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26/10/2018

Guerra, atualmente, é objeto de olhar do Direito Internacional. Interna ou externa, guerra


é o CONFLITO ARMADO. O DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS
ARMADOS 9DICA) é o ramo que cuida das regras e princípios relativos aos limites
e formas admitidos de guerra. Este ramo é o ramo do DIREITO INTERNACIONAL
HUMANITÁRIO. O Direito Internacional Humanitário, por sua vez, é um ramo dos
direitos humanos lato sensu (que tem direitos humanos stricto sensu, direito dos
refugiados e direito internacional humanitário).
Diz-se COMBATENTE aquele que participa das hostilidades diretamente, estando
autorizado a matar e morrer. Os NÃO COMBATENTES não participam das ações de
guerra, logo, não podem ser alvo das violências. Os princípios que guiam a guerra são:
PRINCÍPIO DA HUMANIDADE, NECESSIDADE e PROPORCIONALIDADE.
Existem outros: NEUTRALIDADE DA ASSISTÊNCIA (IMPARCIALIDADE),
NÃO DISCRIMINAÇÃO; RESPONSABILIDADE ESTATAL (caso do TPI). Então,
Tavares apresenta as correntes que fomentaram esse Direito Internacional Humanitário.
O DIREITO DE GENEBRA teve como escopo a proteção de não combatentes (civis)
e de combatentes feridos.
A Convenção de Genebra começou a observar que determinados indivíduos sofriam
danos em decorrência da guerra, e outros participando propriamente da guerra. Foram
quatro convenções, das quais os temas foram: feridos e enfermos das forças armadas em
campanha; náufragos das forças armadas no mar; prisioneiros de guerra; proteção dos
civis em temo de guerra. O Protocolo II cuida até mesmo de conflitos armados não
internacionais.
O DIREITO DA HAIA, que não se confunde com a corte, buscou a limitação dos
meios e métodos de combate, protegendo os COMBATENTES. Proíbe-se o uso de
balas de ponta oca, por exemplo, bem como de armas químicas. O DIREITO DE NOVA
YORK buscou a unificação das duas correntes anteriores. Um dos focos foi o genocídio.
A tabela de Tavares apresenta os temas mais tratados. Extrapolar tais direitos vai gerar o
crime de guerra.

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