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"Toda a correspondencia, quer oficial, quer relativa @ anincio ¢ assinaturas do «Ditrio da Repal Nacional vs, deve set ditigida & Imprensa U.E.E., em Luanda, Caixa Postal 1306 — End, Teleg: «lmprensa>y IMPRENSA NACIONAL-U.E.E. CIRCULAR Excelentissimos Senhores: Havendo necessidade de se evitarem os inconve- nientes que resultam para 0s nossos servicos do facto das respectivas assinaturas do Didrio da Repblica néo serem feitas com a devida oportunidade. Para que néo haja interrupgio na remessa do Didrio da Replica aos estimados clientes, temos a honra de solicitar a V. Ex. 0 obséquio de providenciarem 0 pagamento da respectiva assinatura para o ano de 2000 até 15 de Dezembro de 1999, impretertvelmente. 1. Os pregos das assinaturas do Didrio da Repiblica, no territ6rio nacional passam a ser os seguintes: As3 séries Kz: 9996.00 1s série Kz: 5 641.00 2 série Kz: 3860.00 3 sérle Kz: 2375.00 2. As assinaturas serio feitas apenas no regime anual. 3, Aos precos menclonados no n.f 1 acrescer-se-& um valor adicional para portes de correfo por via normal das trés séries, para todo 0 ano, no valor de Kz: 1 586.00 que poderd sofrer eventuais alteracbes, em funcéo da flutuagio das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correlos de Angola em 2000. Os clientes que optarem pela recepgio das suas assina- turas através do correlo deveréo indicar o seu enderego completo, incluindo a Caixa Postal, a flm de se evitarem atrasos na sua entrega, devolugéo ou extravio. Sexta-feira, 10 de Dezembro de 1999 Sexta-feira, 10d ooo — DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA "ASSINATURAS g ISérie —N.*° 50 Prego deste ndmero — Kz: 5.00 ‘O prego de cada linha publicada nos Disrios ‘Aso | da Repbtica 1. © 2 séries € de Ka: 6.00 ¢ para a 4 158.00] 3.8 série Kz: 7.50, acrescido do respective Ka: 651.00] imposto do aelo, dependendo a publicagio da Ka: 471.00} 31 série de dopSsto prévio a efectuar na Tesouraria ~_Kzr_316.00 | ge imprensa Nacional —U. EE. Observagbes: 1) Estes procos poderto ser alterados se houver uma dervalor ‘ieagho da moeda nacional, numa proporgio superior & base que daterminou seu edlelo, by As assinaturas que forem Jeits depots de 18 de Dezembro de 1999 sofrerto um acréscimo de uma taxa correspon- dente a 15%. Aas organisms do Estado que ndo regularizem os seus pags- ‘mentos até 15 de Dezembro do ano em curso néo thes serdo concedidas a ertdio as assinaturas do Ditrio da Rapétlicn nel SUMARIO Presidéncia da Repoblica Despacno n.* 9/99: ‘Cria um Grupo de Trabalho Multi-Sectorial encarregue de mum prazo ‘de 60 dias, estudar ¢ elaborar uma proposia de alteracto da Lei n® 2091, de 15 de Junho, Lei de Imprensa Assemblela Nacional Resolughon.$8/99: ‘Louva o Deputado Lazaro Manuel Dias pelo excelente trabalho no seio da Assembleia Nacional, nfo 86 na sue qualidade ito Viee-Presidente, mas também como insigne jurista © Resolugho a 59/99: Elege para exercet o cargo de Primeiro Vice-Presidente da Assembleia ‘Nacional ¢ Deputado Julio Mateus Paulo «Dino Matross». Resolugto m* 60/99: Recomenda ao Governo para levar a cabo acgoes eficazes de informagto, formagio ¢ educacso da populagto contra a epidemis do VIH-SIDA, ditigides particularmente aos grupos vulneréveis ‘com comportamento de risco. Conselho de Ministros Decreto m2 41/99: ‘Aprova o Regulamento do Imposio de Consumo. —- Revoga of ‘Decretosn.* 24/98, de 27 de Maio, 75/97, de 24 de Outubro, 13/93, de 14 de Abril e 20-M/92, de iS de Maio, bem como toda & Tegislagto que contrarie © disposto no presente decreto. 1 SERIE —N.* 50—DE 10 DE DEZEMBRO DE 1999 1287 Resolugio n.* 59/99 de 10 de Dezembro Consideranda que o Deputado Lézaro Manuel Dias deixa de exercer, a seu pedido, as fung6es de Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional; Considerando a proposta do Grupo Parlamentar do MPLA para o preechimento da respectiva vags Nestes termos, ao abrigo das disposigdes combinadas dda alfnea p) do artigo 88. e do n.° 6 do artigo 92: da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional emite a seguinte resolugo: Unico: — E eleito para exercer 0 cargo de Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional o Deputado Juligo Mateus Paulo «Dino Matross»>, Vista ¢ aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, a1 de Dezembro de 1999. Publique-se. O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto Anténio Victor Francisco de Almeida. Resolugio n.! 60/99 de 10 de Dezembro Considerando que a informagdo feita & Assembleia Nacional no dia 1 de Dezembro de 1999, «Dia Mundial da SIDA», pelo Ministério da Satide, deixa claro que a epidemia do VIH/SIDA representa uma situagio gravissima para as nossas populagdes, com tendéncia para niveis cada vez mais alarmantes, principalmente nas zonas urbanas € nos campos de deslocados; Considerando que a epidemia do VIH/SIDA, atinge particularmente a populago em idade sexualmente mais activa ¢ economicamente mais produtiva, dos 15 aos 45 anos, com maior incidéncia nos jovens de ambos os ex05; Considerando a tendéncia para o aumento crescente € incontrolado do uso de drogas injectaveis entre a populagio urbana, como o risco de contaminagio pelo VIH ¢ sua disseminagio através do intercimbio de agulhas e seringas entre os toxicémanos; Considerando que a prevengio ¢ 0 meio mais eficaz a0 nosso dispor no combate a esta terrivel pandemia; Considerando as sérias repercussbes da SIDA sobre a vida social, econémica, cultural e demografica da socie- dade, agravando os niveis de pobreza e aumentando os ntveis de desigualdade, associados aos baixos rendimentos dos agregados familiares afectados pela infeccdo ¢ as doengas oportuntsticas; Nestes termos, ao abrigo das disposigoes combinadas a alinea b) do artigo 88.° e do n.* 6 do artigo 92.%, ambos da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional emite a seguinte resolugio: 1.2 — Recomendar ao Governo para, em colaboragéo com os organismos internacionais, organizacdes nio governamentais, organizagées sociais e, de um modo geral, com toda a sociedade civil, levar a cabo acgées eficazes de informagio, formagéo ¢ educagio da populac&o, dirigidas particularmente aos grupos vulneré- ‘veis e com comportamentos de risco. 2.2 — Recomendar ao Governo & disponibilizagao de todo 0 apoio institucional ¢ financeiro de forma a possibi- litar que a Comissio Nacional de Luta Contra a SIDA, organismo pluri-sectorial e multidisciplinar, seja efectiva- mente criado e realize os abjectivos preconizados pelo Programa Nacional de Luta Contra a SIDA do Ministério da Sade. 3.7 — Recomendar a0 Governo, que através de uma concertagio de Estados a nivel regional ¢ continental no quadro da Organizagio Mundial da Sade, promova a mobilizago de recursos com vista a aquisigéo de drogas anti-etrovirais a pregos menos onerosos. 48 — Recomendar a0 Governo, em colaboracio com a Assembleia Nacional, & formulaco e & aprovacio de legis- lagéo especifica para a protecgio dos seropositivos e de ccriangas 6rfas vitimas da SIDA. Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, 1 de Dezembro de 1999. Publique-se. 0 Presidente da Assembleia Nacional, Roberto Antonio Victor Francisco de Almeida. ————— CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.! 41/99 de 10 de Dezembro Considerando a necessidade de se adequar o sistema fiscal as novas realidades econémica ¢ social que se vem definindo no pats; Tendo em conta que a tributagio equilibrada do consu- ‘mo passa pelo alargamento da base de imposigao e adopgao dde uma taxa uniforme, sem prejufzo da aplicagfo de outras taxas de tipo agravado aos bens considerados supérfluos ou nocivos, permitindo assim estabelecer uma relacio trilate- ral estével, conjugando os nfveis de rendimento dos cida- dios com o gasto do consumo eo volume de receitas fiscais; Havendo necessidade de se proceder ao ajustamento da base de incidéncia do imposto sobre o consumo com os objectivos de politica fiscal definida para este sector da actividade econdmica; 1288 DIARIO DA REPUBLICA Nos termos das disposigbes combinadas da alfnea h) do artigo 110.° ¢ do artigo 113.4, ambos da Lei Constitucional, ‘0 Governo decreta 0 seguinte: Artigo 1.° — B aprovado o Regulamento do Imposto de Consumo anexo ao presente diploma ¢ que dele faz parte integrante. Att. 2.2 — So revogados os Decretos n.” 24/98, de 27 de Maio, 20-M/92, de 15 de Maio, 13/93, de 14 de Abril e 75/97, de 24 de Outubro, bem como toda a legisla- ‘glo que contrarie © disposto no presente decreto. Art, 32 — As diividas ¢ omiss6es resultantes da inter- pretaclo aplicagio deste decreto, serio resolvidas por despacho do Ministro das Finances. Art. 42 —O presente decreto entra em vigor na data da sua publicagéo. Visto e aprovado em Consetho de Ministros, em Luan- da, a08 26 de Outubro de 1999. Publique-se. O Presidente da Repdblica, Jost. Epuarpo pos Santos. REGULAMENTO DO IMPOSTO DE CONSUMO CAPITULO I Tneidéncia ARTIGO 1 (Facto gerador de imposto) 1. 0 Imposto de Consumo incide sobre: a) a produgio e importagio de mercadorias, seja qual for a sua origem; b) a arrematagio ou venda realizadas pelos servigos aduaneiros ou outros quaisquer servigos pabli- cos; ©) 8 utilizagio dos bens ou matérias-primas fora do Processo produtivo ¢ que beneficiaram da deso- neragio do imposto; 4) consumo de gua e energia; @) 08 servigos de telecomunicacSes; ‘f) 08 servigos de hotelaria e outras actividades a si conexas ou similares. 2. Para efeitos deste imposto consideram-se bens produ zridos no pals, produtos af produzidos ou manufacturados, aqueles cujo proceso de producéo teve 0 seu termo em territ6rio nacional. ‘ARTIGO2* (Styetto passivo) ‘Sho sujeitos passivos deste imposto as pessoas singu- lares, colectivas ou outras entidades que: 42) pratiquem operagdes de produgéo, fabrico ou transformagio de bens, quaisquer que sejam os processos ou meios utilizados; +) procedam a arremataco ou venda em hasta pibli« ca de ber ©) procedam a importagio de bens; @) consomem Agua ¢ energia; ¢) utilizam servicos de telecomunicaghes; fy ulilizam servigos de hotelaria € outras actividades a si conexas ou similares. ARTIGO 3* ito nuelsto) io se consideram, tributéveis no Ambito deste imposto 1 produgio dos seguintes bens: 4) produtos agricolas e pecusrios ndo transformados; +b) produtos primérios de silvicultura; ‘¢) produtos de pesca nfo transformados; 4) produtos minerais néo transformados. CAPITULO II Tsengies ARTIOO 42 ‘(Ambito da iseagto) 1. Estio isentos do Imposto de Consumo: 4a) 08 bens exportados, quando a exportagio seja feita pelo proprio produtor ou entidade vocacio- nada para 0 efeito, reconhecida nos termos previstos na lei; +b) os bens importados pelas representagies diplom4- ticas e consulares, quando haja reciprocidade de tatamento; ¢) 0s bens manufacturados em resultado de activida- des desenvolvidas por processos artesanais; ) as matérias-primas e 0s bens de equipamento para inddstria nacional, desde que devidamente certificados pelos Ministérios da tutela e decla- ragio de exclusividade; €) 08 animais destinados & procriagéo mediante informago dos servigos de veterinéria, na qual sejam considerados como podendo contribuir para o melhoramento e progresso da produgio nacional. 2. Entende-se que uma actividade ¢ exercida em moldes artesanais quando, cumulativamente, se verifiquem os seguintes requisitos: a) seja utilizada matéria-prima nacional ou de ‘origem nacional, mesmo quando tenha havido incorporagio de outro tipo de matéria-prima ou produto semi-acabado; b) 0 niimero de empregados ou artifices familiares do dono da actividade, nfo seja superior a 5 (€inco); 6) a produgdo se desenvolva em instalagio de redu- Zida dimensfo ou se faga na propria casa de Iabitago do dono da actividade; d) 8 produgio seja exercida através do uso de pro- cessos rudimentares de produgio.

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