo de sinal de relogio
e o pulso é de nível alto.
Se todos os contadores ficarem no minimo sinal de relogio, se deve utilizar a entrada ENB´
para controlar a conta quando o 1º alcancar seu fim de conta.
Num sistema eléctrico a tensão da linha aumenta acima do valor nominal quando
desligam-se ou saem de serviço grandes cargas, para a sua compensação há que
comutar indutores, e quando a tensão da linha diminuir para abaixo do valor nominal
por causa da ligação de grandes cargas para a sua compensação há que ligar
capacitores.
Quando a tensão da linha for menor que a referência a saida do comparador garante
contagem descendente do contador pelo que a tensão de saida do CDAI diminui
com cada pulso do oscilador e irá ser desativado secundariamente os canais pelo
que a tensão da linha deve aumentar até que seja igual a tensão de referência, se
durante este processo não consegue-se a igualdade,ou seja desliguam-se todos os
indutores e ainda a tensão da linha é menor que a tensão de referência, os circuitos
combinacionais devem garantir a activação do caminho que controla a comutação
dos capacitores e mantém as condições finais no caminh que controla a comutação
dos indutores(ndutores desligados). Neste caminho o comparador garante contagem
ascendente do contador quando a tensão da linha é menor que a referência pelo
que a tensão de saida do CDA2 aumentara com cada pulso do oscilador. Como esta
saida esta ligada a rede de comutação dos capacitores, se irão ativando
secundariamente os canais que cumpram as condições, pelo que a tensão de linha
deve aumentar até que seja igual a tensão de referência.Quando a tensão de linha
for maior maior que a referência, a saida do comparador realizara contagem
descendente do contador pelo que a tensão de saida do CDA2 diminui com cada
pulso do oscilador e se irão desativando secundariamente os canais pelo que a
tensão de linha deve diminuir até que seja igual a tensão de referência, se durante
este processo não consegue-se a igualdade, ou seja desliguam-se todos os
capacitores e ainda a tensão de linha é maior que a tensão de referência, os
circuitos combinacionais garantem a activação do caminho que controla a
comutação dos capacitores(capacitores desligado) pelo que o processo repete-se..
A vantagem que possui este tipo de controlo é que não precisa de filtros de
harmonicos porque não se produz transitorios ao não ligar simultaneamente
indurores e capacitores, quando liga-se inductores, os capacitores estão desligado e
vice-versa, sua desvantagem está em que um controlo passo a passo, não continuo,
e pode provocar instabilidade de funcionamento em a desativação do ultimo canal
de um caminho e a activação do primeiro canal do outro caminho, mais esta situação
pode solucionar-se ao rejustar as tensões nas redes de comutação.
𝐴=0 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=0 𝐷=0
Se Vref l <VL<Vref
Deve-se parar a contagem(desactivar o contador)
𝐴=0 𝐶=𝑥
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
Se VL< Vref l < Vref
Deve-se parar a contagem
𝐴=1 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
Se VL< Vref l < Vref
Deve-se activar a contagem
𝐴=1 𝐶=1
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=0
O circuito combinacional que garante a activação e desactivação do contador
segundo esta sequência de estado é o que mostra-se.
𝐴=0 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=0 𝐷=0
Se Vref l <VL<Vref
Deve-se parar a contagem(desactivar o contador)
𝐴=0 𝐶=𝑥
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
Se VL> Vref > Vref l
Deve-se parar a contagem
𝐴=1 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
Se VL > Vref l > Vref
Deve-se activar a contagem
𝐴=1 𝐶=1
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=0
Como a tabela da verdade é a mesma então utiliza-se o mesmo circuito
combinacional e a mesma rede de comutação.
Sempre que a tensão de linha for menor que 5V deve comutar-se sequencialmente
os canais que ligam os capacitores, se no processo de comutação a tensão de linha
aumenta a 4V para-se o processo de comutação, se não continua a ligar
capacitores, se depois de ter ligado um ou varios canais a tensão de linha aumenta
com 6V deve desligar-se sequencialmente os canais até que seja igual a 4V, se não
continua a desligar capacitores.
-Simulação do comportamento de uma linha de transmissão frente a variações
de carga
𝑋𝐿 = 𝜋𝑓𝐿
𝑋𝐿 20
𝐿= = = 53 𝑚𝐻
2𝜋𝑓 6,28(60)
𝑋𝐿𝐶
𝑉2 = × 𝑉1
𝑋𝐿𝐶 + 𝑍𝐿
376,8
𝑉2 = × 15𝐾𝑉 = 14,24𝐾𝑉
376,8 + 20
-Quando ligar-se as cargas 1 e 2.
𝑋𝐿𝐶 /2 188,4
𝑉2 = × 𝑉1 = × 15𝐾𝑉 = 13,56 𝐾𝑉
𝑋𝐿𝐶 /2 + 𝑍𝐿 188,4 + 20
Logo os valores de inductância não podem ser de 1H, para seu calculo se tem
𝑋𝐿𝐶𝑁 𝑋𝐿𝐶𝑁
𝑉2 = × 𝑉1 ; 13,8 = × 15
𝑋𝐿𝐶𝑁 + 𝑍𝐿 𝑋𝐿𝐶𝑁 + 𝑍𝐿
13,8(𝑋𝐿𝐶𝑁 + 𝑍𝐿 ) = 𝑋𝐿𝐶𝑁 × 15
690
𝐿= = 1,83 𝐻
6,28 × (60)
690
𝑉2 = × 15 𝐾𝑉 = 14,57 𝐾𝑉
690 + 20
-Quando liga-se as carga 1 e 2
345
𝑉2 = × 15 𝐾𝑉 = 14,17 𝐾𝑉
345 + 20
-Quando liga-se as carga 1, 2 e 3
230
𝑉2 = × 15 𝐾𝑉 = 13,8 𝐾𝑉
230 + 20
Pode-se dizer quando estão ligadas as três cargas obtem-se a voltagem nominal, se
uma desliga-se as outras duas experimentam uma variação de 0,37 KV acima do
valor nominal, se duas cargas desligam-se uma experimenta uma variação de 0,77
KV acima do valor nominal.