Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Servir à sociedade
FUNASA Missão
Realizar ações de saneamento
com transparência, A Informação no Contexto dos
equilibrando os
ambiental em todos os
Planos de Saneamento Básico
ARCE
interesses dos
municípios brasileiros e de
usuários, do Poder
atenção integral à saúde
Concedente e dos
indígena, promovendo a Alceu de Castro Galvão Junior
prestadores de
saúde pública e a inclusão Geraldo Basílio Sobrinho
serviços públicos
social, com excelência de Camila Cassundé Sampaio
delegados, a fim de
gestão, em consonância com
garantir a excelência
o SUS e com as metas de
destes serviços no
desenvolvimento do milênio.
Estado do Ceará.
Ministério
das Cidades
Ministério
da Saúde
A INFORMAÇÃO NO
CONTEXTO DOS PLANOS
DE SANEAMENTO BÁSICO
2010
Copyright © 2010
Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará – Arce
Capa e Diagramação
Fernando Junior
Editora
Expressão Gráfica e Editora
Distribuição e Informações
Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará – Arce
Coordenadoria de Saneamento Básico - CSB
Av. Santos Dumont, 1789, 14° andar
Telefone: (85) 3101.1014
Cep. 60150-160 – Fortaleza – Ceará
Tiragem
1.500 exemplares
Catalogação na Fonte
G 182 i Galvão Junior, Alceu de Castro
A Informação no Contexto dos Planos de Saneamento
Básico./ Alceu de Castro Galvão Junior, Geraldo Basilio Sobrinho,
Camila Cassundé Sampaio. - Fortaleza: Expressão Gráfica Editora,
2010.
285p.
ISBN: 978-85-7563-547-6
Diretor Executivo
Faustino B. Lins Filho
Conselho Diretor
Marfisa Maria de Aguiar Ferreira Ximenes - Presidente
Lúcio Correia Lima
José Luiz Lins dos Santos
Diretoria Executiva
Sérgio Cardoso Moreno Maia
AGRADECIMENTOS .................................................................... 17
APRESENTAÇÃO .......................................................................... 19
1 O PAPEL DA INFORMAÇÃO.................................................... 27
2 ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS DO PLANO DE
SANEAMENTO BÁSICO ............................................................. 31
3 A INFORMAÇÃO NO PLANEJAMENTO SETORIAL ............ 37
4 FONTES DE INFORMAÇÃO .................................................... 43
5 COLETA DA INFORMAÇÃO PRIMÁRIA .............................. 131
6 TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES ................................. 139
7 ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DOS PLANOS DE
SANEAMENTO BÁSICO ............................................................ 207
8 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ............................................. 215
APÊNDICE - LISTA DE CHECAGEM (CHECK LIST) ............ 217
Abastecimento de Água .................................................................. 218
EsgotamentoS anitário.................................................................... 227
Escritórios Operacional, Comercial e Atendimento – Abastecimento
de Água e Esgotamento Sanitário ................................................... 242
ResíduosS ólidos............................................................................. 250
Drenagem ...................................................................................... 256
ANEXO - Lei nº 11.445/2007....................................................... 259
17
19
20
21
22
23
25
26
27
28
29
6. A Lei nº 11.445/2007, art. 3º, inciso I, define saneamento básico como o conjunto
de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável,
esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e ma-
nejo das águas pluviais urbanas.
31
32
33
34
35
36
Contexto Institucional
37
38
12. Indicativo de perfil de equipe técnica mínima para elaboração do plano de sanea-
mento: presença de engenheiro civil ou sanitarista, economista e técnico de saneamento
de nível médio.
39
40
41
Considerações Preliminares
43
44
45
46
Federal
ANA
47
48
49
Banco Central
50
51
52
53
54
55
56
57
58
IBGE
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
Municipal
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
Demografia
143
Saúde
144
145
146
147
148
149
Fonte: Datasus.
150
151
Investimentos
152
Construção
CV de Sistema de M SAÚDE/
jan/01 out/02 39.178,00 39.178,00 2.062,00 39.178,00 jul/01
1556/00 Abastecimento FUNASA
de Água
Total 1.303.093,39 313093,4 119.386,14 313093,4
153
154
Economia
155
Fonte: IBGE.
Recursos hídricos
156
Fonte: ANA.
157
Informações gerenciais
158
159
Fonte: Datasus.
160
161
Fonte: IBGE
162
163
164
1999 5 200
2002 25 215
2003 18 80
2004 10 75
2005 9 88
2006 6 61
2007 5 10
Fonte: Snis, 2007.
165
166
167
Indicadores de eficiência
168
169
Despesa com
Despesa com
serviços de
pessoal
terceiros
próprio
(FN014)
(FN010)
34%
40%
170
171
172
173
174
2008
Cloro livre (Resultado) (mg/l) Cor aparente (Resultado) (μc)
Cloro Livre Permitido (mg/l) Cor Aparente Permitido (μc)
Fonte: Cosama/AM.
175
176
Fonte: Datasus.
177
178
179
Resíduos Sólidos
180
8.000
7.000
6.000
Domicílios
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
181
90.000.000,0 0
80.000.000,0 0
70.000.000,0 0
60.000.000,0 0
R$
50.000.000,0 0
40.000.000,0 0
30.000.000,0 0
20.000.000,0 0
10.000.000,0 0
0,00
2002 2003 2004 2005 2006
A no
182
100
99
98
97
96
%
95
94
93
92
91
2002 2003 2004 2005 2006
183
184
185
186
187
188
189
Crescimento Populacional
190
191
192
193
194
195
196
Hierarquização de Prioridades
Outro aspecto importante no prognóstico é a hierarquização de
prioridades, a ser observada para a implementação do plano de sanea-
mento nos distritos e sede do município. Uma metodologia que pode
ser aplicada para hierarquizar as prioridades é a utilização de indicadores
para alguns parâmetros como, por exemplo, população, cobertura etc.
Esta tem sido, inclusive, a solução adotada em alguns planos financiados
com recursos da Funasa.
No caso de Cariús, por exemplo, com base nos parâmetros po-
pulação, carência dos serviços de saneamento e insatisfação da sociedade
com relação à prestação desses serviços foram criados, respectivamente,
os indicadores índice de população (IP), índice de carência dos serviços de
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
I. LEGISLAÇÃO
Legislação específica sobre os resíduos
I.1 sólidos
A limpeza urbana é regulamentada no mu-
01 nicípio por legislação própria?
Existe Política Municipal de Resíduos Só-
02 lidos?
O município já sofreu alguma sanção, por
03 parte do Poder Público, sobre a disposição
de resíduos sólidos?
SISTEMA DE GESTÃO E MANEJO DE
II. RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - RSU
NO MUNICÍPIO
Órgão Responsável pela Gestão e Manejo
II.1 do RSU (Limpeza Urbana)
Existe o valor do orçamento destinado à
01 limpeza urbana do Município?
O município possui Secretaria do Meio
02 Ambiente?
O município possui departamento de lim-
03 peza pública?
O município possui Fundo Municipal de
04 Meio Ambiente?
O município está enquadrado para recebi-
05 mento de ICMS ecológico?
06 O município possui Agenda 21 local?
O município possui Plano Diretor Ambien-
07 tal e/ou de Resíduos Sólidos?
Cobrança pelo Manejo de RSU (limpeza
II.2 urbana)
O município cobra pelo serviço de limpeza
01 urbana e/ou coleta de lixo?
O município cobra pela prestação de servi-
02 ços especiais de manejo de RSU?
A legislação municipal prevê a aplicação
03 de multas para indivíduos e empresas que
dispõem seus resíduos de forma inadequada?
SISTEMA DE LIMPEZA URBANA -
III. VARRIÇÃO DE VIAS PÚBLICAS, PRA-
ÇAS E FEIRAS LIVRES
III.1 Serviço de Varrição
01 Existe varrição das vias públicas?
02 A varrição é realizada manualmente?
250
251
252
253
254
255
256
257
258
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art. 1º Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento bá-
sico e para a política federal de saneamento básico.
259
260
261
CAPÍTULO II
DO EXERCÍCIO DA TITULARIDADE
Art. 8º Os titulares dos serviços públicos de saneamento básico pode-
rão delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação desses
serviços, nos termos do art. 241 da Constituição Federal e da Lei nº
11.107, de 6 de abril de 2005.
262
Art. 11. São condições de validade dos contratos que tenham por objeto
a prestação de serviços públicos de saneamento básico:
I - a existência de plano de saneamento básico;
II - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômi-
co-financeira da prestação universal e integral dos serviços, nos termos
do respectivo plano de saneamento básico;
III - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o
263
264
265
CAPÍTULO III
DA PRESTAÇÃO REGIONALIZADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS
DE SANEAMENTO BÁSICO
Art. 14. A prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento
básico é caracterizada por:
I - um único prestador do serviço para vários Municípios, contíguos ou
não;
II - uniformidade de fiscalização e regulação dos serviços, inclusive de
sua remuneração;
III - compatibilidade de planejamento.
Art. 15. Na prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento
básico, as atividades de regulação e fiscalização poderão ser exercidas:
I - por órgão ou entidade de ente da Federação a que o titular tenha
delegado o exercício dessas competências por meio de convênio de co-
266
CAPÍTULO IV
DO PLANEJAMENTO
Art. 19. A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará
plano, que poderá ser específico para cada serviço, o qual abrangerá, no
mínimo:
267
268
CAPÍTULO V
DA REGULAÇÃO
Art. 21. O exercício da função de regulação atenderá aos seguintes prin-
cípios:
I - independência decisória, incluindo autonomia administrativa, orça-
mentária e financeira da entidade reguladora;
II - transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade das decisões.
Art. 22. São objetivos da regulação:
I - estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e
para a satisfação dos usuários;
II - garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas;
III - prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a com-
petência dos órgãos integrantes do sistema nacional de defesa da con-
corrência;
IV - definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e finan-
ceiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos
que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apro-
priação social dos ganhos de produtividade.
Art. 23. A entidade reguladora editará normas relativas às dimensões
técnica, econômica e social de prestação dos serviços, que abrangerão,
pelo menos, os seguintes aspectos:
I - padrões e indicadores de qualidade da prestação dos serviços;
II - requisitos operacionais e de manutenção dos sistemas;
III - as metas progressivas de expansão e de qualidade dos serviços e os
respectivos prazos;
IV - regime, estrutura e níveis tarifários, bem como os procedimentos e
prazos de sua fixação, reajuste e revisão;
V - medição, faturamento e cobrança de serviços;
VI - monitoramento dos custos;
VII - avaliação da eficiência e eficácia dos serviços prestados;
269
270
CAPÍTULO VI
DOS ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
Art. 29. Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabi-
lidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante
remuneração pela cobrança dos serviços:
I - de abastecimento de água e esgotamento sanitário: preferencialmente
na forma de tarifas e outros preços públicos, que poderão ser estabeleci-
dos para cada um dos serviços ou para ambos conjuntamente;
II - de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos: taxas ou
tarifas e outros preços públicos, em conformidade com o regime de pres-
271
272
273
274
Art. 41. Desde que previsto nas normas de regulação, grandes usuários
poderão negociar suas tarifas com o prestador dos serviços, mediante
contrato específico, ouvido previamente o regulador.
275
CAPÍTULO VII
DOS ASPECTOS TÉCNICOS
Art. 43. A prestação dos serviços atenderá a requisitos mínimos de qua-
lidade, incluindo a regularidade, a continuidade e aqueles relativos aos
produtos oferecidos, ao atendimento dos usuários e às condições opera-
cionais e de manutenção dos sistemas, de acordo com as normas regula-
mentares e contratuais.
Parágrafo único. A União definirá parâmetros mínimos para a potabili-
dade da água.
Art. 44. O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgo-
tos sanitários e de efluentes gerados nos processos de tratamento de água
considerará etapas de eficiência, a fim de alcançar progressivamente os
padrões estabelecidos pela legislação ambiental, em função da capacida-
de de pagamento dos usuários.
§ 1º A autoridade ambiental competente estabelecerá procedimentos
simplificados de licenciamento para as atividades a que se refere o caput
deste artigo, em função do porte das unidades e dos impactos ambientais
esperados.
§ 2º A autoridade ambiental competente estabelecerá metas progressivas
para que a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgotos
sanitários atenda aos padrões das classes dos corpos hídricos em que fo-
rem lançados, a partir dos níveis presentes de tratamento e considerando
a capacidade de pagamento das populações e usuários envolvidos.
276
CAPÍTULO VIII
DA PARTICIPAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS NO CON-
TROLE SOCIAL
Art. 47. O controle social dos serviços públicos de saneamento básico
poderá incluir a participação de órgãos colegiados de caráter consultivo,
estaduais, do Distrito Federal e municipais, assegurada a representação:
I - dos titulares dos serviços;
II - de órgãos governamentais relacionados ao setor de saneamento bá-
sico;
III - dos prestadores de serviços públicos de saneamento básico;
IV - dos usuários de serviços de saneamento básico;
V - de entidades técnicas, organizações da sociedade civil e de defesa do
consumidor relacionadas ao setor de saneamento básico.
§ 1º As funções e competências dos órgãos colegiados a que se refere o
caput deste artigo poderão ser exercidas por órgãos colegiados já existen-
tes, com as devidas adaptações das leis que os criaram.
§ 2º No caso da União, a participação a que se refere o caput deste artigo
será exercida nos termos da Medida Provisória nº 2.220, de 4 de setem-
bro de 2001, alterada pela Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003.
277
278
279
280
281
282
283
284
285
ARCE
interesses dos
municípios brasileiros e de
usuários, do Poder
atenção integral à saúde
Concedente e dos
indígena, promovendo a Alceu de Castro Galvão Junior
prestadores de
saúde pública e a inclusão Geraldo Basílio Sobrinho
serviços públicos
social, com excelência de Camila Cassundé Sampaio
delegados, a fim de
gestão, em consonância com
garantir a excelência
o SUS e com as metas de
destes serviços no
desenvolvimento do milênio.
Estado do Ceará.
Ministério
das Cidades
Ministério
da Saúde