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Física Experimental D DF/UFSCar
Sumário
Prática No 1: ...................................................................................................................................... 1
OSCILAÇÕES E SISTEMAS RESSONANTES ............................................................................. 1
1. Objetivos:................................................................................................................................... 1
2. Introdução: ................................................................................................................................ 1
3. Materiais e Equipamentos: ....................................................................................................... 2
4. Procedimento Experimental: .................................................................................................... 2
5. Exemplos de bibliografias recomentadas para a prática: ........................................................ 2
6. Questões:.................................................................................................................................... 2
Prática No 1 (Anexo): ........................................................................................................................ 3
1. Objetivos:................................................................................................................................... 3
2. Montagem Experimental: ......................................................................................................... 3
3. Procedimento Experimental: .................................................................................................... 3
Prática No 2: ...................................................................................................................................... 4
MATERIAIS DIELÉTRICOS OU MAGNETICOS ....................................................................... 4
1. Objetivos:................................................................................................................................... 4
2. Introdução: ................................................................................................................................ 4
A. Polarização Induzida e Constante Dielétrica ....................................................................... 4
B. Magnetização e Permeabilidade Magnética ......................................................................... 5
3. Materiais e Equipamentos: ....................................................................................................... 6
4. Procedimento Experimental: .................................................................................................... 6
5. Exemplos de bibliografias recomentadas para a prática: ........................................................ 6
6. Questões:.................................................................................................................................... 6
Prática No 3: ...................................................................................................................................... 7
CAMPOS MAGNÉTICO E INDUTÂNCIA .................................................................................... 7
1. Objetivos:................................................................................................................................... 7
2. Introdução: ................................................................................................................................ 7
3. Materiais e Equipamentos: ....................................................................................................... 8
4. Procedimento Experimental: .................................................................................................... 8
5. Exemplos de bibliografias recomentadas para a prática: ........................................................ 9
6. Questões:.................................................................................................................................... 9
Prática No 4: .................................................................................................................................... 10
DIFRAÇÃO E INTERFERÊNCIA DA LUZ ................................................................................. 10
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Física Experimental D DF/UFSCar
1. Objetivos:................................................................................................................................. 10
2. Introdução Teórica: ................................................................................................................ 10
3. Materiais e Equipamentos: ..................................................................................................... 11
5. Exemplos de bibliografias recomendadas para a prática: ..................................................... 11
6. Questões:.................................................................................................................................. 11
Prática No 5: .................................................................................................................................... 13
POLARIZAÇÃO DA LUZ E DICROISMO E BIRREFRINGÊNCIA......................................... 13
1. Objetivos:................................................................................................................................. 13
2. Introdução: .............................................................................................................................. 13
3. Materiais e Equipamentos: ..................................................................................................... 15
4. Procedimento Experimental: .................................................................................................. 15
5. Exemplos de bibliografia recomendada para a prática.......................................................... 15
6. Questões. .................................................................................................................................. 16
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Física Experimental D DF/UFSCar
Prática No 1:
1. Objetivos:
Conceitos indispensáveis para a elaboração do roteiro, coleta, tratamento e análise dos dados
experimentais:
2. Introdução:
(a) (b)
Figura 1: a) Sistema massa-mola amortecido e b) Circuito RLC em série
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3. Materiais e Equipamentos:
Molas, massas, trilho de ar, gerador de sinais, osciloscópio e sistema com corda oscilante.
4. Procedimento Experimental:
2. Nussensveig, H. Moysés “Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor”, Vol. 2,
Edgard Blucher (2002)
6. Questões:
2. Resolva a equação de um OHF mecânico sob a ação de uma força externa senoidal, explicando,
com suas palavras, as principais características da curva de ressonância (amplitude e fase em
função da frequência) para diferentes condições de amortecimento.
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Prática No 1 (Anexo):
1. Objetivos:
Conceitos indispensáveis para a elaboração do roteiro, coleta, tratamento e análise dos dados
experimentais:
Compreender movimento ondulatório, com excitação de onda senoidal (Serway, Física 2, vol. 2,
3ª. Edição, LTC).
2. Montagem Experimental:
3. Procedimento Experimental:
d) Analise cada modo para massas de diferentes: você terá uma curva, por exemplo, 𝑓$ x massa ou
𝑓) x massa etc. Lembrando que:
* ,
𝑓" = $% +- (P.1-2)
onde 𝑇 é a tensão sobre a corda e 𝜇 é a densidade linear de massa da corda. Com isso é possível
determinar 𝜇 para cada modo normal e depois o seu valor médio através da seguinte equação:
-
𝜇̅ = ∑ 32 (P.1-3)
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Prática No 2:
1. Objetivos:
Conceitos indispensáveis para a elaboração do roteiro, coleta, tratamento e análise dos dados
experimentais:
Entender o funcionamento de filtros RC e RL, com excitação de onda senoidal (Serway, Física 3,
vol.3, 3ª. Edição, LTC e Apostila de Fís. Exp. B). Particularmente conceitos sobre:
(a) Filtros;
(b) Resposta característica para a tensão de saída em função da frequência para cada componente
do filtro;
2. Introdução:
Materiais dielétricos, ou simplesmente dielétricos são aqueles que, sob a ação de um campo
elétrico, apresentam polarização induzida. Dielétricos “ideais” são considerados os materiais que
apresentam condução eletrônica e iônica igual a zero (isolantes perfeitos). A habilidade de um
dielétrico em polarizar-se sob a ação de um campo elétrico pode ser expressa por sua
susceptibilidade ou sua permissividade dielétrica. Assim, materiais com maiores polarizações
induzidas por unidade de campo elétrico apresentam maiores valores de permissividade dielétrica.
A maneira mais comum para se determinar a permissividade dielétrica 𝜀de um material é
utiliza-lo como um “preenchimento” entre placas de um capacitor de placas condutoras paralelas.
Dessa forma, basta medir a capacitância C do capacitor para poder calcular 𝜀.
Capacitores são dispositivos utilizados para o armazenamento temporário de energia
elétrica em circuitos. São amplamente encontrados em circuitos de rádios, televisores,
computadores e etc. A propriedade de um capacitor que caracteriza seu poder de armazenar energia
é chamada capacitância. Para um dispositivo de duas placas planas paralelas de área A, separadas
pela distância d, em que uma tensão V é aplicada, a capacitância C pode ser obtida por:
7 ;
𝐶 = 8 ≈ 𝜀: < (P.2-1)
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onde Q é a carga líquida armazenada em cada uma das placas e 𝜀: é a permissividade elétrica do
vácuo (𝜀: ~𝜀>? ). Quanto maior a relação A/d, mais se aproxima o lado direito da equação P.2-1 do
calor verdadeiro de C.
Quando um material dielétrico preenche o espaço entre as duas placas do capacitor, a
capacitância aumenta K vezes, ou seja:
7 ;
𝐶 = 𝐾 8 ≈ 𝐾𝜀: < (P.2-2)
𝐿 = 𝜇𝑛$ 𝐴𝑙 (P.2-4)
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magnética de materiais, respectivamente. Nesta prática, a análise das tensões de saída em cada
componente, de circuitos RC e RL em série, serão utilizadas para essa determinação.
3. Materiais e Equipamentos:
4. Procedimento Experimental:
(a) Identificar os componentes e acessórios disponíveis para montar os circuitos RC e RL que serão
utilizados para realizar as medidas que permitam calcular os valores de capacitância e de
indutância.
1. Nussenzveig, H. Moysés “Curso de Física Básica/ 2 – Eletricidade”, Vol 3, Ed. Edgard Blucher
Ltda. (2002)
6. Questões:
2. Discuta os modelos físicos que envolvem o problema cuja solução é a eq. P.2-1 e a eq. P.2-4.
5. O que são as correntes de Foucault e como podem ser associadas a alguns resultados desta
prática?
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Prática No 3:
1. Objetivos:
Conceitos indispensáveis para a elaboração do roteiro, coleta, tratamento e análise dos dados
experimentais:
(a) Perfil e intensidade do campo magnético gerado por solenoides (lei de Biot-Savart);
(b) Campo magnético resultante de bobinas paralelas: Percorridas por correntes paralelas e
opostas;
(c) Indutância mútua entre solenoides levando em conta os conceitos do item (a).
2. Introdução:
Espiras em que circulam correntes elétricas são conhecidas fontes de campo magnético. Os
estudos que envolvem a análise da geração e cálculo do campo magnético gerado por cargas em
movimento iniciaram-se com os experimentos e observações de cientistas como Hans Christian
Oersted, Jean-Baptiste Biot, Félix Savart e André-Marie Ampère, no século XIX.
O campo magnético dB, produzido em um ponto (com vetor posição r) por um elemento
de corrente elétrica Idl, é dado pela lei de Biot-Savart:
⃗
I⃗ = -B M(<O P ?
𝑑𝐵 R
⃗)
(P.3-1)
KL ?
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núcleo. Tais bobinas são chamadas de primaria e secundária, referindo-se àquela que é de entrada
e àquela que é de saída, respectivamente.
<MX
𝜀 = ± 𝑀TW <Y
(P.3-2)
3. Materiais e Equipamentos:
4. Procedimento Experimental:
(b) Analisar qualitativa e quantitativamente o campo magnético gerado pelas bobinas (intensidade)
para a condição de corrente elétrica dc, segundo variáveis pertinentes.
(c) Analisar qualitativa e quantitativamente as relações de indutância mútua entre pares de bobinas
diferentes.
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5. Exemplos de bibliografias recomentadas para a prática:
1. Nussenzveig, H. Moysés “Curso de Física Básica/ 2 – Eletricidade”, Vol 3, Ed. Edgard Blucher
Ltda. (2002)
6. Questões:
1. Obtenha, com base nos modelos físicos as equações que permitem o cálculo dos campos
magnéticos gerados por solenoides (bobinas) como os utilizados na prática.
3. Cite as fontes de erros em cada experimento, explicando de que forma elas afetam os resultados.
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Prática No 4:
1. Objetivos:
Conceitos indispensáveis para a elaboração do roteiro, coleta, tratamento e análise dos dados
experimentais:
(a) Modelos para descrever a difração de ondas em fendas/obstáculos simples ou múltiplas;
(b) Condições para análise de padrões de difração (coerência, regiões de Fresnel ou Fraunhofer.
2. Introdução Teórica:
-3 0 -20 -10 0 10 20 30
(q)
(a) (b)
Figura 1. (a) Interferência entre ondas de luz difratadas por duas fendas; e (b) distribuição de intensidade de radiação
luminosa em um anteparo em P.
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Definição de luz: ondas eletromagnéticas com comprimento de onda na ordem de 400 a 700 nm.
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Dispositivos de difração por múltiplas fendas (com N>>1), conhecidos como redes de
difração, podem ser construídos, por exemplo, fazendo-se sulcos, ou ranhuras, paralelos e
igualmente espaçados em uma superfície plana de vidro. Tais dispositivos são frequentemente
utilizados como filtros para comprimentos de onda ou em equipamentos que se baseiam na
espectrometria (levantamento do padrão espectral de uma luz incidente). Por exemplo, pode-se
identificar elementos químicos que constituem uma substancia desconhecida, reconhecendo-se as
linhas espectrais características de cada elemento no padrão de dispersão da luz gerada por esta
substancia quando excitada.
Dois parâmetros caracterizam as redes de difração: o poder de dispersão, D, e o poder
resolução, R. O primeiro é o poder de uma rede de dispersar espacialmente um feixe de luz e, o
segundo, o poder de separar diferentes comprimentos de ondas de uma luz policromática.
3. Materiais e Equipamentos:
Bancos ópticos metrados, dispositivos com fenda/obstáculo simples e com fendas duplas,
redes de difração, laser de He-Ne (632 nm), foto-sensor e multímetro.
4. Procedimento Experimental:
1. McKelvey, J. P. e Grotch. H.“Física”, Vol. 2, Ed. Harper & Row do Brasil Ltda. (1979)
2. McKelvey, J. P. e Grotch. H. “Física”, Vol. 4, Ed. Harper & Row do Brasil Ltda. (1981)
6. Questões:
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4. Por que a difração da luz não é um conceito comum do dia-a-dia?
5. Discuta (explique e justifique) os principais fatores nesta pratica que determinam diferenças
sistemáticas nos resultados obtidos em relação aos esperados.
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Prática No 5:
1. Objetivos:
Conceitos indispensáveis para a elaboração do roteiro, coleta, tratamento e análise dos dados
experimentais:
(d) Materiais birrefringentes (exemplos: lâminas de meio (𝜆/2) ou um quarto de onda (𝜆/4)).
2. Introdução:
Luz é uma onda eletromagnética com comprimento de onda entre 400 a 700 nm. Quando
os campos elétrico E e magnético B, que compõem uma onda eletromagnética são ortogonais entre
si, oscilam em planos fixos em relação a direção de propagação, diz-se que esta é uma onda plano-
polarizada. O plano que contem E e a direção de propagação é chamado de plano de polarização
(caso do plano xy na figura 1). Em qualquer ponto ao longo de uma onda plano-polarizada, E
oscila ao longo de uma reta fixa e, por isso, classifica-se este estado de polarização como linear.
Outros tipos de onda, com diferentes estados de polarização, são a elipticamente polarizada e a
circularmente polarizada, segundo o traçado percorrido pela ponta do vetor E na passagem do trem
de ondas (ver figura 2).
Luz não-polarizada, quando irradiada por fontes quentes tais como lâmpadas
incandescentes, pode ser vista como uma sobreposição dos estados de polarização linear, circular
e elíptico – todos tendo a mesma probabilidade. Luz não-polarizada, quando emitida por lasers, é
uma combinação de dois feixes colineares e ortogonais entre si. Contudo, o termo “não-
polarizado” não descreve de forma exata o que ocorre neste caso. Deve-se ter em mente que a
irradiação é plano-polarizada em alguma direção a cada instante no tempo.
Diversas são as aplicações relacionadas com o estudo de mudanças do estado de
polarização da luz que atravessa diferentes meios. Elas se incluem em áreas como as de astrofísica,
agricultura, biologia molecular e processos industriais.
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Figura 1. Onda eletromagnética plano-polarizada.
Ez E E
Ez
wt wt
Ey Ey
(a) (b)
Figura 2. Traço do vetor E para uma onda eletromagnética (a) circularmente polarizada e (b) elipticamente
polarizada. O eixo de propagação é perpendicular à página.
Luz pode ser polarizada ao passar por lâminas de materiais que apresentam dicroísmo.
Materiais dicroicos, tais como as lâminas “polaroide”, transmitem seletivamente luz com plano de
polarização paralelo a uma de suas orientações cristalinas ou moleculares. Dispositivos com
lâminas dicroicas são chamados de polarizadores. O estudo do fenômeno de polarização com
lâminas dicroicas pode ser feito através da verificação da Lei de Malus.
Por sua vez, luz não polarizada incidindo em uma superfície de vidro, por exemplo, terá
seus feixes refratado e refletido parcialmente polarizados, com exceção para os ângulos de
incidência normal (𝜃c = 0: ) e rasante (𝜃c = 90: ), e para um ângulo, conhecido como ângulo de
Brewster, 𝜃e . No caso em que o ângulo de incidência é 𝜃e , a luz refletida é totalmente plano-
polarizada, com o campo elétrico oscilando paralelamente ao plano da superfície. Além disso, em
𝜃c = 𝜃e , os feixes refletido e refratado são perpendiculares entre si.
Alguns materiais possuem diferentes índices de refração para dois eixos perpendiculares
entre si, chamados de eixo óptico extraordinário, com 𝑛 = 𝑛f , e eixo óptico ordinário, com 𝑛 =
𝑛: . Ou seja, são oticamente anisotrópicos, e no caso citado são chamados de birrefringentes. Se
luz polarizada passa por um material birrefringente, com o plano de polarização a 45º de cada um
dos eixos, produzir-se-á duas ondas polarizadas verticalmente e com um ângulo de fase Δ𝜑, entre
si, dado por:
$L%ij
Δ𝜑 = k
(P.5-1)
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o deslocamento for de 𝜋, a combinação resultara novamente em luz plano-polarizada (porém com
plano de polarização perpendicular ao da entrada). Tais dispositivos são conhecidos como lâminas
𝜆/4 e 𝜆/2, respectivamente (por quê?).
Δn = RE:$ (P.5-2)
onde R é conhecido como coeficiente eletro-óptico. A equação P.5-2, por sua vez, é conhecida
como efeito eletro-óptico quadrático ou Kerr.
3. Materiais e Equipamentos:
Bancos ópticos metrados, polarizadores, laser de He-Ne (632 nm), superfície refletora,
foto-sensor, multímetro, peça de acrílico (“meia-lua”), base circular metrada e lâminas
birrefringentes.
4. Procedimento Experimental:
1. McKelvey, J. P. e Grotch, H. “Física”, Vol. 2, Ed. Harper &Row do Brasil Ltda. (1979)
2. McKelvey, J. P. e Grotch, H. “Física”, Vol. 4, Ed. Harper &Row do Brasil Ltda. (1981)
2
Para o caso de materiais ferroelétricos cuja birrefringência é induzida por campo elétrico, e que desaparece com a
retirada do mesmo.
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6. Questões.
3. Discuta (exemplifique e justifique) os principais fatores nesta prática que determinam diferenças
sistemáticas nos resultados obtidos em relação aos esperados.
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