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Na Prática da Palavra

7. As Duas Sabedorias

Desafios da semana passada:

Na lição da semana passada, aprendemos que:

 O controle da língua é algo que todos os cristãos devem ter;


 O controle da língua é fundamental para o cristão viver em santidade. É impossível a um
cristão ser santo sem o controle de sua língua;
 O controle da língua somente é possível mediante o poder do Espírito Santo e a
perseverança em disciplina e esforço;
 A língua tem o poder de destruir e edificar vidas, dependendo de como é usada;
 A língua pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. O cristão deve usá-la de
forma coerente com a fé que professa.

A partir disso, fomos desafiados a ficarmos atentos quanto ao nível de controle que temos de
nossa língua e como a temos usado. Duas perguntas foram feitas: Você tem boa consciência do
poder que sua língua tem? Será que você tem destruído vidas através de seu mau uso?
Compartilhe com o grupo como foi sua semana no que se refere a isso.

Introdução:

Nesta semana, abordaremos o tema da sabedoria. Já fomos ministrados sobre ele no contexto
das provações. Em meio a uma provação, se faltar sabedoria, peça-a a Deus com fé e você a
receberá (cf. 1.5-8). Na lição de hoje, vamos fazer uma distinção entre a verdadeira e a falsa
sabedoria, entre a sabedoria “lá do alto” e a terrena. Que o Espírito Santo nos faça homens e
mulheres verdadeiramente sábios.

Desenvolvimento do ensino:

Texto-base: Tiago 3.13-18 (NVI)

Quem é sábio e tem entendimento entre vocês? Que o demonstre por seu
bom procedimento, mediante obras praticadas com humildade que provém
da sabedoria. Contudo, se vocês abrigam no coração inveja amarga e
ambição egoísta, não se gloriem disso, nem neguem a verdade. Esse tipo
de “sabedoria” não vem dos céus, mas é terrena; não é espiritual, mas é
demoníaca. Pois onde há inveja e ambição egoísta, aí há confusão e toda
espécie de males. Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura;
depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons
frutos, imparcial e sincera. O fruto da justiça semeia-se em paz para os
pacificadores.

Novembro 2007 Igreja Batista Central de Belo Horizonte Pág. 1/3


Tiago, a fé que se revela IBC1: Rua Mar de Espanha, 570, Santo Antônio
Na Prática da Palavra IBC2: Rua Luiz Soares da Rocha, 37, Luxemburgo
As Duas Sabedorias (31) 3296-1665 celulas.ibcbh.com.br celulas@ibcbh.com.br
Tiago começa com uma pergunta provocadora: “Quem dentre vocês se considera sábio?”. Faça
essa pergunta também aos presentes à reunião de sua célula. Posto o desafio, ele prossegue: “Se
você se diz sábio, demonstre isso por meio de sua conduta, principalmente através da humildade”.
O verdadeiro sábio não é aquele que se diz sábio, ou fala com sabedoria ou acerca dela, mas,
sim, aquele manifesta sabedoria através de um comportamento humilde, sobretudo em sua
interação com as pessoas. Humildade é uma concepção equilibrada que se tem a respeito de si
mesmo e que resulta em relacionamentos saudáveis com os outros. Uma pessoa que não é
humilde tem dificuldades ao se aproximar de outras. Ou ela se achará superior (complexo de
superioridade) ou, então, inferior (complexo de inferioridade), não conseguindo, assim, relacionar-
se de maneira tranqüila. Sábio, então, para Tiago, é alguém que consegue se relacionar bem com
os outros. Usando uma linguagem atual, poderíamos dizer que é aquele que tem um bom nível de
inteligência emocional. Essas idéias são confirmadas e desenvolvidas na distinção que Tiago faz
entre a verdadeira e a falsa sabedoria, ou entre a sabedoria “lá do alto” e a terrena.

1. A sabedoria terrena

A falsa sabedoria é chamada por Tiago de terrena, em contraponto com a verdadeira, que é “lá do
alto”. “Terrena” tem como sentido “transitória”, “fraca” e “imperfeita”. É uma sabedoria humana,
deste mundo caído. Outros dois adjetivos são usados por Tiago para descrever essa sabedoria.
“Não espiritual” (ou, em outra versão, “animal”), que tem a ver com a natureza humana caída que
está em oposição à nova natureza que se tem em Cristo, e demoníaca, ou seja, que tem sua
origem nos demônios e não produz, assim, um bom estilo de vida.

Os frutos que a sabedoria terrena produz estão descritos no versículo 14: inveja amarga e
ambição egoísta. A inveja amarga se refere ao desejo maligno de se ter o sucesso, a posição, o
status e os bens de outra pessoa. A ambição egoísta diz respeito à busca de interesses próprios
mesmo que seja necessário o uso de meios indignos e divisórios, ou seja, que prejudiquem outras
pessoas e criem divisão. Quanto a essas atitudes, Tiago faz um alerta: “Não se gloriem nisso,
achando que essa é a verdadeira sabedoria. Não é! A verdadeira sabedoria se manifesta em
humildade” (cf. 3.13). Conjuntamente com os dois frutos citados, a sabedoria terrena, segundo
Tiago, gera também confusão e toda espécie de males, ou seja: aquele que tem a sabedoria
terrena apresenta relacionamentos conturbados e espalha discórdia entre as pessoas.

2. A sabedoria “lá do alto”

A verdadeira sabedoria é chamada por Tiago de sabedoria que vem lá do alto. É uma sabedoria
divina, que vem do Deus dos céus. Como já foi dito, sua principal característica é a humildade.
Entretanto, outras são mencionadas por Tiago: pura, pacífica, amável, compreensiva, cheia de
misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera, ou seja, uma sabedoria que leva a pessoa a
construir bons relacionamentos. Mais do que características, esses adjetivos falam de resultados
que são gerados pela verdadeira sabedoria, algo semelhante ao fruto do Espírito de Gálatas
5,22,23. Concluindo, Tiago diz que o grande fruto da verdadeira sabedoria é a paz entre os
irmãos.

Conclusão e Desafios:

Nesta lição, aprendemos que:

 O verdadeiro sábio não é aquele que se diz sábio, ou fala com sabedoria ou acerca dela,
mas, sim, aquele manifesta sabedoria através de um comportamento humilde, sobretudo
em sua interação com as pessoas;
 A falsa sabedoria é terrena, não espiritual e demoníaca. Ela produz inveja amarga e
ambição egoísta, o que, por sua vez, gera confusão nos relacionamentos e espalha
discórdia entre as pessoas;

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 A verdadeira sabedoria vem lá do alto, de Deus. Ela tem como principal característica a
humildade e tem como grande fruto a paz entre os irmãos.

A partir disso, leve os seguintes desafios para casa:

1. Qual tem sido a qualidade dos seus relacionamentos e a sua atitude para com as
pessoas?
2. Você pode se dizer uma pessoa verdadeiramente sábia?

Para sua reflexão, Provérbios 11.30 diz: “(...) aquele que conquista almas é sábio”.

Momento a sós com Deus:

Até a célula da próxima semana, faça um devocional em Tiago 4.1-3. Que o Senhor fale ao seu
coração!

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