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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO CIVIL

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS, PUCRS


Eduardo Giugliani – giugliani@pucrs.br
Felipe Brasil Viegas – fbviegas@pucrs.br

ESTRUTURAS METALICAS

NOTAS DE AULA

AULAS 5 – 6 -7

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 CARACTERÍSTICAS DO AÇO:

- Produzido na siderúrgica
- Fusão em alta temperatura (1600 ᑻC – 1700 ᑻC)
- Insumos básicos: Ferro + Carbono + Outros Metais
- Produção exige grande consumo de energia: Arco Voltaico
- Material reciclável
- Grande parte da matéria prima – sucata
- Liga: Define as características de um tipo de aço – Proporção
entre os componentes – Equivale a “receita” para se produzir um tipo
de aço.
- Resistência mecânica varia com a liga

Exemplo diagrama tensão x deformação do aço

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PROPRIEDADE AÇO CONCRETO

PESO ESPECÍFICO 77 KN/m3 25 KN/m3


COEFICIENTE DE
DILATAÇÃO TÉRMICA 12 . 10-6 / ᑻC
10 . 10-6 / ᑻC
MÓDULO DE 20500 KN/cm22380 KN/cm2
ELASTICIDADE (P/ fck=25 MPa)
PARÂMETRO DE fy fck
REFERÊNCIA PARA TENSÃO TENSÃO
PROJETO ESCOAMENTO CARACTERÍSTICA À
COMPRESSÃO
QUADRO PROPRIEDADES BÁSICAS(não dependem da liga)

PRODUÇÃO AÇO – MERCADO:

 AÇOS PLANOS: Chapas de aço. Indústria Automobilística.


Equipamentos. Perfis de aço obtidos pela dobra das chapas finas.
Perfis de aço obtidos pelo corte/solda de chapas grossas. Tubos.

 PERFIS DE AÇO: Obtidos por laminação. Peças com geometria


perfilada(I,H,U,L, etc). Estruturas metálicas. Implementos
agrícolas. Serralheria. Chassis de veículos.

 VERGALHÕES: Barras redondas obtidas pro laminação e/ou


trefila. Lisas ou com saliências(nervuras). Específicas para uso
em concreto armado ou em cabos para concreto protendido.

 AÇOS ESPECIAIS: Destinadas a produção de peças,


ferramentas, equipamentos, etc. As ligas atendem exigências
especiais de durabilidade, resistência, dureza, etc

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 PRINCIPAIS LIGAS:
TENSÃO TENSÃO
LIGA ESCOAMENTO RUPTURA APLICAÇÃO
fy fu
(KN/cm2) (KN/cm2)
ASTM A-36 25 40 Perfis e chapas.
Aço mais comum para uso
estrutural
ASTM A-572 34,5 45 Perfis laminados – Padrão série
W - Açominas
ASTM A-570 23 35 Chapas para perfis dobrados a
frio
ASTM A-588 34,5 48 Perfis laminados – Aço Patinável
– Resistência à corrosão
COR - 500 37 50 Perfis laminados – Aço Patinável
Série W
SAE – 1010 18 33 Aço para chapas finas – Muito
comum no mercado – Pouco
recomendado para estruturas
SAE – 1020 25 38 Aço comum para chapas finas
Usual para estruturas com
perfis dobrados a frio.
Equivale ao aço ASTM A-36
SAC - 350 35 49 Aço patinável em chapas finas.
Usado para perfis dobrados a
frio com alta resistência a
corrosão
ASTM A-307 25 41,5 Aço especial para parafusos. É o
padrão mais simples para
parafusos
ASTM A-325 56 72,5 Aço de alta resistência mecânica
para parafusos. Muito usado
atualmente
ASTM A-490 89 102 Aço de alta resistência mecânica
para parafusos. Menos usual
CA-50 A 50 55 Aço para concreto armado.
Utilizado para armaduras
CA-60 B 60 66 Aço para concreto

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armado.Obtido a partir do aço
CA 50 A . Utilizado para
armaduras com diâmetros
menores

 TIPOS DE PERFIS:

o PERFIS LAMINADOS

- Produzidos em siderúrgica por laminação a quente


- Obtidos sem emendas entre as paredes
- Dimensionados segundo a NBR 8800
- Seções típicas:
> Perfil I
> Perfil H (É um I com largura igual a altura)
> Perfil U
> Perfil Cantoneira – L
(Podem ser de abas iguais ou desiguais)
> Perfil T (Seções pequenas para serralheria)
> Barra chata
> Barras Redondas

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ESQUEMA DE LAMINAÇÃO

NOMENCLATURA PERFIS LAMINADOS

- Identificação dos perfis:


Tipo do perfil ALTURA(mm) x PESO(Kg/m)
Ex.: I 254 x 37,4; U 203 x 17,1; W 360 x 79

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Cantoneiras tem designação especial


L DIMENSÃO DA ABA(mm) x ESPESSURA(mm) ou
L DIM. ABA MAIOR x DIM. ABA MENOR x ESPESSURA
Ex.: L 127 x 9,5; L 102 x 64 x 8

SÉRIES DE PERFIS LAMINADOS:


Conforme o padrão dos equipamentos de produção teremos
diferentes catálogos de perfis laminados, especialmente seções I e H

Série I – Identifica os perfis I, produzidos segundo padrão americano


Mesas com parede inclinada
No passado produzidos pela CSN no Brasil
Padrão mais tradicional dos perfis

Série W – Perfis I e H com mesas de espessura constante(Abas paralelas)


Produzidos atualmente pela AÇOMINAS no Brasil
Série mais utilizada atualmente dentre perfis laminados
Perfis com altura entre 150 mm e 610 mm

Série IPN - Perfis I com abas inclinadas – série européia

Série IPE - Perfis I com abas paralelas – série européia

Série HE - Perfis H com abas paralelas – série européia

 PERFIS SOLDADOS OU COMPOSTOS

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 Produzidos em metalúrgicas pela soldagem industrial(MIG) de


chapas de aço – Espessuras entre 6,3 mm – 40 mm
 Importante alternativa para utilização de vigas com maior
altura
 Opção quando desejamos vigas com seções especiais,
variáveis, curvas, etc
 Destaca-se que a união por solda de alma e mesas não é fator
de fragilidade da seção
 Alternativa comercial quando não se tem adequado
abastecimento de perfis laminados. Material estocado é a
chapa
 Perfis CVS interessantes construtivamente para apoio de
lajes prémoldadas – mesa mais larga melhora a condição de
apoio

Identificação de um perfil soldado

♦ SÉRIES DE PERFIS SOLDADOS

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PERFIS VS – VIGA SOLDADA b<< d

PERFIS CVS – COLUNA-VIGA SOLDADA b< d

PERFIS CS – COLUNA SOLDADA(H) – b = d

o PERFIS DOBRADOS À FRIO

♦ Obtidos pela dobragem a frio de chapas de aço


relativamente finas. 1,9 mm < t < 8 mm
♦ Permitem a produção de perfis com as dimensões
idealizadas em projeto. São dobrados por encomenda a partir do projeto
♦ Produzidos em metalúrgicas. Estoque é de chapas em
placas ou bobinas
♦ Ideais para treliças e estruturas mais leves.
Tipicamente utilizados nas estruturas de cobertura.
♦ Muito adotados nas estruturas na região sul do Brasil

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♦ Preferem-se as seções que podem ser obtidas


diretamente pela dobra da chapa. Evita-se quando possível a solda
♦ São dimensionados segundo os critérios da NBR 14762
♦ Paredes esbeltas com limitação de resistência pela
flambagem local das paredes
♦ Alguns perfis tem dobras nos bordos das paredes para
melhorar a sua rigidez, resistindo melhor a flambagem local – “virola”

PERFIL CARTOLA DOBRADO A FRIO

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♦ Exemplos de seções dobradas à frio:

o Perfil U
o Perfil U enrijecido
o Perfil Cartola
o Perfil cantoneira abas iguais e desiguais
o Perfil Z
o Perfil Z enrijecido
o Perfil Sigma
o Perfil I(com solda de dois U)
o Perfil Tubo(com solda de dois U)
o Perfil Caixa(com solda de dois U enrijecidos)

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PRINCIPAIS VANTAGENS DAS ESTRUTURAS METÁLICAS

VANTAGEM COMENTÁRIOS APLICAÇÕES


POTENCIAIS
⇒ Aço tem peso específico 3x maior que ♦ Mezaninos
ESTRUTURAS LEVES concreto Comerciais
⇒ Aço tem resistência 10x maior que ♦ Pavimentos
concreto Adicionais em obras
⇒ Utilizamos menor volume de material existentes
⇒ Cargas numa estrutura em geral temos: ♦ Plataformas sobre
o 1/3 carga utilização pisos industriais
o 1/3 fechamentos
o 1/3 peso próprio estrutura
⇒ Carga média edifício em concreto 1200
Kgf/m2
⇒ Carga média edifício em aço 900 - 1000
Kgf/m2
⇒ Importância de combinar uso com
fechamentos leves – Reduz cargas de
alvenarias. Estruturas leves sobre lajes
maiores: dry wall; divisória leves
⇒ Importante em lojas de shopping:
Mezaninos apoiados em lajes existentes
PEÇAS COM SEÇÕES ⇒ Maior resistência do material permite ♦ Reformas
MENORES trabalhar com peças menores ♦ Reforços
⇒ Conceito de estrutura de linhas. estruturais
Aramado ♦ Obras com limitação
⇒ Possibilidade de obter estruturas de pé-direito
compostas – treliças ♦ Obras onde se busca
⇒ Preserva passagem da luz. Translúcida. reduzir impacto
Transparente. Valor arquitetônico visual da estrutura
⇒ Vigas com menor altura (Transparência)
⇒ Idéia de perfil em contraposição ao
elemento sólido do concreto
CAPACIDADE PARA ⇒ Possibilidade de estruturas com grandes ♦ Ginásios
VENCER GRANDES vãos livres ♦ Supermercados
VÃOS ⇒ Facilidade de treliçar ♦ Teatros
⇒ Muito importante em telhados e ♦ Cinemas
coberturas ♦ Revendas de veículos
⇒ Vãos com até 50 m são comuns para aço ♦ Pavilhões Industriais
⇒ Arcos com vãos maiores que 300 m ♦ Pavilhões Agrícolas
⇒ Explorado na cobertura de estádios de ♦ Shopping Centers

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futebol. Visão contemporânea ♦ Passarelas
sucedendo aos grandes estádios com
cobertura de concreto armado ou
protendido
⇒ Vantagem importante para associar
soluções em aço com meso-estruturas
de concreto
CURTO PRAZO DE ⇒ Reduzido trabalho em obra ♦ Intervenções em
EXECUÇÃO ⇒ Depende pouco da condição climática indústrias
⇒ Não precisa aguardar prazo para entrar ♦ Lojas em shopping
em carga (contraposição ao ♦ Reforços
endurecimento do concreto) estruturais
⇒ Permite paralelismo e simultaneidade na ♦ Supermercados
produção das peças ♦ Pontes e passarelas
⇒ Importante em indústrias onde as obras ♦ Estruturas para
são realizadas durante paradas shows e eventos
programadas e curtas da atividade
produtiva
⇒ Importante em obras de shopping onde
o alto aluguel do espaço exige rápido
início da operação para viabilizar o
custeio do empreendimento
⇒ Importante em obras na via pública
onde a interrupção da circulação causa
grandes transtornos
⇒ Importante em segmentos de alta
competitividade onde a antecipação do
início da operação representa grande
ganho em faturamento cobrindo custos
adicionais na implantação
⇒ Importante na prestação de serviços
para clientes em shows e eventos
quando a utilização do espaço deve ser
feita no menor prazo viável
DISPENSA FÔRMAS ⇒ A solução não exige a construção prévia ♦ Obras com limitação
MÍNIMO OU de uma obra provisória para sustentação de espaço em
NENHUM inicial do material canteiro
ESCORAMENTO ⇒ Reduz entulho e desperdício ♦ Obras em locais
⇒ Otimiza o tempo de trabalho em obra altos
⇒ Torna mais eficiente o processo ♦ Obras sobre rios,
construtivo lagos, etc
⇒ Diminui riscos em obra ♦ Obras com alto
⇒ Preserva madeira compromisso
ecológico “green

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building”
PRODUZIDA NA ⇒ Ganho de qualidade pela produção da ♦ Obras com limitação
INDÚSTRIA estrutura em espaço industrial de espaço em
PRÉ-FABRICAÇÃO ⇒ Evita a implantação de uma estrutura de canteiro
canteiro de obras ♦ Obras que exigem
⇒ A estrutura é um produto comprado de rapidez
um fornecedor ♦ Sinalização
⇒ Permite a implantação de um processo rodoviária
produtivo otimizado. Economia de ♦ Viadutos
energia, pessoal e material
⇒ Redução do desperdício
⇒ Redução dos serviços na obra
⇒ Menos riscos de acidente do trabalho no
canteiro
FACILIDADE PARA ⇒ Facilidade nas uniões com soldas e ♦ Ampliações
REFORÇOS conectores para solidarização de peças industriais
complementares ♦ Hospitais
⇒ Igual capacidade à tração e compressão ♦ Reforços de
do material favorece a modificação do coberturas
sistema estrutural
⇒ Importante em indústrias onde o lay-
out de ocupação é muito dinâmico
⇒ Importante para utilização onde existe
a demanda por ampliação da capacidade
de cargas
POSSIBILIDADE DE ⇒ Possibilidade de conferir a estrutura ♦ Estruturas para
MONTAGEM E antes de sua colocação no local eventos
DESMONTAGEM ⇒ Facilidade para transporte ♦ Feiras
⇒ Importante para utilização em ♦ Arquibancadas
elementos(paredes, telhados, portões) ♦ Show rooms
que possam exigir remoção para ♦ Painéis publicitários
passagem de equipamentos, veículos, ♦ Proteção para
reservatórios, etc. Manutenção. equipamentos que
Implantação possam ser
⇒ Fundamental para obras provisórias removidos
⇒ Relevante em obras construídas em ♦ Alojamentos para
terrenos locados como quadras equipes de obras
esportivas ♦ Passarelas
⇒ Importante para campanhas provisórias
publicitárias, obras emergenciais, etc ♦ Estruturas de apoio
à construção
FUNDAÇÕES MAIS ⇒ Importante em terrenos com baixa ♦ Obras em terrenos
ECONÔMICAS capacidade suporte. Estacas de grande ruins
comprimento.

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⇒ Estrutura mais leve implica menos
cargas nas fundações.
⇒ Estrutura com capacidade para vencer
maiores vãos indica menos pilares e logo
menos fundações
⇒ Peças menores exigem menores blocos
de fundação

LIMITAÇÕES NO USO DA ESTRUTURA METÁLICA

LIMITAÇÃO COMENTÁRIO
 Alto consumo do aço no mercado internacional. Demanda alta
ALTO CUSTO DO implica preço alto.
MATERIAL  Aço é produzido em siderúrgica. Grandes instalações. Alto
consumo de energia. Rigoroso controle de qualidade.
 Compete com concreto com insumos muito baratos(brita, areia,
cimento, água) e baixo consumo de energia. Instalação de
produção simples e de investimento muito menor que o de uma
siderúrgica. As vezes produzido na própria obra com mão de
obra muito simples.
 Círculo vicioso. Menos uso, menor produção, menor fator de
escala, maior custo
EQUIPAMENTOS  Produção de estruturas de aço exige investimento em
ESPECIALIZADOS equipamentos especializados
 Máquinas de solda, corte, equipamentos para movimentação de
carga, câmaras de pintura, etc
 Capital imobilizado em investimento nestes equipamentos será
remunerado no preço da estrutura
 Compete com equipamentos muito simples para produção da
estrutura de concreto: serra para formas, colheres, chaves de
dobra de armadura, vibradores, etc. Menor investimento e
custo de manutenção
MÃO DE OBRA  A utilização de equipamentos especializados exige mão-de-obra
ESPECIALIZADA qualificada. Técnicos
 Padrão de operários exige investimento em treinamento
 Requer maior remuneração
 Exige manter o funcionário – pelo investimento realizado nele –
mesmo em períodos de baixo serviço. Custo fixo.
 Profissional qualificado e treinado mais raro no mercado.
Aquecimento de mercado, eleva competitividade entre

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empresas. Rotatividade de mão-de-obra. Aumento dos salários
para manutenção do quadro funcional
 Compete com a mão-de-obra mais simples da pirâmide social:
operário da construção civil: baixa remuneração, baixa
escolaridade, raro treinamento, fácil de repor, facilmente
dispensável em períodos de baixa no mercado
INSTALAÇÕES  A estrutura é fabricada fora do canteiro logo numa instalação
INDUSTRAIS industrial. Custo de implantação e manutenção
 Exige grandes espaços físicos. Peças grandes. Veículos de
transporte
 Custo organizacional de empresa: Luz, telefone, computação,
contabilidade, impostos, refeitório, etc
 Compete com a industria de produção da estrutura de concreto
que tem a obra como sua sede operacional. Trabalha na casa do
cliente. Não tem instalação industrial e nem seus custos. As
vezes tem um depósito.
 Como a estrutura de aço é um produto, industrializado, é
sujeito à tributação
PROJETO MAIS  Projetos de estrutura metálica são desenvolvidos em cotas
RIGOROSO E milimétricas
DETALHADO  Todas as ligações entre as peças exigem detalhamento rigoroso
e trabalhoso
 Exige maior tempo de trabalho e hoje é menos automatizado
 Tem custo maior
 A produção das peças fora de sua posição na obra exige maior
rigor no controle do projeto. Não se percebe na fase de
produção o erro de cota, de posição, etc
 Como é um trabalho muito especializado tem menor quantidade
de profissionais atuando neste segmento no mercado. Implica
elevação do custo do projeto especialmente em situações de
mercado aquecido
TRANSPORTE DA  A peça produzida na industria precisa ser levada à obra!
FÁBRICA À OBRA  Exige caminhões grandes.
 Tamanho e peso das peças pode exigir várias cargas
 Condições de acesso ao local dependem, muitas vezes, de
negociação com autoridade pública e só autorizada em horários
especiais(noite, madrugada) com remuneração de operários
mais elevada
 Investimento em frota própria ou custo de frete que será
remunerado no custo da estrutura
CORROSÃO  O ferro presente no aço é muito reativo e tende a reagir com o
oxigênio na presença de umidade formando oxido de ferro –
ferrugem ou sais por ação de outros agentes agressores(gases
industriais, maresia, enxofre de escapamento)

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 Peças esbeltas podem perder grande quantidade de material
em pouco tempo, oferecendo risco à segurança da estrutura
 Custo da proteção pode chegar a 25% do custo da estrutura
 Exige manutenção ao longo da vida útil da obra
 Um bom projeto pode minimizar os danos por corrosão
 Sistemas de proteção:
o Pintura: Depósito de filme de tinta impedindo o acesso
ao aço. Diversas resinas: Sintética, Epóxi, Poliuretano,
etc. Durabilidade depende da resina e da agressividade
do meio
o Galvanização: Banho de zinco criando uma película que
se liga ao ferro e forma camada protetora. O zinco
reage com o oxigênio mas não se desprende
preservando a película protetora. Pode ser pintada
aumentando ainda mais a durabilidade. Não admite
soldagem após a galvanização: Montagem em obra só
com parafusos. Longa durabilidade(Em geral superior a
30 anos)
o Aços Patináveis: Ligas de aço que incluem de 2 a 3% de
cobre na liga. O cobre reage com o oxigênio formando
uma camada oxidada que se mantém aderida à
superfície do metal. Se removida por raspagem torna a
se formar pela repetição da reação. Pode ser pintada.
Oferta ainda reduzida de perfis laminados em aço
patinável(crescendo!). Abundante em chapas para
perfis dobrados a frio
o Argamassas: Consiste em revestir os perfis com
argamassa criando uma barreira de proteção. Já
eficiente também na proteção ao fogo. Útil quando a
estrutura não ficará aparente. Ex.: Edifício Santa Cruz,
Rua dos Andradas, Porto Alegre
 A corrosão é um dos fatores que mais preocupa os que
pretendem começar a trabalhar com a estrutura metálica
 Quanto maior o investimento, inicial, em proteção menores os
custos em manutenções preventivas e corretivas ao longo da
vida útil da obra
 Lembrar que estruturas de concreto também exigem
manutenção
RESISTÊNCIA AO  Aço perde resistência ao escoamento em temperaturas na
FOGO EM SITUAÇÃO ordem de 500 ᑻC
DE INCÊNDIO  Alta dilatação do material produz aumento dos esforços nas
barras
 Normas exigem tempos mínimos de resistência das estruturas
de edifícios para viabilizar a retirada das pessoas

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 Sistemas de proteção em edifícios muitas vezes limitam o uso
arquitetônico da estrutura aparente em edifícios
 Principais mecanismos de proteção: barreiras termo-isolantes,
vermiculita, argamassa, placas, tintas intumescentes9aind
caras mas tendência internacional)
EQUIPAMENTOS DE  Dimensões e peso das peças exigem equipamentos de içamento
MONTAGEM para carga em veículos de transporte, movimentação dentro da
fábrica e, principalmente, montagem em obra
 Alto custo no aluguel de guindaste
 Alto investimento para frota própria
 Exige cuidadoso planejamento logísitico:
o Seqüência de Montagem
o Local para instalação do equipamento na operação
o Acesso dos caminhões de transporte
o Evitar estocagem em obra de peças grandes
o Planejar a operação de montagem
o Conferir se todas as peças e elementos de ligação
foram providenciados
o Dimensionar adequadamente a equipe de montagem
evitando tempo ocioso da máquina
o Desenvolver o projeto de fabricação das peças com o
enfoque da conveniência de transporte e montagem.
Peças muito grandes exigem transporte especial e
guindastes de maior capacidade(Muito mais caros)
MUITO AFETADAS  Lembrar: Cargas aerodinâmicas são ascencionais. Estruturas
PELAS CARGAS mais leves sofrem mais com as cargas do vento
AERODINÂMICAS  Região sul do Brasil: Ventos mais intensos
NAS COBERTURAS  A carga do vento é a principal condicionante de custo no
projeto das coberturas metálicas
 Especialmente em pavilhões pode levar ao surgimento de
esforços de arrancamento nas fundações. Condição muito
desfavorável: Sapatas de grande volume ou estacas
tracionadas

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SISTEMAS ESTRUTURAIS DAS


COBERTURAS

TELHA


TERÇA


ESTRUTURA PRINCIPAL


PILAR


FUNDAÇÃO


SOLO RESISTENTE

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CROQUI ESTRUTURAL COBERTURAS

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DETALHE TÍPICO TRELIÇAS E APOIO TERÇAS

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SISTEMAS ESTRUTURAIS DOS


PAVIMENTOS

LAJE OU PISO


VIGAS SECUNDÁRIAS


VIGAS PRINCIPAIS


PILARES


FUNDAÇÃO


SOLO RESISTENTE
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CROQUI ESTRUTURAL MEZANINO

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TIPO:

TESOURAS
IMAGEM:

COMENTÁRIO:

 Funciona bem para vãos até 20 m


 Solução econômica
 Gera um plano horizontal na obra: Forros, iluminação
 Não produz carga horizontal significativa nos pilares
 Altura no centro H = L/10 a L/13
 Banzos são os perfis mais solicitados
 Funciona com inclinações maiores que 10 %

APLICAÇÕES:

 Obras com forro


 Edificações com vãos relativamente pequenos
 Obras mais simples
 Obras com telhado não aparente
 Muitas vezes utilizada com platibanda no contorno

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TIPO:
TRELIÇA BANZOS INCLINADOS
IMAGEM:

COMENTÁRIO:

 Vence vãos maiores, podendo chegar até 45 m


 Altura da treliça H = L / 30
 Os pilares precisam impedir o movimento horizontal da estrutura
 Empuxo para fora com carga gravitacional
 Empuxo para dentro com cargas aerodinâmicas
 Viável a utilização com inclinações menores
 Pode ser utilizada com altura maior ao centro, reduzindo deformações
APLICAÇÕES:

 Ginásios Esportivos
 Pavilhões onde se deseja maior pé-direito ao centro
 Coberturas de grande vão em geral
 Quadras esportivas

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TIPO:

PÓRTICO DE ALMA CHEIA


IMAGEM:

COMENTÁRIO:
 Consideram a rigidez conjunta dos pilares e vigas
 Lembrar: Modelo de pórtico permite utilizar vigas mais baixas porém
pilares mais robustos ( Na comparação com modelo vigas apoiadas)
 Peças fletidas exigem uniões com continuidade nas mesas
 Podem ter aberturas na lama para devolver transparência arquitetônica
ao conjunto
 Em geral, nas coberturas são menos econômicos do que treliças
 Permitem formas arrojadas
 Rotulados na base economizam na fundação. Pilares mais delgados no pé.
 Pórticos de coberturas h = L /28 – Pavimentos h = L / 25 a L/22
APLICAÇÕES:
 Estruturas com grande vão livre
 Soluções de arquitetura com geometria especial
 Estruturas onde a redução de altura da viga para ganho de pé-direito
seja relevante

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TIPO:
PÓRTICO TRELIÇADO
IMAGEM:

COMENTÁRIO:
 Solução em treliça que aproveita o conceito de pórtico unindo a rigidez
de pilares e vigas
 Usado em estruturas de coberturas
 Em geral rotulado na base e muitas vezes ao centro
 Vãos até 40 m
 Cantos superiores são a seção crítica – Maior altura
 Muito econômicos
 Idéias para estruturas que possam ter de ser desmontadas
 Altura no canto na ordem de L/25

APLICAÇÕES:
 Quadras esportivas de aluguel
 Coberturas de quadras esportivas escolares
 Depósitos Agrícolas
 Revendas de Automóveis

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO CIVIL
ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS, PUCRS
Eduardo Giugliani – giugliani@pucrs.br
Felipe Brasil Viegas – fbviegas@pucrs.br

TIPO:
ARCOS
IMAGEM:

COMENTÁRIO:

 Estrutura muito econômica. Baixo consumo de aço


 Capaz de vencer vãos gigantescos (superiores a 100 m)
 Podem ser circulares ou parabólicos (mais comuns).
 Arcos parabólicos flecha central L/4 a L/6
 Altura da treliça h = L/35 a L/40
 Geram grandes esforços horizontais nos pilares
 Soluções para absorção do empuxo: Tirantes (ineficientes para cargas
de vento!) – Pilares de grande inércia – Bielas diagonais – Levar o arco
até próximo das fundações reduzindo braço de alavanca –
Arquibancadas
 Exigem arquitetura compatível com conceito de cobertura curva.
Impossível esconder!

APLICAÇÕES:

 Silos horizontais
 Ginásios Esportivos
 Shopping Centers
 Indústrias

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TIPO:

COBERTURAS DE VÃOS MÚLTIPLOS - SHEDS


IMAGEM:

COMENTÁRIO:

 Ideal para ambientes que exijam ventilação e iluminação natural


 Obras com planta longa e não muito larga ( b < 20 m)
 Maior consumo de aço. Treliças do shed apóiam-se numa viga treliçada
principal
 Cuidar calhas transversais ao eixo da obra
 Solução clássica para indústrias
 Altura da viga principal treliçada entre 1,5 m e 2,5 m. Para viabilizar
iluminação e ventilação compatíveis

APLICAÇÕES:

 Instalações industriais
 Ginásios Esportivos
 Unidades educacionais: Laboratórios, oficinas, etc

TIPO:

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ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS, PUCRS
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TRELIÇAS ESPACIAIS
IMAGEM:

COMENTÁRIO:
 Conceito de estrutura plana
 Consumo de aço muito elevado. Na ordem de 30 a 40 Kg/m2
 Duas malhas de banzos com nós defasados entre o plano superior e
inferior. Diagonais unem os nós superiores com os inferiores.
 Exigem solução estrutural acima do plano da treliça para definir
caimento do telhado. Usar vários pequenos caimentos para preservar
aspecto estético de estrutura plana.
 Observar pontos de descida das águas pluviais
 Altura na ordem de h = L/20 a L/25.
 Capazes de vencer grandes vãos
 Poucas empresas fabricam este tipo de estrutura
 Cuidar detalhe das ligações. Nós patenteados.
 Perfis tipicamente tubos circulares
APLICAÇÕES:
 Centros de Eventos
 Foyers de teatros
 Marquises
 Shopping Centers
 Aeroportos, estações férreas

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TIPO:
MEZANINOS e PAVIMENTOS
IMAGEM:

COMENTÁRIO:

 Em geral utilizam vigas em perfis I


 Podem ser aporticados
 Muitas vezes apoiados sobre lajes de pisos existentes. Nestes casos
utilizar mais pilares reduzindo a carga sobre o pavimento inferior. Não
utilizar piso superior em laje(muito pesado)
 Espaçamento das vigas depende do tipo de pavimento
 Principais tipos de pisos:
o Lajes Alveolares
o Lajes Treliçadas
o Lajes vigota e tavela
o Painel Wall
o Placas Compensado Naval
o Chapas de aço xadrez
o Grades industriais
o Vidros aramados

APLICAÇÕES:
 Mezaninos comerciais em shopping centers
 Plataformas industriais
 Pavimentos de acesso à instalações em obras de restauro
 Mezaninos de bares nas reformas de antigas residências
 Mezaninos internos de apartamentos e residências
 Obras com limitação de pé-direito
 Pavimentos de edifícios de escritórios em unidades industriais

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