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° ANO
MARCELLO CRIVELLA
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
CÉSAR BENJAMIN
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
JUREMA HOLPERIN
SUBSECRETARIA DE ENSINO
FÁBIO DA SILVA
MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR » EDI 01.01.801 Parque Alegria
DESIGN GRÁFICO
» E.M. 09.18.0061 AMAZONAS
EDIGRÁFICA
IMPRESSÃO
» E. M. 01.03.502 Canadá
» E. M. 01.02.007 Orlando Villas Boas
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
Professor(a), considerando o terceiro bimestre e a proximidade com o final do ano letivo, ratificamos que se torna imprescindível, inadiável, a
necessidade de que cada aluno, individualmente, seja acompanhado, a fim de que suas dificuldades específicas, no que se refere ao processo de
alfabetização, sejam superadas.
O seu planejamento, Professor(a), deverá atender às diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno. As atividades diárias diversificadas, a
recuperação paralela e o reagrupamento merecem atenção especial. Para o êxito dessa empreitada, é fundamental o planejamento.
Vale a pena ressaltar que a contextualização das aulas, o uso de materiais concretos, a ênfase na ludicidade, o trabalho em pequenos grupos, assim
como a atividade de leitura em voz alta e as atividades dirigidas de escrita, vão contribuir efetivamente tanto para o desenvolvimento global do aluno
quanto para a avaliação que precisa ser realizada cotidianamente.
“[...] avaliar, para identificar conhecimentos prévios; avaliar, para conhecer as dificuldades e planejar atividades adequadas; avaliar
para verificar o aprendizado e decidir o que precisa ser retomado; (...) avaliar, para verificar a utilidade/validade das estratégias de ensino;
avaliar as estratégias didáticas para redimensionar o ensino (Adaptado de BRASIL, 2012, P. 19).”
Atenciosamente,
Equipe de Alfabetização – E / SUBE / CED
A respeito da heterogeneidade de alunos/atividades em sala de aula, recomendamos a leitura e análise do caderno 7, Ano 2,
do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa,
disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/ Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
• Identificar a finalidade do texto pelo reconhecimento, do gênero e das características gráficas do gênero.
• Antecipar o assunto de um texto a partir de título, subtítulo e imagem.
Ler diferentes gêneros discursivos, fazendo uso das estratégias de
• Reconhecer o assunto de um texto lido ou ouvido.
seleção, antecipação, verificação e inferências.
• Identificar elementos que compõem a narrativa, como tempo, espaço e personagem.
• Localizar informações explícitas em um texto.
• Inferir uma informação implícita em um texto.
• Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes integrantes do texto oral.
• Utilizar a oralidade como forma de interação social.
Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes contextos.
• Expressar opiniões sobre assuntos e fatos concretos do dia a dia.
• Narrar fatos, expressando noções de temporalidade e causalidade.
Construir a escrita adequada ao leitor e aos objetivos da • Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocução), utilizando
comunicação, a partir da concepção dos gêneros discursivos. recursos gráficos suplementares (distribuição espacial, margem, letra maiúscula).
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
OBJETIVOS HABILIDADES
• Utilizar a linguagem oral para argumentar e defender seus pontos de vista sobre um assunto.
Compreender os diferentes discursos orais e escritos em diversas • Reconhecer relações de continuidade temática.
variantes e registros da Língua Portuguesa, incluindo a norma • Estabelecer relação de causa e consequência, em textos verbais e não verbais.
padrão (com identificação dos objetivos comunicativos). • Elaborar, coletivamente, a síntese de textos lidos ou ouvidos.
• Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocutor), utilizando
Construir a escrita adequada ao leitor e aos objetivos da
recursos gráficos suplementares (distribuição espacial, margem, letra maiúscula).
comunicação, a partir da concepção de gêneros discursivos.
• Apresentar o texto com uma sequência lógico-temporal (início, meio e fim; presente, passado, futuro).
• Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes integrantes do texto oral.
• Utilizar a oralidade como forma de interação social.
Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes contextos.
• Expressar opiniões sobre assuntos e fatos concretos do dia a dia.
• Narrar fatos, expressando noções de temporalidade e causalidade.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
• Identificar a importância e as funções do número nos vários portadores textuais (jornais, revistas e outros
materiais utilizados no cotidiano).
• Utilizar diferentes estratégias para contar elementos de uma coleção e comparar quantidades: contagem e
grupamentos.
Perceber a conservação de quantidades e registrá-las. • Realizar diferentes grupamentos de uma mesma quantidade.
• Ler e registrar quantidades, comparar e registrar números.
• Números ordinais até 10.
• Identificar as dezenas como grupamento de 10 elementos e a centena como grupamento de 100 unidades e
como grupamento de 10 dezenas.
Compreender as diversas representações do número no Sistema • Reconhecer, no Sistema de Numeração Decimal (SND), o princípio do valor posicional.
de Numeração Decimal (SND). • Ler, escrever, comparar e ordenar números a partir das características do SND.
• Reconhecer a composição e a decomposição dos números naturais.
Reconhecer os elementos do espaço e sua importância para a • Apropriar-se de referenciais elementares (dentro, fora, em cima, embaixo, do lado, à esquerda, à direita...)
localização. e das indicações de direção e sentido.
• Reconhecer as ações de juntar e acrescentar, a partir de situações cotidianas.
Reconhecer os significados da adição e da subtração e seus • Reconhecer as ações de retirar, comparar e completar, a partir de situações cotidianas.
algoritmos. • Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, explorando os significados das operações de
adição e de subtração.
Reconhecer a necessidade de organizar informações em gráficos • Ler e interpretar informações e dados apresentados em gráficos e tabelas.
e tabelas. • Utilizar tabelas simples e gráficos de coluna para registro de informações.
Perceber diferenças e semelhanças entre objetos no espaço, • Perceber as relações de tamanho e forma.
identificando formas tridimensionais e bidimensionais em • Reconhecer algumas figuras planas: triângulo, quadrado, retângulo e círculo.
situações que envolvam descrições orais.
• Identificar a necessidade de utilizar unidades de medida padronizadas para realizar medições.
Compreender o conceito de medida, de unidade de medida e • Utilizar unidades de medida padronizadas para medir tempo (hora), comprimento (metro), capacidade
realizar estimativas. (litro) e massa (quilo), a partir de situações do cotidiano.
• Identificar e utilizar diferentes tipos de registros de tempo (calendários, agendas e outros).
• Estabelecer noções de duração e sequência temporal (hora, dia, semana, mês, ano).
Reconhecer a unidade monetária vigente (real) e sua • Identificar cédulas e moedas que circulam no Brasil.
representação e uso. • Relacionar cédulas e moedas aos seus valores.
• Explorar as ideias de compra e venda.
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OBJETIVOS HABILIDADES
• Reconhecer a existência de diferenças entre as • Perceber o respeito às diferenças como expressão do reconhecimento dos direitos de cada um.
HISTÓRIA
pessoas e os vários grupos sociais a partir de • Valorizar a identidade cultural de cada aluno a partir de sua origem.
situações do cotidiano. • Diferenciar os períodos de tempo relativos à manhã/tarde/noite; dia e semana.
• Construir, gradativamente, as noções de • Compor um calendário a partir da noção de mês.
temporalidade – tempo cronológico.
ambiente de convívio.
• Reconhecer seus caracteres identitários.
• Perceber que os animais podem ser • Reconhecer que a alimentação variada é importante para a manutenção da saúde.
classificados de diferentes maneiras.
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OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA 2.° DIA 3.° DIA 4.° DIA 5.° DIA
RODA DE CONVERSA
ACOLHIDA
ATIVIDADES INICIAIS
HORA DA CHAMADA
Para realizar a chamada de maneira
interessante, use músicas, rimas, jogos
TEMPO CRONOLÓGICO E
CLIMA/TEMPO
RODA DE LEITURA
APRESENTAÇÃO E REVISÃO
DA ATIVIDADE DE CASA
PRODUÇÃO DE TEXTO
COLETIVA/INDIVIDUAL
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO
LEITURA/ESCRITA
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO
MATEMÁTICA
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO
ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES
ÁREAS DO CONHECIMENTO
RECUPERAÇÃO PARALELA
RODA DE CONVERSA
AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA
IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 5.° dia do planejamento semanal (6ª feira).
Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
Professor(a), reiteramos que, neste terceiro bimestre, os estágios em que se encontra cada aluno já foram identificados.
Partindo, portanto, das necessidades específicas de cada aluno ou grupos de alunos, sugerimos que continue a investir em aspectos como os
apontados a seguir:
Que tal organizar pequenos grupos para serem acompanhados/observados durante cada semana?
magickeys.com/books/
Assim, ao final de cada mês, todos os alunos foram atendidos em suas necessidades específicas, já que
foram acompanhados/observados atentamente.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
Além disso, ao ouvir a leitura da professora, as crianças vão se familiarizando com as características da língua escrita, cuja sintaxe e cujo léxico não
são os mesmos da linguagem oral. Não só o conhecimento da língua pode ser enriquecido no contato com a literatura por intermédio da voz da
professora, mas também a fantasia, a imaginação, a experiência indireta do mundo.”
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e prática. Petrópolis, RJ : Vozes, 2011.
1. Não improvise: escolha, com antecedência, o livro ou a história que vai ler em voz alta. Para
que a leitura tenha êxito, é preciso que você aprecie a história, pense no que o texto quer
dizer, sinta de que forma as palavras e as ilustrações utilizadas, para passar os significados
(as ideias e as emoções) do texto.
2. Depois de selecionar uma historia que lhe pareça interessante, treine a leitura ou a
contação em voz alta, uma ou duas vezes.
3. Uma boa leitura deve ser clara, expressiva, realizada em ritmo adequado, nem muito
depressa, nem muito devagar. A pontuação deve ser respeitada. As emoções sugeridas pelo
http://www.atividadesparacolorir.com.br/
4. Olhe para seu público. Use as mãos para apontar, sugerir uma forma ou uma direção do
espaço, mas não gesticule demais porque isso distrai a atenção.
Adaptado de CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e prática. Petrópolis : Vozes, 2011.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
Professor(a), como sabemos, a leitura tem início mesmo antes do contato direto com o
texto escrito. Por essa razão, ao ler um texto para as crianças, você pode chamar a
atenção para o nome da história, criando uma expectativa sobre a leitura, conversando
sobre ele.
“É importante propor atividades que levem os alunos a compreender a função social da escrita: lendo para eles, mostrando os
diferentes portadores de texto, comentando sobre o que foi lido, conversando, escrevendo para que eles percebam a relação da escrita
com a fala, deixando-os livres para tentar escrever, desenhar, falar, brincar com palavras e sons. Isso torna o processo de alfabetização
mais suave e produtivo, evitando, assim, que o medo de errar iniba as crianças.”
LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.°e 2.° Anos . SME, 2012.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
• Crie, com a participação efetiva de seus alunos, um jornal ou mural com notícias relevantes discutidas e apresentadas por eles.
• Escreva, em um blocão, uma lista de cuidados sugeridos pelos alunos, para a preservação das praias e rios (as sugestões também serão escritas pelos
alunos em seus cadernos).
• Converse sobre alimentação saudável e hábitos alimentares, segurança no trânsito e engarrafamentos, cuidado com o lixo e outras atitudes para a
preservação do ambiente que nos cerca.
p. 6 p.8
p.9
“A concepção de alfabetização articula quatro dimensões muito importantes para o processo de apropriação da língua escrita: a leitura; a produção de
texto; o estudo sobre o conhecimento do sistema de escrita, incluindo as relações sons/letras e letras/sons; a formação da consciência crítica.
O eixo articulador dessas dimensões é o texto, seja na modalidade oral, seja na escrita. O texto é, portanto, a unidade de ensino da língua materna.”
GONTIJO, Claudia Maria; SCHWARTZ, Cleonara Maria. Alfabetização: teoria e prática. Curitiba: Sol, 2009.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
Para compreender um texto, o leitor utiliza diferentes conhecimentos: sua experiência de vida, as informações sobre o texto, sua finalidade e a
linguagem utilizada. Além, é claro, de sua vivência linguística. Portanto, antes de ler o texto, converse com os alunos sobre o tema a ser abordado e o
que eles já são capazes de dizer a respeito desse tema, para que comecem a interagir com a leitura a ser realizada.
Trabalhar a oralidade em sala de aula tem sido um grande desafio nos diversos anos de escolaridade. Os conteúdos e os textos podem e devem
oportunizar momentos em que a fala e a escuta sejam trabalhadas. Busque trazer, além de textos de literatura infantil e dos textos inseridos no
caderno, outros textos como notícias de jornal, textos informativos, textos para instrução, textos de divulgação científica, propagandas etc.
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ritmo, a entonação e as pausas adequadas.
Leve os alunos a perceber que o texto aborda
questões ambientais importantes.
Aproveite, ainda, para levantar as informações
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implícitas e explícitas contidas no texto. Explique
sobre a importância da preservação da natureza e a
diferença entre os ambientes (praia, campo, cidade
etc). Mais uma vez, sugerimos a realização de uma
p. 56
Roda de Conversa.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
“[...] O processo de alfabetização não se resume (...) ao aprendizado do código, mas à compreensão do funcionamento do sistema da
escrita que se compõe do entendimento das seguintes condições:
· para que serve o texto;
· que texto é mais apropriado em dada situação de comunicação (o gênero);
· que recursos da língua utilizar em dada situação, em dado texto (a gramática);
· de que forma são utilizados os recursos para atender aos propósitos comunicativos (o estilo/o uso da gramática).
(...)
Os usos sociais da leitura e da escrita são, portanto, muito variados e as práticas escolares são um dos tipos de práticas de letramento que
nossos alunos vivenciam e que podem variar, por exemplo, da leitura de um pequeno bilhete à escrita de um romance, da leitura de um
problema matemático à construção de novas situações-problema, da leitura de uma planta ou mapa à construção de outras situações que
envolvam esse tipo de letramento, isto sem falar do uso da internet. [...].”
LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.°e 2.° Anos. SME, 2012.
Professor(a), no livro Leitura e Escrita: 1.°e 2.° Anos, da Professora Iza Locatelli, podem ser encontradas informações relevantes a respeito dos
processos de alfabetização e de letramento.
Acesse o material no portal Rioeduca: www.rioeduca.net.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
"Temos uma imagem empobrecida da língua escrita: é preciso reintroduzir, quando consideramos a alfabetização, a escrita como sistema de
representação da linguagem. Temos uma imagem empobrecida da criança que aprende: a reduzimos a um par de olhos, um par de ouvidos, a mão que
pega um instrumento para marcar e um aparelho fonador que emite sons. Atrás disso há um sujeito cognoscente, alguém que pensa, que constrói
interpretações, que age sobre o real para fazê-lo seu. Um novo método não resolve os problemas. É preciso reanalisar as práticas de introdução da
língua escrita, tratando de ver os pressupostos subjacentes a elas, e até que ponto funcionam como filtros de transformação seletiva e deformante de
qualquer proposta inovadora.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993. p.87.
p. 60
• Aproveite as atividades para avaliar como as palavras estão sendo escritas pelos alunos.
• Converse também sobre as estações do ano. Organize, com eles, um mural com desenhos ou recortes de jornais e revistas, sobre o início de cada
estação. Pergunte o que sabem a respeito de cada estação do ano. Fale sobre o calendário oficial do início de cada uma delas, mas informe sobre as
variações climáticas que podem ocorrer dentro de cada estação. A Roda de Conversa sempre é bem-vinda.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
SUGESTÕES
p.21
p. 23
p. 22 p.59
p. 24 p.64
SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
“A letra H, no nosso sistema de escrita, funciona como uma espécie de curinga, servindo para modificar o valor fonético da letra que a precede.
Na Língua Portuguesa, a letra H pode vir precedida por C, N e L, produzindo os dígrafos (duas letras com um único som), como CH, NH e LH.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá- bé- bi- bó-bu, São Paulo: Scipione, 2009.
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“A letra Ç ocorre somente no meio das palavras, nunca no início ou no fim. Poucas palavras, na Língua Portuguesa, são escritas com essa letra, mas
algumas delas têm uso muito frequente. Portanto, a melhor estratégia para aprender a empregar a letra Ç é aprendendo caso a caso.”
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá- bé- bi- bó-bu, São Paulo: Scipione, 2009.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
• Peça aos alunos que leiam as palavras que escreveram e as frases que completaram.
• Faça, com seus alunos, um “Livro dos bichos”. Nele, serão coladas ou desenhadas, imagens com nomes de outros animais. Servirá como apoio
para a leitura e a escrita e poderá ser utilizado nas atividades de recuperação paralela, atividades diversificadas ou reagrupamentos.
• Coletivamente, escreva novas frases com os nomes dos animais da atividade da página 36. Registre no quadro ou blocão, enquanto as crianças
copiam em seus cadernos.
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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
Professor(a), na linguagem informal, muitas pessoas omitem a pronúncia do R em final de sílaba, sobretudo quando se trata das últimas sílabas
das palavras. É comum encontrar alunos que, ao escreverem, cometem a mesma omissão. Ao realizar as atividades propostas, chame a atenção para a
relação entre a grafia e o som das palavras.
Considerando a atividade da página 62, aproveite para trabalhar as relações entre significante e significado, fazendo-os observar que, ao mudar
uma letra, mudamos a palavra e, consequentemente, o seu significado. Explore, assim, os campos lexicais e semânticos de cada palavra apresentada.
p. 62
p. 39
p. 63
“As necessidades cotidianas fazem com que os alunos desenvolvam uma inteligência essencialmente prática, que permite reconhecer problemas,
buscar e selecionar informações, tomar decisões e, portanto, desenvolver uma ampla capacidade para lidar com a atividade matemática. Quando essa
capacidade é potencializada pela escola, a aprendizagem apresenta melhor resultado.”
Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
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Professor(a), reflita, com seus alunos, sobre o Sistema de Numeração Decimal. Mostre que ele é constituído por grupamentos de 10. Dessa forma,
os alunos podem identificar a dezena como um grupo de 10 unidades. Lembre-se de enfatizar: dez - dezena - decimal...
Leve-os a perceber que o conjunto contém 10 sorvetes, ou seja, 1 dezena de sorvetes.
Peça também aos alunos para desenharem sorvetes até que completem 10 unidades. Essa atividade poderá, ainda, ser realizada com objetos da sala
de aula ou agrupando os próprios alunos.
Chame a atenção para a centena: um grupo formado de 100 unidades (cem – centena).
Aproveite, ainda, a oportunidade para solicitar aos alunos que registrem os números com os algarismos. Depois, escreva-os, por extenso, no quadro
ou no blocão, enquanto as crianças copiam em seus cadernos.
p. 14 p. 16
p. 17
p. 15
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Essas atividades podem ser trabalhadas por meio de jogos em que os alunos troquem cartas ou
tampinhas de cores diferentes.
Exemplos: 1 tampinha azul – 1 ponto p. 29
Professor(a), neste momento, retomamos as atividades envolvendo adições e subtrações, ampliando a ordem de grandezas dos números e utilizando
diferentes recursos. Solicite aos alunos que representem as situações propostas, utilizando as peças do MATERIAL DOURADO.
p. 67
p. 66
Lembre-se de que o trabalho com material concreto é fundamental e que, por essa razão, o Cantinho da Matemática deve ser, permanentemente,
utilizado pelas crianças e enriquecido com materiais novos.
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p.53 p.54
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Professor(a), ler quantidades e organizar informações apresentadas em gráfico de colunas são atividades fundamentais no estudo da Matemática.
Observe, com seus alunos, a tabela apresentada e os dados nela contidos. O trabalho com gráficos é importante para desenvolver a organização de
informações, além de auxiliar no desenvolvimento de habilidades como analisar, refletir, registrar e agrupar.
Trabalhe de forma coletiva, explorando os conceitos matemáticos necessários à realização da atividade, principalmente, os conceitos de mais que/menos que.
Reiteramos que os desafios matemáticos devem ser realizados coletivamente. Oriente os alunos a efetuar as operações com o auxílio de materiais
concretos como MATERIAL DOURADO e ÁBACO DE PINOS.
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Os DESAFIOS são ótimas oportunidades para a resolução de situações-problema de maneira lúdica e colaborativa,
principalmente se forem trabalhados em grupo.
p. 69
p. 70
Propomos atividades para exercitar o conceito de divisão. O aluno vai exercitar a divisão. Chame atenção para o
Explique que as bolinhas de gude e as maçãs devem ser símbolo da divisão e a forma de armar a continha de dividir.
divididas em partes iguais. Além disso, aborde as noções de Lembre-se de registrar que, quando o resto é zero, dizemos que a
metade (meio), terça parte e quarta parte, relacionando-as, divisão é exata. O aluno vai encontrar uma situação-problema.
respectivamente, às divisões por 2, 3 e 4. É importante que o Estimule-o a utilizar o apoio do MATERIAL CONCRETO que deve
aluno se aproprie dessa nomenclatura de forma natural. estar disponível no Cantinho da Matemática.
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p. 11
p. 8
p. 12
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p. 60
p. 45 p. 46
p. 47
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ALGUMAS REFERÊNCIAS
A língua escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Secretaria Municipal de Educação do Rio de janeiro. Rio de Janeiro, 2014. Consultoria Profª Drª
Iza Locatelli, disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Maturais. Brasília, 1997.
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, 1997.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá- bé- bi- bó-bu, São Paulo: Scipione, 2009.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e prática. Petrópolis, RJ : Vozes, 2011.
Leitura e Escrita 1º e 2º Anos. Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011: Consultoria Profª Drª Iza Locatelli, disponível em:
http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0
Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem – ed. rev.
e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2008. 364 p.
Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: matemática . – ed. rev. e ampl.
incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência /Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
308 p.
RODRIGUES, Ana Augusta. Barquinha Carregadinha. Rodas, brincadeiras e costumes. Brasília. Plurarte, 1989.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática/ Porto Alegre: Artmed 2001.
SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: muitas facetas. Trabalho apresentado no GT Alfabetização, Leitura e Escrita, durante a 26ª Reunião Anual da
ANPED, 2003.