Repetição: refere-se ao número de parcelas que receberão um mesmo tratamento. Os
tratamentos devem ser repetidos, possibilitando, assim, estimar o erro experimental sem o qual não seria possível realizar testes de hipóteses. O uso de um número adequado de repetições, possibilita uma boa estimativa do erro experimental, melhorando as estimativas de interesse. No entanto, o número de repetições pode ser limitado, por exemplo, pelo número de tratamentos que serão comparados, pela disponibilidade de material e de área experimental, entre outros fatores.
Casualização: Refere-se à distribuição aleatória dos tratamentos às parcelas de modo
que todas as parcelas tenham a mesma chance de receber qualquer um dos tratamentos. Com isso, a casualização evita que determinado tratamento seja favorecido e garante que os erros sejam independentes.
Alguns programas computacionais elaboram planilhas de campo já com os
tratamentos aleatorizados, como por exemplo o MSTAT, SISVAR e outros.
Controle local: A idéia básica do controle local é a partição do conjunto total de
parcelas em subconjuntos (blocos) que sejam os mais homogêneos possíveis. O princípio do controle local é o reconhecimento de padrões supostamente associados às parcelas. Este princípio é utilizado para atenuar problemas de heterogeneidade ambiental (por exemplo de solo, de distribuição de água no caso de experimentos irrigados, etc)