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01 - APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................................5
Garantia....................................................................................................................................................6
Contatos....................................................................................................................................................6
02 - TERMOS TÉCNICOS................................................................................................................................7
03 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS..............................................................................................................13
816 .........................................................................................................................................................13
1319........................................................................................................................................................17
1519........................................................................................................................................................21
1719........................................................................................................................................................25
1723........................................................................................................................................................29
2423........................................................................................................................................................33
2429........................................................................................................................................................37
2623........................................................................................................................................................41
2629........................................................................................................................................................45
3133........................................................................................................................................................49
1933 Tractor............................................................................................................................................53
1933 Rígido.............................................................................................................................................57
Curvas de torque e potência dos motores...............................................................................................61
04 - APLICAÇÕES..........................................................................................................................................66
Tabela de Aplicação de Referência.........................................................................................................66
05 - LEGISLAÇÃO..........................................................................................................................................69
Órgãos Regulamentadores.....................................................................................................................69
06 - IDENTIFICAÇÃO....................................................................................................................................71
Identificação do veículo...........................................................................................................................71
Plaqueta de Identificação........................................................................................................................72
Número de Identificação do Veículo - VIN ..............................................................................................74
07 - INFORMAÇÕES DO PRODUTO............................................................................................................77
Pesos......................................................................................................................................................77
Classificação dos caminhões..................................................................................................................79
Segmentação .........................................................................................................................................79
Índice
10 - CARROCERIAS....................................................................................................................................143
Carga Seca...........................................................................................................................................143
Furgão...................................................................................................................................................144
Fixações................................................................................................................................................144
Basculantes..........................................................................................................................................145
Tanque..................................................................................................................................................146
11 - SISTEMA ELÉTRICO............................................................................................................................147
Normas de Segurança e Proteção - Medidas de Prevenção.................................................................147
Fusíveis e Relés....................................................................................................................................147
Veículos com sistema elétrico de 24V...................................................................................................149
Veículos com sistema elétrico de 12V...................................................................................................155
Partida do motor com bateria auxiliar....................................................................................................162
Bateria...................................................................................................................................................164
Alternador.............................................................................................................................................172
Tomada Elétrica....................................................................................................................................172
Tomada Elétrica para Reboque e Semirreboque...................................................................................173
Índice
Substituição das Lâmpadas..................................................................................................................177
Manutenção..........................................................................................................................................178
Para-choque Alto...................................................................................................................................178
Para-choque Fora de Estrada...............................................................................................................179
Conector para Instalação de Iluminação Adicional................................................................................185
Instalação de Chave Geral....................................................................................................................186
Extensão/ Redução de Chicotes ..........................................................................................................191
12 - SISTEMA DE FREIOS..........................................................................................................................195
Alteração da Distância Entre-eixos.......................................................................................................195
Válvula Sensível à Carga (LSV)............................................................................................................196
ABS - Anti-lock Braking System (Sistema anti-bloqueio durante a frenagem).......................................197
Tabelas de Regulagem..........................................................................................................................202
Instalação da Válvula Sensível à Carga (LSV)......................................................................................205
Instalação de 3º eixo.............................................................................................................................210
Ligações Adicionais ao Sistema de Ar Comprimido...............................................................................211
Regulagem da Válvula Sensível à Carga (LSV)....................................................................................212
13 - DESENHOS TÉCNICOS......................................................................................................................214
816........................................................................................................................................................215
1319......................................................................................................................................................219
1519......................................................................................................................................................222
1719......................................................................................................................................................226
1723......................................................................................................................................................230
2423 / 2429...........................................................................................................................................234
2623 / 2629...........................................................................................................................................238
3133......................................................................................................................................................242
1933 Tractor..........................................................................................................................................246
1933 Rígido...........................................................................................................................................249
14 - CIRCUITOS..........................................................................................................................................252
Circuitos Pneumático de Freios.............................................................................................................252
16 - DIAGRAMAS ELÉTRICOS...................................................................................................................275
1 - Apresentação
Os caminhões Ford, vendidos na configuração chassi-cabine, têm necessidade de complementação com a
instalação de carrocerias, modificações estruturais ou adaptação de mecanismos operacionais, antes de serem
utilizados pelo Cliente. Portanto, cada caminhão exige o trabalho de um ou mais Implementadores.
Como a Ford se aperfeiçoa na fabricação dos caminhões, esperamos que os Implementadores também o façam
com seus produtos, para criarem esta mesma imagem de confiança e que possamos, em conjunto, proporcionar
plena satisfação ao Cliente.
Esse Manual fornece subsídios técnicos e detalhes construtivos para a correta execução das complementações
e eventuais modificações nos caminhões Ford, contribuindo para que a qualidade dos produtos Ford seja
mantida após a complementação dos veículos, além de estreitar o relacionamento entre a Ford Caminhões e os
Implementadores.
Sem dúvida, esse Manual contribuirá na qualidade das complementações nos caminhões Ford, atingindo a
satisfação dos nossos Clientes.
Ford Caminhões
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1 - Apresentação
Garantia
Lembramos que a inobservância dessas instruções invalidará a Garantia do caminhão, conforme instruções do
Manual do Proprietário, Garantia e Manutenção.
A garantia Ford refere-se ao conjunto chassi-cabine, ficando a garantia da complementação por conta do
Implementador.
Além da garantia regulamentar que o Implementador deve oferecer ao Cliente quanto ao uso do seu produto, ele
é também totalmente responsável por eventuais danos que causam ao caminhão, durante a construção e
instalação da carroceria ou posteriormente, por esta submeter o caminhão a trabalhos fora das características
de uso previsto.
No caso de alterações no caminhão Ford, os componentes e conjuntos modificados, bem como outros que
passam a ficar submetidos às condições de uso diferentes dos originalmente previstos, deixarão de ser cobertos
pela Garantia Ford e ficarão sob a responsabilidade da Garantia do Implementador.
Contatos
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2 - Termos Técnicos
Área Efetiva de Frenagem: É a somatória de todas as áreas de contato das lonas e/ou pastilhas com os
tambores de freio e/ou discos.
Aro de Roda Drop: Aro de roda com o fundo do seu perfil rebaixado e não possui anel desmontável. Semelhante
aos aros das rodas dos automóveis. É utilizado obrigatoriamente para pneus sem câmara.
Aro de Roda Flat: Aro de roda com o fundo do perfil plano e provido de anel desmontável. É utilizado somente
para pneus com câmara.
Arrefecimento: Esfriamento, ou seja, redução de uma temperatura elevada em direção à temperatura ambiente.
Efeito típico dos radiadores dos motores.
Árvore: Elemento mecânico com predominância da dimensão comprimento, destinado a transmitir torque. Pode
ter qualquer formato de seção, porém o mais comum é a seção circular. Exemplo: semi-árvore do eixo traseiro de
um caminhão.
Árvore de Manivelas: Elemento principal do motor constituído por uma sequência de manivelas, que
transformam o movimento alternativo do êmbolo em movimento circular. Coleta o conjugado de cada um dos
pistões para transmiti-lo ao volante do motor. Conhecido também como: Girabrequim, virabrequim e vara de
cambalhotas.
Árvore de Transmissão: Conjunto de tubos e juntas normalmente tipo cardã que transmite o torque da saída da
caixa de transmissão ao pinhão do eixo trativo. Ao invés de tubos, podem ser também perfis maciços como nas
tomadas de força.
Aspiração Natural: Motor cujo enchimento dos cilindros, consequente da descida dos êmbolos. É feito pelo ar
sob pressão atmosférica do local.
Barra Estabilizadora: Evita que o veículo tenha inclinações laterais excessivas, principalmente em curvas ou
em manobras um pouco mais bruscas.
Bi-trem: É um cavalo mecânico trucado ou traçado que atrela um semirreboque de dois eixos, equipado com
quinta roda, que por sua vez atrela outro semirreboque de dois eixos.
Bomba Injetora em Linha: Bomba injetora de diesel, provida de um conjunto cilindro-êmbolo para cada cilindro
do motor.
Bomba Injetora Rotativa: Bomba injetora de diesel provida de um único conjunto de cilindro-êmbolo que se
encarrega de todos os cilindros do motor, através de um distribuidor que envia a injeção para cada cilindro
específico no momento correto.
Caminhão Tractor: Conhecido também como cavalo mecânico. Caminhão constituído de chassi-cabine e 5ª
roda. O seu único uso é tracionar semirreboque.
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2 - Termos Técnicos
Capacidade Total de Carga: É a carga útil que o veículo pode transportar, acrescido do peso da carroceria.
Pode ser calculado pela subtração do Peso Bruto Total Homologado pelo Peso em Ordem de Marcha.
Capacidade Máxima de Tração (CMT): É o máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado
pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e
resistência dos elementos que compõem a transmissão.
Cardã: Junta com permissibilidade angular para árvore de transmissão, também chamada de junta universal.
Constituída de uma cruzeta e dois garfos forjados nos tubos das árvores.
Chassi: É o elemento mecânico responsável por toda estruturação do veículo e suas capacidades. É composto
por duas longarinas paralelas, interligadas por travessas; em algumas situações o chassi possui suportes ou
reforços para o aumento da sua resistência.
Centro de Gravidade: É o centro de um corpo para onde convergem todas as forças que atuam sobre ele, e
onde elas se anulam.
Chassi Plano de Perfil Constante: Chassi cujas longarinas são totalmente retas tanto na face superior como
na inferior. Enquanto as outras longarinas só podem ser estampadas, estas podem ser fabricadas por roletes, a
partir de tiras de chapa plana de comprimento ilimitado.
Chassi Plano: Chassi cujas longarinas possuem a face superior plana no total da sua extensão. Admite viga da
carroceria sem recortes. Porém, pode ter estreitamento da altura do perfil das longarinas na parte traseira.
Chassi Tipo Escada: Chassi cujas longarinas vistas lateralmente não são planas. Possuem degraus para cima
para promover espaço livre para a movimentação dos eixos e degraus para baixo, a fim de propiciar cabine mais
baixa.
Cilindrada: É o volume disponível para o ar ou mistura ar / combustível quando o pistão se desloca do ponto
morto até o ponto morto inferior.
Círculo de Viragem: É o diâmetro necessário para manobra do veículo. Também é conhecido como raio de giro.
Common Rail: Sistema de injeção de combustível que utiliza um duto único onde o combustível é armazenado
sob pressão para ser distribuído às unidades injetoras.
Compressão: É a relação entre o volume do cilindro e o volume da câmara de combustão. O volume do cilindro
é gerado pela área da cabeça do pistão, vezes o curso do pistão.
Conjunto Coroa-Pinhão: Atua na variação de torque e velocidade, na mudança de direção e sentido de rotação
para as rodas traseiras (longitudinal para transversal).
Diferencial (Planetárias e Satélites): Atua na variação da velocidade de rotação entre as rodas trativas nas
curvas e manobras, trafegando em retas, com pneus de diâmetros diferentes em cada lado do eixo.
Eixo: São estruturas mecânicas de ligação entre as rodas projetadas para uma determinada capacidade máxima
de carga, definida por cada fabricante.
Eixo Dianteiro: O eixo, em geral, é uma viga de aço forjado, projetada em função da capacidade de carga do
veículo, onde se fixam: as rodas, os componentes da suspensão e os componentes de freio.
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2 - Termos Técnicos
Eixo Traseiro: Podem ser motrizes ou simplesmente um terceiro eixo. Quando motriz, é composto de uma
carcaça de aço estampado e projetado em função da sua capacidade de carga e de tração. Nele encontramos
os elementos de tração e outros como: diferencial, par coroa / pinhão, semi-eixos e rolamentos. Neles são
fixadas as rodas, componentes da suspensão e compontes de freio. É o único componente do veículo que além
de suportar a carga em um caminhão, participa da sua movimentação, possibilitando a variação de torque,
velocidade e direção de rotação nas rodas traseiras (trativas).
Eixo Traseiro de Dupla Redução: Eixo traseiro que possui, além da coroa e pinhão, mais uma redução por
engrenagens.
Eixo Traseiro de Simples Redução: Eixo traseiro com a transmissão angular constituída apenas de coroa e
pinhão.
Eixo Traseiro Flutuante: Tipo de eixo traseiro no qual as ponteiras das carcaças servem de eixo para as rodas
quanto a descarga do peso e a tração do veículo é realizada pelas semi-árvores, parafusadas nos cubos de
roda.
Entalhado: Junta extensível no sentido longitudinal, utilizado obrigatoriamente em todo conjunto de árvore de
transmissão, e apenas um por veículo, para ajustar o comprimento de acordo com a movimentação do eixo
traseiro em relação à caixa de transmissão.
Filtro Secador de Ar do Sistema de Freios: Elimina de forma constante a água condensada e traços de óleo
do sistema de ar comprimido.
Fixação Budd de Rodas: Sistema americano de fixação das rodas do caminhão ao cubo, no qual nas rodas
traseiras, a roda interna é apertada por tuchos intermediários e a externa por porcas rosqueadas sobre o corpo
destes tuchos. Neste sistema, a centralização das rodas é feita pelas pontas cônicas dos tuchos e das porcas,
introduzidas nos furos também cônicos nas rodas.
Fixação DIN ou ISO das Rodas: Sistema europeu onde a fixação das rodas é realizada por porcas de superfície
plana, fixando ambas as rodas duplas traseiras em conjunto. A centralização das rodas é garantida pelo furo
grande central da roda, encaixando-se com precisão em superfície usinada do cubo de roda.
Freio de Emergência: Utilizado em veículos com sistema pneumático de freios. É acionado em situações de
emergência, quando ocorrem falhas no fornecimento de ar para o sistema de freio de serviço. A válvula
moduladora do freio de estacionamento e emergência permite a modulação do freio de estacionamento em
situações de emergência, impedindo assim, o travamento abrupto das rodas e possibilitando manobras
necessárias e seguras até a parada total do veículo.
Freio de Serviço a Disco: É composto de um conjunto denominado “pinça”, que acomoda as pastilhas e o
pistão hidráulico que as comprime contra o disco de freio, que pode ser sólido ou ventilado.
Freio de Serviço a Tambor: É composto por sapatas (lonas) que são comprimidas contra o tambor.
Freio Hidráulico Servo-Assistido: Sistema de freio auxiliado por um dispositivo denominado “hydro-booster”
(servo) que minimiza o esforço no pedal de freio.
Freio-Motor: É uma restrição à saída dos gases de escapamento que provocam uma desaceleração do veículo.
Auxilia o freio de serviço quando em condições de utilização muito severa (principalmente declives), poupando
as lonas de freio.
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2 - Termos Técnicos
Força de Tração: O torque do motor de um caminhão passa pela embreagem, pela caixa de transmissão e pelo
cardã, chega ao eixo traseiro até chegar às rodas. Esse esforço de torção na roda provoca uma força de atrito
entre o pneu e o solo. A força que move o caminhão, recebe o nome de Força de Tração, e é contrária ao
movimento do caminhão.
Lei da Balança: Conjunto de artigos extraídos do Código de Trânsito Brasileiro e de Resoluções do CONTRAN
que influem diretamente nos limites de peso e dimensões para os veículos de carga, objetivando segurança no
tráfego de veículos e preservação de estradas e vias públicas.
Lotação: É a carga útil máxima, incluindo o condutor e os passageiros, que o veículo pode transportar. Portanto,
é o Peso Bruto Total menos a tara do caminhão. É uma exigência legal que deve aparecer escrita na lateral do
caminhão, no lado do motorista.
Mancal de Apoio: Cada conjunto de árvore de transmissão exige mancais de apoio em cada um dos tubos,
exceto o último, que é fixado no pinhão do eixo traseiro. Portanto, o número de mancais de apoio será sempre
n-1 (número de árvores menos 1). É constituído de um rolamento preso ao tubo da árvore com a pista externa
engastada em borracha, e está presa a um suporte fixado numa travessa do chassi.
Manga de Eixo: As extremidades móveis do eixo dianteiro que recebem os rolamentos das rodas dianteiras.
Nos veículos sem tração no eixo dianteiro, é fixada a viga do eixo dianteiro, através dos pinos mestres.
Módulo de Controle Eletrônico (ECM): O processo de injeção é gerenciado pelo ECM do motor, que recebe
sinais eletrônicos de vários sensores do motor, como sensor de temperatura, rotação, posição do acelerador e,
após processar essas informações recebidas, envia sinais às unidades injetoras.
Motor Eletrônico: É um motor a diesel que tem como principais características o gerenciamento eletrônico de
injeção de combustível e o monitoramento da interação entre o motor e o veículo. Nos motores eletrônicos, o
volume de combustível injetado nos cilindros é determinado por um módulo eletrônico, que leva em conta fatores
como o curso de pedal do acelerador (eletrônico), a pressão atmosférica e a temperatura do líquido de
arrefecimento, entre outros. A injeção de combustível ocorre através do Common Rail.
Overdrive: É o engrenamento que possui a relação de transmissão menor que 1:1. Overdrive é a marcha de
maior velocidade.
Peso Bruto Total (PBT): É o peso máximo que o veículo pode transmitir ao pavimento, constituído da soma da
tara mais a lotação.
Peso Bruto Total com 3º Eixo: É o peso bruto total com 3º eixo instalado de fábrica ou por Beneficiador.
Peso Bruto Total Combinado (PBTC): É o peso máximo que pode ser transmitido ao pavimento pela
combinação de um caminhão-trator, mais seu semirreboque, ou do caminhão mais seu reboque.
Peso Bruto Total Homologado (PBT Homologado): Capacidade máxima homologada pelo fabricante. É a
soma das capacidades de carga total dos eixos dianteiro e traseiro(s).
Peso do Veículo em Ordem de Marcha (PVOM): É o peso próprio do veículo, acrescido dos pesos do
combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do líquido de
arrefecimento.
Pino-Rei: Pino de aço, localizado na dianteira inferior do semirreboque para ser acoplado na quinta-roda,
suportando todo esforço de tração.
Pneu Diagonal (Convencional): Possui lonas dispostas no sentido diagonal que resultam em alta resistência à
flexão da lateral do pneu.
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2 - Termos Técnicos
Pneu Radial: Possui lonas dispostas no sentido radial, resultando em menor resistência à flexão da lateral do
pneu, gerando mais conforto e estabilidade, devido a maior área de contato entre a banda de rodagem e o solo.
Pós-Arrefecido: Conhecido também como pós-esfriado. Motor provido de radiador a ar, localizado entre a
grade frontal e o radiador d’água, destinado a baixar a temperatura do ar de admissão entre a turbina e o coletor
de admissão do motor. Também chamado de Intercooler e Cooler.
Potência: É o resultado da multiplicação do torque pela rotação do motor, ou seja, quantas vezes o torque é
aplicado numa unidade de tempo. O seu valor é comumente expresso por CV (cavalo vapor) ou KW (quilowatt).
Os seus valores são continuamente crescentes até a rotação de potência máxima do motor.
Quinta-Roda: Plataforma circular ou elíptica, normalmente de ferro fundido, instalada sobre o chassi do
caminhão trator, sobre a qual é apoiada e acoplada a parte dianteira do semirreboque.
Reboque: Conhecido também como Julieta. Chassi-carroceria totalmente individual quanto ao peso próprio e o
da carga transportada, apenas tracionada por outro veículo com o auxílio de uma lança em “V” móvel na vertical,
instalada na sua parte frontal.
Reforço na Longarina: O mais comum é em formato “L” invertido. Reforço da aba superior da longarina, zona
de compressão no entre-eixos, para evitar flambagem da aba.
Refrigeração: Resfriamento, ou seja, redução de temperatura da temperatura ambiente para outra mais baixa.
Relação de Transmissão Total: É obtida da multiplicação entre as relações da caixa de transmissão e a (s)
relação (ões) do eixo traseiro, e representa o número de rotações resultantes no semieixo para 1 volta no motor.
Quanto maior for a relação de redução final, maior será o torque, e menor será a velocidade.
Rodas Estampadas: Rodas cuja parte central, estampada em chapa de aço, é soldada ao aro. São fixadas por
parafusos ao cubo da roda por sistema Budd ou DIN.
Rodas Raiadas: Rodas integradas ao cubo central normalmente fundido, possuindo raios onde se fixam os
aros.
Rodotrem: É um cavalo mecânico traçado (6x4) que atrela um semirreboque de 2 eixos, que por sua vez atrela
uma mesa com quinta-roda também com 2 eixos (Dolly), que também recebe outro semirreboque com 2 eixos.
Semiespaçamento de Rodas: Também chamado de off-set. É a distância do centro do perfil do aro até a face
da parte central da roda que fica em contato com a outra roda dupla. No caso de rodas duplas raiadas é mais
fácil compreendê-lo como metade da distância entre os centros dos perfis dos aros com as rodas montadas no
eixo.
Suspensão tipo Balancim: Oferece maior conforto ao rodar. Possui 3 pontos de apoio, 2 feixes de molas
semielípticas convencionais em cada lado do chassi, intercalados por uma balança. As extremidades dos
referidos feixes são articuladas em suportes dianteiro e traseiro.
Suspensão tipo Tandem: Articulação central fixada no chassi com as extremidades das molas apoiadas nos
eixos anterior e posterior. Flexionado por meio de 2 feixes de molas semielípticas (um em cada lado do chassi).
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2 - Termos Técnicos
Tara: É o peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das
ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do líquido de arrefecimento.
Taxa de Compressão: É a relação entre o volume do cilindro e o volume da câmara de combustão. O volume do
cilindro é gerado pela área da cabeça do pistão vezes o curso do pistão.
Tomada de Força: Conhecida como PTO (do inglês Power Take Off), complemento com engrenagens instalado
em aberturas das caixas de transmissão (estas aberturas são fechadas com tampas de chapa quando sem
tomada de força). As tomadas de força são destinadas ao fornecimento de potência, limitada a valores
relativamente baixos para funcionamento de equipamentos, principalmente bombas hidráulicas.
Tomada de Força Dianteira: Conhecida como FPTO (do inglês Front Power Take Off), acoplamento de árvore
de transmissão na extremidade dianteira da árvore de manivelas do motor e redutor de engrenagens entre
longarinas, atrás do parachoque.
Tomada de Força Traseira do Motor: Conhecida como RPTO (do inglês Rear Power Take Off), acoplada ao
centro da embreagem ou diretamente ao volante do motor, através de uma “cremalheira” especial.
Torque: Ação de uma força através de um braço, agindo num ponto, podendo promover rotação ao redor deste
ponto ou não. Num motor, o seu valor varia conforme a rotação considerada devido às variações da eficiência de
combustão, aspiração, exaustão e atritos internos do motor com a rotação.
Transmissão Angular: Conjunto coroa e pinhão cuja relação do número de dentes caracteriza a relação de
redução do eixo traseiro. Também altera em 90º a direção da transmissão de tração pela árvore de transmissão
longitudinal no caminhão, transformando-a em transversal pelas semiárvores.
Trem de Força: Os principais componentes do trem de força são motor, transmissão e eixo-motriz.
Turbinado: Motor provido de turbina ou turbocompressor, ou seja, bomba inercial centrífuga que preenche os
cilindros com ar pressurizado acima da pressão atmosférica. Se a pressão foi baixa, pode também ser chamado
de turbocompensado, e destina-se a compensar a perda de potência do motor, quando funcionando em locais
de grande altitude.
Unidades Injetoras: O motor possui uma unidade injetora para cada cilindro, e estas unidades, com posição
centralizada e vertical, possuem oito orifícios de 140 mícron (0,140 mm) de diâmetro, por onde o combustível é
pulverizado à câmara de combustão.
Válvula Sensível à Carga (LSV): Localiza-se entre a longarina e o eixo traseiro, e atua variando a pressão do
sistema de freio sobre as rodas traseiras, conforme a carga no caminhão durante as frenagens, evitando os
travamentos das rodas traseiras.
Veículo Articulado: Conjunto de caminhão-trator e semirreboque. Conhecido como cavalo mecânico e carreta.
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3 - Especificações Técnicas
816
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB4.5 160 P7-0
Torque máximo (Nm @ rpm)* 56,1 kgfm (550 Nm) / 1500 rpm
Modelo FSO-4505 C
1ª marcha 5,78 : 1
2ª marcha 2,73 : 1
3ª marcha 1,63 : 1
Relação de transmissão
4ª marcha 1 : 1
5ª marcha 0,77 : 1
ré 5,26 : 1 (não sinc.)
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3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Sachs
Acionamento Hidráulico
Disco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola dia-
Tipo
fragma
Modelo 480
Suspensão
Dianteira
Traseira
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 14 / 90
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a tam-
De serviço
bor e válvula sensível a carga.
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3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8090
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 16,6 - 19,6:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 3,90:1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 108
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 38
Com CMT 27
Partida em rampa (%)*
Com PBT 29
Com CMT 21
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 25
Óleo do motor
Com filtro 13
Sem filtro 11
Eixo traseiro
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3 - Especificações Técnicas
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.270
B - Balanço traseiro 1.570 / 1.840 / 1.840
C - Comprimento total 6.140 / 7.010 / 7.410
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 650
E - Distância entre eixos 3.300 / 3.900 / 4.300
F - Plataforma de carga 4.220 / 5.090 / 5.490
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 750
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.780
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.190
J - Largura externa do chassi 865
K - Largura máxima 2.155
L - Bitola dianteira 1.880
M - Bitola traseira 1.670
N - Raio de giro (m) 13,39 / 15,58 / 17,82
Chassi (mm)
Altura externa do perfil 186
Largura externa da aba 70,9
Espessura da chapa 6,4
Material LNE 60
L K
J M
D F
A E B
C
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3 - Especificações Técnicas
1319
Motor Eletrônico
Torque máximo (Nm @ rpm)* 61,2 kgfm (600 Nm) / 1500 rpm
Marca Eaton
Modelo FS-5406 A
1ª marcha 9,01 : 1
2ª marcha 5,27 : 1
3ª marcha 3,22 : 1
Relação de transmissão 4ª marcha 2,04 : 1
5ª marcha 1,36 : 1
6ª marcha 1,00 : 1
ré 8,63 : 1 (não sinc.)
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3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico
Disco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
Tipo
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Modelo MS 19-235
Suspensão
Dianteira
Traseira
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e válvula sensível a carga.
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3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20.1-23.8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,10/5,72 : 1 / 4,88/6,80 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 107 / 90
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 46 / 58
Com CMT 24 / 29
Partida em rampa (%)*
Com PBT / PBTC 34 / 41
Com CMT 19 / 23
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 50
Óleo do motor
Com filtro 13
Sem filtro 11
Eixo traseiro
Dupla Velocidade 20
Transmissão 9
Sistema de arrefecimento 24
Direção hidráulica 3,5
19
3 - Especificações Técnicas
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 2.323
C - Comprimento total 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 600
E - Distância entre eixos 4.800
F - Plataforma de carga 6.523
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 950
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.900
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.400
J - Largura externa do chassi 864
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,5
Chassi (mm)
Altura externa do perfil 230,1
Largura externa da aba 77,1
Espessura da chapa 7,1
Material LNE 60
L J M K
D F
I
H
A E B
C
20
3 - Especificações Técnicas
1519
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB4.5 186 P7-0
Torque máximo (Nm @ rpm)* 61,2 kgfm (600 Nm) / 1500 rpm
Modelo FS-5406 A
1ª marcha 9,01 : 1
2ª marcha 5,27 : 1
3ª marcha 3,22 : 1
Relação de transmissão 4ª marcha 2,04 : 1
5ª marcha 1,36 : 1
6ª marcha 1,00 : 1
ré 8,63 : 1 (não sinc.)
21
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico
Modelo MD 23-235
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado, com barra estabilizadora (opcional)
Molas Feixe de molas semi-elípticas (principal) e parabólicas (auxiliar)
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação (opcional)
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e válvula sensível a carga.
22
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20.1-23.8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,56/6,36 : 1 / 5,38/7,50 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 98 / 83
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 45 / 56
Com CMT 22 / 27
Partida em rampa (%)*
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 50
Óleo do motor
Com filtro 13
Sem filtro 11
Eixo traseiro
Dupla Velocidade 20
Transmissão 9
Sistema de arrefecimento 24
Direção hidráulica 3,5
23
3 - Especificações Técnicas
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 1.177 / 2.323
C - Comprimento total 6.245 / 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 600
E - Distância entre eixos 3.560 / 4.800
F - Plataforma de carga 4.137 / 6.523
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 950
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.900
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.400
J - Largura externa do chassi 864
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 14,9 / 18,5
Chassi (mm)
Altura externa do perfil 230,1
Largura externa da aba 77,1
Espessura da chapa 7,1
Material LNE 60
L J MK
D F
I
H
A E B
C
24
3 - Especificações Técnicas
1719
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB4.5 186 P7-0
Torque máximo (Nm @ rpm)* 61,2 kgfm (600 Nm) / 1500 rpm
Modelo FS-5406 A
1ª marcha 9,01 : 1
2ª marcha 5,27 : 1
3ª marcha 3,22 : 1
Relação de transmissão 4ª marcha 2,04 : 1
5ª marcha 1,36 : 1
6ª marcha 1,00 : 1
ré 8,63 : 1 (não sinc.)
25
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico
Disco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
Tipo
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Modelo MD 23-245
Suspensão
Dianteira
Traseira
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo "S" Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a tam-
De serviço
bor e válvula sensível a carga.
26
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,10/5,59 : 1 / 4,88/6,65 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 109 / 91
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 35 / 43
Com CMT 19 / 24
Partida em rampa (%)*
Com PBT 27 / 32
Com CMT 16 / 19
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha
Reservatório de Arla 32 50
Óleo do motor
Com filtro 13
Sem filtro 11
Eixo traseiro
Dupla Velocidade 18
Transmissão 9
Sistema de arrefecimento 24
Direção hidráulica 3,5
27
3 - Especificações Técnicas
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 994 / 2.171 / 2.323
C - Comprimento total 6.062 / 8.019 / 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 600
E - Distância entre eixos 3.560 / 4.340 / 4.800
F - Plataforma de carga 3.954 / 5.911 / 6.523
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.000
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.900
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculadane 2.400
J - Largura externa do chassi 870
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 14,7 / 17,1 / 18,9
Chassi (mm)
Altura externa do perfil 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
Material LNE 50
L J M K
D F
I
H
A E B
C
28
3 - Especificações Técnicas
1723
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 226 P7
Torque máximo (Nm @ rpm)* 83,7 kgfm (821 Nm) / 1500 rpm
Modelo FS-6306 A
1ª marcha 9,01 : 1
2ª marcha 5,27 : 1
3ª marcha 3,22 : 1
Relação de transmissão 4ª marcha 2,04 : 1
5ª marcha 1,36 : 1
6ª marcha 1,00 : 1
ré 8,63 : 1 (não sinc.)
29
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Modelo MD 23-245
Suspensão
Dianteira
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo "S" Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e vávula sensível a carga.
30
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 109 / 98
Com PBT 50 / 58
Com CMT 23 / 25
Com PBT 37 / 42
Com CMT 19 / 21
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha Cabine Simples Cabine Leito
Reservatório de Arla 32 50
Óleo do motor
Com filtro 19,5
Sem filtro 17,5
Eixo traseiro
Dupla Velocidade 18
Transmissão 9
Sistema de arrefecimento 28
Direção hidráulica 3,6
31
3 - Especificações Técnicas
Chassi (mm)
Altura externa do perfil 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
Material LN50
L J M K
D F
I
H
A E B
C
32
3 - Especificações Técnicas
2423
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 226 P7
Torque máximo (Nm @ rpm)* 83,7 kgfm (821 Nm) / 1500 rpm
Modelo FS-6306 A
1ª marcha 9,01 : 1
2ª marcha 5,27 : 1
3ª marcha 3,22 : 1
Relação de transmissão 4ª marcha 2,04 : 1
5ª marcha 1,36 : 1
6ª marcha 1,00 : 1
ré 8,63 : 1 (não sinc.)
33
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico servo assistido
Disco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
Tipo
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Modelo MD 23-245
Suspensão
Dianteira
Traseira
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e vávula sensível a carga.
De estacionamento A ar com molas acumuladoras e atuação nas rodas traseiras
34
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 17,4-20,6:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1
Velocidade máxima em PBT(km/h)* 107 / 89
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 33 / 37
Com CMT 23 / 26
Partida em rampa (%)*
Com PBT 26 / 29
Com CMT 19 / 21
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 50 / 90
Óleo do motor
Eixo traseiro
Dupla Velocidade 18
Transmissão 9
Sistema de arrefecimento 28
Direção hidráulica 3,6
35
3 - Especificações Técnicas
D F
A E J B
C
L O M K
36
3 - Especificações Técnicas
2429
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 286 P7
Torque máximo (Nm @ rpm)* 96,9 kgfm (951 Nm) / 1500 rpm
Modelo FS-6306 B
1ª marcha 8,03 : 1
2ª marcha 5,06 : 1
3ª marcha 3,09 : 1
Relação de transmissão 4ª marcha 1,96 : 1
5ª marcha 1,31 : 1
6ª marcha 1,00 : 1
ré 7,70 : 1 (não sinc.)
37
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Modelo MD 23-245
Suspensão
Dianteira
Traseira
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e vávula sensível a carga.
38
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 17,4-20,6:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 107 / 97
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 34 / 39
Com CMT 21 / 24
Partida em rampa (%)*
Com PBT 23 / 25
Com CMT 15 / 17
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 50 / 90
Óleo do motor
Eixo traseiro
Dupla Velocidade 18
Transmissão 9
Sistema de arrefecimento 28
Direção hidráulica 3,6
39
3 - Especificações Técnicas
D F
A E J B
L O M K
40
3 - Especificações Técnicas
2623
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 226 P7
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 230 cv (169 kW) a 2.300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 83,7 kgfm (821 Nm) / 1.500 rpm
Cilindrada total (cm3) 6.693
Diâmetro do pistão (mm) 107
Curso do pistão (mm) 124
Relação de compressão 17,3:1
Sistema de injeção Injeção Eletrônica - Common Rail
Transmissão (Caixa de mudanças)
Marca Eaton
Modelo FTS-16108 LL
Acionamento Manual Mecânica
Marchas 10 (dez) marchas à frente e 03 (três) à ré
41
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Modelo MT 46-145
Redução 4,33 : 1
Suspensão
Dianteira
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo "S" Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a tam-
De serviço
bor e vávula sensível a carga.
42
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,33 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 104
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 65
Com CMT 36
Partida em rampa (%)*
Com PBT 45
Com CMT 28
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 50
Óleo do motor
Eixo traseiro
43
3 - Especificações Técnicas
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.503
B - Balanço traseiro 1.187 / 2.405
C - Comprimento total 7.490 / 9.848
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 1.000
E - Distância entre eixos 3.440 / 4.580
F - Plataforma de carga 4.987 / 7.345
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.110
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.833
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.550
J - Distância entre os eixos traseiros 1.360
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,42 / 20,33
O - Largura externa do chassi 880
L O M K
D F
I H
G
A E J B
44
3 - Especificações Técnicas
2629
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 286 P7
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 290 cv (213 kW) a 2300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 96,9 kgfm (951 Nm) / 1500 rpm
Cilindrada total (cm3) 6693
Diâmetro do pistão (mm) 107
Curso do pistão (mm) 124
Relação de compressão 17,3:1
Sistema de injeção Injeção Eletrônica - Common Rail
Transmissão (Caixa de mudanças)
Marca Eaton
Modelo FTS-16108 LL
Acionamento Manual Mecânica
Marchas 10 (dez) marchas à frente e 03 (três) à ré
45
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Eaton
Modelo MT 46-145
Redução 4,33 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Molas Feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio progressivo
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e vávula sensível a carga.
46
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 4,33 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 104
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT 82
Com CMT 37
Partida em rampa (%)*
Com PBT 47
Com CMT 24
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 50
Óleo do motor
47
3 - Especificações Técnicas
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.503
B - Balanço traseiro 1.187 / 2.405
C - Comprimento total 7.490 / 9.848
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 1.000
E - Distância entre eixos 3.440 / 4.580
F - Plataforma de carga 4.987 / 73.45
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.110
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.833
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.550
J - Distância entre os eixos traseiros 1.360
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,42 / 20,33
O - Largura externa do chassi 880
L O M K
D F
I H
G
A E J B
48
3 - Especificações Técnicas
3133
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISL8.9 330 P7-0
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 334 cv (246 kW) a 2100 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 132,6 kgfm (1300 Nm) / 1300 rpm
Cilindrada total (cm3) 8849
Diâmetro do pistão (mm) 114
Curso do pistão (mm) 145
Relação de compressão 16,6 : 1
Sistema de Injeção Injeção Eletrônica - Common Rail
Transmissão (Caixa de mudanças)
Marca Eaton
Modelo FTS-16108 LL
Acionamento Manual Mecânica
Marchas 10 (dez) marchas à frente e 03 (três) à ré
Low-Low 20,47 : 1 (--)
Low 13,24 : 1 (--)
1ª marcha 8,67 : 1
2ª marcha 6,23 : 1
3ª marcha 4,56 : 1
Relação de transmissão 4ª marcha 3,41 : 1
5ª marcha 2,55 : 1
6ª marcha 1,83 : 1
7ª marcha 1,34 : 1
8ª marcha 1,00 : 1
ré 20,47 / 13,24 / 3,89 : 1 (não sinc.)
Embreagem
Marca Sachs
Acionamento Hidráulico servo assistido
Tipo Disco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola diafragma
Diâmetro (mm) 430
49
3 - Especificações Técnicas
Modelo MT 50-168
Redução 3,58 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Molas Molas principais semielípticas com amortecedores de dupla ação
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e vávula sensível a carga.
50
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 3,58 : 1
Velocidade máxima em PBT (km/h)* 95
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBT Maior que 70
Com CMT 33
Partida em rampa (%)*
Com PBT 77
Com CMT 28
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 50
Óleo do motor
Com filtro 25,6
Sem filtro 21,6
Eixo traseiro
Eixo anterior (2º) 20
Eixo posterior (3º) 20
Transmissão 15
Sistema de arrefecimento 29
Direção hidráulica 3,6
51
3 - Especificações Técnicas
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.503
B - Balanço traseiro 1.187 / 2.405
C - Comprimento total 7.490 / 9.848
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 1.000
E - Distância entre eixos 3.440 / 4.580
F - Plataforma de carga 4.987 / 7.345
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.110
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.833
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.550
J - Distância entre os eixos traseiros 1.360
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,42 / 20,33
O - Largura externa do chassi 880
L O M K
D F
I
H
G
A E J B
52
3 - Especificações Técnicas
1933 Trator
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISL8.9 330 P7-0
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 334 cv (246 kW) a 2100 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 132,6 kgfm (1300 Nm) / 1300 rpm
Cilindrada total (cm3) 8.849
Diâmetro do pistão (mm) 114
Curso do pistão (mm) 145
Relação de compressão 16,6 : 1
Sistema de Injeção Injeção Eletrônica - Common Rail
Transmissão (Caixa de mudanças)
Marca Eaton
Modelo FTS-16112 L
Acionamento Manual Mecânica
Marchas 13 (treze) marchas à frente e 02 (duas) à ré
Low 17,45 : 1 (--)
1ª marcha 12,05 : 1
2ª marcha 9,52 : 1
3ª marcha 7,60 : 1
4ª marcha 6,07 : 1
5ª marcha 4,84 : 1
6ª marcha 3,83 : 1
Relação de transmissão
7ª marcha 3,05 : 1
8ª marcha 2,44 : 1
9ª marcha 1,99 : 1
10ª marcha 1,57 : 1
11ª marcha 1,25 : 1
12ª marcha 1,00 : 1
ré 23,61 / 9,49 (não sinc.)
53
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Sachs
Modelo MS 23-165
Redução 3,58:1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas parabólicas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Feixe de molas parabólicas (principal e auxiliar), com
Molas
amortecedores de dupla ação
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo "S" Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e vávula sensível a carga.
54
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 3,58 : 1
Velocidade máxima em PBTC (km/h)* 93
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBTC 41
Partida em rampa (%)*
Com PBTC 34
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 90
Óleo do motor
Eixo traseiro
Simples Velocidade 21
Transmissão 17
Sistema de arrefecimento 29
Direção hidráulica 3,6
55
3 - Especificações Técnicas
Chassi (mm)
Altura externa do perfil 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
Material LN50
N
L
O M K
I
H
G J
F
A E B
C
56
3 - Especificações Técnicas
1933 Rígido
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISL8.9 330 P7-0
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 334 cv (246 kW) a 2100 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 132,6 kgfm (1300 Nm) / 1300 rpm
Cilindrada total (cm3) 8849
Diâmetro do pistão (mm) 114
Curso do pistão (mm) 145
Relação de compressão 16,6 : 1
Sistema de Injeção Injeção Eletrônica - Common Rail
Transmissão (Caixa de mudanças)
Marca Eaton
Modelo FTS-16112 L
Acionamento Manual Mecânica
Marchas 13 (treze) marchas à frente e 02 (duas) à ré
Low 17,45 : 1 (--)
1ª marcha 12,05 : 1
2ª marcha 9,52 : 1
3ª marcha 7,60 : 1
4ª marcha 6,07 : 1
5ª marcha 4,84 : 1
6ª marcha 3,83 : 1
Relação de transmissão
7ª marcha 3,05 : 1
8ª marcha 2,44 : 1
9ª marcha 1,99 : 1
10ª marcha 1,57 : 1
11ª marcha 1,25 : 1
12ª marcha 1,00 : 1
ré 23,61 / 9,49 (não sinc.)
57
3 - Especificações Técnicas
Embreagem
Marca Sachs
Modelo MS 23-165
Redução 3,58 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas parabólicas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Feixe de molas parabólicas (principal e auxiliar), com
Molas
amortecedores de dupla ação
Sistema Elétrico
Alternador (V / A) 28 / 80
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
Freios
A ar, tipo “S” Cam com circuito duplo, dianteiros e traseiros a
De serviço
tambor e vávula sensível a carga.
58
3 - Especificações Técnicas
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do Veículo
Relação de redução do Eixo traseiro 3,58 : 1
Velocidade máxima em PBTC (km/h)* 93
Capacidade máxima de subida (%)*
Com PBTC 41
Partida em rampa (%)*
Com PBT / PBTC 34
Pesos (kgf)
Reservatório de Arla 32 90
Óleo do motor
Eixo traseiro
Simples Velocidade 21
Transmissão 17
Sistema de arrefecimento 29
Direção hidráulica 3,6
59
3 - Especificações Técnicas
Chassi (mm)
Altura externa do perfil 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
Material LN50
L J M K
D F
I H
A E B
C
60
3 - Especificações Técnicas
CURVAS DE TORQUE E POTÊNCIA DOS MOTORES
Motor Cummins Diesel ISB 4,5l 160 P7 - Modelo 816
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)
800 40 46,7
1000 50 71
1100 55 85,2
1200 55,1 94,3
1300 55,1 102,4
1400 55 110,6
1500 55 118,7
1600 55 124,4
1700 55 132,9
1800 55,1 141
1900 55,1 150,1
2000 55,1 158,2
2100 53,1 159,2
2200 51,1 160,3
2300 49,5 162,3
61
3 - Especificações Técnicas
Motor Cummins Diesel ISB 4,5l 190 P7 - Modelos 1319 / 1519 / 1719
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)
800 40 46,7
1000 55 79,1
1100 60 94,3
1200 60 102,4
1300 60 111,6
1400 60 119,7
1500 60 127,8
1600 60 136,9
1700 60 145,0
1800 59,8 154,2
1900 59,1 160,3
2000 59,2 168,4
2100 58,2 174,5
2200 58 182,6
2300 57,5 188,7
62
3 - Especificações Técnicas
Motor Cummins Diesel ISB 6,7l 230 P7 - Modelos 1723 / 2423 / 2623
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)
800 73,3 81,8
1000 73,3 103,3
1100 82,1 127,4
1200 82,1 138,1
1500 82,1 173,0
1600 82,1 185,1
1700 82,1 195,8
1800 82,1 207,9
1900 80,3 214,6
2000 77,1 217,2
2100 74,8 221,3
2200 71,8 222,6
2300 70,1 226,6
2320 69 225,3
63
3 - Especificações Técnicas
64
3 - Especificações Técnicas
Motor Cummins Diesel ISL 8,9l 334 P7-0 - Modelos 1933 / 3133
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)
1000 130 184,6
1100 130 203,9
1300 130 240,4
1500 130 277,9
1600 125,5 287,0
1700 121 294,1
1900 114 308,3
2100 111,7 334,7
65
4 - Aplicações
Tipo de
1933R
1933T
1519
2423
1719
2623
1723
3133
2429
1319
2629
816
Modelo
Implemento
Plataforma
de Guincho •
Baú Aluminio • • • • • • • • •
Baú
Frigorífico • • • • •
Baú
Isotérmico • • • • • • • •
Baú
Lonado • • • • • • • • •
Bebidas • • • • • • • •
Brooks •
Carga Seca • • • • • • • • •
66
4 - Aplicações
Tipo de
1933R
1933T
1519
2423
1719
2623
1723
3133
2429
1319
2629
816
Modelo
Implemento
Tanque • • • • • • •
Coletor /
Compactador •
Gás • • • • • • •
Betoneira • • •
Canavieiro /
Madereiro • • •
Basculante • • • • • • • • • •
Combio /
Lubrificação
e Abasteci- • • • • • • • • •
mento
Guindaste •
67
4 - Aplicações
Tipo de
1933R
1933T
1519
2423
1719
2623
1723
3133
2429
1319
2629
816
Modelo
Implemento
Madereiro • • •
Mineradora •
Romeu e
Julieta • • •
Cegonheiro •
Semi -
reboque 2
eixos
•
Semi -
reboque 2
eixos •
espaçados
Semi -
reboque 3
eixos
•
Semi -
reboque 3
eixos •
espaçados
68
5 - Legislação
Os caminhões Ford, como vendidos pelos Distribuidores, na configuração chassi-cabine, obedecem
rigorosamente a todas as legislações, normas e regulamentações nacionais em vigência na data de
sua fabricação.
Cabe aos Implementadores, quando da complementação dos caminhões com a instalação de carro-
cerias, modificações estruturais ou adaptação de mecanismos operacionais, também obedecerem a
todos os dispositivos normativos dos órgãos competentes.
Em vista do grande volume de regulamentações e da impossibilidade de mantermos a atualização
contínua quanto às suas modificações, cancelamentos, substituições e efetivações, apresentaremos
a título de ilustração, o endereço eletrônico das entidades regulamentadoras, cujas regulamentações
são aplicáveis aos caminhões Ford atualmente comercializados no Brasil.
Órgãos Regulamentadores
A regulamentação das características dos caminhões e seu uso no Brasil é realizada pelos seguintes
órgãos:
• ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária
ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
www.abnt.org.br
• DENATRAN Tem a função de processar as leis estabelecidas pelo CONTRAN e coordenar o cum-
primento pelos DETRAN’s (estaduais) e CIRETRAN’s (municipais).
www.denatran.gov.br
69
5 - Legislação
Lei da Balança
Conjunto de artigos extraídos do Código de Trânsito Brasileiro e de Resoluções do CONTRAN que in-
fluem diretamente nos limites de peso e dimensões para os veículos de carga, objetivando segurança
no tráfego de veículos e preservação de estradas e vias públicas.
Obs.: o termo “Lei da Balança”, não existe na legislação.
70
6 - Identificação
Identificação do veículo
Cargo
1. Gravação principal: Face inferior externa da longarina direita do chassi, próximo ao suporte traseiro
do feixe de molas dianteiro.
71
6 - Identificação
Plaquetas de Identificação
O número de série do veículo, o código do motor e outros dados importantes à sua identificação são
encontrados em uma plaqueta de alumínio rebitada.
As informações encontradas na plaqueta são:
72
6 - Identificação
Campo Descrição
A Número de Identificação - VIN
B1 Tara Legal
B2 Tara Técnica
C1 Lotação Legal
C2 Lotação Técnica
D1 PBT Legal
D2 PBT Técnico
E1 PBT com 3º Eixo Legal
E2 PBT com 3º Eixo Técnico
F1 PBT Combinado Legal
F2 PBT Combinado Técnico
G1 CMT Legal (Não aplicável)
G2 CMT Técnico
H Código da Cor da Pintura Externa
L Código da Relação do Eixo Traseiro
M Distância Entre-Eixos
N Modelo
O Carroceria
P Data de Produção (mês / ano)
Legenda:
PVOM: Peso veículo em ordem de marcha
Tara = PVOM+Carroceria
Lotação: Carga Líquida
PBT: Peso Bruto Total
CMT: Capacidade Máxima de Tração
73
6 - Identificação
Localização
Para os veículos Cargo, está localizada na porta do lado esquerdo da cabina (motorista), próximo a
fechadura da porta
Cargo
Dígito 1 2 3 A 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Código 9 B F Y E A 4 Y 7 B B L 0 0 0 0 1
Campo A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9
74
6 - Identificação
Identificação do fabricante (dígitos 1, 2 e 3) - Campo A1
1. Área Geográfica: 9 (constante)
Código Modelo
EAD Cargo 816
EB1 Cargo 1319
EB2 Cargo 1519
EAG Cargo 1719
EAH Cargo 1723
EAK Cargo 2423
EAL Cargo 2429
EAM Cargo 2623
EAN Cargo 2629
EB4 Cargo 3133
EB5 Cargo 1933 Rígido
EB5 Cargo 1933 Tractor
75
6 - Identificação
Código Ano
2013 D
2012 C
Código Local
B São Bernardo do Campo
Código Cabine
S Simples
L Leito
Sequência de identificação numérica (dígitos 13, 14, 15, 16 e 17) - somente Cargo - Campo A9
Consiste em 5 algarismos: inicia-se em 00001 seguindo até 99999.
76
7 - Informações do Produto
Pesos
Os pesos definidos para os caminhões, de acordo com a legislação, são:
• Peso do Veículo em Ordem de Marcha (PVOM): É o peso próprio do veículo, acrescido dos pesos
do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio
e do líquido de arrefecimento.
• Tara: É o peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustí-
vel, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do líquido
de arrefecimento.
• Lotação: É a carga útil máxima, incluindo o condutor e os passageiros que o veículo pode trans-
portar. Portanto, é o Peso Bruto Total menos a tara do caminhão.
• Peso Bruto Total (PBT): É o peso máximo que o veículo pode transmitir ao pavimento, constituído
da soma da tara mais a lotação.
• Peso Bruto Total Homologado (PBT Homologado): Capacidade máxima homologada pelo fabri-
cante. É a soma das capacidades de carga total dos eixos dianteiro e traseiro(s).
• Capacidade Total de Carga: É a carga útil que o veículo pode transportar, acrescido do peso da
carroceria. Pode ser calculado pela subtração do Peso Bruto Total homologado pelo Peso em Or-
dem de Marcha.
• Peso Bruto Total Combinado (PBTC): É o peso máximo que pode ser transmitido ao pavimento
pela combinação de um caminhão-trator, mais seu semirreboque, ou do caminhão mais seu rebo-
que.
• Capacidade Máxima de Tração (CMT): É o máximo peso que a unidade de tração é capaz de
tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e mul-
tiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão.
77
7 - Informações do Produto
Nomenclatura de dimensões
CE
c
d
E S
BD EE bt I
ct
CT BT
EE - Distância entre-eixos: Distância entre o centro do eixo dianteiro e o centro do eixo traseiro. Nos
caminhões com mais de dois eixos, consideramos a distância entre o 1° (eixo dianteiro direcio-
nal) e o 2° eixo (1° eixo trativo).
BD - Balanço dianteiro: Distância entre o ponto extremo da dianteira e o centro da roda dianteira.
BT - Balanço traseiro: Distância entre o centro da roda do último eixo traseiro e o fim da carroceria
ou implemento (60% do EE até 3.500 mm máximo).
bt - Balanço traseiro do chassi: Distância do centro da roda do eixo traseiro extremo ao término
do chassi.
CE - Cabine eixo traseiro: Distância entre a traseira da cabine e o centro do eixo traseiro.
c - Cabine eixo dianteiro: Distância entre o centro do eixo dianteiro e a traseira da cabine.
L - Plataforma de carga: Espaço útil destinado à carroceria ou implemento. Quanto maior for a
plataforma de carga, maior será a capacidade volumétrica.
I - Largura máxima
78
7 - Informações do Produto
H - Altura
E - Ângulo de entrada
S - Ângulo de saída
- 4x2: 4 pontos de apoio, sendo 2 pontos de tração. Conhecido também como Toco.
• Articulado: composto por dois veículos: um caminhão trator, conhecido como cavalo mecânico, e
um semirreboque.
• Combinado (CVC): combinação de veículo de carga com duas unidades rebocadas do tipo bitrem,
rodotrem, etc.
Segmentação
Existem no mercado duas classificações de caminhões, de acordo com sua capacidade de transpor-
tar carga em peso:
• Classificação pela ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (PBT
e PBTC/CMT):
79
7 - Informações do Produto
80
7 - Informações do Produto
Peso Bruto por Eixo
Os limites máximos de peso bruto por eixo isolado do veículo são:
Peso bruto por eixo isolado de dois pneumáticos: 6 t; Peso bruto por eixo isolado de quatro pneumáticos: 10 t;
Peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando a distância entre os dois planos verticais, que contenham os
entros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 17 t;
Peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a semirreboque, quando a distância entre os três
planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 25,5 t;
81
7 - Informações do Produto
Motor Eletrônico
Nos últimos 50 anos, os motores de combustão interna, principalmente movidos pelos derivados de
petróleo gasolina e diesel, têm sido os principais responsáveis pelo alto índice de emissão de po-
luentes, o que nesse período vêm ocasionando alterações ambientais, podendo afetar a saúde das
pessoas.
As primeiras preocupações com emissão de poluentes e fumaça no Brasil, que estabelece requisitos
de controle de emissão de gases do cárter de motores veiculares movidos à gasolina, resultaram em
1976 e em 1977 na Resolução CONTRAN nº 510/77, que dispõe sobre a circulação e fiscalização de
veículos automotores diesel.
O Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA - criou em 1986, o Programa de Controle de Po-
luição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE. Quanto à emissão de poluentes, pela regula-
mentação brasileira ser baseada na européia, as etapas ficaram conhecidas como EURO.
Para atingir os níveis desejados pelo CONAMA, foi necessária a adoção de motores com gerencia-
mento eletrônico e pacote antirruído.
Cronologia da Legislação
Euro I
Começou a ser exigida em 1º de janeiro de 1996, onde grande parte dos motores passou a ser pós-
-arrefecido.
Euro II
Começou a ser exigida a partir de 1º de janeiro de 2000, onde os fabricantes de motores tomaram
ações quanto à câmara de combustão e dutos de admissão e escapamento, quanto ao sistema de
injeção e, em vários casos, quanto a já mencionada adoção de pós-arrefecimento do ar de admissão
do motor, para diminuir a temperatura de entrada de ar no motor e reduzir a emissão de NOX.
Euro III
Começou a ser exigido em 2005, onde 40% dos veículos diesel tiveram que cumprir as limitações
de emissões e ruídos, em 1º de janeiro de 2006, esse percentual passou a 100% dos veículos. Para
atender a Euro III, os fabricantes de motores e veículos recorreram a sistemas de gerenciamento ele-
trônico e sistemas “Common Rail”, entre outros, para atendimento dos limites máximos de emissões.
Euro IV
A Fase Euro IV (Proconve P6), não foi exigida no Brasil, sendo obrigatória apenas na Europa. No
Brasil, passaremos diretamente do Euro III para o Euro V (Proconve P5 ao Proconve P7, respectiva-
mente).
Euro V
A Fase Euro V (Proconve P7), passou a vigorar em janeiro de 2012, exigindo que os motores a diesel
emitam no máximo 0,02 g/kWh de material particulado e 2,0 g/kWh de óxido de nitrogênio (NOx). Para
atender a Euro V, os fabricantes de motores tem a disposição 2 sistemas: EGR (sigla em inglês para
Recirculação dos Gases de Exaustão), e SCR (sigla em inglês para Redução Catalítica Seletiva).
82
7 - Informações do Produto
O sistema utilizado nos motores dos caminhões Ford Cargo é o SCR, que consiste na injeção de um
aditivo (ARLA 32 – Agente Redutor Líquido Automotivo, solução aquosa à base de uréia), no sistema
de exaustão do veículo, onde através de uma reação química é obtida a redução de NOx (óxido de
nitrogênio).
83
7 - Informações do Produto
Common Rail
Sistema de injeção de combustível que utiliza um duto único, onde o combustível é armazenado sob
pressão para ser distribuído às unidades injetoras. Sua principal característica, é o fato da produção
de pressão de combustível e sua injeção serem desacopladas. A pressão de injeção é produzida con-
forme a rotação do motor e do volume de débito. Com isso, o combustível está sempre pronto no rail
(duto único), na pressão para injeção.
A principal vantagem desse sistema, em relação aos sistemas convencionais, é que a pressão e o
volume de injeção podem ser determinados de forma independente para cada ponto de operação do
motor, oferecendo maior grau de liberdade para a formação da mistura.
• Velocidade do veículo;
• Exigências de carga;
• Solicitações do motorista.
A bomba está diretamente conectada a um tubo e bicos injetores de combustível do motor; neste tubo,
o combustível fica armazenado a uma pressão de até 1400 bar, sendo injetado no motor de acordo
com o comando do ECM (Módulo de Controle Eletrônico do Motor).
84
7 - Informações do Produto
Controle Eletrônico do Acelerador
Outra característica do Ford Cargo Diesel Eletrônico é o Controle Eletrônico do Acelerador. Neste
sistema, muito mais preciso que o sistema de cabo convencional, o pedal do acelerador é ligado ao
Módulo de Controle Eletrônico do Motor por meio de fiação elétrica apenas. A partir da posição do pe-
dal, o Módulo de Controle Eletrônico do Motor determina a melhor quantidade e momento de injeção
de combustível, obtendo-se assim:
Deve-se observar que o Controle Eletrônico do Acelerador não apresenta partes móveis, portanto não
é possível seu “ajuste”. Em caso de funcionamento incorreto, procure um Distribuidor Ford.
Além das vantagens descritas acima, o controle eletrônico do motor apresenta algumas característi-
cas de dirigibilidade diferentes dos caminhões convencionais, em função do rígido controle de emis-
são de gases poluentes. Por exemplo, durante acelerações, o usuário poderá perceber algo como
ruído momentâneo característico do sistema de injeção do motor. Isto é absolutamente normal e não
deve causar preocupação.
Importante: O Módulo de Controle do Motor deverá ter sua configuração original altera-
da nos seguintes casos:
• Substituição dos pneus originais do veículo por pneus homologados pela Ford, porém de medidas
ou fabricantes diferentes dos montados originalmente no veículo;
• Qualquer outra modificação realizada pelo Cliente ou Implementador que possa alterar a
configuração original do Módulo de Controle do Motor.
• Nas condições acima citadas, a nova configuração do Módulo de Controle do Motor deverá
ser realizada em um Distribuidor Ford ou em um Posto Autorizado Cummins, e paga pelo Cliente.
85
7 - Informações do Produto
Contaminação do Combustível
A contaminação do diesel é uma das principais causas de desgaste prematuro em componentes do
sistema de injeção, principalmente no sistema Common Rail, como por exemplo: bomba de combus-
tível, injetores, válvulas, etc.
Recomendações:
Apresentamos a seguir alguns cuidados que devem ser tomados com o caminhão para impedir que
alterações no diesel possam prejudicar os componentes do sistema de injeção de combustível.
86
7 - Informações do Produto
1) Manter o reservatório de combustível cheio durante a noite: à medida que o óleo diesel do reser-
vatório de combustível vai sendo consumido, pode ocorrer a entrada de ar contendo umidade.
Como durante a noite a temperatura ambiente diminui, a umidade do ar se condensa nas paredes
do reservatório e na superfície do diesel.
2) Drenar diariamente a água do filtro separador de água, antes de ligar o motor;
3) Para caminhões parados por menos de 30 dias, aguardando o recebimento de implementos,
deve-se ligar o motor, no mínimo, a cada 15 dias e por um período de no mínimo 15 minutos;
4) Para caminhões parados por mais de 30 dias, além de ligar o motor conforme recomendação aci-
ma, deve-se a cada 4 semanas, drenar todo o combustível do reservatório, limpar o reservatório e
reabastecer com novo combustível.
5) Os filtros de combustível devem ser substituídos de acordo com a recomendação do Manual do
Proprietário;
6) Utilizar sempre filtros de combustíveis originais;
7) Completar o reservatório de combustível somente em postos de confiança e de qualidade.
87
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Cada modelo de caminhão tem sua capacidade de carga útil + carroceria especificada e legalmente
registrada, como característica do projeto.
Para os cálculos da distribuição da carga útil + carroceria entre os eixos dianteiro e traseiro(s) do ca-
minhão, consideramos a carga como homogênea (uniformemente distribuída na carroceria), e assim
admitimos que o Centro de Gravidade ou CG acha-se no centro do conjunto carroceria e carga. Nesse
ponto, todas as forças que atuam no conjunto se convergem e se anulam.
88
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Veículos 4x2
PVOM
+
CT
=
PBT
PVOMD PVOMT
+ +
CED CET
= =
PBTD PBTT
PVOM
+
CT
=
PBT
PVOMD PVOMT
+ +
CED CET
= =
PBTD PBTT
89
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
A carga útil + carroceria permitida sobre os eixo, é calculada através da diferença entre o peso bruto
total e o peso do veículo em ordem de marcha.
As cargas permitidas no eixo dianteiro e traseiro são limitadas pela legislação e pelas cargas técnicas
especificadas pela Ford. Sendo assim, para os cálculos, utilize o menor valor.
Onde,
D2 = CED x EE
CT
L/2 L/2
O
PVOM
+
CT
=
PBT
D2
EE BT
PVOMD PVOMT
+ +
CED CET
= =
PBTD PBTT
90
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
L/2 L/2
O
PVOM
+
CT
=
PBT
D2
EE BT
PVOMD PVOMT
+ +
CED CET
= =
PBTD PBTT
L = (EE - O - D2) x 2
91
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
PVOM
+
CT
=
PBT
700
EE
PVOMD PVOMT
+ +
CED CET
= =
PBTD PBTT
Balanço Traseiro
Como o comprimento do balanço traseiro depende do comprimento do implemento instalado no cami-
nhão, tornam-se necessários ajustes no balanço traseiro.
O Decreto Lei nº 88.686 do Conselho Nacional de Trânsito limita o Balanço Traseiro ao máximo de
60% da distância entre-eixos, limitado ao valor máximo de 3.500 mm.
BT = 60% EE (limitado a 3.500 mm)
Nota: Para os veículos com 3º eixo (6x2 e 6x4), considera-se a distância entre-eixos (para o cálculo
do balanço traseiro), como a medida entre o centro do eixo dianteiro ao centro do último eixo.
92
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Instalação da Carroceria ao Chassi
As fixações das carrocerias e dos equipamentos operacionais ao quadro do chassi devem ser dividi-
dos em dois tipos: Fixação de carroceria flexível e fixação de carroceria rígida.
Esta liberdade de torção do conjunto caminhão/carroceria é uma necessidade para garantir a distri-
buição de peso sobre as várias rodas do caminhão, proporcionando adequada capacidade de tração
e de direção, e também frenagem equilibrada e eficiente.
Sugerimos dois tipos de fixações para estas carrocerias: grampos de aço e placas de fixação / talas.
Grampos de Aço
Esta fixação por grampos de aço, cujo diâmetro mínimo deve ser de 16 mm, apresenta o seguinte
aspecto:
Viga da
carroçaria Canal de
travamento
no grampo
Espaçador
interno da
longarina
Calço
inferior
93
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
O espaçador interno da longarina, tradicionalmente de madeira de lei, pode ter as seguintes constru-
ções alternativas em aço:
1
B
1
2
2 1 - 20 / 25mm
2 - Passagem do
grampo “U”
• Os grampos devem ser montados sempre de baixo para cima, para evitar danos nas roscas, por
pedras projetadas pelos pneus;
• Os espaçadores internos de madeira, ou de aço no perfil “U” das longarinas do caminhão, são
obrigatórios e devem entrar “justos” (batidos), porém sem deformar as longarinas;
• Os calços inferiores, para acomodar a parte curva dos grampos “U”, sem danificar a aba da longa-
rina e distribuir melhor o esforço do grampo na longarina, também são obrigatórios;
• Os espaçadores internos das longarinas, quando de madeira, devem ter canal de travamento no
grampo e cantos chanfrados, para não interferirem nos chicotes elétricos e tubulações;
94
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
• Se a viga da carroceria for metálica (perfil “U” de aço, sugerimos instalar um isolador de elastôme-
ro ou de plástico flexível entre esta viga e a longarina do chassi. Como alternativas, pode-se usar
ainda madeira de lei (nunca madeiras moles com pinho), pintura ou adesivo antiderrapante;
• Sugerimos a inclusão de um fixador tipo “tala” parafusada na longarina numa das extremidades
da viga, para localizar a carroceria. Isto evita a recolocação da carroceria em posição errada por
ocasião da eventual remoção para alguma manutenção.
95
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Viga da
carroçaria
Longarina
do caminhão
Porém, a fixação da placa na longarina do chassi do caminhão deverá sempre ser parafusada.
As furações nas longarinas do caminhão devem obedecer aos seguintes critérios:
Aba da longarina
Mínimo : 32mm
Alma da longarina
Ø Máximo : 16mm
Mínimo : 50mm
96
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Não se admite furações ou qualquer outro tipo de usinagem nas abas e nas áreas da alma a
menos de 32 mm (1 ¼ de polegada) da face externa das abas das longarinas.
Nas fixações por placas, é recomendado apoiar as vigas da carroceria diretamente nas longarinas do
chassi, sem nenhum tipo de material intermediário (isoladores de madeira, elastômero ou plástico), e
garantir uma ligeira pressão das vigas contra as longarinas por grampos por pesos sobre a carroceria,
durante a execução das furações e aperto dos parafusos.
Os parafusos devem ter suas porcas autofrenantes apertados de acordo com a sua classe e diâmetro
,e devem trabalhar apenas à tração, promovendo fixação por atrito entre a placa e a longarina.
Se ficarem com pouco aperto ou soltos, trabalharão a cisalhamento e, além de não resistirem, alar-
garão os furos.
Recomenda-se uma placa próxima a cada uma das extremidades da viga da carroceria e placas in-
termediárias com espaçamentos de aproximadamente um metro ou menos.
97
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Como exemplo deste tipo de carroceria, temos as carrocerias tanque, betoneiras, porta-containers,
etc.
O critério seguido nestas fixações é de elementos mais rígidos, como placas ou consoles, sem ele-
mento elástico na região central da carroceria próxima aos suportes das molas traseiras e fixações,
que permitam maior grau de liberdade entre a viga da carroceria e a longarina, nas extremidades da
carroceria.
Estas fixações, com certo grau de liberdade de movimentação das duas partes, são chamadas “con-
soles”, e a parte elástica pode ser constituída por blocos de elastômero, coxins com parafusos de
fixação vulcanizados ou molas helicoidais.
4 4 5 6 7
2
2
3 Fixação dianteira Fixações intermediárias e traseira
98
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Ao invés de blocos de elastômero, podemos usar coxins:
1 2
5
3
3
4
4
Fixação dianteira Suporte de montagem intermediário e traseiro
1 - Mancal
2 - Suporte do tanque
3 - Longarina do caminhão
4 - Suporte de montagem
5 - Coxim elástico
Figura 6 - Construção da fixação dianteira, intermediária e traseira com elemento coxim
Nas plataformas porta-container, fixa-se a parte central com consoles providos de blocos de elastô-
mero, e as extremidades do sobrequadro ficam apenas apoiadas nas longarinas:
1 1
4
5
1 - Travessa - trava do container
2 - Chassi secundário para container
3 - Bloco de elastômero
4 - Suporte de fixação
Figura 7 - Plataforma porta-container
5 - Quadro do chassi
99
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Cuidados Adicionais
Alguns cuidados adicionais devem ser observados, tanto na fabricação como também na instalação
de carrocerias / equipamentos:
• Ligações adicionais ao sistema de ar comprimido
- As pontas dianteiras das vigas das carrocerias nunca devem ser cortadas no esquadro.
Isto causaria uma concentração de tensões neste ponto da longarina. Para evitar esta concen-
tração de tensões, recorre-se tanto para vigas de madeira como para as de aço, ao recurso de
corte inclinado da viga conforme esquema:
20%
da altura Raio mínimo : 20mm
da viga
Longarina do caminhão
Viga da
carroçaria
Ângulo : 30
Longarina do caminhão
Esta solicitação construtiva das extremidades dianteiras das vigas é extensiva para qualquer tipo de
carroceria ou mecanismo operacional, e também para qualquer modalidade de fixação da carroceria
às longarinas.
100
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
• Distância livre entre cabine e carroceria
- Na linha F, deve-se deixar 10 cm de espaço livre entre o painel traseiro da cabine e a parte mais
frontal da carroceria. Porém na linha Cargo, temos várias peças e conjuntos mecânicos para trás
do painel traseiro da cabine. Como estes componentes têm dimensões diferentes para os vários
modelos, resolvemos chamar a parte mais distante do painel da cabine pelo nome genérico de:
componente mais distante da cabine. Portanto, na linha Cargo deve-se deixar 10 cm de espaço
livre entre este componente mais distante da cabine e a parte frontal da carroceria.
• Autoguindastes
- Para o transporte de unidades pesadas, ou ainda para certos serviços executados pelos cami-
nhões, pode ser de grande utilidade a instalação de um autoguindaste, também conhecido popu-
larmente como “guindauto”, entre a cabine e a carroceria.
1 2 3
Para a linha F, as placas de fixação serão retangulares, sem o recorte mostrado no detalhe 4.
Caso a fixação seja feita por grampos “U”, parafusos longos ou parafusos tipo estojo, haverá a ne-
cessidade de espaçadores dentro do perfil “U” das longarinas, conforme descrito no item Grampos de
Aço.
101
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Transmissão
Motor
A junta universal, elemento onde é usada a cruzeta, não pode trabalhar alinhada (ângulo da junta uni-
versal igual a 0°), porque os roletes dos rolamentos da cruzeta necessitam do ângulo para realizarem
o movimento. Devem ser mantidos os menores ângulos possíveis, permitindo o correto homocinetis-
mo, e evitando que as acelerações e desaceleraçõesda cruzeta cheguem às engrenagens do PTO.
Se estas recomendações não forem seguidas, possivelmente haverá excesso de ruído e vibração,
diminuindo a vida útil do cardan, a quebra do mesmo, e danos as engrenagens da tomada de força
traseira do motor.
102
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Recomendações importantes:
- Durante a montagem do conjunto, as folgas nas cruzetas e entalhados devem ser mínimas;
- Cardan deve estar perfeitamente balanceado, tendo como referência a rotação de trabalho, a 1900
rpm;
- Manutenção e lubrificação do implemento (principalmente cardan), de acordo com especificação
do fabricante do implemento e do cardan;
- Garantir a correta montagem e fixação entre o flange de saída do Repto e o cardan, bem como
entre o cardan e a bomba hidráulica.
B
A
No plano vertical, para os tipos de montagem em “Z” e em “W”, o ângulo relativo PTO x Cardan (A)
e Cardan x Bomba Hidráulica (B) deve estar entre 5º e 7º (quanto mais próximo de 5º, melhor); além
disso, os ângulos A e B devem ser iguais. Importante considerar que as cruzetas do cardan devem
estar alinhadas.
103
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
No plano horizontal (vista de planta), não deve existir ângulo de inclinação do cardan em relação ao
PTO, e bomba, ou seja, bomba hidráulica perfeitamente alinhada com o PTO.
Frente do
Caminhão
104
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO e TORQUE
TIPOS DE SAÍDA
Flange para acoplamento do spline – modelo 1723
105
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
181.5+
- 0.5
SEE DETAIL C
134+
- 0.5 47.5+0.2
0
Ø100.55+
- 0.1 SEE DETAIL F 0
0.1 A 45-3
Ø41.5+
- 0.3
SEE DETAIL D SEE DETAIL E
0
Ø48 -0.3
0.8 0.5
0.8
Ø72+ 0.009 0
- 0.3 Ø38.993-0.020 Ø55-0.19
10°+
- 1°
A
6.3
Ø35+0.009 30.4+
- 0.3 23.5 +
- 0.25
+0.020
0.013 A 120+
-1
SECTION A-A
5+
- 0.5
10°+
-1°
Ø21.5+
- 0.3
Ø31.65+
- 0.25
30°+
- 0.5°
+0.3
2 0 45°+
- 0.5°
DETAIL E
SCALE 2
106
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
Flange para acoplamento do cardan - modelo 2623 e 2629
ø95.23
40.0º
40.0º
B
86+- 0.3
1.6
+
76 - 0.3
30 +
- 0.3 13 +
- 0.25
4 X Ø 23 + 40° 40°
- 0.25 11 +
A - 0.3 0.5
+ 1.2
4 X Ø 10.8
0 SEE DETAIL B
Ø95.23 Ø 13 X 0 90°
3° INCL. ANGLE
BOTH SIDES
115.95 +
- 0.13 Ø 0.13 M D CM Ø55+- 0.3
Ø39+ 0.25
0 Ø55+- 0.25 Ø72 +- 0.3
R 1+
- 0.3 Ø51+
- 0.25
1.6
41+
- 0.3
D
C
4+
- 0.3
0
0.5
- 0.3
45°
R 0.75 +
- 0.25
+ 0.13
0.38
15°
0
107
8 - Instalação de Implementos e Equipamentos
108
POSICIONAMENTO RELATIVO NO CAMINHÃO
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Chassi
Nos caminhões, o quadro do chassi é o elemento fundamental tanto para o desempenho do trabalho
ao qual ele se destina como, também para a sua durabilidade.
Ao quadro do chassi, são acoplados todos os demais conjuntos necessários ao caminhão como: mo-
tor, transmissão, suspensões, cabine, etc.
É o quadro do chassi que recebe também todo o peso da carga a ser transportada e distribui ade-
quadamente para as suspensões dianteiras e traseiras e, finalmente, para cada uma das rodas, na
proporção prevista.
É muito importante ter-se a percepção de que o quadro do chassi, além da resistência necessária
para suportar as elevadas cargas, deve ainda ter a correta flexibilidade (permissibilidade de deforma-
ção elástica do conjunto), para continuar mantendo a prevista distribuição de peso da carga para cada
uma das rodas, mesmo em condições dinâmicas e em terrenos acidentados com ampla movimenta-
ção das rodas. É da falta desta capacidade que o caminhão pode adquirir características comporta-
mentais comprometedoras quanto à segurança, através da não obediência aos esterçamentos das
rodas direcionais ou bloqueio prematuro de algumas das rodas nas frenagens, e também quanto à
capacidade de deslocamento, por perda de tração (“patinamento e eventual encalhe”) devido à perda
de aderência dos pneus ao solo, por inadequada distribuição de carga sobre as rodas.
Por outro lado, simultaneamente à pouca carga sobre algumas rodas, teríamos sobrecargas conside-
ráveis em outras, levando a quebra por fadiga, a deformação ou a desgastes prematuros em compo-
nentes como: pneus, rodas, rolamentos, molas das suspensões, etc.
Por isso, a Ford leva o cálculo e a execução dos seus quadros de chassi extremamente a sério e su-
gere que sempre que possível não haja nenhuma modificação dos mesmos.
Caso a modificação seja realmente necessária, só deverá ser executada por profissional capacitado
e experiente em projetos mecânicos estruturais.
Características do Chassi
Todos os caminhões Ford possuem o quadro do chassi formado por longarinas de perfil “U”, reforça-
das em alguns modelos, e travessas estampadas fixadas com rebites a frio e parafusos.
Em vista das longarinas serem os elementos submetidos aos maiores esforços nos usos normais dos
caminhões, e também serem os componentes do quadro de chassi sujeitos a eventuais modificações,
concentraremos as nossas atenções aos seus detalhes.
109
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Linha Cargo
Os caminhões da linha Cargo possuem longarinas planas, retas e com perfil “U” de secção constante,
como exemplo da ilustração abaixo:
largura
extrema
das abas
altura
interna
do perfil
espessura
da chapa
110
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Para os caminhões Cargo 4x2, temos as seguintes características:
Altura interna do perfil (mm) 173,2 215,9 215,9 241,3 241,3 241,3
Os caminhões Cargo 6x2 e 6x4 possuem as longarinas providas de reforços em perfil “U”, formando
um conjunto cujo perfil de secção possui as seguintes características:
2423/2429 2623/2629/3133
111
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Melhor manobrabilidade.
• Possibilidade do uso de um trator com três semirreboques, em substituição a três caminhões alon-
gados.
112
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Garantia de continuidade da operação: no caso de avaria ou necessidade de revisão do trator, bas-
tará acoplar outro trator, eventualmente de terceiro, para continuar o trajeto da carga e continuar
com as outras cargas planejadas.
Para este mesmo uso, pode-se avaliar também o uso de caminhão sem alongamento, porém com
reboque (Romeu e Julieta), que também apresenta grande flexibilidade de uso e muitas
conveniências.
No caso de real necessidade da alteração da distância entre-eixos, deve-se tomar os cuidados abaixo
nos retrabalhos dos componentes originais.
Alongamento
Os alongamentos devem ser executados só por empresas com capacidade técnica, levando em conta
materiais e cálculos de resistência, tanto estáticos como dinâmicos e posterior execução confiável.
• Retrabalho da Longarina
Soldas
O alongamento das longarinas exigirá solda, normalmente, apenas nas suas extensões traseiras, ou
em alguns casos até no entre-eixos.
É importante lembrar que um perfil soldado apresentará três fases de material, conforme o esquema
abaixo:
Material original da longarina -> Zona de transição -> Material do eletrodo de solda
-> Zona de transição -> Material original da longarina
O material do eletrodo, adicionado à longarina, deve ter resistência muito superior ao material origi-
nal da longarina (variável de LN-28 à LNE-50). Devido a pequena extensão de solda por caminhão,
recomendamos utilizar um tipo único de eletrodo para todos os modelos, para evitar enganos. Assim,
sugerimos um eletrodo de alto nível de resistência. A escolha do eletrodo e suas características, como
diâmetro, amperagem, etc., devem ser feitas com o auxílio do seu fornecedor de confiança (os fabri-
cantes de eletrodo e equipamentos de solda oferecem todas as informações técnicas e treinamentos
necessários, recorra a eles).
113
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
As Zonas de Transição são as porções mais críticas das soldas. São constituídas da zona de mistura
(solução formada quando em fusão) dos dois materiais: o do eletrodo e o original da longarina e a
zona adjacente, constituída do material original da longarina, que pelo eventual aquecimento exces-
sivo pode ter sua composição alterada (provocando redução de resistência por redução do carbono
na liga, recozimento e também crescimento de grão: maior susceptilidade à fadiga). Este eventual
superaquecimento poderá ser consequência de erros no binômio Amperagem - Velocidade da Solda,
portanto, decorrentes do soldador, ou seja, da mão de obra.
Sempre que forem executadas soldas elétricas em compontes do chassi e também da carroceria
deve-se, previamente, desligar os terminais da bateria, do + B do alternador e + B de eventuais mi-
croprocessadores eletrônicos.
• Desconecte os cabos positivo (+) e negativo (-) da bateria antes de realizar qualquer serviço
de solda no veículo;
• Conecte o cabo de terra do equipamento de solda a uma distância máxima de 0,61 metros
(2 pés) da parte sendo soldada;
114
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Reforços
Sugerimos que todas as soldas executadas nas longarinas sejam reforçadas internamente por can-
toneiras (uma superior e outra inferior) ou com perfil “U”. Em ambos os casos, deve-se deixar um
espaço de alguns milímetros (2 a 5) entre as abas da longarina e as abas das cantoneiras ou do “U”.
Cantoneira superior
Cantoneira inferior
45°
15°
30°
mín
13 6
80
30
mín
800 mín.
Medidas em milímetros
Cantoneiras de reforço Desenho fora de escala
Figura 8 - Cantoneira de reforço
Observações a respeito das Cantoneiras de Reforços:
- Antes da instalação dos reforços, esmerilhar as soldas da longarina até ficarem planas com a
superfície de contacto com os reforços, remover a tinta queimada e proteger a área com fundo
anticorrosivo de alta aderência e tinta de acabamento;
- Perfil “L” de chapa de aço dobrado a 90º, com raio mínimo de 13 milímetros (preferivelmente raio
de curvatura igual ao da longarina). Não usar perfil laminado comercial;
115
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
- De preferência, fixar com rebites a frio. Eventual alternativa: parafusos cravo ou parafusos de alta
resistência (grau 8, norma SAE J-429 ou 10.9 norma ISO), com arruelas cônicas de aço temperado,
com porcas autotravantes (autofrenantes) ou puncionadas após torqueadas.
- Não recomendamos fixação por solda, porém, se por motivo imprevisível for realizada, deverá ser
executada na borda da aba vertical da cantoneira à alma da longarina, em trechos de 40 a 50 mm
intercalados por trechos iguais sem solda (as extremidades não devem ser soldadas à longarina), e
também preenchidos com solda os furos da fileira mais próxima à dobra da cantoneira, porém com
velocidade de solda maior, para evitar o superaquecimento da longarina.
60
60
15°
Raio 13 mín
30
H
30
800 mín.
Reforço “U”
Medidas em milímetros
Desenho fora de escala
Figura 9 - Reforço “U”
As mesmas observações a respeito das cantoneiras de reforço devem ser observadas para os refor-
ços em “U”.
A altura “H” do pefil “U” deve ser 4 a 8 milímetros menor que a distância interna entre as abas do perfil
“U” da longarina do quadro do chassi do caminhão.
116
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Comprimento das Longarinas
A legislação em vigor referente ao parachoque traseiro dos caminhões já encarroçados, é a Resolu-
ção 152, de 29 de outubro de 2003, do CONTRAN, cujo conteúdo técnico apresenta itens relevantes
para o alongamento / encurtamento do entre-eixos.
Em vista dos Alongamentos da distância entre-eixos exigirem o retrabalho das longarinas, é conve-
niente planejar-se os novos comprimentos das longarinas de modo a possibilitarem a instalação do
parachoque traseiro, sem necessidade de novos alongamentos posteriores.
As furações adicionais nas longarinas, só devem ser executadas quando realmente necessárias, e
somente na alma da longarina, tomando-se os seguintes cuidados:
Aba da longarina
32 mín.
Alma da longarina
máx. 16 50 mín.
50 mín.
Unidade: mm
Ilustração fora da escala
117
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Linha Cargo
Estes modelos possuem longarinas retas de seção constante e, por este motivo, quando há ne-
cessidade de alongamento, deve-se seguir obrigatoriamente o procedimento de deslocamento das
suspensões traseiras em conjunto com as travessas entre os suportes, para trás, através de novas
furações nas longarinas.
Neste caso de alongamento por novas furações para as suspensões traseiras, haverá a necessidade
de alongamento das longarinas para trás das suspensões traseiras, exceto no caso de caminhões
para caçamba basculante, quinchos e brooks. Este alongamento traseiro, pode ser executado por
solda a 90° de extensão do mesmo material, e perfil de mesma dimensão das longarinas originais no
comprimento necessário para a fixação do parachoque traseiro. Após as soldas, as longarinas devem
ser reforçadas nestas áreas, por cantoneiras.
No entanto, este método fica limitado aos valores máximo de alongamento, dependentes do compri-
mento do balanço traseiro de cada modelo, na sua versão original de fábrica.
Portanto, para alongamentos maiores, haverá a necessidade do alongamento por corte e solda na
região entre cabine e suportes dianteiros das molas traseiras.
Não recomendamos o corte e solda de longarinas entre os suportes das molas traseiras. Mas quando
necessário, deve-se seguir o seguinte procedimento:
- Escolher o local do corte adequadamente, levando em conta os componentes fixados nas longari-
nas, interferências com as travessas existentes e a localização de nova(s) travessa(s) adicional(is),
inclusive a do suporte do mancal de apoio de eventual árvore de transmissão adicional (levando
em conta que o corte será a 45°);
- Traçar duas linhas de referência (sugestão: sobre rótulos de papel autoadesivo colados sobre as
abas das longarinas), uma de cada lado do local marcado para o corte, a distância medida e ano-
tada, para posteriores medições e controles de alinhamento;
118
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
45°
Cabina Eixo traseiro
45°
- Interpor os dois elementos de alongamento do mesmo material das longarinas originais, com o
mesmo perfil dimensional das longarinas, conforme medidas no Capítulo de Desenhos Técnicos;
- Executar a solda nas quatro áreas obedecendo os procedimentos e cuidados para soldagem de
alta qualidade;
- Reforçar as soldas com cantoneiras ou perfil “U”. No caso de cantoneiras centradas na solda, uma
deverá ficar deslocada em relação à outra.
• Travessas do Chassi
119
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
- É desejável sempre o quadro de chassi ter uma travessa final de fechamento mais próximo possí-
vel das extremidades das longarinas;
- A distância entre duas travessas consecutivas em hipótese, alguma poderá ser maior que 1,20 m.
• Árvores de Transmissão
Um conjunto de características técnicas definem a série da junta a ser usada, o diâmetro do tubo,
a espessura da parede e o comprimento da árvore. A série da junta é definida em alguns casos por
quatro algarismos, agrupados dois, a dois apenas para efeito de tabelamento em ordem de tamanho,
porém sem nenhuma expressão de medida dimensional.
Frente à necessidade nos alongamentos, algumas árvores de transmissão, podem ser alongadas,
trocando-se apenas o(s) tubos(s) e mantendo-se o mesmo número de árvores. Porém, este será o
caso, quando as árvores originais forem curtas. No entanto, na maioria dos casos, dependendo tam-
bém do valor do alongamento, haverá a necessidade de árvores adicionais.
Ao realizar um alongamento de uma árvore de transmissão devem ser tomados cuidados com a
rotação crítica. A rotação crítica é a rotação onde o eixo entrará em colapso (quebra). Para que não
ocorra nenhum acidente grave decorrente do alongamento das árvores de transmissão, a verificação
da rotação crítica deverá ser realizada através do cálculo abaixo.
Onde:
D = Diâmetro maior do tubo em polegadas;
L = Comprimento entre juntas universais tipo traseiro, e ou distância entre junta ao centro de
mancal central para árvores dianteiras em polegadas.
Rotaçãomáxima = rotação_máxima_do_motor
relação_de_última_marcha
120
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
A rotação critica calculada com base nas novas dimensões da árvore retrabalhada, deve ser superior
no mínimo em 15% à rotação máxima que o veículo submete a árvore de transmissão.
Uma observação importante a ser feita, é que uma junta universal, elemento onde é usada a cruzeta,
não pode trabalhar alinhada (ângulo da junta universal igual a 0°), porque os roletes dos rolamentos
da cruzeta necessitam do ângulo para realizarem o movimento. Os parâmetros tradicionais da indús-
tria automobilística para os ângulos entre árvores contíguas são de 0,5 a 7°. É desejável manter-se
ângulos entre 1 à 5°, devido aos efeitos do não homocinetismo da junta universal.
Outra característica das juntas universais, é que o movimento circular uniforme recebido da caixa de
transmissão, é transformado pela primeira junta universal da árvore em movimento com acelerações
e desacelerações senoidais. Com isso, não se deve definir linhas de transmissão com ângulos eleva-
dos, e a diferença entre os ângulos das juntas universais de uma mesma linha de transmissão deve
ser a menor possível.
Para evitar isto, o efeito de uma cruzeta deve ser anulado pela somatória dos efeitos das outras cru-
zetas, através de defasagem das acelerações, de modo a promover o Homocinetismo do Conjunto.
Porém, devido à dificuldade da realização destes cálculos, é solicitado que seja observado o trabalho,
sempre que possível, com ângulos baixos, conforme já orientado. E se possível, consultar uma em-
presa que tenha o conhecimento e condições para a realização desta verificação.
Além da complexidade do cálculo do homocinetismo, também a confecção das árvores, exige alta
precisão e balanceamento dinâmico com equipamento de extrema sensibilidade.
• Freios
Os modelos Ford Cargo têm freio a ar comprimido e, portanto, haverá a necessidade de substituição
das mangueiras por outras mais compridas. As mangueiras dos sistemas de ar comprimido de todos
os caminhões Ford, são de poliamida 12 (satisfazem a norma SAE J844-3B), sendo os de ½ polegada
(12 mm para Cargo) e 3/8 polegada (10 mm para Cargo) de parede dupla com trama de poliester, e
as de ¼ polegada (6 mm para Cargo) de parede simples, sem trama.
Deve-se manter as mesmas conexões originais, e substituir-se apenas as mangueiras originais por
outras de mesmas especificações e indicações de cores, mais compridas.
Após o trabalho executado, deve-se testar o sistema de freios quanto ao vazamento de ar com o mo-
tor funcionando, e à pressão de ar dos tanques no máximo, manter o freio de serviço acionado com a
força de “frenagem de pânico” e freio de estacionamento acionado; verificar as conexões quanto ao
vazamento de ar com o auxílio de um pincel e solução de sabão em água.
121
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Após o alongamento do entre-eixos, a válvula sensível à carga (LSV) deve ser verificada de acordo
com a Tabela de Regulagem, checando os valores do ângulo da haste, através das instruções de Re-
gulagem da Válvula Sensível à Carga, no Capítulo de Sistema de Freios.
• Fiação Elétrica
A alteração necessária na fiação elétrica deverá seguir as diretrizes expostas no Capítulo de Sistema
Elétrico.
Encurtamento
Também os encurtamentos devem ser evitados, sempre que possível. Antes de realizá-lo, deve-se
avaliar outras alternativas, usando outros modelos de caminhão ou outros modelos de carrocerias.
Além do custo da alteração, o valor de revenda do caminhão sofrerá alterações.
• Retrabalho na Longarina
Soldas
O encurtamento das longarinas exigirá solda, normalmente, apenas nas suas extensões traseiras, ou
em alguns casos até no entre-eixos.
É importante lembrar que um perfil soldado apresentará três fases de material, conforme o esquema
abaixo:
Material original da longarina -> Zona de transição -> Material do eletrodo de solda
-> Zona de transição -> Material original da longarina
O material do eletrodo adicionado à longarina, deve ter resistência muito superior ao material original
da longarina. Devido a pequena extensão de solda por caminhão, recomendamos utilizar um tipo
único de eletrodo para todos os modelos, para evitar enganos. Assim, sugerimos um eletrodo de alto
nível de resistência. A escolha do eletrodo e suas características, como diâmetro, amperagem, etc.,
deve ser feita com o auxílio do seu fornecedor de confiança (os fabricantes de eletrodo e equipamen-
tos de solda oferecem todas as informações técnicas e treinamentos necessários, recorra a eles).
As Zonas de Transição são as porções mais críticas das soldas. São constituídas da zona de mistura
(solução formada quando em fusão) dos dois materiais: o do eletrodo e o original da longarina, e a
zona adjacente, constituída do material original da longarina, que pelo eventual aquecimento excessi-
vo pode ter sua composição alterada (provocando redução de resistência por redução do carbono na
liga, recozimento e também crescimento de grão: maior suscetibilidade à fadiga).
122
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Este eventual superaquecimento poderá ser consequência de erros no binômio Amperagem - Veloci-
dade da Solda, portanto, decorrentes do soldador, ou seja, da mão de obra.
Sempre que forem executadas soldas elétricas em componentes do chassi e também da carroceria,
deve-se, previamente, desligar os terminais da bateria, do + B do alternador e + B de eventuais mi-
croprocessadores eletrônicos.
• Desconecte os cabos positivo (+) e negativo (-) da bateria, antes de realizar qualquer serviço de
solda no veículo;
• Conecte o cabo de terra do equipamento de solda a uma distância máxima de 0,61 metros (2 pés)
da parte que está sendo soldada;
Reforços
Sugerimos que todas as soldas executadas nas longarinas sejam reforçadas internamente por can-
toneiras (uma superior e outra inferior), ou com perfil “U”. Em ambos os casos, deve-se deixar um
espaço de alguns milímetros (2 a 5) entre as abas da longarina e as abas das cantoneiras, ou do “U”.
Cantoneira superior
Cantoneira inferior
45°
123
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
30°
mín
13 6
80
30
mín
800 mín.
- Perfil “L” de chapa de aço dobrado à 90º, com raio mínimo de 13 milímetros (preferivelmente raio
de curvatura igual ao da longarina). Não usar perfil laminado comercial;
- De preferência, fixar com rebites a frio. Eventual alternativa: parafusos cravo ou parafusos de alta
resistência (grau 8, norma SAE J-429 ou 10.9 norma ISO), com arruelas cônicas de aço temperado,
com porcas autotravantes (autofrenantes) ou puncionadas após torqueadas;
- Não recomendamos fixação por solda, porém, se por motivo imprevisível for realizada, deverá ser
executada na borda da aba vertical da cantoneira à alma da longarina, em trechos de 40 a 50 mm
intercalados por trechos iguais sem solda (as extremidades não devem ser soldados à longarina), e
também preenchidos com solda os furos da fileira mais próxima à dobra da cantoneira, porém com
velocidade de solda maior, para evitar o superaquecimento da longarina.
124
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
É preferível o reforço com perfil “U” com as seguintes características:
Vista do topo ampliada
60
60
15°
Raio 13 mín
30
H
30
800 mín.
Reforço “U”
Medidas em milímetros
Desenho fora de escala
Figura 16 - Reforço “U”
As mesmas observações a respeito das cantoneiras de reforço devem ser observadas para os refor-
ços em “U”.
A altura “H” do pefil “U” deve ser 4 a 8 milímetros menor que a distância interna entre as abas do perfil
“U” da longarina do quadro do chassi do caminhão.
Em vista dos Alongamentos da distância entre-eixos exigirem o retrabalho das longarinas, é conve-
niente planejar-se os novos comprimentos das longarinas de modo a possibilitarem a instalação do
parachoque traseiro, sem necessidade de novos alongamentos posteriores.
125
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Aba da longarina
32 mín.
Alma da longarina
máx. 16 50 mín.
50 mín.
Unidade: mm
Ilustração fora da escala
Obs: Se for descoberto algum furo na aba da longarina, de origem desconhecida, este deve
ser preenchido com rebite a frio, com certeza de total preenchimento e pressão do
material contra as bordas do furo, ou por parafuso cravo com interferência.
126
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Linha Cargo
Como estes modelos possuem longarinas retas de seção constante, qualquer encurtamento só deve
ser executado obrigatoriamente por deslocamento das suspensões traseiras, em conjunto com as tra-
vessas entre os seus suportes, por novas furações nas longarinas. Jamais haverá necessidade, nem
justificativa para o corte e solda no trecho entre-eixos.
Nunca cortar o balanço traseiro (porção da longarina atrás do eixo traseiro), antes de analisar o seu
comprimento frente às necessidades para fixação do parachoque traseiro, conforme Resolução 152,
de 29 de outubro de 2003 do CONTRAN, cujo conteúdo técnico apresenta itens relevantes para o
alongamento / encurtamento do entre-eixos.
• Travessas do Chassi
Nos encurtamentos haverá também a necessidade de uma reavaliação prévia, pois as travessas
entre os suportes das molas serão deslocados mais para frente.
- É obrigatório manter-se sempre as travessas originais entre os suportes de molas das suspensões
traseiras. Portanto, no caso de novas furações nas longarinas, elas irão juntas com os suportes de
molas para o novo local;
- É desejável sempre o quadro de chassi ter uma travessa final de fechamento mais próxima possí-
vel das extremidades das longarinas;
- A distância entre duas travessas consecutivas, em hipótese alguma poderá ser maior que 1,20 m.
• Árvores de Transmissão
127
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Freios
Nos encurtamentos, as modificações nos sistemas de freios é mais simples, pois haverá apenas a
necessidade de reduzir o comprimento dos tubos hidráulicos ou das mangueiras dos sistemas de ar
comprimido. Além disso, a válvula sensível à carga (LSV) deve ser verificada de acordo com a Tabela
de Regulagem, checando os valores do ângulo da haste, através das instruções de Regulagem da
Válvula Sensível à Carga, no Capítulo de Sistema de Freios.
• Fiação Elétrica
Conforme visto no Capítulo de Legislação, com a instalação do 3º eixo tipo balancim com rodas du-
plas (4 pneus) e distância de 1,20 m a 2,40 m entre os eixos traseiros anterior e posterior, a lei permite
o máximo de 17 toneladas de peso distribuído entre estes dois eixos. E a diferença máxima permitida,
na incidência de peso entre os dois eixos, é de 1,7 toneladas.
Outra regulamentação notória, é o Decreto Lei 88.686, de 06 de setembro de 1983, muito importante
para a segurança do próprio veículo e, também quanto a terceiros, é a obrigatoriedade de no mínimo
15% do PBT do veículo incidir sobre o eixo dianteiro.
O aumento da capacidade de peso no conjunto traseiro, por exemplo de 10 toneladas para o novo
valor de 17 toneladas, com a instalação do 3º eixo, não é totalmente revertido para 7 toneladas de
carga a mais. Deste valor, deve ser substituído o peso do conjunto de 3º eixo e dos reforços neces-
sários ao chassi.
O peso adicionado ao caminhão com a adaptação do 3º eixo é variável para cada projeto. Os projetos
para uso em caminhões estradeiros, normalmente são mais leves e para os fora de estrada, mais
pesados.
128
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Recomendamos aos Implementadores, após a instalação do seu 3º eixo em cada modelo de ca-
minhão, medir com precisão, o Peso Total em Ordem de Marcha, o peso incidente nos pneus dian-
teiros e o peso incidente nos pneus traseiros, antes da instalação da carroceria, para obter esta
informação de muita importância para o cliente. Lembramos que esta pesagem (peso em ordem de
marcha), refere-se ao tanque de combustível cheio, ferramentas e macaco nos seus lugares, roda(s)
sobressalente(s) instalada(s) com o(s) respectivo(s) suporte(s), porém sem motorista.
Apenas para referência, podemos informar que a adaptação de 3º eixo balancim, mantendo-se o
entre-eixo original e incluindo o alongamento de longarinas, respectivos reforços e parachoque trasei-
ro, conforme Resolução 152, de 29 de outubro de 2003 do CONTRAN, completo com rodas e pneus,
adiciona ao peso dos caminhões cerca de 1.700 kgf.
Este aumento de peso concentra-se totalmente sobre o conjunto dos eixos traseiros, pois o peso dos
reforços das longarinas, mais longos para frente dos eixos traseiros é compensado pelo peso do pa-
rachoque traseiro e suas estruturas.
Deve-se levar em conta que estes 1.700 kgf podem variar pelo menos 10% para mais ou menos, em
função das variações dos projetos e também das distâncias entre-eixos dos modelos de caminhões.
Portanto, esta estimativa deve ser substituída pelo valor efetivamente determinado por pesagem do
produto no Implementador.
Tanto no projeto como na operação, sempre deve ser respeitada a capacidade de carga do eixo trativo
do veículo.
Os projetos de 3º eixo auxiliar tipo balancim devem levar em conta os seguintes itens:
• Atitude do Caminhão
Esta característica do caminhão é definida pelas medidas da superfície superior das longarinas ao
solo, nas verticais dos centros dos eixo dianteiro e do eixo traseiro. Deve-se considerar estas medidas
com o chassi/cabine nas condições: em ordem de marcha e com peso bruto total.
A não obediência a este quesito, poderá prejudicar a estabilidade do caminhão e também a dirigibili-
dade do caminhão, por alterar os ângulos da geometria de direção.
Os eixos auxiliares tipo balancim exigem a localização dos eixos trativo e morto através de barras
tensoras.
129
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Estas barras tensoras, devem sempre trabalhar à tração, quando as rodas sofrem esforços com o
impacto contra obstáculos do solo. Ou seja, os tensores localizadores do eixo trativo do caminhão
devem acoplar- se ao suporte dianteiro da mola deste eixo, e não ao suporte do balancim.
Se a barra tensora do eixo trativo for acoplada ao suporte do balancim, ou seja, trabalhando a com-
pressão frente ao impacto da roda nos obstáculos do solo, devido a sua inclinação em relação à
horizontal, ela funciona como a vara para o salto em altura do esportista, quando o pneus recebe um
esforço para trás por obstáculos no solo, projetando a carroceria e a carga para cima.
Isto torna o caminhão desconfortável por elevações consecutivas da carroceria, de um lado e do ou-
tro, e eventuais “rabeamentos” em obstáculos menores e até com perigo de tombamento em obstá-
culos maiores. Também as frenagens sofrem um desequilíbrio entre os eixos, por superaderência das
rodas do eixo trativo e bloqueio prematuro das rodas do 3º eixo.
Este efeito seria minimizado se os tensores, trabalhando à compressão, fossem colocados na horizon-
tal (no nível), evitando inclinação em relação ao solo, como instalação em suspensões tipo Tandem.
Para o 3º eixo com tensores instalados para frente, trabalhando à tração, pode-se evitar eventuais
interferências com as câmaras de freio, através de duas possibilidades:
- Acoplar os tensores ao eixo, com suporte localizado entre o feixe de molas e a carcaça do eixo, ao
invés de placa abaixo do eixo;
- Girar a placa suporte das sapatas do freio, na sua fixação à carcaça do eixo (12 furos de fixação,
com 11 parafusos), em 180º no sentido anti-horário, menos um furo (ou seja, girar apenas 5 furos =
150º). Assim, as câmaras do eixo trativo passarão da frente para trás do eixo. Porém, em hipótese
alguma, passar o conjunto freio do lado direito do eixo para o lado esquerdo e vice-versa.
130
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Posição do Eixo Motriz
Caso seja mantido o mesmo entre-eixos (distância do centro do eixo dianteiro ao centro do eixo motriz)
do caminhão, o eixo-motriz deverá ficar rigorosamente na mesma posição original. Ele não poderá
sofrer nenhuma translação (deslocamento para frente ou para trás), sob pena do entalhado da árvo-
re de transmissão ficar em cobertura suficiente para o trabalho, ou alcançar o seu fim de curso de
fechamento (ambos são destrutivos) nem perder o perpendicularismo em relação às longarinas (o
caminhão ficaria andando de lado, causando acidentes por esbarrões laterais), e também o ângulo
do pinhão em relação às abas das longarinas, não pode ser alterado, pois do contrário, não satisfaria
mais o homocinetismo do conjunto das árvores de transmissão com conseqüências no ruído, desgas-
te dos dentes e até quebra por fadiga no eixo traseiro motriz.
• Terceiro Eixo
- Deve aceitar as mesmas rodas dos eixos originais do caminhão: mesmo diâmetro dos parafusos de
fixação das rodas, mesmo diâmetro de disposição das porcas de fixação, mesmo diâmetro do furo
central guia de centralização das rodas;
- As rodas e pneus originais do caminhão instalados no eixo, devem apresentar a mesma bitola do
eixo trativo, e as faces laterais dos pneus também devem estar alinhados;
- Os componentes dos freios instalados no eixo, devem ser idênticos aos freios do eixo motriz. Mes-
mo diâmetro de tambor, dimensões das lonas, tipo do material de atrito, perfil do “S” de acionamen-
to, câmaras obrigatoriamente duplas (com “Spring Brake”) e idênticas dimensões, mesmo tipo e
comprimento de alavanca.
• Longarinas do Chassi
As longarinas de todos os caminhões Ford passíveis de adaptação de 3º eixo são planas, retas e de
secção constante. Isto facilita bastante o trabalho dos Implementadores.
Se for mantida a mesma distância entre-eixos original do caminhão, as longarinas terão comprimento
suficiente para as fixações das suspensões do 3º eixo, e haverá apenas a necessidade de alonga-
mento das extremidades traseiras das longarinas, para suportar a porção traseira da carroceria e a
instalação do parachoque traseiro, conforme Resolução 152, de 29 de outubro de 2003 do CONTRAN.
Este alongamento pode ser feito por solda à 90º, observando-se os cuidados com a solda.
131
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
- Fixação do reforço da alma da longarina por rebites a frio ou parafusos “cravo”. Também as fixações
das travessas, suportes de molas, etc., deverão atravessar os reforços;
- Os reforços devem estender-se do suporte traseiro da mola dianteira (algema), até o fim da longa-
rina (fixação do parachoque traseiro);
- A ponta dianteira do reforço deve ser cortada à 45° (e tangenciar o suporte traseiro da mola diantei-
ra), conforme esquema abaixo:
Longarina Reforço
132
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Travessas do Chassi
Quando houver instalação de 3º eixo, sempre haverá a necessidade de revisão da quantidade e lo-
calização das travessas.
Deve-se seguir à risca as diretrizes expostas no item Travessas do Chassi. Deve-se ficar bem claro
que á absolutamente mandatório travessas entre suportes dianteiros das molas do eixo motriz, supor-
tes dos balancins e suportes traseiros das molas do eixo auxiliar.
É também conveniente uma travessa entre as extensões inferiores dos suportes dos balancins, na
porção abaixo das longarinas.
• Montagem de Componentes
Os reforços das longarinas, travessas, suportes das molas, suportes do balancim, etc., devem ser
fixados às longarinas preferivelmente a frio.
Caso não haja esta possibilidade, pode-se usar como alternativa, parafusos de corpo estriado (ou
recartilhado), instalados com interferência nos furos de todas as peças (2 ou mais) que estiverem por
ela sendo unidas. São conhecidos no mercado como “parafuso-cravo” e, após sua instalação, devem
receber uma arruela cônica de aço e porca autofrenante, ou travada por puncionamento, após aper-
tada ao torque especificado.
Alguns componentes poderão necessitar de parafusos normais para a sua fixação. Neste caso,
deve-se usar parafusos da classe ISO 10,9 (ou SAE J-429 frau 8), com cabeça flangeada, instalada de
modo que o corpo sólido do parafuso (sem rosca) preencha os furos das peças, conforme esquema:
Arruela cônica
de aço
133
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Árvores de Transmissão
Se a instalação do 3º eixo for realizada sem alteração da distância entre-eixos, não haverá nenhuma
alteração a ser feita nas árvores de transmissão, e deve-se observar se o eixo motriz está rigorosa-
mente na mesma posição original.
• Freios
- Os tambores de freio, dimensões das sapatas e lonas, tipo de material de atrito, perfil do “S” Came
de acionamento, comprimento e tipo (manual ou automática) da alavanca e dimensões das câma-
ras devem, ser idênticas as do eixo trativo do caminhão.
- É obrigatória a instalação de Câmaras Duplas (Spring Brake) idênticas às aos originais do eixo tra-
tivo, também no 3º eixo;
- Instalar Tanque de ar adicional (só para o freio do 3º eixo), deve-se verificar normas de tempo de
enchimento - CONTRAN;
- O comando do freio de serviço para o 3º eixo deve ser tirado da válvula do eixo trativo do caminhão,
conforme Capítulo de Circuitos;
- O circuito de freio deve ser atualizado conforme orienta o Capítulo de Circuitos, considerando o tipo
de suspensão adotada e a instalação de uma válvula “double-check” com “quick-release” incorpo-
rada;
- Com a instalação do 3º eixo, a regulagem da LSV deverá ser feita, preferencialmente com o acom-
panhamento da assistência técnica do fornecedor da LSV, visto que com as alterações de suspen-
são e carregamento, talvez seja necessária a troca da válvula ou de seus componentes a fim de
garantir a máxima eficiência do freio para o veículo carregado, e o corte de pressão necessário para
evitar o travamento dos pneus / rodas com o veículo vazio;
- Veículos equipados com ABS também podem ter a instalação de eixos adicionais, desde que aten-
dam às normas vigentes e homologações necessárias;
- Veículos equipados com ABS também podem ter a instalação de eixos adicionais, desde que aten-
dam às normas vigentes e homologações necessárias.
É importante ressaltar que o veículo foi homologado considerando a configuração de fábrica, e que
tais modificações no sistema de freios são responsabilidade do usuário.
134
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Nota: É necessário atender à norma ABNT NBR 14354 - Veículos rodoviários - Distribuição de fre-
nagem entre os eixos veiculares e requisitos para compatibilidade entre veículos rebocadores
e reboques, que garante a correta distribuição de frenagem entre o eixo dianteiro e traseiro,
evitando o travamento do freio traseiro.
• Fiação Elétrica
Quando instalado o 3º eixo, o chicote elétrico responsável pela iluminação traseira ficará curto, em
função do alongamento das longarinas.
135
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Rodas
Com a alteração de 4x2 para 6x2, haverá a necessidade da adição de 4 rodas para o 3º eixo.
Alertamos para o fato de rodas aparentemente iguais, com mesmas janelas de ventilação, mesmo
diâmetro do círculo de porcas e mesmo furo central (portanto, dando montagem e com a mesma apa-
rência), podem ter espaçamento diferente, e portanto, ficarão desalinhadas em relação às rodas do
eixo motriz.
do aro
Aro
Pneu
do aro
Semi-espaçamento ou “OFF-SET”
136
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Quinta-roda
O caminhão trator e semirreboque é definido como duas unidades, formando um veículo articulado
por acoplamento mecânico, constituído de uma quinta-roda (placa plana com função de receber car-
ga, dar liberdade de giro e tracionar), instalada no caminhão trator, e um pino-rei instalado na face
inferior do semirreboque.
Segundo o padrão ISO, um caminhão para ter uma boa manobrabilidade deverá atender as dimen-
sões de intercambiabilidade entre o conjunto caminhão trator e semirreboque.
Dimensões de Intercambiabilidade
Para caminhões tratores projetados para tracionar semirreboque com alta cubagem, ou seja, cami-
nhão com carga volumosa, adaptado a conteiners ISO com altura externa de 2,9 m, a altura h, acima
do plano de referência do piso da quinta-roda de um caminhão trator com carga, deve estar entre
1.025 a 1.100 mm.
Plano de
referência
h
137
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
6°
L4
1
x
250
w w2
r3
138
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Contorno da Transição do Pescoço
Dimensões Operacionais
• Ângulo de Inclinação do Semirreboque em Relação ao Caminhão Trator
O caminhão trator deve ser construído de modo que os componentes do caminhão trator e semirrebo-
que, exceto os elementos que constituem a articulação, não tenham contato quando o veículo articulado
estiver trafegando em linha reta, e quando o ângulo de inclinação do semirreboque relativo ao caminhão
não exceder os seguintes valores:
139
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Inclinação Lateral
Quando o reboque se encontrar com inclinação lateral, d , com ângulo máximo de 3º relativo ao chassi
do caminhão trator, não pode haver nenhum contato entre o chassi do caminhão trator e o semirrebo-
que.
d = 3º (máximo)
A articulação do veículo deve ser tal que não haja nenhum contato entre o semirreboque e os pneus,
ou entre o parachoque e o parabarro do caminhão trator, levando-se em conta o valor máximo w2 =
7° para todos os ângulos j acima de 25°, para ambos os caminhões tratores de dois ou três eixos.
Sob condições de manobra, o ângulo de articulação j deve ser capaz de atingir aos 90°, com o
ângulo de inclinação w2 variando de 3 a 7°, com variação de j 25 a 90°.
140
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
• Folga entre Caminhão Trator e Semirreboque
- A distância entre a cabine e o Semirreboque, l4, deve ter no mínimo 80 mm, em uma altura de 250 mm
acima da base de acoplamento da quinta-roda.
Nota: Estes são alguns itens da norma. Para analisar o texto na íntegra, consulte a norma
NBR NM ISO 1726:2003.
Deslocamento da Quinta-Roda
Opcionalmente a quinta roda poderá ser deslocada de sua posição original, soltando-se os parafusos
de fixação e deslocando-se a quinta roda para frente ou para trás até coincidir com a furação corres-
pondente.
141
9 - Alterações / Instalações no Quadro do Chassi
Sistema de Combustível
- O filtro separador de água de combustível deve estar entre o nível máximo do tanque de combustível
e os injetores de combustível do motor, sempre que o tanque estiver posicionado abaixo destes;
- A montagem do filtro a uma altura superior a do motor está atrelada à adição de um sistema para
retirar ou reter o ar da linha.
Linhas de combustível
- As linhas de combustível não podem ser danificadas com a movimentação do motor nos coxins;
- As linhas de combustível devem ser mantidas protegidas de avarias durante a operação do veículo;
- O roteiro das linhas deve ser o mais direto possível, evitando raios e “barrigas” desnecessárias que
podem acumular água;
- A linha de retorno de combustível deve ser instalada de modo a evitar aquecimento e aeração do
combustível que está retornando ao tanque;
- O material das linhas de combustível deve ser o PA 12 (conforme especificação do combustível
atual).
142
10 - Carrocerias
Carga Seca
As carrocerias tipo Carga Seca, muitas vezes chamada também de carroceria aberta, são as carroce-
rias tradicionais de madeira, hoje também com versões em chapa de aço e em alumínio. É a carroce-
ria mais comum e de uso mais genérico, dentre todos os tipos de carrocerias.
Fixações
As carrocerias carga seca de madeira, tendo duas vigas de madeira como base estrutural, devem ser
fixadas às longarinas do caminhão por grampos “U”, com as porcas para o lado de cima, para evitar
danos às roscas, causados pelas pedras lançadas pelos pneus. Devem ser providas de calço e es-
paçadores.
Nas carrocerias metálicas ou mistas, com vidas metálicas, pode-se usar também placas de fixação
ou talas, com isoladores de elastômero, plástico flexível ou pintura antiderrapante entre a viga e a
longarina do caminhão.
Em carrocerias tipo militar ou para uso fora de estrada, recomendamos talas ou placas junto ao eixo
traseiro e coxins elásticos, ou com molas nas extremidades dianteiras das vigas.
Controle de Flexibilidade
As carrocerias com mais de 5 m de comprimento, apresentam flexibilidade excessiva das vigas, não
coerente com a flexibilidade das longarinas do caminhão. Por este motivo, devem ser dotados de
tensores de aço (um par por cada viga) para o controle desta flexibilidade excessiva.
143
10 - Carrocerias
As carrocerias para caminhões com 3º eixo devem ter dois pares de tensores por cada viga, devido
aos seus comprimentos e cargas maiores.
No entanto, é muito importante que os tensores sejam regulados para manter as vigas apenas retas,
nunca com flecha negativa, ou seja, curvando as vigas para cima.
Isto causaria prejuízo à tração, desequilíbrio nas frenagens, interferência na estabilidade e ilegalidade
quanto a altura do parachoque traseiro.
Furgão
Qualquer carroceria fechada, com laterais, teto e portas vedadas é chamada Carroceria Furgão.
A sua principal característica é proteger a carga, além de reduzir o tempo de carga, por não exigir
alinhamentos precisos e amarrações com cordas e lonas.
Fixações
Todos os furgões, sejam metálicos ou de fibra de vidro, são construídos sobre duas vigas de aço em
perfil “U”. Por este motivo, o método de fixação nas longarinas do caminhão deve ser o das placas ou
talas de fixação.
144
10 - Carrocerias
Basculantes
Para a construção e montagem de carrocerias tipo basculante, deve-se considerar as dimensões
do veículo e equipamento, observando-se sempre a distribuição de carga por eixo, a fim de que não
excedam as especificações do fabricante.
A capacidade de carga para as carrocerias basculantes são classificadas pelo seu volume (metros
cúbicos). Portanto, ao considerar uma caçamba basculante, devemos sempre definir o material que
será por ela transportado.
Fixação
O sobre quadro instalado pelo Beneficiador, servindo de base para o basculamento da
caçamba, apresenta flexibilidade semelhante ao quadro de chassi do caminhão. Por este
motivo, as fixações podem ser por grampos “U” e uma placa (ou tala) adicional, normalmente
na parte traseira das vigas do sobrequadro, para garantir a exata localização da caçamba
basculante no chassi do caminhão (garantia do centro de gravidade no local correto). Nesta
fixação por grampos, recomendamos o uso de isoladores de madeira de lei, elastômero ou
plástico flexível.
Como alternativa, podem ser usadas só placas (ou talas). Neste caso, não recomendamos isoladores
de madeira, apenas os elastômeros, plástico flexível ou pintura antiderrapante.
145
10 - Carrocerias
Tanque
As carrocerias Tanque são destinadas ao transporte de líquidos com pesos específicos distintos.
Fixação
Os tanques têm a sua estrutura rígida, pouco flexível. Por este motivo, sua fixação ao chassi do
caminhão deve permitir uma certa liberdade de movimentação. Se a fixação entre o tanque e as
longarinas fosse rígida (grampos ou talas em toda extensão), teríamos dois problemas: o chassi do
caminhão ficaria enrigecido com prejuízo para a tração, a estabilidade, a distribuição de esforços e
equilíbrio nas frenagens, e o tanque teria a sua estrutura submetida a esforços do chassi na tentativa
de flexão, que poderiam provocar rachaduras e vazamentos. Assim, sugerimos que a estrutura do
tanque seja fixada na região do(s) eixos(s) traseiro(s) por placas ou talas, e nas regiões dianteiras e
traseiras por consoles elásticos ou molas.
Placas de Avisos
No caso da carroceria Tanque, existe também legislação específica quanto a quantidade, dimensões,
localização e códigos das placas indicativas e informativas da substância transportada.
Segurança
Para carroceria Tanque, os tanques de compartimento único (sem divisões estanques), não
podem viajar com volume parcial de líquido (1/2 tanque, por exemplo), pois nas subidas, o
líquido escorreria para a traseira do tanque e o caminhão ficaria com as rodas dianteiras no
ar, e o parachoque traseiro apoiado no solo. Nas frenagens, haveria um impacto da onda de
líquido contra a face dianteira do tanque, pela inércia da massa líquida, e também grande
sobrecarga no eixo dianteiro. Também nas curvas, o líquido escoaria para o lado externo à
curva, com possibilidade de tombar o caminhão.
146
11 - Sistema elétrico
Normas de Segurança e Proteção - Medidas de prevenção
• Ao trabalhar no sistema elétrico, desconectar o polo negativo da bateria (massa);
• Para chicotes na cabine, é mandatório o uso de cabos conforme especificação Ford WSS-M22P7-
-A2 (105ºC); para chicotes externos é mandatório o uso de cabos conforme especificação Ford
WSK-1ª348-A4 (150ºC);
• Módulos eletrônicos que estão na cabine podem sofrer danos, se não forem desconectados quan-
do submetidos à excessiva temperatura, como ocorre, por exemplo, na secagem de pintura das
cabines. Nestes casos, é necessária a retirada do módulo e seu correto armazenamento (lugar
seco), podendo acarretar em perda da garantia do componente, devido ao seu mau uso;
• Nunca realizar trabalhos de soldas elétricas próximo a sensores, atuadores, módulos, chicotes
elétricos, etc;
• Não realizar solda no veículo sem desconectar os cabos da bateria e do alternador, tampouco
realizá-las com os módulos conectados;
• Os conectores dos módulos eletrônicos não devem ser conectados ou desconectados com a bate-
ria conectada, tampouco devem ser utilizadas quaisquer tipos de ferramentas para a remoção dos
mesmos. Estas conexões e desconexões devem ser realizadas manualmente, segurando sempre
o conector;
• Não aplicar jatos de água pressurizados sobre o módulo do motor, ou quaisquer outros que se en-
contrem instalados na parte externa do veículo;
• Exceto o procedimento de instalação específico aprovado pela Ford, nunca realizar derivações
(compartilhamento de circuitos) nos chicotes ou instalação de chicotes elétricos adicionais.
Fusíveis e Relés
Cargo 8 ton (12V)
Posicionada sob o porta-luvas, a central elétrica contém fusíveis identificados pela gravação de seus
símbolos na tampa plástica e por sua cor, peculiar a cada capacidade.
Para acessar a central elétrica, deve-se soltar os dois parafusos de engate rápido da tampa plástica.
Cargo 13 ton e acima (24V)
Posicionada no lado direito do painel de instrumentos, acima do porta-luvas, a central elétrica contém
fusíveis identificados por letras e números na etiqueta colada sob sua tampa, bem como pela sua cor,
peculiar a cada capacidade.
Para acessar a central elétrica, deve-se remover a tampa acima do porta-luvas.
Nota-se visualmente que um fusível está queimado pelo elemento interno rompido.
A capacidade de corrente de cada fusível é identificada pela cor. Na substituição do fusível, deve-se
utilizar sempre um outro do mesmo tipo (ação rápida ou lenta), capacidade de corrente (cor) e fabri-
cante).
147
11 - Sistema elétrico
Se um fusível se rompe com frequência, deve-se primeiramente localizar a falha, depois efetuar a
subtituição do fusível.
148
11 - Sistema elétrico
Veículos com Sistema Elétrico de 24V
BC45-140090-AB
Etiqueta de identificação de fusíveis e relés localizada sob a tampa da central elétrica, acima do porta-
-luvas.
149
11 - Sistema elétrico
J12 Livre
J13 20A Módulo ABS
J14 30A Módulo ABS do reboque
J15 Livre
J16 Livre
F01 Livre
F02 Livre
F03 Livre
F04 Livre
F05 Livre
F06 Livre
F07 Livre
F08 Livre
F09 Livre
F10 Livre
F11 15A Bomba injetora do sistema de ureia
F12 Livre
150
11 - Sistema elétrico
Posição Capacidade Descrição
151
11 - Sistema elétrico
152
11 - Sistema elétrico
Posição Capacidade Descrição
Interruptor de levantamento do eixo traseiro (6x2) / trava do diferencial do
F69 3A
eixo traseiro (6x4) / bobina do relé da luz de marcha a ré
R1
R2 Relé do limpador e do lavador do para-brisa
R3 40A Relé das luzes de marcha a ré
R4 40A Relé pós-ignição
R5
R6 40A Relé do sistema de aquecimento de ureia (opcional)
R7 20A Relé do freio de estacionamento (velocidade de cruzeiro)
R8 20A Relé do freio de reboque e semirreboque (velocidade de cruzeiro)
R9 20A Relé do freio de serviço (velocidade de cruzeiro)
R10 20A Relé da luz de freio de serviço
R11 40A Relé da ignição
153
11 - Sistema elétrico
Posição Tipo
154
porta-luvas.
F01 F10 F19 F28 F37 F46
J01 J06
F02 F11 F20 F29 F38 F47
F03 F12 F21 F30 F39 F48
J02 J07
F04 F13 F22 F31 F40 F49
F05 F14 F23 F32 F41 F50 J03 J08
F06 F15 F24 F33 F42 F51
F07 F16 F25 F34 F43 F52 J04 J09
i
F08 F17 F26 F35 F44 F53
J05 J10
F09 F18 F27 F36 F45 F54
F58 F67
R02 R05 R14 R21 F59 F68
F60 F69
F61 F70
R03 R06 F62 F71
J11 J12 J15 J16
F63 F72
CARGO 12 V
R22 R23
R07 R10 R15 R17
F73 F78
R08 R11 R16 R18 R24
F74 F79
F75 F80
CC45-14A090-AB
R19
FUSE AND RELAYS - TABELA DE FUSÍVEIS E RELÉS - TABLA DE FUSIBLES Y RELAYS
F76 F81
R09 R12
F77 F82 J15 J16
D01 D02
Etiqueta de identificação de fusíveis e relés localizada sob a tampa da central elétrica, abaixo do
155
11 - Sistema elétrico
11 - Sistema elétrico
Fusíveis
156
11 - Sistema elétrico
Posição Capacidade Descrição
F06 Livre
F07 Livre
F08 Livre
F09 Livre
F10 20A Sistema do lavador do para-brisa
F11 15A Bomba injetora do sistema de ureia
F12 20A Motor do limpador do para-brisa / Relé do limpador do para-brisa
F13 Livre
F14 Livre
F15 Livre
F16 Livre
F17 Livre
F18 Livre
Interruptor de recirculação do condicionador de ar / ventilador / relé do
F19 5A
condicionador de ar
F20 Livre
F21 3A Interruptor do freio motor / piloto automático / PTO
F22 20A Sensor de NOX
F23 Livre
F24 15A Bomba injetora do sistema de ureia
F25 Livre
F26 7,5A Relé do sistema de aquecimento de ureia
F27 Livre
F28 3A Iluminação interruptores / tacógrafo
F29 Livre
Iluminação interruptores / grupo de instrumentos / Bobina do relé das
F30 3A
luzes de estacionamento
F31 Livre
F32 5A Luzes de estacionamento, LD
F33 Livre
F34 5A Luzes de estacionamento, LE
F35 Livre
157
11 - Sistema elétrico
158
11 - Sistema elétrico
Posição Capacidade Descrição
F65 3A Rádio
F66 Livre
F67 3A Módulo ABS
F68 Livre
F69 5A Bobina do relé auxiliar da luz de marcha a ré / luzes de marcha a ré
F70 Livre
Coluna de direção / módulo do sistema de localização e bloqueio /
F71 3A
tacógrafo / grupo de instrumentos
F72 3A Grupo de Instrumentos / Tacógrafo
F73 20A Motor de partida
F74 Livre
F75 15A Farol baixo / Bobina do relé do farol Alto
F76 Livre
F77 20A Sistema do ventilador
F78 3A Painel de instrumentos
F79 Livre
F80 Livre
F81 Livre
F82 Livre
Relés
159
11 - Sistema elétrico
Relés
R10
R11 20A Relé do freio de estacionamento
R12 20A Relé do freio de serviço
R13
R14 40A Relé pós-ignição
R15 20A Relé das luzes de marcha a ré
R16
R17 20A Relé das luzes de estacionamento do reboque e semirreboque
R18 20A Relé da luz de freio do reboque e semirreboque
R19
R20 10A Relé do limpador e do lavador do para-brisa
R21
R22
R23
R24 40A Relé do sistema de aquecimento de ureia (opcional)
Posição Tipo
160
11 - Sistema elétrico
Posição Tipo
161
11 - Sistema elétrico
Evite o contato do ácido sulfúrico da bateria com a pele, olhos, roupas ou com o veículo. No caso de
eventual respingo, lave imediatamente a área atingida com água corrente. Se necessário, procure
cuidados médicos.
Desligue a chave de ignição e partida, luzes e demais acessórios elétricos. No caso da bateria auxiliar
estar montada em outro veículo, ambos não deverão manter contato entre si.
Utilize um par de cabos elétricos com bitolas adequadas e garras metálicas em suas extremidades,
para interligar as baterias.
A voltagem da bateria auxiliar deve ser compatível com a do veículo.
162
11 - Sistema elétrico
- Conecte o cabo auxiliar no terminal positivo (+) da bateria descarregada;
- Conecte o cabo auxiliar no terminal do cabo negativo da bateria, cuja extremidade está
parafusada na carcaça da embreagem;
- Dê partida ao motor do veículo com a bateria descarregada, mantendo sua rotação em regime de
marcha lenta por dois minutos, aproximadamente, antes de ligar consumidores de energia como
ventilação forçada, faróis, etc.;
- Desconecte, então, os cabos auxiliares dos terminais de ambas as baterias, começando pelo cabo
negativo da bateria auxiliar, e depois do veículo.
- Conecte o cabo auxiliar no terminal do cabo negativo da bateria, cuja extremidade está parafusada
na carcaça da embreagem;
163
11 - Sistema elétrico
- Dê partida ao motor do veículo com a bateria descarregada, mantendo sua rotação em regime de
marcha lenta por dois minutos, aproximadamente, antes de ligar consumidores de energia como
ventilação forçada, faróis, etc.;
- Desconecte, então, os cabos auxiliares dos terminais de ambas as baterias, começando pelo cabo
negativo da bateria auxiliar, e depois do veículo.
Bateria
A bateria do caminhão é livre de manutenção (não requer adição de água). Para operação adequada
da bateria, matenha-a limpa, seca, e assegure-se de que os cabos estejam firmementes colocados
aos terminais da bateria.
É necessário alguns cuidados especiais e verificação periódica durante toda a sua vida útil. Esta ve-
rificação começa no recebimento de um veículo 0 km, abrange os veículos em estoque por período
prolongado e deve ser feita também durante a Preparação de Entrega.
Mesmo com o veículo desligado, a carga da bateria é consumida por equipamentos que operam em
modo “stand by”, tais como: CD Player, relógio, tacógrafo eletrônico e hodômetro digital. Além disso,
a bateria sofre descarga espontânea, ou seja, vai perdendo a carga mesmo se desconectada do ve-
ículo.
Se não houver manutenção de carga da bateria, poderá ocorrer desde a redução de sua vida útil até
a completa inutilização.
A bateria automotiva é selada do tipo chumbo-ácido, que libera e armazena energia elétrica por meio
da reação química entre as placas de óxido de chumbo e ácido sulfúrico (presente na solução da
bateria).
Enquanto a bateria estiver carregada, com tensão igual ou superior a 12,45 V, os íons sulfato (SO4)
se mantêm presentes na solução de ácido sulfúrico e água. Porém, se a tensão for inferior (bateria
descarregada), os íons sulfato reagem com o chumbo contido nas placas da bateria, produzindo o
sulfato de chumbo (PbSO4) que irá depositar-se nas placas da bateria, quando a mesma permanece
por um longo período descarregada, caracterizando o processo de “sulfatação da bateria”.
Desligamento da Bateria
Toda vez que for necessário desligar a bateria do veículo, inicie sempre pelo polo negativo (-) e, em
seguida, desligue o polo positivo (+). Deve-se tomar cuidado extremo para evitar contato entre os ca-
bos, ou contato destes com peças próximas para evitar curto-circuito. Ao religar os cabos, inicie pelo
polo positivo (+) e finalize ligando o negativo (-).
164
11 - Sistema elétrico
Importante: O contato com componentes químicos internos da bateria pode causar da-
nos severos à saúde.
Devolva a bateria usada ao revendedor no ato da troca, conforme Resolução Conama 257/99 de
30.06.99. Todo consumidor/usuário final é obrigado a devolver sua bateria usada a um ponto de ven-
da. Não descarte no lixo. Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria
usada e a devolvê-la ao fabricante para reciclagem.
A solução ácida e o chumbo contidos na bateria, se descartados na natureza de forma incorreta, po-
derão contaminar o solo, o subsolo e a água, causando riscos à saúde e ao meio ambiente.
No caso de contato acidental com os olhos ou pele, lavar imediatamente com água corrente e procu-
rar orientação médica
Ao levantar uma bateria de caixa plástica, o excesso de pressão das paredes laterais podem causar
o vazamento de ácido, através das tampas de ventilação, resultando em ferimentos e/ou danos ao
veículo ou bateria. Levante a bateria com um transportador de bateria ou com as mãos nos cantos
opostos.
Mantenha as baterias longe do alcance de crianças. Baterias contêm ácido sulfúrico. Evite o contato
com a pele, olhos ou vestimentas. Proteja os olhos quando estiver trabalhando próximo à bateria
contra possível borrifo da solução de ácido. No caso de contato de ácido com a pele ou os olhos, lave
imediatamente com água por no mínimo 15 minutos, e procure assistência médica logo. Se o ácido
for ingerido, chame imediatamente um médico.
165
11 - Sistema elétrico
Tensão superficial
Quando a bateria no veículo está descarregada, é comum utilizar-se uma “bateria escrava” (bateria
auxiliar) para dar a partida no veículo, e deixar o motor ligado por algum tempo para “carregar a ba-
teria”.
Neste caso, a bateria descarregada adquire tensão suficiente para uma próxima partida, estando o
motor aquecido. Porém, como não houve armazenamento suficiente de energia (carga) na bateria,
esta tensão cessará rapidamente. A esta tensão temporária na bateria, é dado o nome de “tensão
superficial” ou “tensão residual”.
Importante: Tanto a partida com uso de bateria auxiliar, como a tentativa de recarga
com a bateria no veículo, são procedimentos que não conseguem recar-
regar efetivamente a bateria e, portanto, não impedem o início do proces-
so de sulfatação. Por esta razão, recomenda-se somente recarga fora do
veículo.
Verificação da bateria
A condição de carga da bateria deve ser realizada observando-se as recomendações da tabela abaixo:
Quando o veículo permanecer em estoque por perío- Verificar semanalmente, aguardando 24 horas sem
do superior a 30 dias (sem ligar o motor) dar a partida antes de verificar a tensão
Em todas as situações acima, é necessário verificar se há sinais de corrosão nos terminais, cabos e
bornes da bateria (Figura 102). Neste caso, utilizar uma solução de água e bicarbonato de sódio (pro-
porção de 1:10) ou água fervente, para neutralizar o ataque ácido e remover as incrustações.
166
11 - Sistema elétrico
Se persistir a corrosão, verificar:
• Funcionamento do alternador.
167
11 - Sistema elétrico
Verificação da tensão
• Certificar-se de que não tenha sido acionada a partida do veículo nas últimas 24 horas para
não haver risco de “tensão superficial” na bateria. Caso contrário, remover a tensão superficial
ligando os faróis do veículo por 1 minuto ou aguardar 24 horas;
• Com os faróis desligados, medir a tensão com as pontas de prova nos respectivos bornes da
bateria;
168
11 - Sistema elétrico
Observar a tabela abaixo:
12,60V a
100% Condição de carga plena
12,75V
12,45 a
75% Condição normal
12,59V
12,20 a
50% Necessita recarga
12,44V
12,00 a Necessita recarga. Neste caso, há início do processo de sulfa-
25%
12,19V tação da bateria (bateria descarregada)
Necessita recarga, pois não há carga na bateria. Neste caso,
Abaixo de 12V 0%
a sulfatação da bateria ocorre em processo acelerado
• Se o valor encontrado estiver abaixo de 12,45 Volts, remover a bateria do veículo e proceder à
recarga, conforme descrito no item 5. Se estiver igual ou acima de 12,45 Volts, seguir a inspeção
periódica indicada no item - Verficação da bateria.
Uma bateria com tensão abaixo de 12 Volts, indica que está 100% descarregada, apesar de ser pos-
sível dar a partida, sob certas condições. Porém, não é recomendado dar a partida no veículo com a
bateria nesta condição.
Procedimento de carga
Não carregue uma bateria com o próprio sistema de carga do veículo.
Equipamento recomendado: Carregador de baterias tipo Carga Lenta. Este equipamento possui re-
gulagem de amperagem e tensão, impedindo a evaporação da água da bateria pelo respiro durante a
carga, além de evitar eventual sobrecarga da bateria, caso a mesma permaneça em carga por tempo
acima do recomendado.
Nota: Existe no mercado o Carregador de Baterias tipo Carga Rápida, que não é recomendado, pois
não possui o controle de tensão, necessário para evitar a evaporação de água da bateria ou sobre-
carga da mesma, podendo causar corrosão nas placas e danos irreversíveis à bateria.
169
11 - Sistema elétrico
Cuidado: Durante o processo de recarga da bateria, é emitido gás hidrogênio altamente explosivo.
Portanto, deve-se observar as seguintes precauções de segurança:
Capacidade (Ah) significa capacidade nominal da bateria em ampère x hora, descrito na etiqueta da
bateria.
Nota: Se a capacidade da bateria for diferente da tabela acima, utilize a seguinte fórmula:
• Aplicar no equipamento, a corrente indicada na tabela acima, adotada como o limite de corrente a
ser atingido durante a recarga, ou seja, o carregador não deve permitir que a bateria fique submeti-
da a este valor de corrente durante toda a recarga. Após 4 horas de recarga, este valor irá diminuir
automaticamente, à medida que a bateria for aceitando carga, até atingir valor inferior a 0,5 A;
170
11 - Sistema elétrico
Carga com carregador tipo Carga Rápida
Este equipamento não é recomendado para carga de bateria. Porém, em situações de emergência,
onde haja somente este equipamento disponível, deve-se utilizar o método a seguir:
• A bateria deve ser carregada com uma corrente equivalente a 10% do valor da sua capacidade
nominal;
- Exemplo: Bateria de 36 Ah
12,20 a 12,40 5
12,00 a 12,19 8
11,80 a 11,99 11
11,50 a 11,79 14
Abaixo de 11,50 Ver nota abaixo *
Neste caso, deve-se recarregar com corrente constante igual a 0,05 x Capacidade (Ah), por um período
de 24 horas e, em seguida, retirar do carregador e deixar em repouso por mais 24 horas.
O repouso é necessário para a estabilização da tensão da bateria.
• Medir a tensão após o repouso e, se necessário, completar a carga utilizando a tabela acima, apli-
cando uma corrente de recarga de 0,1 x Capacidade (Ah).
171
11 - Sistema elétrico
Alternador
Evite avarias no alternador, impedindo que o motor do veículo funcione com os cabos da bateria ou
conexões do alternador desligados.
Evite que ocorram inversões nos cabos do alternador, motor de partida e baterias. O aterramento dos
terminais causa sérios danos.
Após a partida com o motor em marcha lenta, a luz indicadora de carga poderá permanecer acesa.
Neste caso, acelerando o motor, a luz se apagará. Se a luz continuar acesa, procure um Distribuidor
Ford.
Caso se faça alguma solda elétrica no veículo, deverão ser desligados os terminais da bateria, como
também o conector principal do ECU, para evitar danos ao sistema elétrico do veículo.
Não reboque o veículo com a bateria removida ou desligada, deixando o motor girar o alternador, e
não faça o motor funcionar com o alternador desligado do circuito (conexões removidas).
Tomada Elétrica
Veículos com bateria 24V
A tomada localizada no painel do seu veículo, possibilita conectar qualquer equipamento elétrico que
opere em 12V.
Ao conectá-los, observe a potência de consumo e o tempo em que permanecerão ligados, princi-
palmente quando o veículo estiver com o motor desligado, pois o alternador não está carregando a
bateria, e esta poderá descarregar.
172
11 - Sistema elétrico
Tempo máximo de permanência dos equipamentos ligados, sem afetar a partida do motor:
Consumo Tempo
20W 48 h
60W 16 h.
90W 10 h. e 40 min.
120W 8h
160W 6 h.
180W 5 h. e 20 min.
Para os valores acima, considera-se a bateria em boas condições de uso, com o motor do veículo
desligado e o consumo de diversos equipamentos ligados ao mesmo tempo, inclusive acendedor de
cigarros.
Tomada Elétrica para Reboque e Semirreboque (somente 24V)
Importante: A capacidade dos fusíveis e das lâmpadas não deve ser alterada, exceto
quando especificada. A fiação elétrica das novas instalações deve estar
conforme especificado. Sempre que possível, utilizar as mesmas cores da
fiação elétrica dos terminais da caixa de distribuição.
173
11 - Sistema elétrico
174
11 - Sistema elétrico
Identificação dos terminais da tomada elétrica do semirreboque localizada atrás da ca-
bine (15 pinos)
9 10
8 1
15 11
7 2
14 12
6 3
13
5 4
Capacida-
Posição Circuito Cor Descrição
de 24V
1 CAT06 Amarelo 126 Indicador de direção lado esquerdo
175
11 - Sistema elétrico
1 2
7 3
6 4
5
7 Livre
176
11 - Sistema elétrico
Substituição das Lâmpadas
177
11 - Sistema elétrico
Manutenção
Substituição das lâmpadas do farol, de posição e de direção dianteiras
Acesse as lâmpadas do farol por baixo, pelo interior do para-choque.
Para-choque Alto
Lâmpada do farol
1. Gire o soquete no sentido anti-horário e puxe-o do alojamento do farol.
2. Substitua a lâmpada (facho alto ou baixo).
178
11 - Sistema elétrico
Lâmpada do indicador de direção dianteiro
1. Gire o soquete no sentido anti-horário e remova-o da lanterna.
2. Substitua a lâmpada.
179
11 - Sistema elétrico
180
11 - Sistema elétrico
3. Substitua a lâmpada.
181
11 - Sistema elétrico
182
11 - Sistema elétrico
Lâmpada da lanterna traseira
1. Remova os quatro parafusos de fixação da lente e remova-a.
2. Substitua a lâmpada (1, 2, 3, 4 ou 5) pressionando e girando-a no sentido anti-horário).
183
11 - Sistema elétrico
184
11 - Sistema elétrico
Conector para Instalação de Iluminação Adicional
Figura 9 - Conector
Localizado junto ao suporte de interligação do chicote do motor e da lanterna traseira, preso ao ramal
principal do chicote do motor, se encontram os cabos isolados para a instalação de iluminação adicio-
nal. Por exemplo: baú, semirreboque, etc.
185
11 - Sistema elétrico
• Utilizar cabo de número BC45-14301-AC obtido em uma concessionária Ford, e conectar uma ex-
tremidade na chave geral e a outra no borne negativo da bateria;
186
11 - Sistema elétrico
• Utilizar cabo de número BC45-10k701-AC (Motores ISBe6) ou BC45-10k701-BC (Motores ISBe4)
ou BC45-10k701-CC (Motores ISL) obtido em uma concessionária Ford, e conectar uma extremi-
dade à chave geral e outra à carcaça da embreagem.
Abaixo, roteiro do chicote na parte interna da caixa de bateria:
• Abaixo, roteiro do chicote da chave geral, passando internamente à longarina, e chegando à car-
caça da embreagem:
187
11 - Sistema elétrico
• Esquema da fixação do cabo negativo à carcaça da embreagem nos caminhões equipados com
motores ISB, utilizar duas (2) cintas plásticas.
• Esquema da fixação do cabo negativo à carcaça da embreagem nos caminhões equipados com
motores ISL, utilizar duas (2) cintas plásticas.
• O roteiro e a fixação do cabo positivo da bateria deverão ser mantidos conforme instalação original
do caminhão;
• Após o término da instalação, recolocar a tampa da caixa de baterias.
188
11 - Sistema elétrico
Esquema da instalação
189
11 - Sistema elétrico
A escolha do fabricante e modelo da chave geral a ser utilizada fica a critério do implementador/clien-
te, desde que atenda as seguintes características técnicas:
- Tensão nominal: 24V
- Capacidade nominal: 300A
- Capacidade de pico: 500A por 20 seg / 2000A por 5 seg
- Força de abertura (liga/desliga/liga): 5,5 N.m máx
- Queda de tensão: < 50mV a 500A
- Temperatura de trabalho: -40°C a + 120°C
- Aplicação específica para Caminhões e Ônibus
- Resistência à corrosão: mínimo 168 horas, conforme Norma ASTM B117 / NBR 8094
190
11 - Sistema elétrico
Extensão / Redução de Chicotes
Emendas
Caso exista a necessidade de emendar um cabo, seguir os procedimentos descritos abaixo:
• Descascar, retirando a proteção plástica da ponta dos cabos a serem emendados;
• Instalar um tubo termoretrátil (contrai-se ao ser aquecido) sobre um dos cabos;
• Inserir os cabos sem a proteção plástica, no tubo metálico de união;
• Prensar o conjunto (cabos + tubo metálico) com alicate apropriado;
• Centralizar o tubo termoretrátil sobre a união feita e aquecer com pistola de ar quente;
• Se houver a necessidade de emendar mais de um cabo, proteger cada emenda com tubo termore-
trátil. Para garantir a perfeita vedação da emenda contra infiltrações de água, inserir duas cruzetas
de adesivo vedante (uma em cada extremidade do tubo termoretrátil) e, em seguida, centralizar
o tubo e as cruzetas sobre o tubo metálico de união. Após, aquecer o conjunto com pistola de ar
quente.
191
11 - Sistema elétrico
Encurtamento de chassi
Alongamento de chassi
Conversor de tensão
Para os veículos com sistema elétrico em 24 Volts, existe um conversor de tensão instalado em
fábrica que possui as seguintes características técnicas:
• Para saber se os componentes instalados estão abaixo do valor de 20 A, basta proceder conforme
descrição abaixo:
192
11 - Sistema elétrico
- Somar todas as potências (em Watts ou VA) dos componentes a serem instalados, rádio e tomada
elétrica;
- Caso esteja abaixo de 14,3A, proceder com a instalação dos componentes de sua necessidade.
Se o valor resultante for maior do que 14,3A, não instalar todos os componentes de sua
necessidade, eliminar algum que lhe seja conveniente e realizar a operação matemática uma
vez mais, até que este valor esteja abaixo de 14,3A;
• O mau uso desta peça poderá acarretar na perda de garantia para a mesma;
• Caso ocorra polarização reversa, o veículo está protegido por um fusível (Fusível nº64), que deverá
ser trocado;
193
11 - Sistema elétrico
• Os pinos nº: 1, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 14 e 15 do conversor, já são utilizados. Note que existem circuitos
alojados no conector do chicote principal nas posições correspondentes, logo, NÃO deverão ser
utilizados em novas ligações;
• Utilizar os pinos restantes (nº 2, 4, 5, 11, 12 e 13) de acordo com a tabela acima, conforme neces-
sidade.
Nota: Toda ligação do tipo 30, é um sinal positivo direto da bateria. Toda ligação do tipo 31, é um
sinal negativo tipo Terra ou Massa e, toda ligação do tipo 15, é um sinal positivo do alternador (após
a partida do veículo).
• Veículos 12V e 24V, não podem ultrapassar o valor de 240 W. Lembramos que o valor do fusível
não pode ser alterado;
194
12 - Sistema de freios
Alteração da Distância Entre-eixos
No caso de alongamento ou encurtamento da distância entre-eixos, deve-se seguir as seguintes re-
comendações para o Sistema de Freios:
Alongamento
Os caminhões Ford têm freio a ar comprimido e, portanto, haverá a necessidade de substituição das
mangueiras por outras mais compridas.. As mangueiras dos sistemas de ar comprimido de todos os
caminhões Ford, são de poliamida 12 (satisfazem a norma SAE J844-3B), sendo os de ½ polegada
(12 mm para Cargo) e 3/8 polegada (10 mm para Cargo) de parede dupla com trama de poliéster e as
de ¼ polegada (6 mm para Cargo) de parede simples, sem trama.
Deve-se manter as mesmas conexões originais e substituir-se apenas as mangueiras originais por
outras de mesmas especificações e indicações de cores, mais compridas.
Após o trabalho executado, deve-se testar o sistema de freios quanto ao vazamento de ar com o mo-
tor funcionando e a pressão de ar dos tanques no máximo, manter o freio de serviço acionado com a
força de “frenagem de pânico” e freio de estacionamento acionado; verificar as conexões quanto ao
vazamento de ar com o auxílio de um pincel e solução de sabão em água.
Após o alongamento do entre-eixos, a válvula sensível à carga (LSV) deve ser verificada de acordo
com as Tabelas de Regulagem, checando os valores do ângulo da haste através das instruções de
Regulagem da Válvula Sensível à Carga - Tabelas de Regulagem.
Encurtamento
Nos encurtamentos, as modificações nos sistemas de freios são mais simples, pois haverá apenas a
necessidade de reduzir o comprimento do tubos hidráulicos ou das mangueiras dos sistemas de ar
comprimido.
Nota: Não se recomenda emendas no tubo e deve-se atentar para a tensão do cabo.
Além disso, a válvula sensível à carga (LSV) deve ser verificada de acordo com as Tabelas de Re-
gulagem, checando os valores do ângulo da haste através das instruções de Regulagem da Válvula
Sensível à Carga - Tabelas de Regulagem.
Nota: O alongamento e encurtamento da distância entre-eixos deve atender a norma ABNT NBR
14354 - Veículos rodoviários - Distribuição de frenagem entre os eixos veiculares e requisitos
para compatibilidade entre veículos rebocadores e reboques, que garante a correta distribui-
ção de frenagem entre o eixo dianteiro e traseiro, evitando o travamento do freio traseiro.
195
12 - Sistema de freios
A válvula sensível à carga não necessita de regulagem ao longo da vida útil, exceto quando da neces-
sidade de reparos e / ou substituição da mesma, e quando o entre-eixos sofrer alguma alteração de
alongamento ou encurtamento.
Nestes casos, devem ser obedecidos os valores de regulagem especificados nas tabelas para con-
dição vazio, e atender a norma ABNT NBR 14354 - Veículos rodoviários - Distribuição de frenagem
entre os eixos veiculares e requisitos para compatibilidade entre veículos rebocadores e reboques,
que garante a correta distribuição de frenagem entre o eixo dianteiro e traseiro, evitando o travamento
do freio traseiro.
Nota: A válvula sensível à carga deve ser regulada com o veículo na condição “vazio” e sem carroce-
ria, de acordo com o entre-eixo mencionado nas tabelas de regulagem a seguir. Todo veículo
equipado com esta válvula, tem na lateral da porta uma etiqueta adesiva com essa tabela, bem
como no Manual do Proprietário.
196
12 - Sistema de freios
ABS - Anti-lock Braking System (Sistema anti-bloqueio durante a frenagem)
O sistema ABS foi desenvolvido com o objetivo de controlar a força de frenagem aplicada às rodas.
Para caminhões que utilizam um sistema pneumático de frenagem este controle se dá através da
redução, manutenção ou aumento da pressão do ar nas câmaras de freio.
Este sistema permite melhorar a dirigibilidade, facilitando manobras evasivas, aumentando a estabili-
dade e otimizando a distância de parada.
O sistema ABS instalado nos veículos Cargo dispõem de algumas funcionalidades como:
197
12 - Sistema de freios
Válvula moduladora (2): É o atuador do sistema, responsável por controlar a pressão de ar nas câ-
maras de freio. O sinal do sensor de velocidade é transmitido para a ECU que envia para a válvula
moduladora, que por sua vez regula a pressão do ar na câmara de freio de cada roda.
198
12 - Sistema de freios
Módulo ECU (electronic control unit) (3): É o responsável por receber o sinal dos sensores nas
rodas e enviar as informações às válvulas moduladoras e/ou á controladora de tração para funciona-
mento do ABS e suas funcionalidades.
Válvula controladora de tração (4): responsável por controlar a frenagem das rodas quando a fun-
cionalidade ASR estiver habilitada. A ECU recebe o sinal dos sensores das rodas traseiras e envia
sinal para a válvula controladora de tração, que por sua vez, atua sobre às válvulas moduladoras
traseiras, modulando o freio entre a roda que perdeu aderência e a que possui tração positiva, minimi-
zando o efeito da caixa de satélites do diferencial do eixo traseiro. Esta função atua também no motor
limitando o torque.
Em algumas condições especiais de condução, como pisos escorregadios ou molhado, pode ser
necessário manter o torque do motor elevado, nesta condição, poderá ser útil desabilitar o controle
automático de tração, para que o veículo possa ser posto em marcha com alto torque disponível, e em
seguida tenha as condições de tração regularizadas.
199
12 - Sistema de freios
Recomendações Gerais:
- Para que o ABS e ASR funcione de modo eficaz, o sistema deve ser mantido em condições ideais,
tais como, o cabeamento elétrico deve possuir resistência elétrica mínima, a tubulação pneumática
com mínima restrição para o fluxo de ar no sistema de freio de serviço. Se essas duas condições
forem atendidas, a ECU receberá e enviará sinais elétricos limpos e precisos e as válvulas mo-
duladoras de pressão serão capazes de controlar a pressão nas camâras de freio de serviço com
rapidez e precisão.
- Na realização de qualquer trabalho no sistema ABS e ASR, garantir que uma completa frenagem
ocorra (teste), antes que veículo seja utilizado na via pública.
- Utilize sempre os mesmos pneus em relação a seu diâmetro em todos os eixos, de acordo com
solicitação do fabricante do veículo. Verifique se os pneus estão calibrados corretamente. Um pneu
com baixa pressão terá um raio de rolamento reduzido, e um pneu com pressão alta terá um raio
maior. Se em um mesmo veículo os raios de rolamento estiverem diferentes, o modulo ABS poderá
ocasionar um erro.
- Após ligar ignição do veículo as duas lâmpadas no painel (ABS e ASR) deverão apagar após 2
segundos caso não haja falhas no sistema. Para a função ASR, a lâmpada também permanecerá
acesa quando a função especial for acionada através do botão localizado no painel do veículo.
- Ao instalar equipamentos elétricos auxiliares no veículo não utilizar a alimentação elétrica do ABS
como fonte de energia para este equipamento.
- Nunca conecte ou desconecte qualquer componente do sistema ABS e ASR com a ignição ligada.
- Se qualquer equipamento for instalado no veículo assegurar que toda a fiação e as antenas não
são fixadas próximo ao módulo ou cabeamentos.
- Se existir alguma modificação no comprimento dos cabos dos sensores ou de ligação do módulo
ECU, deverão ser utilizados cabos originais ou extensões com conectores padrões. Estes devem
ser do tamanho correto para poder atender a instalação. Cabos em excesso podem provocar inter-
ferências e mau funcionamento do ABS e ASR.
200
12 - Sistema de freios
Recomendações Fiação:
- O chicote do ABS e ASR devem ser instalados livres de qualquer tensão mecânica ou outro tipo de
tensão qualquer no curso da suspensão ou do movimento de direção.
- Se o isolamento de qualquer cabo for danificado, o cabo deve ser substituído assim que possível.
Sob nenhuma circunstância o cabo deve ser cortado ou reparado.
- Ao remover e voltar a montar conectores elétricos deverá ter cuidado para garantir o alinhamento
correto com os componentes. Normalmente, existem sistemas de segurança nos conectores para
garantir a correta montagem.
- Ao substituir um sensor de velocidade da roda sempre garantir que não há curvas acentuadas no
cabo perto da cabeça do sensor. Se estiver usando braçadeiras para fixar o cabo, estas não devem
ser fixadas muito apertadas, pois isso pode causar danos físicos ao cabo e possíveis curto-circuitos.
Ao substituir um sensor de velocidade da roda sempre utilizar um novo sensor e usar o lubrificante
correto entre o sensor e a bucha. O sensor deve deslizar na bucha com pressão manual.
201
12 - Sistema de freios
Tabelas de Regulagem
Cargo 8 ton
Distância Carga no
Condição de Pressão de Pressão de Ângulo da
Modelo entre-eixos eixo traseiro
carregamento entrada (bar) saída (bar) haste
(mm) (kg)
2800 5250 8,2 7,4 30°
3300 5250 8,2 7,4 30°
Carregado
3900 5250 8,2 7,4 30°
4300 5250 8,2 7,4 30°
816
2800 920 8,3 2,1 -50°
3300 Vazio sem 975 8,3 2,1 -50°
3900 Carga 985 8,3 2,1 -50°
4300 1055 8,3 2,1 -50°
Cargo 13 ton
Distância Carga no
Condição de Pressão de Pressão de Ângulo da
Modelo entre-eixos eixo traseiro
carregamento entrada (bar) saída (bar) haste
(mm) (kg)
Vazio
13 ton 4800 1810 10,2 2,2 -15°
sem Carga
Cargo 15 ton
Distância Carga no
Condição de Pressão de Pressão de Ângulo da
Modelo entre-eixos eixo traseiro
carregamento entrada (bar) saída (bar) haste
(mm) (kg)
15 ton 3560 9500 10,2 9,1 34°
Carregado
15 ton 4800 9500 10,2 9,2 22°
202
12 - Sistema de freios
Cargo 17 ton
Distância Carga no
Condição de Pressão de Pressão de Ângulo da
Modelo entre-eixos eixo traseiro
carregamento entrada (bar) saída (bar) haste
(mm) (kg)
Cargo 6x2
Distância Condição de Carga no
Pressão de Pressão de Ângulo da
Modelo entre eixos carregamen- eixo traseiro
entrada (bar) saída (bar) haste
(mm) to (kg)
203
12 - Sistema de freios
Cargo 6x4
Distância Carga no
Condição de Pressão de Pressão de Ângulo da
Modelo entre eixos eixo traseiro
carregamento entrada (bar) saída (bar) haste
(mm) (kg)
Cargo 19 ton
Distância Condição de Carga no
Pressão de Pressão de Ângulo da
Modelo entre eixos carregamen- eixo traseiro
entrada (bar) saída (bar) haste
(mm) to (kg)
204
12 - Sistema de freios
Instalação da Válvula Sensível à Carga (LSV)
Caso a válvula utilizada esteja entre as originais utilizadas, deve-se fazer sua ligação considerando as
instruções já seguidas pela linha de produção em sua montagem, com veículo vazio e sem carroceria,
conforme as seguintes instruções:
Veículos com cabo de aço
• Após fixar a válvula no veículo, puxar o cabo de aço para baixo até que os furos (3 mm) estejam
alinhados;
205
12 - Sistema de freios
• Travar a haste da LSV através do alinhamento dos furos, utilizando-se para isso um pino 3 mm.
Consequentemente, a posição relativa do cabo de aço foi determinada. Ou seja, a LSV está regu-
lada conforme definição da engenharia;
• Fixar o cabo de aço no suporte do eixo traseiro, através de parafuso cabeça sextavada;
206
12 - Sistema de freios
• Detalhe da montagem final da LSV.
207
12 - Sistema de freios
• Após fixar a LSV e o coxim inferior no chassi e eixo traseiro respectivamente, molhar com água a
região da haste rígida, onde haverá contato com o coxim superior;
• Introduzir manualmente a haste rígida no coxim superior até que os furos (3 mm) localizados na
LSV estejam alinhados, conforme ilustração abaixo. Garantir que os furos estejam alinhados utili-
zando o pino de 3 mm;
208
12 - Sistema de freios
• Com o pino travado, fixar a haste rígida no coxim superior, utilizando uma chave de fenda. Torque
aplicado: 0,4+0,3 Nm;
209
12 - Sistema de freios
Instalação de 3º eixo
Para a instalação do 3º eixo, o sistema de freios deve seguir obrigatoriamente as seguintes diretrizes:
• Os tambores de freio, dimensões das sapatas e lonas, tipo de material de atrito, perfil do “S”
Came de acionamento, comprimento e tipo (manual ou automática) da alavanca e dimensões das
câmaras devem ser idênticas as do eixo trativo do caminhão. Recorrer ao Capítulo 14 - Circuitos;
para os circuitos pneumáticos de freios;
• É obrigatória a instalação de Câmaras Duplas (Spring Brake) idênticas às originais do eixo trativo,
também no 3º eixo;
• Instalar o tanque de ar adicional (só para o freio do 3º eixo). Deve-se verificar normas de tempo de
enchimento - CONTRAN;
• O comando do freio de serviço para o 3º eixo deve ser tirado da válvula do eixo trativo do caminhão,
conforme Capítulo 14 - Circuitos;
• O circuito de freio deve ser atualizado conforme orienta o Capítulo 14 - Circuitos, considerando o
tipo de suspensão adotada e a instalação de uma válvula “double-check” com “quick-release” in-
corporada;
• Com a instalação do 3º eixo, a regulagem da LSV deverá ser feita, preferencialmente, com o acom-
panhamento da assistência técnica do fornecedor da LSV, visto que com as alterações de suspen-
são e carregamento, talvez seja necessária a troca da válvula ou de seus componentes, a fim de
garantir a máxima eficiência do freio para o veículo carregado e o corte de pressão necessário para
evitar o travamento dos pneus / rodas com o veículo vazio.
• Veículos equipados com ABS também podem ter a instalação de eixos adicionais, desde que aten-
dam às normas vigentes e homologações necessárias.
É importante ressaltar que o veículo foi homologado considerando a configuração de fábrica, e que
tais modificações no sistema de freios são responsabilidade do usuário.
Nota: É necessário atender a norma ABNT NBR 14354 - Veículos rodoviários - Distribuição de fre-
nagem entre os eixos veiculares e requisitos para compatibilidade entre veículos rebocadores
e reboques, que garante a correta distribuição de frenagem entre o eixo dianteiro e traseiro,
evitando o travamento do freio traseiro.
210
12 - Sistema de freios
Ligações Adicionais ao Sistema de Ar Comprimido
211
12 - Sistema de freios
212
12 - Sistema de freios
3. Com a pressão nominal do sistema em aproximadamente 10,2 bar, acionar o pedal da válvula de
freio de serviço de maneira que a pressão pneumática de sinal seja igual a 6,5 bar (fazer a leitura
em manômetro de teste instalado no pórtico 4);
4. Mantendo o pedal da válvula de freio de serviço acionado, soltar o parafuso (1) do suporte de bor-
racha (2) da válvula sensível à carga, conforme Figura 8:
5. Deslocar a haste (3) da válvula sensível à carga, sem utilizar qualquer tipo de lubrificante, graxa ou
vaselina (somente água), até que a pressão pneumática de saída seja igual a 6,5 bar (fazer a leitura
em manômetro de teste instalado no pórtico 2);
6. Após liberar o pedal da válvula de freio de serviço, reapertar o parafuso (1) do suporte de borracha
(2) com torque de 1,5 Nm;
7. Deslocar a haste (3) por 2 ou 3 vezes, de maneira a movimentar o conjunto da válvula. Certificar-se
de que os valores de pressão da tabela acima foram mantidos. Caso contrário, reiniciar o procedi-
mento de ajuste a partir do item 5;
8. Retirar os manômetros de teste instalados.
Após o trabalho executado, deve-se testar o sistema de freios quanto a vazamento de ar: com o mo-
tor funcionando e a pressão de ar dos tanques no máximo, manter o freio de serviço acionado, com
a força de “frenagem de pânico” e freio de estacionamento também acionado, verificar as conexões
quanto ao vazamento de ar, com o auxílio de um pincel e solução de sabão em água.
Recomenda-se ainda o acompanhamento da assistência técnica do fornecedor da LSV, visto que
dependendo da variação necessária à calibração, seja preciso trocar-se as hastes de atuação da
válvula.
É necessário atender a norma NBR 14354 que garante a correta distribuição de frenagem entre o eixo
dianteiro e traseiro, evitando o travamento do freio traseiro.
213
13 - Desenhos técnicos
Legenda
CT Comprimento total
BD Balanço dianteiro
BT Balanço traseiro
SD Deslocamento da suspensão dianteira
ST Deslocamento da suspensão traseira
RE Raio estático
E Raio de rampa
PBT Peso bruto total
VLd Vão livre dianteiro
VLt Vão livre traseiro
VOM Veículo em ordem de marcha
214
13 - Desenhos técnicos
816
75.0º
POSIÇÃO PARA GRAMPOS
TARGETS FOR CLAMPING
1010
75.0º
1780-REF
CAIXA DE RODA R560
218
SD (ST)
(750.VOM) (910.VOM)
RE 20º 12º (RE)
SLR362
SLR362
E 725 705
DLR390
(BD) (EE) (BT)
(CT)
3300 6140 1270 1650 215R x 17.5 362 5568 234 178 20° 12°
3900 7010 1270 1840 215R x 17.5 362 7888 234 178 20° 12°
4300 7407 1270 1840 215R x 17.5 362 9650 234 178 20° 12°
215
13 - Desenhos técnicos
216
13 - Desenhos técnicos
217
13 - Desenhos técnicos
A B C D E F G
VOM 1415.6 552.93 253.60 05.67 01.55 08.74 -7.74
A B C D E F G
VOM 1415.6 1138.9 253.60 -5.67 01.55 -2.05 1.05
A B C D E F G
VOM 1408.14 1533.0 253.14 -5.67 1.55 -0.46 0.55
218
13 - Desenhos técnicos
1319
DIÂMENTRO 1630 1060
DE GIRO A
PAREDE 1360
o 18.55 mS 760
720
600-RF 6523
PLATAFORMA DE CARGA
1930 1358
750
1900-REF
CAIXA DE
RODA
630 R664
7.8
(SD) (ST)
950-VOM 1080-VOM
(RE) α ß (RE)
(E)
(BD) (EE) (BT)
(CT)
4800 8631 1508 2323 9.00R x 20G 478 Steer 6100 230 225 15° 20°
219
13 - Desenhos técnicos
220
13 - Desenhos técnicos
A B C D E F G
VOM 1833 1453 116.5 4.66 0.8 -3.59 2.66
221
13 - Desenhos técnicos
1519
DIÂMENTRO DE GIRO 1630 1060
PAREDE A PAREDE 1360
o 18.55 m 760
720
600-RF 6523
PLATAFORMA DE CARGA
1930 1358
750
1900-REF CAIXA DE
RODA R664
630
7.8
(SD) (ST)
950-VOM 1080-VOM
(RE) (RE)
(E)
(BD) (EE) (BT)
(CT)
222
13 - Desenhos técnicos
223
13 - Desenhos técnicos
224
13 - Desenhos técnicos
A B C
VOM 2054 -1.45 1.35
A B C D E F G
VOM 1833 1449 116.5 4.66 0.8 -3.59 2.66
225
13 - Desenhos técnicos
1719
1620 1060
1585
760 60
720
710
600-RF
750 210
1900-REF 1930
CAIXA DE
150 RODA R664
630
(SD)
(ST)
1000-REF
1080-VOM
(EE) (RE)
(E)
(CT)
226
13 - Desenhos técnicos
227
13 - Desenhos técnicos
228
13 - Desenhos técnicos
A B C
VOM 2019 -5.09 4.19
A B C D E F G
VOM 1993 0810 116.5 4.66 0.91 -9.07 7.10
A B C D E F G
VOM 1993 1262 116 4.67 1.57 -6.16 3.52
229
13 - Desenhos técnicos
1723
1620 1060
1585
760
60
720
880-REF
2100-REF
1930
750 1000-REF
CAIXA DE
RODA R664
630
(SD) (ST)
1000-VOM 1080-VOM
(RE) (RE)
(E)
(BD) (EE) (BT)
(CT)
230
13 - Desenhos técnicos
231
13 - Desenhos técnicos
232
13 - Desenhos técnicos
A B C
VOM 1743 -6.27 5.38
A B C D E F G
VOM 1752 770 142 4.67 0.59 -2.94 2.24
A B C D E F G
VOM 1753 1227 142 4.67 1.37 -2.23 0.74
233
13 - Desenhos técnicos
2423 / 2429
DIÂMENTRO DE GIRO
PAREDE A PAREDE 1622 1060
o 21.06 m
720
720
880 RF 7306
(SD) (ST)
1020-VOM 1100-VOM
(RE) (RE)
(E)
1224 (BT)
(BD) (EE)
(CT)
234
13 - Desenhos técnicos
235
13 - Desenhos técnicos
236
13 - Desenhos técnicos
A B C D E F G
VOM 1752 1234 142 4.67 0.60 -5.81 -6.56
A B C D E F G
VOM 1752 1734 142 4.67 0.60 -2.95 3.70
237
13 - Desenhos técnicos
2623 / 2629
680 680
2050 842
750
CAIXA DE
1900 REF RODA
630 R680
(SD) (ST)
1080-VOM 1090-VOM
(RE) (RE)
(E)
(BD) (EE) 1360 (BT)
(CT)
238
13 - Desenhos técnicos
239
13 - Desenhos técnicos
240
13 - Desenhos técnicos
A E D G g1 b2 f2 g2 g3
CURB 1233 -1.04 4.67 2.04 3.67 603.2 -5.29 0.16 8.80
GVW 1225 2.40 4.67 -1.42 3.69 608.6 -5.19 0.10 8.78
A B C D E F G b2 f2 g1 g2 g3
CURB 1471 902 142 4.67 1.62 0.22 -0.84 603 -5.30 3.67 0.16 8.51
GVW 1471 898 142 4.67 1.62 4.94 -5.58 608 -5.20 3.69 0.10 8.78
241
13 - Desenhos técnicos
3133
1622 1060
DIÂMENTRO DE GIRO
60
PAREDE A PAREDE
o 20.03 m
720
680 680
1000-REF 7345
550
2050 2070
750
CAIXA DE
1900-REF RODA
470 R680
(SD) (ST)
1080-VOM 1090-VOM
(RE) (RE)
(E)
(BD) (EE) 1360 (BT)
5260
(CT)
242
13 - Desenhos técnicos
243
13 - Desenhos técnicos
244
13 - Desenhos técnicos
A B C D E F G b2 f2 g1 g2 g3
CURB 1368 865 158 4.67 2.05 1.87 -2.86 512 -5.40 3.61 0.25 8.59
GVW 1368 865 158 4.67 2.05 6.79 -7.83 520 -5.23 3.69 0.08 8.97
A E D G g1 b2 f2 g2 g3
CURB 1092 0.80 4.67 0.20 3.67 512.0 -5.40 0.25 8.82
GVW 1087 4.70 4.67 -3.69 3.66 520.0 -5.23 0.08 8.81
245
13 - Desenhos técnicos
1933 Tractor
1500 máx
R2040 máx
R2300 min
R1850
4450-REF
2600
1100-REF
750
354
630 293
(SD) 260
(ST)
990-VOM 1120-VOM
(RE)
(RE)
(E)
(BD) (EE) (BT)
(CT)
246
13 - Desenhos técnicos
247
13 - Desenhos técnicos
A E C
CURB 1439 -0.95 1.20
248
13 - Desenhos técnicos
1933 Rígido
DIÂMENTRO DE GIRO
PAREDE A PAREDE
o 16.1 m 1622 1060 810
720 800
720
667
538 1533
1069
880-RF 6243-REF
PLATAFORMA DE CARGA
(SD) (ST)
990-VOM 1100-VOM
(RE) (RE)
(E)
(BD) (EE) (BT)
(CT)
249
13 - Desenhos técnicos
250
13 - Desenhos técnicos
A B C D E F G
VOM 1294 1175 155.8 4.67 2.09 -5.42 2.73
251
14 - Circuitos
816
8 1
2 11
11 (DIR)
22 4
21
12
(DIR) 10
2 13
1 1 2
2
6
7
16
5
3
14
4
21
22
12 23 11 22 4/25 11 12
(ESQ) 24
25 2 2
26
9
11
(ESQ)
ACES1 15
21 11
17
22 12 ACES2
18
252
14 - Circuitos
816 com ABS
253
14 - Circuitos
1
10
2
11 4
15 22
14 8
21
(DIR) 3 (DIR)
13
2 11
3 1 11 12
2 1 2 2
2
12
18
21 11 3
3
22 12
4
15 9 21
11
22
(ESQ) 23 22 4/25
24 14
25 3 (ESQ)
26
5
16 6 17
7
ACES1 ACES2
254
14 - Circuitos
1319 / 1519 com ABS
255
14 - Circuitos
256
14 - Circuitos
2423 / 2429
1
10
2
11 4
15 22
14 8
21
(DIR) 3 (DIR)
13
2 11
3 1 11 12
2 1 2 2
2
12
18
21 11 3
3
22 12
4
15 9 21
11
22
(ESQ) 23 22 4/25
24 14
25 3 (ESQ)
26
5
16 6 17
7
ACES1 ACES2
257
14 - Circuitos
258
14 - Circuitos
2623 / 2629 / 3133 sem reboque
19
10 1
2 4 14
11 (DIR)
15 22
21 14
(DIR) 3 (DIR)
13
2 11
3 1
2 2
1
11 12 11 12
2 2 2 2
12 12
21 11 3
3
22 12 4
9 21
15 22
(ESQ) 23
24 11 22 4/25 14 14
5 16
25 3 (ESQ) (ESQ)
26
8 17
6
7 18
ACES1 ACES2 ACES3 ACES4
259
14 - Circuitos
260
14 - Circuitos
2629 / 3133 com reboque
18
10
11 1
1
2
3 2 16
11 4
22 (DIR)
17 21 16
(DIR) 3 (DIR)
15
2 12
3 1
2 1 2
11 12 11 12
2 2 2 2
13 13
21 11 3 14
3
22 12 41 11
4
21 42 22
17 9 22 43
(ESQ) 23
11 22 4/25
24 16 16
12 22
25 3 (ESQ) (ESQ)
26
5
19
8
6
20
7
ACES1 ACES2 ACES3 ACES4
21
261
14 - Circuitos
262
14 - Circuitos
1933 com quinta roda
1
12 13
2
1 11 4
2 22
19 3 18
(DIR)
21
3 (DIR) 8 8
17
2 14
3 1 11 12
9 11
2 1 2 2 2
15
16
41 11
42
3 43
21 11
3 4
22 12 21 12 22
22
10 23
19 24 11 22 4/25
(ESQ) 25 3 18
26
(ESQ)
5
20
6
7
ACES1 ACES2 ACES3 21
263
14 - Circuitos
264
14 - Circuitos
1933 com reboque
12
1
11
2 4
1 11 8
2 22
18 3 17
21
(DIR) 3 (DIR)
16
2 13
3 1
2 11 12
2 1
2 2
14
15
41 11
42
21 11 3 43 21
3
22 12 20
4 12 22
18 10 21
22
(ESQ) 23 9
24 11 22 4/25 17
25 3 (ESQ)
5 26
19
6
7
ACES1 ACES2 ACES3
265
14 - Circuitos
266
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
Linha Cargo 6x2 e 6x4
Proconve 7 (Euro V)
2 1 7 8
5 6
267
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
1. Reservatório de Arla 32
1.1 O reservatório de arla 32 está posicionado próximo da unidade dosadora, minimizando perdas
de carga e a criação de bolhas de ar nas linhas de pressão.
Unidade
dosadora
Injetores
Reservatório de
de Arla 32
Arla 32
Escapamento
268
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
3. Unidade dosadora
3.1 A unidade dosadora está fixada no chassi do caminhão levando em conta a posição do reser-
vatório de arla 32:
- Unidade dosadora acima do tanque de arla 32: distância máxima 0,8 m;
- Unidade dosadora abaixo do tanque de arla 32: distância máxima de 0,3 m.
Os pontos de referência para as distância estão mostrados na figura abaixo;
Unidade dosadora
Y<0,3m
Tanque de arla32
3.2 A unidade dosadora de Arla 32 é montada no chassi do caminhão com a seta de indicação de
montagem apontando verticalmente para cima;
Símbolo ISO apontando
direção de montagem
269
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
3.3 A unidade dosadora está montada numa posição que não excede 85ºC durante a operação do
caminhão, evitando que o arla 32 contido em seu interior não ultrapasse 50ºC; esta mesma po-
sição evita que a unidade dosadora sofra eventuais danos provenientes por excesso de barro,
água, pedras, pó, etc;
3.4 A pressão do ar comprimido que alimenta a unidade dosadora está entre 6 e 12 bar no conector
de entrada do componente;
3.5 Para garantir que o ar comprimido que abastece a unidade dosadora esteja livre de impurezas
(óleo/água), utilizar sempre o filtro ar-óleo especificado pelo fabricante (Cummins).
5. Injetor de Arla 32
5.1 O injetor de arla 32 está posicionado na vertical em relação ao tubo de escape primário, for-
mando um ângulo de 90º;
5.2 Não há dobra 100 antes e 270 mm depois do injetor (apenas seção reta de tubo). Além disso,
a direção de injeção está no mesmo sentido que o fluxo de gases.
100 mm 270 mm
Injeção de
Ureia
Gases
270
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
6. Tubo de escape primário e EGP
6.1 O comprimento do tubo primário pode variar de 1 a 4 m, dependendo do entre-eixos do cami-
nhão. É importante observar que, trata-se do comprimento total da linha de centro, levando-se
em consideração as curvas e dobras do tubo;
A B
Comprimento total da linha de centro ¨L¨ , 1m<L<4m
6.2 O comprimento de tubo (considerando seção reta e curvas) entre o injetor de arla 32 e o EGP
foi dimensionado de maneira a propiciar a correta reação química, entre o arla 32 e os gases
de escape no EGP;
EGP
Injetor de
Arla 32
6.3 O tubo de escape primário é construído em Aço Inoxidável 304 (ou Aço Inoxidável 439), com
os diâmetros:
271
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
6.4 O EGP está dimensionado de maneira a promover a correta catálise da mistura de gases de
escape e arla 32. Suas dimensões não podem variar em hipótese alguma;
6.5 A junta entre o tubo primário e o EGP é estanque; evitando vazamento de gases, e queda da
eficiência do processo. A configuração abaixo é utilizada para unir as peças do sistema de es-
capapamento.
Junta
Bicone Flare
Gases
272
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
7.2 O conector do módulo de NOx suporta uma temperatura máxima de trabalho de 100ºC
7.3 Distância entre conector do módulo do NOx e o resistor é dimensionado para garantir o correto
balanceamento da linha CAN.
273
15 - Sistema de exaustão e pós-tratamento dos gases do motor
8. Sensor de NOx
8.1 O sensor de NOx é instalado na parte superior do EGP, sempre na vertical.
Sensor de NOx
Linha horizontal
Seção EGP
A lâmpada MIL (Malfunction Indicator Lamp), instalada no painel do caminhão, alerta sobre o mal funciona-
mento do sistema de pós-tratamento dos gases.
Esta Lâmpada acende quando ocorre a quebra, instalação deficiente ou mesmo não-instalação do compo-
nente. Além da lâmpada acessa, estas falhas serão registradas no módulo eletrônico do motor.
Por isto, o alerta de NÃO COLOCAR O MOTOR DO CAMINHÃO EM FUNCIONAMENTO com qualquer dos
componentes desinstalados: Tanque de Arla 32, Sensores de Nível e Temperatura do Tanque de Arla 32, EGP,
Unidade Dosadora, Sensor de NOx e Sensores de temperatura.
274
1.0.0 Distribuição de Energia & Estratégia de Fusíveis
8 e 9 Ton ISBe
Somente para caminhões com ABS
15A
+
CBP75A WA 1.5 YE-GY 14401
F75-02 MINI FUSÍVEL 75 (C)
3A
+
CBP28 WA 0.50 GY-VT 14401
5.7.2 PARA LUZES DE ESTACIONAMENTO
INTERRUPTOR DA LÂMPADA MINI FUSÍVEL 28 (A)
3A
+
CBP30 WA 0.50 YE-BU 14401 RELÉ DO FACHO DO FAROL ALTO
CN1-2 5.7.2 PARA LUZES DE ESTACIONAMENTO R05 20A
CLF18 WA 2.5 BU-WH 14401 MINI FUSÍVEL 30 (A)
C2LF18-3 C2LF18-2 5A
+
CLS34 WA 2.5 GY 14401 CBP32 WA 0.75 GN-VT 14401
CN1-3
5.7.2 PARA LÂMPADAS LADO DIREITO 02
CLF08 WA 1.5 YE-VT 14401
OFF
CN1-1 C2LF18-1 F32-02 MINI FUSÍVEL 32 (A) R05-05 05 5.1.7 PARA INTER. DE MULTIFUNÇÃO SW (FACHO ALTO)
04 R05-04
C_GD111AB WA 0.50 BK-BU 14401
C2LF18 1.2.0 DO TERRA
5A R05-01 01 03 R05-03
+
CBP34 WA 0.75 VT-BN 14401
5.7.2 PARA LÂMPADAS LADO ESQUERDO
MINI FUSÍVEL 34 (A)
3A
+
CBP36 WA 0.50 BU-BN 14401
5.7.2 PARA LÂMPADAS DO TETO
MINI FUSÍVEL 36 (A)
20A
+
SBP56 WA 2.5 VT-RD 14401 02
05 CAT17 WA 2.5 WH 14401
MINI FUSÍVEL 56 (A) R17-05 5.7.2 PARA ACESSO DO CLIENTE
04 R17-04
20A
+
+
SBP58 WA 1.0 YE-RD 14401 CBP30G WA 0.50 YE-BU 14401 C_GD111AE WA 0.50 BK-BU 14401
JCASE #3 (C) 5.3.1 PARA PEDAL DO FREIO
F58-02 MINI FUSÍVEL 58 (C)
DA DISTRIBUIÇÃO 5.7.2 01 03 R17-03 1.2.0 DO TERRA
R17-01
10A
+
SBP60 WA 1.5 GN-RD 14401
7.5.0 PARA INTER. DE MULTIFUNÇÃO (BUZINA)
MINI FUSÍVEL 60 (B)
5A
+
SBP62 WA 0.75 BN-RD 14401
13.0.0 PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO
MINI FUSÍVEL 62 (C)
Somente para Brasil
40A
+
30A 20A
+
+
SBB05 WE 4.0 GY-RD 14401 SBP46 WA 2.5 BN-RD 14401
3.1.1 PARA ECM 5.4.0 PARA INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
JCASE #5(C) MINI FUSÍVEL 46 (C)
7.5A
+
SBP48 WA 1.0 VT-RD 14401
6.0.0 PARA LUZ DE CORTESIA
MINI FUSÍVEL 48 (A)
40A 10A SBP52A WA 1.5 GN-RD 14401
+
+
SBB06 WE 4.0 BN-RD 14401 SBP50 WA 1.5 YE-RD 14401
14.1.1 PARA O RÁDIO
JCASE #6 (C) F50-02 MINI FUSÍVEL 50 (A)
15A
+
SBP52 WA 1.5 GN-RD 14401 SBP52B WA 1.5 GN-RD 14401
5.1.7 PARA INTER. DE MULTIFUNÇÃO (LUZES PISCA)
F52-02 MINI FUSÍVEL 52 (C) Para Brasil & Argentina S2BP52
10A 1.4.0
+
SBP54 WA 1.5 BN-RD 14401
PARA CONECTOR DE DIAGNÓSTICO
MINI FUSÍVEL 54 (A)
40A 1.4.0 SBP72A WA 0.50 BU-RD 14401
+
SBB07 WE 4.0 WH-RD 14401 10.0.0 PARA CLUSTER RELÉ DA LÂMPADA DE RÉ DE ACESSO DO CLIENTE
Para Chile & Andina
JCASE #7(C) 3A SBP72 WA 0.50 BU-RD 14401 R15 20A
+
SBB06A WE 4.0 BN-RD 14401 SBP72B WA 0.50 BU-RD 14401
10.0.0 PARA CLUSTER
F72-02 MINI FUSÍVEL 72 (C) S2BP72 02
20A 05 CAT16 WA 1.0 GY-BN 14401
+
SBB02 WA 2.5 YE-RD 14401 SBP72C WA 0.50 BU-RD 14401 R15-05 5.7.2 PARA ACESSO DO CLIENTE
9.1.4 PARA MÓDULO ABS Somente para caminhões ABS 15.5.0 PARA TACÓGRAFO 04 R15-04
JCASE #2 (C)
CET47B WA 0.75 BU 14401 C_GD111BG WA 0.50 BK-BU 14401
Somente para Brasil e Argentina DO INTERRUPTOR DE RÉ 5.7.2 01 03 R15-03 1.2.0 DO TERRA
R15-01
40A
+
+
JCASE #8 (A) SBP55 WA 1.0 WH-RD 14401 R18-05 05 CAT18 WA 1.5 YE-OG 14401
5.3.1 PARA ACESSO DO CLIENTE
04 R18-04
MINI FUSÍVEL 55 (B)
10A CCA26D WA 1.0 BU-GY 14401 C_GD111BB WA 0.50 BK-BU 14401
+
20A SBP57 WA 1.5 RD 14401 DO INTERRUPTOR DO PEDAL DO FREIO 5.3.1 1.2.0 DO TERRA
+
+
SBP59 WA 1.5 BU-RD 14401
40A
+
SBB10 WE 4.0 YE-RD 14401 MINI FUSÍVEL 59 (C) RELÉ AUXILIAR DE DIREÇÃO LE
R01 20A
JCASE #10 (C) 15A
+
SBP61 WA 1.5 GY-RD 14401
MINI FUSÍVEL 61 (C) 02
R01-05 05 CAT06 WA 1.5 YE 14401
5.4.0 PARA ACESSO DO CLIENTE
04 R01-04
CLS21E WA 1.5 BU-GN 14401 C_GD111AC WA 0.50 BK-BU 14401
DO INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA 5.4.0 1.2.0 DO TERRA
R01-01 01 03 R01-03
Com A/C
20A 11.0.0
+
CBP77 WE 1.5 WH 14401
PARA SISTEMA DE VENTILAÇÃO RELÉ AUXILIAR DE DIREÇÃO LD
F77-02 MINI FUSÍVEL 77 (B) 11.0.0 R03 20A
Sem A/C
02
05 CAT09 WA 1.5 GN 14401
R03-05 5.4.0 PARA ACESSO DO CLIENTE
04 R03-04
CLS25E WA 1.5 YE-VT 14401 C_GD111AF WA 0.50 BK-BU 14401
DO INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA 5.4.0 1.2.0 DO TERRA
R03-01 01 03 R03-03
CDC32
CDC21A WE 4.0 GY-BN 14401
F43-02
RELÉ A/C
R09 20A
5A
+
CBP21 WA 0.50 BU-GY 14401 CBP21A WA 0.50 BU-GY 14401 CBP19B WA 0.75 BN-WH 14401 CH453 WA 1.0 BN-YE 14401
3.1.1 PARA O INTER. ON-OFF CC/PTO 11.0.0
S2BP21 DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO
MINI FUSÍVEL 21 (A) 01 03 R09-03
. R09-01
CBP21B WA 0.50 BU-GY 14401
3.1.1 PARA INTERR. DO FREIO-MOTOR
F23-02
CBP19C WA 0.75 BN-WH 14401
11.0.0 PARA INTERRUPTOR DE RECIRCULAÇÃO DO A/C
RELÉ PÓS-IGNIÇÃO
20A
+
20A
+
CDC22A WE 4.0 VT-OG 14401 CBP10 WA 2.5 YE-OG 14401 RELÉ DO LAVADOR E LIMPADOR
7.3.0 PARA MULTIFUNÇÃO (LIMPADOR E LAVADOR)
F10-02 MINI FUSÍVEL 10 (B) RELÉ ELETRÔNICO R20
20A
+
CBP12 WA 2.5 GN-WH 14401 CBP12A WA 2.5 GN-WH 14401 04 06 CRW03 WA 2.5 VT-WH 14401
7.3.0 DO INTERRUPTOR DE MULTIFUNÇÃO
MINI FUSÍVEL 12 (B) R20-04 R20-06
S2BP12 C_GD111BD WA 0.50 BK-BU 14401 02 03 CRW17 WE 1.5 GN-VT 14401
CBP12B WA 2.5 GN-WH 14401 DO TERRA 1.2.0 7.3.0 DO INTERRUPTOR DE MULTIFUNÇÃO
7.3.0 PARA O LIMPADOR DO MOTOR R20-02 R20-03
C_GD111BF WA 0.50 BK-BN 14401 VRW25 WA 2.5 BU-GY 14401 05 08 CRW24A WA 2.5 GY 14401
1.2.0 PARA O TERRA PARA O LIMPADOR DE PARA-BRISA DO MOTOR 7.3.0 7.3.0 DO INTERRUPTOR DE MULTIFUNÇÃO
R20-05 R20-08
7.5A
+
275
1.2.0 Estratégia de Aterramento
8 e 9 Ton ISBe
Com A/C
A_GD111H WA 0.50 BK-BU 14401 11.0.0
PARA INTERRUPTOR DE VELOCIDADE DO VENTILADOR (2)
11.0.0
Sem A/C
G2D111-L
G2D111-A G2D111-B
A_GD123 WE 4.0 BK-GY 14401 A_GD123 WE 4.0 BK-GY 12K510
3.1.1 PARA ECM
C1-34
GND N
1° PONTO DE ATERRAMENTO
B_GD123 WE 2.5 BK-GY 14401 B_GD123 WE 2.5 BK-GY 14398 B_GD123A WE 1.5 BK-GY 14398
3.1.1 PARA ECM
C1-37 S1D123B
G1D123-A B_GD120F WA 0.75 BK-GN 14401 B_GD120FA WA 0.75 BK-GN 14401-INT_WH B_GD120FA WA 1.5 BK-GN 15A404
G1D123-B G1D120-B 5.7.2 PARA LUZ INDICADORA DO TETO
G1D120-A C1-10 C1-02
GND Q GND N
PARA-LAMA DIANTEIRO PARA-LAMA DIANTEIRO
LD LE
GND N
2° PONTO DE ATERRAMENTO
G2D116
GND
5° PONTO DE ATERRAMENTO
G1D147-A G1D176 G1D108-B G1D108-A
E_GD111A WA 0.50 BK-BU 14401
10.0.0 INTERRUPTOR DA TRAVA DA CABINA
GND N GND N GND N (-) (+) BATERIA
C1-1
C2-1
E_GD111B WA 0.50 BK-BU 14401
10.0.0 PARA CLUSTER BLOQUEIO BLOQUEIO BLOQUEIO
DO MOTOR 1 DO MOTOR 2 DO MOTOR 3
E_GD111 WA 1.0 BK-BU 14401 E_GD111C WA 0.50 BK-BU 14401
10.0.0 PARA CLUSTER
S2D111E .
E_GD111D WA 0.75 BK-BU 14401
15.5.0 PARA TACÓGRAFO (1) Somente para Brasil e Argentina
. B_GD147 WE 2.5 BK-VT 14398 B_GD147A WE 2.5 BK-VT 14398
E_GD111E WA 0.75 BK-BU 14401 5.7.2 PARA ACESSO DO CLIENTE
15.5.0 PARA TACÓGRAFO (2) Somente para Brasil e Argentina S1D147B
14303
16.0
A_GD147 BE
4° PONTO DE ATERRAMENTO
276
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema
8 e 9 Ton ISBe
Somente para Brasil & Argentina
VDB11F WE 0.75
3.1.1 DO ECM PINO J2-01
BN-GN 12K510
B_GD123B WE 1.0
BK-GY 14D469
1.2.0 DO TERRA
RESISTOR
SOMENTE PARA CAMINHÕES ABS C1DB04
VDB11C WE 0.50 BN-GN 14401 C1DB04-A CN1-A
VDB11CA WE 0.50 VDB11AA WE 0.50 VDB11EA WE 0.50 VDB11LA WE 0.50 VDB11EAA WE 0.50 VDB11FA WE 0.50 VDB11FA WE 0.50 VDB11GA WE 0.50 VDB11J WE 0.50
DO CLUSTER PINO CN1-32 10.0.0 +
BN-GN 14401 BN-GN 14401 BN-GN 14401 BN-GN 14401 BN-GN 12K510 BN-GN 12K510 BN-GN 14398 BN-GN 14398 BN-GN 14398
S2DB11C S2DB11CA S2DB11DA S2DB11EA C11-D-03 S1DB11EAA C11-E-16 S1DB11FA S1DB11GA
VDB12C WE 0.50 BN-BU 14401 VDB12CA WE 0.50 VDB12AA WE 0.50 VDB12EA WE 0.50 VDB12LA WE 0.50 VDB12EAA WE 0.50 VDB12FA WE 0.50 VDB12FA WE 0.50 VDB12GA WE 0.50 VDB12J WE 0.50
DO CLUSTER PINO CN1-16 10.0.0 BN-BU 14401 BN-BU 14401 BN-BU 14401 BN-BU 14401 BN-BU 12K510 BN-BU 12K510 BN-BU 14398 BN-BU 14398 BN-BU 14398
CN1-B
S2DB12C S2DB12CA S2DB12DA S2DB12EA C11-D-04 S1DB12EAA C11-E-17 S1DB12FA S1DB12GA C1DB04-B CN1-C
DE401C DRAIN 0.75 14401 DE401CA DRAIN DE401AA DRAIN DE401EA DRAIN DE401LA DRAIN DE401EAA DRAIN DE401FA DRAIN DE401FA DRAIN DE401GA DRAIN DE401J DRAIN
DO CLUSTER PINO CN1-15 10.0.0 0.75 14401 0.75 14401 0.75 14401 0.75 14401 0.75. 12K510 0.75 12K510 0.75. 14398 0.75 14398 0.75 14398
FIM DA DRENAGEM 07
S2E401DA S1E401EAA S1E401FA
S2E401C S2E401CA S2E401EA C11-D-05 C11-E-07 S1E401GA
GND
PINO A
CONECTOR DE DIAGNÓSTICO
C2DB10-A
(DATALINK)
C2DB10
F_GD111 WA 1.50
BK-BU 14B242
C22-A-01
14B242
1.2.0 DO TERRA
WA 0.50 GY
C22-A-02
SBP54 WA 1.50 BN-RD 14401
1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
277
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema
8 e 9 Ton ISBe
Somente para Chile & Andina
VDB11F WE 0.75
3.1.1 DO ECM PINO J2-01
BN-GN 12K510
VDB12F WE 0.75
BN-BU 12K510
3.1.1 DO ECM PINO J2-21
DE401F DRAIN
0.75
. 12K510 FIM DA DRENAGEM 05
B_GD123B WE 1.0
BK-GY 14D469
1.2.0 DO TERRA
PINO B
B+ VDB11H WE 0.50 BN-GN 14398
DO MÓDULO DO SENSOR NOX 3.1.1
C22-A-03
PINO C VDB11A WE 0.50 VDB11A WE 0.50
J1939 (+) C2DB10-C BN-GN 14B242 BN-GN 14401
SOMENTE PARA CHILE E ANDINA CAMINHÕES COM TACÓGRAFO
C22-A-04
PINO D VDB12A WE 0.50 VDB12A WE 0.50
J1939 (-) C2DB10-D BN-BU 14B242 BN-BU 14401
VDB11E WE 0.50 BN-GN 14401
C22-A-05 15.5.0 DO TACÓGRAFO PINO A-4
PINO E DE401A DRAIN DE401A DRAIN
PINO E BLINDAGEM J1939 0.75 14B242 0.75 14401 VDB12E WE 0.50 BN-BU 14401
15.5.0 DO TACÓGRAFO PINO A-8
FIM DA DRENAGEM 01
DE401E DRAIN 0.75 14401
FIM DA DRENAGEM 03
PINO H INTER. BAIXO/ALTO
CONECTOR DE DIAGNÓSTICO
C2DB10-A
(DATALINK)
C2DB10
F_GD111 WA 1.50
BK-BU 14B242
C22-A-01
SBP54 WA 1.50 BN-RD 14B242
14B242
278
10.0.0 Subsistema do Cluster
8 e 9 Ton ISBe
SENSOR DE
EFEITO
HALL
C1CB35
C1CB35-01
C1CB35-04
C1CB35-03
E_GD111A WA 0.75 BK-BU 14401 CCB36 PP 0.75 BU-GY 14398
1.2.0 DO TERRA
C11-A-26
C39-A-08
21
C1-2 VCB35 PP 0.75 BU-WH 14398
14401-INT_WH
INTERRUPTOR C11-A-28
DE TRAVA
DA CABINE
C1PL30
BU-BN
Somente para Brasil & Argentina
VDB10A Somente para Brasil VDB10 WA 0.50 GY 14401
1.4.0 PARA DIAGNÓSTICO
SBP72C WA 0.50 BU-RD 14401
CPL30A WA 0.75
PARA TACÓGRAFO 15.5.0
14401
14401
14401
S2BP72
CLS21A WE 0.75 BU-GN 14401
SBP72B WA 0.50 BU-RD 14401 5.4.0 DO INTERRUPTOR DE DIREÇÃO/EMERGÊNCIA LE
BU-WH
BU-GY
YE-BU
CLS25A WE 0.75 YE-VT 14401
C39-A-09
5.4.0 DO INTERRUPTOR DE DIREÇÃO/EMERGÊNCIA LD
CBP71E WA 0.50 BU-OG 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 CBP30E WA 0.50 YE-BU 14401
BU-BN 14401
5.7.2 DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
0.50
0.50
0.50
CBP71EB WA 0.50 BU-OG 14401
CLF17C WE 0.75 WH-OG 14401
S2BP71E 5.1.7 DOS FARÓIS (ALTO)
RCB36 WA
VCB35 WA
CCB36 WA
CBP71EA WA 0.50
CPL30 WA 0.75
C2MC45-A-19
C2MC45-A-01
C2MC45-A-17
C2MC45-B-01
C2MC45-B-15
C2MC45-B-16
C2MC45-B-32
C2MC45-A-31
C2MC45-A-27
C2MC45-A-28
C2MC45-A-29
C2MC45-B-04
C2MC45-B-19
SOMENTE PARA CAMINHÕES
COM ABS
CN1-19 CN1-1 CN1-17 CN2-1 CN2-2 CN2-15 CN2-16 CN2-32 CN2-9 CN1-31 CN2-17 CN2-18 CN1-27 CN1-28 CN1-29 CN2-4 CN2-19
KL.15 (IGN) KL.30(BAT) KL.30(BAT) TRAVA DA CABINE RESTRIÇÃO DE PW ALIM SENSOR SINAL DE SINAL ENT. LINHA K ELEV. BLOQ. DIF. DIREÇÃO DIREÇÃO ILUMIN. FAROL FREIO DE
DESBLOQUEADA ENTRADA SENSOR GND VELOC. EIXO TRAS. ISO9141 EIXO EIXO ESQ. DIREITA ALTO ESTAC. PW
CN1-10 PWM
C2MC45-A-10 VBATT - CARGA DO FILTRO TRAS. TRAS. CN1-12
C2MC45-A = CN1
CBP78 WA 0.50 GY-BU 14401 DA BATERIA DE AR CLUSTER C2MC45-B = CN2 6X2 6X4
TX
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 CN1-4
C2MC45-A-04 KL50 SINAL DE CARGA SENSOR SENSOR CN1-14
J1939 J1939 J1939 SENSOR NÍVEL DE ABERTURA
GND GND TRANSM+ TRANSM- VELOC. DA BATERIA CAN_ALTO CAN_BX BLINDAGEM ANALOG GND P. ALIM. P. AR 2 P. AR 1 COMB. DA PORTA RX
CN1-9 CN1-26 CN2-13 CN2-14 CN2-31 CN2-22 CN1-32 CN1-16 CN1-15 CN1-23 CN1-21 CN1-22 CN1-24 CN1-25 CN2-10 CN1-13
C2MC45-A-09
C2MC45-A-26
14401
SOMENTE PARA CAMINHÕES
C2MC45-B-22
C2MC45-A-32
C2MC45-A-16
C2MC45-A-15
C2MC45-A-23
C2MC45-A-21
C2MC45-A-22
C2MC45-A-24
C2MC45-A-25
C2MC45-B-10
E_GD111B WA 0.50 BK-BU 14401
DO TERRA 1.2.0
0.75 GN-BU
COM ABS
E_GD111C WA 0.50 BK-BU 14401
DO TERRA 1.2.0
CLN28B WE 0.75 GN-BU 14401
6.0.0 DA ILUMINAÇÃO INTERNA
RMC32 WA
VCA38 WA 0.75 BN-VT 14401
WH-BN 14401
C11-A-09
CN1-11 -
C11-A-23
RCA37 WA 0.75 WH-BU 14401
C11-A-10
0.75
14398
LCA37 WA 0.75 YE-OG 14401
RMC27 WA
C11-A-11
GN-BU
RMC27C WE 0.75 WH-BN 14398
LCA37 WE 0.75 YE-OG 14398 PRESSÃO DO AR SNS
S1CA38
C1CA37-02 6.2
0.75
VCA38AWE 0.75 BN-VT 14398 P. ABASTEC.
CDC06 WE 0.75 VT-WH 14398 CDC06 WA 0.75 VT-WH 14401 C1CA37-03 6.3
DO ALTERNADOR 2.2.0
RMC32 WE
C1MC32-01
C1MC32-02
RMC27B WE 0.75 WH-BN 14398 TERRA
C11-A-07 C1CA37-04 6.4
C11-A-31
C1CA37-06 6.6 1 2
Brasil e Argentina RMC27A WE 0.75 WH-BN 14398 TERRA
PARA CONECTOR DE 1.4.0 VDB11C WE 0.50 BN-GN 14401 6.7
DIAGNÓSTICO (DATA LINK) PINO C (J1939+) C1CA37-07
Chile e Andina 1.4.0
SENSOR DE SENSOR DO
Brasil e Argentina
1.4.0 VDB12C WE 0.50 BN-BU 14401
PRESSÃO NÍVEL DE
PARA CONECTOR DE DO AR DO FREIO
0.75
COMBUSTÍVEL
DIAGNÓSTICO (DATA LINK) PINO D (J1939-)
Chile e Andina 1.4.0 C1CA37 C1MC32
RMC27 WA
Brasil e Argentina
PARA CONECTOR DE 1.4.0 DE401CC WA 0.50 BK 14401
DIAGNÓSTICO (DATA LINK) PINO E (BLINDAGEM)
Chile e Andina 1.4.0 O cabo J1939/11 deve ser carregado para WA devido a conexão do cluster
S1MC27
279
11.0.0 Subsistema de Controle de Temperatura
8 e 9 Ton ISBe
Com A/C
INTERRUPTOR
DO COMPRESSOR A/C
C2H421
A_GD111C WA 0.50 BK-BU 14401
DO TERRA 1.2.0
C1-2 C1-8 CH424 WA 0.50 WH-BU 14401
C2H435-02 TERMOSTATO PINO 2 SERVO (+) C2H435-08
C1-4 CH424A WA 0.50 WH-BU 14401
SERVO (-) C2H435-04
CBP77 WA 1.5 WH 14401 C1-7
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C2H435-07 VENTILADOR (+)
C2H426-A-05
VENTILAÇÃO
CBP28J WA 0.50 GY-VT 14401 DAS LUZES DE C2H435
5.7.2
ESTACIONAMENTO
C2H426-B-01 CH427 WA 1.5 C1-6
1) OFF C1-5 C2-1
BN 14401 C2H435-06 VENTILADOR (BAIXO)
2) 1 3 5 C2HA11-05
3) 2 INTERRUPTOR C2HA11-03
4) 3 4 321
DE VELOCIDADE
DO VENTILADOR C1-3 C2H435-03
1 2
C2H426 TERMOSTATO PINO 1 C2HA11-01 C2HA11-02
C1-2 C1-3 C1-4 C2-4
ALTO
BAIXO
MÉDIO
C2H426-B-04
A_GD111H WA 0.50 BK-BU 14401
1.2.0 DO TERRA 4
C2H426-A-04
C2H426-A-02
C2H426-A-03
C2HA11-04
INTERRUPTOR DE RECIRCULAÇÃO
DO A/C
C2HA11
14401
CH427C WA 0.75 BN 14401
BN-YE
1.0
CH453B WA
CH401 WE 0.75 VT-WH 14398
RELÉ DO A/C
C1E462-01
C11-A-25
C11-D-07
C11-D-08
CH453 WE 1.0 BN-YE 12K510 C1-2 C1-1 CH453B WE 1.0 BN-YE 12K510
C1ET46-02 2 C1ET46-01
A/C
INTERRUPTOR DE PRESSÃO
CBP19C WA 0.75 BN-WH 14401 C1ET46
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
280
11.0.0 Subsistema de Controle de Temperatura
8 e 9 Ton ISBe
Sem A/C
C1-2 C1-8
TERMOSTATO PINO 2 SERVO (+)
C1-4
SERVO (-)
CBP77 WE 1.5 WH 14401 C1-7
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C2H435-07 VENTILADOR (+)
C2H426-A-05
CBP28J WA 0.50 GY-VT 14401
DO VENTILADOR
5.7.2 DAS LUZES C2H435
DE ESTACIONAMENTO
C2H426-B-01
C1-6
1) OFFC1-5 C2-1 C2H435-06 VENTILADOR (BAIXO)
2) 1
3) 2 INTERRUPTOR
4) 3 4 3 21 DE VELOCIDADE
DO VENTILADOR C1-3
C2H426 TERMOSTATO PINO 1
C1-2 C1-3 C1-4 C2-4
ALTO
MÉDIO
BAIXO
C2H426-B-04 DA DISTRIBUIÇÃO
C2H426-A-01
C2H426-A-03
C2H426-A-04
A_GD111H WA 0.50 BK-BU 14401
1.2.0 DO TERRA
281
12.8.0 Subsistema da Fonte de Energia & Acendedor de Cigarro
8 e 9 Ton ISBe
282
13.0.0 Subsistema de Localização e Bloqueio
8 Ton ISBe
Somente para Brasil
C1-1
ANTENA
GPS Antena
C2RT33-A-01
VCC
A1 ANTENA
C2-1
TERRA
A13
C2RT33-A-13
283
14.1.1 Subsistema do Rádio
8 e 9 Ton ISBe
CAME10-02
C1-2 VME07A WA 0.75 WH 14401-INT_WH
ALTO
C39-A-04
FALANTE B_GD116 WA 2.5 BK-VT 14401
ESQUERDO RME07AWA 0.75 WH-BN 14401-INT_WH TERMINAL DO TERRA 1.2.0 PARA O TERRA
C39-A-01
CAME10
C1-1
CAME10-01 VME07 WH
WA 0.75 14401 B06
C2ME17-B-06 SAÍDA DO ALTO FALANTE LE
RME07 WH-BN
WA 0.75 14401 B05
C2ME17-B-05 ALTO FALANTE LE +
VME10 WH-VT WA 0.75 14401 B04
C2ME17-B-04 SAÍDA DO ALTO FALANTE LD
RME10 WH-OG WA 0.7514401 B03
C39-A-02
CAME10-02
C1-2 C2ME17-B-03 ALTO FALANTE LD +
VME10A WA 0.75 WH-VT 14401-INT_WH
C39-A-03
ALTO
FALANTE
DIREITO RME10AWA 0.75 WH-OG 14401-INT_WH
CAME10
C1-1
CAME10-01 RÁDIO
C2ME17
284
15.5.0 Subsistema do Tacógrafo
8 e 9 Ton ISBe
C2MC38-A-03 C2MC38-A-01
A-3 A-1
Kl.15 Kl.30
CBP28F WA 0.50 GY-VT 14401
Kl.58d A-2 5.7.2 DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
C2MC38-A-02
Brasil e Argentina
1.4.0
VDB11E WE 0.50 BN-GN 14401 PARA DLC PINO C (J1939+)
CAN_H A-4 1.4.0 Chile e Andina
C2MC38-A-04
Brasil e Argentina
VDB12E WE 0.50 BN-BU 14401 1.4.0
CAN_L A-8 PARA DLC PINO D (J1939-)
C2MC38-A-08
TACÓGRAFO 1.4.0
Chile e Andina
C2MC38
DE401E DRAIN 0.75 14401 Brasil e Argentina
1.4.0
PARA DLC PINO E (BLINDAGEM)
1.4.0 Chile e Andina
285
2.2.0 Subsistema de Carga e Partida
8 e 9 Ton ISBe
CABO FUSÍVEL
(FUSELINK)
SDF07A B 4.0 RD 14398 SDC16 WE 16.0 RD 14398
CABO FUSÍVEL
S1DF07
(FUSELINK)
SDF07B B 4.0 RD 14398
C1DC38-A C1DC38-B
G1D108 C1DC02 30
SOLENOIDE
C1-1
C2-1
INTER. MAGNÉTICO
M
MOTOR
CBP73 WE 2.5 WH-BN 14398 50
C11-A-34 C1DC38-C
MOTOR DE
PARTIDA
C1DC38
SUPORTE DO TERRA
B+ CABO FUSÍVEL
(FUSELINK)
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO ALTERNADOR SDF06A B 4.0 RD 14398
C1DC14
31 L C1DC14-B CABO FUSÍVEL
C1DC14-D
G SDF06B B 4.0 RD 14398
(FUSELINK)
C1DC14-C
S1DF06
CDC06 WE 0.75 VT-WH 14398 CDC06 WA 0.75 VT-WH 14401 PARA CLUSTER PINO
10.0.0
CN2-22
C2DC32-4
C11-A-07
TERRA
CN-04
30
CN-03
CN-02
50
15
75
C2DC32-1
C2-1
C1DF01-B MEGA F1 150A C1DF01-A
286
3.1.1 Subsistema de Controle do Motor
8 e 9 Ton ISBe
Somente para caminhões com ABS
SBB05 GY-RD WE 4.0 14401 SBB05 GY-RD WE 4.0 12K510
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C11-D-01
C1E170-C-04
J3-3 J3-4
ALIM. ALIM. +30
+
C1E518-35 C1-1 C1-2
VE834 GN WE 0.75 14398 VE834 GN WE 0.75 12K510 C1ET05-1 C1ET05-2
2 J2-49 SINAL DE NÍVEL DE UREIA SBP11 BU-RD WA 1.5 14401 SBP11 BU-RD WE 1.0 14398 SBP11 BU-RD WE 1.0 14D469
16
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 C1E518-16 TERMINAIS DOURADOS Brasil e Argentina
.
C1E838-2 C11-E-14 C1E170-B-49 1.4.0
C11-A-14 C44-E-02 VDB11G BN-GN WE 0.50 14D469
VE838 VT-GY WE 0.75 14398 VE838 VT-GY WE 0.75 12K510 28 PARA CONECTOR DE DIAGN. PIN C
3 J2-36 SENSOR DE TEMP. DA UREIA C1E518-28 1.4.0
C1E838-3 C11-E-06 C1E170-B-36 Chile e Andina
PADRÃO PARA CHILE E ANDINA LINHA DE SAÍDA DE UREIA S1D123BB
1 RE838AA BU-OG WE 0.75 14398 C1E356-A B_GD123B WE 1.0 B_GD123BA WE 1.0
OPCINAL PARA BRASIL C1-1 DO TERRA 1.2.0 23 1.4.0 Brasil e Argentina
C1E838-1 VE356A GY-VT WE C1-2 H_GD111A BK-BU WE BK-GY 14D469 BK-GY 14D469 VDB12G BN-BU WE 0.50 14D469
+
1.2.0 DO TERRA 22 PARA CONECTOR DE DIAGN. PIN D
C1E838 C1E518-23 C1E518-22
4
RE838AB BU-OG WE 0.75 14398 RELÉ DO AQUECEDOR DE UREIA 1.0 14D469 1.0 14D469 1.4.0
C1E356-A-1 C1E356-A-2 Chile e Andina
C1E838-4 R06 40A
S1E838A LINHA DE RETORNO DE UREIA
CBP26 BU-WH WA 1.0 14401 C1E356-B UNIDADE DA BOMBA DOSADORA
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
R06-06 06 VE356 GY-VT WA VE356 GY-VT WE 1.0 14398 VE356 GY-VT WE 1.0 14D469 VE356B GY-VT WE C1-1 C1-2 H_GD111B BK-BU WE TERMINAIS DOURADOS
+
RE838A BU-OG WE 0.75 14398 04 R06-04 1.0
1.2.0 DO TERRA C1E518 1.4.0 Brasil e Argentina
14401 C11-A-33 C44-E-05 S1E356 1.0 14D469 1.0 14D469 DE401G DRAIN 0.75 14D469
C1E356-B-1 C1E356-B-2 PARA CONECTOR DE DIAGN. PIN E
CE356 BU-OG WE 0.75 12K510 CE356 BU-OG WA 0.75 14401 RE356 VT WA
RELÉ DO AQUECEDOR DE UREIA J2-58 02 08
1.4.0
C1E170-B-58 R06-02 0.75 14401 Chile e Andina
C11-D-32 R06-08
RE838C BU-OG RE838C BU-OG WE 0.75 14398 RE838 BU-OG WE 0.75 14398 RE838 BU-OG WE 0.75 12K510
C1E750-1 J2-38 RETORNO DO SISTEMA DE UREIA
C1-1 WA 0.75 14401 S1E838 C1E170-B-38
C11-A-30 C11-E-15
RE356A VT WE 0.75 12K510 RE356A VT WA SENSOR NOX
SENSOR DE RETORNO DO RELÉ DO AQUECEDOR DO TANQUE J2-48 TERMINAIS DOURADOS
TEMP. EXTERNA TERMINAIS DOURADOS C1E170-B-48 0.75 14401 C1E827
C11-D-33
S2E356
C1E750 C1-2 CBP22 GN-OG WA 2.5 14401 CBP22 GN-OG WE 1.5 14398
C1E750-2 VE750 GN-BU WA 0.75 14401 VE750 GN-BU WE 0.75 12K510 DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 4 T30
J2-40 SENSOR DE TEMPERATURA C1E827-4
C1E170-B-40 C11-A-36
C11-D-19
B_GD123A BK-GY WE 1.5 14398
DO TERRA 1.2.0 3 GND
C1E710-1 VE710 BN-WH WE 0.75 14398 VE710 BN-WH WE 0.75 12K510 C1E827-3
SINAL 1 J2-50 TEMP. DE ENTRADA DO CATALISADOR
C1E170-B-50 Brasil e Argentina 1.4.0
TERMINAIS DOURADOS C11-E-04 VDB11H BN-GN WE 0.50 14398
VÁLVULA SOLENOIDE DA ÁGUA DO CONECTOR DE DIAGN. PIN C 1 CAN H
RE838D BU-OG WE 0.75 14398 C1E827-1
RETORNO 2 C1E352 1.4.0
C1E710-2 VE352 BN WE 0.75 12K510 VE352 BN WE VE352 BNWE RE356B VT WE RE356B VT WE RE356B VT WA Chile e Andina
VÁLVULA DA ÁGUA J2-14 C1-1 C1-2
+
SENSOR DE TEMPE. DE ENTRADA DO C1E170-B-14 C11-E-13 0.75 14398 C44-F-01 0.75 14G030 0.75 14G030 C44-F-02 0.75 14398 C11-A-16 0.75 14401 Brasil e Argentina
CATALISADOR C1E352-1 C1E352-2 1.4.0
VDB12H BN-BU WE 0.50 14398
C1E710 TERMINAL DOURADO DO CONECTOR DE DIAGN. PIN D 2 CAN L
PADRÃO PARA CHILE E ANDINA C1E827-2
C1E709-1 VE709 GY-OG WE 0.75 14398 VE709 GY-OG WE 0.75 12K510 1.4.0
J2-09 TEMP. DE SAÍDA DO CATALISADOR Chile e Andina
SINAL 1 OPCINAL PARA BRASIL
TERMINAIS DOURADOS C11-E-05 C1E170-B-09
Brasil e Argentina 1.4.0
RE838B BU-OG DE401H DRAIN 0.75 14398
RETORNO 2 CONECTOR J2 - TERMINAL DOURADO DO CONECTOR DE DIAGN. PIN E
C1E709-2 WE 0.75 14398 CONECTOR J3 - TERMINAL 1.4.0
Chile e Andina FIM DA DRENAGEM
SENSOR DE TEMP. DE SAÍDA DO CATALISADOR Brasil e Argentina
1.4.0 VDB11F BN-GN WE 0.75 12K510
C1E709 PARA DLC PINO C J2-01 J1939 (+)
C1E170-B-01
Chile e Andina 1.4.0
Brasil e Argentina
1.4.0 VDB12F BN-BU WE 0.75 12K510
PARA DLC PINO D J2-21 J1939 (-)
1.4.0 C1E170-B-21
Chile e Andina
CE414 GN-OG WE 0.75 12K510 CE414 GN-OG WE 0.75 14398
INT. CONTROLE DO ACELERADOR ON/OFF J2-08 3 RMT ACEL. ON/OFF
C1E170-B-08 C1-02 C1E434-3
CONTROLE DA POS. DO ACELERADOR J2-37 VE820 GY WE 0.75 12K510 VE820 GY WE 0.75 14398
Brasil e Argentina 5 RMT POS. DO ACEL.
1.4.0 DE401F .DRAIN 0.75 12K510 C1E170-B-37 C1E434-5
C1-08
PARA DLC PINO E CONTROLE DO PTO J2-18 CE415 BN-YE WE 0.75 12K510 CE415 BN-YE WE 0.75 14398 4 RMT PTO ON/OFF SW
Chile e Andina 1.4.0 ON/OFF C1E170-B-18 C1E434-4
FIM DA DRENAGEM C1-03
VES10 WH WE 0.75 12K510 VES10 WH WA 0.50 14401 2 SET IN RE401D GN-BU WA 0.50 14401
CC SET / CC INC J2-19
C1E170-B-19 C2E925-2 6 C2E925-6
C11-D-24
RES08 GN-BN WE 0.75 12K510 RES08 GN-BN WA 0.50 14401 5 RES
CC RESUMO / CC DEC J2-30
C1E170-B-30 C11-D-25 C2E925-5
DAS LUZES DO FREIO CBP28B GY-VT WA 0.50 14401 4 A_GD111A BK-GY WA 0.50 14401
5.7.2 1.2.0 DO TERRA
DE ESTACIONAMENTO C2E925-4 3 C2E925-3
INTERR. INCREMENTO/DECREMENTO
C2E925
S2E401
RE401 GN-BU WE 1.0 12K510 C11-D-02 RE401 GN-BU WA 1.0 14401
INTER. DE RETORNO J2-41
C1E170-B-41
INTERRPTOR DA
EMBREAGEM
C2ES07
21
C1-1
RE401C GN-BU WA 0.50 14401
C1-2
CES07 BN WE 0.75 12K510 CES07 BN WA 0.50 14401
EMBREAGEM J2-15 C2ES07-1
C1E170-B-15 C11-D-26 C2ES07-2 RELÉ DO FREIO
DE ESTACIONAMENTO
R11 20A
CCB02 BU-BN WA 0.50 14401
RE401J5 GN-BU WA 0.50 14401 02 R11-02
MÓDULO DE R11-05 05
04
A_GD123 BK-GY WE 4.0 14401 A_GD123 BK-GY WE 4.0 12K510 A_GD123B BK-GY WE 2.5 12K510
DO TERRA 1.2.0
C11-D-34 S1D123A
6 ENT. SAÍDA 2
CCB12 GN WE 0.75 12K510 CCB12 GN WE 0.50 14401 RE401E GN-BU WA 0.50 14401
C2CB12-6 C2CB12-2
C11-D-23 1
CBP21B BU-GY WA 0.50 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C2CB12-1
6 ENT. SAÍDA 2
1 CCB15 BN-GN WA 0.50 14401 RE401F GN-BU WA 0.50 14401
CCA25 VT-GY WE 0.75 12K510 CCA25 VT-GY WA 0.50 14401 3 C2CA31-6 C2CA31-2
C2CA25-1
C11-D-41 C2CA25-3 CBP21A BU-GY WA 0.50 14401
1
INTERRUPTOR DE DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C2CA31-1
CONTROLE DE
VELOCIDADE
C2CA25
CBP30D YE-BU WA 0.50 14401 A_GD111B BK-BU WA 0.50 14401
DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO 5.7.2
C2CA31-4 4 3 C2CA31-3
1.2.0 DA DISTRIBUIÇÃO
INTERRUPTOR ON/OFF CC/PTO
C2CA31
287
5.1.7 Subsistema dos faróis
8 e 9 Ton ISBe
+
CBP75A WA 1.50 YE-GY 14401 C_GD111AB WA 0.50 BK-BU 14401
1.2.0 DO TERRA
F75-02 R05-01 01 03 R05-03
MINI FUSÍVEL 75
R
L
0
INTERRUPTOR DE LUZES
L ENTRADA
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
DIREÇÃO
C2LF18-02
LAMPEJ.
C2LF18-03
CN1-3
H SAÍDA
BUZINA
CLS34 WA 2.5 GY 14401
L SAÍDA
5.7.2 PARA LUZES DE ESTACIONAMENTO
OFF
CN1-1 C2LF18-01
C2LF18 9 2 7 4 8 3
C1LF24-A-03
C1LF24-A-04
C1LF24-A-05
CBP38 WA 1.0 GY-BU 14401 A_GD120B WA 0.75 BK-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 1.2.0 DO TERRA
C1LF24-A-01
2 3 4 5 1
ALTO
BAIXO
FAROL LD
PÓS C1LF24-A
12V
C1LF24-B-04
C1LF24-B-01
2 3 4 5 1
ALTO
BAIXO
FAROL LE
PÓS C1LF24-B
12V
288
5.3.1 Subsistema das Luzes de Freio
8 e 9 Ton ISBe
12V 12V
REV REV
LD LE
POS LUZ POS LUZ
TRASEIRA TRASEIRA
PARADA C1LS19 PARADA C1LS18
3 2 1 5 MUDANÇA 6 3 2 1 5 MUDANÇA 6
C1LS19-01 C1LS19-06 C1LS18-01 C1LS18-06
14405
GD151B BK-GN WE 1.5 14405 GD151A BK-GN WE 1.5 14405
1.2.0 DO TERRA 1.2.0 DO TERRA
1.0
WE
CCA26BA BU-GY
CCA26B BU-GY WE 1.0 14398 CCA26B WE 1.0 BU-GY 14405 CCA26BB BU-GY WE 1.0 14405
C11-A-35 C44-A-03 S2CA26B
C2-4 LUZES_LADO_ESQUERDO_(95W)
C2-5 LUZES_LADO_DIREITO_(95W)
C2-6 TERRA
12V
ACESSO DO CLIENTE
C1AT10
SBP58 WA 1.0 YE-RD 14401 1 2 CCA26 WA 1.0 BU-GY 14401 CCA26A WA 1.0 BU-GY 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 3.1.1 PARA A BOBINA DO RELÉ DO FREIO-MOTOR
C2CA26-01 C2CA26-02
S2CA26 SOMENTE PARA CAMINHÕES COM ABS
C2CA26
289
5.4.0 Subsistema das Luzes de Direção e Emergência
8 e 9 Ton ISBe
DO TERRA 1.2.0
CLS21B WA 1.5 BU-GN 14401 CN-01 CN-02 B_GD120C WA 0.50 BK-GN 14401
1.2.0 DO TERRA
C1LS21-01 C1LS21-02
LÂMPADA DE
SINALIZAÇÃO DE
DIREÇÃO FRONTAL LE
CLS21D WA 1.5 BU-GN 14401 CLS21D WE 1.5 BU-GN 14398 CLS21D WE 1.5 BU-GN 14405 GD151A WE 1.5 BK-GN 14405
1.2.0 DO TERRA
C11-A-24 C44-A-05
C1LS18-05 C1LS18-06
3 2 1 5 MUDANÇA 6
C2LS57-8
SBP46 WA 2.5 BN-RD 14401 1 8 CLS21 WA 1.5 BU-GN 14401 CLS21A WE 0.75 BU-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 10.0.0 PARA O CLUSTER
C2LS57-1 6 7 CLS25 WA 1.5 YE-VT 14401 PARADA
S2LS21
C2LS57-6 2 4 C2LS57-7
LÂMP. TRAS. LE
C2LS57-2 POS C1LS18
REV
INTERRUPTOR
DE EMERGÊNCIA
CLS25D WA 1.5 YE-VT 14401 CLS25D WE 1.5 YE-VT 14398 CLS25D WE 1.5 YE-VT 14405 GD151B WE 1.5 BK-GN 14405
C2LS57 1.2.0 DO TERRA
C11-A-20 C44-A-04
G_GD111B WA 2.5 BK-BU 14401
DO TERRA 1.2.0 C1LS19-05 C1LS19-06
3 2 1 5 MUDANÇA 6
CLS42 WA 0.50 VT-BN 14401 CLS25B WA 1.5 YE-VT 14401 CN-01 CN-02 A_GD120C WA 0.50 BK-GN 14401
1.2.0 PARA O TERRA PARADA
C1LS25-01 C1LS25-02
LÂMPADA DE LÂMPADAS TRASEIRAS LD
SINALIZAÇÃO DE POS C1LS19
12V
DIREITA
FACHO 0
PRINCIPAL
ESQUERDA C2LF23-6 C2LF23-1
INTERMITENTE 10 6 1
R
L
0
DIREÇÃO
INTERM.
H SAÍDA
BUZINA
L ENTR.
L SAÍDA
9 2 7 4 8 3
C2LF23-3
C2LF23
SINAL DE DIREÇÃO / LUZ / BUZINA SW
290
5.7.2 Subsistema das Luzes de Estacionamento
8 e 9 Ton ISBe
CBP28A WA 0.50 GY-VT 14401
5.4.0 PARA INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
3A
+
CBP28 WA 0.50 GY-VT 14401 CBP28D WA 0.50 GY-VT 14401
3.1.1 PARA INTERRUPTOR DO FREIO-MOTOR
MINI FUSÍVEL #28 S2BP28
CBP28E WA 0.50 GY-VT 14401
11.0.0 PARA COMPRESSOR DO A/C
CBP28G WA 0.50 GY-VT 14401
11.0.0 PARA INTERRUPTOR DE CIRCULAÇÃO DO A/C
CBP28F WA 0.50 GY-VT 14401
15.5.0 PARA TACÓGRAFO Somente para Brasil & Argentina
3A
+
CBP30 WA 0.50 YE-BU 14401
CBP28J WA 0.50 GY-VT 14401
MINI FUSÍVEL #30 11.0.0 Com A/C
INTERRUPTOR PARA INTERRUPTOR DE VELOCIDADE DO VENTILADOR
DA LÂMPADA 11.0.0 Sem A/C
+
CLS34 WA 2.5 GY 14401 CBP32 WA 0.75 GN-VT 14401 CBP30J WA 0.50 YE-BU 14401
CN1-3
12.8.0 PARA ILUMINAÇÃO DO ACENDEDOR DE CIGARROS
OFF
CN1-1 C2LF18-01 F32-02 MINI FUSÍVEL #32
CBP30D WA 0.50 YE-BU 14401 3.1.1
C2LF18 PARA INTERRUPTOR CC/PTO ON-OFF
S2BP30
5A CBP30E WA 0.50 YE-BU 14401
10.0.0 PARA CLUSTER
+
CBP34 WA 0.75 VT-BN 14401
MINI FUSÍVEL #34
CBP30G WA 0.50 YE-BU 14401
5.7.2 PARA BOBINA DO RELÉ DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
CBP30H WA 0.50 YE-BU 14401
14.1.1 PARA RÁDIO
3A
+
CBP36 WA 0.50 BU-BN 14401 CBP32C WA 0.75 GN-VT 14401 CBP32C WE 0.75 GN-VT 14398 CBP32C WE 0.75 GN-VT 14405 CBP30L WA 0.50 YE-BU 14401
MINI FUSÍVEL #36 C39-A-11 9.1.4 PARA INTERRUPTOR DE CONTROLE AUTOMÁTICO DE TRAÇÃO
S2BP32 C11-A-21 C44-A-07
Somente para caminhões com ABS
CBP32A WA 0.75 GN-VT 14401
12V
S2BP34
CBP34A WA 0.75 VT-BN 14401
REV
3 2 1 5 MUDANÇA 6
C1LS19-03 C1LS19-02 C1LS19-06
GD151B WE 1.5 BK-GN 14405
1.2.0 DO TERRA
14401-INT_WH
CET47AA WE 0.75 BU 14405
12V
LÂMPADA LATERAL LD
C1LS13
RELÉ DA LÂMPADA DE RÉ DO
ACESSO DO CLIENTE
R15 20A
ACESSO DO CLIENTE
C1AT10
291
6.0.0 Subsistema de Iluminação Interior
8 e 9 Ton ISBe
A_GD120E BK-GN WA 1.0 14401 A_GD120EA BK-GN WA 1.0 14401-INT_WH CLN28A GN-BU WA 1.0 14401-INT_WH CLN28 GN-BU WA 1.0 14401 CLN28B GN-BU WE 0.75 14401
DO TERRA 1.2.0 10.0.0 PARA CLUSTER
C39-A-12 C39-A-06 S2LN28
14401
C9LN28-01 C9LN28-02
C1-1 C1-2
1.0
12 3
LÂMPADA
WA
1) On DO TETO
2) Off C9LN28
GN-BU
3) Ctsy
C1-3
C9LN28-03
CLN28C
C9PP11-01 PORTA FECHADA
C1-1 INTERRUPTOR
LH ABERTO
21
INTERRUPTOR
DE ENTRADA DA PORTA
2 C9PP11
PORTA ABERTA
INTERRUPTOR
FECHADO
GND N
CHAPA METÁLICA DA CABINA
292
7.3.0 Subsistema do Limpador e Lavador do Para-brisa
8 e 9 Ton ISBe
CBP12A WA 2.5 GN-WH 14401 15 53M CRW03 WA 2.5 VT-WH 14401 CRW08 WA 2.5 VT-OG 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
R20-04 CN-04 CN-06 R20-06
C_GD111BD WA 0.50 BK-BU 14401 31 I CRW17 WE 1.5 GN-VT 14401
DO TERRA 1.2.0
R20-02 CN-02 CN-03 R20-03
VRW25 WA 2.5 BU-GY 14401 53S T CRW24A WA 2.5 GY 14401 CRW24 WA 2.5 GY 14401
R20-05 CN-05 R20-08 S2RW24
CN-08
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
LIMPADOR RÁPIDO
LIMPADOR DEVAGAR
5 2 4 8 C2RW28-01 C2RW28-04
0
LAVADOR
LIMPADOR INTERMITENTE 1 4 RD BAIXO
BU
ALTO NC GN-BN
5 C2RW28-05
C2LF23
MOTOR DO
NO GN CBP12B WA 2.5 GN-WH 14401
14401
LIMPADOR 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
DO PARA-BRISA 2 C2RW28-02
GY C2RW28
12V
3 GND BK
C2RW28-03
2.5
1 3 7
CRW24B WA
C1RW07-01
C1-1
BOMBA DO
M LAVADOR
C1RW07
293
7.5.0 Subsistema da Buzina
8 e 9 Ton ISBe
INTERRUPTOR DE MULTIFUNÇÃO
C2LF23
C2LF23-10
DIREITO
FACHO PRINCIPAL 0
ESQUERDO
LAMPEJADOR 10 6 1
R
L
0
INTERMITENTE
ENTRADA L
DIREÇÃO
SAÍDA H
SAÍDA L
BUZINA
9 2 7 4 8 3
C2LF23-09
SINAL DE DIREÇÃO / LUZ / BUZINA SW
C1RH02-01
SBP60 WA 1.5 GN-RD 14401 CRH02 WA 1.5 BU-WH 14401 C1-1
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
BUZINA
C1RH02
C1-2
C1RH02-02
294
9.1.4 Subsistema do Módulo ABS
8 e 9 Ton ISBe
C2CA21-A-03 C2CA21-A-16
X1-03 X1-16
US UB
CCA58 WA 0.50 YE-GN 14401 1 2 GD111LC WA 0.75 BK-GY 14401
TCL/TCS X1-06 1.2.0 DO TERRA
C2CA21-A-06 C2CA58-01 C2CA58-02
VDB11L WE 0.50 BN-GN 14401
PARA DIAGNÓSTICO DE SISTEMA PINO C 1.4.0 X1-08 J1939/11 CAN(+)
C2CA21-A-08
VDB12L WE 0.50 BN-BU 14401
PARA DIAGNÓSTICO DE SISTEMA PINO D 1.4.0 X1-07 J1939/11 CAN(-)
C2CA21-A-07
DE401L DRENO . 0.75 14401 4 3 GD111LB WA 0.75 BK-BU 14401
PARA DIAGNÓSTICO DE SISTEMA PINO E 1.4.0 FIM DO DRENO 1.2.0 PARA O TERRA
C2CA58-04 C2CA58-03
INTERRUPTOR ATC
(CONTROLE AUTOMÁTICO DE TRAÇÃO) CBP30L WA 0.50 YE-BU 14401
5.7.2 DO INTERRUPTOR DA LÂMPADA
C11-D-36 C11-B-11
VCA03 WE 1.0 VT-WH 12K510 VCA03 WA 1.0 VT-WH 14401 VCA05 WA 1.0 GY-VT 14401 VCA05 WE 1.0 GY-VT 14398 1
X2-05 SENSOR DO EIXO ESQ. (+) SENSOR DO EIXO DIR. (+) X2-11
1 C1CA03-01 C2CA21-B-05 C2CA21-B-11 C1CA05-01
C11-D-37 C11-B-14
RCA17 WE 1.0 YE 12K510 RCA17 WA 1.0 YE 14401 RCA19 WA 1.0 VT 14401 RCA19 WE 1.0 VT 14398 2
X2-08 SENSOR DO EIXO ESQ. (-) SENSOR DO EIXO DIR. (-) X2-14
2 C1CA03-02 C2CA21-B-08 C2CA21-B-14 C1CA05-02
SENSOR DE VELOC. DO EIXO FRONTAL ESQ. SENSOR DE VELOC. DO EIXO FRONTAL DIR.
C1CA03 C1CA05
C11-D-38
CCA50 WE 1.0 GN-BU 12K510 CCA50 WA 1.0 GN-BU 14401
X2-01 SINAL DE ENTRADA DA PCV ESQUERDA
3 C1CA50-03 C2CA21-B-01
C11-D-39
RCA50 WE 1.0 GY-YE 12K510 RCA50 WA 1.0 GY-YE 14401
X2-03 TERRA DA VÁLVULA PCV ESQUERDA
2 C1CA50-02 C2CA21-B-03
C11-D-40
CCA51 WE 1.0 BU-GY 12K510 CCA51 WA 1.0 BU-GY 14401
X2-02 SINAL DE SAÍDA DA PCV ESQUERDA
1 C1CA50-01 C2CA21-B-02
C11-B-06
VÁLVULA DO CONTROLE DE PRESSÃO CCA52 WA 1.0 GN-BN 14401 CCA52 WE 1.0 GN-BN 14398 3
EIXO ESQ. SINAL DE ENTRADA DA PCV DIREITA X2-04
C2CA21-B-04 C1CA52-03
C1CA50 C11-B-07
RCA52 WA 1.0 BN-BU 14401 RCA52 WE 1.0 BN-BU 14398 2
TERRA DA VÁLVULA PCV DIREITA X2-06
C2CA21-B-06 C1CA52-02
C11-B-08
CCA53 WA 1.0 GY-BN 14401 CCA53 WE 1.0 GY-BN 14398 1
SINAL DE SAÍDA DA PCV DIREITA X2-07
C2CA21-B-07 C1CA52-01
C44-B-A2 C11-B-16 VÁLVULA DO CONTROLE DE PRESSÃO
CCA54 WE 1.0 VT-GN 14405 CCA54 WE 1.0 VT-GN 14398 CCA54 WA 1.0 VT-GN 14401 EIXO DIR.
X2-16 SINAL DE ENTRADA DA PCV ESQUERDA
3 C1CA54-03 C1CA52
C44-B-B2 C11-B-12 C2CA21-B-16
RCA54 WE 1.0 GY-GN 14405 RCA54 WE 1.0 GY-GN 14398 RCA54 WA 1.0 GY-GN 14401
2 X2-12 TERRA DA VÁLVULA PCV ESQUERDA
C1CA54-02 C2CA21-B-12
C44-B-C2 C11-B-17
CCA55 WE 1.0 GY 14405 CCA55 WE 1.0 GY 14398 CCA55 WA 1.0 GY 14401
1 X2-17 SINAL DE SAÍDA DA PCV ESQUERDA
C1CA54-01 C2CA21-B-17
VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO C11-B-10 C44-B-B5
DO EIXO TRAS. ESQ. CCA56 WA 1.0 VT-GY 14401 CCA56 WE 1.0 VT-GY 14398 CCA56 WE 1.0 VT-GY 14405 3
SINAL DE ENTRADA DA PCV DIREITA X2-10
C1CA54 C2CA21-B-10 C1CA56-03
C11-B-20 C44-B-C5
RCA56 WA 1.0 WH-BU 14401 RCA56 WE 1.0 WH-BU 14398 RCA56 WE 1.0 WH-BU 14405 2
TERRA DA VÁLVULA PCV DIREITA X2-09
C2CA21-B-09 C1CA56-02
C11-B-13 C44-B-A6
CCA57 WA 1.0 BN-YE 14401 CCA57 WE 1.0 BN-YE 14398 CCA57 WE 1.0 BN-YE 14405 1
SINAL DE SAÍDA DA PCV DIREITA X2-13
C2CA21-B-13 C1CA56-01
295
1.0.0 Distribuição de Energia & Estratégia de Fusíveis
13 Ton & Acima
Somente para caminhões com ABS
CBP75 WA 2.5 YE-GY
10A
+
CBP75A WA 1.5 YE-GY 14401
F75-02 MINI FUSÍVEL 75 (C)
SDF01 WE 16.0 RD 14401
2.2.0 PARA SUBSISTEMA DE CARREGAMENTO
3A
+
CBP28 WA 0.50 GY-VT 14401
5.7.2 PARA LUZES DE ESTACIONAMENTO RELÉ DO FACHO DO FAROL ALTO
F28-02 MINI FUSÍVEL 28 (A)
R23 20A
INTERRUPTOR DA LÂMPADA 3A
+
CBP30 WA 0.50 YE-BU 14401
5.7.2 PARA LUZES DE ESTACIONAMENTO
MINI FUSÍVEL 30 (A) 02
20A CN1-2 CLF08 WA 1.5 YE-VT 14401
+
SBB03 WA 2.50 BU-RD 14401 CLF18 WA 2.5 BU-WH 14401 R23-05 05 5.1.7 PARA MULTIFUNCIONAL (FAROL ALTO)
7.5A 04 R23-04
+
C2LF18-2 CBP32 WA 1.0 GN-VT 14401
JCASE #3 (C) C2LF18-3 5.7.2 PARA LÂMPADAS LADO DIREITO
CLS34 WA 2.5 GY 14401
CN1-3
MINI FUSÍVEL 32 (A) A_GD114AD WA 0.50 BK-BU 14401
DO TERRA
OFF
1.2.0
CN1-1 C2LF18-1 R23-01 01 03 R23-03
7.5A
+
CBP34 WA 1.0 VT-BN 14401
5.7.2 PARA LÂMPADAS LADO ESQUERDO
MINI FUSÍVEL 34 (A)
5A
+
CBP36 WA 0.75 BU-BN 14401
5.7.2 PARA LÂMPADAS DO TETO
MINI FUSÍVEL 36 (A)
40A 15A
+
+
SBB04 WE 4.0 GN-RD 14401 SBP56 WA 1.5 VT-RD 14401 02
CAT17 WA 1.5 WH 14401
F56-02 MINI FUSÍVEL 56 (B) R17-05 05 5.7.2 PARA CONECTOR DO REBOQUE
JCASE #4(C) 04 R17-04
SBP58A WA 0.50 YE-RD 14401 PARA INTER. DA LÂMPADA DO FREIO Somente para caminhões com reboque
5.3.1 CBP30G WA 0.50 YE-BU 14401 A_GD114AG WA 0.50 BK-BU 14401
DO REBOQUE
3A DA DISTRIBUIÇÃO 5.7.2 1.2.0 DO TERRA
R17-01 01 03 R17-03
+
SBP58 WA 0.50 YE-RD 14401
5.3.1 PARA PEDAL DO FREIO
ISBe MINI FUSÍVEL 58 (C)
30A 3.1.1 7.5A
+
+
SBB05 WE 4.0 GY-RD 14401 SBP60 WA 1.0 GN-RD 14401
PARA ECM 7.5.0 PARA MULTIFUNÇÃO (BUZINA)
JCASE #5(C) 3.1.1 MINI FUSÍVEL 60 (B)
ISL 5A
+
SBP62 WA 0.75 BN-RD 14401
13.0.0 PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO Somente para Brasil
F62-02 MINI FUSÍVEL 62 (C)
+
SBB04B WE 4.0 GN-RD 14401 SBP82 WA 1.5 YE-RD 14401
13.0.0 PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO Somente para Brasil caminhões com reboque R10 20A
F82-02 MINI FUSÍVEL 82 (C)
7.5A 02
+
SBB06B WE 4.0 BN-RD 14401 SBP74 WA 1.0 YE-RD 14401
12.8.0 PARA ACENDEDOR DE CIGARROS 05 CCA31 WA 1.5 GN-WH 14401
R10-05 5.3.1 PARA RELÉS DAS LÂMPADAS DO FREIO
F74-02 MINI FUSÍVEL 74 (A) 04 R10-04
CCA26B WA 0.75 BU-GY 14401 A_GD114BD WA 0.50 BK-BU 14401
40A 20A DO PEDAL DO FREIO SW 5.3.1 1.2.0 DO TERRA
01
+
+
SBB06 WE 4.0 BN-RD 14401 SBP46 WA 2.5 BN-RD 14401 R10-01 03 R10-03
5.4.0 PARA INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
JCASE #6 (C) F46-02 MINI FUSÍVEL 46 (C)
5A
+
SBP48 WA 0.75 VT-RD 14401
6.0.0 PARA LUZ DE CORTESIA
F48-02 MINI FUSÍVEL 48 (A) SBP72A WA 1.5 BU-RD 14401
15A COM AC
+
SBP50 WA 1.5 YE-RD 14401 11.0.0
F50-02 PARA CLIMATIZADOR
MINI FUSÍVEL 50 (A)
11.0.0 SEM AC
10A
+
SBB06A WE 4.0 BN-RD 14401 SBP72 WA 1.5 BU-RD 14401 SBP72B WA 1.5 BU-RD 14401
5.1.7 PARA MULTIFUNÇÃO (LUZES PISCA)
F72-02 MINI FUSÍVEL 72 (C) S2BP72 RELÉ DAS LÂMPADAS DE BACKUP
R03 40A
15A
+
SBP25 WA 1.5 RD 14401
06 CAT16 WA 1.5 GY-BN 14401
F25-02 MINI FUSÍVEL 25 (C) R03-06 5.7.2 PARA CONECTOR DO REBOQUE E LÂMPADA TRASEIRA
04 R03-04
CET47 WA 0.50 BU 14401
5.7.2 DO INTERRUPTOR DA ENGRENAGEM DA RÉ
R03-02 02 08 R03-08
15A Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente
+
SBB07A WE 4.0 WH-RD 14401 SBP55 WA 1.5 WH-RD 14401 RELÉ DA LÂMPADA DO FREIO DO REBOQUE
R12 20A
F55-02 MINI FUSÍVEL 55 (C)
40A 15A Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente
+
+
SBB07 WE 4.0 WH-RD 14401 SBP57 WA 1.5 RD 14401 02
05 CAT18 WA 1.5 YE-OG 14401
JCASE #7(C) F57-02 MINI FUSÍVEL 57 (C) R12-05 5.3.1 PARA RELÉ DAS LÂMPADAS DO FREIO
Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente 04 R12-04
10A
+
SBP59 WA 1.5 BU-RD 14401 CCA26D WA 0.50 BU-GY 14401 A_GD114BB WA 0.50 BK-BU 14401
DO INTERRUPTOR DO PEDAL DO FREIO/LÂMPADA 5.3.1 1.2.0 DO TERRA
MINI FUSÍVEL 59 (B) DE FREIO DO REBOQUE 01 03 R12-03
10A
Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente R12-01
+
SBP61 WA 1.5 GY-RD 14401
+
SBB02 WE 4.0 YE-RD 14401 SBP64 WA 2.5 VT-RD 14401
2.5.0 PARA CONVERSOR DE TENSÃO 02
JCASE #2 (C) F64-02 MINI FUSÍVEL 64 (B) 05 CAT06 WA 1.5 YE 14401
R20-05 04 5.4.0 PARA ACESSO DO CLIENTE
7.5A R20-04
+
SBP66 WA 1.0 YE-RD 14401
4.0.0 PARA TRANSMISSÃO SINCRONIZADA SBP68A WA 0.50 GN-RD 14401 CLS21E WA 1.5 BU-GN 14401 A_GD114AE WA 0.5 BK-BU 14401
MINI FUSÍVEL 66 (C) 10.0.0 PARA CLUSTER DO INTERRUPTOR DE PERIGO 5.4.0 1.2.0 DO TERRA
01 03
3A . R20-01 R20-03
+
SBP68 WA 0.50 GN-RD 14401 SBP68B WA 0.50 GN-RD 14401
10.0.0 PARA CLUSTER
MINI FUSÍVEL 68 (C) S2BP68
20A SBP68C WA 0.50 GN-RD 14401 . RELÉ AUXILIAR DE DIREÇÃO LD
+
SBP70 WA 2.5 BN-RD 14401 15.5.0 PARA TACÓGRAFO R21 20A
MINI FUSÍVEL 70 (C)
Somente para Brasil e Argentina 02
05 CAT09 WA 1.5 GN 14401
R21-05 5.4.0 PARA ACESSO DO CLIENTE
04 R21-04
CLS25E WA 1.5 YE-VT 14401 A_GD114AI WA 0.5 BK-BU 14401
DO INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA 5.4.0 1.2.0 DO TERRA
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO Com A/C R21-01 01 03 R21-03
11.0.0
OFF
+
75 CDC33 WA 2.5 VT-GN 14401 CBP77 WA 1.5 WH 14401
11.0.0
CN-02 C2DC32-2 F77-02 MINI FUSÍVEL 77 (B) Sem A/C
5A
+
30 15 CDC32 WA 2.5 BN-YE 14401 CDC21BA WE 4.0 GY-BN 14401 CBP81 WA 1.0 BU 14401 PARA CONECTOR DO
9.1.4 Somente para caminhões ABS com reboque
C2DC32-4 CN-04 CN-03 C2DC32-3 F81-02 MINI FUSÍVEL 81 (C) REBOQUE COM ABS
50 .
CN-01 C2DC32-1 7.5A
+
CBP65 WA 1.0 WH-OG 14401
4.0.0 PARA TRANSMISSÃO SINCRONIZADA CBP69A WA 0.50 WH-VT 14401
F65-02 MINI FUSÍVEL 65 (C)
3A
+
CDC21B WE 4.0 GY-BN 14401 CBP67 WA 0.50 GN-BN 14401
9.1.4 PARA MÓDULO ABS (T15) Somente para caminhões ABS CBP69B WA 0.50 WH-VT 14401
F67-02 MINI FUSÍVEL 67 (C)
4.3.8 PARA INTERRUPTOR DE TRAVA DO EIXO DIFERENCIAL TRAS. Somente para 6x4
3A .
+
CBP69 WA 0.50 WH-VT 14401 CBP69C WA 0.50 WH-VT 14401
4.3.7 PARA ELEVAÇÃO DO EIXO TRASEIRO SECUNDÁRIO Somente para 6x2
MINI FUSÍVEL 69 (C) S2BP69
3A
+
CBP71 WA 0.50 BU-OG 14401 CBP71A WA 0.50 BU-OG 14401
5.4.0 PARA INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL (FUNÇÃO DE EMERG.)
MINI FUSÍVEL 71 (C) S2BP71
CBP71B WA 0.50 BU-OG 14401
13.0.0 PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO Somente para Brasil
3.1.1 ISL
RELÉ DE IGNIÇÃO CBP71C WA 0.50 BU-OG 14401
5A 15.5.0 PARA TACÓGRAFO Somente para Brasil e Argentina
+
R11 40A CBP37 WA 1.0 WH 14401 PARA ECM
3.1.1 ISB
F37-02 MINI FUSÍVEL 37 (C) CBP71D WA 0.50 BU-OG 14401 .
40A PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO
+
+
06 CDC21 WE 4.0 GY-BN 14401 CBP39B WA 0.5 VT-WH 14401 (MÓDULE EXP.)
B+ JCASE #1 (C) R11-06 04 .
R11-04 F39-02 MINI FUSÍVEL 39 (C) PARA BOBINA DO RELÉ DO FREIO DE ESTAC. CBP71E WA 0.50 BU-OG 14401
3.1.1 10.0.0 PARA CLUSTER
CDC32A WA 2.5 BN-YE 14401 ISB
15A
+
02 08 CBP41 WA 1.5 BU 14401
R11-02 R11-08 7.3.0 PARA LIMP./LAV. MULTIFUNCIONAL
S2DC32
MINI FUSÍVEL 41 (B)
20A
+
CDC21A WE 4.0 GY-BN 14401 CBP43 WA 2.5 GY 14401 CBP43A WA 2.5 GY 14401 RELÉ DO LIMPADOR E LAVADOR
7.3.0 PARA MOTOR DO LIMPADOR DO PARA-BRISA
F43-02 MINI FUSÍVEL 43 (B) S2BP43 RELÉ ELETRÔNICO R02
CBP23 WA 0.50 BN-YE 14401 3.1.1 3.1.1 PARA INTERRUPTOR DO FREIO-MOTOR RELÉ DO A/C
MINI FUSÍVEL 23 (B) R14 20A
CBP21C WA 0.50 BU-GY 14401 PARA INTERRUPTOR ALTO/BAIXO
15.5.0 (TACÓGRAFO) Exceto 6x4 e Tractor
CBP19A WA 0.50 BN-WH 14401 02
CBP23B WA 0.50 BN-YE 14401 . 05 CH401 WA 1.0 VT-WH 14401
2.5.0 S2BP19 R14-05 11.0.0 PARA O COMPRESSOR DA EMBREAGEM DO A/C
PARA MÓDULO DE CONVERSOR 04 R14-04
S2BP23
CBP23D WA 0.50 BN-YE 14401 CBP19B WA 0.50 BN-WH 14401 CH453 WA 1.0 BN-YE 14401
11.0.0 DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO
12.4.0 PARA INTERRUPTOR DO ESPELHO R14-01 01 03 R14-03
+
SBB10 WE 4.0 YE-RD 14401 SBP11 WA 1.5 BU-RD 14401 PARA UNIDADE DA BOMBA VE356 WA 1.0 GY-VT 14401
DOSADORA (T30) R06-06 06 3.1.1 ISB
JCASE #10 (C) F11-02 MINI FUSÍVEL 11 (C) 3.1.1 04 R06-04
ISL
SBB10A WE 4.0 YE-RD 14401 RE356 WA 0.75 VT 14401
02 08 R06-08 3.1.1 3.1.1 DO ECM
F13-02 R06-02
30A ISL ISB
+
+
06 CDC22 WE 4.0 VT-OG 14401 CBP22 WA 2.5 GN-OG 14401 3.1.1
R04-06 3.1.1 3.1.1 R08 20A
04 PARA CC/PTO SW
R04-04 F22-02 MINI FUSÍVEL 22 (C) ISL DO CC REDUNDANTE SW CCB15 WA 0.50 BN-GN 14401
CDC32B WA 2.5 BN-YE 14401 7.5A ISBe CCA29 WA 0.50 GN-BU 14401 3.1.1
02 R08-02 ISB
+
CBP24 WA 1.0 VT-GN 14401 3.1.1 3.1.1
02 08 PARA UNIDADE DA BOMBA ISB R08-05 05
R04-02 R04-08
MINI FUSÍVEL 24 (C) DOSADORA (T15) 04
3.1.1
7.5A
+ CBP26 WA 1.0 BU-WH 14401 ISL
5.3.1
CCB08B WA 0.50 VT-WH 14401 A_GD114BC WA 0.5 BK-BU 14401
3.1.1 ISL
DO FREIO DO REBOQUE SW 03
R08-01 01 R08-03
MINI FUSÍVEL 26 (C) DO TERRA
3.1.1 ISB
ABS
A_GD114BJ WA 0.50 BK-BU 14401
1.2.0 PARA O TERRA RELÉ DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ISL
20A ISL 3.1.1
+
SBB08A WE 6.0 VT-RD 14401 SBB13 WA 2.5 GY-RD 14401 3.1.1 R07 20A
9.1.4 PARA MÓDULO ABS PARA O ECM
JCASE #13 (C) CCB02 WA 0.50 BU-BN 14401
60A PARA O ECM RE401J WA 0.50 GN-BU 14401 3.1.1
02 R07-02 ISB
+
SBB08B WE 6.0 VT-RD 14401 SBB14 WE 4.0 BN-RD 14401 PARA MÓDULO ABS CMC25A WA 0.50 WH-VT 14401 CBP39B WA 0.50 VT-WH 14401
9.1.4 ISL 3.1.1 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
JCASE #14 (C) DE REBOQUE R07-01 01 03 R07-03
DO FREIO DE ESTACIONAMENTO SW
3.1.1
1.4.0 Brasil e Argentina ISBe ISB
10A
+
CBP35 WA 1.5 YE-GY 14401 CCA26A WA 0.75 BU-GY 14401 A_GD114BA WA 0.50 BK-BU 14401
J11-02 JCASE #11(A) 14.1.1 PARA RÁDIO DO PEDAL DO FREIO SW 5.3.1 1.2.0 PARA O TERRA
MINI FUSÍVEL 35 (A) R09-01 01 03 R09-03
LINHA SAÍDA 30
LINHA SAÍDA 15
LINHA ENTRADA 15
SAÍDA TERRA
CBP31 WA 1.5 BU-OG 14401 A_GD114AH WA 0.50 BK-BU 14401 CBP30H WA 0.50 YE-BU 14401
12.0.0 PARA MÓDULO DE CONFORTO DO TERRA 1.2.0 5.7.2 DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
MINI FUSÍVEL 31 (B) 01 03 R19-03
R19-01
CONVERSOR
DE TENSÃO
LINHA ENTRADA 30
ABASTEC. TERRA
5A
+
296
1.0.0 Distribuição de Energia & Estratégia de Fusíveis
13 Ton & Acima
Somente para caminhões com ABS
CBP75 WA 2.5 YE-GY
10A
+
CBP75A WA 1.5 YE-GY 14401
F75-02 MINI FUSÍVEL 75 (C)
SDF01 WE 16.0 RD 14401
2.2.0 PARA SUBSISTEMA DE CARREGAMENTO
3A
+
CBP28 WA 0.50 GY-VT 14401
5.7.2 PARA LUZES DE ESTACIONAMENTO RELÉ DO FACHO DO FAROL ALTO
F28-02 MINI FUSÍVEL 28 (A)
R23 20A
INTERRUPTOR DA LÂMPADA 3A
+
CBP30 WA 0.50 YE-BU 14401
5.7.2 PARA LUZES DE ESTACIONAMENTO
MINI FUSÍVEL 30 (A) 02
20A CN1-2 CLF08 WA 1.5 YE-VT 14401
+
SBB03 WA 2.50 BU-RD 14401 CLF18 WA 2.5 BU-WH 14401 R23-05 05 5.1.7 PARA MULTIFUNCIONAL (FAROL ALTO)
7.5A 04 R23-04
+
C2LF18-2 CBP32 WA 1.0 GN-VT 14401
JCASE #3 (C) C2LF18-3 5.7.2 PARA LÂMPADAS LADO DIREITO
CLS34 WA 2.5 GY 14401
CN1-3
MINI FUSÍVEL 32 (A) A_GD114AD WA 0.50 BK-BU 14401
DO TERRA
OFF
1.2.0
CN1-1 C2LF18-1 R23-01 01 03 R23-03
7.5A
+
CBP34 WA 1.0 VT-BN 14401
5.7.2 PARA LÂMPADAS LADO ESQUERDO
MINI FUSÍVEL 34 (A)
5A
+
CBP36 WA 0.75 BU-BN 14401
5.7.2 PARA LÂMPADAS DO TETO
MINI FUSÍVEL 36 (A)
40A 15A
+
+
SBB04 WE 4.0 GN-RD 14401 SBP56 WA 1.5 VT-RD 14401 02
CAT17 WA 1.5 WH 14401
F56-02 MINI FUSÍVEL 56 (B) R17-05 05 5.7.2 PARA CONECTOR DO REBOQUE
JCASE #4(C) 04 R17-04
SBP58A WA 0.50 YE-RD 14401 PARA INTER. DA LÂMPADA DO FREIO Somente para caminhões com reboque
5.3.1 CBP30G WA 0.50 YE-BU 14401 A_GD114AG WA 0.50 BK-BU 14401
DO REBOQUE
3A DA DISTRIBUIÇÃO 5.7.2 1.2.0 DO TERRA
R17-01 01 03 R17-03
+
SBP58 WA 0.50 YE-RD 14401
5.3.1 PARA PEDAL DO FREIO
ISBe MINI FUSÍVEL 58 (C)
30A 3.1.1 7.5A
+
+
SBB05 WE 4.0 GY-RD 14401 SBP60 WA 1.0 GN-RD 14401
PARA ECM 7.5.0 PARA MULTIFUNÇÃO (BUZINA)
JCASE #5(C) 3.1.1 MINI FUSÍVEL 60 (B)
ISL 5A
+
SBP62 WA 0.75 BN-RD 14401
13.0.0 PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO Somente para Brasil
F62-02 MINI FUSÍVEL 62 (C)
+
SBB04B WE 4.0 GN-RD 14401 SBP82 WA 1.5 YE-RD 14401
13.0.0 PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO Somente para Brasil caminhões com reboque R10 20A
F82-02 MINI FUSÍVEL 82 (C)
7.5A 02
+
SBB06B WE 4.0 BN-RD 14401 SBP74 WA 1.0 YE-RD 14401
12.8.0 PARA ACENDEDOR DE CIGARROS 05 CCA31 WA 1.5 GN-WH 14401
R10-05 5.3.1 PARA RELÉS DAS LÂMPADAS DO FREIO
F74-02 MINI FUSÍVEL 74 (A) 04 R10-04
CCA26B WA 0.75 BU-GY 14401 A_GD114BD WA 0.50 BK-BU 14401
40A 20A DO PEDAL DO FREIO SW 5.3.1 1.2.0 DO TERRA
01
+
+
SBB06 WE 4.0 BN-RD 14401 SBP46 WA 2.5 BN-RD 14401 R10-01 03 R10-03
5.4.0 PARA INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
JCASE #6 (C) F46-02 MINI FUSÍVEL 46 (C)
5A
+
SBP48 WA 0.75 VT-RD 14401
6.0.0 PARA LUZ DE CORTESIA
F48-02 MINI FUSÍVEL 48 (A) SBP72A WA 1.5 BU-RD 14401
15A COM AC
+
SBP50 WA 1.5 YE-RD 14401 11.0.0
F50-02 PARA CLIMATIZADOR
MINI FUSÍVEL 50 (A)
11.0.0 SEM AC
10A
+
SBB06A WE 4.0 BN-RD 14401 SBP72 WA 1.5 BU-RD 14401 SBP72B WA 1.5 BU-RD 14401
5.1.7 PARA MULTIFUNÇÃO (LUZES PISCA)
F72-02 MINI FUSÍVEL 72 (C) S2BP72 RELÉ DAS LÂMPADAS DE BACKUP
R03 40A
15A
+
SBP25 WA 1.5 RD 14401
06 CAT16 WA 1.5 GY-BN 14401
F25-02 MINI FUSÍVEL 25 (C) R03-06 5.7.2 PARA CONECTOR DO REBOQUE E LÂMPADA TRASEIRA
04 R03-04
CET47 WA 0.50 BU 14401
5.7.2 DO INTERRUPTOR DA ENGRENAGEM DA RÉ
R03-02 02 08 R03-08
15A Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente
+
SBB07A WE 4.0 WH-RD 14401 SBP55 WA 1.5 WH-RD 14401 RELÉ DA LÂMPADA DO FREIO DO REBOQUE
R12 20A
F55-02 MINI FUSÍVEL 55 (C)
40A 15A Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente
+
+
SBB07 WE 4.0 WH-RD 14401 SBP57 WA 1.5 RD 14401 02
05 CAT18 WA 1.5 YE-OG 14401
JCASE #7(C) F57-02 MINI FUSÍVEL 57 (C) R12-05 5.3.1 PARA RELÉ DAS LÂMPADAS DO FREIO
Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente 04 R12-04
10A
+
SBP59 WA 1.5 BU-RD 14401 CCA26D WA 0.50 BU-GY 14401 A_GD114BB WA 0.50 BK-BU 14401
DO INTERRUPTOR DO PEDAL DO FREIO/LÂMPADA 5.3.1 1.2.0 DO TERRA
MINI FUSÍVEL 59 (B) DE FREIO DO REBOQUE 01 03 R12-03
10A
Relé usados para caminhões com reboque ou conector de acesso do cliente R12-01
+
SBP61 WA 1.5 GY-RD 14401
+
SBB02 WE 4.0 YE-RD 14401 SBP64 WA 2.5 VT-RD 14401
2.5.0 PARA CONVERSOR DE TENSÃO 02
JCASE #2 (C) F64-02 MINI FUSÍVEL 64 (B) 05 CAT06 WA 1.5 YE 14401
R20-05 04 5.4.0 PARA ACESSO DO CLIENTE
7.5A R20-04
+
SBP66 WA 1.0 YE-RD 14401
4.0.0 PARA TRANSMISSÃO SINCRONIZADA SBP68A WA 0.50 GN-RD 14401 CLS21E WA 1.5 BU-GN 14401 A_GD114AE WA 0.5 BK-BU 14401
MINI FUSÍVEL 66 (C) 10.0.0 PARA CLUSTER DO INTERRUPTOR DE PERIGO 5.4.0 1.2.0 DO TERRA
01 03
3A . R20-01 R20-03
+
SBP68 WA 0.50 GN-RD 14401 SBP68B WA 0.50 GN-RD 14401
10.0.0 PARA CLUSTER
MINI FUSÍVEL 68 (C) S2BP68
20A SBP68C WA 0.50 GN-RD 14401 . RELÉ AUXILIAR DE DIREÇÃO LD
+
SBP70 WA 2.5 BN-RD 14401 15.5.0 PARA TACÓGRAFO R21 20A
MINI FUSÍVEL 70 (C)
Somente para Brasil e Argentina 02
05 CAT09 WA 1.5 GN 14401
R21-05 5.4.0 PARA ACESSO DO CLIENTE
04 R21-04
CLS25E WA 1.5 YE-VT 14401 A_GD114AI WA 0.5 BK-BU 14401
DO INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA 5.4.0 1.2.0 DO TERRA
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO Com A/C R21-01 01 03 R21-03
11.0.0
OFF
+
75 CDC33 WA 2.5 VT-GN 14401 CBP77 WA 1.5 WH 14401
11.0.0
CN-02 C2DC32-2 F77-02 MINI FUSÍVEL 77 (B) Sem A/C
5A
+
30 15 CDC32 WA 2.5 BN-YE 14401 CDC21BA WE 4.0 GY-BN 14401 CBP81 WA 1.0 BU 14401 PARA CONECTOR DO
9.1.4 Somente para caminhões ABS com reboque
C2DC32-4 CN-04 CN-03 C2DC32-3 F81-02 MINI FUSÍVEL 81 (C) REBOQUE COM ABS
50 .
CN-01 C2DC32-1 7.5A
+
CBP65 WA 1.0 WH-OG 14401
4.0.0 PARA TRANSMISSÃO SINCRONIZADA CBP69A WA 0.50 WH-VT 14401
F65-02 MINI FUSÍVEL 65 (C)
3A
+
CDC21B WE 4.0 GY-BN 14401 CBP67 WA 0.50 GN-BN 14401
9.1.4 PARA MÓDULO ABS (T15) Somente para caminhões ABS CBP69B WA 0.50 WH-VT 14401
F67-02 MINI FUSÍVEL 67 (C)
4.3.8 PARA INTERRUPTOR DE TRAVA DO EIXO DIFERENCIAL TRAS. Somente para 6x4
3A .
+
CBP69 WA 0.50 WH-VT 14401 CBP69C WA 0.50 WH-VT 14401
4.3.7 PARA ELEVAÇÃO DO EIXO TRASEIRO SECUNDÁRIO Somente para 6x2
MINI FUSÍVEL 69 (C) S2BP69
3A
+
CBP71 WA 0.50 BU-OG 14401 CBP71A WA 0.50 BU-OG 14401
5.4.0 PARA INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL (FUNÇÃO DE EMERG.)
MINI FUSÍVEL 71 (C) S2BP71
CBP71B WA 0.50 BU-OG 14401
13.0.0 PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO Somente para Brasil
3.1.1 ISL
RELÉ DE IGNIÇÃO CBP71C WA 0.50 BU-OG 14401
5A 15.5.0 PARA TACÓGRAFO Somente para Brasil e Argentina
+
R11 40A CBP37 WA 1.0 WH 14401 PARA ECM
3.1.1 ISB
F37-02 MINI FUSÍVEL 37 (C) CBP71D WA 0.50 BU-OG 14401 .
40A PARA SISTEMA DE LOCAL. E BLOQUEIO
+
+
06 CDC21 WE 4.0 GY-BN 14401 CBP39B WA 0.5 VT-WH 14401 (MÓDULE EXP.)
B+ JCASE #1 (C) R11-06 04 .
R11-04 F39-02 MINI FUSÍVEL 39 (C) PARA BOBINA DO RELÉ DO FREIO DE ESTAC. CBP71E WA 0.50 BU-OG 14401
3.1.1 10.0.0 PARA CLUSTER
CDC32A WA 2.5 BN-YE 14401 ISB
15A
+
02 08 CBP41 WA 1.5 BU 14401
R11-02 R11-08 7.3.0 PARA LIMP./LAV. MULTIFUNCIONAL
S2DC32
MINI FUSÍVEL 41 (B)
20A
+
CDC21A WE 4.0 GY-BN 14401 CBP43 WA 2.5 GY 14401 CBP43A WA 2.5 GY 14401 RELÉ DO LIMPADOR E LAVADOR
7.3.0 PARA MOTOR DO LIMPADOR DO PARA-BRISA
F43-02 MINI FUSÍVEL 43 (B) S2BP43 RELÉ ELETRÔNICO R02
CBP23 WA 0.50 BN-YE 14401 3.1.1 3.1.1 PARA INTERRUPTOR DO FREIO-MOTOR RELÉ DO A/C
MINI FUSÍVEL 23 (B) R14 20A
CBP21C WA 0.50 BU-GY 14401 PARA INTERRUPTOR ALTO/BAIXO
15.5.0 (TACÓGRAFO) Exceto 6x4 e Tractor
CBP19A WA 0.50 BN-WH 14401 02
CBP23B WA 0.50 BN-YE 14401 . 05 CH401 WA 1.0 VT-WH 14401
2.5.0 S2BP19 R14-05 11.0.0 PARA O COMPRESSOR DA EMBREAGEM DO A/C
PARA MÓDULO DE CONVERSOR 04 R14-04
S2BP23
CBP23D WA 0.50 BN-YE 14401 CBP19B WA 0.50 BN-WH 14401 CH453 WA 1.0 BN-YE 14401
11.0.0 DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO
12.4.0 PARA INTERRUPTOR DO ESPELHO R14-01 01 03 R14-03
+
SBB10 WE 4.0 YE-RD 14401 SBP11 WA 1.5 BU-RD 14401 PARA UNIDADE DA BOMBA VE356 WA 1.0 GY-VT 14401
DOSADORA (T30) R06-06 06 3.1.1 ISB
JCASE #10 (C) F11-02 MINI FUSÍVEL 11 (C) 3.1.1 04 R06-04
ISL
SBB10A WE 4.0 YE-RD 14401 RE356 WA 0.75 VT 14401
02 08 R06-08 3.1.1 3.1.1 DO ECM
F13-02 R06-02
30A ISL ISB
+
+
06 CDC22 WE 4.0 VT-OG 14401 CBP22 WA 2.5 GN-OG 14401 3.1.1
R04-06 3.1.1 3.1.1 R08 20A
04 PARA CC/PTO SW
R04-04 F22-02 MINI FUSÍVEL 22 (C) ISL DO CC REDUNDANTE SW CCB15 WA 0.50 BN-GN 14401
CDC32B WA 2.5 BN-YE 14401 7.5A ISBe CCA29 WA 0.50 GN-BU 14401 3.1.1
02 R08-02 ISB
+
CBP24 WA 1.0 VT-GN 14401 3.1.1 3.1.1
02 08 PARA UNIDADE DA BOMBA ISB R08-05 05
R04-02 R04-08
MINI FUSÍVEL 24 (C) DOSADORA (T15) 04
3.1.1
7.5A
+ CBP26 WA 1.0 BU-WH 14401 ISL
5.3.1
CCB08B WA 0.50 VT-WH 14401 A_GD114BC WA 0.5 BK-BU 14401
3.1.1 ISL
DO FREIO DO REBOQUE SW 03
R08-01 01 R08-03
MINI FUSÍVEL 26 (C) DO TERRA
3.1.1 ISB
ABS
A_GD114BJ WA 0.50 BK-BU 14401
1.2.0 PARA O TERRA RELÉ DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ISL
20A ISL 3.1.1
+
SBB08A WE 6.0 VT-RD 14401 SBB13 WA 2.5 GY-RD 14401 3.1.1 R07 20A
9.1.4 PARA MÓDULO ABS PARA O ECM
JCASE #13 (C) CCB02 WA 0.50 BU-BN 14401
60A PARA O ECM RE401J WA 0.50 GN-BU 14401 3.1.1
02 R07-02 ISB
+
SBB08B WE 6.0 VT-RD 14401 SBB14 WE 4.0 BN-RD 14401 PARA MÓDULO ABS CMC25A WA 0.50 WH-VT 14401 CBP39B WA 0.50 VT-WH 14401
9.1.4 ISL 3.1.1 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
JCASE #14 (C) DE REBOQUE R07-01 01 03 R07-03
DO FREIO DE ESTACIONAMENTO SW
3.1.1
1.4.0 Brasil e Argentina ISBe ISB
10A
+
CBP35 WA 1.5 YE-GY 14401 CCA26A WA 0.75 BU-GY 14401 A_GD114BA WA 0.50 BK-BU 14401
J11-02 JCASE #11(A) 14.1.1 PARA RÁDIO DO PEDAL DO FREIO SW 5.3.1 1.2.0 PARA O TERRA
MINI FUSÍVEL 35 (A) R09-01 01 03 R09-03
LINHA SAÍDA 30
LINHA SAÍDA 15
LINHA ENTRADA 15
SAÍDA TERRA
CBP31 WA 1.5 BU-OG 14401 A_GD114AH WA 0.50 BK-BU 14401 CBP30H WA 0.50 YE-BU 14401
12.0.0 PARA MÓDULO DE CONFORTO DO TERRA 1.2.0 5.7.2 DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
MINI FUSÍVEL 31 (B) 01 03 R19-03
R19-01
CONVERSOR
DE TENSÃO
LINHA ENTRADA 30
ABASTEC. TERRA
5A
+
297
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema
13 Ton & Acima ISBe
Somente para Brasil & Argentina
PIN B
B+ VDB12G WE 0.50 VDB12G WE 0.50
3.1.1 DA UNIDADE DA BOMBA DOSADORA
BN-GN 14398 BN-GN 14D469
C44-E-12 PINO 22
CAC01B WA 0.50 GN-BU 14401 Somente para 1319, 1519, 1719, 1723, 2423 e 2429
15.5 DO TACÓGRAFO INTER. ALTO/BAIXO
Unidade de linha 6x2 e 4x2 (não Tractor)
298
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema
13 Ton & Acima ISBe
Somente para Chile & Andina
C2DB10-B
PIN B
B+ VDB12G WE 0.50 VDB12G WE 0.50
3.1.1 DA UNIDADE DA BOMBA DOSADORA
BN-GN 14398 BN-GN 14D469
C44-E-12 PINO 22
PINO E
PIN E J1939 PROTEÇÃO FIM DA DRENAGEM 07
C2DB10
CAC01B WA 0.50 GN-BU 14401 Somente para 1319, 1519, 1719, 1723, 2423 e 2429
15.5 DO TACÓGRAFO INTER. ALTO/BAIXO Unidade de linha 6x2 e 4x2 (não Tractor)
299
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema
13 Ton & Acima ISL
Somente para Brasil & Argentina
PINO B
B+
300
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema
13 Ton & Acima ISL
Somente para Chile & Andina
PIN B
B+
PINO E
PINO E J1939 PROTEÇÃO
FIM DA DRENAGEM 01
TERRA
PINO A
VDB11G WE 0.50
CONECTOR DATA LINK DA UNIDADE DA BOMBA DOSADORA 3.1.1 BN-BU 14398
PINO 28
C2DB10
C2DB10-A
301
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema
13 Ton & Acima ISL
Somente para Chile & Andina
PIN B
B+
PINO E
PINO E J1939 PROTEÇÃO
FIM DA DRENAGEM 01
TERRA
PINO A
VDB11G WE 0.50
CONECTOR DATA LINK DA UNIDADE DA BOMBA DOSADORA 3.1.1 BN-BU 14398
PINO 28
C2DB10
C2DB10-A
302
11.0.0 Subsistema do Controle de Temperatura
13 Ton & Acima
Com A/C
C2H426-A-05
VENTILADOR 1.2.0
DO TERRA
24V
CBP28I WA 0.50 GY-VT 14401
5.7.2 DA DISTRIBUIÇÃO C2H435
2) 1
3) 2 INTERRUPTOR
4) 3 2
4 3 21 DE VELOCIDADE SERVO(+)
C2H435-02 7
DO VENTILADOR
C2H426 PRESSÃO (ENTRADA)
C2H435-07
C1-2 C1-3 C1-4 C2-4
MÉDIO
BAIXO
ALTO
C2H426-B-04
A_GD115AF WA 0.50 BK-GY 14401
C2H426-A-02
C2H426-A-03
C2H426-A-04
1.2.0 DO TERRA
14401
CH427C WA 0.75 BN 14401
BN-YE
CBP19D WA 0.50 BN-WH 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
1.0
CH453B WA
CH401 WE 0.75 VT-WH 14398
C1-1 C1E462-01
+
RELÉ DO A/C
EMBREAGEM DO
C11-A-21
C11-D-07
C11-D-08
CH453 WE 1.0 BN-YE 12K510 C1-2 C1-1 CH453B WE 1.0 BN-YE 12K510
C1ET46-02 C1ET46-01
2
A/C
INTERRUPTOR DE PRESSÃO
C1ET46
CLIMATIZADOR
C9H119
303
11.0.0 Subsistema de Controle de Temperatura
13 Ton & Acima
Sem A/C
1 6
PRESSÃO (SAÍDA) SERVO(R+)
5
SERVO(R-)
C2H426-A-05
24V
CBP28I WA 0.50 GY-VT 14401 C2H435
5.7.2 DA DISTRIBUIÇÃO
C2H426-B-01
11
1) OFF C2H435-11 VENTILADOR (BAIXO)
C1-5 C2-1
2) 1
3) 2 INTERRUPTOR 2
4) 3 4 3 21 DE VELOCIDADE SERVO(+)
DO VENTILADOR 7
C2H426 PRESSÃO (ENTRADA)
MÉDIO
ALTO
BAIXO
C2H426-B-04
C2H426-A-02
C2H426-A-03
C2H426-A-04
A_GD115AF WA 0.50 BK-GY 14401
1.2.0 DO TERRA
CH427 WA 1.5 BN 14401
CLIMATIZADOR
C9H119
304
12.0.0 Subsistema do Módulo de Conforto
13 Ton & Acima
BLOQUEIO DA PORTA LD
CAPL 11
CPL11B WA 1.5 GY-BN 14401 C3B-A-02 CPL11A WA 1.5 GY-BN 14A584 C1-4
CAPL11-04
21
CPL42B WA 1.0 GY-YE 14401 C3B-A-05 CPL42 WA 1.0 GY-YE 14A584 C1-2 C1-2
A20 A23 A17 CAPL11-02 A_GD114AJ WA 0.50 BK-GY 14A584
TRAVA CPL43B WA 1.0 VT-GY 14401 C3B-A-06 CPL43 WA 1.0 VT-GY 14A584 C1-3 C1-3 C1-1
SINAL DE ALIM. C1-1 CAPL11-01
IGNIÇÃO JANELA PORTA
CAPL11-03
21
C2PW76-C-05 TRAVAR SW B8
CPL42 WA 1.0 GY-YE 14401 CPL42A WA 1.0 GY-YE 14401 CPL42 WA 1.0 GY-YE 14A584 C1-2 C1-2
A_GD114AJ WA 0.50 BK-GY 14A584
C2PW76-B-08 CAPL11-02 C1-3 C1-3
INTERRUPTOR DE S2PL42 C1-1 C1-1
SINAL DE CONTROLE CAPL11-01
DA JANELA DO CONDUTOR
UP
C1-2 C2PW11 CPW20 WA 0.50 WH-OG 14401 INT. DE SUBIDA DO VIDRO C3A-A-06
C1 CPL43 WA 1.0 VT-GY 14401 CPL43A WA 1.0 VT-GY 14401 CPL43 WA 1.0 VT-GY 14A584
C2PW11-02 C2PW76-C-01 DO MOTORISTA DESTRAVAR SW B6
C2PW76-B-06 S2PL43 CAPL11-03
CPW01A WA 0.50 BN-BU 14401 C1-6
CLN30 WA 1.0 GN-OG 14401 PARA LUZES DE DIREÇÃO E
S2PW01 LÂMPADAS DE ADVERTÊNCIA C9 5.4.0
C2PW11-06 EMERGÊNCIA
C1-5 C2PW76-C-09 BLOQUEIO DA PORTA LE
CPW19 WA 0.50 VT 14401
A16 INT. DE DESCIDA DO VIDRO
DOWN
DO MOTORISTA
MOTOR DE CAPL11
C2PW11-05 C2PW76-A-16 ELEVAÇÃO DA
JANELA DO CONDUTOR
C1-4 C1-3
DA DISTRIBUIÇÃO CBP30A WA 0.50 YE-BU 14401 A_GD115AB WA 0.50 BK-GY 14401 C3A-A-01
CPW34 WA 2.5 BU 14401 CPW34 WA 2.5 BU 14A584
(LUZES DE ESTACIONAMENTO 5.7.2 MOTOR DE SUBIDA DO VIDRO C11 M
C2PW11-04 C2PW11-03 DO MOTORISTA CAPW34-01 C1-2 CAPW34-02
5.7.2) C2PW76-C-11 C1-1
DO TERRA 1.2.0 C3A-A-04 CAPW34
MOTOR DE DESCIDA DO VIDRO CPW35 WA 2.5 GN 14401 CPW35 WA 2.5 GN 14A584
C12
INTERRUPTOR DE DO MOTORISTA
C2PW76-C-12 A_GD114AJ WA 0.50 BK-GY 14401
SINAL DE CONTROLE MOTOR DE
DO TERRA 1.2.0
DA JANELA DO PASSAGEIRO ELEVAÇÃO DA
UP
C3A-B-05
C1-2 C2PW13 CPW11 WA 0.50 BU-GY 14401 INT. DE SUBIDA DA PORTA JANELA DO PASSAGEIRO
C2 C3B-A-01
C2PW13-02 C2PW76-C-02 DO PASSAGEIRO
MOTOR DE SUBIDA DA PORTA B12 CPW40 WA 2.5 WH 14401 CPW34 WA 2.5 BU 14A584
CPW01B WA 0.50 BN-BU 14401 C1-6 DO PASSAGEIRO
M
C2PW76-B-12 CAPW40-01 C1-2 CAPW40-02
C2PW13-06 C1-1
C3B-A-04
C1-5 CPW10 WA 0.50 YE-VT 14401 INT. DE DESCIDA MOTOR DE CPW41 WA 2.5 GY-YE 14401 CPW35 WA 2.5 GN 14A584 CAPW40
DOWN
C6 DA PORTA ENERGIA
DESCIDA A18
TRAVA C2PW76-A-18
C2PW13-05 C2PW76-C-06 PASSAGEIRO JANELA PORTA
DA PORTA
PASSAGEIRO
C1-3 A9 A1
DA DISTRIBUIÇÃO C1-4
CBP30B WA 0.50 YE-BU 14401 A_GD115AC WA 0.50 BK-GY 14401
(LUZES DE ESTACIONAMENTO 5.7.2
5.7.2) C2PW13-04 C2PW13-03 MÓDULO CONFORTO
DO TERRA 1.2.0 C2PW76
305
12.4.0 Subsistema do Espelho
13 Ton & Acima
C2-1
UP/DN
CN-5 C
M2
CAPM23-05 A CN-3
UNIDADE DO ESPELHO LE
CAPM23
+ C1-6 C2PM23-06
- C1-4 A_GD115AA WA 0.50 BK-GY 14401
1.2.0 DO TERRA
X2 0 X1 C2PM23-04
L R L R
Y2 0 Y1
U D U D
C1-3 CPM23 WA 0.50 GY 14401 CPM23A WA 0.50 GY 14401 CPM23 WA 0.50 GY 14A584
C2PM23-03
S2PM23 C3B-B-01
RH LH
SELEC.
L R L R
C1-2 CPM21 WA 0.50 YE-VT 14401 CPM17 WA 0.50 BN-WH 14A584
C2PM23-02 CPM17 WA 0.50 BN-WH 14401 C3B-B-02 CPM17 WA 0.50 BN-WH 14A584
C1-1
C2PM23-01 CPM20 WA 0.50 BN-WH 14401 C3A-B-02 CPM16 WA 0.50 BN-BU 14A584
C1-5
C2PM23-05 CPM16 WA 0.50 BN-BU 14401 C3B-B-03 CPM16 WA 0.50 BN-BU 14A584
C1-7
C2PM23-07 C3A-B-03
INTERRUPTOR DO ESPELHO
C2PM23
UP/DN
CN-5 C
M2
CAPM23-05 A CN-3
CN-4 B CAPM23-03
M2
CAPM23-04
L/R
UNIDADE DO ESPELHO LD
CAPM23
306
12.8.0 Subsistema da Fonte de Energia & Acendedor de Cigarro
13 Ton & Acima
307
13.0.0 Subsistema de Localização e Bloqueio
13 Ton & Acima
Somente para Brasil
1933 - WB189’’
Brasil W/ Sistema TBS
C1-1
SBP82 WE 1.5 SBP82 WE 1.5 SBP82 WA 1.5 ANTENA
1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
YE-RD 14405 YE-RD 14398 C11-A-34 YE-RD 14401
C44-A-A1
GND
A13
C2RT33-A-13
KIT TRACTOR -NÍVEL 1 (AATAB) 15 PINOS
1723 - WB148’’
1933 - WB148’’ B_GD184A WA 0.75 BK-GY 14401
1.2.0 PARA O TERRA
LUZES_LATERAIS_ESQ_(126W) C1-01
LUZ_FREIO_CARRETA_(168W) C1-07
LUZES_LATERAIS_DIREITA_(126W) C1-02
LUZES_ESTACIONAMENTO_LD(75W) C1-06
LUZ_TRASEIRA_(84W) C1-08
C1AT10-A
308
14.1.1 Subsistema do Rádio
13 Ton & Acima
CAME10-01
C1-1 VME10A WA 0.75 WH-VT 14A584
C3A-A-07
ALTO-FALANTE B_GD116 WA 2.5 BK-VT 14401
ESQUERDO RME10AWA 0.75 WH-OG 14A584 TERMINAL DO TERRA 1.2.0 PARA O TERRA
C3A-A-08
CAME10
C1-2
CAME10-02 VME07 WH
WA 0.75 14401 B6
CBP29 WA 0.50 WH-VT 14401
C2ME17-B-06 SAÍDA DO ALTO-FALANTE LE 2.5.0 DO CONVERSOR DE TENSÃO
RME07 WH-BN
WA 0.75 14401 B5
C2ME17-B-05 ALTO-FALANTE LE +
VME10 WH-VT WA 0.75 14401 B4
C2ME17-B-04 SAÍDA DO ALTO-FALANTE LD RELÉ DE ILUMINAÇÃO DO RÁDIO
RME10 WH-OG WA 0.7514401 B3 R19 20A
C3B-A-07
CAME10-01
C1-1 VME10A WA 0.75 WH-VT 14A584 C2ME17-B-03 ALTO-FALANTE LD +
02
C3B-A-08
ALTO-FALANTE R19-05 05
DIREITO 04 R19-04
RME10AWA 0.75 WH-OG 14A584
CAME10 RÁDIO DO TERRA 1.2.0
A_GD114AH WA 0.50 BK-BU 14401 CBP30H WA 0.50 YE-BU 14401
5.7.2 DAS LUZES DE
C1-2 C2ME17 01 03 R19-03 ESTACIONAMENTO
CAME10-02 R19-01
309
15.5.0 Subsistema do Tacógrafo
13 Ton & Acima
C1CA07-01
C1-01
14401
SBP68C WA 0.50 GN-RD 14401
1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
0.50 GN-BU
C2MC38-A-03 C2MC38-A-01
A-3 A-1
CAC01 WA
Kl.15 Kl.30
CBP28F WA 0.50 GY-VT 14401 DA DISTRIBUIÇÃO
Kl.58d A-2 5.7.2
C2MC38-A-02 (LUZ DE ESTACIONAMENTO 5.7.2)
ISL ISBe
ISBe Brasil e Argentina
Brasil e Argentina 1.4.0 1.4.0
1.4.0 VDB11E WE 0.50 BN-GN 14401 PARA DLC PINO C (J1939+)
CAC01B WA 0.50 GN-BU 14401 CAN_H A-4
PARA DIAGNÓSTICO PINO H C2MC38-A-04 1.4.0 1.4.0
S2AC01 Chile e Andina
1.4.0 ISL ISBe
14401
Chile e Andina
ISBe CAN_L Brasil e Argentina
1.4.0 1.4.0
VDB12E WE 0.50 BN-BU 14401 PARA DLC PINO D
TACÓGRAFO A-8
C2MC38-A-08 1.4.0 1.4.0
(J1939-)
GN-BU
C2MC38 Chile e Andina
ISL ISBe
DE401E DRAIN 0.75 14401 Brasil e Argentina
FIM DRENAGEM 1.4.0 1.4.0
0.50
PARA DLC PINO E (PROTEÇÃO)
1.4.0 1.4.0
Chile e Andina
CAC01A WA
GD108AA WA 1.50 BK-VT 14401
Kl.31a A-5 1.2.0 PARA O TERRA
C2MC38-A-05
C1-2 C1-1
C1CA07-02 C1CA07-01 C44-A-C2 C11-A-14
VÁLVULA
SOLENOIDE
PNEUMÁTICA
C1CA07
CCB36 WA 0.50 BU-GY 14401 CCB36 PP 0.75 BU-GY 14398 SENSOR
ALIMENTAÇÃO DO SENSOR B-1 DE EFEITO
C2MC38-B-01 C11-A-15 HALL
C1CB35
C44-A-B2 C11-A-19 C1-1
VCA14 WE 0.75 WH-BN 14405 VCA14 WE 0.75 WH-BN 14398 VCA14 WA 0.50 WH-BN 14401 SENSOR DE TERRA B-2 RCB36 WA 0.50 YE-BU 14401 RCB36 PP 0.75 YE-BU 14398
D-5 ENTRA DO SINAL DO EIXO TRASEIRO C1CB35-01 +
C2MC38-B-02 C11-A-16 C1-4
C2MC38-D-05 -
C1CB35-04
C1CA14-01 C1-3
C1-1 INTERRUPTOR VCB35 WA 0.50 BU-WH 14401 VCB35 PP 0.75 BU-WH 14398 C1CB35-03
SINAL DE VELOCIDADE B-3 C1-2
DO EIXO C2MC38-B-03
12 C11-A-17 C1CB35-02
TRASEIRO
C1-2 C1CA14
C1CA14-02 VMC39 WA 0.50 BU 14401 VMC39 PP 0.75 BU 14398
SINAL DE VELOCIDADE INVERTIDO B-4
B_GD123AB WE 0.75 BK-GY 14405 C2MC38-B-04 C11-A-18
1.2.0 PARA O TERRA
310
2.2.0 Partida/Subsistema de Carga
13 Ton & Acima
CHAVE DA BATERIA
G1D108-BB SDC02 70.0 NBR 14733 SDC02 WE 50.0 RD 14300
GD108 WE BK-VT 50.0 14301
COM CHAVE DA BATERIA BK 14304
G1D108-BA
FUSELINK
SDF07A B 4.0 RD 14398 SDC16 WE 16.0 RD 14398
S1DF07
FUSELINK
SDF07B B 4.0 RD 14398
GD108 WE BK-VT 50.0 14301
GD108 WE BK-VT 50.0 10K701
C1-1
C2-1
SOLENOIDE
C2-1
C1-1
BATERIA BATERIA
INTER. MAGNÉTICO
MOTOR
M
CBP73A WA 1.0 WH-BN 14401 CBP73A WE 1.0 WH-BN 14398 50
C11-A-28 C1DC38-C
MOTOR
CBP73B WA 0.75 WH-BN 14401 DE PARTIDA
10.0.0 PARA CLUSTER PINO CN1-04 C1DC38
S2BP73
G1D108-C
TERRA
TERRA N
MOTOR 7.5A
CBP73 WA 1.0 WH-BN 14401
+
F73-01 F73-02
MINIFUSÍVEL 73
+
F70-01
MINIFUSÍVEL 70
FUSÍVEL
40A SDF08A B 4.0 RD 14398
+ S1DF08
J02-01 B+
JCASE #2 C1DC14-A FUSÍVEL
1-
SDF08B B 4.0 RD 14398
B+
FUSÍVEL
CAIXA DE ALTERNADOR SDF06A B 4.0 RD 14398
DISTRIBUIÇÃO C1DC14
31 L C1DC14-B
C1DC14-D
G SDF06B B 4.0 RD 14398
FUSÍVEL
C1DC14-C
S1DF06
CDC06 WE 0.75 VT-WH 14398 CDC06 WA 0.75 VT-WH 14401 PARA CLUSTER PINO
10.0
C2DC32-4
CN2-22
C11-A-07
TERRA
CN-04
30
INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO GD176 BE 10.0 BK-WH 10A570
OFF 1.2.0 DO TERRA
C2DC32
CN-01
CN-03
CN-02
50
15
75
C2DC32-1
311
2.5.0 Subsistema do Conversor de Tensão 24V/12V
13 Ton & Acima
14401
ISBe Brasil e Argentina 1.4.0
YE-RD
ISBe Chile e Andina 1.4.0 CBP33 WA 1.5 WH-BN 14401 CBP31 WA 1.5 BU-OG 14401
PARA DIAGNÓSTICO 12.0.0 PARA MÓDULO CONFORTO
ISL Brasil e Argentina 1.4.0
SBB02 WE 4.0
ISL Chile e Andina 1.4.0
F76-01
F31-01
F29-01
F35-01
F64-02
F33-01
J02-01
J11-01
MINI CÁPSULA CÁPSULA
MINI MINI MINI FUSÍVEL FUSÍVEL MINI MINI MINI
FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL
3A 3A 10A 10A 20A 40A 20A 15A 3A
#76 #23 #33 #35 #11 #02 #64 #31 #29
CAIXA DE
F76-02
F23-01
F33-02
F64-01
F29-02
J11-02
JUNÇÃO
PASSAGEIRO
CBP23 WA 0.50
BN-YE 14401
14401
14401
GY-YE
CDB08 WA 2.5 BN
S2BP23
CTR28WA 2.5
CBP23B WA 0.50
BN-YE 14401
C2YD03-6
C2YD03-7
C2YD03-1 C2YD03-3 C2YD03-8
1 2 3 4 5 6 7 8
LINHA_15_SAÍDA
SAÍDA_TERRA
LINHA_15_ENTRADA
LINHA_30_SAÍDA
LINHA_30_SAÍDA
ALIMENTAÇÃO_TERRA
LINHA_30_ENTRADA CONVERSOR DE
LINHA_30_SAÍDA
TENSÃO
SAÍDA_TERRA
C2YD03
9 10 11 12 13 14 15 16
C2YD03-9 C2YD03-10 C2YD03-14 C2YD03-15
312
2.5.0 Subsistema do Conversor de Tensão 24V/12V
13 Ton & Acima
14401
ISBe Brasil e Argentina 1.4.0
YE-RD
ISBe Chile e Andina 1.4.0 CBP33 WA 1.5 WH-BN 14401 CBP31 WA 1.5 BU-OG 14401
PARA DIAGNÓSTICO 12.0.0 PARA MÓDULO CONFORTO
ISL Brasil e Argentina 1.4.0
SBB02 WE 4.0
ISL Chile e Andina 1.4.0
F76-01
F31-01
F29-01
F35-01
F64-02
F33-01
J02-01
J11-01
MINI CÁPSULA CÁPSULA
MINI MINI MINI FUSÍVEL FUSÍVEL MINI MINI MINI
FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL
3A 3A 10A 10A 20A 40A 20A 15A 3A
#76 #23 #33 #35 #11 #02 #64 #31 #29
CAIXA DE
F76-02
F23-01
F33-02
F64-01
F29-02
J11-02
JUNÇÃO
PASSAGEIRO
CBP23 WA 0.50
BN-YE 14401
14401
14401
GY-YE
CDB08 WA 2.5 BN
S2BP23
CTR28WA 2.5
CBP23B WA 0.50
BN-YE 14401
C2YD03-6
C2YD03-7
C2YD03-1 C2YD03-3 C2YD03-8
1 2 3 4 5 6 7 8
LINHA_15_SAÍDA
SAÍDA_TERRA
LINHA_15_ENTRADA
LINHA_30_SAÍDA
LINHA_30_SAÍDA
ALIMENTAÇÃO_TERRA
LINHA_30_ENTRADA CONVERSOR DE
LINHA_30_SAÍDA
TENSÃO
SAÍDA_TERRA
C2YD03
9 10 11 12 13 14 15 16
C2YD03-9 C2YD03-10 C2YD03-14 C2YD03-15
313
3.1.1 Subsistema de Controle do Motor
13 Ton & Acima ISL
Somente para caminhões com ABS
SBB05 GY-RD WE 4.0 14401 SBB05 GY-RD WE 4.0 12K510
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C11-D-01
C1E170-CB-04
J3-3 J3-4
ALIM. +30 ALIM.
+
C1E518-35 C1-1 C1-2
VE834 GN WE 0.75 14398 VE834 GN WE 0.75 12K510 C1ET05-1 C1ET05-2
2 J2-49 SINAL DO NÍVEL DE UREIA SBP11 BU-RD WA 1.5 14401 SBP11 BU-RD WE 1.0 14398
16 TERMINAIS DOURADOS
C1E838-2
C11-E-14 C1E170-BB-49 DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
1.4.0
Brasil e Argentina
C3-07 C1E518-16 VDB11G BN-GN WE 0.50 14398
VE838 VT-GY WE 0.75 14398 VE838 VT-GY WE 0.75 12K510 28 DO CONECTOR DE DIAGNÓSTICO PINO C
3 C1E838-3 J2-36 SENSOR DE TEMP. DE UREIA C1E518-28 1.4.0
C1E170-BB-36 Chile e Andina
C11-E-16
RE838AA BU-OG WE 0.75 14398 PADRÃO PARA CHILE E ANDINA LINHA DE SAÍDA DE UREIA Brasil e Argentina
1 C1E356-A B_GD123B BK-GY WE 1.0 14398 VDB12G BN-BU WE 0.50 14398 1.4.0
C1E838-1 OPCIONAL PARA BRASIL 23
VE356A GY-VT WE C1-1 C1-2 B_GD185A BK-GY WE
DO TERRA 1.2.0 22 DO CONECTOR DE DIAGNÓSTICO PINO D
C1E518-22
+
C1E518-23
C1E838
RE838AB BU-OG WE 0.75 14398 1.0 14D469 1.0 14D469
1.2.0 DO TERRA 1.4.0
Chile e Andina
4 RELÉ AQUECEDOR DE UREIA C1E356-A-1 C1E356-A-2
C1E838-4 R06 40A
S1E838A LINHA DE RETORNO DE UREIA UNIDADE DA BOMBA DOSADORA
CBP26 BU-WH WA 1.0 14401 C1E356-B TERMINAIS DOURADOS Brasil e Argentina
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
06 VE356 GY-VT WA VE356 GY-VT WE VE356 GY-VT WE VE356B GY-VT WE C1-1 C1-2 B_GD185B BK-GY WE C1E518 1.4.0
+
R06-06 DE401G DRAIN 0.75 14398 DO CONECTOR DE
RE838A BU-OG WE 0.75 14398 04 R06-04 1.0 14401 1.0 14398 1.0 14D469
1.2.0 DO TERRA
C11-B-10 C44-E-01 S1E356 1.0 14D469 C1E356-B-1 C1E356-B-2
1.0 14D469
1.4.0
DIAGNÓSTICO PINO E
CE356 BU-OG WE 0.75 12K510 CE356 BU-OG WA 0.75 14401 RE356 VT WA FIM DA DRENAGEM Chile e Andina
RELÉ DO AQUECEDOR DE UREIA J2-58
C1E170-BB-58 R06-02 02 08 R06-08 0.75 14401
C11-D-32
RE838C BU-OG RE838C BU-OG WE 0.75 14398 RE838 BU-OG WE 0.75 14398 RE838 BU-OG WE 0.75 12K510
C1E750-1 WA 0.75 14401
J2-38 RETORNO DO SISTEMA DE UREIA
C1-1 S1E838 C1E170-BB-38
C11-B-14 C11-E-15
SENSOR DE RELÉ DE RETORNO DO J2-48 RE356A VT WE 0.75 12K510 RE356A VT WA
TEMPERATURA TERMINAIS DOURADOS AQUECEDOR DO TANQUE C1E170-BB-48 0.75 14401
C11-D-33
EXTERNA S2E356
C1E750 C1-2
C1E750-2 VE750 GN-BU WA 0.75 14401 VE750 GN-BU WE 0.75 12K510 TERMINAIS DOURADOS
J2-40 TEMP. SENSOR SENSOR NOX
C11-D-19 C1E170-BB-40 C1E827
C1E710-1 VE710 BN-WH WE 0.75 14398 VE710 BN-WH WE 0.75 12K510 CBP22 GN-OG WA 2.5 14401 CBP22 GN-OG WE 1.5 14398
SINAL 1 J2-50 TEMP. DE ENTRADA DO CATALISADOR DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 4 T30
C11-E-04 C1E170-BB-50 C1E827-4
TERMINAIS DOURADOS C11-B-16
SOLENOIDE DA VÁLVULA DA ÁGUA
RE838D BU-OG WE 0.75 14398 B_GD123AA BK-GY WE 1.5 14398
RETORNO 2 C1E352 DO TERRA 1.2.0
C1E827-3
3 GND
C1E710-2 VE352 BN WE 0.75 12K510 VE352 BN WE VE352 BN WE RE356B VT WE RE356B VT WE RE356B VT WA
VÁLVULA DA ÁGUA J2-14
+
0.75 14398 0.75 14G030 C1-1 C1-2 0.75 14G030 0.75 14398 0.75 14401
SENSOR DE ENTRADA DO CATALISADOR C1E170-BB-14 C11-E-13 C44-F-01 C44-F-02 C11-B-02 VDB11H BN-GN WE 0.50 14398
C1E352-1 C1E352-2 1.4.0 1.4.0 1 CAN H
C1E710 DO CONECTOR DE DIAGN. PINO C C1E827-1
SINAL 1 TERMINAIS DOURADOS
C1E709-1 VE709 GY-OG WE 0.75 14398 VE709 GY-OG WE 0.75 12K510
J2-09 TEMP. DE SAÍDA DO CATALISADOR 1.4.0 VDB12H BN-BU WE 0.50 14398
SINAL 1 PADRÃO PARA CHILE E ANDINA DO CONECTOR DE DIAGN. PINO D 1.4.0 2 CAN L
C1E170-BB-09 OPCIONAL PARA BRASIL C1E827-2
RETORNO 2 TERMINAIS DOURADOS C11-E-05
DE401H D
. RAIN 0.75 14398
RE838B BU-OG 1.4.0
RETORNO 2 ISL - J2 CONECTOR - C1E170-BB - TERMINAIS DOURADOS DO CONECTOR DE DIAGN. PINO E 1.4.0
C1E709-2 WE 0.75 14398 Brasil e Argentina ISL - J3 CONECTOR - C1E170-CB - TERMINAIS
BR e AR CH e AN FIM DA DRENAGEM
SENSOR DE SAÍDA DO CATALISADOR
C1E709 1.4.0 VDB11F BN-GN WE 0.75 12K510
PARA DLC C1E170-BB-01
J2-01 J1939 (+)
PINO C
1.4.0
J1939 (-)
Chile e Andina
Brasil e Argentina
1.4.0 VDB12F BN-BU WE 0.75 12K510
J2-21
PARA DLC PINO D C1E170-BB-21
CE414 GN-OG WE 0.75 12K510 CE414 GN-OG WE 0.75 14398
1.4.0 INT. CONTROLE DO ACELERADOR ON/OFF J2-08 3 RMT ACEL. ON/OFF
Chile e Andina C1E170-BB-08
C11-E-02
C1E434-3
VE820 GY WE 0.75 12K510 VE820 GY WE 0.75 14398
Brasil e Argentina CONTROLE DA POS. DO ACELERADOR J2-37 5 RMT POS. ACEL.
DE401F DRAIN 0.75 12K510 C1E170-BB-37 C1E434-5
C11-E-08
1.4.0 CONTROLE DO FREIO-MOTOR CONTROLE DO PTO J2-18
CE415 BN-YE WE 0.75 12K510 CE415 BN-YE WE 0.75 14398 4 RMT PTO ON/OFF SW
PARA DLC PINO E ON/OFF C1E170-BB-18 C1E434-4
C11-E-03
FIM DA FRENAGEM VE716 YE WE 0.75 12K510 VE716 YE WA 0.50 14401 SENSOR
1.4.0 NÍVEL DO LÍQ. DE ARREF. DO MOTOR J2-60 B DO NÍVEL
Chile e Andina RETORNO/ENTRADA C1E170-BB-60 C1E715-B
C11-D-18 DE ARREFECIMENTO
RE454A YE-GN WA 0.50 14401 C1E715
C RMT DECREMENTO 8
C1E715-C
CE162 VT WE 0.75 14398 CE162 VT WE 0.75 12K510 J2-55
C1E162-1 VE715A VT-WH WA 0.75 14401 RMT INCREMENTO 7
C11-E-10 C1E170-BB-55 A
C1-1 C1E715-A
RETORNO DE SAÍDA DO ECM
+
SOLENOIDE DO
RE454B YE-GN WA 0.75 14401 RE454B YE-GN WE 0.75 14398
FREIO-MOTOR 2 TERRA
C1E162 C11-A-23 C1E434-2
C1-2 VE715B VT-WH WA 0.75 14401 VE715B VT-WH WE 0.75 14398
RE139 GY-OG WE 0.75 14398 RE139 GY-OG WE 0.75 12K510 1 ENERGIA
J2-32 C1E434-1
C1E162-2 C11-A-22
C11-E-09 C1E170-BB-32 RE401G GN-BU WA 0.75 14401 RE401G GN-BU WE 0.75 14398 6 INTERRUPTOR RTN
C1E434-6
RE454 YE-GN WE 0.75 12K510 RE454 YE-GN WA 0.75 14401 RE454C YE-GN WA 0.75 14401 C11-A-24
POSIÇÃO DO PEDAL 2 - TERRA J2-22 4
C1E170-BB-22 C2E701-4 CONECTOR DE ESPERA
C11-D-16 S2E454
Somente para Brasil PTO - RMT
POSIÇÃO DO PEDAL 2 - SINAL J2-25 VE702 BU-WH WE 0.75 12K510 VE702 BU-WH WA 0.75 14401 VE702A BU-WH WA 0.75 14401 5
C1E434
C1E170-BB-25 C2E701-5
PARA LOCALIZAÇÃO E CES09 VT-OG WA 0.75 14401 CES09 VT-OG WE 0.75 12K510 C11-D-15 S2E702
13.0.0 J2-17 SINAL LIMITE DE TORQUE DO MOTOR
BLOQUEIO PINO A6 C11-D-29 C1E170-BB-17 J2-26 VE715 VT-WH WE 0.75 12K510 VE715 VT-WH WA 0.75 14401 VE715C VT-WH WA 0.75 14401 6
POSIÇÃO DO PEDAL 2 - ABASTEC.
C1E170-BB-26 C2E701-6
C11-D-14 S2E715
POSIÇÃO DO PEDAL 1 - TERRA J2-28 RE136 VT-GN WE 0.75 12K510 RE136 VT-GN WA 0.50 14401 3
C1E170-BB-28 C2E701-3
C11-D-13
VE701 YE-OG WE 0.75 12K510 VE701 YE-OG WA 0.50 14401 2
POSIÇÃO DO PEDAL 1 - SINAL J2-35
C1E170-BB-35 C2E701-2
C11-D-12
POSIÇÃO DO PEDAL
DE ACELERAÇÃO
C2E701
VES10 WH WE 0.75 12K510 VES10 WH WA 0.50 14401 2 SET IN RE401D GN-BU WA 0.50 14401
CC SET / CC INC J2-19
C1E170-BB-19 C2E925-2 6 C2E925-6
C11-D-24
RES08 GN-BN WE 0.75 12K510 RES08 GN-BN WA 0.50 14401 5 RES
CC RESUMO / CC DEC J2-30
C1E170-BB-30 C11-D-25 C2E925-5
S2E401
RE401 GN-BU WE 1.0 12K510 C11-D-02 RE401 GN-BU WA 1.0 14401
INTERRUPTOR DE RETORNO J2-41
C1E170-BB-41
INTERRUPTOR
DA EMBREAGEM
C2ES07
C1-1
21
RE401C GN-BU WA 0.50 14401
C1-2
CES07 BN WE 0.75 12K510 CES07 BN WA 0.50 14401
EMBREAGEM J2-15 C2ES07-1
C1E170-BB-15 C11-D-26 C2ES07-2 RELÉ DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
R07 20A
CCB02 BU-BN WA 0.50 14401
RE401J GN-BU WA 0.50 14401 02 R07-02
R07-05 05
04
CMC25 WH-VT WA 0.50 14401 CMC25A WH-VT WA 0.50 14401 CBP39B VT-WH WA 0.50 14401
S2MC25 R07-01 01 03 R07-03
1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
INTERRUPTOR DE FREIO DE ESTACIONAMENTO
1 2 C2MC25-2
C2MC25-1
C2MC25
A_GD115BA BK-GY WA 0.50 14401
DO TERRA 1.2.0
RELÉ DO FREIO DE
SERVIÇO
2150 R09 20A
MÓDULO DE CONTROLE DO MOTOR CCA28 GY-BN WA 0.50 14401
RE401H GN-BU WA 0.50 14401 02 R09-02
R09-05 05
TERRA TERRA 04
J3-01 J3-02 DO INTER. DO CCA26A BU-GY WA $_GD11BA BK-BU WA 0.50 14401
5.3.1 01 03 1.2.0 DO TERRA
PEDAL DO FREIO 1.0 14401 R09-01 R09-03
C1E170-CB-01 C1E170-CB-02
A_GD123 BK-GY WE 4.0 14401 A_GD123 BK-GY WE 4.0 12K510 A_GD123B BK-GY WE 2.5 12K510
DO TERRA 1.2.0
C11-D-34 S1D123A
6 ENT. SAÍDA 2
CCB12 GN WE 0.75 12K510 CCB12 GN WE 0.50 14401 RE401E GN-BU WA 0.50 14401
C2CB12-6 C2CB12-2
C11-D-23 1
CBP21B BU-GY WA 0.50 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C2CB12-1
INTERRUPTOR DO FREIO-MOTOR
C2CB12
314
4.0.0 Subsistema de Transmissão Sincronizada
13 Ton & Acima
Somente para caminhões 2323, 2329, 2632, 2333, 3133, 1933
CNB-6 CNB-5
MÓDULO DE
CCD01 WE 0.75 YE 14398 CCD01 WA 0.50 YE 14401
CNB-3 10.0.0 DO CLUSTER (CN2-13)
TRANSMISSÃO C1ET70-3 C11-A-13
SINCRONIZADA RDC02 WE 0.75 GN-BN 14398 RDC02 WA 0.5 GN-BN 14401
CNB-10 10.0.0 DO CLUSTER (CN2-14)
C1ET70 C1ET70-10 C11-A-12
CNB-7 CNB-8
315
4.3.7 Subsistema de Elevação do Segundo Eixo Traseiro
Unidade de linha 6X2
Somente para os modelos 2423 e 2429
CBP69C WA 0.50 WH-VT 14401 1 2 RCA21B WA 0.50 BN-GN 14401 RCA21C WA 0.50 BN-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 10.0 PARA CLUSTER - PIN Cn2-17
C2CA21-A-01 C2CA21-A-02 S2CA21A
INTERRUPTOR DO EIXO
TRASEIRO SECUNDÁRIO
C2CA21-A DIFERENCIAL DO EIXO TRASEIRO
TRAVA DO SOLENOIDE
BK-GY 14401
RCA21A WA 0.50 BN-GN 14401 RCA21A WE 0.75 BN-GN 14398 A_GD151A WE 0.75 BK-GN 14405
+
1.2.0 PARA O TERRA
C1ET68-A-01 C1ET68-A-02
C11-A-09 C44-A-A6
C1ET68-A
A_GD115BG WA 0.50
316
4.3.8 Sistema de Bloqueio do Diferencial do Eixo Traseiro
Unidade de Linha 6x4
Somente para os modelos 2623, 2629, 2632, 2633 e 3133
CBP69B WA 0.50 WH-VT 14401 1 2 RCA21D WA 0.50 BN-GN 14401 RCA21E WA 0.50 BN-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 10.0 PARA CLUSTER - PIN CN2-18
C2CA21-B-01 C2CA21-B-02 S2CA21B
EIXO TRASEIRO
INTERRUPTOR DA TRAVA DO
DIFERENCIAL DIFERENCIAL DO EIXO TRASEIRO
TRAVA DO SOLENOIDE
C2CA21-B
BK-GY 14401
RCA21F WA 0.50 BN-GN 14401 RCA21F WE 0.75 BN-GN 14398 A_GD151C WE 0.75 BK-GN 14405
+
1.2.0 PARA TERRA
C1ET68-B-01 C1ET68-B-01
C11-A-25 C44-A-C2
C1ET68-B
A_GD115BF WA 0.50
317
5.1.7 Subsistema dos Faróis
13 Ton & acima
10A
+
CBP75A WA 1.50 YE-GY 14401
F75-02
MINI FUSÍVEL 75
5A
+
CBP75 WA 2.5 YE-GY 14401 CBP38 WA 0.75 GY-BU 14401
5.1.7 PARA FACHO BAIXO LD
F38-02 MINI FUSÍVEL 38
5A
+
CBP40 WA 0.75 YE-GN 14401
5.1.7 PARA FACHO ALTO LE
MINI FUSÍVEL 40
INTERRUPTOR DA LÂMPADA
5.7.2
OFF
ESTACIONAMENTO
CN1-1 C2LF18-01
C2LF18
ABASTECIMENTO
FLASH-TO-PASS
ALTA TENSÃO
C2LF23-05
C2LF23-04
C2LF23-07
INTERRUPTOR
MULTIFUNCIONAL
C2LF23
direção esquerdo
direção direito
CLF17C WE 0.75 WH-OG 14401
10.0.0 PARA CLUSTER PINO CN2-4
S2LF17
OFF Sinal de
ON Sinal de
Sinal de 1 5 6 4 7 10 14 9 8 12
direção LH LIMPADOR
FACHO ALTO LD
C1LF02
OFF
ON
I J
C11-F-02 CN-A CN-B
CLF17A WA 1.50 WH-OG 14401 CLF17A WA 1.50 WH-OG 13N052 B_GD120C WA 0.75 BK-GN 13N052 A_GD120A WA 0.75 BK-GN 14401 II 0
1.2.0 DO TERRA
C1LF02-A C1LF02-B C11-F-01
BUZINA
FACHO ALTO LE
C1LF02
CLF17B WA 1.50 WH-OG 14401 C11-G-02 CLF17B WA 1.50 WH-OG 13N052 CN-A CN-B B_GD120C WA 0.75 BK-GN 13N052 B_GD120C WA 0.75 BK-GN 14401 L R
1.2.0 DO TERRA 2 3 13 16 11
C1LF02-A C1LF02-B C11-G-01
FL/ AL
LH
0
FACHO BAIXO LD
C1LF04
CBP38 WA 0.75 GY-BU 14401 C11-F-04 CBP38 WA 0.75 YE-GN 13N052 CN-A CN-B A_GD120D WA 0.75 BK-GN 13N052 A_GD120B WA 0.75 BK-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 1.2.0 DO TERRA
C1LF04-A C1LF04-B
C11-F-03
FACHO BAIXO LE
C1LF04
C11-G-04 CN-A CN-B
CBP40 WA 0.75 YE-GN 14401 CBP40 WA 0.75 YE-GN 13N052 A_GD120D WA 0.75 BK-GN 13N052 B_GD120B WA 0.75 BK-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 1.2.0 DO TERRA
C1LF04-A C1LF04-B C11-G-03
318
5.3.1 Subsistema das Luzes de Freio
13 Ton & Acima
Somente para caminhões com ABS
24V
REV
24V
POS LD
LUZ REV
TRASEIRA
STOP
C1LS19
POS LE
TURN LUZ
5 4 3 1 2 TRASEIRA
STOP C1LS18
C1LS19-03 C1LS19-02
TURN
5 4 3 1 2
C1LS18-03 C1LS18-02
CCA31AA GN-WH WE 1.5 14405 B_GD151B BK-GN WE 1.5 14405
1.2.0 DO TERRA
Kit Tractor - Nível 2 (AATAC) 15 PINOS C1-03 NÃO USADO Kit Tractor - Nível 2(AATAC) 07PIN
CAT18C YE-OG WA 1.5 14401 C1-09 KL30 (EXP TBS MODULE)
1723 - WB171’’ or WB189’’ 1723 - WB171’’ or WB189’’ 2632 - WB207’’
Sistema Brasil W/ TBS C1-10 TERRA (SAÍDA)
Sistema W/O TBS Sistema W/O TBS
C1-11 SINAL DE IGNIÇÃO
2629 - WB207’’ 2629 - WB207’’ 2633 - WB207’’
C1-12 NÃO USADO
Sistema Brasil W/ TBS Sistema W/O TBS Sistema W/O TBS
C1-13 NÃO USADO
3133 - WB207’’ C1-14 CAN-ALTO (MÓDULO EXP TBS ) 3133 - WB207’’
Sistema Brasil W/ TBS Sistema W/O TBS
C1-15 CAN-BAIXO (MÓDULO EXP TBS)
SBP58A YE-RD WA 0.50 14401 1 2 CCB08 VT-WH WA 0.50 14401 C1-05 LÂMPADAS DE ESTAC. ESQUERDA (75W)
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
C2AT18-01 C2AT18-02 C1-01 LÂMPADAS LATERAIS ESQUERDA (126W)
S2CB08
C2AT18 CAT18C WE 1.5 YE-OG 14398 C1-07 LÂMPADAS DO FREIO DO REBOQUE (168W)
SOMENTE PARA CAMINHÕES COM REBOQUE
C1AT10-A-07 C1-02 LÂMPADAS LATERAIS DIREITA (126W)
C11-A-03
C1-06 LÂMPADAS DE ESTAC. DIREITA (75W)
C1-08 LÂMPADAS TRASEIRAS (84W)
24V
CONECTOR DO REBOQUE 15 PIN
C1AT10-A
INTERR. DO PEDAL DO
FREIO
SBP58 YE-RD WA 0.50 14401 1 2 CCA26 BU-GY WA 0.50 14401 CCA26A BU-GY WA 0.50 14401 ISL
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 3.1.1
C2CA26-01 C2CA26-02 S2CA26 PARA BOBINA DO RELÉ DO FREIO
C2CA26 3.1.1 ISB
319
5.4.0 Subsistema das Luzes de Direção e Emergência
Kit Tractor - Nível 1(AATAB) 15PIN
NÃO USADO
13 Ton e Acima
1723 - WB148’’ C1-03
CLS21D WA 1.5 BU-GN 14401 CLS21D WE 1.5 BU-GN 14398 CLS21D WE 1.5 BU-GN 14405 B_GD151A WE 1.5 BK-GN 14405
1.2.0 DO TERRA
C11-A-33 C44-A-A5
C1LS18-01 C1LS18-02
5 4 3 1 DIREÇÃO 2
C2LS57-8
SBP46 WA 2.5 BN-RD 14401 1 8 CLS21 WA 1.5 BU-GN 14401 CLS21A WE 0.75 BU-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0 10.0.0 PARA O CLUSTER
C2LS57-1 6 7 CLS25 WA 1.5 YE-VT 14401 PARADA LÂMPADAS
S2LS21 TRASEIRAS LE
C2LS57-6 2 4 C2LS57-7 LÂMP. AUXILIAR DE DIREÇÃO LE
C1LS18
C2LS57-2 C2LS57-4 POS
CLS21C WA 1.5 CLS21C WA 1.5
BU-GN 14401 C11-L-01 BU-GN 13A318 1
C1LS13-01 B_GD120A WA 0.75 B_GD120A WA 0.75 REV
1.2.0 DO TERRA
CBP28A WA 0.50 GY-VT 14401 3 5 2 BK-GN 13A318 BK-GN 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 5.7.2 C11-L-02 24V
C2LS57-3 C2LS57-5 C1LS13-02
3
INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
C2LS57 AUXILIAR DE SINAL. DE DIREÇÃO LE
C1LS13
CLS25D WA 1.5 YE-VT 14401 CLS25D WE 1.5 YE-VT 14398 CLS25D WE 1.5 YE-VT 14405 B_GD151B WE 1.5 BK-GN 14405
1.2.0 DO TERRA
C11-A-32 C44-A-A4
A_GD185B WA 2.5 BK-WH 14401
DO TERRA 1.2.0 C1LS19-01 C1LS19-02
5 4 3 1 2
C11-F-05 TURN
CLS25B WA 1.5 YE-VT 14401 CLS21B WA 1.5 CN-01 CN-02
B_GD120D WA 0.50 A_GD120F WA 0.50
1.2.0 DO TERRA
BU-GN 13N052 BK-GN 13N052 BK-GN 14401
CLN30 WA 1.0 GN-OG 14401 C11-F-06 STOP
DO MÓDULO CONFORTO 12.0.0 LÂMPADAS DE
C1LS21-01 SINAL. DE DIREÇÃO C1LS21-02
LÂMPADAS TRASEIRAS LD
FRONTAL LD POS
C1LS19
CLS25A WE 0.75 YE-VT 14401 C1LS21
10.0.0 PARA O CLUSTER REV
S2LS25 LÂMPADAS AUX. DE SINALIZAÇÃO
CBP71A WA 0.50 BU-OG 14401 DE DIREÇÃO
1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO 24V
Sinal de direção
Turn 1 5 6 4 7 10 14 9 8 12
Signal LH LAVADOR C1-01 TERRA
OFF
OFF
I J
II 0 CAT06 WE 1.5 YE 14398 CAT06 WE 1.5 YE 14405 C1-03 LÂMPADAS LATERAL ESQ. (63W)
LH IMPLEMENTADOR 7 PINO
0
W/O Sistema TBS W/O Sistema TBS C1AT10-B
320
5.7.2 Subsistema das Luzes de Estacionamento
13 Ton & Acima CBP28A WA 0.50 GY-VT 14401
5.4.0 PARA INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
+
CLS34 WA 2.5 GY 14401 CBP28 WA 0.50 GY-VT 14401
CN1-3
3.1.1 ISL
OFF
CN1-1 C2LF18-01 F28-02 MINI FUSÍVEL #28 CBP28D WA 0.50 GY-VT 14401
S2BP28 PARA INTERRUPTOR DO FREIO-MOTOR
3.1.1 ISB
C2LF18 CBP28E WA 0.50 GY-VT 14401
11.0.0 PARA COMPRESSOR DO A/C
3A
+
CBP30 WA 0.50 YE-BU 14401
CBP28F WA 0.50 GY-VT 14401
MINI FUSÍVEL #30 15.5.0 PARA TACÓGRAFO Somente para Brasil & Argentina
CBP28G WA 0.50 GY-VT 14401
11.0.0 PARA INTERRUPTOR DE CIRCULAÇÃO DO A/C
CBP28I WA 0.50 GY-VT 14401
11.0.0 11.0.0 PARA INTER. DE VELOCIDADE DO VENTILADOR SW (2)
COM A/C SEM A/C
7.5A CBP30A WA 0.50 YE-BU 14401
+
CBP32 WA 1.0 GN-VT 14401 12.0.0 PARA INTERRUPTOR DA JANELA DO CONDUTOR
MINI FUSÍVEL #32 CBP30B WA 0.50 YE-BU 14401
12.0.0 PARA INTERRUPTOR DA JANELA DO PASSAGEIRO
CBP30D WA 0.50 YE-BU 14401
3.1.1 3.1.1 PARA INTERRUPTOR CC/PTO ON-OFF
S2BP33 ISL ISB
CBP30E WA 0.50 YE-BU 14401
7.5A 10.0.0 PARA CLUSTER
+
CBP34 WA 1.0 VT-BN 14401
CBP30G WA 0.50 YE-BU 14401
MINI FUSÍVEL #34 5.7.2 PARA BOBINA DO RELÉ DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
CBP30H WA 0.50 YE-BU 14401
14.1.1 PARA RELÉ DE ILUMINAÇÃO DO RÁDIO
CBP30J WA 0.50 YE-BU 14401
5A 12.8.0 PARA ILUMINAÇÃO DO ACENDEDOR DE CIGARROS
+
CBP36 WA 0.75 BU-BN 14401 CBP32C WA 1.0 GN-VT 14401 CBP32C WE 1.0 GN-VT 14398 CBP32C WE 1.0 GN-VT 14405
MINI FUSÍVEL #36 9.1.4
S2BP32 C11-A-08 C44-A-B3 CBP30L WA 0.50 YE-BU 14401 PARA INTERRUPTOR ATC
S2BP34
CBP34A WA 1.0 VT-BN 14401
REV
B_GD184C WE 1.5 BK-GY 14398 C1-03 NÃO USADO
DO TERRA 1.2.0 CBP34B WA 1.0 CBP34C WA 1.0 VT-BN 14401
C1AT10-A-10 C1-09 KL30 (MÓDULO EXP TBS) POS LÂMPADA
VT-BN 14401
CBP32B WA 1.0
C11-A-20 TRASEIRA
GN-VT 14401
C1-10 TERRA (SAÍDA) DIREITA
A_GD152 WE 1.5 BK-BU 14398 PARADA
DO TERRA 1.2.0 C1LS19
C1-11 SINAL DE IGNIÇÃO
C11-L-03
C1AT10-A-04
CBP34B WA 1.0
CAT16 WE 1.5 GY-BN 14398 CAT16D WE 2.5 GY-BN 14398
VT-BN 13A318
S1AT16 C1-15 CAN-BAIXO (MÓDULO EXP TBS) CAT16A WE 2.5 GY-BN 14405
C11-A-01 C44-A-B8
CAT16C WE 1.5 GY-BN 14398
C1-04 TERRA (TRN+PRK+STP+BKP+KL30) 24V
CAT17A WE 1.5 WH 14398 C1-05 LUZES_ESTACIONAMENTO_ESQ_(75W)
C1AT10-A-05
C1-01 LUZES_LATERAL_ESQ_(126W) REV
CAT17 WE 1.5 WH 14398 C1-07 LÂMPADA_FREIO_REBOQUE_(168W)
1 LÂMPADA
S1AT17 C1-02 LUZES_LATERAL_DIREITA_(126W) B_GD120A WA 0.75 B_GD120A WA 0.75 POS
C11-A-02 TRASEIRA
1.2.0 DO TERRA
2 BK-GN 13A318 BK-GN 14401 ESQUERDA
CAT17B WE 1.5 WH 14398 C1-06 LUZES_ESTACIONAMENTO_DIREITA_(75W) C11-L-02
C1LS14-02 PARADA C1LS18
C1AT10-A-06
C1-08 LUZ_TRASEIRA_(84W) C11-J-03 C1LS14-03 3
C1AT10-A-08
24V
Kit Tractor - Nível 1 (AATAB) 15PIN LÂMPADA LATERAL LE 5 4 3 1 MUDANÇA 2
CONECTOR DO REBOQUE
CBP32B WA 1.0
GN-VT 13A318
C1AT10-A C1LS14 C1LS18-05 C1LS18-04 C1LS18-02
CBP34C WE 1.0 VT-BN 14398 CBP34C WE 1.0 VT-BN 14405 B_GD151A WE 1.5 BK-GN 14405
1723 - WB148’’ 1.2.0 DO TERRA
1933 - WB148’’ C1-B1
1 CAT16B WE 2.5 GY-BN 14405
A_GD120D WA 0.75 A_GD120D WA 0.75
2 1.2.0 DO TERRA
BK-GN 13A318 C11-J-02 BK-GN 14401
C1LS13-03 C1LS13-02
3
LÂMPADA LATERAL LD
C1LS13
CBP32B WA 1.0 CN-01 CN-02 B_GD120E WA 0.50 B_GD120E WA 0.50 BK-GN 14401
C29-A-05 GN-VT 13N052 BK-GN 13N052
1.2.0 DO TERRA
CBP36B WA 0.75 CBP36B WA 0.75 A_GD138A WA 0.75 C11-G-07 C11-G-08
A B C1LS35-01 LÂMP. DE POSIÇÃO C1LS35-02
1.2.0 DO TERRA
BU-BN 14401 BU-BN 15A404 BK-WH 15A404 FRONTAL LE
C1LS35
C9LF06-A C9LF06-B
LÂMPADA DO TETO LE
C9LF06
Kit Tractor - Nível 2(AATAC) 15PINO
1723 - WB171’’ or WB189’’
Brasil W/ Sistema TBS
C1-03 NÃO USADO
2629 - WB207’’ C1-09 KL30_(EXP_TBS_MODULE)
Brasil W/ Sistema TBS
C1-10 TERRA (SAÍDA)
CAT16 WE 1.5 GY-BN 14398 CAT16D WE 2.5 GY-BN 14398 CAT16D WE 2.5 GY-BN 14405
S1AT16 A_GD152 WE 1.5 BK-BU 14405 C1-01 TERRA
C11-A-01 C44-A-B8 S1AT16D 1.2.0
DO TERRA C1AT10-B-01
CAT17A WE 1.5 WH 14405 C1-02 LÂMPADAS DE ESTAC_(75W)
.
ACESSO DO CLIENTE C1AT10-B-02
C1-03 LÂMPADAS LATERAL ESQ_(63W)
ACESSO DO CLIENTE
C2-1 LÂMP. DO FREIO DO CAT17 WE 1.5 WH 14405 C1-04 LÂMPADA_FREIO_REBOQUE_(168W)
CAT16C WE 1.5 GY-BN 14398 REBOQUE (168W) C44-C-03 S1AT17 C1-05 LÂMPADAS LATERAL DIREITA_(63W)
C1AT10-C-02 C2-2 LÂMP. TRASEIRA (84W) CAT17B WE 1.5 WH 14405
CAT17 WE 1.5 WH 14398 C1-06 LÂMPADAS_ESTAC_(75W)
ACESSO DO CLIENTE C1AT10-B-06
C1AT10-C-03 C2-3 LÂMP. DE ESTAC. (75W) CAT16C WE 1.5 GY-BN 14405 C1-07 LÂMPADAS_BACKUP_(75W)
C11-A-02 24V
C44-C-02 C1AT10-B-07
C2-4 LÂMP. LAT. ESQ (63W). CONECTOR DO REBOQUE
Kit Tractor - Nível 2(AATAC) 07PIN C1AT10-B
A_GD152 WE 1.5 BK-BU 14398 C2-5 LÂMP. LAT. DIR (63W).
DO TERRA 1.2.0
C2-6 TERRA 24V
C1AT10-C-06 1723 - WB171’’ or WB189’’ 3133 - WB207’’ 2632 - WB207’’
ACESSO DO CLIENTE W/O Sistema TBS W/O Sistema TBS W/O Sistema TBS
C1AT10-C
Todas outras versões. 2629 - WB207’’ 1933 - WB189’’ 2633 - WB207’’
W/O Sistema TBS W/O Sistema TBS W/O Sistema TBS
321
6.0.0 Subsistema de Iluminação Interna
13 Ton & Acima
A_GD138C BK-WH WA 0.75 15A404 CLN28 GN-BU WA 0.75 15A404 CLN28 GN-BU WA 0.75 14401
DO TERRA 1.2.0
S2LN28
C29-A-01
14401
14401
C9LN28-01 C9LN28-02
C1-1 C1-2
0.75
0.75
12 3
LÂMPADA
CLN28B GN-BU WA
CLN28A GN-BU WA
1) On DO TETO
2) Off C9LN28
3) Ctsy
C1-3
C9LN28-03
15A404
C9PP11-B-01 C9PP11-A-01
0.75
PORTA FECHADA
C1-1 C1-1 INTERRUPTOR
LH RH ABERTO
INTERRUPTOR INTERRUPTOR
WA
21 DE ENTRADA DA PORTA 21 DE ENTRADA DA PORTA
2 C9PP11-B 2 C9PP11-A
PORTA ABERTA
SBP48A VT-RD
INTERRUPTOR
FECHADO
GND N GND N
CHAPA METÁLICA DA CABINA CHAPA METÁLICA DA CABINA
15A404
15A404
0.75
WA 0.75
WA
VT-RD
VT-RD
SBP48C
SBP48B
C9LN19-02 C9LN20-02
2 2
12 12 12 12
LÂMPADA LÂMPADA
DE LEITURA DE LEITURA
LE LD
1 3 C9LN19 1 3 C9LN20
C9LN19-01 C9LN19-03 C9LN20-01 C9LN20-03
15A404
15A404
15A404
15A404
0.75
0.75
0.75
0.75
A_GD138D BK-WH WA
A_GD138E BK-WH WA
A_GD138F BK-WH WA
A_GD138G BK-WH WA
S9D138A
1.2.0 DO TERRA
322
7.3.0 Subsistema do Limpador e Lavador do Para-brisa
13 Ton & Acima
CBP43B WA 2.5 GY 14401 15 53M CRW03 WE 1.5 VT-WH 14401 CRW08 WE 1.5 VT-OG 14401
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
R02-04 CN-04 CN-06 R02-06
A_GD114BH WA 0.50 BK-BU 14401 31 I CRW17 WE 1.5 GN-VT 14401
DO TERRA 1.2.0
R02-02 CN-02 CN-01 R02-01 CRW10 WE 1.5 BU-GN 14401
VRW25 WA 2.5 BU-GY 14401 53S T CRW24A WA 1.5 GY 14401 CRW24 WA 1.5 GY 14401
R02-05 CN-05 CN-08 R02-08 S2RW24
C2LF23-10
C2LF23-14
C2LF23-09
C2LF23-08
C2LF23-12
14401
1.5
BX
OFF
OFF
ALTO
ON
ON
I J RD
II 0 MOTOR DO C1-2
CRW24B WA TEMP C2RW28-02
LIMPADOR
DO PÁRA-BRISA GN
C1-3 CBP43A WA 2.5 GY 14401
C2RW28 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
BUZINA KL15 C2RW28-03
YE
C1-1 GND BK
L R
C1RW07-01 C2RW28-01
C1-1 2 3 13 16 11
C2LF23-13
FL/ AL
BOMBA DO
M LAVADOR LH
0
C1RW07
C1-2
C1RW07-02 INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
B_GD114B WA 1.5 BK-BU 14401
DO TERRA 1.2.0 C2LF23
323
7.5.0 Subsistema da Buzina
13 Ton & Acima
INTERRUPTOR DE MULTIFUNÇÃO
C2LF23 Sinal de direção esquerdo
1 5 6 4 7 10 14 9 8 12
Sinal de LAVADOR
LH
Direçao
OFF
OFF
ON
ON
I J
II 0
BUZINA
L R
2 3 13 16 11
C2LF23-16
C2LF23-11
FL/ AL
LH
0
C1RH02-01
SBP60 WA 1.0 GN-RD 14401 CRH02 WA 1.0 BU-WH 14401 C1-1
DA DISTRIBUIÇÃO 1.0.0
BUZINA
C1RH02
C1-2
C1RH02-02
324
9.1.4 Subsistema do Conector do Reboque com ABS
13 Ton & Acima
C11-C-01
SBB14 WE 4.0 BN-RD 14398 SBB14 WA 4.0 BN-RD 14401
ALIM. PARA VÁLVULAS PINO 01 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
C1AT04-A-01
C11-C-19
CBP81 WE 1.5 BU 14398 CBP81 WA 1.0 BU 14401
ALIM. PARA MÓDULOS PINO 02 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
C1AT04-A-02
A_GD110 WE 1.5 BK-VT 14398
TERRA PARA MÓDULO PINO 03 1.2.0 DO TERRA
C1AT04-A-03
C11-C-09
B_GD186 WE 4.0 BK-BU 14398 B_GD186 WA 4.0 BK-BU 14401
TERRA PARA VÁLVULA PINO 04 1.2.0 DO TERRA
C1AT04-A-04
C11-C-21
DISPOS. DE CAT04 WE 1.5 VT-OG 14398 CAT04 WE 0.75 VT-OG 14401
PINO 05 10.0.0 PARA O CLUSTER
ADVERTÊNCIA C1AT04-A-05
1723 - WB148’’
1933 - WB148’’
C44-D-01 C11-C-01
SBB14 WE 4.0 BN-RD 14405 SBB14 WE 4.0 BN-RD 14398 SBB14 WA 4.0 BN-RD 14401
ALIM. PARA VÁLVULAS PINO 01 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
C1AT04-B-01
C44-B-B7 C11-C-19
CBP81 WE 1.5 BU 14405 CBP81 WE 1.0 BU 14398 CBP81 WA 1.0 BU 14401
ALIM. PARA MÓDULOS PINO 02 1.0.0 DA DISTRIBUIÇÃO
C1AT04-B-02
C44-B-C6
A_GD110 WE 1.5 BK-VT 14405 A_GD110 WE 1.5 BK-VT 14398
TERRA PARA MÓDULO PINO 03 1.2.0 PARA O TERRA
C1AT04-B-03
C44-D-02 C11-C-09
B_GD186 WE 4.0 BK-BU 14405 B_GD186 WE 4.0 BK-BU 14398 B_GD186 WA 4.0 BK-BU 14401
TERRA PARA VÁLVULA PINO 04 1.2.0 PARA O TERRA
C1AT04-B-04
C44-B-B8 C11-C-21
CAT04 WE 1.5 VT-OG 14405 CAT04 WE 1.5 VT-OG 14398 CAT04 WE 0.75 VT-OG 14401
DISPOS. DE PINO 05 10.0.0 DO CLUSTER
ADVERTÊNCIA C1AT04-B-05
2629 - WB207’’
Brazil W/ Sistema TBS
3133 - WB207’’
Brazil W/ Sistema TBS
1933 - WB189’’
Brazil W/ Sistema TBS
325
9.1.4 Subsistema do Módulo ABS
13 Ton & Acima
C2CA21-A-03 C2CA21-A-16
X1-03 X1-16
US UB
ISBe CCA58 WA 0.50 YE-GN 14401 1 2 A_GD186C WA 0.75 BK-GY 14401
1.4.0 VDB11L WE 0.50 BN-GN 14401 TCL/TCS X1-06 1.2.0 DO TERRA
PARA DIAGNÓSTICO PINO C X1-08 J1939/11 CAN(+) C2CA58-02
C2CA21-A-08 C2CA21-A-06 C2CA58-01
1.4.0
ISL
ISBe
1.4.0 VDB12L WE 0.50 BN-BU 14401
PARA DIAGNÓSTICO PINO D X1-07 J1939/11 CAN(-)
C2CA21-A-07
1.4.0
ISL 4 3 A_GD186B WA 0.75 BK-BU 14401
1.2.0 PARA O TERRA
ISBe C2CA58-04 C2CA58-03
1.4.0
DE401L DRAIN .0.75 14401
PARA DIAGNÓSTICO PINO E FIM DO DRENO INTERRUPTOR ATC
1.4.0 C2CA58 CBP30L WA 0.50 YE-BU 14401
ISL 5.7.2 PARA O INTERRUPTOR DA LÂMPADA
C11-D-36 C11-C-11
VCA03 WE 1.0 VT-WH 12K510 VCA03 WA 1.0 VT-WH 14401 VCA05 WA 1.0 GY-VT 14401 VCA05 WE 1.0 GY-VT 14398 1
X2-05 SENSOR DO EIXO ESQ. (+) SENSOR DO EIXO DIR. (+) X2-11
1 C1CA03-01 C2CA21-B-05 C2CA21-B-11 C1CA05-01
C11-D-37 C11-C-14
RCA17 WE 1.0 YE 12K510 RCA17 WA 1.0 YE 14401 RCA19 WA 1.0 VT 14401 RCA19 WE 1.0 VT 14398 2
X2-08 SENSOR DO EIXO ESQ. (-) SENSOR DO EIXO DIR. (-) X2-14
2 C1CA03-02 C2CA21-B-08 C2CA21-B-14 C1CA05-02
SENSOR DE VELOC. DO EIXO FRONTAL ESQ. SENSOR DE VELOC. DO EIXO FRONTAL DIR.
C1CA03 C1CA05
C11-D-38
CCA50 WE 1.0 GN-BU 12K510 CCA50 WA 1.0 GN-BU 14401
3 X2-01 SINAL DE ENTRADA DA PCV ESQUERDA
C1CA50-03 C2CA21-B-01
C11-D-39
RCA50 WE 1.0 GY-YE 12K510 RCA50 WA 1.0 GY-YE 14401
2 X2-03 TERRA DA VÁLVULA PCV ESQUERDA
C1CA50-02 C2CA21-B-03
C11-D-40
CCA51 WE 1.0 BU-GY 12K510 CCA51 WA 1.0 BU-GY 14401
1 X2-02 SINAL DE SAÍDA DA PCV ESQUERDA
C1CA50-01 C2CA21-B-02
C11-C-06
VÁLVULA DO CONTROLE DE PRESSÃO CCA52 WA 1.0 GN-BN 14401 CCA52 WE 1.0 GN-BN 14398 3
SINAL DE ENTRADA DA PCV DIREITA X2-04
EIXO ESQ. C2CA21-B-04 C1CA52-03
C1CA50 C11-C-07
RCA52 WA 1.0 BN-BU 14401 RCA52 WE 1.0 BN-BU 14398 2
TERRA DA VÁLVULA PCV DIREITA X2-06
C2CA21-B-06 C1CA52-02
C11-C-08
CCA53 WA 1.0 GY-BN 14401 CCA53 WE 1.0 GY-BN 14398 1
SINAL DE SAÍDA DA PCV DIREITA X2-07
C2CA21-B-07 C1CA52-01
VÁLVULA TCV
C1CA59
Caminhões com TCV em WH14398 C2CA21-A-X1
C11-C-03 C2CA21-B-X2
1 CCA59 WE 1.0 YE-VT 14398
C1CA59-01 GND MÓDULO ABS
C11-C-02 C2CA21
2 RCA59 WE 1.0 GN-OG 14398 X1-01
C1CA59-02
C2CA21-A-01
VÁLVULA TCV
C1CA59
326