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y MANCAIS DE DESLIZAMENTO
Será dado neste segmento uma ênfase para explicar o porque das ranhuras nos
mancais de deslizamento, a maneira correta de localizá-los nos diversos tipos e
sob diferentes condições de trabalho.
8.1.1. FOLGA
O uso ou reprodução não autorizada deste material é estritamente proibida e é contra a lei 72
8.1.2. IRREGULARIDADES MICROSCÓPICAS
fig. 6.1
,
fig 6.2
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O lubrificante por sua vez, mantêm separadas as irregularidades, evitando a
destruição das superfícies e o desperdicio de força.
fig 6.3
No mancal em repouso com ou sem óleo sempre existe contato metal contra
metal.
Os lubrificantes, por sua vez, mantêm separadas estas irregularidades, evitando a
destruição das superfícies e desperdício de força motriz (fig. 6.2).
Esta adesão facilita a distribuição uniforme do óleo que, ao girar o eixo, forma uma
película contínua sobre as superfícies.
A figura 6.3. mostra um mancal com o eixo em repouso, a folga está exagerada
para efeito de ilustração.
Ao introduzir o óleo, como na figura 6.4., este preenche todo o espaço vazio
interno constituindo um verdadeiro reservatório de óleo.
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Quando o eixo começa a girar, como na partida das máquinas, graças às
propriedades adesivas do óleo, inicia-se o arrastamento de pequenas quantidades
deste, para a região de contato.
fig 6.4
fig 6.5
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O eixo tende a “subir” na superfície do mancal do lado esquerdo
fig 6.6
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O deslocamento do eixo continua até que haja equilíbrio entre as pressões
hidráulicas envolvidas.
A composição de forças que atuam sobre o eixo determinam numa resultante que
age no mancal formando uma área de pressão.
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ÁREA DE PRESSÃO
Enquanto o eixo se acha em repouso, a força que atua verticalmente para baixo,
indicada pela flexa “x”, é proporcionalmente ao peso do eixo.
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Girando a toda velocidade, a pressão hidrodinâmica originada, levanta o eixo,
dando lugar ao aparecimento de uma força horizontal, indicada pela flexa “y”.
A resultante (R) destas duas forças x e y atua em direção à diagonal, um pouco ao
lado do ponto mais baixo do mancal, em direção oposta àquela que o eixo tomaria
se rolasse sobre uma superfície plana.
Esta flexa (R) representa a direção da pressão máxima, e não se concentra num
‘so ponto, mas atua, com intensidade variável, sobre certa área do mancal.
fig 6.8
A vista longitudinal deste mesmo mancal (fig. 6.9), mostra que nas extremidades
do mancal temos pressões nulas e a, máxima pressão ocorre, exatamente, no
centro do mancal.
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A determinação da área de pressão nem sempre é tão fácil de se localizar como
no caso que vimos.
fig 6.9
As forças externas, que atuam sobre o eixo, podem ser suficientemente poderosas
para contrabalançar as pressões, e mesmo alterar completamente a posição da
área de pressão.
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CARGA DE CIMA PARA BAIXO CARGA DA DIREITA PARA ESQUERDA
fig 6.10A
fig 6.10b
Para a introdução do óleo, deve-se escolher um ponto onde essa pressão seja
mínima.
O trabalho de distribuir o óleo pelo eixo pode ser muito facilitado com o emprego
de chanfros e ranhuras, cortados e localizados corretamente.
Na figura 6.10ª temos um eixo carregado de cima para baixo, a área de pressão
fica na parte inferior, portanto o abastecimento deve ser feito por cima. Por outro
lado, a figura 6.10B mostra o eixo pelo lado esquerdo.
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CARGA DE CIMA PARA BAIXO
fig 6.11
8.1.12. CHANFROS
fig 6.12
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Além disso, o chanfro constitui um depósito de óleo que se estende em forma de
cunha, por quase toda a extensão do mancal, terminando a uns 12 mm de cada
extremidade.
Com isso, restringe-se a perda de óleos pelas extremidades do mancal.
8.1.13. RANHURAS
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Como o principio básico deve-se levar em conta que as ranhuras não devem ser
maiores do que o necessário para armazenar a quantidade de óleo requerida pelo
respectivo mancal. não se devem estender até as extremidade dos mancais
porque, neste caso, o óleo poderia escorrer sem cumprir sua missão de lubrificar.
Devem ser abolidas as ranhuras que apresentam cantos vivos ou cortantes nas
superficies dos mancais.
fig 6.13
RANHURA AUXILIAR
Em certos casos pode ser necessário cortar, também em sentido longitudinal, uma
ranhura auxiliar, no começo da área de pressão, para assegurar a presença de um
volume abundante de óleo, nesta parte vital do mancal. Nos raros casos em que
são necessárias ranhuras auxiliares, o mais indicado é fazê-las de pouca
profundidade, com os cantos arredondados.
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Para obter resultados satisfatórios é necessário levar-se em conta o sentido de
rotação do eixo e colocar a ranhura de tal maneira que a superfície do eixo passe
sobre ela pouco antes de chegar à area de pressão. A figura 6.14 mostra duas
ranhuras auxiliares, para os dois sentidos de rotação do eixo.
fig 6.14
RANHURA AUXILIAR
Convém lembrar que não se pode obter lubrificação eficiente sem empregar óleo
de viscosidade ou fluidez adequada, que satisfaça às condições de trabalho
existentes e garanta a segurança do funcionamento mediante a conservação, em
serviço efetivo, das suas características originais.
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Estes mancais, na grande maioria dos casos, não requerem o auxilio de ranhuras.
Se por qualquer razão fosse necessário facilitar a distribuição do óleo, isto seria
facilmente conseguido com uma ranhura longitudinal, partindo do furo de
introdução do óleo, terminando uns 12 mm antes de atingir as extremidades do
mancal, e com seus cantos arredondados.
Com efeito, as altas velocidades favorecem a rápida distribuição e, desde que haja
amplo suprimento de óleo, permitem a formação de cunhas perfeitas e com
suficiente pressão hidrodinâmica, pelo contrário, pressões elevadas dificultam a
ação fluída do óleo, porque se opõem a introdução da película na área de pressão
e tendem a expelir o óleo das superfícies em movimento.
fig 6.15
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A figura 6.15 mostra um mancal tipico de duas metades, com ranhuras de
distribuição, chanfros dos dois lados, e a superfície raspada.
Na maioria dos casos o simples chanfro, nas arestas laterais internas das metades
superior e inferior do mancal, será suficiente para obter a distribuição adequada do
óleo. Este chanfro coleta o óleo e o distribui em todo o comprimento do mancal,
proporcionando um suprimento abundante, imediatamente antes da entrada na
área de pressão que, neste caso, se acha no fundo do mancal.
Se a rotação é muito lenta e a pressão muito alta, existe o perigo do óleo sair
pelas extremidades antes de haver entrado na área de pressão, ou, que uma falha
momentânea no sistema de lubrificação dê origem à falta de lubrificante. No caso
de mancais que suportam pressões muito elevadas, isto seria de suma gravidade.
fig 6.16
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Os mancais com mais de 200 mm de comprimento requerem mais de um ponto de
aplicação, a fim de ficar assegurada a rápida distribuição, longitudinal do óleo.
Como se vê na figura 6.17, estes pontos devem ser ligados por urna ranhura
longitudinal de distribuição.
fig 6.17
8.1.16. MANCAIS DE QUATRO PARTES
As arestas das partes que formam o mancal devem ser chanfradas, como indica a
figura, 6.18 para evitar rebordas cortantes. Com a mesma finalidade, é preciso
recortar os suplementos.
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fig 6.18
A parte essencial dos mancais lubrificados por anéis é, como pode ser visto na
figura 6.19, o anel, que gira solto sobre o eixo e e tem diâmetro bem maior que o
deste. A parte inferior do anel mergulha no banho de óleo.
O eixo, ao girar, arrasta por aderência o anel que, por sua ve z, gira lentamente na
mesma direção. O óleo aderido ao anel é levado por este ao ponto mais alto do
eixo, de onde se distribui pela superfície do mancal.
Os mancais lubrificados por anéis podem ser de uma só peça ou de duas. A figura
6.19 mostra a bucha de um mancal de uma só peça com o respectivo anel. Vemos
a ranhura longitudinal de distribuição, cortada na parte mais alta do mancal ,
terminando antes de atingir os rebaixos circulares, coletores de óleo, em ambas as
extremidades da bucha, com as respectivas perfurações para retorno do óleo
coletado à caixa do mancal.
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Neste tipo de mancal é importante arredondar os cantos do corte (parte cortada do
mancal, onde se acha o anel), pois ao contrário estes cantos dificultariam a
entrada do óleo na área de pressão.
Todos os mancais de duas metades, lubrificados por anéis, exigem que sejam
chanfradas as arestas de cada lado, para evitar que raspem o óleo.
fig 6.19
Os mancais com colar (fixo no eixo) representam, como mostra a figura outro tipo
de sistema de lubrificação com óleo.
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fig 6.20
Como em qualquer outro tipo de mancal, o óleo deve ser introduzido num ponto
onde não haja pressão radial ou axial, Em outras palavras: o óleo deve ser
introduzido em qualquer ponto entre os colares de escora. A força centrifuga que,
age sobre o óleo que chega à base do colar, o impele à periferia, enchendo assim
as ranhuras radiais, cortadas, no metal branco do mancal , do lado que suporta a
pressão. Chanfrando os cantos das ranhuras que dão para a área de pressão,
facilita-se a entrada do óleo.
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fig 6.21
As peças essenciais deste mancal de apoio podem ser vistas na figura 6.23. As
ranhuras radiais, de distribuição que existem na face superior do disco de encosto
estacionário, permitem a circulação do óleo de dentro para fora, sob a influência
da força centrífuga. O óleo volta ao interior do mancal pelas ranhuras de retorno
da face inferior.
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A rotação do colar de escora, na direção indicada pela flecha, origina o
arrastamento do óleo das ranhuras de distribuição para as folgas vizinhas, criando
nelas uma pressão hidrodinâmica. A forma de cunha destas folgas facilita a
entrada do óleo entre as superfícies sob pressão. O óleo arrastado das ranhuras
de distribuição é automaticamente substituído pelo banho de óleo existente no
centro do mancal. Este, por sua vez, é alimentado pelo óleo que volta pelas
ranhuras de retorno. Desta maneira consegue-se a circulação contínua do óleo e,
com uma construção impecável, empregando óleo de alta qualidade, este tipo de
mancal é capaz de suportar pressões especificas muito elevadas.
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O caso de compressores, difere do das máquinas motrizes, pelo fato do excêntrico
acionar a biela, ao invés de ser por ela acionado. Portanto, para as posições
correspondentes ao excêntrico, a pressão atua em sentido contrário. Daí se
deduz, então, que o conduto deve ser perfurado do lado oposto ao mostrado na
figura 6.24. O mesmo principio se aplica a qualquer outro mancal excêntrico.
A ranhura longitudinal a que nos referimos anteriormente não deve ser cortada
nos casos em que o óleo, ao sair do furo, deva subir por um conduto da biela, para
lubrificar a baste do pistão ou da cruzeta. A ranhura diminuiria a pressão
necessária para forçar o óleo até essas peças e, neste caso, é preferível fa zer um
rebaixo anular, na superficie interna do mancal, de modo a acumular o óleo
destinado à lubrificação da haste do êmbolo ou da cruzeta, conforme seja o caso.
fig. 6.24
A figura 6.25 mostra, por transparência, uma vista do jogo de rolos de uma
moenda, mostrando os eixos, os bronzes, e o método mais adequado para obter-
se a lubrificação positiva e segura. É evidente que pela forma dos mancais, não se
poderá conseguir pressão hidrodinâmica no óleo, porque não se trata de mancais
inteiros, nos quais a rotação do eixo produz o efeito de bombeamento. Por outro
lado, nem a velocidade de rotação é suficientemente alta para produzir esse
efeito.
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um tubo até a ranhura distribuidora que se estende pela face interna de cada
bronze, paralelamente ao eixo. Esta ranhura está situada no início da área de
pressão do mancal e é chanfrada de tal maneira que forma uma cunha de óleo,
cuja aresta é dirigida à área de máxima pressão.
fig 6.25
A figura 6.26 mostra o esquema de três mancais do jogo de rolos de uma moenda.
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As áreas em traço grosso indicam a localização das pressões máximas e estão
traçadas de tal maneira que sua extensão é proporcional à intensidade das
respectivas pressões. Note-se que a pressão maior age no rolo superior e, por sua
ve z, a pressão no rolo direito é maior do que a no esquerdo.
Isto se explica pelo fato da folga ou abertura, entre os rolos, ser maior no lado de
entrada do que no de saída na cana. Dessa maneira, a cana qua já passou entre o
rolo superior e o rolo esquerdo, recebe maior compressão ao passar entre os rolos
superior e direito.
O sentido de rotação dos três rolos é fixo, como está indicado na figura 6.26 isto é,
sempre na direção das setas curvas.
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Temos agora reunidos, os dados necessários para localizar corretamente a
ranhura de distribuição do óleo em cada um dos três mancais. Este tipo de
ranhuras se assemelha muito às que foram mencionadas anteriormente como
ranhuras auxiliares. Portanto, a prática a seguir, também nos mancais das
moendas, seria a de localiza-las nas proximidades da área de pressão. Entretanto,
as pressões excessivamente elevadas, que estes mancais suportam, aconselham
abrir as ranhuras logo depois do inicio da área de pressão, mas a uma distância
suficientemente grande da área de máxima pressão. Do contrário, poderia ocorrer
que o óleo, ou pelo menos uma boa parte deste, fosse expelido pelas
extremidades do mancal, antes de haver passado pela linha de máxima pressão,
que é o ponto nevrárgico destes mancais.
Pelo mesmo motivo, quando mais elevada for a pressão exercida sobre o mancal,
mais se deve aproximar a aresta aguda das ranhuras à área de pressão máxima.
Tudo isto foi considerado ao indicar as ranhuras na figura. Note-se que, no mancal
superior, a ranhura está mais próxima da área de máxima pressão do que nos
mancais inferiores. As arestas laterais de cada mancal, do lado da entrada em
rotação do eixo, foram chanfradas para evitar a raspagem do óleo aderido ao eixo
e, em casos de emergência ou por qualquer falha do sistema de lubrificação,
podem servir como pontos de aplicação manual do óleo.
Entretando, na prática, na maioria dos casos verifica-se que esta suposição, idela
para determinar a localização da área de pressão máxima, não é confirmada pelas
condições reais, posto que as forças externas podem atuar, no eixo ou no mancal,
em qualquer direção.
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Estas forças externas podem ser suficientemente grandes para alterar
completamente a posição da área de presão. Exemplos de tais influências são:
pressão dos rolos ou cilindros contra o material que está sendo trabalhado
(laminação, trituração, moagem, etc...) pressão das engrenagens, alinhamento
defeituoso dos mancais, empudo de eixos de manivelas, bielas, etc....
1. Condições de trabalho.
2. Método de aplicação do óleo.
CONDIÇÕES DE TRABALHO
a-)Velocidade do eixo
20.000
b-) Pressão
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muito relativa, porque o tamanho dos mancais e o metal empregado já foram
determinados levando em conta a carga que devem suportar. O que se deve
considerar, ao escolher o lubrificante para um mancal, é a pressão especifica, que
varia com o tipo de mancal.
Mesmo sem conhecer o valor exato da carga, podemos concluir que a pressão
especifica será muito alta em mancais de bronze ou revestidos de metal patente,
e, pelo contrário, será sempre baixa em mancais comuns de ferro fundido.
Por outro lado, podemos esperar pressões específicas relativamente altas, nos
mancais de baixa velocidade, onde foram previstos dispositivos de refrigeração ou
outras condições que tenham a finalidade de dissipar o calor.
c-) Temperatura
d-) Impurezas
Quando as condições mecânicas dos mancais não forem suficientes para impedir
a entrada de impurezas sólidas, será preferivel lubrificar com graxa. No caso de
entrar água nos mancais, raramente o uso de óleo mineral será satisfatório,
porque este não adere as superficies molhadas. Para estes serviços deve-se usar
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a graxa ou um óleo corretamente composto que, ao se emulsionar com a água,
adira às superficies molhadas.
Conforme o modo de aplicar o óleo aos mancais, podemos distinguir dois métodos
de lubrificação que influem essencialmente na seleção do lubrificante: lubrificação
contínua ou abundante, e lubrificação intermitente ou por camada limitrofe.
fig 6.27
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b-) Lubrificação Interminente
1. Viscosidade adequada.
2. Alta tenacidade da película.
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8.1.26. A VISCOSIDADE DOS ÓLEOS
Os óleos viscosos devem ser empregados nos casos em que as velocidades são
baixas, as pressões e temperaturas elevadas, e as condições mecânicas
inadequadas para o uso de óleos finos pouco viscosos.
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Viscosidade em cst
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RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA ESCOLHA DO ÓLEO LUBRIFICANTE
ESCOLHA DA GRAXA
Recomendações Gerais
1. TEMPERATURA E CARGA
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2. RPM – TEMPERATURA
LUBRIFICAÇÃO DE MANCAIS
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