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(Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a
verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em
paz com Deus e contigo.)
Em seu esforço para apresentar a homossexualidade como normal, o movimento homossexual1 virou
sua atenção para a ciência para provar três maiores premissas:
2. Homossexualidade é irreversível;
Entusiasticamente sabedora de sua inabilidade em provar a primeira das duas premissas,2 o movimento
homossexual firma suas esperanças em uma terceira, a "homossexualidade animal".3
O argumento por trás da teoria da "homossexualidade animal" pode ser resumida como se segue:
- Desde que o homem também é animal, a homossexualidade deve também estar de acordo com a natureza
humana.
Essa linha de raciocínio é insustentável. Se aparentemente os atos "homossexuais" entre animais estão de
acordo com a natureza animal, então a matança paterna da prole e devora entre espécies estão de acordo com
a natureza animal. Induzir o homem ao interior da equação complica as coisas mais adiante. Nós estamos para
concluir que o filicídio e o canibalismo estão de acordo com a natureza humana?
3. Comportamento irracional animal não é parâmetro para determinar o que é comportamento moralmente
aceitável para homem racional.
NÃO HÁ "INSTINTO HOMOSSEXUAL" EM ANIMAIS
Qualquer pessoa empregada na mais elementar observação animal é forçada a concluir que
"homossexualidade" animal, "filicídio" e "canibalismo" são exceções ao comportamento normal animal.
Conseqüentemente, eles não podem ser chamados de instintos animais. Essas observáveis exceções ao
comportamento normal animal resultam de fatores além de seus instintos.
Para explicar esse comportamento anormal, a primeira observação deve ser o fato que os instintos animais não
são restritos pelo determinismo absoluto das leis físicas governando o mundo mineral. Em graus variantes,
todos seres viventes podem se adaptar às circunstâncias. Eles respondem a estímulos internos ou externos.
Segundo, cognição animal é puramente sensorial, limitada ao som, odor, tato, gusto e imagem. Assim, aos
animais falta a precisão e clareza da percepção intelectual humana.Portanto, os animais freqüentemente
confundem uma sensação com outra ou um objeto com outro.
Terceiro, instintos de um animal dirigem-se rumo ao seu fim e estão de acordo com sua natureza. Porém, o
impulso espontâneo pode sofrer modificações conforme cumpra seu curso. Outras imagens sensoriais,
percepções ou lembranças podem agir como novo estímulo afetando o comportamento animal. De mais a
mais, o conflito entre dois ou mais instintos pode algumas vezes modificar o impulso original.
No homem, quando duas reações instintivas se confrontam, o intelecto determina o melhor curso a seguir, e a
vontade então retém um instinto sob controle enquanto encoraja o outro. Com animais faltam esse intelecto e
vontade, quando dois impulsos instintivos se confrontam, o mais favorecido pelas circunstâncias em
prevalência.4
Em tempos, esses estímulos internos ou externos afetando impulsos instintivos de um animal, resultam em
casos de "filicídio", "canibalismo" e "homossexualidade animal"
Sarah Hartwell explica que gatos matam sua cria depois de receber "sinais misturados" de seus instintos:
A maioria dos gatos fêmea podem alternar entre o "modo brincar" e o "modo caçar" com vistas a não danificar
sua prole. Em gatos isso essa troca por "modo caçar" pode ser incompleta e, quando eles se tornam altamente
estimulados pela brincadeira, o instinto de "caça" vem com força e eles podem matar os gatinhos. O instinto de
caçar é tão forte, e tão duro para trocá-los quando a presa está presente, que o desmembramento e até comer
o gatinho pode se suceder.
Compare o tamanho, som e atividade de gatinhos com tamanho, som e atividade da presa. Ambos são
pequenos, tem vozes berrantes e movem-se com movimentos rápidos e instáveis. Tudo isso desperta o
comportamento de caça. No gato, o comportamento maternal sempre exceed o comportamento de caça e ela
banqueteia os gatinhos exatamente da mesma forma que ele banquetearia a pequena presa. Seus instintos
são confusos.5
Em estimular e confrontar instintos, porém, nós devemos acrescentar um outro fator: expressando suas
situações afetivas, um animal é radicalmente inferior a um homem.
Posto que aos animais carece a razão, seus meios de expressar suas situações afetivas (medo, prazer, dor,
desejo etc.) são limitados. Aos animais carece a riqueza de recursos na disposição humana para expressar
seus sentimentos. Os homens podem adaptar seu modo de falar, escrever, observar, gesticular em caminhos
enormes. Os animais não. Conseqüentemente, os animais freqüentemente expressam suas situações afetivas
ambiguamente. Eles "copiam" assim o falar, as manifestações do instinto de reprodução para manifestar os
instintos de dominação, agressividade, medo, sociabilidade e por aí vai.
Bonobos são um típico exemplo dessa "cópia". Esses primatas da família chimpanzé se engajam em
comportamento aparentemente sexual para expressar aceitação e outras situações afetivas. Assim, Frans B.
M. de Waal, que gastou centenas de horas observando e filmando bonobos, afirma:
Há duas razões para acreditar que atividade sexual seja a resposta dos bonobos a evitar conflito.
Primeiro, qualquer coisa, não somente comida, que estimula o interesse de mais do que um bonobo em um
tempo tende a resultar em contato sexual. Se dois bonobos aproximam-se de um caixa de papelão atirada no
interior de sua área, eles brevemente montarão um no outro antes de brincar com a caixa. Tais situações
conduzem a disputas na maioria das outras espécies. Mas os bonobos são totalmente tolerantes, talvez porque
eles usam o sexo para desviar a atenção e para difundir tensão.
Segundo, o sexo bonobo freqüentemente ocorre em contextos agressivos totalmente sem ligação com a
comida. Um macho desconfiado poderia seguir um outro longe da fêmea, depois o que os dois machos se
reúnem e se engajam em fricção escrotal. Ou depois que uma fêmea golpeia uma jovem, a mãe da segunda
pode empurrar o agressor, uma ação que é imediatamente seguida por fricção escrotal entre os dois adultos.7
Como bonobos, outros animais montarão em outros do mesmo sexo e se engajarão em aparentemente
comportamento "homossexual", embora sua motivação possa diferir. Cachorros, por exemplo, habitualmente
fazem isso para expressar dominação. Cesar Ades, etólogo e professor de psicologia na Universidade de São
Paulo, Brasil, explica que "Quando dois machos se emparceiram, o que está presente é uma demonstração de
poder, não de sexo."8
Jacque Lynn Schultz, Diretor de Projetos Especiais de Ciências Animais da ASPCA, explica mais adiante:
Usualmente, um cachorro macho não esterilizado montará em um outro cachorro macho como uma exibição de
dominação social – em outras palavras, como um caminho de permitir o outro cachorro saber quem é o chefe.
Embora não seja freqüente, um cachorro fêmea poderia montar pela mesma razão.9
Cachorros montarão também em um outro por causa da veemência de sua puramente reação química ao
cheiro de um cio fêmeo:
Não surpreendentemente, o cheiro de um cachorro fêmea no cio pode instigar um frenesi de comportamentos
de montar. Até outras fêmeas que não estão no cio montarão naquelas que estão. Machos montarão em
machos que tenham estado somente com estro fêmea se eles ainda reproduzem seu odor…. E machos que
capturam o vento do odor de estro pode montar na primeira coisa (ou pessoa azarada) que eles se envolvam
em contato.10
Em 1996, o cientista homossexual Simon LeVay admitiu a evidência assinalada a atos isolados, não a
homossexualidade:
Embora o comportamento homossexual seja mais comum no reino animal, parece ser muito incomum que
animais em particular tenham uma predisposição permanente em se engajar em tal comportamento à exclusão
de atividades heterossexuais. Assim, uma orientação homossexual, se alguém pode falar de tal coisa nos
animais, parece ser uma raridade.11
A despeito das aparências "homossexuais" de algum comportamento animal, esse comportamento não deriva
de um instinto "homossexual" que é parte da natureza animal. Dr. Antonio Pardo, Professor de Bioética na
Universidade de Navarra, Espanha, explica:
Propriamente falando, a homossexualidade não existe entre animais…. Por razões de sobrevivência, o instinto
reprodutivo entre animais é sempre dirigida rumo a um indivíduo do sexo oposto. Portanto, um animal nunca
pode ser homossexual com tal. Todavia, a interação de outros instintos (particularmente a dominação) pode
resultar em comportamento que parece ser equacionado com uma "homossexualidade animal". Tudo isso
significa que o comportamento sexual animal abrange aspectos além daqueles da reprodução.12
https://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2012/01/o-mito-da-homossexualidade-animal.htmlComo muitos
ativistas dos direitos dos animais freqüentemente "lêem" motivação e sentimento humano dentro do
comportamento animal. Enquanto isso, aproximação antropopático aproveita cidadania completa nos reinos da
arte, literatura e mitologia que faz pela pobre ciência. Dr. Charles Socarides do National Association for
Research and Therapy of Homosexuality (NARTH) observa:
O termo homossexualidade deveria ser limitado a espécies humanas, porque em animais o investigador pode
certificar-se somente de comportamento motor. Tão logo ele interprete a motivação animal, ele está aplicando
psicodinâmica humana -- uma arriscada, se não apressada aproximação científica.13
O etologista Cesar Ades explica a diferença entre relações sexuais humana e animal:
Seres humanos têm sexo de uma forma, enquanto animais tem de outra.
Sexo humano é uma questão de preferência onde alguém escolhe a pessoa mais atrativa para ter prazer. Isso
não é verdadeiro com animais. Para eles, isso é uma questão de acasalar-se e reprodução. Não há prazer
físico ou psicológico….O cheiro é decisivo: quando uma fêmea está no cio, ela emite um odor, conhecido como
feromônio. O odor atrai a atenção do macho, e faz com que ele queira acasalar-se. Esse é o intercurso sexual
entre animais. É a lei da natureza.14
Até o biológo Bruce Bagemihl, cujo livro Exuberância Biológica: Homossexualidade animal e Diversidade
Natural foi citado pela Associação Psicológica Americana e a Associação Psiquiátrica Americana em seu
resumo amici curiae em Lawrence v. Texas e é angariado como prova que a homossexualidade é natural entre
animais, é cuidadoso a incluir em uma advertência:
A interpretação do Dr. Bagemihl, porém, por toda o seu livro de 750 páginas favorece sem vergonha a teoria da
"homossexualidade animal". Suas páginas são preenchidas com descrições de atos animais que teriam uma
conotação homossexual em seres humanos. Dr. Bagemihl não prova, porém, que esses atos tenham o mesmo
significado para animais. Ele simplesmente lhes dá uma interpretação homossexual. Não surpreendentemente,
esse livro foi publicado pela Stonewall Inn Editions, "uma impressão da St. Martin's Press dedicada aos livros
de interesse de gays e lésbicas."
Dra. Marlene Zuk, professora de biologia na Universidade da Califórnia em Riverside, por exemplo, declara:
Sexualidade é um termo muito mais largo do que as pessoas querem pensar. Você tem essa idéia que o reino
animal é estrito, católico romano antiquado, que eles têm sexo para procriar. … Repressão sexual significa
mais do que fazer bebês. Por que nós estamos surpresos? Pessoas são animais.16
Simon LeVay se entrete com a esperança que o entendimento da "homossexualidade" animal ajudará
mudanças nos costumes sociais e crenças religiosas a respeito da homossexualidade. Ele declara que: parece
possível que o estudo do comportamento sexual em animais, especialmente em primatas não-humanos,
contribuirá para a liberalização das atitudes religiosas rumo a atividade homossexual e outras formas de sexo
não-procriativo. Especificamente, esses estudos desafiam um particular senso do dogma que o comportamento
homossexual seja "contra a natureza": a noção que é única àquelas criaturas que, experimentando a fruta da
árvore do conhecimento, tem somente se tornado moralmente culpável.17
Outros pesquisadores sentem-se compelidos a apontar a impropriedade de transpor comportamento animal ao
homem. Embora muito favorável à interpretação homossexual do comportamento animal, Paul L. Vasey, da
Universidade de Lethbridge no Canadá, todavia previne:
Para algumas pessoas, o que os animais fazem é um parâmetro do que é e não é natural. Eles fazem um salto
em dizer se isso é natural, isso é moralmente e eticamente desejável. Infaticídio é freqüente no reino animal.
Para se aventurar em dizer que é desejável não faz nenhum sentido. Nós não deveríamos estar usando
animais para esculpir políticas morais e sociais para as espécies de sociedades humanas que nós queremos
viver. Animais não tomam cuidado com os idosos. Eu não penso particularmente que deveria ser uma
plataforma para fechar casas de assistência.18
O reino animal não é lugar para o homem procurar um padrão para moralidade humana. Esse padrão, com o
bioeticista Bruto Maria Bruti registra, deve ser procurado no próprio homem:
É um erro freqüente para as pessoas contrastar comportamento humano e animal, como se os dois fossem
homogêneos. …. As leis governando o comportamento humano são de uma natureza diferente e elas deveriam
ser procuradas onde Deus as inscreveu, em outras palavras, na natureza humana.19
O fato que o homem tenha um corpo e uma vida sensitiva em comum com animais não significa que ele seja
estritamente um animal. Nem significa que ele seja metade animal. Um homem racionalmente impregna a
totalidade de sua natureza de forma que suas sensações, instintos e impulsos não sejam puramente animais,
mas tenham aquele selo de racionalidade que os caracteriza como humano.
Assim, o homem é caracterizado não pelo que ele tem em comum com os animais, mas pelo que o diferencia
deles. Essa diferenciação é fundamental, não acidental. O homem é um animal racional. A racionalidade do
homem é o que faz a natureza humana única e fundamentalmente distinta da natureza animal.20
Considerar o homem estritamente como um animal é negar sua racionalidade e, portanto, seu livre arbítrio. Da
mesma forma, considerar animais como se eles fossem humanos é atribuir-lhes uma não existente
racionalidade.
A pesquisa de Exuberância Biológica do Dr. Bagemihl revela seu fundamental descontentamento com a ciência
e o entusiasmo pela mitologia aborígene:
A ciência Ocidental tem muito a aprender sobre as culturas aborígines a respeito dos sistemas de gênero e
sexualidade …21
Para a ciência Ocidental, homossexualidade (tanto animal quanto humana) é um comportamento anômalo e
não esperado sobre tudo o que requer algum tipo de "explicação" ou "causa" ou "raciocínio." Em contraste,
para muitas culturas indígenas ao redor do mundo, a homossexualidade e transgênero são uma rotina e
ocorrência esperada tanto nos mundo humano quanto animal …22
Dr. Bagemihl aplica esse mito andrógino, tão espalhado no movimento homossexual hodierno, ao reino animal
com a ajuda de mitologia indígena e aborígene. Ele convida o Ocidente a adotar "um novo paradigma:"
No fim das contas, a síntese de visões científicas representadas pela Exuberância Biológica nos traz um círculo
fechado pra trás do caminho de olhar para o mundo que esteja de acordo com algumas das mais antigas
concepções indígenas de variabilidade de gênero sexual animal (e humana). Essa perspectiva dissolve
oposições binárias….Exuberância Biológica é…uma visão de mundo que é uma só vez primitiva e futurística,
em que gênero é caleidoscópico, sexualidades são múltiplas e as categorias de macho e fêmea são fluídas e
transmutáveis.
CONCLUSÃO:
Em conclusão, o movimento homossexual tenta estabelecer que a homossexualidade esteja de acordo com a
natureza humana, provando sua teoria da "homossexualidade animal", baseada mais em crenças mitológicas e
errôneas doutrinas filosóficas do que em ciência.
1. A expressão movimento homossexual é usada para designar uma vasta rede organizações, grupos de
pressão, intelectuais e ativistas que aspiram impor mudanças nas leis, costumes, moralidade e mentalidade, de
forma que a homossexualidade não seja somente tolerada mas também aceita como sendo boa e normal.
Portanto, ativistas homossexuais pressionam a sociedade para legalizar tanto a prática e as manifestações
públicas de homossexualidade, tais como "casamento," do mesmo sexo enquanto com crueldade atacam
aqueles que defendem a moral tradicional.
2. Para um breve resumo da evidência desvendando o "está nos genes" e a irreversibilidade das teorias de
orientação homosexual, veja o boletim de propaganda "Not Genetic! Not Irreversible! Not Natural!"
3. Cf. Simon LeVay, Queer Science: The Use and Abuse of Research into Homosexuality (Cambridge, Mass.:
MIT Press, 1996). Bruce Bagemihl, Biological Exuberance: Homossexualidade animal and Natural Diversity
(New York: St. Martin's Press, 1999).
4. Cf. Régis Jolivet, Traité de Philosophie, (Lyon-Paris: Emmanuel Vitte, Éditeur, 1950), Vol. 2, pp. 306-396.
7. Frans B. M. de Waal, "Bonobo Sex and Society," Scientific American, Mar. 1995, pp.
9. Jacque Lynn Schultz, "Getting Over the Hump," ASPCA Animal Watch, Summer
2002,www.petfinder.org/journalindex.cgi?path=/public/
12. Antonio Pardo, "Aspectos médicos de la homosexualidad," Nuestro Tiempo, Jul.-Aug. 1995, pp. 82-89.
13. "Exploding the Myth of Constitutional Homosexuality," National Association for Research and Therapy of
Homosexuality, www.leaderu.com/orgs/narth/exploding.html. (Our emphasis.)
14. "Cachorro Gay?"
16. Dinitia Smith, "Love That Dare Not Squeak Its Name," The New York Times, Feb. 7, 2004. (Our emphasis.)
18. Quoted by Dinitia Smith, "Love That Dare Not Squeak Its Name."
20. "O homem é corretamente definido como um animal racional; animal refere-se ao gênero próximo; racional
refere-se à diferenciação específica." Joannes di Napoli, Manuale Philosophiae (Turin, Italy: Marietti Editori,
1961), Vol. II, p. 165.
21. Bagemihl, p. 5.