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VEGETAL X ANIMAL
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1. Vida na Terra
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1. Vida na Terra
Em última análise...
Porém...
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1. Vida na Terra
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E O N E R A P E R ÍO D O É P O C A
H o lo c é n ic o
Q u a t e r n á r io
P le is t o c é n ic o
P lio c é n ic o
N e o g é n ic o
C e n o z ó ic o M io c é n ic o
T e r c iá r io O lig o c é n ic o
P a le o g é n ic o E o c é n ic o
P a le o c é n ic o
C r e t á c ic o
F a n e r o z ó ic o
M e s o z ó ic o J u r á s s ic o
T r iá s ic o
P é r m ic o
C a r b ó n ic o
D e v ó n ic o
P a le o z ó ic o
S ilú r ic o
O r d o v í c ic o
C â m b r ic o
P r e c â m b r ic o
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
Períodos:
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
Período:
TRIASSICO (245 milhões de anos atrás) surgem os primeiros mamíferos e
os dinossauros;
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
Período:
JURÁSSICO (210 milhões de anos atrás) surgem os ancestrais dos
pássaros;
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
Período:
CRETÁCEO (144 milhões de anos atrás) as angiospermas, plantas
que produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto, se espalham
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
ERA CENOZÓICA
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
Eoceno
Paleoceno
Surgimento dos
ancestrais dos
ruminantes
Oligoceno 18
1.1 Eras e Períodos Geológicos
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
PLEISTOCENO
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
Desenvolvimento da inteligência
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1.1 Eras e Períodos Geológicos
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MESOZÓICO
Domínio dos dinossauros;
Surgem os 1ºs mamíferos;
Angiosperma se espalham
Cretacio
CENOZÓCO Extinção Dos Dinossauros
Inicio do dominio dos mamíferos
CÂMBRICO
Surgem as
bactérias
PALEOZÓICO
Era dos invertegrados;
Formam os ancestrais dos moluscos;
Água peixes sem mandíbula;
Terra plantas terrestres (gimnosperma)
aparecem os 1ºs invertebrados terrestres
os vertebrados se adaptam a vida terrestre
sugem os 1ºs repteis e insetos c/ asa
Oligoceno domínio dos anfíbios e das florestas
Surgimento dos ancestrais dos ruminantes
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2. Evolução dos Ruminantes
1º passo na Evolução
dos herbívoros
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2. Evolução dos Ruminantes
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2. Evolução dos Ruminantes
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2. Evolução dos Ruminantes
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2. Evolução dos Ruminantes
Gramíneas
Equinos e Rinocerontes
Artiodactilos
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2. Evolução dos Ruminantes
Paleoceno
Mioceno
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2. Evolução dos Ruminantes
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Evolução dos Ruminantes
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Classificação
Reino animal
Filo Cordata
Classe Mamífero
Sub classe Ungulata
Ordem Artiodactyla
Sub ordem :
Ruminantia
Tylopoda (camelo)
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É importante explorar a evolução do universo, do sistema
solar e da vida na Terra
Bergmann e Cardoso,2012
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A nutrição teve seu início como uma arte
instintos
hábitos
experiências
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1. Introdução
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1. Introdução
Homem Neolítico
Nômades Sedentário
gerando
problemas de nutrição.
1. Introdução
Precisaram ser revistas NUTRIÇÃO deixou de ser arte e passou a ser CIÊNCIA
1. Introdução
a partir daí
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1. Introdução
Na avaliação de Nutrientes
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1. Introdução
* As vitaminas não
Alimento constavam no esquema
original porque não eram
conhecidas, como
também não são
determinadas no
Água MS
processo comum de
análises.
3º) Desvendou que as reações são catalisadas por enzimas e o seu controle
é endócrino, o que trouxe apoio para os enzimologistas e
endocrinologistas
NUTRIÇÃO
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Alimento
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Indireta:
s e c a g e m e m e s tu fa 6 0 ºC
u m id a d e ( A S A )
AM O STRA SECA AO AR
s e c a g e m a 1 0 5 ºC
u m id a d e ( A S E )
M A T É R IA S E C A
é te r f e r v u r a e m á c id o
q u e im a 6 0 0 º C f e r v u r a e m á lc a l i
C IN Z A S R E S ÍD U O II
Carboidratos solúveis em
( C in z a s + F B )
ácidos e bases
q u e im a 6 0 0 º C
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Moagem 1 mm
Pesa-filtro
MS=(ASAxASE)/100 55
3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Extrator “Soxhlet”
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Mufla
Cadinhos de
porcelana
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Etapas do processo:
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Bloco digestor
Destilador Titulação
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Teor protéico de alguns alimentos (Mostra os erros de uso constante do fator 6,25)
Calculado
%N %N
Alimentos N x 6,25 Fator N x fator
na proteína no alimento
específico
Trigo(endosperma) 17,5 1,39 8,7 5,70 7,9
Trigo (farelo) 15,8 2,45 15,3 6,31 15,5
Trigo (grão) 17.2 2,06 12,9 5,83 12,0
Aveia (grão) 17.2 1,68 10,5 5,83 9,8
Milho (grão) 16,0 1,54 9,6 6,25 9,6
Farelo de algodão 18,9 5,82 36,4 5,30 30,8
Farelo de linho 18,9 5,82 36,4 5,30 30,8
Amendoim 18,3 4,13 25,8 5,46 22,5
Leite 15,8 0,53 3,3 6,38 3,4
Ovo, carne 16,0 - - 6,25 -
Gelatina 18,0 1,46 91,4 5,55 81,2
Fonte: Crampton e Harris, 1969
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3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
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Determinação da Fibra Bruta FB
1930 – Babcock, Humprey & Hart fizeram teste com rações com um único
alimento, plantas inteiras de trigo aveia e milho ou suas combinações com ou
sem sal, e observaram benefícios para vacas leiteiras.
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Limitações do uso de FB do método de Weende
Amostra de forragem
Fervido com detergente neutro Sulfato láurico de Na, EDTA de Na
pH 7
FDN (parede da célula vegetal) Solúveis em detergentes neutros (conteúdo da célula – pectina)
(hemicelulose, celulose e lignina) (CHO solúvel, amido, ác. Orgânicos, proteína, pectina)
Celulose + alguns Lignina perdida por oxidação Lignina + minerais Celulose dissolvida
resíduos minerais 530º C
550º C
cinzas celulose perdida por ignição Cinzas Lignina perdida por ignição
Esquema de Van Soest de fracionamento de fibras de forragens 67
3. Evolução das técnicas de avaliação de alimentos
Carboidratos
FDN*
FDA**
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N total
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Evoluções
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A procura de métodos acurados, simples e rápidos
para estimar o valor nutritivo dos alimentos tem sido
o objetivo das pesquisas em nutrição de ruminantes.
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Avaliação da
degradabilidade
ruminal de amostras
de alimentos
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Fonte: NOCEK, (1988)
Variável Recomendações
A. Porosidade do saco 40 a 60 micras
Suplementos protéicos e E, 2 mm
Grãos de cerais inteiros, subprodutos fibrosos, 5 mm
Fenos (> 80% MS), 5 mm
B. Tamanho da amostra Silagens (secas ao ar para 60-70% MS ou secas ao frio e então moídas), 5 mm
Descrever o tamanho da partícula (peneira) se não for moído.
C. Relação quantidade de amostra 10-20 mg/cm²
por área superficial do saco
D. Contaminação microbiana Corrigir forragens de baixa qualidade
Alimentara segundo exigências animal
Documentar a composição da ração
E. Dieta Alimentar com proporções de forragem:concentrado de acordo exigências
animal
Fornecer ingredientes na dieta basal que serão testados
Fornecer uma ração total, à vontade.
Utilizar o tipo de animal para o qual as determinações serão utilizadas
Pelo menos duas repetições no tempo devem ser utilizadas se um animal é
F. Animal/Período utilizado
Inserir sacos em um mesmo tempo em relação à alimentação de cada animal e
período
G. Incubação Pré-ruminal Mergulhar os sacos em água ou solução tampão antes da incubação ruminal.
H. Inserção dos sacos Inserir em um determinado intervalo de tempo e retirar todo o grupo
Lavar em água corrente até a água ficar clara(9 s/saco com moderada
I. Lavagem Pós-ruminal manipulação)
0 a 6 h: 3 a 6 tempos
J. Tempos de incubação 6 a 24 h: 3 a 6 tempos
25 h: intervalos de 6 a 12 h
K. Ingrediente Padrão Um saco por cada tempo de incubação, inseridos com o alimento teste.
L. Expressão dos resultados Estimar a disponibilidade ruminal por OSKOV e MCDONALD (1997). 81
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Sistema de Produção de gás ANKON
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Quando a Nutrição passou a ser ciência?
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Era dada uma melhor alimentação para os animais monogástricos,
havendo também uma certa preocupação com o bovino de leite
(resposta imediata ao criador)
Ano
Espécie animal 1900 1930 1960 2001
Bovino corte Pasto Pasto +ureia +ração balanceada
+melaço +minerais
Bovino de corte recebeu alimentação mais pobre e o estudo de sua nutrição+evoluiu
ADE mais lentamente.