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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS


CURSO DE BIBLIOTECONOMIA E GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO

Documento: abordagens conceituais

Disciplina: Análise da Informação


Profa: Juliana de Assis
Contexto atual
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• Relativização da noção de documento.

• Muitos artigos definem o conceito de documento, poucos discutem


essa definição (PEDAUQUE, 2003)

•A produção massiva de documentos e a era big data.

• A vigilância eletrônica e a venda de dados como modelo de


negócio.

• Computação em nuvem e internet de coisas...

• O caráter ubíquo do documento - Hiperdocumento?


Ciberdocumento?
Documento: origens do termo

Biblión ou bibliograma – Abordagem


ampla (Paul Otlet )

Unidade intelectual e abstrata, “que


se pode encontrar concreta e
realmente, mas revestida de
modalidades diversas” (OTLET, 1996,
p. 43).

Abarca todos os tipos: volumes, folhetos, revistas, artigos, cartas,


diagramas, fotografias, estampas, certificados, estatísticas, além dos
discos e filmes.
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O documento como um instrumento para promover a circulação
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social do conhecimento.
O que é documento?
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Um suporte de uma certa matéria e dimensão (...) em que se incluem


signos representativos de certos dados intelectuais" (OTLET, 1996, p.
43)

Toda base de conhecimento, fixada materialmente, suscetível de ser


utilizada para consulta, estudo ou prova (BRIET, 1951).

Todo signo indicial (ou índice) concreto ou simbólico, preservado ou


registrado para fins de representação, de reconstituição ou de prova
de um fenômeno físico ou intelectual (BRIET, 1951).
O que é documento?
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O documento pode ser produzido intencionalmente’ e/ou ter uma


função atribuída (MEYRIAT, 1981).

“[...] a documentação deve estar


preocupada com objetos
potencialmente informativos; nem
todos os objetos potencialmente
informativos são documentos no
sentido tradicional de textos sobre
papel; e, outros objetos informativos
como pessoas, produtos, eventos e Pedaços de cerâmica encontrados
objetos de museu não devem ser em 5 milhões de metros quadrados
excluídos.” (BUCKLAND, 1991, p. 43, da área do Porto Maravilha.
44, 46 e 47)
O que é documento?
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Documento é tudo aquilo que possui potencial informativo!

Informatividade: refere-se a como objetos tornam-se informativos,


constituindo-se como documentos (FROHMANN, 2006).

Dimensão pragmática!
A dimensão pragmática do conceito de documento

Para Jean Meyriat o documento tem uma dupla origem: ele


pode ou não ter sido criado como tal!

É no momento em que se busca informação em um objeto,


cuja função original é prática ou estética, que ‘se faz um
documento’ (ORTEGA; LARA, 2010).

O papel ativo do receptor pode modificar no tempo a


função de informação de um mesmo objeto. Como
decorrência, um objeto leva a muitos documentos diferentes
(MEYRIAT, 1981).

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O que é documento?
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Para Suzanne Briet existem documentos iniciais e documentos


derivados.

A autora aborda o que pode vir a ser um documento.

Os documentos iniciais não são apenas os documentos textuais


convencionais...
Documento inicial

Documentos derivados

Floco de neve: o gorila albino.


Zoológico de Barcelona 2002
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(BRIET, 1951)
A capacidade informativa de um documento não é jamais
esgotada pelos usos de informações já realizados. É sempre
possível colocar questões novas a um documento já explorado
com a esperança de obter informações novas como resposta
(MEYRIAT, 1981).

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O que é documento?
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A tendência atual, já colocada por Otlet, é a de que não


é o tipo de objeto que define o documento, mas seu uso
enquanto tal.

Para Jean Meyriat a noção de uso é central, do que


entende que se poderia dizer que o ‘usuário faz o
documento’.

Ortega e Lara (2010) apontam a importância da


corrente francesa e a sua influência na constituição da
noção contemporânea de documento.
Corrente francesa: Documento enquanto objeto simultaneamente
de natureza material e conceitual, potencialmente informativo,
pois apresenta capacidade de conservação, transporte,
reprodução e comunicação do signo. (ORTEGA; LARA, 2010,
13 on-line)
Como um objeto torna-se documento?
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Nível 1: objetos como são, sem qualquer intencionalidade de


torná-los documentos.

Nível 2: objetos são transformados em documentos por


especialistas de determinada disciplina. Deixa de ser o objeto
em si e passa a ser o objeto para o outro. Especialistas
estudam estes objetos-documentos e atribuem mensagens a
eles, objetivando a informação.

Nível 3: agora documentos, passam às mãos do profissional


da informação documentária. Este o descreve e o insere em
um sistema de informação (dimensão bibliotecológica)
(RENDÓN ROJAS, 2005).
Documento eletrônico

Conjunto de dados organizados em uma estrutura estável


associada a regras de formatação que permitem que ele
seja lido, tanto pelos designers, quanto pelos leitores.
(PEDAUQUÉ, 2003, tradução livre)

Não é indiferente para o futuro dos documentos que


telefones celulares tenham se disseminado mais
rapidamente e muito mais pervasivamente que
computadores (PEDAUQUÉ, 2003, tradução livre).
Questões!
Quais são os impactos dos novos processos de leitura na análise e
representação da informação?

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Como organizar este novo ambiente documental?
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Desafios
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Criar representações dos documentos de acordo com as


necessidades dos usuários de informação.

Promover a recuperação da informação de modo preciso e


contextualizado.

As mudanças nas formas de produção e circulação da informação e


do conhecimento apontam a exigência de articulação de
metodologias adequadas para dar visibilidade e acesso aos
intensos fluxos de informação (PAULA; MOURA, 2014).
Nossa missão...
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Realizar a mediação entre objetos potencialmente


informativos e pessoas potencialmente usuárias da
informação!
Referências
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BRIET, S. Qu’estce que la documentation? Paris: Édit Éditions Documentaires Industriales et Techniques, 1951. 48 p.

FROHMANN, B. O caráter social, material e público da informação na contemporaneidade. In: ENCONTRO NACIONAL
DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 7., 19 a 22 nov. 2006, Marília. Anais... Marília: ANCIB ; UNESP, 2006.
(Publicação em CDROM).

MEYRIAT, J. Document, documentation, documentologie. Schéma et Schématisation, 2º


trimestre, n. 14, p. 5163, 1981.

ORTEGA, Cristina.; LARA, Marilda. A noção de documento: de Otlet aos dias de hoje. Data Grama Zero, Rio de
Janeiro, v.11, n.2 , 2010. Disponível em: http://www.dgz.org.br/abr10/Art_03.htm . Acesso em: 11 jan. 2015.

OTLET, P. El Tratado de Documentación: el libro sobre el libro: teoría y práctica. Trad.


por Maria Dolores Ayuso García. Murcia: Universidad de Murcia, 1996.

PAULA, Lorena T de.; MOURA, Maria Aparecida. Nanopublicações e Indexação: aspectos metodológicos. ENANCIB.
2014.

PÉDAUQUE, Roger T. Document: Form, Sign and Medium, As Reformulated for Electronic Documents, 2003. Disponível
em: http://archivesic.ccsd.cnrs.fr/sic_00000594/document . Acesso em: 15 mar. 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA E GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO

Análise documentária: conceitos e desafios


fundamentais

Disciplina: Análise da Informação


Profa: Juliana de Assis
O que é a Análise Documentária (AD)?
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O termo Análise Documentária tem sua origem nos


trabalhos de Gardin (1966, 1968a; 1968b, entre
outros) para designar as operações semânticas que
transformam um texto original em uma ou várias
palavras-chave[...] visando facilitar a representação
de conteúdos e a recuperação da informação.

(LARA, 2011, p.97)


O que é a Análise Documentária (AD)?
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O objetivo da Análise Documentária é isolar o sentido dos


documentos visando permitir pesquisas posteriores a partir de
seus conteúdos ou significação (GARDIN, 1973); (LARA, 2011).

Linguagens Documentárias são construídas a fim de contribuir


para a representação dos conteúdos e propiciar a sua
recuperação.

Uma Linguagem Documentária “[...] é um conjunto de termos,


providos ou não de regras sintáticas, utilizadas para representar
conteúdos de documentos técnico-científicos com fins de
representação ou busca retrospectiva de informações”.
(GARDIN, 1973 apud LARA, 2011)
O que é a Análise Documentária (AD)?
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A Análise Documentária persegue a síntese, como meio


de diminuir a dispersão frente ao volume da produção
documental.

Ocorre mediante a realização de uma Leitura


Documentária.

Tem como produto a informação documentária...

Representação de um documento a fim de integrá-lo a


sistemas documentários/informacionais.
(LARA, 2011)
A Análise Documentária e seus desafios...

(LARA, 2001)

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A Análise Documentária e seus desafios...

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A Análise Documentária e seus desafios...

(LARA, 2001)
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A Análise Documentária e seus desafios...

Processo semelhante ocorre ao tentarmos construir


representações de conteúdo na Biblioteconomia e
Ciência da Informação!

(LARA, 2001)
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Análise de ícones do Google
Exemplo 1

Conceitos Aluno A Aluno B Aluno C Aluno D


Gerais Fábrica Trabalho Lugar de Fábrica
Intervalo Construção trabalho Indústria
Revolução Trabalho
Específicos Operário Trabalho Fábrica Operários
Cooperação braçal Indústria Dia do trabalho
Repetição obra Revolução
Ajuda industrial

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(LARA, 2001)
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Análise de ícones do Google
Exemplo 2

Conceitos Aluno A Aluno B Aluno C Aluno D


Gerais Artista Pessoas Cultura Festa
Arte Cores brasileira Artista
Roupas Música Mulheres
Dança Alegria
Bahia
Específicos Carmem Mulheres Carmem Carnaval
Miranda Diversidade Miranda Carmem Miranda
Dança Frutas Passistas
30 Roupas Dançarinas Folia
carnavalescas
(LARA, 2001)

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Análise de ícones do Google
Exemplo 3

Conceitos Aluno A Aluno B Aluno C Aluno D


Gerais Natureza Explorador Natureza Natureza
Pessoa Vegetação Vegetação Vida
Caçador Paz Imensidão
Floresta Liberdade
Específicos Floresta Mata Cachoeira Mata fechada
Explorador Árvores Verde Homem na floresta
Cascatas Calma Plantas diversas
Ar puro
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(LARA, 2001)
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Análise de ícones do Google
Exemplo 4

Conceitos Aluno A Aluno B Aluno C Aluno D


Gerais Rio de Janeiro Verão Música Pintura
Música Música Praia Campo
Objetos Música
Específicos Carioca Litoral Inspiração Paisagem
Tom Jobim ensolarado Piano Calmaria
Instrumento Teclado
musical
Óculos de sol
Chapéu
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Análise de ícones do Google
Exemplo 5

Conceitos Aluno A Aluno B Aluno C Aluno D


Gerais Profissão Artista Música Música
Transporte Ferrovia Estilo musical
Tempo Horário Cantor
Arte Brasil Figura pública
Música Trem
Específicos Músico Musicista Trem das 11 Trem das 11
Trem Trem Samba
Relógio Compromisso Adoniran Barbosa
Música Pontualidade
35 brasileira Representação
popular
Como superar os desafios inerentes à Análise
Documentária?

(LARA, 2001)
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Como superar os desafios inerentes à Análise
Documentária?
A especificidade da representação de conteúdos está no seu
propósito: organizar para transferir, transferir para permitir a
apropriação da informação.

É necessário compreender como se desenvolve o processo


interpretativo e identificar quais são as condições mínimas para
que ele se desenvolva com eficácia em contextos informacionais.

A terminologia e suas referências de uso, combinadas,


permitem viabilizar a interpretação e a apropriação das
informações documentárias.

O uso das linguagens documentárias tem como objetivo


assegurar a organização e a transferência da informação.
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(LARA, 2001)
Referências
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GARDIN, J.-C. Document analysis and linguistic theory. The Journal of Documentation,
v. 29, n. 2, pp.137-168, June, 1973.

ECO, U. (1988). Marco Polo e o unicórnio. In: ____. Kant e o ornitorrinco . Rio de
Janeiro : Record, 1998.

LARA, Marilda L. G. de. O Unicórnio (o Rinoceronte, o Ornitorrinco...), a Análise


Documentária e a Linguagem Documentária. Data Grama Zero. v. 2, n. 6. 2001.
Disponível em: http://www.dgz.org.br/dez01/Art_03.htm. Acesso em: 10 ago. 2017.

LARA, Marilda L. G. de. Conceitos de Organização e Representação do


Conhecimento na Ótica das Reflexões do Grupo Tema. Inf. Inf., Londrina, v. 16. n. 3.
p. 92 – 121, jan./ jun. 2011.
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CURSO DE BIBLIOTECONOMIA E GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO

Teoria Geral da Terminologia


Texto base: Campos (2001)

Disciplina: Análise da informação


Profa: Juliana de Assis
O que é terminologia?
 A) Uma lista de termos e seus significados.

 B) Os termos que compõem uma área de


especialidade.

 C) Um conjunto de princípios teóricos que norteiam


o trabalho terminológico.
A Terminologia enquanto disciplina científica que fornece princípios metodológicos
para a elaboração de sistemas conceituais bem estruturados para as diversas
áreas do conhecimento (CAMPOS 2001, p.59).
A importância da terminologia
A terminologia desempenha um papel crucial sempre que a
informação especializada é:

 Criada (Ex.: na pesquisa e desenvolvimento),

 Comunicada (Ex.: na área médica ou econômica),

 Processada, registrada e armazenada (Ex: em bases de dados),

 Transferida (Ex: por meio do ensino e do aprendizado),

 Acessada (Ex: por meio da indexação, pelo uso de navegadores na


web, etc.).
Teoria Geral da Terminologia
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Eugen Wüster (1898-1977)


Contexto de origem: Eugene Wuster propôs a TGT na década de 30 quando
organizava a terminologia da Eletrotécnica. Objetivo: garantir a comunicação
precisa neste campo.

O termo é uma palavra ou um grupo de palavras que designa um conceito,


guardando com ele uma relação unívoca. Esta univocidade é possível dentro de
uma área de assunto. (GOMES, 2002)
A Terminologia é o estudo científico de conceitos e termos encontrados em
linguagens especiais (ISO 1087, 1990).

Agronomia Cultura japonesa

Manga

Veterinária
Moda e design
Teoria Geral da Terminologia
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Abordagem metodológica e normativa.

Um sistema terminológico é definido como um sistema de


designações que representam um sistema de conceitos.

A atividade terminológica trata de conceitos e suas sistematizações.

A terminologia se ocupa dos conceitos de uma língua técnica ou


língua especial...

A TGT “[...] é uma teoria de caráter prescritivo, pautada em uma


linguagem ‘ideal’ que desconsidera a flexibilidade efetiva do
processo comunicativo no ambiente especializado, e visa a
normatização (padronização) internacional dos termos
especializados” (CABRÉ, 1993 apud SALES, 2007, p. 7).
Teoria Geral da Terminologia
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A identificação das relações entre conceitos possibilita o


entendimento do próprio conceito, visto que os conceitos se
definem uns em relação aos outros.

Wüster propôs duas categorias básicas de relações entre os


conceitos:

1) Relações Lógicas: resultam da compreensão dos conceitos. Ex:


relações hierárquicas e relações de oposição.

2) Relações Ontológicas: relações indiretas entre conceitos,


resultam das propriedades que os objetos do mundo empírico
apresentam. Ex.: relações partitivas, relações funcionais, relações
de causalidade, relações associativas.
Teoria Geral da Terminologia

A TGT busca estabelecer princípios que visam estabelecer uma


correspondência exata entre conceitos e termos para facilitar a
comunicação nos vários domínios da ciência e tecnologia.

O papel central da normalização!

Aplicação: vocabulários controlados e tesauros.


O que é um tesauro?
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A palavra tesauro tem origem no latim thesaurus, que significa


tesouro.

“Tesauro é um vocabulário controlado organizado em uma


ordem preestabelecida e estruturado de modo que os
relacionamentos de equivalência, de homografia, de hierarquia,
e de associação entre termos sejam indicados claramente e
identificados por indicadores de relacionamento padronizados.”
ANSI/NISO Z39.19

Os tesauros surgiram da necessidade de manipulação de


grandes quantidades de documentos especializados entre as
décadas de 40 e 50.
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Figura 1: Ordenação alfabética do tesauro TCI:
<http://www.inf.pucminas.br/ci/tci/>

Figura 2: Ordenação hierárquica do tesauro TCI:


<http://www.inf.pucminas.br/ci/tci/>
O que é um tesauro?
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Em um tesauro cada termo se relaciona com outros que com


ele guardam alguma proximidade lógica ou semântica
(GOMES, 2002, on-line).

 Tesauros caracterizam-se pela especificidade e pela


maleabilidade.

 Geralmente são especializados, aplicam-se a um campo


particular do conhecimento.
Funções de um tesauro
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Instrumento que contribui para promover a padronização


na atividade de indexação.

Viabiliza a consistência na indexação dos documentos.

Por ser uma linguagem de indexação, exerce controle


sobre a linguagem natural.

É uma linguagem de indexação pós-coordenada.

Facilita a recuperação dos documentos.


Tesauro
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Indicadores de relacionamento
TG (Termo Geral) ou BT (Broader Term) TG Frutas cítricas
Relações TE Laranja
TE (Termo Específico) ou NT (Narrower Term) hierárquicas TE Limão
TE Tangerina

TR (Termo Relacionado) ou RT (Related Term) Relações TG Frutas cítricas


associativas TR Vitamina C

U ou USE – Indica a substituição de um termo não- Mexerica


autorizado por um descritor. USE
Relações de Tangerina
equivalência
UP (Usado Para) ou UF (Use For ) – Registra termos Tangerina
de entrada e os leva ao descritor. UP
Mexerica
Tesauro
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Exemplos:

 Tesauro do Superior Tribunal de Justiça

 TCI: Tesauro de Ciência da Informação

 Tesauro de Folclore e Cultura Popular Brasileira

 Tesauro da UNESCO
Referências
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CAMPOS, M. L. de A. Linguagem documentária: teorias que


fundamentam sua elaboração. Niterói: UDUFF, 2001. 133p.
GOMES, Hagar Espanha. Classificação, tesauro e terminologia: fundamentos
comuns. 2002. Disponível em: <
http://www.conexaorio.com/biti/tertulia/tertulia.htm >Acesso em: 18 mar.
2012.
GUINCHAT, C., MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da
informação e documentação. Trad. Miriam Vieira da Cunha. Brasília: IBICT,
1994. 540 p.
NAVES, M. A importância de Ranganathan para a organização do
conhecimento.In: NAVES, M.M.L.; KURAMOTO, Hélio. (Orgs.) Organização da
informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos. 2006, p. 36-
45.
NOVELLINO, Maria Salet F. Instrumentos e metodologias de representação da
informação. Inf.&Inf. , Londrina, v.1, n.2, p.37-45, 1996.

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