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A. M. Thayer. Fighting Malaria. Chemical & Engineering News, 2005, October 24,
p. 69-82.
Distribuição geográfica da Malária
Nature Medicine 19, 150–155 (2013) doi:10.1038/nm.3077
Organização mundial de saúde
Mapa do Risco de Transmissão (IPA) da Malária.
13,2
casos por 12,4
1.000 hab.
N
HO
MeO Anopheles
N
quinina
N
quinina
R N S N N
HO HO HO R
S R S
MeO
N N N
quinidina cinchonidina cinchonina
Quinina – começou a Quinacrina – 1934 – fraco antimalárico
ser usada no sec. 17
N
N
HO HN
MeO
MeO
4 9
N N Cl
MeO
N N
HN
HN
NH2
Cloroquina
Primaquina Cl N 4-aminoquinolinas
8-aminoquinolinas
4-AMINOQUINOLINAS
N
N HN
HO
MeO Cloroquina
Cl N
Quinina
HO N
H S
N
HO R H
H
Cl
F3C
N CF3
CF3 Cl
Mefloquina Halofantrina
Mecanismo de ação - hipóteses
4-AMINOQUINOLINAS
Quinolinas - bases fracas se acumulam nos lisossomas do parasita (pH 4,8-
5,2), provocando reações ácido-base que aumentam o pH no lisossoma,
diminuindo sua capacidade de digestão de hemoglobina
8-AMINOQUINOLINAS
MeO MeO
N N
HN HN
N NH2
Pamaquina Primaquina
Proposta de mecanismo de ação: auto-oxidação do grupo 8-amino, seguida de
formação de espécies reativas de oxigênio
Artemisia annua
O
H
O O
artemisinina
Campbell Omura
Drew
Kitasato
University,
University,
Madison,
NJ,
Tokyo,
Japan
USA Youyou
Tu
China
Academy
of
Prize
m otivation:
"for
Traditional
Chinese
their
discoveries
Medicine,
Beijing,
concerning
a
novel
China
therapy
against
infections
caused
by
“It
m ay
refocus
us
on
the
idea
that
the
immense
diversity
of
Prize
m otivation:
"for
roundworm
parasites" products
out
there
in
the
natural
world
is
a
great
starting
point
for
her
discoveries
drug
discovery”
he
(Campbell)
says. concerning
a
novel
Prize
share:
1/4 Nature doi:10.1038/nature.2015.18507
Oct.
5th,
2015 therapy
against
Malaria"
parasitic
roundworms
(river
blindness
and
elephantiasis) antimalarial
Microbial
natural
product Plant natural
product
H
O
H
O O
O 10
Artemeter + Lumefantrina
OR
R = H DIIDROARTEMISININA
R = Me ARTEMETER
R = Et ARTEETER
R = COCH2CH2COONa ARTESSUNATO DE SÓDIO
R = COOH
ARTENILATO
DE SÓDIO
Hemoglobina
Toxicidade seletiva
Ativação redutiva
H Ha H H
III
Fe O III
Fe O
O2 4
II
H Fe H H
1O O desloc HO
O O 1,5-H
O
O O O
O O O
HO H H H
O
O H H H
HO HO
O O O
O O O
O O O
O Fe IV
.O Fe III
3 O
R O
O
12
OMe
C 12b- R ED 50 mg/Kg (µmol/Kg) ED 90 mg/Kg (µmol/Kg)
trioxano
subcutâneo oral subcutâneo oral
45g HOCH 2 3,4 (11,0) 5,5 (17,0) 6,8 (21,0) 12,0 (37,0)
45j MeC(O)OCH 2 2,8 (7,7) 14,0 (39,0) 6,0 (17,0) 22,0 (61,0)
45k p'-FPhCH 2OCH 2 3,5 (8,2) 3,8 (8,9) 7,1 (17,0) 6,8 (16,0)
7
5 6 O N
NH2
O OH H NH2
O N
H NH2
Boa atividade
Boas propriedades farmacêuticas
Baixa toxicidade
Facilidade sintética, com baixo custo
Biossíntese e função dos co-fatores derivados do ácido
fólico: alvo para vários propósitos
Importância dos co-fatores derivados do ácido fólico
NH2
HOOC
O COOH
metabolismo HOOC COOH
PABA
O
OH N COOH NH bactérias
H
N
N
N
parasitas
H
H2N N N
ácido folico
OH H2C N 10
Humanos - dieta N Participam como co-fatores
N 5
de reações de biossíntese
H2N N N das bases nitrogenadas
H
N5,N10-metileno-FAH4 dos ácidos nucleicos
O COOH O COOH
sulfas
O COOH O COOH
OH N COOH OH N COOH
H
N DHFR N
H
N N N N
H H
H2N N N
ÁCIDO FÓLICO (FA) H2N N N
H ácido diidrofólico (FAH2)
(dieta)
HOOC COOH Antimetabólitos
O
do ác. fólico DHFR
NH
O COOH
OH H2C
N
N
10
Ser OH
H
N
H
COOH
N
N 5 N 5 N
H 10
H2N N N
H H2N N N
H ácido tetraidrofólico (FAH4)
5 10
N ,N -metileno-FAH4
Formação dos co-fatores do ácido fólico II
HOOC COOH
O
NH
OH H2C N
10
N
N 5
H2N N N
H
N5,N10-metileno-FAH4
O COOH O COOH
X SO2NH2
OH OH O O H2N SO2NH2 OH
N N CH2O P O P OH N
N várias N sulfanilamida N N
OH OH H
etapas
H2N N N diidropteroato sintetase H2N N N
H2N N N
H H
Ribose
Guanosina Falso substrato
O O N O O N N
S S
N N N OMe
H H
OMe
H 2N sulfadiazina H2N sulfadoxina
O COOH
NH2 N COOH
H
N
N N
R R = CH3 METOTREXATO
H 2N N N R = H AMINOPTERINA
MTX - não penetra nas células bacterianas
Toxicidade para as células humanas
Grupos lipofílicos
NH2 OMe
N N
H 2N Cl
Aumento nas
N interações de VDW H2N N NH 2 OMe
OMe
PIRIMETAMINA TRIMETOPRIM
antimalárico antibacteriano
Seletividade na inibição da DHFR (IC50 em nm)
Fonte da enzima pirimetamina trimetoprim cicloguanil metotrexato
Plasmodium berghei 0,5 70 3,6 0,7
E. coli 25.000 5 - 1
Fígado humano 1.800 300.000 - 90
Fígado rato 700 260.000 - 2
Eritrócito rato 1.000 1.000.000 1.600 -
O COOH
NH2
NH2 N COOH
H N
N
N N H 2N Cl
R = CH3 METOTREXATO N
R
H 2N N N R = H AMINOPTERINA
PIRIMETAMINA
NH2
OMe
N N
H2N N Cl
H2N N NH 2 OMe N
Me
OMe Me
TRIMETOPRIM
CICLOGUANIL
O COOH
CH3 OCH3
OH N COOH
H N
N
N N
H NH2 N N
ÁCIDO FÓLICO
H2N N N OCH3
PIRITREXIM
O COOH
R R = CH3 METOTREXATO
H 2N N N
R = H AMINOPTERINA
OCH3
OCH3
CH3
N N OCH3
H
H2N N N
TRIMETOTREXATO
O COOH
OH N COOH
N
H
Antimetabólitos
N N
H ÁCIDO FÓLICO antimicrobianos
H2N N N
OMe
N
H2N N NH 2 OMe
TRIMETOPRIM
OMe
antibacteriano
NH2 NH2
NH2
N N In vivo N
H 2N Cl H2N N Cl H2N HN Cl
N N N
Me Me
Me Me
PIRIMETAMINA CICLOGUANIL PROGUANIL
antimaláricos
Recomendações de combinações terapêuticas para a África (OMS)
Recomendações do Ministério da Saúde para o tratamento da malária:
No caso das infecções por P. vivax e P. malariae, é preciso eliminar os
plasmódios que se encontram no fígado para evitar as recaídas da
doença após a cura clínica.
Principais fármacos: cloroquina-base, primaquina, sulfato de quinina
associado a doxiciclina e mefloquina.
Os casos graves e complicados de infecção por P. falciparum são de
emergência médica que exigem pronto emprego de medicação
antimalária de ação rápida e eficaz. Em primeiro plano, estão sendo
utilizados os derivados de Artemisinina, que se mostram superiores às
quinolinas antimaláricas, no tratamento tanto da malária sem
complicações quanto da malária grave.