Direito em Ação 2 PDF

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DIREITO EM AÇÃO 2
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
ESTRUTURA NARRATIVA................................................................................... 4
FASE 1 ................................................................................................................... 7
FASE 2 ................................................................................................................. 11
FASE 3 ................................................................................................................. 11
FASE 4 ................................................................................................................. 22
FASE 5 ................................................................................................................. 26
FASE 6 ................................................................................................................. 29
FASE 7 ................................................................................................................. 33
FASE 8 ................................................................................................................. 37
FASE 9 ................................................................................................................. 41
FASE 10A............................................................................................................. 47
FASE 10B............................................................................................................. 54
FASE 11A............................................................................................................. 61
FASE 11B............................................................................................................. 64
FASE 11C............................................................................................................. 67
FASE 12 ............................................................................................................... 68
FASE 13 ............................................................................................................... 72
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INTRODUÇÃO
Assim como no primeiro jogo o Direito em Ação 2 foi criado

para que o aluno de direito experimentasse a prática
profissional de uma maneira que não conseguiria na
faculdade, saindo mais preparado para o mercado de
trabalho.
As maiores diferenças do primeiro para o segundo jogo é

que nesse a narrativa ganha ênfase, eliminando os quizzes
e os drag and drops do primeiro por uma estrutura em
forma de diálogos e ações diretas.
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ESTRUTURA NARRATIVA
Para ganhar agilidade na narrativa eliminamos as peças e os quizzes, jogando

todo o conteúdo jurídico em forma de diálogo durante o jogo, isso implica em
um roteiro semi-linear, com várias ações para os jogadores escolherem que
impactarão a sua performance.
Os diálogos são estruturados da seguinte forma:
PAULA 10: Bem, onde você gostaria de passar primeiro onde?
ALUNO 2A: Departamento de Tráfego
ALUNO 2B: Assessoria de Imprensa
ALUNO 2C: Família do acidentado no hospital
ALUNO 2D: Polícia
O número “10” quantas falas aquele personagem teve até aquele momento da
narrativa, as letras “A”, “B”, “C” e “D” indicam que aquela fala é de múltipla
escolha para o aluno, indo gradativamente da mais correta até a mais
incorreta; seja por questão de legislação, postura, ética, capacidade de
resolução de conflito, narrativa, dramaturgia.
As falas diferentes escolhidas pelo aluno terão respostas diferentes dos outros
personagens do jogo. Essas respostas aparecerão escritas da seguinte
maneira:
(Se A ou B)
PAULA 11A: Bom, vou te mostrar como entrar em contato com
todos os departamentos aqui dentro da empresa, vamos
comigo? Basta clicar no canto na placa elevador.
(Se B ou C)
PAULA 11B: Ótimo, para isso você precisar aqui da empresa.
Para isso clique em saída.
O texto entre parênteses “(Se A ou B)” e “(Se B ou C)” indicam que a fala
que vem a seguir só aparecerá para o jogador caso ele tenha respondido
daquela maneira.
Se desenharmos um diagrama ficaria assim:
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Existe uma categoria de diálogos que vamos utilizar bastante que são os
diálogos com Marcelo, que terão esse formato:
MARCELO: E vai fazer isso como?
ALUNO 13A: Vou alegar X
ALUNO 13B: Vou alegar Y
ALUNO 13C: Vou alegar Z
ALUNO 13D: Vou alegar K
MARCELO: E o que mais?
MARCELO: Mais alguma coisa?
Esses diálogos (que serão preenchidos com argumentos legais fornecidos
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pelos conteudistas), serão utilizados para montar a peça que o aluno de
apresentar na etapa seguinte. Todo diálogo desse tipo será seguido de uma
fala assim:
PAULA: Aproveitei que vocês estavam conversando para

adiantar o trabalho, já digitei tudo aqui, agora é só
protocolar.
Isso quer dizer que agora aluno tem a peça pronta em seu inventário/tablet e
quando for ao local correto vai conseguir protocolar facilmente.
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FASE 1 – Descobrindo o Jogo
ENREDO
A primeira fase do jogo é a apresentação da mecânica, dos personagens

principais e do caso que o aluno terá de lidar durante a partida.
O jogo se inicia com o jogador no escritório olhando para Paula, uma mulher de
seus vinte e poucos anos, que vai apresentar o as bases do jogo, o consultor
jurídico Marcelo e o caso é apresentado ao jogador através da reportagem 01.
CENÁRIOS
Escritório do departamento jurídico.
PERSONAGENS
Aluno, Marcelo e Paula.
DINÂMICAS
Diálogos, personalização de avatar.
ROTEIRO
PAULA: Olá, seja bem-vindo ao Direito em Ação, a gente

estava esperando você chegar, tem um monte de coisas aqui
no departamento jurídico da empresa e toda ajuda faz
diferença.
Mas, antes de continuarmos, você pode confirmar alguns

dados que o RH me encaminhou?
-> PERSONALIZAÇÃO DE AVATAR
PAULA: Muito bem, agora podemos começar para valer! Meu

nome é Paula, estava quase me esquecendo, e eu serei a sua
guia aqui no jogo. Isso quer dizer que vou te ajudar a
entender as mecânicas, as funções que você tem disponível e
como navegar pelos ambientes.
PAULA: Todo mundo aqui tem um tablet, para acessar o seu

basta clica no ícone que está no canto superior direito da
tela. Clique nele para poder entender todas as funções.
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(Repete depois de 10 seg.)
PAULA: O seu tablet vai concentrar muitas informações,
então fique muito atento agora. Primeiro você tem o seu
painel de desempenho (progresso), ele vai informar todas as
suas atividades corretas e incorretas, mostrar o seu
progresso no jogo a todo o tempo e com ele você consegue
medir exatamente como está se saindo. Clique nele para ver
mais detalhes.
(ALUNO NÃO CLICA EM 10 SEGUNDOS)

PAULA: Clique no seu Painel de Desempenho (progresso) para
abri-lo.
(ALUNO CLICA)
PAULA: O painel vai mostrar, no canto superior direito, o
andamento do jogo, logo abaixo vai constar as barras de
progresso de cada fase, abaixo disso vêm a sua pontuação em
questões de conhecimento de conteúdos, isso é medido pelas
suas escolhas e por questões que aparecerão durante o jogo
e por último está a sua avaliação atitudinal, quer dizer,
como a sua postura está de acordo com princípios éticos,
estratégicos e de resolução de conflitos que se espera de
um advogado nos dias de hoje.
PAULA: Para voltar clique na casinha na parte de baixo da

tela.

PAULA: Clique no botão com o símbolo de uma casa para
voltar a primeira tela.
(ALUNO CLICA)
PAULA: Agora vamos dar uma olhadinha nas suas anotações?
Clique sobre nelas.

PAULA: Para acessar suas anotações você precisa clicar
sobre o ícone do caderninho.
(ALUNO CLICA)
PAULA: Nas suas Anotações você encontra tudo o que já fez
no jogo, de maneira simples e rápida. Muito bom para você
refrescar a sua memória.

tela.

PAULA: Clique no botão com o símbolo de uma casa para
voltar a primeira tela.
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PAULA: Vamos dar uma olhadinha agora na sua biblioteca,
clique no ícone dela.

PAULA: Para acessar sua biblioteca você precisa clicar no
ícone da pastinha esverdeada.
(ALUNO CLICA)
PAULA: Muito bem, na sua biblioteca você vai encontrar
códigos e leis para consultar durante o jogo.

tela.
PAULA: Bom, vamos dar uma olhadinha na sua agenda? Clique

sobre ela para abrir.

PAULA: Para acessar a sua agenda você precisa clicar no
ícone do caderninho.
(ALUNO CLICA)
PAULA: A sua agenda vai ser atualizada automaticamente com
todas as datas importantes, fique atento a ela para não
perder nenhum prazo.

tela.
PAULA: Estamos acabando, falta agora você dar uma olhadinha

nas publicações. Para acessar clique sobre o ícone.

PAULA: Para acessar as publicações você precisa clicar no
ícone delas.
(ALUNO CLICA)
PAULA: Aqui vamos reunir todas as publicações oficiais de
atualização dos seus casos, ou seja, despachos, sentenças,
informes, tudo será reunido nessa aba.
PAULA: Bem, acabamos com os menus do seu tablete, para

fechá-lo clique no X.
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PAULA: Chegou a hora de conhecer o seu mentor, uma lenda
viva aqui no escritório, o Dr Marcelo. A gente chama ele de
Vovô mas não fala nada para ele, tá?
MARCELO CAMINHA PARA DENTRO DO QUADRO
MARCELO: Seja bem-vindo! A Paula vai te ajudar mais com a

papelada e essas coisas, te ajudar a navegar aqui no
escritório, já eu estou aqui para te passar um pouco da
minha experiência, ensinar um truque ou outro que eu
aprendi nesses anos todos e te dar um toque ou dois na hora
de resolver os problemas que aparecerem, e acredite em mim,
aqui temos vários.
PAULA VOLTA PARA O QUADRO:
PAULA: Que tal a gente começar a te situar em um dos nossos

casos? Abra o seu tablet.
REPORTAGEM 01
“VINHETA DO PLANTÃO” INTERROMPE E TOMA TODA A TELA, APÓS

ELA VEMOS UMA REPÓRTER EM CIMA DE UMA PASSARELA EM CIMA
DE UMA RODOVIA, AO FUNDO DIVERSOS CARROS FORMAM UM
ENGARRAFAMENTO ENORME E, QUASE SUMINDO NA TELA, VEMOS O
ÔNIBUS TOMBADO.
REPORTER 01:
Boa noite, estamos aqui na rodovia onde um ônibus de

transporte de funcionários se acidentou ferindo 6
funcionários da empresa, um deles foi hospitalizado.
O engarrafamento resultante ultrapassa os 20 quilômetros

então aconselhamos que os motoristas evitem esse trecho
da estrada.
Não temos muitas informações agora, fiquem atentos nas

estradas em breve voltamos com mais informações.
(APÓS A REPORTAGEM A FASE É ENCERRADA É DISPARADA A

ANIMAÇÃO DE SALVAMENTO DO JOGO E O ALUNO É TRANSPORTADO
PARA DENTRO DO ESCRITÓRIO.)
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FASE 2 – As primeiras providências
ENREDO
Após receber a notícia do acidente na Fase 1 o aluno deverá tomar suas

primeiras decisões e conversar com as pessoas certas para o melhor resultado
pra a sua empresa.
O jogador então deverá conversar com o Departamento de Tráfego, Assessoria

de Imprensa, a família do funcionário e a polícia. Para isso terá de acessar o
elevador e o mapa, dois menus que contém os ícones dos locais que o jogador
terá de passar.
Ao finalizar todas as tarefas o aluno é transportado para dentro do escritório.
CENÁRIOS
Escritório do departamento jurídico, Elevador, Mapa, Departamento de Tráfego,
RH, Hospital e Delegacia.
“Elevador” é um menu em primeira pessoa, apenas o painel de controle com os

botões: diretoria, departamento pessoal, recursos humanos, departamento de
tráfego, assessoria de imprensa e departamento jurídico.
“mapa” é um menu em primeira pessoa, apenas os locais da cidade que ele vai
ter que visitar e que pode acessar clicando sobre eles: fóruns (civil, penal e
trabalhista) hospital, delegacia, tribunal de justiça.
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Carlos (Departamento de Tráfego), Letícia (Recursos
Humanos), Camila (Esposa João Miguel)
DINÂMICAS
Diálogos, vinheta de elevador (uma animação/ hq de passagem de tempo
quando o aluno vai visitar um departamento), botões acesos e apagados.
ROTEIRO
A FASE INICIA COM O JOGADOR, MARCELO E PAULA PARADOS DENTRO
DO ESCRITÓRIO DO DEPARTAMENTO JURÍDICO DA EMPRESA.
MARCELO: Bem, alguém precisa cuidar disso já, como você
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ainda não tem nenhum caso, é bom para você começar. Sabe o
que fazer?
ALUNO A: Sim
ALUNO B: Olha, ainda estou um pouco inseguro.
(SE CLICAR EM ALUNO A)

MARCELO: Que bom, pode começar agora.
(SE CLICAR EM ALUNO B)

MARCELO: Sua função como advogado é sempre buscar a
resolução de qualquer conflito entre as partes. Para isso é
importante estar atento aos direitos das partes bem como
mantê-las informadas ao longo de todo o processo.
MARCELO: Procure a família do funcionário que está

hospitalizado para prestar assistência, o departamento de
tráfego para monitorar o acidente, converse com o R.H para
emitir os documentos necessários e entre em contato com a
polícia para obter todas as informações.
(depois de ambas as falas)
PAULA: Venha comigo para começar a resolver esse caso.
PAULA CAMINHA ATÉ A SAÍDA.
PAULA: Para me acompanhar basta clicar no canto (X) da

tela.
(Espera 10 segundos, se aluno não clicar, repetir)
AO CLICAR NO CANTO INDICADO NA FALA ANTERIOR O JOGADOR VAI

PARA DENTRO DO ELEVADOR. OS LOCAIS QUE ELE PODE IR ESTÃO
“ACESOS” E OS LOCAIS INACESSÍVEIS ESTÃO “APAGADOS”
PAULA: Casos desse tipo envolvem várias áreas da empresa,

além de alguns locais fora daqui, onde você gostaria de ir
primeiro?
ALUNO A: Departamento de Tráfego
ALUNO B: Recursos Humanos
ALUNO C: Hospital
ALUNO D: Polícia
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(Se A ou B)
PAULA: É só apertar o botão do departamento que você quer
visitar primeiro. Lembre-se que o tempo é importante.
(Se B ou C)
PAULA 11B: Ótimo, para isso você precisar aqui da empresa.
Para isso clique em saída.
AQUI O JOGO SE TORNA NÃO LINEAR POIS ELE PODE VISITAR CADA
UM DOS LOCAIS NA ORDEM QUE DESEJAR. APÓS TODAS AS VISITAS O
ALUNO DEVE VOLTAR PARA O ELEVADOR E A FASE SE ENCERRA
QUANDOE ELE VISITAR TODOS OS LOCAIS.
INICIAREI A DESCRIÇÃO DE CADA UM DOS LOCAIS COM “SE CLICAR

EM”, DEIXAREI ESSE INÍCIO EM NEGRITO E EM SEGUIDA
DESCREVEREI OS ACONTECIMENTOS ALI, ENCERRANDO COM UMA
CHAMADA PARA ELE VOLTAR PARA O ELEVADOR.
É MUITO IMPORTANTE COMPREENDERMOS ESSA ESTRUTURA DO ROTEIRO

COMO INDICATIVA DAS DINÂMICAS E NÃO DA ORDEM DOS
ACONTECIMENTOS.
(SE CLICAR EM DEPARTAMENTO DE TRÁFEGO ELE ACIONA A VINHETA

DE ELEVADOR E É TRANSPORTADO PARA O DEPARTAMENTO DE
TRÁFEGO.)
CARLOS: Bom dia, tudo bem, em que posso ajudar?
ALUNO A: Bom dia, acabou de acontecer um acidente e

acredito que seja importante encaminharmos alguém para
monitorar os acontecimentos.
ALUNO B: Gostaria de todas as informações apuradas sobre o

acidente.

CARLOS A: Claro, vamos enviar alguém para lá já.

CARLOS B: Não é melhor enviarmos alguém para lá?
(SE CARLOS A)
ALUNO A: Muito obrigado, fico no aguardo.
ALUNO 3B: Ótimo, façam isso logo.
(SE CARLOS B)
ALUNO 3C: Essa é uma boa ideia, obrigado.
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ALUNO 3D: Foi o que eu disse, faça logo.
(Após aluno escolher última parte do diálogo)
PAULA: Já tratamos de tudo por aqui, para continuar volte

para o elevador)
(CASO ALUNO NÃO FAÇA NADA EM 10 SEGUNDOS)
PAULA: Para visitar os outros locais você precisa clicar no

elevador.
(AO CLICAR ALUNO VOLTA PARA DENTRO DO ELEVADOR. OS LOCAIS

QUE ELE PODE IR ESTÃO “ACESOS” E OS LOCAIS INACESSÍVEIS
ESTÃO “APAGADOS”. O LOCAL QUE ELE JÁ VISITOU ESTÁ APAGADO)
PAULA: Clique agora no local que gostaria de ir.
(SE CLICAR EM RECURSOS HUMANOS ELE ACIONA A VINHETA DE

ELEVADOR E É TRANSPORTADO PARA O RECURSOS HUMANOS.)
LETÍCIA: Bom dia, em que posso ajudar?
ALUNO A: Houve um acidente, precisamos garantir que tudo

esteja certinho, não esqueçam de solicitar o C.A.T, ok?
ALUNO B: Precisamos tomar as providências necessárias para

garantir os direitos de todas as partes envolvidas no
acidente.
ALUNO C: Vocês podem correr atrás da papelada relativa ao

acidente?
ALUNO D: Eu preciso que vocês façam o trabalho de vocês

LETÍCIA A: Pode deixar, vamos tomar as providências
necessárias, fique tranquilo.

LETÍCIA B: Certo, vamos ver o que precisa ser feito e vamos
correr atrás.
(SE CLICAR EM ALUNO C)

LETÍCIA C: Podemos, vamos fazer tudo.
(SE CLICAR EM ALUNO D)

LETÍCIA D: Nós fazemos tudo, não precisamos que você venha
aqui nos dizer como trabalhar.
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(Após aluno escolher última parte do diálogo)
PAULA: Já tratamos de tudo por aqui, para continuar volte

para o elevador)
(CASO ALUNO NÃO FAÇA NADA EM 10 SEGUNDOS)
PAULA: Para visitar os outros locais você precisa clicar no

elevador.
(SE CLICAR EM HOSPITAL OU POLÍCIA ELE VAI PARA O MAPA. ELE

É SIMILAR AO DO PRIMEIRO JOGO, MAS COM OS NOVOS CENÁRIOS.
NESSE MOMENTO SÓ PODE IR PARA O HOSPITAL OU PARA A
DELEGACIA.)
PAULA: Este é o mapa do jogo. Nele você encontra todos os

lugares pelos quais terá que passar para buscar as
informações e resolver os conflitos. Clique onde quer ir.
NESSE MOMENTO OS ÚNICOS LOCAIS POSSÍVEIS SÃO HOSPITAL E

DELEGACIA, PARA TODOS OS OUTROS SERÃO CRIADOS FEEDBACKS.
(SE CLICAR EM HOSPITAL)
CAMILA (ESPOSA ACIDENTADO): Até que enfim alguém apareceu,

o que vocês estavam esperando.
ALUNO A: Vim o mais rápido que pude, desculpas pela demora,

casos assim são muito complexos e não consegui vir antes,
minhas desculpas.
ALUNO B: O importante é que vim, né? Vamos cuidar do que

importa agora.

CAMILA A: Bem, o que vocês vão fazer?

CAMILA B: A imprensa vai ficar muito feliz de sabre que
essa é a assistência que vocês prestam aos seus
funcionários.
(SE CAMILA A)
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ALUNO A: O primeiro passo é garantir os direitos do seu
marido. Vamos cuidar do tratamento dele, procure o RH da
empresa para dar entrada no CAT e garantir os direitos.
ALUNO B: A empresa vai se responsabilizar pelo tratamento,

pode ficar tranquila.
(SE CAMILA B)
ALUNO C: Ainda sim vamos cuidar de tudo, pode ficar
tranquila.
ALUNO D: Bem, eu fiz a minha parte aqui.

CAMILA A: Muito obrigada, vou falar com eles, se precisar
de qualquer coisa eu aviso.
(SE CLICAR EM ALUNO B ou C)

CAMILA B: Não precisamos de esmola, vou cuidar de tudo,
obrigada de qualquer maneira.
(SE CLICAR EM ALUNO D)

CAMILA D: A imprensa vai adorar saber disso.
PAULA: Clique na saída para acessar o mapa e visitar os

outros lugares.
(Aluno não sai em 10 segundos)
PAULA: Para sair clique no canto X da tela.
(AO CLICAR NA SAÍDA ALUNO RETORNA AO MAPA)
(SE CLICAR NA DELEGACIA)
PAULA: Procure o delegado para poder ter acesso aos

documentos do processo, talvez a secretária tenha
informações, que tal falar com ele primeiro?
KEIKO (secretária): O Doutor Prachedes vai atender o senhor

na sala dele.
PRACHEDES (Delegado): Bom dia doutor, em que posso ajuda-

lo?
ALUNO A: Gostaria de ter acesso aos autos sobre o acidente,

como prevê a súmula vinculante no 14 do Supremo tribunal
federal.
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ALUNO B: Vim buscar a papelada, delegado, sou advogado da
vítima.
PRECHEDES 02: Sinto muito doutor, mas de acordo com o

artigo 20 do CPP, estou decretando sigilo sobre a
investigação.
ALUNO A: Delegado, é direito do defensor ter acesso amplo

aos elementos de prova, pois eles dizem respeito ao direito
de defesa.
ALUNO B: Doutor Prachedes, sou defensor e tenho direito a

acessar as provas produzidas contra o meu cliente.
ALUNO C: Isso é uma violação do direito a ampla defesa, e o

senhor sabe, terei de entrar com uma ação contra o senhor.
ALUNO D: O senhor está errado e sabe disso, o juiz vai

adorar acabar com esse abuso de poder.
PRECHEDES: Minha posição se mantém , o doutor pode fazer o

que quiser, não terá acesso aos autos.

outros lugares.
(AO CLICAR NA SAÍDA ALUNO RETORNA AO MAPA.)
O ALUNO FINALISA A FASE QUANDO JÁ TIVER VISITADO TODOS OS

LUGARES DENTRO E FORA DO ESCRITÓRIO. NESSE PONTO É
DISPARADA A ANIAMAÇÃO DE SALVAMENTO DO JOGO O ALUNO É
TRANSPORTADO PARA DENTRO DO ESCRITÓRIO.)
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FASE 3 – Conversando com o chefe
ENREDO
Nessa fase o aluno vai voltar para o escritório, conversar com Marcelo sobre
seguro (DPVAT) e então deverá ter uma conversa com o presidente da
empresa sobre: fazer acordo com a família de João Miguel (Funcionário), se
demite ou não Jaime Leonardo (Motorista), se é possível fazer um acordo com
o ministério público, quais as implicações do CAT e do DPVAT.
CENÁRIOS
Escritório Departamento Jurídico, Elevador, Escritório Presidência
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Milton (Pres. Empresa)
DINÂMICAS
Diálogos, Inventário (DPVAT), transição elevador-presidência, botões de

acesso acesos e apagados.
ROTEIRO
(A FASE SE INICIA COM O JOGADOR DENTRO DO ESCRITÓRIO,
EXATAMENTE COMO NA PRIMEIRA FASE)
MARCELO: O chefe passou aqui, pediu para você subir no

escritório dele. Mantenha a calma, responda tudo o que ele
perguntar e se lembre de que esses momentos são tensos para
todos nós.
PAULA: Lembra do caminho? Primeiro elevador e depois clique

no botão “Diretoria”.
DIRETORIA
MILTON: Bom dia, fiquei sabendo que passaram o caso do

acidente para você e gostaria de tirar algumas dúvidas:
Pensando no melhor caminho para resolver tudo, o que devo
fazer em relação ao colaborador que foi hospitalizado?
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ALUNO A: O primeiro passo é a emissão do C.A.T e entrar em
contato com a família para prestar auxílio nesse momento.
Já tomei a liberdade de fazer as duas coisas para resolver
as coisas o melhor possível.
ALUNO B: Emitir o C.A.T e pagar pelas despesas, assim

evitamos maiores dores de cabeça. Já tomei a iniciativa de
iniciar os dois.
ALUNO C: Cuidar da papelada, como C.A.T e das despesas do

hospital acredito que seja o melhor caminho. Já estou
providenciando tudo.
ALUNO D: Vamos só assinar os papéis para evitar processo e

pagar para a família, tudo vai se resolver rapidamente,
pode ficar tranquilo.
(SE CLICOU EM ALUNO A, B ou C)

MILTON 04: Fico feliz pela sua pro atividade, é exatamente
isso que esperamos dos nossos colaboradores.
(SE CLICOU EM ALUNO D)

MILTON 04 Entendo. Façamos isso então.
(CONTINUA APÓS AMBAS AS FALAS ANTERIORES, QUANDO O ALUNO

CLICAR EM “CONTINUAR”)
MLTON: Mas emitir o C.A.T não é assinar um atestado de

culpa? O que acontece se a gente não emitir nada?
ALUNO A: Não, a emissão do C.A.T é apenas para informar o

INSS e para evitar, caso não façamos em até um dia útil
após o acidente, que a empresa seja multada.
ALUNO B: Não, a emissão do C.A.T é apenas para evitar, caso

não façamos em até um dia útil após o acidente, que a
empresa seja multada.
ALUNO C: A emissão da C.A.T é apenas para constar no

sistema do INSS e deve ser feita em até 2 dias
ALUNO D: Apenas vamos comunicar que ocorreu, para evitar

dores de cabeça e depois de 24 horas podemos até ser
multados se não fizermos.
MILTON: Entendo, entendo... agora quanto ao motorista que

estava dirigindo o nosso fretado, devemos demiti-lo por
justa causa?
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ALUNO 10A: A demissão é prerrogativa da empresa, no entanto
nesses casos eu aconselho a não demitir e oferecer todo o
apoio jurídico que ele necessitar.
ALUNO 10B: A demissão é prerrogativa de empresa, mas nesse

caso não cabe justa causa.
ALUNO 10C: A demissão é prerrogativa de empresa e a

diretoria tem total liberdade de escolha nesses casos.
ALUNO 10D: Acredito que sim pois ajudará a empresa a se

distanciar do ocorrido.
MILTON: Então a última coisa que preciso saber é: podemos

impedir um processo contra a nossa empresa, quer dizer,
contra o motorista que estava dirigindo o fretado?
ALUNO 11A: Sim, como se trata de lesão corporal leve

podemos tentar fazer um acordo com o ministério público e
fazer com que tudo isso acabe já.
ALUNO 11B: Acredito que sim, mas vai depender de como o

ministério público vai classificar as lesões dos
funcionários.
ALUNO 11C: Podemos tentar mais eu duvido que consigamos, o

ministério público vai adorar vir atrás de uma empresa como
a nossa.
ALUNO 11D: Acho melhor não pois teríamos que admitir uma
culpa que não é nossa.
(Independentemente da resposta)
MILTON: Certo, boa conversa, continue cuidando de tudo, vou
cuidar da minha parte você cuida da sua. DISPENSADO.
PAULA: Hora de voltar pro escritório e decidir o que fazer

a seguir
PAULA: Clique na saída para acessar o ELEVADOR e retornar

ao escritório.
(AO CLICAR NA SAÍDA A REPORTAGEM É DISPARADA)
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REPORTAGEM 02
“VINHETA DO PLANTÃO” INTERROMPE E TOMA TODA A TELA, VEMOS

A REPORTER EM FERENTE AO HOSPITAL.
REPORTER 02:
Estamos aqui em frente ao hospital que atendeu aos

funcionários acidentados com o ônibus fretado da última
semana. Os médicos acabaram de emitir um comunicado de
que o funcionário que havia sido hospitalizado veio a
falecer nessa manhã. Não sabemos ainda quando vão liberar
o corpo e nem há confirmação da causa da morte.

início 21
FASE 4 – Mandado de Segurança
ENREDO
Nessa fase o aluno terá que criar o mandado de segurança para ter acesso
aos autos do processo. Isso é feito através de uma estrutura de diálogos com
Marcelo. Após isso ele deve protocolar a peça no fórum.
A fase se encerra com a reportagem anunciando que João Miguel, o

funcionário que havia sido hospitalizado, morreu.
CENÁRIOS
Departamento Jurídico, Mapa, Fórum Penal
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Secretária Fórum
DINÂMICAS
Diálogos, inventário, protocolo de peça, reportagem
ROTEIRO

EXATAMENTE COMO NA PRIMEIRA FASE)
MARCELO: Bom, você sabe como fazer para ter acesso aos
autos do processo?
ALUNO A: Sim, preciso impetrar um mandado de segurança.
ALUNO B: Sim, preciso pedir acesso para um juiz.
ALUNO C: Sim, vou voltar na delegacia e ameaçar processar o

delegado por obstrução
ALUNO D: Não faço a mínimo ideia, você pode ajudar?
(SE CLICOU EM A OU B)
início 22
ALUNO A: Vou me basear no artigo 5o da Constituição da
República, que garante direito à defesa, mais
especificamente no inciso LXIX e no artigo 1o da lei no
12.016/09 que versa sobre o Mandado de Segurança.
ALUNO B: Vou me basear no artigo 5o da Constituição, inciso

LV que garante a ampla defesa, bem como no artigo 1o da lei
no 12.016/09 que versa sobre o Mandado de Segurança.
ALUNO C: Vou me basear no artigo 5o da Constituição da

República, inciso LV e no artigo 398 do CPC que versam
sobre direito a defesa e cerceamento de defesa.
ALUNO D: Vou utilizar a lei no 12.016/09 que versa sobre o

mandado de segurança e no artigo 398 do CPC que fala sobre
o direito a ampla defesa.
MARCELO: E existe mais alguma Lei ou Código que você pode

usar?
ALUNO A: Bem, a Súmula Vinculante no 14 do STF garante ao

defensor amplo acesso a tudo que se encontra documentado
contra seu cliente.
ALUNO B: Sim, a Resolução no 14 do Supremo Tribunal Federal

me dá livre acesso a qualquer prova produzida contra meu
cliente.
ALUNO C: Não preciso de mais nada pois é fumus boni iuris.
ALUNO D: Acho que posso utilizar a Lei n° 4898/65 e alegar

abuso de autoridade também.

protocolar.
(A PEÇA VAI PARA O INVETÁRIO DO JOGADOR)
PAULA: A peça está no seu inventário, para utilizá-la você

deve clicar sobre ela.
(SE CLICOU EM ALUNO C)

MARCELO: Esse é um excelente jeito de acabar preso por
desacato. Que tal tentar um Mandado de Segurança?
(SE CLICOU EM ALUNO D)

MARCELO: Não há problemas em admitir que a gente não sabe
algo. O melhor caminho agora é montar um Mandado de
Segurança, vamos fazer juntos?
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(AMBOS FAZEM RETORNAR PARA O DIÁLOGO ANTERIOR)
MARCELO: Bom, agora que você já tem o Mandado de Segurança

em mãos você precisa protocolá-lo e não se esqueça de
conversar com as famílias e ver se ainda é possível um
acordo, mesmo frente aos novos fatos.
PAULA: Vamos lá? Você se lembra como sair? Clique no canto

X da tela e depois em Saída.
(aguarda dez segundos, se jogador não clicar na saída)
PAULA: Para sair clique no canto X da tela, depois clique

em “saída”
(No MAPA)
PAULA: Bem, você ainda precisa protocolar o Mandado de

Segurança. Sabe onde ir?
(FÓRUM PENAL)
PAULA: Bem, para protocolar uma peça você precisa conversar
com a escriturária.
CLICA SOBRE A ESCRITURÁRIA
ESCRITURÁRIA: Gostaria de alguma coisa, doutor?
PAULA: Para protocolar você precisa entregar a peça, para

isso abra o seu inventário, no canto direito da sua tela, e
selecione a peça.
(JOGADOR NÃO FAZ NADA EM 10 SEGUNDOS)
PAULA: Para acessar a sua peça você tem que abrir o seu
inventário, clique sobre ele no canto superior direito da
sua tela, em seguida, clique sobre a peça.
(JOGADOR SELECIONA A PEÇA – DISPARA ANIMAÇÃO DE ENTREGA DE

PEÇA)
Sua peça foi protocolada com sucesso, acompanhe seu

processo através do site.

outros lugares.
(ALUNO NÃO SAI EM 10 SEGUNDOS)
início 24
(AO CLICAR NA SAÍDA A REPORTAGEM É DISPARADA)
REPORTAGEM 04

ELA VEMOS UMA REPÓRTER EM FRENTE AO FÓRUM
REPORTER 04:
Estamos aqui em frente ao fórum ainda repercutindo os

acontecimentos do acidente que surpreendeu a todos. Hoje
ocorrerá a primeira audiência da ação movida pelos
herdeiros de João Miguel, funcionário da empresa, que
veio a falecer após ser um dos feridos no acidente com o
ônibus. Os herdeiros estão processando a empresa e
exigindo uma indenização em nome do falecido como
ressarcimento por suas perdas.

início 25
FASE 5 – Tentando um acordo
ENREDO
Nessa fase o aluno irá até o hospital para tentar um acordo com a família de
João Miguel, o funcionário, recém falecido.
Ao voltar para o escritório ele vê a notícia de que os herdeiros estão entrando

com ação contra a empresa.
CENÁRIOS
Dep Jurídico, Mapa, Hospital
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Camila
DINÂMICAS
Diálogos, transição elevador-mapa, transição mapa-hospital
ROTEIRO
(MAPA)
PAULA: É bom você se apressar para conversar com a família.
(HOSPITAL)
CAMILA: O que você quer aqui?
ALUNO A: Olha, nós todos sentimos muito pela sua perda,

estamos aqui para oferecer toda ajuda que vocês precisarem.
ALUNO B: Sinto muito pela sua perda e vim ver se vocês

precisam de mais alguma coisa
ALUNO C: Sentimos sua perda e gostaríamos de saber se tem

mais alguma conta
ALUNO D: Acho que essa não é hora para falar assim, vamos
tentar um acordo.
início 26
CAMILA: Não tem mais nada para você fazer aqui, doutor.
Nada que você fizer vai trazer o Miguel de volta. Nada.
Agora some da minha frente. Vai. Some.
ALUNO A: Sentimos muito mesmo, senhora, qualquer coisa

basta nos procurar.
ALUNO B: Sentimos muito e torcemos por vocês.
ALUNO C: A empresa está de luto por vocês.
ALUNO D: Então acho que não tenho mais nada a fazer aqui.
CAMILA:
PAULA: Infelizmente não podemos consertar todas as coisas

de uma vez só. No entanto tenho a sensação de que ainda a
veremos...
CAMILA: Você não entendeu ainda? Ninguém te quer aqui, some!

outros lugares.
(AO CLICAR NA SAÍDA O JOGADOR VAI DIRETO PARA O ESCRITÓRIO,

QUANDO ELE APARECER LÁ DENTRO A REPORTAGEM É DISPARADA)
REPORTAGEM 04

REPORTER 04:
Estamos aqui em frente ao fórum ainda repercutindo os

acontecimentos do acidente que surpreendeu a todos. Hoje
ocorrerá a primeira audiência da ação movida pelos
herdeiros de João Miguel, funcionário da empresa, que
veio a falecer após ser um dos feridos no acidente com o
ônibus. Os herdeiros estão processando a empresa e
exigindo uma indenização em nome do falecido como
ressarcimento por suas perdas.
início 27
início 28
FASE 6 – Ação dos Herdeiros
ENREDO
Nessa fase o aluno receberá a notificação de que os herdeiros estão entrando

com um processo contra a empresa, deverá montar uma peça para arguir
irregularidade MAS receberá uma notificação de que o juiz já fez isso.
CENÁRIOS
Departamento Jurídico
PERSONAGENS
Marcelo, Paula
DINÂMICAS
Notificação, diálogo-peça.
ROTEIRO

EXATAMENTE COMO NA PRIMEIRA FASE, O TABLET TEM O SINAL DE
UMA NOTIFICAÇÃO)
PAULA: Para ler a o processo acesse a aba de publicações no

seu tablet.
(ALUNO NÃO CLICA EM NADA POR 10 SEGUNDOS)

PAULA: Para acessar o seu tablete você deve clicar sobre o
ícone dele no canto esquerdo da tela.
(ALUNO NÃO CLICA EM NADA POR 10 SEGUNDOS - Repete)
(ALUNO CLICA NO ÍCONE DO TABLET)

PAULA: Para acessar suas publicações clique sobre o ícone.
(ALUNO CLICA E LÊ A PUBLICAÇÃO SOBRE O PROCESSO)
PAULA: Para fechar a publicação clique sobre o x no canto z

da tela.
início 29
MARCELO: Não precisa ficar assustado, essas coisas são
assim mesmo. Já sabe o que fazer?
ALUNO A: O primeiro passo é arguir irregularidade passando

esse processo da vara civil para a vara trabalhista.
ALUNO B: Agora é esperar o juiz declinar competência e

transferir da vara civil para a vara trabalhista.
ALUNO C: Tenho que esperar a decisão do juiz sobre a

procedência do processo.
ALUNO D: Não há nada que eu possa fazer.

ALUNO A: Vou alegar que é necessário declínio de

competência, baseado no Artigo 114 da Constituição que
versa sobre o que a compete a Justiça do Trabalho julgar.
ALUNO B: Vou alegar que é necessário declinar a competência

baseado no artigo 113 que fala sobre a constituição,
investidura, jurisdição, competência, garantias e condições
de exercício dos órgãos da Justiça do Trabalho.
ALUNO C: Vou utilizar o artigo 115 da constituição que

explicita como funciona a justiça do trabalho.
ALUNO D: Vou pedir declínio de competência baseado no

artigo 116 da Constituição federal.

MARCELO: Essa é uma abordagem válida também, mas pode nos
custar tempo.
(SE CLICAR EM ALUNO C OU D)

MARCELO: Olha, você reparou onde está esse processo?
ALUNO A: Sim, está da vara civil e deveria vir da vara

trabalhista.
ALUNO B: Sim, mas o juiz fará essa troca automaticamente,

não tenho porquê me preocupar.
ALUNO C: Sim, mas o que que tem?
ALUNO 23D: Isso não faz diferença.
início 30
MARCELO: Então como você pode arguir irregularidade?
(Retorna à fala “E vai fazer isso como?)

MARCELO: Você perde bastante tempo assim, mas se você
prefere.
(SE CLICAR EM ALUNO C ou D)

MARCELO: A vara correta para tal ação é a vara trabalhista,
consulte sua biblioteca para aprender mais.

protocolar.
PAULA: Para protocolar você precisa ir no fórum, se lembra

de como chegar lá?

em “saída”
(MAPA)
PAULA: Para acessar um local você precisa clicar sobre ele,
já sabe onde ir?
(aguarda dez segundos, se jogador não clicar no fórum)
PAULA: Para protocolar a peça você precisa acessar o fórum

coreto, clique sobre ele para entrar.
(FÓRUM)
PAULA: Bem, para protocolar uma peça vc precisa conversar
coma escriturária.
ESCRITURÁRIA: Sua peça foi protocolada com sucesso,

acompanhe seu processo através do site.

outros lugares.
início 31
(AO CLICAR NA SAÍDA ALUNO RETORNA AO MAPA.NESSE PONTO É
DISPARADA A ANIAMAÇÃO DE SALVAMENTO DO JOGO O ALUNO É
TRANSPORTADO PARA DENTRO DO ESCRITÓRIO.)
início 32
FASE 7 – Depoimento Motorista
ENREDO
Nessa fase o aluno, caso tenha entrado com mandado de segurança, receberá
a notificação de que foi deferido e ele terá acesso aos autos do processo no
seu tablete. Também deverá acompanhar e orientar o Motorista, Jaime
Leonardo, em seu depoimento.
A fase se encerra com a prisão do motorista.
CENÁRIOS
Dep. Jurídico, Mapa, Delegacia
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Jaime Leonardo (Motorista), Prachedes (Delegado), Keiko
(Secretária)
DINÂMICAS
Diálogos, transição elevador-mapa, transição mapa-delegacia, HQ-Animação

Depoimento Motorista
ROTEIRO
ASSIM QUE O JOGADOR VOLTA PARA O ESCRITÓRIO SURGE A

NOTIFICAÇÃO NO TABLET AVISANDO DO DEPOIMENTO DO MOTORISTA
(JAIME).
MARCELO: Não esqueça que as suas orientações como advogado

podem fazer toda a diferença na hora de um cliente prestar
depoimento.
PAULA: Vamos lá? Para orientar seu cliente você precisa ir

até onde ele está. Se ele vai prestar depoimento, você sabe
onde ir, né?

em “delegacia”.
início 33
DELEGACIA
PAULA: Jaime, o nosso cliente, deve estar esperando na

recepção. Para conversar com ele basta clicar sobre o
mesmo.
SECRETÁRIA: Seu cliente está aguardando na recepção.
JAIME: Oi doutor, que bom que o senhor veio. O que que eu

falo, doutor?
ALUNO A: O importante é você lembrar tudo o que ocorreu

naquele dia.
ALUNO B: Não esqueça de mencionar que você desviou de outro

que vinha em sentido contrário.
ALUNO C: Lembre-se de que você era apenas o motorista e que

acidentes acontecem
ALUNO D: Não fale nada demais e tente colocar a culpa no

falecido.
JAIME: Mais alguma coisa?
ALUNO A: Mantenha a calma e responda tudo com segurança,

tente não esquecer de mencionar os procedimentos de
segurança
ALUNO B: Não esqueça nenhum detalhe, conte qual é a rotina

das viagens, do início ao fim.
ALUNO C: Não importa o que perguntarem tente negar tudo.
ALUNO D: Se lembre que a culpa não é sua, melhor ficar

calado durante todo o depoimento.
JAIME: Só isso doutor?
ALUNO A: Mantenha a calma, fale com tranquilidade e não

esqueça de todos os detalhes do dia, assim não seremos
surpreendidos.
ALUNO B: O importante é não levantar suspeitas, fale

claramente e com tranquilidade sobre tudo o que aconteceu.
ALUNO C: Nunca assuma uma culpa que não é sua e lembre de

falar que o veículo teve problemas mecânicos.
início 34
ALUNO D: Tente sempre evitar assumir responsabilidade e se
possível, culpe o veículo ou a via, ou um terceiro.
VEMOS, EM QUADRINHOS, O DEPOIMENTO DO MOTORISTA PARA O

DELEGADO, QUANDO ACABA AINDA ESTAMOS NA SALA DO DELEGADO:
DELEGADO PRACHEDES: Sr Jaime Leonardo, estou decretando a

sua prisão preventiva para garantia da ordem pública, tendo
em vista a gravidade do crime, nos termos do art. 312 do
CPP.
VEMOS, EM QUADRINHOS, A PRISÃO DO MOTORISTA JAIME.

ELA VEMOS UMA REPÓRTER EM FRENTE À DELEGACIA
(SE MAIORIA A OU B)
REPORTAGEM 03A

REPORTER 03A:
Estamos aqui em frente à delegacia acompanhando os

últimos desdobramentos do acidente ocorrido na rodovia na
semana passada. Hoje o motorista do ônibus envolvido na
colisão que resultou na morte de um dos funcionários da
empresa veio prestar depoimentos e esclarecer as causas
do acontecimento acompanhado pelo advogado da própria
empresa que declarou “estamos colaborando com a polícia,
as famílias de todos os funcionários tem todo o nosso
apoio e esperamos que tudo se esclareça o mais rápido
possível”.
(SE MAIORIA C, D OU NÃO ENTROU COM MANDADO DE SEGURANÇA)

REPORTAGEM 03B

REPORTER 03A:
Estamos aqui em frente à delegacia acompanhando os

últimos desdobramentos do acidente ocorrido na rodovia na
início 35
semana passada. Hoje o motorista do ônibus envolvido na
colisão que resultou na morte de um dos funcionários da
empresa veio prestar depoimentos e acabamos de ser
informados que o delegado decretou a sua prisão
preventiva. Vamos continuar acompanhando os fatos e
voltaremos quando tivermos mais novidades.
início 36
FASE 8 – Ação dos Herdeiros: Audiência Inicial
ENREDO
Nessa fase o aluno terá que escolher quais provas utilizar (se tiver acesso às
provas), quem será o preposto da audiência, bem como sua estratégia de
defesa e comparecer a audiência inicial.
CENÁRIOS
Dep. Jurídico, Mapa, Fórum Trabalhista
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Camila (Esposa João Miguel), João Paulo (Filho João Miguel),
Dr Carlos Branco (Advogado da Família), Dra Bruna (Juiz Trabalhista);
Recepcionista Fórum e Escrivão Fórum
DINÂMICAS
Notificação, Notícias no Tablet, Diálogo-Peça, Escolha de preposto, Escolha
das provas, Transição Mapa-fórum, Transição início-audiência, Transição fim-
audiência.
ROTEIRO
O SINAL DE NOTIFICAÇÃO APARECE NO TABLET
PAULA: Para ver o que chegou você precisa clicar no tablete

no canto esquerdo da tela.
(aluno não clica em nada por 10 segundos)
PAULA: Para abrir o tablete clique sobre ele no canto

esquerdo da tela.
(aluno clica sobre o tablete)
PAULA: Para ler as publicações clique sobre o ícone.
(ALUNO ABRE A PUBLICAÇÃO – É A DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO

JUIZ)
início 37
MARCELO: Agora é hora de olhar com calma as alegações da
outra parte para podermos preparar a defesa.
(ALUNO NÃO FAZ NADA EM 10 SEGUNDOS)

PAULA: Para olhar as alegações da outra parte você precisa
clicar sobre elas nas suas publicações, achou?
(ALUNO ABRE O PROCESSO)

PAULA: Quando terminar de ler, basta clicar no X no
cantinho.
(ALUNO FECHA O PROCESSO)

MARCELO: Agora é hora de pensar em uma estratégia de
defesa, o que você tem em mente?
ALUNO A: Devemos rechaçar a ideia de responsabilidade civil

objetiva pelos termos do artigo 927 do código civil que diz
que só vale quando “especificados em lei, ou quando a
atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano
implicar, por sua natureza, risco para os direitos de
outrem”
ALUNO B: Devemos pontuar que não cabe a responsabilidade

civil objetiva, pois ela não investiga a existência de
culpa, o que fere os direitos de ampla defesa garantido
pelo artigo 5o, inciso LV.
ALUNO C: Devemos rejeitar a mera existência do processo

trabalhista, uma vez que João Miguel não estava exercendo
atividade remunerada na empresa no momento do acidente.
ALUNO D: Devemos reconvir do processo e exigir que as

custas sejam pagas pelos herdeiros que levantaram tal
processo improcedente causando ainda mais morosidade à
nossa já sobrecarregada justiça.
MARCELO: Certo, e o que mais?
ALUNO A: Devemos alegar que o caso deve ser visto como

responsabilidade civil subjetiva, isto é, devem estar
presentes o dano, o nexo de causalidade e a culpa para que
haja o dever de indenizar.
ALUNO B: Se, e somente se, o juiz não entender que fere o

princípio da ampla defesa devemos então rejeitar a ideia de
responsabilidade civil objetiva baseado no artigo 927 do
código civil pois essa atividade não está especificada em
lei e nem a atividade padrão do colaborador envolvia
qualquer dano.
início 38
ALUNO C: Devemos utilizar o artigo 927 do código civil para
alegar que aquela não era a atividade prevista para o
colaborador exercer e, portanto, não cabe indenização.
ALUNO D: Devemos alegar que toda e qualquer ato é

responsabilidade inteiramente da vítima, uma vez que ela
escolheu utilizar com o fretado, tendo podido optar por
qualquer outro meio de transporte.
MARCELO: Certo, você vai precisar levar um preposto, sabe

quem pode ser?
ALUNO A: Qualquer um com conhecimento dos fatos de acordo

com a súmula 377 do STF.
ALUNO B: Qualquer um que tenha uma carta de preposição

assinada pela empresa de acordo com a súmula 129 do STF.
ALUNO C: O administrador judicial da empresa é o mais

indicado.
ALUNO D: Qualquer um que tenha testemunhado os fatos.
MARCELO: Ótimo, e quem poderia ser esse?
(INCIA-SE A DINÂMICA DE ESCOLHA DE PROVAS – UM MENU DE

ESCOLHA DE DOCUMENTOS, FORMATO SELEÇÃO DE PERSONAGEM STREET
FIGHTER II – IMAGEM)
Na dinâmica aparecem o próprio MARCELO, PAULA, MILTON(o

chefe) e, se der tempo, outros empregados.
APÓS ESCOLHA DO PREPOSTO O PERSONAGEM APARECE NA TELA JUNTO

COM O JOGADOR.
(SE O ALUNO TIVER ENTRADO COM MANDADO DE SEGURANÇA E TEVE

ACESSO AOS AUTOS DO PROCESSO DE JAIME LEONARDO)
MARCELO: E que provas você pretende usar?

ESCOLHA DE DOCUMENTOS, FORMATO SELEÇÃO DE PERSONAGEN STREET
PAULA: Ótimo, já estamos todos prontos, vamos lá?

PAULA: Para sair você precisa clicar na saída.
início 39
(MAPA)
PAULA: Lembre-se que cada área do direito tem seu fórum
correto para irmos, em qual vamos?
ALUNO CLICA NO FÓRUM TRABALHISTA INICIA A DINÂMICA DE

INÍCIO DE AUDIÊNCIA: UMA TRANSIÇÃO PARA O INTERIOR DO
FÓRUM, OS PERSONAGENS ENTRANDO NA SALA DE AUDIÊNCIA E
FINALIZA DENTRO DA SALA DE AUDIÊNCIA NA VISÃO DO GAME PLAY.
JUIZA: VAMOS INICIAR A AUDIÊNCIA DO PROCESSO 001234-98

MOVIDO PELOS HERDEIROS DE JOÃO MIGUEL CONTRA A SUA EMPRESA
CONTRATANTE POR DANOS EM RICOCHETE.
JUÍZA: HÁ ACORDO?
ADVOGADO FAMÍLIA: NÃO.
ALUNO: NÃO.
JUIZ: Apresentem suas defesas.
ADVOGADO FAMÍLIA: A família pleiteia indenização por danos

morais e indenização por danos materiais. Pleiteamos isso
baseado na a aplicação da responsabilidade civil objetiva,
nos termos do parágrafo único do Código Civil.
Sucessivamente, requeremos a condenação com fulcro na
responsabilidade civil subjetiva.
ALUNO: Apresentar defesa.
(AO CLICAR EM “APRESENTAR DEFESA” UMA ANIMAÇÃO É DISPARADA

SIMILAR A UTILIZADA NO JOGO 1 NO JULGAMENTO, SE POISSÍVEL,
COM AS FRASES ESCOLHIDAS NA PEÇA APARECENDO EMBAIXO)
JUIZA: Ótimo, dou essa audiência por encerrada, as partes

saem intimadas para a próxima audiência em 30 dias.
(APÓS A FALA DA JUÍZA SE INICIA A TRANSIÇÃO DE FIM DE

AUDIÊNCIA COM OS PERSONAGENS SAINDO DA SALA, DEPOIS ABRINDO
PARA O CORREDOR E POR FÓRUM A ENTRADA DO FÓRUM)
(APÓS O FIM DA AUDIÊNCIA A FASE SE ENCERA)
início 40
FASE 9 – Ação dos Herdeiros: Audiência de Instrução
ENREDO
Nessa fase o aluno deverá selecionar as perguntas que fará às testemunhas,

quais provas irá utilizar, montar seus argumentos de defesa e comparecer à
audiência.
A fase se encerra com as reportagem 7 que anuncia o resultado.
CENÁRIOS
Dep Juridico, Mapa, Fórum Trabalhista
Marcelo, Paula, Camila (Esposa João Miguel), João Paulo (Filho João Miguel),
Dr Carlos Branco (Advogado da Família), Dra Bruna (Juiz Trabalhista);
Recepcionista Fórum e Escrivão Fórum
DINÂMICAS
Notificação, Notícias no Tablet, Diálogo-Peça, Escolha de preposto, Escolha
das provas, Transição Mapa-fórum, Transição início-audiência, Transição fim-
audiência.
ROTEIRO
UMA NOTIFICAÇÃO)
PAULA: Para ver o que chegou você precisa clicar no tablet

PAULA: Para abrir o tablet clique sobre ele no canto

esquerdo da tela.
PAULA: Para ler clique sobre a agenda.
(ALUNO ABRE A AGENDA – É a notificação de audiência)
MARCELO: Chegou a hora de se preparar para a audiência

final, sabe o que fazer?
início 41
ALUNO A: Preciso escolher as provas que vou usar, quais
perguntas farei para as testemunhas, e montar meus
argumentos de defesa.
ALUNO B: Preciso selecionar as provas e montar meus

argumentos.
ALUNO C: Preciso escolher as provas materiais que vou

levar, apenas elas serão o suficiente.
ALUNO D: Nada, já fiz tudo o possível agora é esperar o

juiz decidir.
(SE RESPONDER ALUNO A)

MARCELO: Ótimo, e quais provas você vai utilizar?
ALUNO A: A prova mais favorável ã nossa defesa é a perícia,

pois ela atesta que nosso funcionário estava em velocidade
compatível, que havia um buraco na via e que estava
chovendo.
ALUNO B: Vou utilizar a perícia para demonstrar que ele não

estava correndo.
ALUNO B: Vou anexar o B.O e o relatório do tacógrafo.
ALUNO C: Vou utilizar os depoimentos coletados pela

polícia.
ALUNO D: Vou me utilizar dos testemunhos dos policiais que

chegaram ao local primeiro.
MARCELO: Certo, certo, e qual linha de perguntas você vai

seguir?
ALUNO A: Vou perguntar se o colaborador segue as normas de

segurança, se estava correndo, se eles viram o buraco,
enfim, tentar demonstrar que ele não tem responsabilidade
objetiva.
ALUNO B: Vou perguntar sobre o ônibus e sobre o caminho, se

estava chovendo e se tinha transito, é importante
demonstrar que nosso colaborador é bem treinado e um bom
cidadão.
ALUNO C: Vou fazer uma linha de perguntas buscando provar

que o ônibus estava pouco acima do limite e se não
estivesse chovendo não haveria nenhum problema.
ALUNO D: Vou demonstrar com as perguntas que o motorista
início 42
estava com pressa porque estava chovendo e sempre engarrafa
a estrada.
MARCELO: Certo, e qual vai ser sua defesa?
ALUNO A: Vou alegar que o acidente ocorreu por força maior,

o excesso de chuva; e caso fortuito buraco na estrada, o
que afasta o dever de indenizar nos termos do art. 393, do
Código Civil.
ALUNO B: Vou utilizar os depoimentos e provas para

demonstrar que não há responsabilidade civil objetiva nesse
caso e que não cabe indenização.
ALUNO C: Vou utilizar os depoimentos para demonstrar que

não cabe processo pois acidentes acontecem, não há
culpados.
ALUNO D: Vou alegar que a culpa é da estrada, não do nosso

colaborador, e que a indenização deveria ser pedido à
concessionária.
ALUNO A: Caso o juiz não aceite essa tese vou utilizar o

fato de que os herdeiros não provaram que são dependentes
do falecido, não cabendo indenização nesse caso.
ALUNO B: Vou afirmar que os herdeiros querem ficar ricos

com o processo, e não apenas cobrir os custos.
ALUNO C: Vou somar todas a provas e depoimentos para

demonstrar que foi uma fatalidade e que não cabe processo
algum.
ALUNO D: Vou alegar que a culpa é do clima, não do nosso

colaborador, e que a indenização deveria ser pedido à
concessionária.
MARCELO: Certo, você vai precisar levar um preposto, sabe

quem pode ser?
ALUNO A: Qualquer um com conhecimento dos fatos de acordo

com a súmula 377 do STF.
ALUNO B: Qualquer um que tenha uma carta de preposição

assinada pela empresa de acordo com a súmula 129 do STF.
início 43
ALUNO C: O administrador judicial da empresa é o mais
indicado.
ALUNO D: Qualquer um que tenha testemunhado os fatos.
MARCELO: Ótimo, e quem poderia ser esse?

ESCOLHA DE DOCUMENTOS, FORMATO SELEÇÃO DE PERSONAGEM STREET
Na dinâmica aparecem o próprio MARCELO, PAULA, MILTON(o

chefe) e, se der tempo, outros empregados.
APÓS ESCOLHA DO PREPOSTO O PERSONAGEM APARECE NA TELA JUNTO

COM O JOGADOR.
(SE O ALUNO TIVER ENTRADO COM MANDADO DE SEGURANÇA E TEVE

ACESSO AOS AUTOS DO PROCESSO DE JAIME LEONARDO)
MARCELO: E que provas você pretende usar?

ESCOLHA DE DOCUMENTOS, FORMATO SELEÇÃO DE PERSONAGEN STREET
PAULA: Ótimo, já estamos todos prontos, vamos lá?

PAULA: Para sair você precisa clicar na saída.
(MAPA)
PAULA: Lembre-se que cada área do direito tem seu fórum
correto para irmos, em qual vamos?
ALUNO CLICA NO FÓRUM TRABALHISTA INICIA A DINÂMICA DE

INÍCIO DE AUDIÊNCIA: UMA TRANSIÇÃO PARA O INTERIOR DO
FÓRUM, OS PERSONAGENS ENTRANDO NA SALA DE AUDIÊNCIA E
FINALIZA DENTRO DA SALA DE AUDIÊNCIA NA VISÃO DO GAME PLAY.
JUIZA: Vamos iniciar a audiência do processo 001234-98

movido pelos herdeiros de João Miguel contra a sua empresa
contratante por danos em ricochete. JUÍZA: Como não há
conciliação, passo à oitiva das testemunhas. Mas antes de
iniciar os depoimentos eu pergunto às testemunhas se farão,
sob sua palavra de honra, a promessa de dizer a verdade
sobre o que sabe e sobre o que foi perguntado?
SÉRGIO ABRANTES: Sim.
início 44
TOSHIO KAGAWA: Sim.
PAULO PONTES: Sim.
JUÍZA: Ótimo, então por favor, Sérgio, nos declare o seu

nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua
profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e
em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações
com qualquer delas, e também relate o que sabe, explicando
o porquê você sabe.
SÉRGIO ABRANTES: Sérigo Abrantes, 36 anos, solteiro, resido

nessa comarca, sou contador, trabalho na empresa que é ré,
não sou parente de ninguém e sei o que aconteceu pois
estava no ônibus.
(transição para demonstrar que os depoimentos não ocorrem

ao mesmo tempo)
JUÍZA: A testemunha já foi advertida na forma da lei.
TOSHIO KAGAWA: Toshio Kagawa, 40 anos, casado, resido aqui

mesmo na cidade, sou programador e trabalho na mesma
empresa que o acidentado e que o Sérgio e não sou parente
de ninguém... Qual era o último mesmo? A, é, eu estava no
fretado também.

ao mesmo tempo)
PAULO PONTES: Paulo Pontes, 29 anos, amasiado, resido aqui

também, sou do TI também e trabalho é... na mesma empresa
que todo mundo, também não sou parente de ninguém aqui, que
eu saiba, e eu também estava no ônibus, o que bateu.
JUÍZA: Vamos então aos depoimentos.
SÉRGIO ABRANTES(TESTEMUNHA 01): Olha, o ônibus tava andando

normalmente...
TOSHIO KAGAWA(TESTEMUNHA 02): ...Não tava correndo não, ele

nem corre na verdade...
PAULO PONTES (TESTEMUNHA 03): ...era um dia normal mesmo,
início 45
ele subiu, deu as orientações são dele...
SÉRGIO ABRANTES: ...o de sempre, né? Cinto de segurança,

ficar sentado, essas coisas que eles falam todo dia
mesmo...
TOSHIO KAGAWA: ...sim, todo dia, ele enche o saco para usar
cinto de segurança...
PAULO PONTES: ...ah, sempre tem né? A maioria punha porque
era mais fácil, as vezes o motorista nem sai sem olhar se
todo mundo tá de cinto...
SÉRGIO ABRANTES: ...mas depois tira, é só para sair mesmo e

depois tem gente que tira...
TOSHIO KAGAWA: ...vou admitir que eu tiro as vezes também,

mas na maior parte do tempo vou lendo e acabo esquecendo...
PAULO PONTES: ... não posso falar nem que sim nem que não,
não reparei, ele tava mais pra frente...
SÉRGIO ABRANTES: ...olha, eu acho que sim. Ele detestava e

sempre tirava, assim que o busão saía, ele dizia que
apetava.
TOSHIO KAGAWA: ...com certeza. Eu ía junto com ele ás vezes

e ele nunca ia de cinto, nunca. É uma pena o que aconteceu,
fico morrendo de dó, mas com certeza não tava.
JUIZ: Considerando que não há mais perguntas a serem feitas

pela acusação ou pela defesa e como o caso se demonstra
complexo, entendo que as partes devem receber um tempo
adequado para apresentação de alegações finais escritas, de
acordo com artigo 403, § 3º do Código de Processo Penal.
Dê-se vistas às partes. Encerra-se a audiência.

início 46
FASE 10A – Motorista Homicídio Culposo
ENREDO
Nessa fase o aluno, após acompanhar Jaime Leonardo, o motorista, em seu

depoimento, deverá pedir habeas corpus para liberar seu cliente através de um
diálogo com o Marcelo, protocolar no fórum, voltar para o escritório e criar os
argumentos de defesa que apresentará na audiência.
CENÁRIOS
Dep Jurídico, Elevador, Mapa, Fórum Penal
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Secretária Fórum Penal.
DINÂMICAS
Diálogo-Peça, Inventário, Protocolar peça, transição mapa-fórum
ROTEIRO
REPORTAGEM 03A

REPORTER 03A:
Estamos acompanhando os últimos desdobramentos do

acidente ocorrido na rodovia na semana passada. Hoje o
motorista do ônibus envolvido na colisão que resultou na
morte de um dos funcionários da empresa veio prestar
depoimentos e esclarecer as causas do acontecimento
acompanhado pelo advogado da própria empresa que declarou
“estamos colaborando com a polícia, as famílias de todos
os funcionários tem todo o nosso apoio e esperamos que
tudo se esclareça o mais rápido possível”.
início 47
MARCELO: Você vem fazendo um bom trabalho, no entanto nem
sempre as coisas correm como deveriam, já sabe o que fazer
para reverter essa prisão ilegal de nosso cliente?
ALUNO A: Vou entrar com pedido de habeas corpus.
ALUNO B: Vou entrar com pedido de liberdade provisória sem

fiança.
ALUNO C: Vou entrar com pedido de liberdade provisória com

fiança.
ALUNO D: Vou entrar com uma ação por abuso de autoridade

contra o delegado.
(SE ESCOLHER ALUNO A)

MARCELO: Excelente ideia, e vai falar o quê?
(SE ESCOLHER ALUNO B, C OU D)

MARCELO: Nesse caso o melhor caminho é entrar com Habeas
Corpus mesmo e tão importante quanto isso é saber o que
alegar, qual você acha que são os melhores argumentos?
ALUNO A: Vou utilizar como base o artigo 5o da Constituição

brasileira, mais precisamente o inciso LXVIII, que
especifica quando usar o habeas corpus.
ALUNO B: Vou utilizar como base o artigo 5o da Constituição
brasileira, mais precisamente o inciso LV, que garante o
direito a ampla defesa.
ALUNO A: Vou me basear na atual orientação da legislação

processual penal que passou a exigir a imposição
preferencial das medidas cautelares, deixando a prisão
preventiva para os casos de maior gravidade, cujas
circunstâncias sejam indicativas de maior risco à
efetividade do processo, segundo a lei n.º 12.403/2011.
ALUNO B: Vou lembrar que o Habeas Corpus é uma medida penal

completamente cabível em crimes não violentos, como
previsto na lei n.º 12.403/2011.
MARCELO: Algo a acrescentar?
ALUNO A: Bem, vou me basear no artigo 312 do CPP que não

menciona a gravidade do delito em si para a decretação da
prisão preventiva.
início 48
previsto na lei n.º 12.403/2011.MARCELO: E acha que isso
será suficiente?
ALUNO A: Vou lembrar o fato de que sempre que a

regularidade do processo ou da investigação puderem ser
garantidas através de uma ou mais medidas cautelares
diversas da prisão, elas devem ser preferencialmente
decretadas. Nesse sentido, dispõem o caput e o §6º do
artigo 282 do CPP.
ALUNO B: Vou acrescentar que nosso cliente colaborou com a

investigação e que tal prisão é uma arbitrariedade sem
respaldo legal algum.
MARCELO: Existem mais argumentos adequados?
ALUNO A: Vou alegar que uma vez que não se adequa o artigo
312 do CPP, o artigo 319 versa sobre medidas cautelares
mais adequadas à resguardar o regular andamento do processo
sem retirar a liberdade de nosso cliente.
ALUNO B: Uma vez que nosso cliente não foi preso em

flagrante devemos alegar que sua prisão é completamente
irregular nesse momento.
MARCELO: E para finalizar?
ALUNO A: Vou lembrar que nosso cliente é réu primário, de

bons antecedentes, de residência fixa na comarca, que se
apresentou às autoridades desde o fato e se dispôs a
colaborar completamente com a justiça.
ALUNO B: Podemos acrescentar Uma vez que não houve

violência no ato e nem intenção a prisão é um ultraje ao
cidadão.

protocolar.
(A PEÇA VAI PARA O INVENTÁRIO DO JOGADOR)
PAULA: Agora é hora de protocolar, vamos lá? Você se lembra

como sair? Clique no canto X da tela e depois em Saída.
início 49
em “saída”
(No MAPA)
PAULA: Sabe onde ir?
(aguarda dez segundos, se jogador não clicar no FÓRUM

PENAL)
PAULA: Você precisa protocolar um habeas corpus, qual o

local correto para levar qualquer documentação da esfera
penal?
(tribunal de justiça)
coma escriturária.

selecione a peça.

PEÇA)

PAULA: Clique na saída para voltarmos para o escritório,

temos muito o que fazer ainda.
(AO CLICAR NA SAÍDA JOGADOR É TRANSPORTADO DIRETO PARA O

ESCRITÓRIO)
início 50
MARCELO: Bem, já iniciamos os procedimentos para garantir a
liberdade do nosso cliente, mas é preciso nos adiantar e
nos preparar par a audiência inicial, já sabe como vai
defendê-lo?
ALUNO A: Vou arrolar as testemunhas e solicitar que todos

as perícias sejam inclusas nos autos para provar a
inocência de nosso cliente.
PAULA: Certo, vamos lá?

em “saída”
(No MAPA)

PENAL)
PAULA: Se vamos participar de uma audiência na esfera

penal, qual o local para ir?
(ALUNO CLICA NO FÓRUM PENAL INICIA A DINÂMICA DE INÍCIO DE

AUDIÊNCIA: UMA TRANSIÇÃO PARA O INTERIOR DO FÓRUM, OS
PERSONAGENS ENTRANDO NA SALA DE AUDIÊNCIA E FINALIZA DENTRO
DA SALA DE AUDIÊNCIA NA VISÃO DO GAME PLAY.)
JUÍZA: Boa tarde a todos, o escrivão já fez o pregão das

partes e estando todos presentes, considero iniciada essa
audiência. Algum requerimento a ser feito?
JUÍZA: Como não há nada a ser requerido, passo à oitiva das

testemunhas. Mas antes de iniciar os depoimentos eu
pergunto às testemunhas se farão, sob sua palavra de honra,
a promessa de dizer a verdade sobre o que sabe e sobre o
que foi perguntado?
TOSHIO KAGAWA: Sim.
PAULO PONTES: Sim.
início 51

estava no ônibus.

ao mesmo tempo)

fretado também.

ao mesmo tempo)


normalmente...


ele subiu, deu as orientaçõesão dele...

mesmo...
início 52



apetava.



início 53
FASE 10B – Motorista Homicídio Doloso
ENREDO
Nessa fase o aluno, após acompanhar Jaime Leonardo, o motorista, em seu

depoimento, deverá pedir habeas corpus para liberar seu cliente através de um
diálogo com o Marcelo, protocolar no fórum, voltar para o escritório e criar os
argumentos de defesa que apresentará na audiência.
CENÁRIOS
Dep Jurídico, Elevador, Mapa, Fórum Penal
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Secretária Fórum Penal.
DINÂMICAS
Diálogo-Peça, Inventário, Protocolar peça, transição mapa-fórum.
ROTEIRO
REPORTAGEM 03A

REPORTER 03A:
Estamos acompanhando os últimos desdobramentos do

acidente ocorrido na rodovia na semana passada. Hoje o
motorista do ônibus envolvido na colisão que resultou na
morte de um dos funcionários da empresa veio prestar
depoimentos e esclarecer as causas do acontecimento
acompanhado pelo advogado da própria empresa que declarou
“estamos colaborando com a polícia, as famílias de todos
os funcionários tem todo o nosso apoio e esperamos que
tudo se esclareça o mais rápido possível”.
início 54
MARCELO: Você vem fazendo um bom trabalho, no entanto nem
sempre as coisas correm como deveriam, já sabe o que fazer
para reverter essa prisão ilegal de nosso cliente?
ALUNO A: Vou entrar com pedido de habeas corpus.
ALUNO B: Vou entrar com pedido de liberdade provisória sem

fiança.
ALUNO C: Vou entrar com pedido de liberdade provisória com

fiança.
ALUNO D: Vou entrar com uma ação por abuso de autoridade

contra o delegado.
(SE ESCOLHER ALUNO A)

MARCELO: Excelente ideia, e vai falar o quê?
(SE ESCOLHER ALUNO B, C OU D)

MARCELO: Nesse caso o melhor caminho é entrar com Habeas
Corpus mesmo e tão importante quanto isso é saber o que
alegar, qual você acha que são os melhores argumentos?
ALUNO A: Vou utilizar como base o artigo 5o da Constituição

brasileira, mais precisamente o inciso LXVIII, que
especifica quando usar o habeas corpus.
ALUNO B: Vou utilizar como base o artigo 5o da Constituição
brasileira, mais precisamente o inciso LV, que garante o
direito a ampla defesa.
ALUNO A: Vou me basear na atual orientação da legislação

processual penal que passou a exigir a imposição
preferencial das medidas cautelares, deixando a prisão
preventiva para os casos de maior gravidade, cujas
circunstâncias sejam indicativas de maior risco à
efetividade do processo, segundo a lei n.º 12.403/2011.

MARCELO: Algo a acrescentar?
ALUNO A: Bem, vou me basear no artigo 312 do CPP que não

menciona a gravidade do delito em si para a decretação da
prisão preventiva.
início 55
MARCELO: E acha que isso será suficiente?
ALUNO A: Vou lembrar o fato de que sempre que a

regularidade do processo ou da investigação puderem ser
garantidas através de uma ou mais medidas cautelares
diversas da prisão, elas devem ser preferencialmente
decretadas. Nesse sentido, dispõem o caput e o §6º do
artigo 282 do CPP.
ALUNO B: Vou acrescentar que nosso cliente colaborou com a

investigação e que tal prisão é uma arbitrariedade sem
respaldo legal algum.
MARCELO: Existem mais argumentos adequados?
ALUNO A: Vou alegar que uma vez que não se adequa o artigo
312 do CPP o artigo 319 versa sobre medidas cautelares mais
adequadas à resguardar o regular andamento do processo sem
retirar a liberdade de nosso cliente.
ALUNO B: Uma vez que nosso cliente não foi preso em

flagrante devemos alegar que sua prisão é completamente
irregular nesse momento.
MARCELO: E para finalizar?
ALUNO A: Vou lembrar que nosso cliente é réu primário, de

bons antecedentes, de residência fixa na comarca, que se
apresentou às autoridades desde o fato e se dispôs a
colaborar completamente com a justiça.
ALUNO B: Podemos acrescentar Uma vez que não houve

violência no ato e nem intenção a prisão é um ultraje ao
cidadão.

protocolar.

início 56
em “saída”
(No MAPA)

PENAL)

penal?
(FÓRUM PENAL)
coma escriturária.

selecione a peça.

PEÇA)



ESCRITÓRIO)
MARCELO: Bem, já iniciamos os procedimentos para garantir a

liberdade do nosso cliente, mas é preciso nos adiantar e
início 57
nos preparar par a audiência inicial, já sabe como vai
defendê-lo?
ALUNO A: Vou requerer a desclassificação de doloso para

homicídio culposo na direção de veículo automotor baseado
no art. 302 do Código de Trânsito Brasileiro, Lei n.º
9.503/97, pois apesar do acontecido é nítido que nosso
cliente não tinha nenhuma intenção de produzir esse
resultado.
ALUNO B: Vou arrolar as testemunhas e solicitar que todos

as perícias sejam inclusas nos autos para provar a
inocência de nosso cliente.
PAULA: Certo, vamos lá?

em “saída”
(No MAPA)

PENAL)
PAULA: Se vamos participar de uma audiência na esfera

penal, qual o local para ir?
(ALUNO CLICA NO FÓRUM PENAL INICIA A DINÂMICA DE INÍCIO DE

AUDIÊNCIA: UMA TRANSIÇÃO PARA O INTERIOR DO FÓRUM, OS

audiência. Algum requerimento a ser feito?
ALUNO A: A defesa faz o requerimento de que a acusação seja

modificada de homicídio doloso para homicídio culposo com
base no art. 302 do Código de Trânsito Brasileiro, Lei n.º
9.503/97.
ALUNO B: Nenhum requerimento, excelência.
JUÍZA: Como não há mais nada a ser requerido, passo à

oitiva das testemunhas. Mas antes de iniciar os depoimentos
eu pergunto às testemunhas se farão, sob sua palavra de
início 58
honra, a promessa de dizer a verdade sobre o que sabe e
sobre o que foi perguntado?
TOSHIO KAGAWA: Sim.
PAULO PONTES: Sim.


estava no ônibus.

ao mesmo tempo)

fretado também.

ao mesmo tempo)

início 59
normalmente...


ele subiu, deu as orientaçõesão dele...

mesmo...



apetava.



início 60
FASE 11A – Motorista Homicídio Culposo: Audiência Instrucional
ENREDO
Nessa fase o aluno, após montar seus argumentos de defesa na fase anterior,
deverá comparecer à audiência instrucional, seguir os ritos da mesma e, após
o encerramento, preparar suas alegações finais.
CENÁRIOS
Dep Jurídico, Mapa, Fórum Penal, Sala de Audiência Penal
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Jaime Leonardo (Motorista), Dr André (Promotor), Dra Leandra
Medeiros (Juiz Penal), Testemunhas1, 2 e 3, Escrivão Penal, Recepcionista
Fórum.
DINÂMICAS
Notificação, Transição Mapa-Fórum, Transição Mapa-fórum, Transição início-

audiência, Transição fim-audiência, Diálogo-Peça.
ROTEIRO

MARCELO: Bem, agora você precisa fazer as suas alegações

finais, já sabe o que incluir?
ALUNO A: Vou fazer um pedido de Absolvição, nos termos do

art. 386, III do CPP por culpa exclusiva da vítima.
ALUNO B: Bom, vou alegar que a acusação não atendeu às

exigências de provar a culpa de nosso cliente, de acordo
com o artigo 373 do CPC.

protocolar.
(A PEÇA VAI PARA O INVENTÁRIO DO JOGADOR)
início 61

em “saída”
(No MAPA)

PENAL)

penal?
(FÓRUM PENAL)
coma escriturária.

selecione a peça.

PEÇA)


início 62
ESCRITÓRIO E A FASE SE ENCERA)
início 63
FASE 11B – Motorista Homicídio Doloso: Audiência Instrucional
ENREDO
Nessa fase o aluno, após montar seus argumentos de defesa na fase anterior,
deverá comparecer à audiência instrucional, seguir os ritos da mesma e, após
o encerramento, preparar suas alegações finais.
CENÁRIOS
Dep Jurídico, Mapa, Fórum Penal, Sala de Audiência Penal
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Jaime Leonardo (Motorista), Dr André (Promotor), Dra Leandra
Medeiros (Juiz Penal), Testemunhas1, 2 e 3, Escrivão Penal, Recepcionista
Fórum.
DINÂMICAS
Notificação, Transição Mapa-Fórum, Transição Mapa-fórum, Transição início-

audiência, Transição fim-audiência, Diálogo-Peça.
ROTEIRO

MARCELO: Bem, agora você precisa fazer as suas alegações

finais, já sabe o que incluir?
ALUNO A: Vou fazer um pedido de Absolvição sumária, nos

termos do art. 386, III do CPP por culpa exclusiva da
vítima.
ALUNO B: Bom, vou alegar que a acusação não atendeu às

exigências de provar a culpa de nosso cliente, de acordo
com o artigo 373 do CPC.
MARCELO: E se não der certo, mais algum argumento?
ALUNO A: Bem, na hipótese da primeira tese não ser acatada,

deve ser requerida a desclassificação do delito de
início 64
homicídio com dolo eventual, para o de homicídio culposo na
direção de veículo automotor (art. 302 do Código de
Trânsito Brasileiro, Lei n.º 9.503/97).
ALUNO B: Se essa tese for rejeitada vou reiterar que ao

acidente é uma fatalidade, ou seja, um fato ocorrido sem o
desejo de ninguém e que o nosso cliente vinha agindo dentro
do esperado para a sua função, não podendo, portanto, ser
responsabilizado.

protocolar.


em “saída”
(No MAPA)

PENAL)

penal?
(FÓRUM PENAL)
coma escriturária.

selecione a peça.
início 65

PEÇA)



ESCRITÓRIO E A FASE SE ENCERA)
início 66
FASE 11C – Motorista Homicídio Doloso: Condenado sem Defesa
ENREDO
Nessa fase o aluno descobre que o Motorista Jaime Leonardo foi condenado
por homicídio doloso com pena máxima.
CENÁRIOS
APENAS REPORTAGEM
PERSONAGENS
Repórter
DINÂMICAS
Reportagem
ROTEIRO
REPORTAGEM 08C

REPORTER 08C:
Acabamos de descobrir que Jaime Leonardo, o motorista do

ônibus que bateu na estrada e que culminou na morte de um
funcionário, acabou de ser condenado pela acusação de
homicídio doloso e foi condenado a 10 anos.
início 67
FASE 12 – Ação de Terceiro: Audiência Conciliação
ENREDO
Nessa fase o aluno será comunicado que o motorista do outro carro envolvido
no acidente iniciou uma ação para ressarcimento da empresa, deverá
conversar com o presidente da empresa sobre o assunto e comparecer a
audiência de conciliação.
CENÁRIOS
Dep Jurídico, Elevador, Presidência, Mapa, Fórum
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Milton (presidente), Sec Fórum, Cacau (Terceiro), Dr José
Paulo (Adv Terceiro), Escrivão Civil, Dra Bárbara (Juiz Civil).
DINÂMICAS
Notificação, Diálogo, Elevador, Transição Elevador-presidência, Transição Mapa-

Fórum, Transição início-audiência, Transição fim-audiência.
ROTEIRO
UMA NOTIFICAÇÃO)
PAULA: Para entender o que está acontecendo, acesse a aba

de publicações no seu tablet.
(ALUNO NÃO CLICA EM NADA POR 10 SEGUNDOS)
PAULA: Para acessar o seu tablete você deve clicar sobre o

ícone dele no canto esquerdo da tela.
(ALUNO NÃO CLICA EM NADA POR 10 SEGUNDOS - Repete)
(ALUNO CLICA NO ÍCONE DO TABLET)

PAULA: Para acessar suas publicações clique sobre o ícone.
(ALUNO CLICA E LÊ A PUBLICAÇÃO SOBRE O PROCESSO)
início 68
PAULA: Para fechar a publicação clique sobre o x no canto z
da tela.
MARCELO: Não tínhamos como prever isso, mas essas coisas

são assim mesmo. Já sabe o que fazer?
ALUNO A: O primeiro passo é ver se a empresa está disposta

a entrar em acordo e evitar tudo isso.
ALUNO B: Vou entrar em contato imediatamente propondo um

acordo entre as partes.
ALUNO C: O melhor é não fazer nada e esperar a audiência.
(Se responder ALUNO A)

MARCELO: Certo, então, faça isso.
(Se responder ALUNO B OU C)

MARCELO: Entendo porque você pensa assim, no entanto
precisamos lembrar que a nossa função ainda é defender os
interesses da empresa, nesse caso, é melhor descobrir quais
são, acho melhor conversar com nosso diretor primeiro.
PAULA: Lembra do caminho? Vamos para o elevador.
(AO CLICAR NO ELEVADOR O ALUNO É TRANSPORTADO DIRETAMENTE

PARA A DIRETORIA)
DIRETORIA
MILTON: Bem, o que foi dessa vez?
ALUNO: Fomos notificados que o motorista do carro que foi

atingido pelo nosso ônibus acabou de entrar com um processo
contra nós.
MILTON: Ok, e?
ALUNO: Bem, gostaria de verificar se a empresa entende que

deveríamos tentar um acordo.
MILTON: Não, sem acordo, não vou pagar nem um centavo para
esses aproveitadores, sem acordo.
ALUNO: Entendido, vou comunicar o juiz então.
PAULA: Clique na saída para acessar o ELEVADOR e retornar

ao escritório.
início 69
(AO CLICAR NA SAÍDA A REPORTAGEM É DISPARADA.)
REPORTAGEM 06

REPORTER 06:
Fomos informados que mais um processo se inicia, ainda

repercutindo os acontecimentos do acidente que
surpreendeu a todos. Hoje ocorrerá a primeira audiência
da ação de um motorista que foi envolvido no acidente do
ônibus, tendo sido atingido pelo mesmo. Fomos informados
que ele busca uma indenização como ressarcimento por suas
perdas. Voltaremos com mais notícias.
PAULA: Para participar da audiência devemos ir ao local.

em “saída”
(No MAPA)

PENAL)
PAULA: Você precisa comparecer a uma audiência

conciliatória, qual o local correto para tratar de qualquer
assunto da esfera civil?
(ALUNO CLICA NO FÓRUM CIVIL E INICIA A DINÂMICA DE INÍCIO

DE AUDIÊNCIA: UMA TRANSIÇÃO PARA O INTERIOR DO FÓRUM, OS

audiência. Há acordo entre as partes?
DR. PAULO CARDEAL (ADV. TERCEIRO): Estamos dispostos a
início 70
ouvir a proposta da empresa.
ALUNO: Da nossa parte negamos o acordo proposto e decidimos

aguardar decisão em juízo.
JUIZ: Tendo em vista a inviabilidade do acordo e, nos

termos do inciso I, do art. 335, do Código de Processo
Civil, aguarde-se o decurso do prazo de 15 (quinze) dias
úteis, a contar dessa audiência, para a apresentação de
contestação pela Ré.
Lido este termo, e nada mais havendo a constar, encerrou-se

a audiência. Seguem as assinaturas

início 71
FASE 13 – Ação de Terceiro:
ENREDO
Nessa fase o aluno deverá primeiramente compor sua defesa, decidindo quais
provas incluir, se cita ou não a seguradora e se vai reconvir contra o terceiro.
Deverá então protocolar essa defesa no fórum e aguardar a especificação de
provas por parte do juiz. Após isso deverá compor um recurso e comparecer ao
fórum para a audiência de instrução.
CENÁRIOS
Dep Jurídico, Mapa, Fórum Civil, Sala de Audiência Civil.
PERSONAGENS
Marcelo, Paula, Milton (presidente), Sec Fórum, Cacau (Terceiro), Dr José
Paulo (Adv Terceiro), Escrivão Civil, Dra Bárbara (Juiz Civil).
DINÂMICAS
Notificação, Diálogo-peça, Elevador, Inventário , Transição Mapa-Fórum, Protocolo de

peça, Transição início-audiência, Transição fim-audiência.
ROTEIRO
UMA NOTIFICAÇÃO)
MARCELO: Bom, não houve acordo e agora é a hora de se

preparar para a audiência final, sabe o que precisa fazer?
ALUNO A: Preciso montar a contestação da denúncia.
ALUNO B: Agora é esperar a audiência e apresentar os

documentos na hora.
(se responder A)
MARCELO: Ótimo, e já sabe como fazer isso?
(se responder B)
início 72
MARCELO: O ideal é sempre se preparar antes, nesse caso,
fazer uma contestação, você sabe como fazer isso?
ALUNO A: Para começar preciso apresentar a denunciação do

lide da seguradora, que firmou contrato conosco para
situações exatamente como essa.
ALUNO B: Preciso citar a seguradora para que ela avalie se

cabe o acionamento do recurso nesses casos.
ALUNO C: Preciso primeiro garantir que todo e qualquer

gasto será coberto pela empresa e não pelo colaborador.
ALUNO D: Preciso tentar reconvir e inverter os custos para

o motorista do carro.
MARCELO: Certo, e tem mais alguma coisa que precisa

incluir?
ALUNO A: Vou utilizar o laudo que não deixa claro quem

invadiu a faixa primeiro para afirmar que o motivo do
acidente é de força maior.
ALUNO B: Vou utilizar o laudo para proteger o nosso

motorista e tentar livrá-lo da culpa.
ALUNO C: Vou alegar que o acidente foi uma fatalidade

inevitável e que não cabe culpar o nosso colaborador.
ALUNO D: Vou utilizar o laudo para demonstrar que o nosso

colaborador não fez nada de errado e que a colisão é culpa
exclusiva do motorista do outro veículo.
MARCELO: E tem alguma coisa a ser juntada ao processo?
ALUNO A: O laudo é extremamente importante, bem como os

depoimentos e a documentação do seguro.
ALUNO B: Vou juntar o laudo e a documentação do seguro,

assim estamos protegidos.
ALUNO C: Apenas a documentação do seguro é o suficiente.
ALUNO D: Os depoimentos são a chave para ganhar esse caso.
MACELO: Bem, agora é redigir e protocolar.

protocolar.
início 73
de como chegar lá?

em “saída”
(MAPA)
já sabe onde ir?

(FÓRUM)
coma escriturária.

PAULA: Bem, vamos voltar e dar continuidade em outros

processos, que tal?

outros lugares.
(Ao clicar na saída o aluno volta para o escritório. AQUI A

TIMELINE É MUITO, MUITO IMPORTANTE, POIS VAI TUDO OCORRER A
PARTIR DA PUBLICAÇÃO DO DESPACHO SIMPLES DO JUIZ, EM
SEGUIDA VEM A CONTESTAÇÃO DA SEGURADORA, A IMPUGNAÇÃO A
CONSTESTAÇÃO E ENTÃO O ALUNO DEVE FAZER A CONTESTAÇÃO)
(APÓS PRAZO ESPECIFICADO NA TIMELINE, O SINAL DE

NOTIFICAÇÃO APARECE NO TABLET)

início 74
esquerdo da tela.
(ALUNO ABRE A PUBLICAÇÃO – É O DESPACHO SIMPLES DO JUIZ)
MARCELO: Até aqui, nada de excepcional, vamos ver como a

outra...
(nesse momento nova notificação de publicação aparece)
MARCELO:...parece que já responderam, vamos ver?


esquerdo da tela.
(aluno clica sobre o tablet)
(ALUNO ABRE A PUBLICAÇÃO – Contestação da seguradora E

impugnação à contestação)
MARCELO: E como vamos responder?
ALUNO A: Bem vamos reutilizar os mesmos argumentos da

contestação para responder.
ALUNO B: Bem, precisamos reconvir e para isso vamos fazer a

juntada de todos os documentos novamente.
ALUNO C: Agora é hora de incluir, dentro da peça, todas as

informações que já temos.
ALUNO D: Vamos apenas apresentar a mesma peça novamente,

não faz sentido essas alegações.
MARCELO: Parece que você está no controle da situação,

agora é executar.
início 75
protocolar.

de como chegar lá?

em “saída”
(MAPA)
já sabe onde ir?

(FÓRUM)
coma escriturária.


processos, que tal?

outros lugares.
(ao clicar o aluno volta para o escritório, e, APÓS O PRAZO

ESTABELECIDO NA TIMELINE uma notificação aparece no
tablete.)


esquerdo da tela.
início 76
(ALUNO ABRE A PUBLICAÇÃO – ESPECIFICAÇÃO DE PROVAS)
MARCELO: E agora, quais provas você escolhe?
ALUNO A: Eu incluiria a produção de prova documental,

testemunhal e pessoal do Autor, esclarecendo a situação
toda para demonstrar que o nosso colaborador não teve culpa
ou, mesmo se teve, que essa culpa é concorrente do autor.
ALUNO B: Além de tudo o que já incluímos escolheria o

depoimento do autor e das testemunhas para determinar os
fatos do acidente e assim demonstrar que nosso colaborador
não teve culpa do acidente.
ALUNO C: O correto aqui é inspeção judicial e provas

documentais para o nosso caso.
ALUNO D: Vou requerer o julgamento antecipado da LIDE.
MARCELO: Ótimo, agora é levar isso no fórum.

protocolar.

de como chegar lá?

em “saída”
(MAPA)
já sabe onde ir?

(FÓRUM)
coma escriturária.
início 77

processos, que tal?

outros lugares.
(Após sair jogador volta direto para o escritório - APÓS O

PRAZO ESTABELECIDO NA TIMELINE uma notificação aparece no
tablete.)


esquerdo da tela.
(ALUNO ABRE A PUBLICAÇÃO – DESPACHO SANEADOR)
MARCELO: Parece que está tudo certo, agora é comparecer a

audiência no dia marcado.
(APÓS O PRAZO ESTABELECIDO NA TIMELINE – Notificação de

audiência na agenda)
PAULA: Para participar da audiência devemos ir ao local.

em “saída”
(No MAPA)
início 78
PENAL)
PAULA: Você precisa comparecer a uma audiência

conciliatória, qual o local correto para tratar de qualquer
assunto da esfera civil?
(ALUNO CLICA NO FÓRUM CIVIL E INICIA A DINÂMICA DE INÍCIO

DE AUDIÊNCIA: UMA TRANSIÇÃO PARA O INTERIOR DO FÓRUM, OS
JUÍZA: Feito o pregão das partes, dou início a audiência de

instrução. Como não há conciliação das partes dou início a
oitiva das testemunhas, lembrando que devem primeiro
declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência,
sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é
parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas
relações com qualquer delas, e relatar o que souber,
explicando sempre as razões de sua ciência ou as
circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua
credibilidade.

estava no ônibus.

ao mesmo tempo)

fretado também.

ao mesmo tempo)

ClÁUDIA PANHOCA (TERCEIRO): Cláudia Panhoca, 30 anos,
início 79
solteira, trabalho na contabilidade em outra empresa, não
sou parente de ninguém não, sou parte, fou no meu carro que
o ônibus bateu.
SÉRGIO ABRANTES(TESTEMUNHA 01): Era um dia normal, a gente

entrou no ônibus e ele seguiu para casa...
TOSHIO KAGAWA(TESTEMUNHA 02): ...não, ele nunca corre muito

não, pelo contrário...
PAULO PONTES (TESTEMUNHA 03): ...é bem chato coma

segurança, que nem a gente já falou...
CLÁUDIA PANHOCA (TERCEIORO): Não, eu também não tava

correndo não...
SÉRGIO ABRANTES: ...não deu pra ver buraco nenhum não...
TOSHIO KAGAWA: ...tinha bastante movimento e era um

descida, então ele tava bem atento...
PAULO PONTES: ...a pista tem uns buraco sim, mas não sei se
na hora tinha um...
CLÁUDIA PANHOCA: A estrada tem uns buraco sim, mas a gente

consegue desviar sem bater no carro dos outro.
SÉRGIO ABRANTES: ... ele puxou o ônibus pro lado sim,

depois bateu, deu pra ouvir...
TOSHIO KAGAWA: ...foiaquelas puxadas que parece de montanha

russa, duma vez...
PAULO PONTES: ...deu pra ver que tinha algo errado, mas não
dá para saber o que...
CLÁUDIA PANHOCA: ...sim, ele desviou de um buraco, mas isso

não justifica bater no meu carro, se fosse assim, todo
mundo batia o tempo todo.
JUIZ: Encerro a fase probatória. Remetam-se os autos

conclusos para sentença. Dou os presentes por intimados.
Após, a audiência foi encerrada. Nada mais.

início 80
início 81

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Assim como no primeiro jogo o Direito em Ação 2 foi criado

As maiores diferenças do primeiro para o segundo jogo é

Para ganhar agilidade na narrativa eliminamos as peças e os quizzes, jogando

Os diálogos são estruturados da seguinte forma:

PAULA 10: Bem, onde você gostaria de passar primeiro onde?

ALUNO 2A: Departamento de Tráfego

ALUNO 2B: Assessoria de Imprensa

ALUNO 2C: Família do acidentado no hospital

ALUNO 2D: Polícia

Se desenharmos um diagrama ficaria assim:

MARCELO: E vai fazer isso como?

ALUNO 13A: Vou alegar X

ALUNO 13B: Vou alegar Y

ALUNO 13C: Vou alegar Z

ALUNO 13D: Vou alegar K

MARCELO: E o que mais?

ALUNO 14A: Vou alegar X

ALUNO 14B: Vou alegar Y

ALUNO 14C: Vou alegar Z

ALUNO 14D: Vou alegar K

MARCELO: Mais alguma coisa?

ALUNO 15A: Vou alegar X

ALUNO 15B: Vou alegar Y

ALUNO 15C: Vou alegar Z

ALUNO 15D: Vou alegar K

Esses diálogos (que serão preenchidos com argumentos legais fornecidos

PAULA: Aproveitei que vocês estavam conversando para

A primeira fase do jogo é a apresentação da mecânica, dos personagens

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PAULA: Bom, vamos dar uma olhadinha na sua agenda? Clique

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(ALUNO NÃO CLICA EM 10 SEGUNDOS)

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