Vous êtes sur la page 1sur 13

Universidade Federal do Paraná

Departamento de Construção Civil


Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

SETOR DE TECNOLOGIA EMENTA


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 2

DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

TC 038 - Construção Civil III • Introdução


ESTRUTURAS DE MADEIRA • Histórico
WOOD FRAME • Componentes
Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos • Projeto
• Execução

2018

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
3 4

• Casa ideal: confortável, segura, resistente, durável e sustentável • Wood frame  concepção semelhante a alvenaria estrutural -
paredes são portantes
• Brasil: utiliza o mesmo sistema construtivo  necessário esforços
para melhorar as condições dos sistemas de moradia • Espécie de madeira mais usual:
• Nos últimos dez anos as casas pré-fabricadas ganharam novos  Wood frame: pinus (Curitiba)
materiais e novas tecnologias, principalmente devido às
experiências no setor de habitação popular
• É necessário que o sistema pré-fabricado apresente baixo
custo, boa qualidade e se adéque aos sistemas de
financiamento existentes

WOOD FRAME

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
5 6

O sistema wood frame, do inglês Sistema industrializado, durável, estruturado


“quadro de madeira”, é um sistema em perfis de madeira reflorestada tratada,
formando painéis de pisos, paredes e
construtivo contemporâneo, surgido a
telhado combinados e/ou revestidos com
partir do surgimento de painéis outros materiais, para aumentar os
derivados da madeira e de sistemas de confortos térmico e acústico, além de
conexão atuais no meio do século 20 proteger a edificação das intempéries e fogo

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 1


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
7 8

• Ganhou terreno muito rápido:


 Ecologicamente correto
• Muito utilizado: Canadá, EUA, Japão e Alemanha
 Rapidez na execução • Tecnologia desenvolvida pelos alemães: consiste na
 Conforto térmico e acústico os quais as construções em industrialização dos painéis de parede, de piso e cobertura,
alvenaria normalmente não oferecem com alto controle de qualidade e possibilita a construção de
 Alto grau de industrialização  redução de prazos, custos e casas com mais de 200 m2 em apenas 60 dias
divisão das etapas da obra
• América do Sul: países como o Chile e Venezuela investem
 Utilização em países onde a mão de obra é considerada com sucesso na indústria de casas populares com 40 a 65
muito cara  otimização da gestão da produção - alto
controle de qualidade
m2, e que também utilizam painéis, além de treliças

 Pré-fabricação permite que várias atividades sejam • EUA: 95% das casas são feitas neste sistema construtivo
executadas simultaneamente  redução de prazos e custos

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
9 10

INDUSTRIALIZAÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO
• Reduz significativamente os desperdícios, que são
altamente impactantes nos sistemas de construção • Opção construtiva que permite a execução de qualquer
tradicionais tipo de projeto desde casas populares até construções
com alto padrão de acabamento
• Em boa parte das casas industrializadas em wood frame,
o único elemento moldado in-loco é a fundação • Limitação: altura, no Brasil, essa tecnologia construtiva
só pode ser utilizada em prédios com no máximo cinco
• Ganho de produtividade: pavimentos
 Obra limpa e seca
 Facilidade de manuseio dos elementos estruturais e de
fechamento que demandam menos esforços dos
operários

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EMENTA HISTÓRICO
11 12

• Historicamente consolidado nos países norte-americanos e


europeus

• Introdução • Pesquisado nos EUA desde 1910  Primeiro manual completo


de construção: Wood Frame House Construction (1989)
• Histórico
• Componentes Rapidamente se popularizou entre
• Projeto instituições educacionais e
profissionais e, desde então, tem sido
• Execução cada vez mais utilizado
• O manual apresenta os princípios para a construção de casas de
madeira em wood frame, com procedimento de construção
passo a passo, desde a sua concepção até a estrutura completa

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 2


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

HISTÓRICO HISTÓRICO
13 14

BRASIL

• A partir de 1960: produção dos painéis de parede passou a • Battistella Indústria e Comércio: uma das pioneiras a
ser realizada em fábrica com a posterior montagem em implementar  2001 em Viamão – RS: primeira casa
campo • 2010: aumenta uso da tecnologia  objetivo de padronizar,
apresentar critérios mínimos de desempenho e definir métodos
de avaliação dos componentes do sistema
• Por fim, com um patamar acima de industrialização, foi • “Diretriz SiNAT 005 – Sistemas construtivos estruturados em
desenvolvido o Sistema de Casas Modulares e Casas pe-ças de madeira maciça serrada, com fechamentos em
Industrializadas chapas delgadas (Sistemas leves tipo Light Wood Framing)”
• 2013: através de ensaios, o desempenho foi testado e, mediante
aprovação, foi gerado como produto a DATec 020 (Sistema
construtivo Tecverde: “Sistema leve em madeira”)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

HISTÓRICO HISTÓRICO
15 16

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EMENTA COMPONENTES
17 18

• Introdução 1. PAINEL ESTRUTURADO


2. ISOLAMENTO TÉRMICO-
• Histórico ACÚSTICO
3.
• Componentes
4.
OSB
MEMBRANA HIDRÓFUGA
• Projeto 5. PLACA CIMENTÍCIA

• Execução 6. PLACA DE GESSO


ACARTONADO
7. ACABAMENTO

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 3


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
19 20

PAREDE EXTERNA X PAREDE INTERNA ENTREPISO

CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
21 22

PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES

SOLEIRA SUPERIOR • Paredes portantes  distribuem as cargas para as


MONTANTES fundações, sem a utilização de vigas e pilares (pode ser
necessário reforços em pontos específicos – ex.: apoio VM)
ISOLAMENTO
BARROTES
• Compostas de montantes verticais
VERGA

• Cada painel é fechado com guias de madeira (soleiras)


superiores (geralmente duas) e inferiores (geralmente uma)

• As instalações hidráulicas e elétricas são embutidas


OSB CONTRAVERGA

CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018) • Todas as ligações são pregadas

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
23 24

PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES


• Montantes (1;5): • Montantes:
 O "esqueleto" dos painéis é feito de  Espaçados a cada 60 cm, 40 cm ou 30
montantes cm, dependendo das cargas e do vento
 Seções usuais (Curitiba):  Preenchidas para isolamento (lã de
 4,5 cm x 9 cm (geralmente: alto padrão rocha - Brasil: todas paredes)
paredes internas com pouca carga e
baixo padrão paredes internas e
 Fechamento com placas de OSB (1,2
externas) cm)

 4,5 x 14 cm (geralmente: alto padrão  Revestimento:


paredes externas e internas mais  Interno: placas de gesso
carregadas)
 Externo: plantas cimentícias
 3,8 cm x 9 cm (opção para baixo padrão) CAMPOS, H. F. (2018)

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 4


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
25 26

PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES

• Vergas (2):
 Verificadas uma a uma  Peças em pé
 Paredes de 4,5 cm x 9 cm: duas peças
 Paredes de 4,5 cm x 14 cm: três peças
 Dimensiona-se a altura da peça (9 cm,
14 cm, 19 cm ou 24 cm), caso não seja
suficiente: peças compostas, MLC, VM..
 Nos vãos inferiores e superiores:
pedaços de montantes com o
espaçamento padrão servindo de apoio
para as placas de OSB

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
27 28

PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES

• Soleiras (3;6):
 Fechamento dos painéis
 Peças deitadas: geralmente
superior dupla e inferior simples
 Acompanha a espessura dos CAMPOS, H. F. (2018) FIXAÇÃO

montantes
OSB
ISOLAMENTO

CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
29 30

PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES PAINEL ESTRUTURADO - PAREDES


• As paredes do térreo devem CAMPOS, H. F. (2018) • Paredes hidráulicas e com instalações elétricas
ser fixadas nas fundações e
as paredes do superior no
térreo com a utilização de
cantoneiras, que devem ter o
espaçamento definido pelo
projeto estrutural (vento)

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 5


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
31 32

ENTREPISOS - LAJES ENTREPISOS - LAJES


• Barrotes:
• Travam os apoios e fazem o CAMPOS, H. F. (2018)
CAMPOS, H. F. (2018)
contraventamento horizontal da  A cada 60 cm, 40 cm ou 30 cm (menos
estrutura que isso falta espaço para fixação) -
depende das cargas atuantes e dos
• Barrotes: vãos
 O "esqueleto" dos entrepisos BARROTES DUPLOS
 As peças podem ser duplas ou até
(lajes) é feito de barrotes triplas, dependendo das cargas e dos
vãos
 Seções usuais (Curitiba):
 Preenchidas com isolamento (lã de
 4,5 cm x 14 cm ou 4,5 cm x rocha)
19 cm (baixo padrão)
Cuidado: deixar espaço
 4,5 x 24 cm (alto padrão) adequado para fixação!

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES COMPONENTES
33 34

ENTREPISOS - LAJES ENTREPISOS - LAJES


• Fechamento OSB (mais espessa que CAMPOS, H. F. (2018)
CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018)
as chapas das parede, em geral 1,8
cm)
• As placas de OSB devem ser
dispostas transversalmente em
relação aos barrotes (assim têm
resistência maior à flexão no maior
sentido)
• Os entrepisos devem ser
devidamente parafusados nas
paredes do térreo com a utilização de BARROTES SIMPLES
cantoneiras ou parafusos e pregos

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

COMPONENTES EMENTA
35 36

PEÇAS ESPECIAIS
• Casos de vãos muito grandes, CAMPOS, H. F. (2018)

ou cargas excessivas pode ser


necessário reforço  madeira +
• Introdução
resistente, peças compostas,
MLC, viga metálica, etc.
• Histórico
• Importante: dimensionar apoio VM – VÃO MUITO • Componentes
GRANDE
adequado para essas situações
• Projeto
• Alto padrão: muito comum VM
• Execução
REFORÇO CARGA
CONCENTRADA:
REAÇÃO VM

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 6


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

PROJETO PROJETO
37 38

NORMAS • Propriedades da madeira: classe de resistência, teor de umidade e


classe de carregamento (NBR 7190)
• O dimensionamento de painéis estruturais em wood frame pode • Vento: geralmente principal carga acidental na edificação
ser feito a partir dos critérios estabelecidos pela norma
americana WFCM 2001 e pelas normas europeias DIN 1052 • Paredes: calcula-se as carga e dimensiona-se a seção e
(1998) e EUROCODE 5 Parte 2 (1997) espaçamento dos montantes  cuidar com cargas
concentradas!
• NBR 7190:1997: Projetos de Estruturas de Madeira (em vigor) • Entrepisos: calcula-se as carga e dimensiona-se a seção e
espaçamento dos barrotes  cuidar com cargas concentradas!
• NBR 7190:2011 (ainda não tem valor normativo)
• A norma americana LRFD contém os fatores de ajustes,
dimensões, valores de resistência e outras referências Projetar os painéis de modo a otimizar a
requeridas para o projeto estrutural dos painéis paginação e facilitar a montagem!

CAMPOS, H. F. (2018)

COBERTURA Depende da obra

Cobertura

Paredes
ÁREA TÉCNICA
Entrepisos
DADOS DE
ENTRADA Paredes
PAV. SUPERIOR
Vergas
PROJETO
ESTRUTURAL ENTREPISOS
Paredes

PAV. TÉRREO Vegas

Cargas
VENTO
distribuídas
CARGAS
PERMANENTES FUNDAÇÃO Cargas concentradas

Ancoragem
CAMPOS, H. F. (2018)

CAMPOS, H. F. (2018)
CAMPOS, H. F. (2018)

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 7


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

CAMPOS, H. F. (2018)
CAMPOS, H. F. (2018)

CAMPOS, H. F. (2018)

≈ ≈

CAMPOS, H. F. (2018)

≈ ≈

CAMPOS, H. F. (2018)

CAMPOS, H. F. (2018)

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 8


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

PROJETO PROJETO
49 50

• Projeto de produção: • Projeto de produção:


 Software específico   Ideal: paredes já saiam da fábricas fechadas (todas as
mais adequado: BIM camadas)
 Todo detalhamento da
estrutura para fábrica
 Cada parede, cada
entrepiso e cobertura são
apresentados
detalhadamente

CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

PROJETO PROJETO
51 52

FÁBRICA TECVERDE ENGENHARIA -


ARAUCÁRIA PR
FÁBRICA TECVERDE ENGENHARIA - ARAUCÁRIA PR

CAMPOS, H. F. (2018)

CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EMENTA
54

• Introdução
≈ • Histórico
• Componentes
• Projeto
• Execução

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 9


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EXECUÇÃO EXECUÇÃO
55 56

FUNDAÇÃO FUNDAÇÃO
• Função das cargas de projeto e do tipo de solo existente
• Estrutura sobre a fundação  leve e com cargas distribuídas ao
longo das paredes  geralmente radier ou sapata corrida
• Paredes fixadas com cantoneiras

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EXECUÇÃO EXECUÇÃO
57 58

PISOS PISOS

• Primeiro pavimento: técnicas


tradicionais de alvenaria
• Pavimento superior: apoiado
nas paredes do térreo -
entrepisos constituídos por
chapas de OSB apoiadas
sobre barrotes  OSB –
contrapiso

SEÇÕES E ESPAÇAMENTOS:
CONFORME PROJETO
ESTRUTURAL (DEPENDE DO VÃO
E DO CARREGAMENTO)
CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EXECUÇÃO EXECUÇÃO
59 60

PAREDES PAREDES

CAMPOS, H. F. (2018)
• Térreo: apoiadas na fundação
• Pavimento superior: apoiadas
nos entrepisos
• Preenchidas com isolamento
• Parede interna: OSB + placa de
gesso (verde para áreas
molháveis)
• Parede externa: OSB + placa
cimentícia

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 10


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EXECUÇÃO EXECUÇÃO
61 62

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS


• Iguais às que são utilizadas na construção convencional
• Vantagem: paredes funcionam como shafts visíveis, facilitando a • Evitar que os perfis
execução e manutenção das instalações verticais sejam
perfurados  Quando
existe a necessidade de
se furar um montante, o
furo deve respeitar a
especificação de
diâmetro máximo igual
a 1/3 da espessura do
montante  previsto no
projeto estrutural

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EXECUÇÃO EXECUÇÃO
63 64

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS COBERTURA


CAMPOS, H. F. (2018) • Sobre as paredes portantes do último piso são aplicadas treliças ou lajes
de cobertura
• Por se tratar de um sistema • Adapta-se a qualquer projeto arquitetônico, sendo possível executar
industrializado, ele permite telhados com diversas inclinações, telhados planos e curvos
um planejamento prévio que
possibilita já deixar
preparadas todas as
furações necessárias para a
passagem de condutores,
canos e conexões

CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

EXECUÇÃO EXECUÇÃO
65 66

COBERTURA COBERTURA
CAMPOS, H. F. (2018)

CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018)


CAMPOS, H. F. (2018) CAMPOS, H. F. (2018)

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 11


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
CONDOMÍNIO MCMV

67

24/08/2016: finalização do
TECVERDE
primeiro prédio com
tecnologia sustentável
wood frame do Brasil, em
Araucária, no Paraná. A
montagem do prédio de
três pavimentos durou
64 horas, com jornadas de
oito horas de trabalho
diárias

CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos

CASA ALTO PADRÃO

CONDOMÍNIO MCMV

O projeto envolve dois TECVERDE


70
edifícios com 12
apartamentos, distribuídos
em três pavimentos, com
uma das torres finalizada
em apenas 40 horas de
montagem
TECVERDE

CAMPOS, H. F. (2018)

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
CASA ALTO PADRÃO CASAS PRONTAS

71

CASA ALTO PADRÃO

CAMPOS, H. F. (2018)

CAMPOS, H. F. (2018)
TECVERDE (2018)

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 12


Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil III

Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
CASAS PRONTAS
REFERÊNCIAS
74

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190:


Projeto de estruturas de madeira, Rio de Janeiro, 1997 (em vigor).
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190:
Projeto de estruturas de madeira, Rio de Janeiro, 2011 (processo de
avaliação).
• MOLINA, J. C.; Calil Junior, C. Sistema construtivo em wood frame para
casas de madeir. Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas, Londrina, v.
31, n. 2, p. 143-156, 2010.
• www.tecverde.com.br, acessado em janeiro de 2018.

TECVERDE (2018)

heloisacampos@ufpr.br

Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 13

Vous aimerez peut-être aussi