Vous êtes sur la page 1sur 2

Resumo do texto: Tristan – Um Estudo Analítico dos Esboços e Rascunhos

Lucas Rafael da Silva Giugni


RA- 182679
UNICAMP – Giugni.lucasrafael@gmail.com

O texto analisado escrito por Robert Bailey, apresenta alguns aspectos do


método de composição utilizado por Wagner, além de abordar aspectos utilizados
durante os séculos até o momento presente em que Tristan se encontra.
Ao demonstrar a maneira que a peça foi elaborada Bailey mostra três
estágios de construção, o primeiro trata-se de um Rascunho Preliminar mais rápido,
feito a lápis, que tinha como objetivo colocar o texto em música e delinear a essência
das passagens puramente instrumentais. O segundo estágio seria um Rascunho
desenvolvido, já à tinta, escrito com mais cuidado além de ser mais bem elaborado, que
para Wagner tinha o papel de desenvolver a “invenção”, particularmente em relação aos
detalhes de colocação do texto assim como de elaboração da obra. E o ultimo estágio
que seria a partitura final com a obra completa como conhecemos hoje, e que se apoiou
nos processos anteriores para chegar a este resultado, com o objetivo de escrever a peça
de modo definitivo finalizando o documento da obra.
Mais a frente o autor fala sobre a relevância dessa obra para discussões
sobre a prática tonal e o vocabulário harmônico ao fim do século XIX, pelo fato de
forma inovadora utilizar diversos recursos muito presentes na época como a
combinação modal e o uso de inflexões maiores e menores de uma tonalidade, o que
posteriormente chamou a atenção de outros compositores que analisaram a peça. Esses
aspectos foram tão bem explorados por Wagner que até se encontrava dificuldade para
definir a tonalidade da peça que gerava diversas opiniões demonstradas no texto.
Em seguida Bailey demonstra vários tipos de progressões que eram
utilizadas de diversas formas durante a história da música, mas que foram ganhando
originalidade a cada período inclusive na peça de Wagner. Progressões das mais
comuns como Dominante – Tônica, até um pouco mais complexas como a sexta
germânica, e mais característica, como a que usa o quarto menor que se tornou muito
comum no período romântico.
E por fim é apresentado uma ferramenta que o autor chama de círculos das
terças maiores a qual tive um certa dificuldade para compreender, mas que demonstra
ter importância estrutural harmônica nas peças dessa época em especial a de Wagner

Vous aimerez peut-être aussi