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Nada provém do nada – este fichamento aborda o assunto a respeito do

desenvolvimento da arquitetura e seus valores na sociedade. Temos a segunda


guerra mundial como um grande influenciador por suas obras estruturais naquela
época, para o Brasil, como principal arquitetura, o Bauhaus. Abordando todos os
tipos de métodos, como o inovativo, normativo, tipológico e mimético que são os
principais pontos do texto.
O método inovativo, que o próprio nome já diz, pelo qual se tenta resolver um
problema sem precedentes, ou um problema comum de maneira diferente, por
ele se cria algo que não existia anteriormente, pelo menos no campo da
arquitetura. Suas analogias visuais abordam a aparência de formas humanas e
naturais, com artefato que não são arquitetônicos, tendo também uma estrutura
que se baseia no funcionamento também de elementos naturais, e sua filosofia
abrange princípios em outras disciplinas, não só na arquitetura. Ou seja, o
método inovativo rompe a tradição e resolve um problema de maneira diferente.
Este conceito também é sinônimo de invenção, que se entende menos como a
criação de algo em um espaço vazio, com o poder de conceber novas relações
e do fazer algo que diverge, ainda que em grau reduzido, da prática e doutrina
estabelecidas. Embora a possibilidade de obter urna criação verdadeiramente
original não deva nunca ser descontada, o método inovativo nos ajuda a criar
formas que diferem das existentes principalmente devido ao seu uso de
analogias. Duas são as maneiras pelas quais isso ocorre são por meio de um
cruzamento de contextos e por meio de uma inversão do procedimento
estabelecido para resolver um determinado problema arquitetônico.
Em seguida temos a base de princípios reguladores que geram as formas
arquitetônicas, o princípio normativo, consistindo em ângulos ortogonais, com
linhas que se cruzam, tendo como base os traçados reguladores como a seção
áurea, modulor, sendo muito utilizado com formas geométricas elementares na
composição de uma obra arquitetônica.
Normas estéticas são empregadas em arquitetura por duas razões. A primeira é
o desejo de criar um senso de ordem entre as partes de uma edificação, o que
pode ser obtido com o estabelecimento de relações de analogia entre as partes,
ou por sua subordinação a algum sistema formal abrangente. A segunda razão
para o uso de normas estéticas é o fato de conferirem ao arquiteto maior
autoridade e segurança para a tomada de decisões formais e dimensionais.
Saindo um pouco do mesmo, o método tipológico nos permite implicar as formas
que não são eternamente ligadas as funções de projeção, gerando novos
conhecimentos e edificações, ela se baseia na ideia de percepção, uma
associação mental com uma obra já existente, consiste na suspensão do tempo,
tendo em mente que está associada a condição histórica.
O tipo é o princípio estrutural da arquitetura, não podendo ser confundido com
uma forma passível de descrição detalhada. Este conceito pode ser empregado
de duas maneiras, uma histórica, outra a-histórica, como dito anteriormente.
O por fim, como o próprio nome já diz, temos novos objetos sendo gerados com
base em imitação de modelos já existentes, o método mimético, podendo gera
novos edifícios através de permutações compositivas, consistindo sim em uma
reinvenção do motivo da obra, para formar uma nova linguagem que ainda
carregue um pouco do original como referência.
Este conceito imita modelos, interpretando-os e adaptando-os. O fato de que
modelos são transpostos no tempo e no espaço significa que há sempre
diferenças entre os contextos envolvidos, e isso por si só já impossibilita a
existência de cópias perfeitas. De fato, o método de projeto que se baseia na
imitação de modelos inclui entre suas características um razoável grau de
invenção, cujo fim é adaptar o modelo às novas circunstâncias.

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