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BRIEF REVIEW

NÚMERO TOTAL DE SÉRIES COMO MÉTODO DE QUANTIFI-


CAÇÃO DO VOLUME DE TREINAMENTO PARA HIPERTROFIA
MUSCULAR: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
ENEKO BAZ-VALLE,¹MAELÁN FONTES-VILLALBA,² AND JORDAN SANTOS-CONCEJERO¹
¹Departamento de Educação Física e Desporto, Universidade do País Basco UPV / EHU, Vitoria-
Gasteiz, Espanha; e² Centro de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde, Departamento de Ciências
Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de Lund, Malmo¨, Suécia

Resumo:

Baz-Valle, E, Fontes-Villalba, M e Santos-Concejero, J. Número total de séries como método de quantifica-


ção do volume de treinamento para hipertrofia muscular: Uma revisão sistemática. J Strength Cond Res XX
(X): 000–000, 2018 - Esta revisão teve como objetivo determinar se a avaliação do número total de séries
é um método válido para quantificar o volume de treinamento no contexto do treinamento de hipertrofia.
Uma pesquisa bibliográfica em 2 bases de dados (PubMed e Scopus) foi realizada em 18 de maio de 2018.
Depois de analisar 2.585 artigos resultantes, os estudos foram incluídos se atendessem aos seguintes cri-
térios: (a) estudos foram ensaios clinicos randomizados, (b) estudos compararam o número total de sé-
ries, intervalo de repetição, frequência de treino, c) as intervenções duraram pelo menos 6 semanas, d) os
participantes tiveram um mínimo de 1 ano de experiência em treinamento resistido, (e) a idade dos parti-
cipantes variou de 18 a 35 anos, f) estudos relataram alterações morfológicas através de métodos de ava-
liação direta ou indireta, g) estudos envolveram participantes sem condições médicas conhecidas, e (h)es-
tudos foram publicados em periódicos revisados por pares. Quatorze estudos preencheram os critérios de
inclusão. De acordo com os resultados desta revisão, o número total de séries até a falha, ou próximo a,
parece ser um método adequado para quantificar o volume de treinamento quando o intervalo de repeti-
ção está entre 6 e 20+ se todas as outras variáveis forem mantidas constantes. Essa abordagem requer
mais desenvolvimento para avaliar se números específicos de séries são fundamentais para induzir ganh-
os musculares ideais.

KEY WORDS carga de volume, ganhos musculares, treinamento resistido,


treinamento de força, crescimento muscular

Introdução:
O controle de variáveis de treinamento é considerado um dos fatores mais importantes para maximizar a
hipertrofia muscular após o treinamento resistido. (27-27,32).
Pesquisas anteriores relataram um relacionamento em U invertido entre o volume semanal de treinamen-
to e ganhos de massa muscular, o que sugere que o volume de treinamento é a variável mais limitante pa-
ra a hipertrofia muscular(26,27)
Outros parâmetros, como intensidade de treinamento (expressos em percentagem de1 repetição máxima
ou % 1RM), parece ser menos importante porque ganhos similares de massa muscular podem ser alcança-
do com uma ampla gama de repetições quando o volume de treinamento é correspondido (25).
O principal desafio com o volume de treinamento é sua quantificação (16). Um bom método de
quantificação deveria implicar ganhos musculares semelhantes no volume de treinamento combinado, in-
dependentemente de outras variáveis de treinamento, incluindo intensidade, frequência de treinamento,
descanso entre séries, velocidade de movimento, ordem de exercício, etc. (25). Atualmente, o trabalho
total (TW) completo (força [N]$ deslocamento [m] ) é considerado como o melhor método de quantifica-
ção quando é apontado para hipertrofia muscular (16).

No entanto, dada a dificuldade de avaliar o trabalho total para cada grupo muscular, outros métodos têm
sido propostos como alternativa para quantificar o volume de treinamento. Entre eles, a volume de carga
clássica (VL) (séries de 3 repetições 3kg) é hoje o mais utilizado na literatura. (5,12,13,29).
A principal vantagem da volume de carga clássica é que ela considera muitas variáveis de treina-
mento (séries, repetições e cargas), embora o número total de séries pode diferir entre diferentes progra-
mas de treinamento correspondidos para volume clássico (26). Isso contrasta com a pesquisa anterior su-
gerindo que ganhos musculares similares podem ser alcançados quando um número total de séries é com-
pletado perto da falha muscular, independentemente do número de repetições e peso utilizado )2,18,28).
Embora a carga externa e o número de repetições (fatores importantes para a determinação do
trabalho total) não são levados em conta ao contar o número de séries, parece que a contagem do núme-
ro total de séries pode ser um método de quantificação alternativo e fácil para atletas visando a hipertro-
fia muscular (2.23.28).
Até o momento, se o número total de séries é um método de quantificação para o volume de trei-
namento ainda está para ser explorado. Portanto, o objetivo dessa revisão sistemática foi analisar progra-
mas de treinamento com diferentes combinações de número de séries, faixa de repetição, e frequência de
treinamento para determinar se a avaliação do número total de séries é um método válido para quantifi-
car o volume de treinamento no contexto do treinamento de hipertrofia.

MÉTODOS

Procedimentos
Uma pesquisa bibliográfica foi realizada em 18 de maio de 2018. Foram pesquisados nos seguintes bancos
de dados: Pubmed e Scopus. Foram pesquisados nos bancos de dados desde o começo até maio de 2018,
sem limitação de linguagem. Foram excluídos citações de conferências científicas.

Pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica foi realizada de acordo com os itens de relatório preferen-
cial para Revisões Sistemáticas e diretrizes de Meta-análises (PRISMA). Em cada banco de dados, o título,
resumo, e os campos de pesquisa de palavras-chave foram pesquisados. Foram utilizadas as seguintes pa-
lavras-chave, combinadas com operadores booleanos (AND / OR), foram usadas: músculos e hipertrofia
ou “espessura do músculo” ou “área transversal” e “treinamento resistido” e (volume ou aumento ou
treinamento ). “Músculos” e “hipertrofia” são termos malhar. Nenhum filtro adicional ou limitações de
pesquisas foram usados. Depois de realizar a pesquisa inicial, as listas de referência dos artigos recupera-
dos foram então selecionados para quaisquer artigos adicionais que teve relevância para o tópico.

Critério de inclusão. Estudos eram elegíveis para uma análise mais aprofundada se os seguintes critérios
de inclusão foram atendidos: a) os estudos foram ensaios clínicos randomizados comparando diferentes
grupos com o número de séries explicitamente reportados, com a mesma atribui- ção de carga (% RM ou
XRM) e sem o uso de instrumentos externos (isto é manguitos de pressão, câmara hipóxia, etc.), b) estu-
dos compararam o número total de séries, intervalos de repetições ou frequência de treino, c) interven-
ções durou pelo menos 6 semanas, d) os sujeitos tinham um mínimo de 1 ano de experiência em treina-
mento resistido, e) a idade dos sujeitos variou de 18 a 35 anos, f) estudos relataram alterações morfológi-
ca utilizando a absorciometria de raio X de dupla energia (DXA), ressonância magnética (fMRI), ultrasso-
nografias, deslocamento de arpletismografia (ADP), ou dobras cutâneas, g) participantes envolvidos nos
estudos sem condições médicas conhecidas ou lesões que prejudicam a capacidade de treinamento e,
h) estudos foram publicados em periódicos revisados por pares.

Dois observadores independentes revisaram os estudos e depois individualmente decidiram se a


inclusão era apropriada. Em caso de desacordo, um terceiro observador foi consultado. O gráfico da es-
tratégia de busca e seleção do estudo é mostrado na figura 1.

Qualidade do estudo. O nível de evidência de Oxford (20) e o banco de dados de evidências de fisiotera-
pia (PEDro) (7.14) foram utilizados por dois observadores independentes para avaliar a qualidade méto-
dológica dos estudos incluídos na revisão sistemática. O nível de evidência de Oxford varia de 1ª a 5, com
a 1ª sendo revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados de alta qualidade e 5 sendo opiniões
de especialistas. A escala PEDro consiste de 11 itens diferentes relacionados ao rigor científico. Dado que
o assistente raramente são cegados, e isso é impossível cegar os participantes e investigadores em inter-
venções de exercícios supervisionados, itens 5-7 específicos para a forma cega, foram removidos da esca-
la (25). Com a remoção destes itens, o resultado máximo no PEDro modificado de 8 pontos foi de 7 na
escala (o primeiro item não está incluído na pontuação total) e o menor, 0. Ponto zero é atribuído a um
estudo que não satisfaz nenhum dos itens incluídos e 7 pontos para um estudo que satisfaz todos os
itens incluídos.

RESULTADOS

Estudos selecionados
A estratégia de busca rendeu 2.585 estudos, conforme apresentado na figura 1. Outros dois estudos fo-
ram adicionados de outras fontes. Após a remoção de 765 copias, 27 estudos foram determinados poten
cialmente relevantes para o tópico com base nas informações contidas no resumo, dos quais apenas 14
estudos preencheram os critérios de inclusão. Os estudos excluídos tiveram pelo menos uma das seguin-
tes características: a) Os sujeitos tinham pouca experiência em treinamento ou deixaram seus programas
de treinamento há muito tempo, ou b) o período de intervenção foi menor que 6 semanas, c) as variáveis
analisadas não foram o número total de séries, intervalo de repetição ou frequência de treino. A amostra
global para a presente revisão sistemática resultou em 359 atletas treinados (352 homens e 7 mulheres)
com uma faixa etária de 19-34 anos (Tabela 1).

Nível de evidência e qualidade dos estudos


De acordo com o nível de evidência de Oxford, 6 dos 14 estudos incluídos apresentaram nível de evidên-
cia 1b (ensaios randomizados controlados de alta qualidade). Os 8 estudos restantes teve um nível de
evidência 2b devido às seguintes razões: menos de 85% dos participantes completaram o protocolo e
os intervalos de confiança não foram relatados. As pontuações da escala PEDro foram em média 4,4 6 0,6
e variaram de 3 a 5 (Tabela 2).
Evidência do número de séries total válido
Método de Quantificação
Número igual de séries com diferentes intervalos de repetição. Seis dos 14 estudos comparando diferen-
tes faixas de repetições com os mesmo números de séries e frequência apoia o número de séries como
uma fórmula apropriada para quantificar volume de treinamento (2,15,18,23,24,28) (Tabela 3).
Schoenfeld et al. (23) compararam 2 programas aonde um método clássico de hipertrofia (3 X 8-
12RM) foi usado em um grupo e um método ondulatório diário (3 X 2-4RM/3 X 8-12RM/3 X 20-30RM) no
outro. Flexores e extensores de cotovelo e a espessura do músculo quadríceps femoral foram medido por
ultra-som. O volume de carga foi significativamente maior no grupo de repetições constantes, apesar de
não haver diferenças significativas na massa muscular encontradas entre os grupos, no entanto, ao olhar
nos tamanhos dos resultados, o programa ondulatório foi superior [ES= 0,77 e 0,72, para extensores e fle-
xores, respectivamente, efeito moderado), quando comparado com o grupo de repetições constantes
(ES = 0,48 e 0,57, para extensores e flexores, respectivamente, efeito pequeno).

Figura 1 – Fluxograma da estratégia e busca de artigos.


Outro ensaio do mesmo grupo de pesquisa (24) comparou altas cargas (3 X 2-4RM) com cargas mo-
deradas (3 X 8-12RM) protocolos de treinamento durante 8 semanas. Eles mediram flexores e extensores
de cotovelo e espessura do músculo lateral do quadríceps com ultra-som. Houve diferenças significativas
em VL, sendo maior no grupo de cargas moderadas. Contudo, não foram observadas diferenças significati-
vas para a espessura do músculo, embora o grupo de cargas moderadas induzisse um efeito grande (ES =
1.17) comparado com um tamanho de efeito baixo no grupo de altas cargas.(ES = 0.33).
Finalmente, Schoenfeld et al. (28) compararam 2 de treinamento realizando 3 séries por exercício
com diferentes faixas de repetições. O grupo de baixa carga realizou de 25 a 35 repetições até a falha e o
grupo de alta carga 8 a 12 repetições até a falha em cada exercício por 8 semanas. Os pesquisadores me-
diram os flexores e extensores de cotovelo, e o quadríceps femoral usando ultra-som. Não foram obser-
vadas diferenças significativas entre os grupos em nenhuma das três medições.
Au et al (2) compararam 3 grupos diferentes: um grupo de alta repetição (3 x 20-25RM), um grupo
de baixas repetições (3 x 8-12RM) e um grupo controle. Sujeitos treinaram 2 vezes por semana durante 12
semanas. Massa isenta de gordura e % de gordura corporal foram determinados pelo ADP. Os resultados
não mostraram diferenças entre os grupos de treinamento, embora houvesse diferenças significativas
quando se compara a intervenção grupo com o grupo de controle.
Da mesma forma, Mangine et al. (15) compararam cargas elevadas (4 x 3-5RM) com cargas mode-
radas (4 x 10-12RM) durante 8 semanas. Ambos os grupos antes do inicio do teste completaram um pe-
ríodo de trabalho básico para remover fatores de confusão. As variáveis antropométricas foram medidas
por DXA e segmentar (braços, pernas e peito) espessura do músculo usando ultra-som. Os resultados
não mostraram diferenças significativas entre grupos em massa livre de gordura ou espessura muscular
segmentar. Morton et al. (18) realizaram um ensaio onde os sujeitos (n = 49) treinados 4 vezes por se-
mana durante 12 semanas, Um grupo realizou uma alta repetição (3 x 20-25RM( e o outro um programa
de baixa repetição (3 x 8-12RM) e ganhos de massa muscular foram medidos por DXA. Insignificante dife-
renças foram detectadas para massa livre de gordura entre os grupos, apesar da menor VL no grupo de
baixa repetição.
No entanto, como o ADP e o DXA refletem mal as alterações na massa muscular, esses resultados
são obtidos por Au et al. (2), Mangine et al. (15) e Morton et al. (18) deve ser interpretado com cautela.
Número igual de séries com diferentes frequências de treinamento. Quatro de 14 estudos analisaram as
diferenças potenciais entre frequência de treino diferentes que correspondem ao intervalo de repetição
e o número de séries por grupo muscular (4,9,34,36) (Tabela 3).
Brigatto et al. (4) compararam duas rotinas de treinamento resistido com diferentes frequências
de treino. Um dos grupos treinou cada grupo muscular 1 vez por semana, e o outro, 2 vezes por semana
Semanalmente, o número de séries por grupo muscular e faixa de repetição foram igualados, mas a carga
total de treinamento não era a mesma (VL diferente). O programa de treinamento durou 8 semanas e in-
divíduos treinados 2 ou 4 vezes por semana. A hipertrofia muscular foi avaliada pela espessura do múscu-
lo utilizando ultrassonografia (tríceps braquial, flexores de cotovelo, vasto lateral e anterior do quadríce-
ps). Não houve diferenças significativas entre os grupos observados em relação aos ganhos de massa
muscular.
Gomes et al. (9) compararam um treino resistido de alta frequencia com um programa de baixa
frequência com o mesmo número de séries (10-15 séries por grupo muscular) e intervalo de repetições
(8-12 repetições). O programa de treinamento durou 8 semanas e os sujeitos treinados 5 vezes por sema-
na. A absorciometria por raio X de dupla energia (DEXA) foi usada para calcular diferentes segmentos cor-
porais, e o índice de massa muscular foi estimado. Não foram observadas diferenças significativas entre
os grupos em relação aos ganhos de músculos do grupo de frequencia alta).
Quantificação do volume de treinamento por número de séries

TABELA 1. Características dos estudos e dos participantes


participantes. *

Numero Experiencia
Estudo (M/F) Idade de Treinam. Outras Caracteristicas
Amirthalingam 19/0 19.0– At least 1 y Os participantes precisavam estar realizando atualmente pelo menos três
sessões de treinamentos por semana
et al. (1) 24.0
Au et al. (2) 46/0 23.0 6 At least 2 y n/a
2.0
Brigatto et al. 20/0 27.1 6 4.1 6 1.8 y Mínimo 1RM BS de 1,25 BM e 1RM BP de pelo menos BM iguais sessões por
semana
s(4) 5.5
Gomes et al. 23/0 18.0– At least 3 y n/a
(9) 32.0
Klemp et al. 16/0 23.0 6 At least 2 y Mínimo 1RM BS de 1,25 BM e 1RM BP de pelo menos BM iguais
(12) 3.0
Lopes et al. 16/0 24.6 6 2.3 6 1.4 y Os participantes não seguiram um programa de treinamento periodizado
(13) 5.8
Mangine et al. 33/0 24.0 6 5.7 6 2.2 y Os hábitos de treinamento anteriores dos participantes estavam abaixo
(15) 3.0 do relatado
Morton et al. 49/0 23.0 6 4.0 6 2.0 y n/a
(18) 1.0
Schoenfeld 30/0 23.3 6 4.7 6 3.2 y Os participantes realizavam regularmente os exercícios de barra BS e
et al. (23) 2.9 BP durante pelo menos 1 ano antes do estudo
Schoenfeld 26/0 23.2 6 At least 1 y Levantadores experientes
et al. (24) 4.2
Schoenfeld 24/0 23.3 3.4 y Levantadores experientes
et al. (28)
Schoenfeld 20/0 23.2 6 4.2 6 2.4 y Levantadores experientes
et al. (29) 2.7
Thomas and 12/7 34.2 6 3.9 +- 3.8 n/a

Burns (34) 11.0

35.1 4.6 6 2.6 y

6.9

Yue et al. (36) 18/0 21 +- 3.0 +- 0.5/2.9 Eles incluíram exercícios de BS e BP para um mínimo de 2 e
- 32 +- 0,4 um máximo de 5y

*BM = massa corporal; BS = Agachamento BP = supino; 1RM, 1-repetições máxima


Da mesma forma, Yue et al. (36) compararam duas rotinas semanais de treinamento resistido de
volume equalizado com diferentes frequências de treinamento, mas com o mesmo número de séries com
frequencia de treino diferentes, mas com o mesmo número de séries por exercício, independentemente
de diferenças significativas na VL (maior no grupo muscular e em cada semana. O grupo com alta frequen-
cia e baixo volume por sessão treinada 4 dias por semana, e o grupo com baixa frequência e alto volume
por sessão treinou 2 dias por semana e ambos os grupos realizaram 2 rotinas diferentes ao longo de 6 se-
manas. As medições incluíram medidas padrão para avaliação antropométrica, massa gorda e massa livre
de gordura estimada a partir da densitometria de corpo inteiro usando PAD, circunferência do membro
com fita e espessura muscular (flexores de cotovelo, deltóide anterior e vasto lateral) com ultra-som. Não
foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, embora os tamanhos tenham sido maiores
no grupo de alto volume e baixa frequência (ES =0,76 para a circunferência do vasto lateral e ES = 0,59 pa-
ra a massa magra).

Thomas e Burns (34) compararam a frequência 1 (sessão por grupo muscular por semana) vs. a
frequencia 3 (sessões por grupo muscular por semana). Ambos os grupos realizaram 3 séries de 8-12RM
em cada exercício por 8 semanas. A massa livre de gordura e a composição corporal foram avaliadas por
DXA. Os resultados não mostraram diferenças significativas entre os grupos, sugerindo que, independen-
temente da frequência de treino, não há diferenças na hipertrofia muscular quando o volume de treino é
correspondido (em termos do número de séries e do intervalo de repetições). Deve-se notar que a VL
não foi quantificada.

Evidências para o volume de carga como um método de quantificação válido


Volume de carga igual com número de séries diferentes. Três dos estudos incluídos nesta revisão apoia-
ram o uso de VL como uma estratégia para quantificar o volume de treinamento (12,13,29) (Tabela 3).
Schoenfeld et al. (29) compararam dois programas de treinamento durante 8 semanas com números dife-
rentes de séries, mais igual VL. Um grupo realizou um programa de treinamento visando desenvolvimen-
to de força (7 x 2-4RM), enquanto o outro visava a hipertrofia (3 x 8-12RM). Os autores não encontraram
diferenças na espessura do bíceps braquial medido com ultrassonografia (12,6 vs. 12,7% no grupo hiper-
trofia e força, respectivamente).
Klemp et al. (12) VL total equacionado e volume relativo (séries x repetições x %1RM) em 2 grupos
que realizaram um programa ondulatório diário com diferentes intensidades e o número de séries. O gru-
po de baixa repetição seguiu esse programa: 8 x 6 x 75% 1RM, 9 x 4 x 80% 1RM, e 10 x 2 x 85% 1RM em di-
as alternados. Enquanto isso, o grupo de alta repetições seguiu esse cronograma 4 x 12 x 60% 1RM, 4 x 10
x 65% 1RM, e 5 x 8 x 70% 1RM em dias alternados. Peitoral maior, quadríceps lateral medial, quadríceps
lateral distal, e espessura do músculo quadríceps anterior foram medidos com ultra-som. Não foram en-
contradas diferenças significativas entre os grupos, embora o quadríceps lateral distal aumentou mais no
grupo de altas repetições (efeito tamanho moderado) versus o grupo de baixa repetição (tamanho de efei-
to pequeno).
Lopes et al, (13) compararam dois programas de treinamento durante 6 semanas com o mesmo VL
mas número diferentes de séries. 1 grupo executou um volume alto e um programa de cargas médias (6 x
10RM) e o outro grupo um volume moderado e programa de cargas baixas (3 x 20RM). Alterações no mas-
sa muscular foram avaliadas por meio de dobras cutâneas, mas não foram encontrados entre os grupos.
Massa isenta de gordura aumentada para 4,7% +- 1.0 e 3,7% +- 1.7 nos grupos de carga média e baixa res-
pectivamente. No entanto, tendo em conta a falta de confiabilidade das dobras cutâneas ao avaliar os ga-
nhos musculares, esses resultados devem ser interpretados com cautela.

Figura 2. Proposta de quantificação de volume de treinamento utilizando o número total de séries

Evidência contra volume de carga e número total de séries


Um estudo incluído nessa revisão concluiu que VL e o nú-
mero total de séries não são estratégias confiáveis para
quantificar volume de treinamento ao visar a hipertrofia
muscular (1).
Amirhalingam et al. (1) comparou dois programas de treina-
mento com números diferentes de séries e diferentes VL du-
rante 6 semanas. O grupo de alto volume realizou 10 x 10
repetiçõe e o volume baixo, grupo 5 x 10 repetições. Ambos
os grupos completaram o mesmo número de séries para os
exercício assistido (ou seja, 3-4 séries). Bíceps braquial, trí-
ceps braquial, anterior de coxa e posterior de coxa. A espes-
sura do músculo foram medidas com ultra-sonografia e com-
posição foi avaliada com DXA. Sem diferenças significativas
encontradas entre os grupos na espessura muscular ou com-
posição corporal (efeito de pequeno tamanho para todas as
medidas).

DISCUSSÃO
O principal achado desta revisão sistemática foi que o número total de séries por grupo muscular até a falha
muscular e (ou perto da) parece ser um método fácil e confiável para quantificar volume de treinamento em
indivíduos experientes que visam a hipertrofia. Esta revisão sistemática também mostra que outras variá-
veis como frequência de treinamento por grupo muscular, intensidade de treinamento e faixa de repetição
não alteram resultados fornecidos quando o número total de séries é correspondido (2,9,15,18,23,24,34)
(Tabela 3). No entanto, embora a maioria dos estudos reunindo critérios de inclusão corroboraram essa hi-
pótese, ao comparar baixos intervalos de repetição (altas cargas) vs. faixa repetição moderada (cargas mo-
deradas), os tamanhos de efeito favoreceram o programa de treinamento com cargas moderadas (Tabela 3).
Uma metanálise recente comparando cargas baixa vs. cargas altas relataram que ganhos de massa muscular
foram semelhantes, independentemente da faixa de repetição e carga externa (25). Contudo na maioria
dos estudos, os autores descreveu o protocolo de baixa repetição como um intervalo de 6-12 repetições (25).
Para estes casos, a presente revisão sugere que usando o número total de séries para quantificar o volume
de treinamento é mais preciso quando o intervalo de repetição está entre 6 e 20 + repetições do que quando
está abaixo de 6 repetições.
Entre os diferentes mecanismos que levam a hipertrofia muscular, o estresse metabólico é um dos
fatores mais importantes (31). Estresse metabólico envolve aumento celular, alterações na produção de
myokine, geração de espécie reativas de oxigênio, e uma resposta hormonal aguda (31), embora este últi-
mo ponto pode estar mais relacionado às adaptações do exercício (35). Estresse metabólico induz adapta
ções musculares principalmente no recrutamento de unidades motoras (6), o que implica que usando car-
gas baixas, é a chave para atingir a falha muscular (ou pelo menos chegar perto disso) (30).
Isso sugere que, ao comparar diferentes protocolos de treinamentos ou quantificando sessões de
treinamento com intervalos de repetições, as séries devem estar perto da falha muscular (3 ou menos repe-
tições em reserva) (22). No entanto, embora executar séries até a falha pode potencializar ganhos de mas-
as muscular, fazê-lo de forma sistemática pode ser prejudicial em um neuromecânico (capacidade de gera-

ção de força) e níveis hormonal (alterações de cortisol e testosterona) (11,17). Portanto, para otimizar a
quantificação do treinamento usando o número de séries, recomenda-se levar em conjunto de conta (pró-
ximo) à falha muscular.
No entanto, experimentos bem projetados ainda suportam o uso de VL para quantificar o volume
de treinamento (5). Campos et al. (5) relataram que protocolos de treinamento de repetição baixa e inter-
mediária induzem adaptações musculares semelhantes e sugeriram que tanto o desempenho físico quan-
to as adaptações fisiológicas associada estão ligadas à intensidade e ao número de repetições realizadas,
apoiando assim a “resistência de força continua”. No entanto, o estudo acima mencionado testaram par-
ticipantes não treinados. Respostas de treinamento foram relatadas como dependente da experiência de
treinamento porque indivíduos experientes tem uma resposta anabólica pós-exercício atenuada (10,19,21).
Isso implica que os resultados relatados de Campos et al. (5) como apresentado na revisão não podem ser
extrapolados para atletas treinados. Outra restrição importante do VL como método quantificação torna-
-se evidente quando diferentes exercícios são comparados. Por exemplo, se usarmos VL para comparar
leg press e agachamentos em uma intensidade relativa equivalente e usando o mesmo número de séries
e repetições (até a falha), tonelagem total e portanto, TW, sempre será maior para leg press. No entanto,
em um cenário de vida real, o esforço percebido ao realizar esses exercícios será semelhante, ou ainda
maior para o agachamento, porque requer mais músculos para completar o movimento (por causa dos re-
quisitos de estabilização) e por causa de uma maior ativação muscular (8). Portanto, quando o objetivo é
comparar cargas de treinamento em diferentes momentos e os exercícios recomendados variam, então o
VL pode não ser a melhor escolha para quantificação de volume de treinamento (16,33). Além disso, se-
gundo Amirthalingam et al.(1), quando determinado volume de treinamento é alcançado, não há ganhos
musculares. Isso pode explicar por que estudos apoiando o VL como método de quantificação relatou re-
sultados semelhantes independentemente do número total de séries (29).
Temos que reconhecer várias limitações. Estes incluem a qualidade moderada de alguns estudos
analisados. De acordo com a escala PEDro utilizada nesta revisão, apenas metade dos estudos incluídos
pontuaram 5 pontos (Tabela 2), enquanto 6 estudos obtiveram 4 pontos e 1 estudo pontuou 3 pontos, o
que acaba nos impedindo de traçar uma conclusão definitiva dos resultados. Outra limitação importante
estava relacionada com os métodos utilizados para avaliar os resultados. Por exemplo, um dos estudos (13)
usou dobras cutâneas como instrumento de avaliação e, embora seja validado (3), é um dos métodos me-
nos confiáveis. O mesmo é verdade para o ADP, que foi usado por um dos estudos incluídos nesta revisão
(2). Finalmente, os resultados desta revisão não podem ser extrapolados para a população em geral por-
que analisou apenas assuntos. Todas essas limitações implicam que as conclusões desta revisão devem ser
interpretadas com cautela.
Em resumo, embora existam muitas variáveis em um programa de treinamento que pode influen-
ciar os ganhos de massa muscular, parece que contando o número de séries até a falha, ou perto é um mé-
todo adequado para quantificar o volume de treinamento quando todas as outras variáveis são mantidas
constantes. Portanto, e com base nos resultados discutidos acima, sugerimos a abordagem descrita na fi-
gura 2 para um volume ótimo de treinamento quantificado usando o número total de séries.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Os resultados desta revisão sugerem que a contagem do número total de séries até a falha, ou perto de,
por grupo muscular pode ser uma ótima estratégia para quantificar o volume de treinamento em atletas
visando a hipertrofia. Mais especificamente, o número total de séries pode ser usado quando o intervalo
de repetição situa se entre 6 e 20+ (Figura 2). Atletas e treinadores podem usar esse método para monito-

rar a carga crescente ao longo de um mesociclo de treinamento, bem como comparar cargas de treina-
mento entre diferentes blocos de treinamento de maneira fácil e confiável.
Esta abordagem exige um maior desenvolvimento para avaliar se o número específico de séries são funda-
mentais para induzir ganhos musculares e pode ajudar a orientar investigações experimentais em treina-
mento focado em hipertrofia ao longo de um diferente caminho que está sendo atualmente trilhar.

AGRADECIMENTOS

Não há divulgação de financiamento para relatar este estudo. Autores relatam não haver conflito de inte-
resse.

REFERÊNCIAS
1. Amirthalingam, T, Mavros, Y, Wilson, G, Clarke, J, Mitchell, L, and Hackett, D. Effects of a modified
German volume training program on muscular hypertrophy and strength. J Strength Cond Res 31:
3109–3119, 2017.
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Tabela 3. Caracteristica dos programas de treinamento*

Estudos Grupos Semanas/ Mesmo VL Resultados

Amirthalingam HV: 10 3 10/60-90’ 6wk Não Nenhuma diferença significativa entre grupos e resultados
semelhantes no volume et al. (1) VL: 5 3 10/60-90’ 33
Au et al(2) HR 3 3 20-25RM/1’ 12wk Não
Nenhuma diferença significativa entre grupos experimentais e semelhante no volume LR 3 3 8-12RM/1’
23 relatado Diferenças significativas entre grupos experimentais e grupo controle. Brigatto et al.
HF: cada grupo mm 23 8wk Não Nenhuma diferença significativa entre grupos e resultado semelhante no
volume (4) LF: cada grupo mm 13

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