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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Escola de Engenharia
Graduação em Engenharia Elétrica

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE


POTÊNCIA

Vinicius Ribeiro Ferreira Lucas Pires Batista


Estudante de Engenharia Elétrica Estudante de Engenharia Elétrica
Goiânia, Goiás Goiânia, Goiás
vinicius.vrf@outlook.com englucasgald@gmail.com

Resumo – O presente artigo tem como objetivo abordar observamos a existência e unicidade de uma sequência
conhecimentos teóricos desenvolvidos na disciplina de Trabalho positiva, uma negativa e uma zero, que representam uma dada
de Conclusão de Curso I, trazendo à tona os principais pontos do sequência de fasores de um sistema trifásico.
imenso espectro da proteção de sistemas elétricos de potência. O
objetivo deste artigo é cunhar noções teóricas do tema em
questão, para informar de maneira precisa estudantes de II. APRESENTAÇÃO
graduação e pós-graduação em engenharia elétrica. De acordo com as orientações obtidas em sala de aula,
faremos um compilado de informações uteis para o
Palavra-chave—proteção de sistemas elétricos de potência; entendimento dos conceitos de proteção em sistemas de energia
componentes simétricas; curto-circuito; elétrica.
Inicialmente abordaremos os tipos de curtos-circuitos que
I. INTRODUÇÃO
ocorrem nos sistemas de energia elétrica, discutindo suas
No século XIX surgiram as primeiras linhas de transmissão causas e efeitos, assim como o tratamento matemático que
de energia elétrica em corrente contínua, e eram destinadas envolve cada tipo de defeito.
unicamente para atender os sistemas de iluminação. O uso da
corrente alternada, dos transformadores elétricos e dos Depois demonstraremos às soluções para os defeitos
motores elétricos, causou uma revolução no curso da ocasionados por falhas envolvendo curto-circuito, tais como
humanidade. aplicações dos mais diversos relés em sistemas de energia. E
por fim serão feitas as considerações finais.
A energia elétrica sob demanda é uma realidade para nós
que nascemos e crescemos na sociedade moderna, mas isso III. CONSIDERAÇÕES GERAIS
nem sempre foi assim. É muito difícil até mesmo imaginar
como seria o mundo se não existisse energia elétrica sob Perturbações nos sistemas de energia elétrica podem
demanda, atendendo nossas necessidades a todo instante. Isso é ocasionar distúrbios nas redes elétricas, alterando parâmetros
possível graças aos avanços enormes que conquistamos no como tensão, corrente, frequência e potência, podendo causar
último século no campo da engenharia. Avanços como o danos irreversíveis em sua estrutura física, assim como danos
uso de transformadores, viabilizou a transmissão de energia aos consumidores.
elétrica em longas distâncias, e que também tornou possível à Os problemas mais comuns são os curtos-circuitos, que são
geração de energia elétrica em locais afastados dos centros causados pelo contato entre as fases ou entre fase e terra. As
consumidores. correntes de curto-circuito são dependentes de vários fatores,
como por exemplo o tipo de curto-circuito, a tensão da rede
Partindo do pressuposto que este artigo tem como objetivo elétrica e etc.
informar de maneira técnica, se faz necessário que o leitor Os curtos-circuitos desequilibrados são os curtos mais
tenha o mínimo de conhecimento em tópicos como comuns nos sistemas elétricos, em que o tipo fase-terra é o que
componentes simétricas e redes trifásicas. ocorre com maior frequência. Na tabela a seguir, podemos
Avanços no sistema de energia elétrica, fez-se necessário o observar à frequência dos tipos de curto-circuito nos sistemas
desenvolvimento de técnicas para análise de redes, como por elétricos.
exemplo as componentes simétricas, que é uma teoria
amplamente usada para análise de sistemas trifásicos. Partimos
do teorema fundamental das componentes simétricas e
Curto-circuito Frequência (%) Subestação kV Empresa 2008 2009 2010 2011
Trifásico 5,0
Bifásico 15,0 Joiram 69 CHESF 4,7 4,7 5,0 5,0
Bifásico-terra 10,0 Piracicaba 138 CPFL 8,6 9,3 9,4 9,4
Fase-terra 70,0
Nova
Tabela 1 - Frequências típicas de ocorrência de curtos-circuitos
Aparecida 138 CPFL 19,8 20,2 20,2 21,9
Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”
Conselheiro
Pena 138 CEMIG 12,8 12,8 12,9 12,9
O curto-circuito trifásico é considerado o defeito mais
severo nos sistemas de energia elétrica, mas isso não significa Volta
que é o curto-circuito de maior magnitude. Por ser o mais Redonda 138 LIGHT 15,6 15,6 15,7 7,5
severo, o curto-circuito trifásico é o mais estudado entre todos Guarulhos 345 FURNAS 8,9 9,8 9,9 29,7
os tipos de faltas. É comum nos softwares que auxiliam na Itaipu 500 ITAIPU 38,7 38,8 38,8 42,0
análise de faltas fornecer somente os níveis de curto-circuito Ivaiporã 525 FURNAS 26,1 26,5 26,5 26,7
trifásico e monofásico. As magnitudes dos curtos-circuitos
trifásico, bifásico e monofásico são dadas pelas equações (1), Ivaiporã 765 FURNAS 17,8 18,0 18,0 18,1
Tabela 3 – Correntes de curto-circuito monofásico [kA]
(2) e (3) respectivamente. Uma observação importante é que Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”
no curto-circuito monofásico, podemos adicionar a resistência
de aterramento para obter o curto-circuito fase-terra mínimo. a. na subestação Joiram, a magnitude da corrente de curto-
circuito monofásico varia na faixa de 24,5 % e 32,6% em
relação à magnitude da corrente de curto-circuito trifásico.
b. na subestação Conselheiro Pena, a magnitude da corrente de
Equação 1 - Curto-circuito trifásico
curto-circuito monofásico varia na faixa de 129,3 % e 130,3%
em relação à magnitude da corrente de curto-circuito trifásico.
c. na subestação Volta Redonda, os níveis de curtos-circuitos
trifásico e monofásico em 2011 tiveram uma queda de 34,1% e
52,2% respectivamente em relação aos anos anteriores.
Equação 2 – Curto-circuito bifásico d. na subestação Guarulhos, os níveis de curtos-circuitos
trifásico e monofásico em 2011 tiveram um aumento de
111,4% e 200,0% respectivamente em relação aos anos
anteriores.
Observando os resultados, pode-se emitir os seguintes
Equação 3 – Curto-circuito monofásico sem resistência de aterramento
comentários:
i. os itens a. e b. mostram que estes índices são bastante
Nas tabelas 2 e 3, podemos observar os níveis de curto- coerentes com os apresentados na literatura.
circuito nas barras de algumas subestações do SIN (Sistema
ii. os itens c. e d. mostram que os níveis de curtos-circuitos são
Interligado Nacional), em que é possível chegar à algumas
bastante sensíveis às alterações da topologia da rede elétrica.
conclusões que comentaremos a seguir.
Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”
Subestação kV Empresa 2008 2009 2010 2011
Joiram 69 CHESF 14,4 14,7 20,4 20,4 1. CARACTERISTICAS DO SISTEMA
Piracicaba 138 CPFL 15,2 17,4 17,7 17,8
Nova A. Dificuldades encontradas
Aparecida 138 CPFL 30,4 31,7 32,0 35,1 O sistema de energia elétrica trabalha de maneira
Conselheiro interligada, fazendo que ele alcance uma dimensão enorme,
Pena 138 CEMIG 9,9 9,9 9,9 9,9 que o torna extremamente complexo e de difícil análise. Com
Volta toda certeza, podemos afirmar que tais analises seriam
138 LIGHT 24,4 24,5 24,6 16,2 impraticáveis sem o uso de ferramentas computacionais.
Redonda
Guarulhos 345 FURNAS 13,1 15,8 15,8 33,4 B. Soluções atuais
Itaipu 500 ITAIPU 31,5 31,6 31,7 34,7 Nos dias de hoje, usamos softwares para análise de sistemas
Ivaiporã 525 FURNAS 28,9 29,4 29,5 29,9 elétricos de potência, que empregam toda teoria de
Ivaiporã 765 FURNAS 21,2 21,7 21,7 21,9 componentes simétricas, sistema por unidade e diversas outras
Tabela 2 – Correntes de curto-circuito trifásico [kA] técnicas matemáticas, para desenvolver complexos cálculos e
Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.” viabilizando a operação, planejamento e desenvolvimento dos
sistemas elétricos de potência.
2. O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO
O Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, também
tem como responsabilidade operar os níveis de segurança de
sistemas de proteção e controle – que regem a integridade
física das instalações, equipamentos e componentes, que estão
diretamente relacionados ao SIN (Sistema Interligado
Nacional), e essas diretrizes visam a regulamentação das
atribuições e responsabilidades que estão contidas no Módulo
11.1 – Proteção e Controle, e nos seus demais submodelos.
E responsabilidade da ONS, definir as diretrizes nos
processos de insumos, os meios de execução, os produtos, os
usuários, administração da transmissão, programação e
operação em tempo real com âmbito do SIN, juntamente com
outros agentes e com a aprovação da ANEEL, esses objetivos
busca melhor interagir com o macroprocesso em proteção e Figura 3.1 – Fasores de tensões e correntes durante os curtos-circuitos
controle, com sua recente atualização e ressalvas no Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”

submodelo 11.1 revisão 2016.12.


Baseando-se em números que foram levantados em
Na tabela 3.1 podemos observar os ângulos de defasagens
características do sistema elétrico brasileiro, podemos obter
das correntes de curto-circuito e das linhas de transmissão que
alguns índices de desempenho. Esses números têm como
influenciam nas especificações e ajustes dos relés direcionais e
demonstração a análise estatística dos desligamentos forçados
de distância, tanto de fase como de terra.
de componentes do sistema interligado brasileiro, no período
de 1983 a 1994. Notando que a componente que mais sofreu
Níveis de Tensão (kV) Ângulos (°)
desligamento foi a linha de transmissão, com cerca de 64,7%
13,8 a 34,5 10 a 30
em comparação a outros componentes do sistema. Ficando 34,5 a 69,0 30 a 60
evidente essa porcentagem pois a linha de transmissão por 69,0 a 220 60 a 80
percorrer longas distancias aumenta assim suas chances de Acima de 220 80 a 85
ocorrer desligamentos, sendo sujeita a passagem em zonas Tabela 3.1 – Ângulos típicos das impedâncias das linhas de transmissão
hostis, também exposta a fenômenos naturais (descargas Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”

atmosféricas, temporais e ventos). Ocupando 45% dos


desligamentos causados por curto-circuito estão dois grupos 4. CONSEQUÊNCIAS DOS CURTOS-CIRCUITOS
principais são eles o (fenômenos naturais e condições
ambientais). Este índice aumenta para cerca de 80% quando se 4.1. Dano por efeito Joule
trata de linhas de subtrasnmissão (69 kV e 34.5 kV). Um fato De acordo com a lei de e Joule, a corrente de curto-circuito
importante de se levantar é que 80% dos desligamentos provoca a dissipação de potência no circuito, cujo
forçados em linhas de transmissão são de natureza fugitiva, aquecimento pode ser demostrado por (k I2 Icc Rt). E para
podendo assim ser restabelecidos por componentes de reduzir os danos graves provocados pelo aquecimento nas
religamento automático. instalações elétricas, dependendo do Icc e de t, para uma dada
corrente de curto-circuito, o tempo t deve ser reduzido para o
3. CARACTERISTICAS DOS CURTOS-CIRCUITOS menor valor possível. Um exemplo de defeito é a disrupção do
arco elétrico (flashover) no isolador, como mostra a figura 4.1.
Na Figura 3.1 e mostrado o comportamento das tensões e
correntes durante o curto-circuito, esses parâmetros são
bastante conhecidos, podendo assim assegurar uma boa
proteção do circuito.

Figura 4.1 – Flashover no isolador


Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”
A. Dano por queda de tensão B. Subfrequência ou sobrefrequência
A queda de tensão no momento de um curto-circuito E causada pelo desequilíbrio significativo entre a geração
provoca graves transtornos aos consumidores. e a carga.

Cargas como sistema de iluminação, computacionais e C. Sobretensão


controle em geral são extremamente sensíveis as quedas de
tensão. Quando se retira uma carga no caso os geradores
(hidrogeradores), disparam as tensões nos terminais podendo
atingir elevados valores, assim esses valores podem
B. Dano no gerador comprometer as isolações dos enrolamentos. Em sistemas de
Em condições de operação normal, o torque mecânico da ultra-alta tensão, a sobretensão pode surgir através do efeito
turbina é equilibrado pelo anti-torque produzido pela carga capacitivo das linhas de transmissão.
elétrica do gerador síncrono, portanto, a velocidade de rotação
de todos os geradores é constante e igual a velocidade síncrona.
6. CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
Ao se ter uma queda abrupta de tensão provocará
instabilidade na operação paralela de geradores, podendo A configuração do sistema elétrico influi diretamente nos
causar a desagregação do sistema e interrupção do níveis de curto-circuito e da maneira que se deve proteger
fornecimento para os consumidores. as conexões. Existem três arranjos que são
amplamente usados nos sistemas de energia, que são o
sistema radial, sistema em anel e arranjos de barras.
C. Dano por sincronismo
Com mudanças rápidas nas configurações do sistema A. Sistema radial
elétrico, causadas por desequilíbrio entre geração e carga, após
a operação de circuito em falta, podem causar O sistema radial possui uma única fonte de alimentação,
sub/sobretensões, sub/sobrefrequência provocando condições que é responsável por alimentar múltiplas cargas ligadas ao
anormais de operação. sistema, e é um arranjo muito utilizado no sistema de
distribuição. Sua principal vantagem é a economia para
implementação, mas possui uma baixa confiabilidade, sendo
5. CONDIÇÕES ANORMAIS DE OPERAÇÃO este um item importantíssimo no sistema de distribuição de
energia elétrica.
A. Sobrecarga em equipamentos
É causada pela passagem de um fluxo de corrente acima do
valor nominal. A sobrecarga frequente em equipamentos
acelera a deterioração da isolação.
A Figura 5.1 mostra o tempo máximo admissível para
cargas de curta duração após o regime a plena carga do
transformador de potência.

Figura 6.1 – Exemplo de sistema radial


Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”

Levando em consideração a proteção desse tipo de sistema,


conclui-se que sua complexidade é muito menor, pois possui
uma única fonte de alimentação, logo podemos perceber que a
corrente flui sempre na mesma direção, ou seja, flui no sentido
da falta.
Podemos destacar equipamentos como disjuntores com
relés de sobrecorrente, seccionadores, fusíveis e religadores,
que são os principais equipamentos empregados para proteção
desse sistema.
Vale ressaltar que não há uma grande alteração nos níveis
Tabela 5.1 – Curva de sobrecarga do transformador de potência de curto-circuito com as mudanças nas capacidades geradores.
Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.” Não obstante, podemos ressaltar que os níveis de curto-circuito
sofrem um grande decremento a medida que a falta se distância
da fonte de alimentação.
Podemos destacar a equação (6.1) para calcular o curto-
circuito máximo, onde Vs é a tensão nominal da fonte e Zs é a
impedância equivalente do sistema. Na equação (6.2)
calculamos o curto-circuito mínimo, onde podemos definir Vs
como a tensão nominal da fonte, Zs é a impedância equivalente
do sistema e Zl é a impedância total da linha.

Equação 6.1 – Curto-circuito máximo

Equação 6.2 – Curto-circuito mínimo Figura 6.3 – Alguns exemplos de Arranjos em barras
Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.”

B. Sistema em Anel IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS


O sistema em anel é muito usado em sistemas de O estudo realizado neste artigo nos possibilitou a análise
transmissão, onde podemos flexibilizar as linhas e as fontes de uma parte fundamental que compõe o sistema de potência
ligadas ao sistema. As direções dos fluxos sofrem variações (SEP), que tem como função principal pôr à disposição dos
que são sensíveis a configuração do sistema e da capacidade de consumidores a energia elétrica em condições que permitam o
geração no momento da falta. É impraticável o uso de técnicas correto funcionamento. Podendo assim obter-se através da
manuais para calcular os níveis de curto-circuito nesse arranjo, análise de comportamento de curto-circuito diferentes
sendo necessário softwares de computadores para obter tais parâmetros, sendo eles, tensão, corrente, potência e fator de
valores. potência, e através desses dados, podemos então ser capazes
de simularmos as falhas, assim aplicando diferentes técnicas
de proteção nos sistemas estudados. Conforme vimos ao longo
da história, foram levantados diferentes maneiras e
possibilidades, permitindo assim um amplo conjunto de
técnicas.
Neste artigo foi introduzido o estudo e técnicas mais usuais
referentes ao comportamento dos curtos-circuitos, podendo
assim analisarmos seus principais dispositivos de proteção e
atuação. Portanto seremos capazes de abranger as técnicas de
comportamentos propostos neste estudo, nos possibilitando
aprofundar os conhecimentos e nos permitindo, através do
auxílio de softwares e cálculos matemáticos, afim de mesclar a
teoria com a prática.

REFERÊNCIAS
Figura 6.2 – Exemplo de sistema em anel
[1] SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em
Fonte: SATO, F, “Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia elétrica.” sistemas de energia elétrica,” Editora Elsevier. Rio de Janeiro, 1° ed.,
2015.
C. Sistema em Arranjos de Barras [2] STEVENSON, W. D. “Elementos de Análise de Sistemas de Potência,”
Os sistemas arranjados em barras, são amplamente Editora MacGraw-Hill do Brasil. São Paulo, 2° ed., 1986.
empregados em subestações, pois facilita as manutenções e, [3] KINDERMAN, G, “Curto Circuito,” Editora Sagra Luzzatto, 2° ed.,
1997.
operações necessárias para manobras de subestações. Esse tipo
arranjo apresenta uma boa confiabilidade e flexibilidade
operativa.

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