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Fernando Goncalves Amaral

Epistemologia e Ética
n Epistemologia:
Epistemologia:
Metodologia de epistheme = verdade; logos = conhecimento; ia = arte de

Estudo da verdade ou a ciência do saber


Intervenção Lógica das ciências, considera a maneira pela qual o(s)
saber (es) se organizam e se constroem

Ergonômica n Ética:
Ética:
Reflexão sobre as escolhas importantes da vida, em
função dos códigos morais
Fernando Gonçalves Amaral • decisão sobre uma operação cirúrgica (aborto)
• desenvolvimento
PPGEP - UFRGS • proteção ao meio-
meio-ambiente

n Política

A normalidade e a verdade Apriorismo - racionalismo


n O que é normal ?
n Subjetivismo, idealismo, racionalismo,
n O que é verdade ? inatismo,
inatismo, apriorismo:
apriorismo:
n A noção de ambigüidade n São conceitos que designam a tendência da
• exemplo 1: teoria do conhecimento que, diante dos
objeto x balão hélio
pólos sujeito-
sujeito-objeto, privilegiam o primeiro
• exemplo 2:
(Descartes 1596-
1596- 1650).
o que não é estatisticamente esperado é
patológico?
(estudos epidemiológicos)

Apriorismo - relativismo Apriorismo - relativismo


n Por este pensamento, as idé
idéias nã
não derivam do
n Baseia-
aseia- se no conceito de que o desenvolvimento
particular, mas já
já se encontram no espí
espírito, com
intelectual é determinado pelo sujeito e nã
não pelo meio,
instrumentos de fundamentaçã
fundamentação
o para apreensã
apreensão de
ou seja, de dentro para fora. Afirma que o indiví
indivíduo
outras verdades. Sendo inatas vê
vêm da razã
razão e portanto
nasce inteligente e com o passar do tempo reorganiza
não estã
estão sujeitas a erro, assim independentes das
o seu conhecimento pelas percepçõ
percepções
es do meio
idé
idéias que vê
vêm de fora formadas pelos sentidos e pela
ambiente.
imaginaçã
imaginação.
o.
n O termo inato indica "o que nasce com o sujeito" e o
n Para os aprioristas,
aprioristas, se o conhecimento é uma forma
termo a priori significa "o que é anterior a experiê
experiência
pela qual entramos em contato com a realidade, nã
não
sensí
sensível".
poderemos saber se o que conhecemos é verdadeiro
ou falso se nã
não tivermos um crité
critério seguro.

Leitura de artigos 1
Fernando Goncalves Amaral

Empirismo Empirismo
(grego empeiría ou experiência). n Logo, os empiristas afirmam que o conhecimento só se

n O empirismo (do grego empeiría ou experiência) é a forma após a experiência sensível, sendo este proveniente

corrente epistemológica na qual o desenvolvimento de duas fontes possíveis para a geração do conhecimento: a

intelectual é determinado pelo meio ambiente, ou seja, sensação e a reflexão.

pela força do meio, não dependendo do sujeito, é de fora n Locke (1632-


(1632- 1704) partiu do pensamento cartesiano, mas
para dentro. Pelo empirismo o indivíduo não nasce escolheu outro caminho para resolver o problema do
inteligente, sendo submetido a estímulos externos que conhecimento.
desencadeiam reações que são assimiladas ou não pelo
ser humano.

Empirismo Positivismo
n Dessa forma, critica as idéias inatas de Descartes, n Auguste Comte (1798-
(1798- 1857) - Herdeiro da tendência
afirmando que a alma é como uma tabula rasa, uma tábua empirista.
onde não há inscrições, uma cera na qual não há qualquer n Recusa as explicações teológicas e metafísicas,
impressão. O conhecimento só se forma após a experiência consideradas formas inferiores de compreensão do mundo.
sensível. n Para Comte o ponto mais alto da maturidade do espírito
n Segundo Locke há
há duas fontes possí
possíveis para as idé
idéias: a humano corresponde ao estado positivo, que se opõe a tudo
sensaçã
sensação
o e a reflexã
reflexão. o que é quimérico, incerto, vago.

Positivismo Epistemologia genética


n A explicação dos fatos se reduziria aos seus termos reais, n Epistemologia Genética : construtivismo ou cognitivismo

acessíveis por meio da observação e da experimentação, Jean Piaget

que permitem a descoberta das relações entre os n O construtivismo afirma que o desenvolvimento intelectual é
determinado pela relaçã
relação
o do sujeito com o meio. Para os
fenômenos, ou seja, o estabelecimento das leis invariáveis
construtivistas o sujeito nã
não necessariamente nasce
da natureza.
inteligente e també
também nã
não é totalmente dependente da forç
forç a e
n O conhecimento científico se sobrepõe a outras formas de
influê
influência do meio. Pelo contrá
contrário, interage com o meio
conhecimento, tais como a religião e a filosofia.
ambiente respondendo aos estí
estímulos externos, analisando,
organizando e construindo o seu conhecimento.
n O conhecimento surge da ação e se constitui em uma ação
(intenção).

Leitura de artigos 2
Fernando Goncalves Amaral

Epistemologia genética Epistemologia genética


n Com relaçã
relação
o ao cognitivismo, observa-
observa-se alguns n A teoria piagetiana nega a forma absoluta como o
problemas destas correntes: racionalismo e o empirismo explicam a questã
questão do

• Ao inatismo - Se as idé
idéias sã
são inatas e devem ser conhecimento. Todavia, Piaget considera a experiê
experiência fí
física

intemporais (permanentes), como se explica a sua ou empí


empírica (empiricismo
(empiricismo),
), mas defende que o conhecimento

mudanç
mudanç a no tempo e no espaç
espaç o? não depende somente dela. Da outra forma, acredita na razã
razão
(racionalismo), poré
porém para ele esta nã
não é inata.
• Ao empirismo - Se a experiê
experiência é fundamental, como
considerar que as sensaçõ
sensações
es individuais (particulares e n Para Piaget o empirismo nã
não serve pois: quais as

subjetivas) podem nos levar a um conhecimento observaçõ


observações,
es, as experiê
experiências, as evidê
evidências empí
empíricas que

universal? permitiram sustentar a afirmaçã


afirmação
o de que a observaçã
observação
o
sensorial é a fonte primá
primária do conhecimento?

Noção de representação
Paradigma - eficiê
eficiência x eficá
eficácia
As idéias não foram feitas n Quando a NASA começ
começou a mandar astronautas para o espaç
espaço,
rapidamente descobriram que as esferográ
esferográ ficas nã
não escreveriam

para serem pensadas, em gravidade zero.

n Para resolver este problema, os cientistas da NASA gastaram uma


década e 12 bilhõ
bilhões de dó
dólares, para desenvolver uma caneta que
mas vividas ... escrevesse: em gravidade zero, de pernas para o ar, debaixo da
água, em qualquer superfí
superfície, incluindo vidro e a temperaturas que
André Malraux fossem desde o negativo até
até aos 300º
300ºC.

Já os russos usaram um lá
lápis ...

A representação de Claude Bernard Observar :


n Verificação experimental ... n é receber uma informação já presente no
fiel à realidade – espontânea mundo ?
• método científico x observação
– observação n é construir e estruturar uma interpretação
– dedução ou hipóteses com relação às leis interessante do mundo ? (estruturar um
– verificações experimentais modelo teórico)
– provas

– construções teóricas n é uma descrição em função de um projeto ?

Leitura de artigos 3
Fernando Goncalves Amaral

Leitura de artigos 4
Fernando Goncalves Amaral

Os dois são do mesmo tamanho

Leitura de artigos 5
Fernando Goncalves Amaral

Leitura de artigos 6
Fernando Goncalves Amaral

Intervenção
Ergonômica
Método

Observa-
Observa-se somente
uma janela da
realidade
Intervenção ergonômica:

Da posição de observador na análise


do trabalho para a de ator no processo
de concepção

Leitura de artigos 7
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Complexidade
Dúvida quanto à unicidade de um só
objetivo.

Nega a linearidade de um fenômeno.


fenômeno.

n Mas é necessário ver alguma coisa para


poder interpretar! Logo ...

Modelização
n O trabalho (atividade)
atividade) não existe todo
n Modelar » reduzir » definir
segmentado, mas …
Significa colocar limites. Quanto mais algo
... estes segmentos recortados, todos
está delimitado, mais claro se torna.
juntos formam o trabalho.
Trata-
Trata-se de uma redução para poder ver
melhor ------ ANALISAR.
ANALISAR. Então, decompondo-
decompondo-o (reduzindo) em
ANALISAR é a arte de DEFINIR !!!! partes, pode-
pode-se dar conta da realidade.
realidade.

Modelos e modelização da
atividade
n O operador tem uma visão sintética da
n Modelos empíricos sintéticos
tarefa, sem a qual não saberia realizá-
realizá-la.
la.
• matemáticos

• analíticos: descritivos
Porém ... n Modelos práticos
... sabe reconstruí-
reconstruí-la por partes. n Modelo de senso comum

Leitura de artigos 8
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Intervenção ergonômica 1) Inspeção – Viabilidade


n Inspeção - Viabilidade n Aná
Análise da demanda
n Observação • Identificaçã
Identificação
o de indicadores gerais
n Diagnóstico primário • Entender o porquê
porquê e como realizar a
n Análise aprofundada intervençã
intervenção
o
n Estudo de proposição de melhorias • Definiçã
Definição
o do plano de diretrizes ou o
n Prototipagem encaminhamento a seguir

n Validação

Fase inicial de implantação 2) Observação – Apreciação


n Primeira etapa - Conhecer a empresa
n Definir claramente com os trabalhadores
Antes de ater-
ater-se aos postos de trabalho:
e a direção da empresa, as razões e os
objetivos do estudo. 1. Conhecer o sistema de produção ou de
serviço
n Esta fase de esclarecimento é um fator – funcionamento da empresa (organização)
determinante do sucesso do futuro – sistema de produção (linha, células de manufatura)
– o produto ou o serviço
estudo.
2. Conhecer a divisão das tarefas
3. Compreender a lógica da organização

4. Identificar os problemas ligados à estrutura

2) Observação – Apreciação 2) Observação – Apreciação


Recolher os indicadores ou sinais particulares
que manifestam a existê
existência de problemas
n Segunda etapa - Analisar a situaçã
situação
o geral
• Identificar os setores problemá
problemáticos e que seria
1. Inventá
Inventário dos setores
melhor conhecer seus pormenores
2. Aná
Análise de dependê
dependência entre os setores
3. Inventá
Inventário das restriçõ
restrições
es de cada setor
4. Índices globais de tensõ
tensões
5. Índices de tensõ
tensões por setor
6. Aná
Análise da faixa etá
etária do pessoal - global e por
setor

Leitura de artigos 9
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2) Observação – Apreciação 2) Observação – Apreciação


1. Estudo comparativo dos setores - escolha do
2. Uma vez o(s) setor(es) escolhido(s):
que deve ser analisado mais detalhadamente
Analisar:
Identificaçã
Identificação
o dos setores mais problemá
problemáticos. Conteú
Conteúdo do trabalho
Trata-
Trata-se de:
- um posto de trabalho?
- de um serviç
serviço?
- de um atelier?
- de um problema particular?

2) Observação – Apreciação 3) Diagnóstico primário


n Terceira etapa - Pesquisa de campo
Trata-
Trata-se de um relatório com um
Proceder a complementaçã
complementação
o das informaçõ
informações
es balanço completo da situação que
recolhendo a opiniã
opinião dos trabalhadores
implicados prevalece nos postos de trabalho.

Fazer ressaltar os pontos fortes e os pontos


fracos

3) Diagnóstico primário Praticamente significa


O relatório que deve permitir caracterizar 1. Situar os postos no sistema a que eles
as prioridades: pertencem

• as situações estudadas devem fazer parte de – Com quais outros postos os postos
um estudo aprofundado com relação a estudados estão em relação?
outras situações de trabalho? (macro fluxos)

• se afirmativo, quais são os fatores da – A natureza da relação e das interações:


situação de trabalho mais críticos? interdependência recíproca, dependência
do tipo hierárquico ou técnico, colaboração
ocasional, de natureza informal, divisão da
carga de trabalho, ... ?

Leitura de artigos 10
Fernando Goncalves Amaral

4) Análise aprofundada
– Qual e como é o circuito do fluxo dos
n Trata-
Trata-se do estudo detalhado das
produtos ?
– Qual e como é o circuito de comunicação ? atividades de trabalho dos operadores e
– Os problemas identificados pelo diagnóstico das análises mais especializadas de
primário são ligados ou agravados pelo
fatores particulares, considerados como
sistema produtivo?
prioritários com base no diagnóstico
primário.

4) Análise aprofundada
1. Descrever o trabalho real

– A atividade do operador Análise Ergonômica


– Compreender as razões da diferença entre do Trabalho
a tarefa e a atividade é um dos pontos-
pontos-
chave da metodologia ergonômica. (AET )

Análise ergonômica significa


n O objetivo da Análise Ergonômica do Trabalho
é o esforço para conhecer o comportamento n Analisar as exigências da tarefa
do operador. confiada a um operador e os diferentes
n Tendo como base as evidências das fatores que influenciam as relações
diferenças entre: entre o homem e o trabalho (atividade)
• o trabalho prescrito = tarefa
• o trabalho real = atividade
"Não existe um método de análise que
seja universalmente adotado e
Atividade é a expressão do normalizado"
funcionamento do homem
na execução de sua tarefa.

Leitura de artigos 11
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Estas diferenças de comportamento são As diferenças observadas podem dizer


reveladoras: respeito:
• à ordem das operações;
– das disfunções do sistema,
• às ferramentas ou o material utilizado;
– da problemática de trabalho tal qual é
ressentida pelos trabalhadores • aos comandos ou os sinais utilizados;
• ao emprego de proteções;
– das estratégias empregadas para limitar esta
problemática a um nível julgado aceitável. • à maneira de remediar os incidentes;
• à manutenção e às regulagens dos
equipamentos; etc.

• a consideração das operações anexas


n Na prática, a descrição do trabalho menos freqüentes ou aleatórias (incidentes
técnicos, limpezas de máquina, regulagens,
real comporta: controles a realizar).
• a filmagem das tarefas desenvolvidas – estas operações podem ser a fonte de uma carga
• a observação da cronologia das operações de trabalho importante, mesmo que a atividade
principal não apresente problemas particulares.
tipo
• a determinação da seqüência lógica destas • a confrontação das observações realizadas
operações e os dados recolhidos junto ao trabalhador
(fluxo das tarefas) com os documentos, procedimentos de
trabalho e regras estabelecidas pela
administração e direção.

2. Estudar a tarefa em termos de


• seu o conteúdo e a sua pertinência com relação à
informações: tarefa
a) recebidas:
recebidas: (ao contrário, certas informações importantes
fazem falta?)
• sua origem: máquina, produto, computador,
outro operador • sua freqüência ("restrição" quantitativa)
• seu modo de percepção sensorial: visual,
auditivo, táctil • sua urgência ("restrição" de tempo).
• seu apoio ou suporte: verbal, documento
"papel", monitor de um terminal, dispositivo de
visualização (digital, ponteiro...).
– A qualidade da apresentação destes
suportes: informação de fácil detecção,
identificação, interpretação?

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b) tratadas:
tratadas: c) transmitidas:
A informação recebida implica em: • em direção de ?

• uma resposta automática (fruto da aprendizagem) • sobre qual suporte?

• uma escolha entre várias alternativas • qual conteúdo?

• um raciocínio mais ou menos complexo Permite apreender com maior precisão o trabalho
mental efetuado pelo operador e a carga mental
• recorrência a dados memorizados pelo operador
que pode eventualmente resultar.

3. Apreciar a vivência ou a experiência da – Questões mencionando:


tarefa pelo trabalhador
• as relações informais com a equipe de trabalho;
– Este aspecto é fundamental. • as relações com a administração e com os
contra-
contra-mestres;
– Trata-
Trata-se de confrontar a visão objetiva
daquele que observa através da medida e • as razões motivando certos procedimentos de
da análise, com a visão daquele que realiza trabalho não conformes com os procedimentos
o trabalho.
trabalho. prescritos;

– Através de questionários, de entrevistas • o lugar, o status do trabalhador no grupo ou


setor de trabalho;
dirigidas ou não.
• a remuneração, as possibilidades de promoção.

5) Estudo de proposição de
melhorias
4. Fazer a ligação com certos indicadores
sociais Com base nas análises aprofundadas
– Em muitos casos, a análise ergonômica propor melhorias.
será utilmente confrontada:
• aos indicadores de produção;
• às estatísticas de absenteísmo e às de turnover,
turnover,
ou à taxa de mutações;

• ao clima social da empresa: paradas de trabalho;


greves; reivindicações;

• aos acidentes de trabalho (causando ou não


afastamento do emprego).

Leitura de artigos 13
Fernando Goncalves Amaral

6) Prototipagem – Simulação 7) Validação

Realização de protótipos ou de Após a aceitação do ponto de vista


simulações para implementar eventuais técnico e funcional, realizar a validação
mudanças das mudanças propostas com os
usuários.

Técnicas de simulação de trabalho

Exemplo de intervenção Exemplo de intervenção

A intervenção foi realizada com um A base teórica para análise dos


engenheiro responsável pelas obras de problemas que o engenheiro
uma empresa especializada em obras experimenta durante sua jornada de
de arte da rodovia A-
A-160, ligando Paris trabalho foi a Négociation de
ao sul da França. Contraintes (Negociação de restrições)
de Gilbert de Terssac.
Terssac.

Renegociação Renegociação

Os problemas começam quando do

Restrições
ANÁLISE DECISÃO
Restrições
ANÁLISE DECISÃO
Restrições
início do planejamento do canteiro de
obras e depois com o seu

AUTONOMIA AUTONOMIA
desenvolvimento.
DE UM CENTO DE UM CENTO

Leitura de artigos 14
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MATERIAIS E MÉTODOS

MATERIAIS MÉTODOS

• Tabelas • Construção de tabelas de observação

• Checklists • Preenchimento de Checklists

• Gravador cassete • Gravação de verbalizações

HEURE OÙ VERS DE QUI ACTIONS OBSERVATIONS


Centros restrição autonomia Falta Regulações 7:30 bureau
QUI
moi CT - J'arrive à 7:30, tranquille, quand il y a
personne.
de autonomia - Je me fais mon petit programme de la Nous sommes le 27/6/95 et l'interview
journée. est commencée avant l'horaire de travail
- Je me fais une projection de ce que va être
la journée. Quelle opération est en train de
Preparação se faire? Est-ce que les gens ont bien tout
compris ce qu'il fallait qu'ils fassent? Est-ce
qu'ils ont bien tout le matériel? Est-ce qu'ils
ont commandé tout les matériaux? Est-ce
que tout a été bien orchestré?
Instalação 8:00 bureau CT Sous- Par téléphone il fixe quelques rendez-vous Le travail commence
traitant pour le lendemain et commande des
matériaux
8:05 bureau laboratoire CT Est-ce qu'il y a des problèmes avec le Le laboratoire est responsable pour le
programme pour aujourd'hui? recueille et analyse des éprouvettes des
Il fait le contrôle si le gars du laboratoire a bétonnages
Execução bien compris son programme pour la
journée...
8:10 salle DT CT Échange d'informations sur les cotes des DT donne des informations
DT plans des piles
8:15 voiture moi CT On va sur le chantier pour se rendre compte Départ vers les ouvrages
si les choses se passent normalement comme
on avait prévu.

08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 horas
ESCRITÓRIO % Tempo x atividades / (9 horas)
DESLOCAMENTOS obras
34,3%
OBRAS

REUNIÕES
deslocamentos
14,8%

ATIVIDADES 1 DIA

comunicação
08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 horas 5,0%
ESCRITÓRIO

DESLOCAMENTOS

OBRAS escritório
REUNIÕES reuniões 22,8%
23,1%

ATIVIDADES 2° DIA

Atividades características em função do tempo Divisão do tempo durante as tarefas principais

Leitura de artigos 15
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% Tempo total no canteiro / 9 horas


% Tempo total no canteiro / 9 horas

deslocamentos
comunicações 14,8% reuniões Planejamento
5,0% 23,1% 54,0%
deslocamentos
mestre 14,8%
telefone
reuniões canteiro 76,8% escritório
7,6%
23,1% 34,3% 22,8% Cliente
outros
11,1%
9,2%
obras Comunicações
Fornecedores
empreiteiros 34,3% 5,0%
escritório 6,5% 34,9%
22,8%

Divisão do tempo com relação às obras Atividades características em função do tempo

% Tempo total no canteiro / 9 horas

% Tempo total no canteiro / 9 horas


deslocamentos Gerentes
escritório 14,8% 52,0%
telefone-vários
22,8% escritório reuniões 81,5%
22,8% 23,1%
reuniões
23,1% comunicações
5,0%
Empreiteiros
obras comunicação Fornecedores 16,0% deslocamentos rádio - Mestre
5,0% 24,0% Secretária
34,3% obras 14,8% 18,5%
8,0%
34,3%

Divisão do tempo com relação às atividades de escritório Divisão do tempo com relação às comunicações

Atividades (freqüências)
Dados da atividade coletiva 9 horas / dia

MESTRE
% Tempo atividade conjunta Eng + ... / 9 horas
ENG. TRAB. TÉC

MESTRE ENG. RESP. 2


ENG. TRAB. TÉC. PROJETISTA
ENG. RESP. 2
CLIENTE
PROJETISTA
CLIENTE FORNECEDORES
FORNECEDORES
EMPREITEIROS
EMPREITEIROS
GERENTE GERAL GERENTE GERAL
LABORATÓRIO LABORATÓRIO
RESP. QUALIDADE RESP. QUALIDADE
MEST+ETT+PROJ+GG
SECRETÁRIA SECRETÁRIA
OUTROS 16 14 12 10 8 6 4 2 0 2 4 6 8 10 12 14 16

0 5 10 15 20 25 30 Número de chamadas Freqüência de chamadas do ENG. RESP para


Freqüência de chamadas para o ENG. RESP

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ÉTUDES DE PRIX Client

Chargé
d'Études

Chargé GESTION DU
d'Études CHANTIER Directeur
Techniques Conducteur de des Travaux
Travaux

Bureau
d'Études

Chef de Sous-Traitants
Chantier Fournisseurs
Méthodes

Équipes
CHANTIER
Dépôt PRODUCTION

LEGENDE :
Rélations fréquentes de l'amont à l'aval
Rélations fréquentes de l'amont à l'aval et de l'aval à l'amont
Rélations peu fréquentes de l'amont à l'aval
Rélations peu fréquentes de l'amont à l'aval et de l'aval à l'amont

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