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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Curso de graduação em Engenharia Mecânica

Ariane Quezia Morais Vieira

Felipe Magno Gomes de Castro

Larissa Alves e Silva

Luiza Amélia de Melo Pereira

Welisson da Silva Souza

RELATÓRIO 3 – Isolamento Térmico

Belo Horizonte

2018

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Ariane Quezia Morais Vieira

Felipe Magno Gomes de Castro

Larissa Alves e Silva

Luiza Amélia de Melo Pereira

Welisson da Silva Souza

RELATÓRIO 3 – Isolamento Térmico

Relatório apresentado à disciplina de


Laboratório de Sistemas Térmicos do
Curso de Graduação em Engenharia
Mecânica da Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais, como requisito
para obtenção do título de Bacharel em
Engenharia Mecânica.

Orientador: Marco Aurélio Mendes Justino

Belo Horizonte

2018

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 7
2. OBJETIVOS ................................................................................................ 8
2.1. Objetivos específicos ............................................................................. 8
3. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA ...................................................................... 9
4. METODOLOGIA ........................................................................................ 16
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................................. 18
6. CONCLUSÃO ............................................................................................ 21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 22

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1. INTRODUÇÃO

A condutividade térmica é uma das propriedades físicas mais importantes de um


material quando se deseja aplica-lo em sistemas térmicos e descobrir seu real
comportamento diante de uma adição ou remoção de calor. A sua determinação
experimental apresenta algumas dificuldades e, portanto, requer algumas
considerações especiais na determinação dos fatores necessários para o seu
cálculo, e em alguns casos uma precisão maior nas medições para evitar erros.
Há vários métodos para a determinação da condutividade térmica de um
material, e neste trabalho, apresentaremos o método através da fórmula da
condução térmica por Fourier em cilindros de polietileno (sistema radial) com
extremidades isoladas, a partir de temperaturas medidas por termopares em
diferentes pontos de uma barra.

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2. OBJETIVOS

Determinar experimentalmente a condutividade térmica da espuma de


polietileno, coeficiente de transferência de calor entre a superfície externa do
isolante e ambiente, e o raio critico do isolamento.

2.1. Objetivos específicos

Os objetivos específicos deste trabalho são:


a) Padronizar o valor de temperatura medido com o instrumento de
medição de temperatura de platina curto com Ro= 100 ohms;
b) Coletar e realizar as devidas conversões dos valores de
temperatura com o instrumento de medição do termopar do tipo T;
c) Calcular a taxa de transferência de calor;
d) Calcular os valores da condutividade térmica do isolante de
espuma de polietileno e também os valores da convecção do ar;
e) Comparar os valores calculados com os teóricos.

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3. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA

A situação simulada na prática é muito comum nas grandes empresas em


que líquidos a uma determinada temperatura são transportados de um local para
outro e com isso, todo um isolamento deve ser adotado ao entorno da tubulação
para que seja mantida a temperatura do fluido.

No caso da prática, tem-se um tubo de diâmetro externo de 28 milímetros


por 1,0 metro de comprimento envolto por um isotubo de polietileno expandido
de 10 milímetros de espessura. Para a determinação da taxa de condução de
calor do polietileno e de sua condutividade térmica será preciso conhecer sobre
resistência térmica, condução radial e estacionária em cilindros sem geração de
energia interna e espessura crítica de isolamento.

3.1. Condução unidimensional em regime permanente em cilindros

O tubo utilizado na prática é oco com uma resistência elétrica interna cujas
superfícies internas e externas estão expostas a diferentes temperaturas. Em
situação em que não há troca de calor, ou seja, está em estado estacionário sem
geração de calor, a forma apropriada da equação de calor é:

1 d dT
(kr )=0 (1)
r dr dr

A taxa na qual a energia é conduzida através de qualquer superfície


cilíndrica pode ser representada por:

dT dT
qr = −kA = −k(2πrL) (2)
dr dr

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Onde A = 2πrL e corresponde a área normal à direção da transferência
de calor.

A grandeza kr(dT/dr) é independente de r, conclui-se que a taxa de


transferência de calor é uma constante na direção radial.

Para determinar a distribuição de temperatura no cilindro, basta resolver


a equação (1) utilizando as condições de contorno apropriadas e integrando-a
duas vezes de modo a obter a seguinte solução geral:

T(r) = C1.ln(r) + C2 (3)

Para encontrar uma solução da equação (3) basta associar a um raio uma
temperatura conhecida e a outro raio outra temperatura conhecida, de modo que
tenhamos a seguinte situação:

T(r1) = Ts,1 e T(r2) = Ts,2

Resolvendo para C1 e C2 e substituindo na solução geral, obtemos:

Ts,1 − Ts,2 r
T(r) = r . ln ( ) + Ts,2 (4)
ln(r1 ) r
2
2

3.2. Resistência Térmica

Para entender este conceito, é importante realizar uma analogia entre as


difusões de calor e carga elétrica. Da mesma forma que uma resistência elétrica
está associada à condução da eletricidade, uma resistência térmica pode ser
associada à condução de calor.

Representações na forma de circuitos fornecem uma ferramenta útil tanto


para a conceituação quanto para quantificação de problemas de transferência
de calor.

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É importante conhecer que em sistemas compostos , a queda de
temperatura nas interfaces dos vários materiais pode ser considerável, sendo
atribuída a resistência térmica de contato.

A existência de uma resistência de contato não-nula se deve


principalmente a rugosidade superficial dos materiais. Pontos de contato se
entremeiam com interstícios, que na maioria dos casos, são preenchidos com
ar. A transferência de calor é, portanto, devido à condução através da área de
contato real e à condução e/ou radiação através dos interstícios.

Se a distribuição de temperatura for utilizada com a lei de Fourier, será


obtido a seguinte equação para a transferência de calor:

2πLk(Ts,1 − Ts,2 )
qr = r (5)
ln(r2 )
1

Fica evidente que para a condução radial em uma parede cilíndrica, a


resistência térmica é da seguinte forma:

r
ln( 2 )
r1
R r,cond = (6)
2πkL

A resistência térmica de um sistema de paredes compostas conforme está


presente na prática, pode ser associado a um conjunto de resistências conforme
a figura a seguir:

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Figura 1 - Representação de resistência em série de uma parede composta de um tubo

Fonte: Autores.

A seguir será exposto as equações de cada resistência, da esquerda para


a direita, das resistências mostradas na figura acima:

1) RT, cond.cobre

r
ln( ext.cobre )
rint.cobre
R T,cond.cobre = (7)
2πkcobre L

2) RT, contato

Para determinar o valor de RT, contato deverá ser verificado a equação de


balanço de energia:

dE
= Ėentra − Ėsai + Ėgerada (8)
dt

dE
Porém, sabemos que em regime permanente, o termo = 0 e quando a
dt

vizinhança não gera energia para o seu sistema, o termo Ėentra = 0. Resta,
portanto:

Ėsai = Ėgerada (9)

12
Entretanto, Ėsai = q, que por sua vez é igual a: Ėsai = qconv + qcond.

Temos também que Ėgerada é igual a potência elétrica fornecida para gerar
calor, ou seja, Ėgerada = V.I = RI² = V²/R [J/s]

Considerando que q = ΔT/RT, logo, RT = ΔT/q, ou seja:

RT, contato + RT, cond.iso = (Ti - Te) / VI (10)

Isolando RT, contato, temos:

Ti − Te
R T,contato = − R T,cond.iso (11)
VI

3) 𝐑 𝐓,𝐢𝐬𝐨𝐥𝐚𝐧𝐭𝐞

r
ln( ext.iso )
rint.iso
R T,cond.iso = (12)
2πkiso L

Em que kiso = 0,036 [W/mK]

4) Requiv. conv+rad
Temos que:

1 1
R T,conv = e R T,rad = (13)
2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑟𝑎𝑑

Para determinar a equação da resistência Requiv. conv+rad teremos que


recorrer a metodologia semelhante a utilizada na equação (10):

13
Te − T∞
R equiv.conv+rad = (14)
VI

Realizando o cálculo da resistência equivalente das equações 13 (de


maneira semelhante ao cálculo de resistência elétrica em paralelo, temos:

1 Te − T∞
(2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 )+(2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑟𝑎𝑑 )
= (15)
VI

Simplificando a equação (15), temos:

1 Te − T ∞
(2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 )(ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 +ℎ𝑟𝑎𝑑 )
= (16)
VI

VI
(ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 + ℎ𝑟𝑎𝑑 ) = (2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 )(Te − T∞ )
(17)

VI
ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 = (2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 )(Te − T∞ )
− ℎ𝑟𝑎𝑑 (18)

Em que:

ℎ𝑟𝑎𝑑 = 𝜀. 𝜎. (𝑇𝑒2 + 𝑇∞2 )(𝑇𝑒 + 𝑇∞ ) (19)

Onde:

ε é o coeficiente de radiação do material isolante, também conhecido com


emissividade, que equivale a 0,69 e 𝜎 é a constante de Boltzmann e tem o valor
no SI de 5.67×10-8 W/m2K4.

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3.3. Espessura crítica de isolamento

É possível existir uma espessura ótima para uma camada de isolamento


térmico em sistemas radiais. Embora a resistência condutiva aumente com a
adição de isolante, a resistência condutiva diminui devido ao aumento da área
externa. Dessa forma, é possível a existência de uma espessura de isolamento
que minimize a perda de calor pela maximização de resistência total à
transferência de calor.

Para determinar o valor do raio crítico do isolante, a primeira etapa consiste


em determinar a equação que define a resistência total equivalente ao sistema
composto de paredes. Quando esta equação estiver determinada, deverá derivá-
la parcialmente em relação ao raio (r). Este resultado deverá ser igualado a zero
e a variável (r) deverá ser isolada. Assim, será determinado uma espessura
ótima que se associa ao valor de (r) que minimiza a taxa de transferência de
calor ou que maximiza a resistência equivalente total. Para determinar se o
resultado encontrado maximiza ou minimiza a resistência total, a segunda
derivada deverá ser avaliada. Nesta etapa, o valor encontrado na igualdade da
primeira derivada deverá ser substituído no local do (r) e este valor deverá ser
avaliado se é ou não maior que zero.

Se este resultado da segunda derivada for sempre positivo, o resultado final


da primeira derivada será o raio do isolante para o qual a resistência total é o
mínimo e não o máximo.

Este raio pode ser denominado como raio crítico do isolante, pois ele
maximiza a transferência de calor, isto é, abaixo deste valor, por exemplo, a taxa
de transferência de calor aumenta com o aumento de (r) e acima do qual a taxa
de transferência de calor diminui com o aumento de (r).

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4. METODOLOGIA

Para a realização da prática do isolamento térmico utilizando espuma de


polietileno foram necessários os seguintes materiais:
 Multímetro digital com valores em milivolts;
 Termopares tipo T fixados nas superfícies interna e externa do polietileno;
 Tubo metálico de cobre com diâmetro externo de 28mm e comprimento
de 1000mm no interior do qual está inserida uma resistência elétrica;
 Isotubo de Polímero Polietileno expandido com espessura de 10mm
sobreposto ao tubo de cobre;
 Chave seletora de termopares
 Cronômetro

Foi realizado medições em três pontos da barra, conforme a imagem abaixo:

Figura 2 - Esquema de todo experimento realizado

Fonte: Autores

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Figura 3 Multímetros e termopar

Fonte: Autores

Estes são os procedimentos para a realização do experimento:


 Verificar a posição dos termopares de forma a aferir os valores nos três
pontos diferentes;
 Ligar o aquecimento elétrico da resistência;
 Realizar a medição da temperatura ambiente;
 Aguardar o sistema entrar em regime permanente para efetuar as
medidas;
 Medir os valores de temperatura para os pontos de raio interno e externos.
 Calcular a taxa condução de calor no polietileno;
 Calcular o coeficiente de condutividade térmica do polietileno através da
Lei de Fourier;
 Calcular o coeficiente de convecção entre a superfície do isolante e o ar
através da Lei de Resfriamento de Newton;
 Comparar o valor da condutividade térmica do polietileno obtida neste
experimento com o valor tabelado e discutir o resultado;
 Calcular o raio crítico de isolamento.

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5. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Com os dados coletados durante a experiência e seguindo a metodologia


proposta, preencheram-se as Tabelas.

Tabela de valores medidos


Força
Localidade Posição eletromotriz Column1 Column2 F. E. Média
Medição Medição
Medição 1 2 3 mV
Interna 2 0,98 0,99 0,98 0,983333333
3 0,96 0,95 0,95 0,953333333
5 0,97 0,98 0,97 0,973333333
Externa 1 0,36 0,36 0,35 0,356666667
4 0,4 0,39 0,4 0,396666667
6 0,26 0,26 0,27 0,263333333
Ambiente 110,3 109,6 110,1 110
Fonte: Elaborado pelos autores

Tabela de temperaturas
Temperatura Column3 Column4
Convertida Confiável Resultado
24,72410386 N/C 24,72405672
23,99118288 N/C 23,99115566
24,47918142 N/C 24,47913427
9,18277235 N/C 9,18272521
10,19002092 N/C 10,18997378
6,824055276 N/C 6,824008135
25,97402597 25,8441558 25,78 ± 0,04
Forte: Elaborado pelos autores

Tabela de Potência Elétrica


Corrente(A) Tensão(V) Resistência (Ω) Potência(W)
0,65 16 24,61538462 10,4
Fonte: Elaborado pelos autores

A Tabela de potência elétrica encontra o valor da taxa de transferência de


calor do sistema, que é o valor da potência 10,4 W. Pois através da equação do
balanço de energia tem-se que a taxa de calor é igual á taxa de trabalho elétrico.
Nota-se que a temperatura ao longo do comprimento no raio interno não
permanece constante. Esse raio está em contato com a resistência térmica. Isso

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pode ter acontecido, porque o número de espiaras numa determinada localidade
do comprimento é maior do que nas demais localidades.
Essa diferença de temperatura no raio interno, também afetou a
temperatura do raio externo, variando-se ao longo do comprimento do tubo de
alumínio.
Com os valores da temperatura dos raios interno e externo, e através da
Lei de Fourier, preencheu-se a seguinte tabela para determinar a condutividade
térmica da espuma de polietileno.

Tabela de resistências e condutividades


Resistência
internas Valor K isolante Rt cond iso Rt contato.
Termopar 1 e 5 24,10608606 0,041224108 0,080678875 24,02540719
Termopar 2 e 4 24,31008903 0,040949215 0,080578941 24,22941016
Termopar 3 e 6 23,71393033 0,041763039 0,082180365 23,63325145
Fonte: Elaborado pelos autores

Segundo o professor, a condutividade térmica da espuma de polietileno


está próxima de 0,036 W/m°C. Logo o valor encontrado para o constante do
isolante térmico está próximo ao valor tabelado.
A diferença entre o valor médio da prática com relação ao teórico. podem
ser advindos do tempo de utilização dos componentes e pequenos erros de
medição, aos quais foram minimizados pela análise de incertezas. Com os
valores da temperatura do raio externo e da temperatura ambiente, descobriu-
se o coeficiente de convecção de calor entre a superfície externa da espuma de
polietileno e ar ambiente através da Lei do Resfriamento de Newton.

Tabela de h de convecção e radiação


H radiação H conv
- -
63,71446714 3,23528014
- -
60,15369083 2,97174042
-
-71,9049633 3,83857074
Fonte: Elaborado pelos autores

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Tabela de Rt de radiação e convecção
Rt conv Rt rad
2,609647344 0,56053652
2,733365523 0,59371728
2,352788469 0,496687351
Fonte: Elaborado pelos autores

Os valores encontrados estão em desacordo com o esperado visto que, a


temperatura externa do sistema estava medindo 9 graus, sendo que o esperado
era um valor maior que a temperatura externa. Logo esses resultados
demonstram um problema com o sistema de medição.
Não foi possível calcular o raio crítico visto que, os valores encontrados
na medição aparentam estar em não conformidade com a realidade esperada
para a prática.

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6. CONCLUSÃO

A partir desta prática, esperava-se determinar experimentalmente a


condutividade térmica da espuma de polietileno, coeficiente de transferência de
calor entre a superfície externa do isolante e ambiente, e o raio crítico do
isolamento. O valor da condutividade térmica encontrada, foi bem próxima da tabelada.
O valor do coeficiente de transferência de calor encontrado este em desacordo com o
esperado e não foi possível calcular o raio crítico, visto que, os valores encontrados
na medição aparentam estar em não conformidade com a realidade esperada
para a prática.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MARINHO, André Muller, Medição de condutividade térmica. Disponível em:


<<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAWH8AG/condutividade-
termica>> Acessado em 28 de agosto de 2018.

SÃO FRANCISCO, Portal. Lei de Fourier. Disponível em:


<<https://www.portalsao francisco.com.br/fisica/lei-de-fourier>> Acessado
em 28 de agosto de 2018.

SILVA, Domiciano Correa Marques da, Termologia – Lei de Fourier, Alunos


Online. Disponível em: <<https://alunosonline.uol.com.br/fisica/lei-
fourier.html>> Acessado em 28 de agosto de 2018.

SILVA, Domiciano Correa Marques da, Termologia – Lei de Fourier, Brasil


Escola. Disponível em: << https://brasilescola.uol.com.br/fisica/lei-
fourier.htm>>. Acessado em 28 de agosto de 2018.

SILVA, Domiciano Correa Marques da, Termologia – Lei de Fourier, Mundo


Educação. Disponível em:
<<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/lei-fourier.htm>>.
Acessado em 28 de agosto de 2018.

SIQUEIRA, Eduardo Marrocco de, FREITAS, Lorenzi Moreira de, RIBEIRO,


Ricardo Feyh, Avaliação experimental da condutividade térmica de barras
metálicas. Disponível em:
<<http://www.ufrgs.br/medterm/trabalhos/trabalhos-2011/eduardo
maroco_lorenzifreitas_ricardoribeiro.pdf>> Acessado em 28 de agosto de
2018.

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