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ANTONIO FEITOSA
ELEMENTOS DE
LECiiSLACÃO CANÔNICA
,
CONFRONTOS ENTRE
O CóDIGO DE 1917 E O DE 1983
índice Analítico-alfabético
do Novo Código
�
Cf:dições CLoyola
São Paulo - 1984
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SUMÁRIO
1 S i , nisi , dummodo 7
2. Faculdades dos Bispos 7
3. Maioridade e puberdade 9
4. Domicíl io e quase-domicíl io 10
5. Graus de consangü i nidade 10
6. Eleições 12
7 Consentimento e conselho (ou parecer) 12
8. Leigos 14
9. Perda de ofício 14
1 O. Direito e deveres do povo de Deus 14
11 . Cl érigo 17
12 . Obediência 17
13. Espiritual idade de clérigos e religiosos 17
14 . Diáconos casados . 18
1 5. Hábito ec les iásti co 19
16 . Liturgia das horas 19
17 Jurisdição 19
18 . Igualdade 20
19 . Privi lég i os 20
20 . Cel ibato 21
21 . Funções proibidas aos clérigos 21
22 . Idoneidade para o ep iscopado 21
23 . Arquivo secreto 22
24 . Consel ho presbiteral 22
25 . Sindicatos e pol ítica 22
26. Associações 22
27 Jurisdição do Papa eleito 23
28 . Colegial idade 24
29. Sínodo dos Bisp os 24
30 . Cardeais 24
31 . Idades canônicas 24
32 . Virtudes do Bispo d iocesano 25
33 . Ausência e férias 26
34. Bispo e pároco eméritos 26
35 . Bispos coadjutores e aux i l iares 26
36 . Sede episcopal impedida 27
37 Sede episcopal vacante 28
38 . Metropol ita e Diocese sufragâneas 29
39 . Conferência dos Bispos 29
40 . Sínodo diocesano 29
41 . Cúria diocesana 30
42 . Vigários Gerais e Episcopais 30
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43 . Conselho de Assuntos Econômicos 30
44 . Ecônomo 31
45 . Conselho Presbiteral e Colégio dos Consultores 32
46 . Cabido dos Cônegos 34
47 . Conselho Pastoral 34
48 . Paróquia e pároco 34
49 . Administrador paroquial e vigários paroquiais 37
50 . Vigários forâneos 38
51 . Institutos de vida consagrada e sociedades de vida apostól ica 39
52 . Movimento ecumênico 46
53 . Pregação da Palavra de Deus 46
54 . Catequese 47
55 . Ação missionária da Igreja 47
56 . Educação catól ica 48
57 . Escolas 48
58 . Universidades catól icas e outros institutos de estudos
superiores 49
59 . Universidades e faculdades eclesiásticas 50
60 . Meios de comunicação social 51
61 . Profissão de fé 52
62 . Sacramentos em geral 52
63 . Batismo 55
64 . Confirmação 58
65 . Eucaristia 59
66 . Pen itência 64
67 . Indulgências 65
68 . Unção dos enfermos 70
69 . Ordem 70
70 . Matrimônio 74
71 . Exéquias 89
72 . Construção de igreja 89
73 . Igrejas e oratórios 89
74. Santuários 90
75 . Dias de festa 90
76 . Jejum e abstinência 90
77 . Bens temporais da Igreja 91
78 . Sanções 92
79 . Processos 93
80 . Processos matrimoniais 98
81 . Remoção de pároco 1 00
Apênd ice 1 03
Apêndice 11 1 07
Apêndice 111 1 09
Apêndice IV 111
Apêndice V 1 14
rndice anal ítico-alfabético 1 21
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1 . SI, NIS I , D U M MODO
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outorgado expl ícita ou impl icitametne, ou que seja difíci l o recurso
à Santa Sé e ao mesmo tempo haja perigo de grave dano na demora,
e o caso seja daqueles que a Sé Apostó l ica costuma dispensar".
Sabe-se, por exemplo, ainda de acordo com o Código de 1 9 1 7, que a
Santa Sé não costuma conceder dispensa dos i mpedimentos matri
mon iais de presbiterato e afi nidade em l i nha reta tendo s ido consu
mado o matri môn io (c. 1 043) .
O Concíl io Vaticano 11 (Christus Dominus, 8b), em dispositivo
regulamentado por Paulo VI nas Letras Apostólicas DE EPISCOPORUM
M U NERI BUS (1 5 de j unho de 1 966) , modificou notavel mente esta
d iscipl ina.
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- suprimir instituto de vida consagrada (c. 584) ;
- suprimir casa religiosa que é única do instituto (c. 6 1 6 § 2 .0);
- constituir universidades e faculdades eclesiásticas ou aprovar os
estatutos e plano de estudo das mesmas (c. 8 1 6 §§ 1 .0 e 2 .0) ;
- aprovar edições de l ivros ou traduções da Sagrada Escriture
c. 825 §§ 1 .0 e 2.0) ;
- conceder indulgências (c. 995 §§ 1 .0 e 2.0) ;
- fazer consagração episcopal sem mandado pontifício (c. 1 0 1 3) ;
- fazer consagração episcopal sem dois consagrantes (c. 1 0 1 4) ;
- dispensar a idade exigida para ordenação d e diácono e presbítero
quando faltar mais de um ano (c. 1 031 § 4 .0) ;
- dispensar dos impedimentos matrimoniais de ordem sacra, de
voto públ ico e perpétuo em i nstituto de d i reito pontifício e de cri
me (c. 1 078 §§ 1 .0 e 2.0) ;
- dispensar de a l gumas irregularidades e impedimentos à ordena-
ção (c. 1 047 §§ 1 .0, 2 .0 e 3.0);
- dissolver matrimônio rato e não consumado (c. 1 1 42) ;
- decretar dias santos o u de penitência permanentes (c. 1 244 § 2.0) ;
- permitir alienação de bens cujo valor excede determinado l imite,
ou de coisas preciosas pela arte ou pela história (c. 1 292 § 2.0) ;
- reduzi r ônus de missa manuais (c. 1 308) ;
- prorrogar indulto de exclaustração em favor de membros de i nsti-
tuto de d i reito pontifício (c. 686 § 1 .0) ;
- conceder indulto de exclaustração a monjas (c. 686 § 2.0) ;
- impor indu lto de exc l austração, mesmo requerido pelo Superior..__
geral com consenti mento do seu conselho, se se trata de m e m
bros de instituto de direito pontifício (c. 686 § 3.0) ;
- estabelecer normas sobre os compromissos da parte católica nos
casos de matrimônio mi sto ( c . 1 1 26) ;
- dispensar qualquer norma ou exigência de l eis penais ou proces
suais (c. 87 § 1 .0) etc . Só neste ú ltimo caso temos mais de 400
cânones com di spositivos cuja di spensa o Bispo não pode con
ceder.
3. MAIORIDADE E PU BERDADE
9
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Puberdade conforme o Código de 1 9 1 7: no sexo mascul ino, aos
1 4 anos ; no sexo fem i n i no , aos 12 anos (c. 88 § 2.0) . No novo Código,
nada se diz sobre relação entre idade e puberdade. O Padre Hortal
alega a "pouca aplicação prática" da distinção entre " púberes e
impúberes" (p. 37) . (As pági nas das citacões do Padre H ortal sempre
se referem ao CóDIGO DE DI REITO CANO N ICO, tradução oficial apro
vada pela CNBB, edição b i l i ngüe , Edições LOYOLA, 1 983) .
Entretanto, cumpre notar que o novo Código não despreza a dis
tinção entre púberes e impúberes . O c. 1 096 § 2.0 fala de u ma
ignorância que não se presume depois da puberdade. Para um juízo
mais seguro seria bem melhor que também o novo Código declarasse
a idade em que se presume que o homem ou a mulher passa a ser
púbere.
.
5. G RAUS D E CONSANGü i N I DADE
Exemplos :
O parentesco entre pai e fi lho é de primei ro grau, e entre avô
e neto é de segundo grau, de acordo com os dois Códigos.
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O parentesco entre i rmãos é de primeiro grau no Código de
1 9 1 7, e de segundo grau no Código de 1 983.
Se há i rmãos entre os pais ou mães de duas pessoas, o paren
tesco entre estas duas pessoas é de segundo grau no Código de
1 9 1 7, e de quarto grau no Código de 1 983.
Tronco Tronco
Código de 1 9 1 7
1 2
José Maria
Tronco Tronco
2 2 3
José Maria
4
José e Maria - i rmãos, 2.0 grau João Rita
João e Rita - primos ,
4.0 grau
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6. ELEIÇõES
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(c. 1 27 § 1 .0) . Então, se se pede o voto de todos, não se exige que
o manifestem numa reunião?
"Quando é institu ído pelo direito que, para praticar certos atos,
o Superior necessita do consentimento ou consel ho de algumas
pessoas tomadas individual mente:
" 1 .0 se for exigido o consenti mento , é i nválido o ato do Superior
que não ped ir o consenti mento dessas pessoas ou que agir contra
o voto de todas elas ou de alguma" (c. 1 27 § 2.0, n. 1 ) . Será invál i do o
ato do Superior se ele agir contra o voto de apenas alguma das
pessoas consultadas? Se entre todas as pessoas de um Colégio
dos Consultores somente uma não consente que se efetue a venda
de um bem temporal , o Bispo não poderá dar a l icença para a venda?
É o que parece mu ito estar declarado no c. 1 27 § 2.0, n. 1 . Mas não
quero crer q ue seja este o sentido, até porque o mesmo cânon , § 1 .0,
diz que, para o Superior agi r val idamente, bastam os votos favoráveis
da " maioria absol uta".
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invál ido e a paróquia não estará criada. Mas o ato do Bispo será:
vál ido se ele, tendo consultado o Conselho Presbiteral, criar a paróquia
contra o parecer do Conselho.
8. LEI GOS
9. PERDA DE OF(CIO
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- Direito, e até o dever, de manifestar aos Pastores sagrados
a própria opinião sobre o que afeta o bem da Igreja.
- Direito de participar dos bens espi rituais da Igreja, princi
palmente dos auxíl ios da Palavra de Deus e dos sacramentos .
- Prestar culto a Deus e seguir sua própria espi ritualidade
conforme a doutrina da Igreja.
- Direito de fundar e d irigir associações para fins de caridade
e piedade, e de se reuni rem para a consecução comum dessas fina
l idades.
- Direito de promover e sustentar a atividade apostólica, tam
bém com iniciativas próprias.
- Direito à educação cristã em vista da maturidade da pessoa
humana e para conhec i mento e vivência do mistério da salvação.
- Justa l iberdade de pesquisar e manifestar com prudência o
próprio pensamento sobre as matérias em que são peritos.
- Direito de ser i mune de qualquer coação na escol ha do estado
de vida.
- Ninguém tem o d i reito de l esar ilegiti mamente a boa fama
de outro.
- Direito de reivindicar e defender os d i reitos de que gozam
na Igreja, no foro eclesiástico competente.
- Os que são chamados a juízo pela autoridade competente têm
o direito de ser julgados de acordo com a l ei.
- Dever de socorrer as necessidades da Igreja de modo que
a esta não falte o que é preciso para o culto , obras de apostolado
e caridade, e honesta sustentação dos ministros.
- Obrigação de p romover a justiça social e socorrer os pobres
com a..s próprias rendas .
- I ndividualmente ou unidos em associações, os fiéis devem
levar em conta o bem comum da Igreja, os di reitos dos outros e os
próprios deveres para com os outros .
- Compete à autoridade eclesiástica, em vista do bem comum,
regular o exercício dos di reitos que são próprios dos fiéis.
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- Dever especial da fermentação evangél ica do ambiente fami
l iar, trabal hando os esposos, pelo matrimôni o e pela família, na
edificação do povo de Deus, e cuidando os pais da obrigação pri mor
dial da educação cristã dos filhos.
- � di reito dos fiéis leigos que lhes seja reconhecida, na
ordem da sociedade civi l , a l iberdade que compete a todo cidadão,
correspondendo a este di reito o dever de usar esta l iberdade, i mbu i ndo
as suas atividades do espírito do Evangelho, atendendo à doutrina
proposta pelo mag istério da Igreja, e jamais apresentando como odu
tri na da Igreja a própria opinião.
- Leigos idôneos podem ser nomeados pelos Pastores sagrados
para ofícios eclesiásticos , tais como os cargos de juiz, promotor de
justiça, defensor do vínculo etc., podendo ser designadas também
as mul heres .
- Podem os leigos prestar auxílio aos Pastores da Igreja como
peritos ou conselheiros, mesmo como membros de consel hos, de
acordo com o direito .
- Têm os leigos o direito e o dever de adqui ri r o conheci mento
da doutrina cristã a fim de poderem viver de acordo com ela, e parti
cipar no exercício do apostolado, de modo adequado à capacidade
e à cond ição de cada um.
- Gozam também do di reito de adqu irir conhecimento mai s
compl eto das ci ências sagradas nas un iversidades eclesiásticas e
faculdades, ou nos i nstitutos de ci ências rel igiosas, frequentando
aulas e obtendo graus acadêmicos, podendo até ensi nar as ciências
sagradas nessas escolas.
- Podem os leigos, até estavel mente , ser assumidos para os
min istérios de leitor e de acól ito (excluídas as mul heres) , sem di reito
ao sustento ou à remuneração por parte da Igreja.
- Mesmo sem terem recebido o ministério de leitor, podem
os le igos exercer a função de leitor nos atos l itúrg icos , bem como
o encargo de comentador, cantor e outros de acordo com o direito.
- Podem igual mente os leigos, mesmo não sendo leitores nem
acól itos, exercer o ministério da palavra, presidir às orações l itú r
gicas , conferi r o batismo e distribuir a sagrada comunhão , de acordo
com as normas do d i reito, devendo adqu irir a formação adequada
para exercer esses encargos consciente, dedicada e d i l igentemente.
- Têm eles o di reito a uma honesta remuneração conforme as
necessidades próprias e da fam ília, cabendo-l hes também o di reito
relativo à previ dência, seguros sociais e assistência à saúde.
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1 1. CLÉRIGO
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- são sol icitados a se dedicarem regu larmente à oração mental
(sem exigência de que seja diariamente), a se aproximarem com
freq üência do sacramento da penitência, a cultuarem com especial
veneração a Virgem Mãe de Deus (sem al usão ao rosário) , e a usarem
outros meios de santificação, comuns e particulares (c. 276 ) .
Quanto aos rel igiosos, também s e notam algumas diferença&
entre as normas dos dois Cód igos.
Figuram no c. 595 de 1 9 17 e não no c. 66 3 de 1983:
- confissão ao menos uma vez por semana;
- faculdade concedida ao Superior de proibir de comungar antes
de nova confissão o religioso que escandalizou gravemente a comu
n idade ou cometeu alguma falta grave e externa ;
- comunhão em dias determinados como norma di retiva.
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15 . HABITO ECLESIASTICO
17. JU R ISDIÇAO
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apenas a existência de ci rcunstâncias capazes de i nduzir ao erro.
Agora quem o diz é a própria lei .
Sempre se admiti u o supri mento no sacramento da penitência.
Quanto ao matrimônio, alega-se não haver suprimento por se tratar
de jurisdição e o sacerdote que assiste a um matri mônio não exerce
aí nenhum poder de jurisdição . Os comentários do Padre Hortal
al udem apenas à "faculdade de ouvir confissões" (p. 63) .
c. 883, crisma;
c. 966, penitência;
c. 1 1 1 1 § 1 .0, matri mônio.
18 . IGUALDADE
1 9. PR IVI LÉGIOS
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a estreita rel ação entre os di reitos e os deveres e se exclui a i déia
de cléri gos como casta de privi legiados (c. 273) .
20 . CELI BATO
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23. ARQUIVO SECRETO
24 . CONSELHO PRESBITERAL
Quanto ao ítem 1 , o c. 498 diz quem pode ser eleito e quem pode
ser eleitor.
25 . SINDICATOS E POLITICA
26 . ASSOCIAÇOES
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27 . JUR ISD IÇÃO DO PAPA ELEITO
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Por outro lado, parece haver contradição no Código de 1 9 1 7, entre
os c. 2 1 8 § 2.0 e 2 1 9 . Um diz que a jurisdição do Papa é poder
"verdadei ramente episcopal " e o outro admite que um lei go pode
ter esta jurisdição. Um leigo com jurisdição episcopal?
28 . COLEGIALI DADE
Normas do novo Cód igo - colegial idade dos Bispos (c. 336-341 ) .
30 . CARDEAIS
Para o episcopado:
- Cód igo de 1 9 1 7 tri nta anos (c. 331 § 1 .0, n. 2) ;
-
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Para diaconato permanente:
- Cód igo de 1 983 - diácono não casado , vinte e ci nco anos:
d iácono casado, trinta e cinco anos e consentimento da
esposa (c. 1 031 § 2 .0) .
Para o noviciado:
- Cód igo de 191 7 - quinze anos (c. 555 § 1 .0, n. 1 ) ;
- Cód igo d e 1983 - dezessete anos (c. 643 § 1 .0, n . 1 ) .
C. 478 § 1 .0).
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33 . AUSENCIA E FJ:: R IAS
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Outra d iferença entre os dois Códigos :
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ao Bispo coadjutor, se houver. Na falta ou impedimento do Bispo
coadjutor, ficará o governo da Diocese exercido por um Bispo auxiliar,
ou por um Vigário Geral ou Episcopal, ou por um sacerdote, observan
do-se a ordem das pessoas estabelecida na lista que o Bispo diocesano
deve preparar sem demora, depois de ter tomado posse da Diocese.
Esta lista deve ser levada ao conhecimento do Metropolita, e se
exige que seja renovada pelo menos a cada três anos, ficando
sempre guardada em segredo pelo chanceler (c. 41 3 § 1 .0) . Claro está
que os atuais Bispos diocesanos, entrando em vigor o novo Código,
devem preparar quanto antes a referida lista.
Se faltar ou estiver impedido o Bispo coadjutor, e não houver
a mencionada lista, o Colégio dos Consultores elegerá o sacerdote
que governe a Diocese (c. 4 1 3 § 2 .0). Colégio dos Consultores - a
nova denominação dos consultores diocesanos.
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Estando vacante a sede episcopal, quem governar a Diocese antes
da eleição do Administrador diocesano, terá o poder que o direito
reconhece ao Vigário Geral (c. 426).
40 . SfNODO DIOCESANO
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membros de Igrejas ou comunidades eclesiais sem plena comunhão
com a Igreja católica (c. 463 § 1 .0, n. 5; § 3.0) . Os leigos a serem
chamados para o Sínodo devem ser eleitos pelo Conselho Pastoral.
O número de participantes e o modo de elegê-los são determinados
pelo Bispo diocesano (c. 463 § 1 .0, n. 5).
41 . CúRIA DIOCESANA
Novo Código (c. 473 §§ 2 .0, 3.0 e 4°) : Vigários Gerais, VIgários
Episcopais, Conselho Episcopal constituído dos Vigários Gerais e
Episcopais e outra nova figura: o Diretor da Cúria. Na nossa edição
bilingüe "Moderator" traduziu-se por "Coordenador". Moderator
parece encerrar mais a idéia de Diretor que a de Coordenador.
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- negotiorum cursu - nas atribuições dos Legados do Papa
(c. 365 § 2.0) ;
- negotia Ecclesiae - negócios da Igreja (c. 360) ;
- Consilio pro publicis Ecclesiae negotiis - Conselho para os
negócios públicos da Igreja, na Cúria Romana (c. 360 ) .
44 . ECONOMO
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O novo Código manda que em todas as Dioceses o Bispo faça
nomeação de um ecônomo realmente perito em economia e de pro
bidade absolutamente exímia. O ecônomo, que pode ser clérigo ou
leigo, homem ou mulher, deve ser nomeado por cinco anos, podendo
ser várias vezes reconduzido.
O ecônomo é administrador dos bens da Diocese, e deve prestar
contar das receitas e despesas ao Conselho de assuntos econômicos.
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C . 500 § 2 .0: " O Conselho Presbiteral tem voto apenas consultivo;
o Bispo diocesano ouça-o nas questões de maior importância, mas
precisa do seu consentimento só nos casos expressamente deter
minados pelo direito". Difícil, porém, é encontrar um caso em que
o direito expressamente determina que o Bispo precisa do consenti
mento do Conselho Presbiteral.
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46 . CABIDO DOS CONEGOS
47 . CONSELHO PASTORAL
48 . PARóQUIA E PAROCO
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Para erigir, ou supr1m1r, ou modificar Paróquias, o Bispo dioce
sano deve ouvir o Conselho Presbiteral, sem obrigação de cumprir a
deliberação deste- (c. 5 1 5 § 2.0 ; 1 27 § 2.0, n. 2) .
Na falta de sacerdotes, o cuidado pastoral da Paróquia pode ser
entregue a um diácono ou outra pessoa sem o caráter sacerdotal, ou
a uma comunidade de pessoas, sob a direção de um sacerdote com
faculdades e poderes de pároco (c. 51 7 § 2.0) .
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·, as férias do pároco se reduzem a um mês contínuo ou interrompido,
não se contando os dias de exercícios espirituais (retiro).
1. causa legítima;
2. licença escrita do Ordinário;
3. deixar em seu lugar um Vigário substituto a ser aprovado
pelo Ordinário.
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- prudente correção; r,
- ajuda aos doentes com exuberante caridade;
- especial dedicação aos pobres, aos aflitos e solitários, aos 1
exilados, aos que passam por especiais dificuldades:
- ajuda aos esposos e pais no cumprimento dos seus deveres; 1
- incentivo ao crescimento da vida cristã na família;
- estímulo às associações que se propõem a finalidades reli-
giosas;
- cooperação com o Bispo e com o Presbitério;
- incentivo aos leigos do espírito de comunhão na Paróquia, na
Diocese e na Igreja universal e estímulo às obras que se destinam a
promover esta comunhão:
- incentivo a obras que promovem a justiça social.
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. Se o Bispo não determinar o contrário, o Administrador paroquial
I tem os mesmos di reitos e os mesmos deveres do pároco (c. 540 § 1 .0).
Terminada a sua função, o Administrador paroquial prestará con
tas ao novo pároco, ou ao mesmo pároco, se este retornar às funções
1 do cargo (c. 540 § 3 .0) .
50 . VIGARIO FORANEO
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pároco , e o Bispo fica i ntei ramente l ivre para nomear o sacerdote
que ju lgar idôneo, tendo ponderado as ci rcunstâncias de l ugar e
tempo (c. 554 § 1 .0) .
A pri ncipal função do Vigário Forâneo, segundo o novo Código,
é "promover e coordenar a atividade pastoral comum ao vicariato"
(forania) .
O Código de 1 91 7 não alude a consulta do Bispo a quem quer
que seja para a nomeação de Vigário Forâneo . O novo Código, porém,
dispõe: "O Vigário Forâneo é nomeado pelo Bispo diocesano, tendo
ouvido, de acordo com seu prudente juízo, os sacerdotes que exercem
seu mi nistério no vicariato em questão" (c. 553 § 2.0) .
Permanecem no novo Código as funções de inspeção do Código
de 1 9 1 7.
- tratamento de saúde;
- estudos ;
- apostolado em nome do instituto (c. 665 § 1 .0) .
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O novo Cód igo confere ao Superior-geral (Supremo) a faculdade
de conceder, com o consentimento do seu conselho, indu lto de ex
claustração a rel igiosos de votos perpétuos, não, porém, por mais
de três anos . Se o reli gioso é clérigo, exige-se o consentimento
prévio do Ordi nário do lugar onde ele pretende residir. Prorrogação
do indu lto ou concessão por mais de três anos é competência da
Santa Sé, no caso de instituto de direito pontifício, e do Bispo dioce
sano no caso de instituto de di reito diocesano (c. 686 § 1 .0) .
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Não se exige a vida comum , podendo os membros viver no mundo.
na própria família (c. 71 4) .
As Sociedades de Vida Apostólica se caracterizam pela vida
fraterna em comum , em casa eregida pela competente autoridade
da sociedade, com o p révio consenti mento escrito do Bispo d iocesano
(c. 73 1 § 1 .0; 733 § 1 .0). Podem ser assum idos os conselhos evangé
licos por meio de algum víncu lo determinado pelas Constitui ções e
disti nto dos votos (c. 73 1 §§ 1 .0 e 2 .0).
Em resumo :
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- Pobreza. C. 634 § 2.0 do novo Códi go: " Evitem, porém, qual
quer manifestação de luxo, lucro imoderado e acúmulo de
bens". Esta norma seria evidentemente supérflua se se refe
risse a cada rel igioso ou rel i giosa. Do contexto (vide § 1 .0)
resulta claramente que a determinação se refere aos i nsti
tutos, provinciais e casas. �. portanto, bem oportuna a nota
de Jesus Horta I: "O novo Código apresenta uma sadia preo
cupação com a pobreza coletiva, da qual nem se falava no
de 1 9 1 7" (p. 295) .
- Alienação de bens. Prescreve o Códi go de 1 9 1 7, c. 534 § 1 .0 :
Para al ienação d e coisas preciosas o u d e bens cujo valor ultra
passa a soma de tri nta mil francos ou l i ras , é necessária a
l icença da Santa Sé. O novo Código modificou um pouco
esta norma. � exig ida a l icença da Santa Sé não no caso em
que o valor ultrapassa uma quantia predeterminada na lei ,
mas no caso em que o valor é maior que a soma determi
nada pela mesma Santa Sé para cada região (c. 638 § 3.0) .
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nem os fi lhos que devem socorrer os pais ou avós, nem os
pais cujo auxílio seja necessário para al i mentar ou educar
os fi lhos. Sem al usão a val idade ou liceidade, o c. 644
determina que os Superiores não admitam ao noviciado os
clérigos seculares sem consultar o Ordinário deles, nem os
end ividados que não podem pagar a dívida. Está claro que
os impedimentos mencionados neste cânon não atingem a
validade da admissão, mas exigem-se apenas para a l i ceidade.
- Mestre de noviços:
Para o cargo d e Mestre de noviços o Código exige ( 1 91 7)
tri nta e ci nco anos de idade no m ínimo e pelo menos dez
de p rofesso (c. 559 § 1 .0) . O novo Código é menos exigente:
o M estre de noviços deve ser um rel igioso de votos perpétuos
(não importa por q uanto tempo) e não se exige i dade mí
nima (c. 651 § ) .
- Admissão à profissão:
Concluído o novic iado, o noviço deve ser admitido à profis
são temporária , se julgado idôneo; caso contrário, seja
dem itido. R estando dúvid a sobre a idoneidade, o tempo de
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prova pode ser prorrogado pelo Superior Maior, não, porém ,
por mais de seis meses (c. 653 § 2 .0).
Quanto às condições para a val idade da profissão, no
tam-se duas pequenas diferenças entre o Código de 1 9 1 7 e
o de 1 983:
- o Código de 1 9 1 7 diz: " Para a validade de qualquer
profissão rel igiosa se exige . . . " (c. 572 § 1 .0) ; e o novo Có
d igo diz: " Para a val idade da profissão temporária, se exi
ge . . . " (c. 656) ;
- diferença na exigência relativa à idade , como já v i mos.
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Essas práticas de espi ritualidade não estão colocadas sob os
cu idados dos Superi ores . Aqu i , como no caso idêntico relativo aos
clérigos, o leg i slador achou melhor confiar os atos de espi ritual idade
à responsabil idade dos súditos do que exigir providências dos Su
periores .
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nos i nstitutos laicais como nos clericais, isentos ou não, é
competente o Superior-geral para decretar a demissão e não
apenas para apresentar uma proposta à Santa Sé (c. 650 § 2.0,
n . 2; c. 655 § 1 .0) .
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Nestes cânones não se faz disti nção entre homens e mulheres,
e aí está a especial d iferença entre a norma do novo Código e o
d ispositivo do c. 1 327 do Cód igo de 1 9 1 7: Os Bispos, além dos páro
cos, devem chamar a ajudá-los outros varões idôneos a fim de cum
prir com fruto este ofício da pregação (c. 1 327 § 2.0) .
54 . CATEQUESE
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e todo o laicato) em estado de missão (Prefácio do l ivro NOVOS
RUMOS DA I G REJA M ISSIONAR IA, de Suenens) . No mesmo sentido,
diz o novo Código que toda a Igreja é, por sua natureza, missionária.
e, por isso, todos os fiéis cristãos (hierarquia e leigos) devem assumi:'
sua parte na obra missionária, sob a di reção suprema do Sumo Pon
tífice e do Colégio dos Bispos , sal ientando-se a sol i·citude especial
de cada Bispo (c. 78 1 e 782 §§ 1 .0 e 2.0) .
57 . ESCOLAS
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- devem os pais confiar os fi lhos a escolas que ministrem edu
cação catól ica , e, se não for possível, buscar outros meios de dar
educação católica (c. 798) ;
- não havendo escolas onde se ministre educação i mbuída de
espírito cristão, deve o Bispo esforçar-se para que sejam fundadas,
sem o omiti r providências também para conseguir a instalação de
escolas profissionais e técn icas e ai nda outras requeridas por neces
sidades especiais (c. 80 2 §§ 1 .0 e 2.0) .
Escola catól ica é aquela que é d i rig ida pela competente autori
dade eclesiástica ou por pessoa jurídica eclesiástica públ i ca, o u
como tal é reconhecida pela autoridade eclesiástica em documento
escrito. Nenhuma escola, embora seja realmente católica, pode tomar
o nome de escola católica sem o consentimento da competente auto
ridade eclesiástica (c. 803 §§ 1 .0 e 3.0) .
I ncumbe ao Ordinário do l ugar o cuidado de conseguir que a
educação rel igi osa nas escolas seja confiada a mestres que se reco
mendem pela doutrina exata, pelo testemunho de vida cristã e pela
arte pedagógica (c. 804 § 2 .0). Compete também ao Ordinário do
1 ugar, em sua Diocese, nomear o u aprovar os professores de religião,
bem como afastá-los ou exigir seu afastamento, caso o requei ra algum
motivo de ordem rel i giosa o u moral (c. 805) .
Supervisão e visita do Bispo Diocesano e providências dos Di re
tores de Escolas católicas sob a vigilância do Ordi nário do l ugar no
sentido de que a formação nelas dada não fique em condições de
lnferioridade em relação ao n ível científico das outras escolas (c .
.806 §§ 1 .0 e 2.0) .
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- para que sejam afastados os professores aos quais faltem
esses requisitos (c. 8 1 0 § 1 .0).
Também aos leigos se deve dar oportun idade para estudos �e
teologia nas universidades catól icas (c. 81 1 § 1 .0).
O c. 8 1 3 confia ao Bispo diocesano o cuidado de se esforçar para
consegui r que mesmo nas universidades não católicas haja centro�
universitários católicos que sejam de ajuda , sobretudo espi ritual , à
juventude (c. 8 1 3) .
A s normas relativas à s universidades s e apl icam, com igual
razão, aos demais i nstitutos de estudos superiores (c. 8 1 4) .
no novo Código.
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Bispos e dos Bispos diocesanos para que sejam fundados i nstitutos
superiores de ciências rel igiosas, nos quais se ensi nem as d iscipl i nas
teol ógicas e outras referentes à doutrina cristã.
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tratam de questões atinentes à Sagrada Escritura, Teologia, Direi to
Canônico, História Eclesiástica e d isciplinas rel igiosas ou morais,
salvo o caso em que tais l ivros j á foram devidamente editados ou
aprovados pel a dita autoridade (c. 827 § 2.0) .
Permanecendo i nalterado o d i reito que tem cada Ordinário do
lugar, a Conferência dos Bispos pode organizar l i sta de censores de
l ivros que fiquem à d isposição das Cúrias diocesanas (c. 830 § 1 .0) .
Colaboração para órgãos de i mprensa que costumam atacar aber
tamente a rel igião catól ica ou os bons costumes :
- os fiéis não o façam sem causa justa e razoável ;
- clérigos e rel igiosos não o façam sem l icença d o Ordinário
do l ugar (c. 831 § 1 .0) .
61 . PROFISSÃO DE FJ:
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O novo Cód igo traz as condições em que é permitido:
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Alega-se que não se pode estar atento a tantas exigências das
rubricas . Mas, por outro lado, presta-se muita atenção a minudências
abol idas. São muitos, por exemplo, os que ainda têm o cuidado de
juntar as mãos ao dizerem "demos graças ao Senhor nosso Deus";
e se despreza a norma ainda em vigor que manda i ncl i nar a
cabeça aos nomes de Jesus e Maria - rubrica de sól ido fundamento
bíbl ico (Fip 2,1 0 ; Lc 1 ,48) .
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63 . BATISMO
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Tanto no Código de 1 9 1 7 como no novo, padrinho de batismo
não é exigência absoluta. Ambos os Códigos dizem : "Enquanto pos
sível" (c. 762 § 1 .0, de 1 9 1 7 ; c. 872 , de 1 983) .
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pois esta é a que serve para lavar. Não seria vál ido o batismo con
ferido com vapores de água, porquanto estes, embora sejam verda
deira água segundo a ciência, não os são na avaliação comum e não
servem para lavar.
Forma do Batismo. O Padre J. Hortal assinala: "A forma necessária
para a val idade é: (N) Eu te batizo, em nome do Pai e do Fi l ho e do
Espírito Santo". Quandoque bonus dormitat Homerus. Ao i ndicar a
"forma necessária para a val i dade", o Padre Hortal cochi lou algumas
vezes, o que certamente de modo algum apoucou o mérito do exímio
canonista. Para a val idade do batismo não é necessário dizer o
nome (N) do batizando, pois ele está expressamente mencionado no
pronome te. Para a val idade não é necessário o pronome eu, visto
que o verbo na primeira pessoa já identifica o ministro. Note-se que
a forma dos gregos , também vál ida, não i nclui o pronome eu.
Se o batismo é conferido em lati m, pode-se omiti r, sem prejudicar
a val idade, a proposição in, dizendo simplesmente nomine em vez
de in nomine. É sentença comum dos teólogos que não é necessária
para a val idade a repetição da conjunção e - e do Filho e do Espí
rito Santo. Aliás, a forma aprovada depois do Concíl i o Vaticano 11
omite o primeiro e: " N . . . eu te batizo em nome do Pai , do Filho e
do Espírito Santo ", com N em tinta vermelha, para indicar que se trata
de si mples rubri ca e não de elemento da forma.
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- agora, em vez de "impor nome cristão" se diz " não se impo
nham nomes alheios ao senso cristão". É bem mais fel iz a
nova formulação . Que mal haveria em ser cristão com
nome judeu como Moisés, Davi , El i as, Isaías ? Que i ncon
ven iente resultaria de ser cristão com nome pagão como
Homero , Aristóteles, Cícero , Virgílio? Enfim, que se entende
propriamente por nome cristão? Nome de um santo, d izem
alguns. Será que Amalberga e Brioco são nomes cristãos só
porque há uma santa e um santo com estes nomes? Entende
-se melhor a nova norma - evitar nomes alheios ao senso
cristão. Naturalmente, entende-se que são alheios ao senso
cristão nomes como Herodes, Caifás, Pilatos, Nero, H itler,
Sta l i n etc.
- Batismo em Igrejas acatólicas. Oportuníssima a relação das
Igrejas não catól icas que batizam val idamente, nas notas do
Padre Hortal (p. 394 e 395) .
- Legitimidade. No registro de batismo não se exige que seja
mencionada a condição de filho legítimo ou ilegíti mo (c. 877
§ 1 .0) . Para se ver quanto decaiu no novo Código a importân
cia da condição de fi lho legítimo, basta considerar que os
filhos ilegítimos podem até ser Bispos e Cardeais, contra a
exigência do Código de 1 9 1 7 (c. 232 § 2 ·.0, n. 1 ; c. 331 § 1 .0, n. 1 ),
que não lhes permitia a promoção a tais d ignidades nem
mesmo que tivessem sido legiti mados por subseqüente ma
tri mônio.
64 . CONFIR MAÇÃO
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Matéria. óleo de oliveira, conforme o Código de 1 9 1 7 (c. 734
§ 2 .0) . óleo de ol iveira ou de outras plantas, conforme o Código de
1 983 (c. 847 § 1 .0).
Ministro. Aos que se acham em perigo de morte, o pároco ou
qualquer presbítero pode, ipso iure, conferi r o sacramento da crisma
(c. 883, n. 3) . A norma já está em vigor, mas não ipso iure.
65 . EUCARISTIA
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Referindo-se à Missa, o novo Código, em vez de assistir, ouvir ou
estar presente, prefere o verbo participar. Nisto é clara a influência
do Concílio Vaticano 11.
O c. 915 do novo Código inclui entre os que não podem ser admi
tidos à sagrada Comunhão os que .. obstinadamente persistem no
pecado grave manifesto". A nova norma se afasta um pouco da
redação do c. 8 55 § 1 .0 do Cód i go de 19 1 7. Oportuno o comentário
do Padre Horta ! : A mesma norma vale da injustiça manifesta no
..
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O Código de 1 91 7 não permite comungar mais de uma vez no
mesmo d ia, admitindo duas exceções: perigo de morte e evitar irre
verência contra o Sacramento (c. 857 e 858 § 1 .0) . A discipl ina neste
ponto já é mais aberta, designando várias ci rcunstâncias em que é
permitido comungar mais de uma vez no mesmo dia. Temos mais
abert.u ra no novo Código: quem já comungou pode novamente comun
gar no mesmo dia, dentro da cel ebração eucarística de que participa
(c. 8 1 7).
Jejum eucarístico. O Código de 1 9 1 7 prescreve : antes da cele
bração da Missa e antes da comunhão, jejum natural desde a meia
noite (c. 808 e 858 § 1 .0) . A nova d iscipli na , já em vigor, determina:
abster-se de qualquer al i mento , sólido ou líquido, exceto água ou
reméd io, ao menos por uma hora antes da comunhão (c. 9 1 9 § 1 .0) ,
Norma de 1 9 1 7 - doentes há um mês, sem esperança certa de
recuperação, podem, a juízo do confessor, comungar uma ou duas
vezes por semana, tendo antes tomado alimento l íquido o u remédio
(c. 858 § 2.0) . Bem mais benigna a nova d iscipl ina - os idosos e
os doentes, bem como os que deles cuidam podem receber a comu
nhão, mesmo que tenham tomado al guma coisa na hora que ante
cede (c. 91 9 § 3.0) .
DI FERENÇA:
- a exceção favorece agora também os i dosos ;
- não se exige mais que o enfermo esteja doente há um mês;
- não se exige o juízo do confessor;
- a concessão não se l i mita mais a uma ou duas vezes por
semana;
- o alimento pode ser sólido.
Quem seria, no caso, idoso ? Pode-se apl icar o critério do c. 1 252:
60 anos começados ou 59 completos.
Comunhão anual. É obrigatória a comunhão anual desde o uso da
razão, segundo o Código de 1 9 1 7 (c. 859 § 1 .0) ; obrigatória para todos
os que já fizeram a primei ra comunhão (c. 920 § 1 .0) , conforme o
novo Código. O Cód igo de 1 9 1 7 diz - " na Páscoa". O novo Código
diz - " no tempo pascal". Quem não cumpriu o preceito no tempo
pascal , não fica, por isso, dispensado da comunhão anual .
Líhgua. Código de 1 91 7 : M issa na l íngua l itúrgica aprovada pela
Igreja para cada rito (c. 81 9) . Código de 1 983 : Missa em lati m ou nou
tra l íngua, contanto que os textos l itúrgicos tenham s ido legitima
mente aprovados (c. 928).
Hora. O Código de 1 9 1 7 proíbe começar a missa mais de uma hora
antes da aurora ou mais de u m a hora depois do meio-dia (c. 821 § 1 .0) ,
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discipl ina notavel mente modificada por Pio XI I ; tendo antes Pio XI
permitido exceções. O novo Código permite comunhão e celebração
da Missa em qualquer hora (c. 931 ) .
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Comentando o c. 952, o Padre Hortal diz: atComo se pode ver
nestes cânones , não se fala nada das chamadas 'i ntenções comuni
tárias ': nem se aprovam nem se reprovam. São, portanto, l ícitas . . . '
(p. 424) .
Pode-se sustentar que não se reprovam? Um comentário sobre
as " i ntenções comun itárias " te ria antes o que ver com o c. 948 :
" Devem ser apl icadas Missas disti ntas na intenção de cada um da
queles pelos quais foi oferecida uma espórtula, mesmo exígua, sendo
aceita". Claro : se recebi 50 cruzeiros de José, 1 00 cruzeiros de João,
200 cruzei ros de Luís, devo cel ebrar três Missas : uma, segundo a
intenção de José ; outra, segundo a i ntenç�o de João e uma outra, segun
do a intenção de Lu ís . Como expl icar que o contrário não está repro
vado ? A i ntenção do Legislador ficou bem clara quando rejeitou o
c. 1 1 4 § 1 .0 do anteprojeto: " É l ícito, porém, celebrar uma só M issa
segundo a intenção de mu itos que l ivremente contribuíram para a
oferta de uma espórtula comum para a celebração da mesma M issa".
Ademais, é mu ito avançada a alegação de que simplesmente é
lícito o que não está expressamente reprovado.
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66 . PENITt:NCIA
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A absolvição do cúmpl ice em pecado torpe é inválida (Código
de 1 91 7, c. 884). O novo Código diz "pecado contra o sexto preceito
do decálogo" em vez de "pecado torpe" (c. 977). Ambos os Códigos
ressalvam o caso de perigo de morte. 1: válida a absolvição de
pecado no qual o confessor não foi cúmpl ice.
Denúncia falsa. Segundo o Código de 1 9 1 7, i ncorre ipso facto
em excomunhão reservada de modo especial à Santa Sé quem falsa
mente denuncia o confessor de crime de sol icitação (c. 2363). O novo
Código exige retratação formal e reparação dos danos, se os houver,
mas não fala de excomunhão (c. 982).
Confissão anual. O Código de 1 9 1 7 estabelece a obrigação da
confissão ao menos uma vez no ano (c. 906) . A interpretação escla
recia que só vigorava tal obrigação no caso de pecado grave, visto
que n inguém é obrigado a confessar pecados venais. O novo Código
deixa claro que este preceito se l imita ao caso de pecado grave
(c. 989). Ambos os Códigos dispõem : depois de atingir a idade da
discrição ou uso da razão.
67 . I N DU LG�NCIAS
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A N EXO
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toties quoties (tantas vezes a i ndulgência quantas vezes se executas
se a obra indulgenciada no mesmo dia) .
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Em favor dos que não podem cumpri r a obra indulgenciada ou
as condições exigidas, o confessor pode comutar tanto a obra como
as condições. Em sua Diocese o Bispo pode, em favor dos que só
dificilmente poderiam receber os sacramentos da confissão e comu
nhão, determinar que sejam favorecidos com i ndulgência plenária,
contanto que estejam contritos e dispostos a receber os referidos
sacramentos logo que seja possível ( N . 1 1 ) .
Para s e consegui r i ndulgência plenária, Paulo V I menciona outras
exigências que são certamente de Deus. É de todos conhecida a
exigência - não ter apego a nenhum pecado, nem mesmo venial .
Tal apego já faz merecer alguma pena. Outras exigências referidas
na Constituição de Paulo VI :
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- igualmente, indulgência parcial é concedida a quem, animado
de espírito de fé, se dedica m isericordiosamente aos i rmãos
necessitados ou em favor deles apl ica os seus bens;
- concede-se também indulgência parcial a quem, em espírito
de penitência, se abstém de alguma coisa l icita e agradável ;
- estão ainda anexas i ndulgências parciais :
ao terço rezado i ndividualmente;
à leitura da Sagrada Escritura, mesmu que seja por poucos
m inutos ;
à visita ao Santíssimo, mesmo que seja breve.
I MPORTANTE:
O que mais val e no Ano Santo não é a remissão das penas pelas
i ndulgências . O mais i mportante é o perdão das culpas na reconci
liação com Deus e com os i rmãos. O que Pio XII disse no Ano
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Santo de 1 950, vale também agora em 1 983 : "Ano do grande retorno
e do grande perdão". O "caminhar juntos" do povo de Deus que
volta · ao Pai em espírito de penitência, o esforço de conversão da
mente e do coração, a coragem de reformar a vida, a consolidação
da fraternidade sustentada pelo amor - '"vínculo da perfeição" -, é
este o sentido do grande apelo que nos faz o Santo Padre João
Paulo 11 neste Ano Santo.
69 . ORDEM
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(diaconato, presbiterato e episcopado) é a imposição das mãos
(c. 1 009 §§ 1 .0 e 2.0) .
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Dimissórias. Código de 1 91 7 - O Vigário G eral , com mandado
especial do Bispo, pode dar cartas dimissórias para ordenação (c. 958
§ 1 .0, n. 2). O novo Código não menciona o Vigário Geral entre os
que podem dar dimissórias (cf. c. 1 01 8) .
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perante Deus e a Igreja , a obrigação do cel ibato (c. 1 037) , ou já
tenham emitidos os votos perpétuos em Instituto Relig ioso.
Desistência. O diácono aspi rante ao presbiterato que desiste de
ser presbítero não pode ser privado de exercer as funções da ordem
de diácono, a não ser no caso de impedi mento canônico ou por outra
tausa grave a juízo do Bispo diocesano ou do Superior maior compe
tente (c. 1 038). O diácono, neste caso, fica praticamente na condi ção
de quem tivesse optado pelo d iaconato permanente.
Exercícios espirituais. O c. 1 001 § 1 .0, de 1 9 1 7, exige seis d ias
completos de exercícios espirituais antes de qualquer ordem maior.
No caso de alguém ser promovido, dentro de um semestre, a mais
de uma ordem maior, o Ordinário pode reduzir, não a menos de três
d ias, os exercícios espi rituais antes da ordenação de diácono.
O novo Código exige que todos os que vão ser promovidos a qual
quer ordem façam os exercícios espirituais ao menos por ci nco
dias, e o Bispo, antes de proceder à ordenação, deve ser i nformado
de que se cumpriu tal exigência (c. 1 039) .
Irregularidades e impedimentos. O novo Código aboliu a distin
ção entre irregularidade por defeito e i rregularidade por del ito
(c . 984 e 985, de 1 91 7). Novidade é agora a diferença entre irregula
ridade para receber ordens e i rregularidade para exercer ordens já
recebidas (Código de 1 983 , c. 1 04 1 e 1 044) . Entre as i rreguraridades
para receber qualquer ordem , o Código de 1 91 7 cita em primeiro
lugar, como i rregularidade por defeito, a condi ção de filho i legítimo
(c . 984, n. 1 ).
No novo Código, ser filho i legítimo não constitui obstáculo ne
nhum para se receber qualquer ordem , nem mesmo para o episco
pado, nem também para o cardinalato, nem para o cargo de Superior
rel igioso, mesmo supremo.
Segundo o novo Código, a d ispensa de irregularidades ou impe
dimentos é reservada a Santa Sé :
- se o fato gerador da i rregularidade foi levado ao foro judicial :
- se a i rregularidade provém de apostasia, heresia, cisma, ou
de casamento, mesmo só o c ivi l , sendo públ icos os del itos:
----=.. se a causa da irregularidade é homicídio ou aborto, seguido
73
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ou de homicídio ou aborto, mesmo nos casos ocultos (cfr. c. 1 047
e 1 041 ) .
Quanto aos impedimentos e i rregularidades não reservados à
Santa Sé, o Ordinário pode dispensar (c. 1 047 § 4.0) .
Tratando-se de i rregularidade por homicídio voluntário ou por
aborto provocado, exige-se, para a val idade de dispensa, que se indi
que o número dos del itos (c. 1 049 § 2 .0) .
Dispensa geral das i rregularidades ou i mpedi mentos para receber
ordens vale para todas as ordens (c. 1 049 § 3.0) .
Dúvida. Depois de obtidas todas as devidas informações, se o
Bispo tem boas razões para duvidar da idoneidade do candidato à
ordenação, não pode este ser promovido (c. 1 052 § 3 .0).
70 . MATRIMONIO
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- que o matrimônio é ordenado à procriação da prole por meio
de alguma cooperação sexual (c. 1 096 § 1 .0) ;
- e, mais claramente, que o matrimônio se consuma pelo "ato
conjugal apto por si para a geração da prole , ao qual , por sua própria
natureza, se ordena o matrimônio, e pelo qual os cônjuges se tornam
uma só carne" (c. 1 061 § 1 .0). Aqui o novo Código ratificou plena
mente a defi nição do Código de 1 9 1 7, e foi bem mais claro do que
nas expressões vagas e i ndefinidas do c. 1 096 § 1 .0: "Alguma coope
ração sexual " .
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rem um ao outro, ou a tendência a terem e criarem fi lhos? Esta
pergunta separa o que, em si, está unido e deve ficar unido. Fecun
didade é algo que, por natureza, acompanha o amor, e o amor é
sempre, por natureza, fonte de vida, também em outros valores
vitais. Onde há amor, nasce mais vida. Enfi m : amor é fecundo e
vivificador.
" O amor sexual , contudo, tem por característica própria
estar ligado, por natureza, a uma forma de fecundidade toda parti
cular e mais elevada: a concepção de novo ser humano. Este nexo
entre amor sexual e fecundidade é tão estreito que a Igreja tem por
invál ido o matrimônio em que, desde o princípio, se coloque como
condição não ter filhos" (p. 464). Diante de tudo isso parece bem
esquisito ir buscar no amor pretexto ou motivo para evitar filhos.
Se o amor conjugal deve ser fecundo, gerador de novas vidas, ale
gue-se outro motivo.
Consumação. O conceito de matrimônio consumado é agora um
pouco diferente. De acordo com o Código de 1 91 7, o matri mônio é
consumado se entre os cônjuges houve o ato conjugal pelo qual
ambos se fazem uma só carne (c. 1 01 5 § 1 .0) .
O novo Código acrescenta na defi nição de matrimônio consu
mado a ci rcunstância "de modo humano" (c. 1 06 1 § 1 .0) . Logo, se o
ato conjugal foi realizado, mas não de modo humano, o matri mônio
não se considera consumado, e pode ser dissolvido pelo Sumo Pon
tífice (c. 1 1 42) .
Preparação. Usar também os instrumentos de comunicação social
como veículos para levar aos fi éis instruções sobre o sentido do
matrimônio e o papel dos cônjuges e pais cristãos (c. 1 063 , n . 1 ) .
Pelo Código de 1 9 1 7 são obrigatórios os proclamas (c. 1 024) .
Conforme o Código de 1 983, compete à Conferência dos Bispos
estabelecer normas sobre os proclamas (c. 1 067) .
Decisões reservadas ao Bispo. O c. 1 071 § 1 .0 menciona sete
casos em que não é permitido assistir ao matrimônio sem licença
do Ordinário do lugar.
Dispensa de impedimentos. O Código de 1 9 1 7 reserva o poder
de dispensar imped imentos matrimoniais à Santa Sé ou a quem está
munido de tal faculdade pelo direito comum ou por indulto especial
(c. 1 040) .
O novo Cód igo concede a o Ordinário d o lugar a faculdade de
dispensar de todos os impedimentos de direito eclesiástico, com
exceção dos casos reservados à Santa Sé (c. 1 078 § 1 .0 apl icação
-
do c. 87 § 1 .0) .
76
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Os casos reservados são os impedi mentos de:
- ordem sacra;
- voto públ ico e perpétuo de castidade em instituto de direito
pontifício;
- crime de homicídio (c. 1 078 § 2.0 , n . 1 e 2).
77
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Impedimentos que permanecem. El i minada a distinção entre i mpe
di mentos dirimentes e i mpedientes, o novo Código menciona doze
impedi mentos, todos diri mentes. Obstáculo que acarreta apenas
i l iceidade do matrimônio não vem no novo Código com o nome de
imped imento.
IDADE. O homem, antes dos dezesseis anos completos, e a mulher,
antes dos catorze também completos, não podem contrair matrimônio
válido. O Ordinário do l ugar pode dispensar. A Conferência dos
Bispos pode exigir, para a liceidade, idade mais alta (c. 1 083 §§ 1 .0 e 2 .0) .
78
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cantando o novo Código - " nem, permanecendo a dúvida, declará-lo
nulo" (c. 1 068 § 2 .0, de 1 9 1 7, e c. 1 084 § 2 .0, de 1 983) .
79
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RAPTO. Código de 1 9 1 7, c. 1 074 ; Código de 1 983, c. 1 089. O Padre
Horta I comenta : " . . . mentalidade discriminatória. Por que não se
estabelece o mesmo impedimento para o rapto do homem?" (p. 481 ) .
1 2
José
3
Maria - José I rmão do pai ou mãe de Maria -
3 .0 grau
80
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1 2
João João i rmão do avô ou avó de Rita -
4 .0 grau
3
R ita
1 4
Luís Rosa
Em todos estes graus o Ord inário do l ugar pode dispensar.
AFINIDADE. C. 1 092: A afini dade em l i nha reta torna nulo o ma
tri mônio em qualquer grau. Ass im, já não há i mpedimento de afin i
dade na l inha colateral : não há impedimento nem mesmo entre cunha
do e cunhada.
A dispensa pode ser dada pelo Ordinário do lugar.
81
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- só há impedi mento de afinidade se houver matrimônio vál ido,
mesmo não consumado (c. 1 09 § 1 .0), ao passo que o impedimento
de honestidade públ ica se origina de casamento invál ido ou de con
cubi nato ;
- o impedi mento de afi nidade acarreta a nulidade do matrimôni o
em qualquer grau d a linha reta; o i mpedimento de honestidade
pública, só no pri meiro grau.
82
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segundo o Cód igo de 1 9 1 7 (c. 1 083 § 2.0, n . 1 ) . Na práti ca, poderiam
daí surgi r sérias d ificuldades. Como saber, em cada caso, se o erro
sobre a qualidade redunda em erro sobre a pessoa? O novo Código
nos l ivra desta dificuldade. Agora , erro sobre a qual idade da pessoa
acarreta a nuli dade do matrimônio se essa qualidade for di reta e
princi pal mente pretendida (c. 1 097 §§ 1 .0 e 2.0) . Escl areci mento :
- Pedro casou-se com Joana convencido erroneamente de que
ela era virgem e este erro foi causa do contrato - este casa
mento pode ser válido ou inválido:
- este casamento só é invál ido se Pedro valoriza tanto a qual i
dade virgem que a ela visa di reta e principalmente.
83
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- segundo o novo Código, o medo grave acarreta a nu I idade
sem a condição de ser i ncutido i njustamente ;
- segundo o novo Código, o medo acarreta a nul idade mesmo
que não seja di rigido para extorqui r o consenti mento ( 1 91 7 - c. 1 087;
1 983 - c. 1 1 03).
Não parece bastante claro que a condição "para que seja vál ida"
ati nja os três incisos do c. 1 1 1 1 § 2 .0, separados por ponto e vírgula,
e, por isso , independentes entre si. A condição "para que seja váli
da" está expressa apenas no primeiro i nciso. Na i nterpretação do
Padre Hortal , as palavras iniciais do primeiro inciso ati ngem também
o terceiro, sendo assim necessário, para a validade da del egação
geral, que seja dada por escrito. Praticamente, não há dificuldade .
Quer se trate de validade, quer se trate apenas de liceidade, a dele
gação geral deve ser dada por escrito . E não custa nada escrever com
data e assinatura estas poucas palavras : Concede ao Padre N. (ou
ao diácono M.) delegação gerar para assistir aos matrimônios nesta
paróquia de São J.
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Delegação. O novo Código introduziu notáveis diferenças no
tocante à delegação para a assistência aos matrimônios.
Conforme o Código de 1 9 1 7, a delegação deve ser dada a sacer
dote determinado para matrimônio determinado, podendo ser dada
del egação geral ao vigário cooperador (c. 1 096 § 1 .0) .
O novo Código permite delegação geral a sacerdotes e diáconos
(c. 1 1 1 1 § 1 .0) . Com o prévio voto favorável da Conferência dos
Bispos , e obtida a l icença da Santa Sé , o Bispo diocesano pode dele
gar leigos para ass isti rem aos matrimônios (c. 1 1 1 2 § 1 .0) .
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27 de novembro de 1 983) quando não se podem observar as condições
exigidas na mencionada Instrução da S. Congregação para a Doutrina
da Fé.
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(c. 1 1 43 § 1 .0) . Quanto à cláusul a "em favor da fé ", o novo Código
acrescenta "da parte que recebeu o batismo".
O Código de 1 9 1 7 esclarece : "Este privi légio não tem apl icação
no matri môn io celebrado com dispensa do i mpedimento de dispari
dade de culto entre uma parte batizada e outra não" (c. 1 1 20
§ 2 .0) . Este dispositivo não se encontra no novo Código, certamente
por ter sido considerado supérfl uo, porquanto o privi légio pau l i no
só se aplica ao matrimônio celebrado entre duas pessoas não bati
zadas .
A s novas núpcias :
direito de contrai r novo matrimônio com parte catól ica (c. 1 1 46) ; mas
acrescenta, no c. 1 1 47, que o Ordinário do lugar, por causa grave,
pode permitir o novo matrimônio da parte batizada com parte não
catól ica e mesmo não batizada, observando-se as p rescrições rela
tivas aos matrimônios mistos .
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Em virtude do poder humano, mesmo o matrimônio rato e não
consumado não pode ser dissolvido, visto que é indissolúvel por
di reito divino. O Sumo Pontífice d issolve o vínculo do matrimôni o
rato e não consumado, explicou P i o XI I , dispensando uma exigência
do direito divino em vi rtude do poder vicário, não por um simples
poder humano. Pelo mesmo poder vicário, o Sumo Pontífice pode
dissolver matrimônio rato e consumado (embora não exerça este
poder) , porquanto o que faz a indissolubilidade não é a consumação.
Cumpre notar que, de acordo com o c. 1 1 48 § 1 .0, pode ser dissolvido
o vínculo do matrimônio consumado que, embora não seja sacra
mento, é vál ido. O que faz a indissolub i l idade não é a sacramental i
dade. No caso, dissolve-se matrimônio vál ido e consumado, i ndis
solúvel por d i reito divino. Quem pode l i mitar o poder vicário de
desligar?
Em suma:
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Sanação "in radice". Norma do Código de 1 9 1 7 : Somente a Santa
Sé pode conceder a sanação in radice (c. 1 1 41 ) . Sem grande dificul
dade a Santa Sé tem delegado a facul dade de conceder a sanação
in radice, sobretudo em países de missões.
71 . EXÉQU IAS
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O novo Códi go não fala de oratório privado de que se trata no
Código de 1 9 1 7 (c. 1 1 88 § 2 .0, n. 3). Ao oratório privado equivale a
capela particular do novo Código (c. 1 226) .
74 . SANTUARIOS
75 . DIAS DE FESTA
76 . JEJ U M E ABSTINÊNCIA
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77 . BENS TEM PORAIS DA I G REJA
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Nos estatutos , deve-se declarar quais os atos que excedem os
l i m ites e o modo da administração ordinária. No entanto, se os
estatutos si lenciam a respeito, compete ao Bispo diocesano, ouvido
o Conselho de Negócios Econômicos, determinar esses atos para
as pessoas que lhe são sujeitas (c. 1 281 § 2.0) .
78 . SANÇOES
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- consagração episcopal sem mandado pontifício, reservada
à Santa Sé (incorrerem na pena o consagrante e o consa
grado - c. 1 382) ;
- violação direta do sigilo da confissão, reservada à Santa
Sé (c. 1 388 § 1 .0) ;
- provocação de aborto, seguindo-se o efeito (c. 1 398) .
79 . PROCESSOS
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Com aprovação da Sé Apostól ica, pode haver um só tribunal de
primeira instância para várias dioceses (c. 1 423 § 1 .0) .
No juízo de primeiro grau, as causas reservadas ao tribunal
colegial , se eventual mente este não puder ser constituído, a Confe
rência dos Bispos, enquanto durar a situação, pode permiti r que o
Bispo as confie a um único juiz clérigo, e este escol herá para s i ,
sendo possível , um assessor e um auditor ( c . 1 425 § 4 .0).
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Interrogatório. De acordo com o Código de 1 9 1 7, compete ao
Defensor do Vínculo apresentar ao juiz os interrogatórios (c.
1 968 n. 1 ) .
Não vejo razão para a nota do Padre Jesus Hortal : " Modificando
a ordem do Códi go de 1 91 7, o atual i nclui entre as provas também
o depoi mento das partes " (p. 662) . Ambos os Códigos mencionam ,
em ú ltimo lugar, como i sentos de provas, "os fatos afi rmados por
u m dos contendores e adm itidos pelo outro, a não ser que o direito
ou o juiz exijam , apesar disso, a prova ( 1 9 1 7, c. 1 747 n . 3; 1 983,
c . 1 526 § 1 .0, n. 2) .
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Testemunhas. O Código de 1 91 7 exclui absolutamente os i mpú
beres e os débeis mentais da função de testemunha (c. 1 757 § 1 .0) .
O novo Código exclui os débeis mentais e os que têm menos de
14 anos, mas admite que podem ser ouvidos por decreto do juiz, no
qual se declare ser isto conveniente (c. 1 550 § 1 .0) . O Código de
1 9 1 7 al ega falta de idoneidade ; o de 1 983 não alega este motivo.
O Código de 1 9 1 7 exclui como suspeitos os excomungados, os
perjuros, os infames, depois de sentença declaratória ou condena
tória, os de costumes tão depravados que não sejam merecedores
de crédito, os que têm inimizade públ ica e grave com a parte
(c. 1 757 § 2.0) .
Surpreendente: o novo Código não exclui nenhum destes, e não
exclui ni nguém por motivo de suspeição. O Legislador preferiu deixar
confiado à prudência do juiz o juízo sobre o valor dos depoimentos.
São exclu ídos no Código de 1 9 1 7, como incapazes, os que são
partes na causa ou fazem suas vezes ; o Superior ou o admin istrador
na causa de sua comunidade ou da causa pia em cujo nome com
parece em juízo ; o juiz ou seus assistentes ; o advogado e outros
que assistem ou assisti ram as partes na mesma causa; os sacerdotes,
no que se refere ao que conheceram mediante confissão sacramental ;
cônjuge, na causa de seu cônjuga; consangüíneo ou afi m, na causa
de seu consangüíneo ou seu afi m em qualquer grau da l i nha reta
ou no primeiro grau da l i nha colateral (c. 1 757 § 3.0, n. 1 , 2 e 3).
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O novo Código substitui a palavra contumaz por outra mais beni g
na - ausente (c. 1 592 § 1 .0).
Sentença. O Código de 1 9 1 7 menciona três vícios de nul idade
insanável da sentença e quatro vícios de nulidade sanável (c. 1 892
e 1 894) .
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Diferenças:
- é manifestamente injusta a sentença baseada em provas que
depois se descobre serem falsas e que, sem e/as, a parte
dispositiva da sentença não possa sustentar,..s e (a parte gri
fada é acréscimo do novo Código) ;
- é manifestamente injusta a sentença quando evidentemente
se negl igenciou alguma prescrição da lei, não meramente
processual (a parte grifada é acréscimo do novo Código) ;
- é manifestamente injusta a sentença (norma do novo Código}
que se opõe a uma decisão anterior que já tenha passado em
julgado.
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Competentes para acusar o matrimônio. São competentes para
acusar o matrimônio, segundo os dois Cód igos, os cônjuges e o
Promotor de justiça, com as segui ntes diferenças :
- segundo o Código de 1 91 7, os cônjuges podem i mpugnar o
matri mônio se não foram eles a causa da nulidade, ao passo que o
Código de 1 983 não faz esta restrição;
- quanto ao Promotor de J ustiça, o Código de 1 91 7 l imita a
atribuição - tratando-se de impedimento público por sua natureza -,
enquanto o novo Cód igo apresenta outra restrição - se a nulidade
já foi divulgada e não for possível ou conveniente convalidar o ma
trimônio (c. 1 971 § 1 .0, n. 1 e 2, de 1 91 7; c. 1 674, n. 1 e 2).
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A competência atribuída neste cânon ao Vigário judicial não
priva o Bispo do poder de reservar a causa para si (c. 1 41 9 § 1 .0,
1 420 § 2 .0) .
81 . REMOÇAO DE PAROCO
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O Código de 1 9 1 7 exi ge que o Ordinário, antes da remoção, con
vide o pároco a renunciar dentro de determi nado tempo (c. 2 1 48 § 1 .0).
O novo Código diz que, nesse caso, o Bispo deve dar o prazo de qui nze
dias para a renúncia (c. 1 742 § 1 .0) e, se o pároco não responder
dentro desses dias, o prazo deve ser prorrogado (c. 1 744 § 1 .0). Se
o pároco impugna a causa alegada e as suas razões, alegando motivos
que o Bispo julgar insuficientes, este, para agi r val idamente, encon
tra no c. 1 745 do novo Código, as normas que deve cumpri r.
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AP�NDICE I
NULI DADE
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Podem viciar o consentimento:
- ignorância ;
- o erro ;
- engano por dolo;
- condição ;
- violência ou medo ;
- ato positivo de vontade que excl ui o propno matri mônio,
algum elemento essencial ou propriedade essenci al do ma
tri mônio.
Ignorância:
É nulo o matrimônio se os nubentes ignoram que o matrimônio é
um consórcio permanente entre homem e mul her, ordenado à pro
criação da prole por meio de alguma cooperação sexual .
Normas do novo Código quanto ao erro:
- erro de pessoa torna invál ido o matrimônio;
- erro sobre qual idade da pessoa, embora seja causa do matri-
mônio, só acarreta nulidade do matrimônio se essa qual idade
for intentada di reta e pri ncipal mente ; e, sendo assim, mesmo
que o erro sobre a qual idade não redunde em erro sobre a
pessoa (como dispõe o Código de 1 9 1 7) , o matrimônio pode
ser nulo;
- erro a respeito da unidade, da i ndissolubi l idade ou da digni
dade sacramental do matrimônio, se não determina a vontade,
não vicia o consentimento - supõe-se que aquele que quer
o matrimônio o aceita com as prioridades essenciais, salvo o
caso de exclusão expl ícita.
104
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Normas do novo Código sobre violência ou medo:
- é nulo o matrimônio contraído por violência ou por medo grave
p roveniente de causa externa, ai nda que não d i rigido para
extorquir o consentimento , quando, para dele se livrar, alguém
se veja obrigado a contrai r o matri mônio. (Obs .: "Ainda que
não dirigido para extorquir o consentimento" - assim está
na nossa edição bi l ingue, como tradução de "etiam haud con
sulto incussum".) Assi m , já não se exige como condição para
a nul idade que o medo seja incutido para forçar o matri mônio;
e também já não se exige que o medo seja incutido injusta
mente. Agora, o medo incutido por motivo justo também
vicia o consenti mento.
Falta da forma legítima:
- é nulo o matri mônio celebrado perante sacerdote ou diácono
não del egado pel o Ordinário do l ugar ou pel o pároco, e, com
maior razão, se for celebrado por algum assistente que não
pode ser d e l egado;
- é nulo o matrimônio se o. assistente não solicita e recebe a
manifestação do consentimento;
- é nulo o matrimônio se o Ordinário ou o pároco a ele assiste
fora de seu território, mesmo que os nubentes sejam seus
súditos ;
- é nu lo o matrimônio se na delegação não se menciona expres
samente a pessoa do delegado, mas é válido mesmo que
não se mencionem nubentes determinados ;
- excessões a estas normas: c. 1 44, erro comum; c. 1 1 1 2 § 1 .0 ,
l eigo delegado pela Santa Sé ; c. 1 1 1 6, caso de perigo de morte
ou impossibi l idade de ir ao assistente competente, sendo
então vál ido o matri mônio só perante as testemunhas ; c. 1 1 27
§ 2.0, no caso de grande d ificuldade para a observância da
forma nos matrimôni os mistos;
- é nulo o matri mônio celebrado sem a presença de duas teste-
munhas.
Impedimentos:
O novo Cód igo menciona 12 impedi mentos, todos eles d i ri mentes:
- 2 impedimentos indispensáveis - Impotência e vínculo ma-
tri mon ial ;
- 3 impedimentos que só a Santa Sé pode d ispensar - ordem
sagrada, voto nos i nstituto� de d i reito pontifício , e crime;
- 7 imped imentos que os Bispos podem dispensar - idade,
rapto, disparidade d e culto, consangü inidade, afi nidade, ho
nestidade pública, parentesco legal e voto em i nstituto de
di reito d iocesano.
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Quem tem certeza de que seu matrimônio é nulo, não pode, só
por isso, convolar novas núpcias. � necessário que a nulidade seja
declarada em sentença judicial, e ordi nariamente não basta uma
sentença. Por isso, o novo Código, embora isentando o Defensor do
Víncu lo da obri gação de apelar, determina:
"A sentença que pri meiro tiver declarado a nulidade de matri
mônio, juntamente com as apelações , se houver, e com os outros
autos do juízo, seja transmitida ex officio ao tribunal de apelação".
Entretanto, se a nul idade não provém de vício do consentimento,
mas de impedimento ou de falta da forma, não é preciso ocupar o
tribunal. O Vigário judicial é competente para declarar a nulidade,
e as novas núpcias podem ser permitidas sem necessidade de duas
sentenças. A apelação é permitida, mas não é obrigatória (c. 1 686-
1 687) .
AN U LAÇÃO
O matri mônio válido fica anu lado quando se dissolve o vínculo.
Não se pode obter anulação de matri mônio rato e consumado, isto
é, matri mônio vál ido entre batizados, ao qual se segui u a relação
sexual de modo humano.
O matrimônio rato e não consumado pode ser dissolvido me
diante dispensa concedida pelo Sumo Pontífice em virtude do poder
vicário (c. 1 697-1 706).
O matrimônio não rato mas consumado pode ser dissolvido em
dois casos:
1. privi légio paul ino (c. 1 1 43 § 1 .0) ;
2. o caso do não batizado que tem simultaneamente várias
esposas e da não batizada que tem simultaneamente vários
maridos (c. 1 1 48 § 1 .0).
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AP�NDICE 11
107
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- para construção de igreja, o Conselho Presbiteral e os reitores
das igrejas vizinhas (c. 1 2 1 5 § 2.0 - parecer) ;
- para reduzi r igreja a uso profano, o Conselho Presbiteral (c.
1 222 § 2.0 - parecer) e consentimento dos que reivindicam
legítimos direitos;
- para i mpor tributos às pessoas juríd icas públicas, o Conselho
de negócios econômicos e o Conselho Presbiteral (c. 1 263 -
parecer) ;
- para atos administrativos de maior importânci a, vista a situa
ção econômica da Diocese, o Conselho de negócios e econô
micos e o Colégio dos Consultores (c. 1 277 - parecer) ;
- para atos de administração extraordinária, o Conselho de ne
gócios econômicos e o Colégio dos Consultores - consenti
mento (c. 1 277) ;
- para definir quais os atos que ultrapassam os l imites e o modo
da administração ordinária, se os estatutos não os determi
nam, o Conselho de negócios econômicos (c. 1 281 § 2 .0 -
parecer) ;
- para alienação de bens cujo valor está entre o máxi mo e
o m ínimo estabelecidos pela Conferência dos Bispos, o Con
selho de negócios econômicos, o Colégio dos Consultores e
os interessados (c. 1 292 § 2.0 - consentimento) ;
- para diminuir ônus resultante da vontade do fundador, o Con
selho de negócios econômicos e os interessados (c. 1 3 1 0 § 2 .0
- parecer) ;
- para investi mento em favor de fundações pias, o Conselho
de negócios econômicos e os interessados (c. 1 305 - parecer) ;
- para nomear capelão ou assistente eclesiástico de associa
ção públ i ca de fiéis, se julgar oportuno, os oficiais maiores
da associação (c. 31 7 § 1 .0) ;
- para conferir canonicato, o Cabido (c. 509 § 1 .0 - parecer) ;
- para confiar paróquia a um i nstituto rel igioso clerical ou a
uma Sociedade Clerical de Vida Apostólica, o Superior com
petente (c. 520 § 1 .0 - consenti mento) ;
- para afastar um acusado do ministério sagrado ou de qual
quer outro ofício, o Promotor de Justiça (c. 1 722 - parecer)
e citar o acusado.
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APeNDICE 111
parecer) ;
- para readm issão de quem saiu legitimamente depois de termi
nado o noviciado ou depois da profissão, o Moderador Supre
mo (c. 690 § 1 .0 - consentimento) ;
- para transmitir à Autoridade competente o pedido de indulto
de saída do Instituto, se o requerente fez votos perpétuos ,
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o Moderador Supremo, com seu voto e do seu Conselho (c.
691 §§ 1 .0 e 2 .0) - o Superior competente é a Santa Sé para os
Institutos de direito pontifício;
- para declaração do fato de demissão de membro do Instituto
ipso facto, o Superior Maior, com seu Conselho (c. 694
§§ 1 .o e 2.o) ;
- para i niciar processo de demissão, o Superior Maior (c. 697
- parecer) ;
- para julgar se consta suficientemente da incorribil idade do
rel i gioso admoestado e recalcitrante, o Superior Maior com
seu Conselho (c. 697 n. 3) ;
- para avaliar as provas, argumentos e alegações antes de de
cretar a demissão, o M oderador Supremo com seu Conselho
que, para a val idade, deve ser de quatro membros no mínimo
(c. 699 § 1 .0) ;
- para expulsar alguém da casa (não do I nstituto) em caso de
grave escândalo externo ou de gravíssimo perigo imi nente
para o Instituto, o Superior Maior, ou, havendo perigo na
demora, o Superior local (c. 703 - consentimento).
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APÊNDICE IV
111
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- Reunião de Províncias Eclesiásticas em Regi ões Eclesiásti
cas - mediação j unto à Sé Apostól ica (c. 433 § 1 .0) .
- Estímulo à cooperação entre Regiões Ecl esiásticas (c. 434) .
- Juízo sobre uti l idade ou necessidade de Concíl io Plenário (c.
439 § 1 .0) .
- Atri buições relativas ao Concílio Pl enário (c. 441 ) , e Concíl ios
particulares (c. 443 § 1 .0 , n. 3 , § 3 .0, n. 2, § 6 .0).
- Cânones especiais sobre a Conferênci a dos B ispos (c. 447-459) .
- Conheci mento das declarações e decretos do Sínodo dioce-
sano (c. 467) .
- Estatutos do Conselho Presbiteral (c. 496).
- Colég io dos Consultores e Cabido da Catedral (c. 502 § 3.0) .
- Aprovação de nomeação de pároco por tempo determi nado
(c. 522) .
- Livros paroquiais além dos exigidos pelo Di reito (c. 535 § 1 .0) .
- Sustento e moradia do Bispo renunciante (c. 538 § 3 .0) .
- Conferências e Conselhos de Superi ores Maiores (c. 708) .
- Mestres e Doutores da doutrina (c. 753) .
- Promoção da un idade entre os cristãos (c. 755 § 2 .0) .
- Pregação de lei gos em igrejas e oratórios (c. 766) .
- Doutrina cristã pelo rád io e televisão (c. 772 § 2.0) .
- Ed ições de catecismo (c. 775 § 2.0) .
- Departamento de catequese (c. 775 § 3 .0) .
- Organização de catecumenato (c. 788 § 3 .0) .
- Acolhi mento aos ,que vêm de terras de missões por motivos
de trabalho ou estudo (c. 792) .
- Formação e educação rel i g iosa em quaisquer escolas (c. 804
§ 1 .D) ,
- Universidades e faculdades (c. 809) .
- Doutri na católica nas universidades (c. 8 1 O § 2 .0) .
- Institutos Superiores de Ci ências Rel i giosas (c. 821 ) .
- Escritos e meios de comunicação social ( c . 823 § 2 .0) .
- Aprovação de Livros da Sagrada Escritura (c. 825 § 1 .0) .
- Edições de versões ecumênicas da Bíbl ia (c. 825 § 2 .0) .
- Lista de censores de l ivros (c. 830 § 1 .0) .
- Participação de cl érigos e rel i giosos em programas de rádio
e televisão (c. 83 1 § 2 .0).
- Traduções de l ivros l itúrgicos (c. 838 § 3.0) .
- Sacramentos a cristãos sem plena comunhão com a Igreja
catól ica (c. 844 § 4.0) .
- Normas sobre Sacramentos conferidos por ministro catól ico
a não-católico e por ministro não-catól i co a catól i co (c. 844
§ 5.o) .
- Ritual de iniciação para batismo de adultos (c. 851 n. 1 ) .
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- Batismo por imersão ou i nfusão (c. 854).
- Anotação de batismo de filho adotivo (c. 877 § 3.0) .
- Idade para confirmação (c. 891 ).
- Anotação de confirmação (c. 895) .
- Absolvição geral sem prévia confissão individual (c. 961 § 2.0) .
- Confessi onário (c. 964 § 2 .0) .
- Idade para presbiterato e diaconato permanente (c. 1 031 § 3.0) .
- Esponsais (c. 1 062 § 1 .0) .
- Exames de noivos, procl amas e outros meios de investiga-
ção (c. 1 067) .
- Idade para o matrimônio (c. 1 083 § 2 .0) .
- Delegação a leigos para assistirem aos matri mônios - voto
favorável , dependendo da Santa Sé (c. 1 1 1 2 § 1 .0).
- R ito próprio do matri mônio (c. 1 1 20) .
- Matrimônios mistos (c. 1 1 26).
- Santuário Nacional (c. 1 231 ).
- Estatutos de Santuário Nacional (c. 1 232 § 1 .0) .
- Aboli ção ou transferência de festas de preceito - depen-
dendo da Santa Sé (c. 1 246 § 2.0) .
- Abstinência nas sextas-fei ras (c. 1 251 ) .
- Observância d o jejum e abstinência (c. 1 253) .
- Contribuições dos fiéis para as necessidades da Igreja (c. 1 262) .
- Coletas ( c . 1 265 § 2 .0).
- Regiões onde existem benefícios propriamente ditos (c. 1 272) .
- I nstituto para seguridade social dos clérigos (c. 1 274 § 2 .0, cfr.
§ 4.o).
- Atos de administração extraordinária (c. 1 277) .
- Somas máxi ma e m ínima nos casos d e alienação de bens
(c. 1 292 § 1 .0) .
- Locações de bens eclesiásticos (c. 1 297) .
- Leigos ju ízes ( c . 1 42 1 § 2 .0) .
- Um só juiz se não for possível constitui r o colégio (c. 1 425 § 4 .0) .
- Tri bunais de segunda instância (c. 1 439 § 2 .0) .
- Poderes sobre tri bunais de segunda instância (c. 1 439 § 3.0).
- Modos de evitar juízos (c. 1 71 4) .
- M e i o d e evitar contenda entre o autor d e um decreto e quem
se considerar prejudicado (c. 1 733 § 2.0) .
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AP�NDICE V
a) Texto oficial
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justamente por isso a boa latinidade o repete. Há, evidentemente,
neologismos indispensáveis:
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três munus no batismo, como se d iz agora que o Bispo os recebe na
consagração episcopal ? Ao menos por motivo de clareza e mais
exatidão se deveria dizer que o Bispo, na consagração, recebe a
planificação do tríplice munus de Cristo.
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b) Tradução portuguesa para o Brasil
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Todos sabem que plures pode ser varws e pode ser mais. Não
pode, porém , ser escolhida arbitrariamente a tradução.
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para suspeitar que alguma coisa falta . Efetivamente, ficaram sem
tradução :
- "pro universo dioecesis regimine" - para toda a administra
ção da d i ocese ;
- "anno exeunte, rationem accepti et expensi probare" - fi ndo
o ano, prestar contar da receita e da despesa.
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Títu lo antes do c. 1 026 - "De requisitis in ordinandis". Em
português : " Dos requ isitos ordenados".
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INDICE ANALITICO-ALFABÉTICO
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para conceder excardinação, incar matrimônio secreto, c. 1 1 33; de dis
dinação e transferência para outra pensa de impedimento matrimonial,
igreja particu lar, c. 272; paroquial, c. 1 081 ; de dispensa da forma, c.
nomeação e interinidade das fun 1 1 21 § 3.0; de dissolução de matri
ções, c. 539; d i reitos e deveres, c. mônio rato e não consumado, c.
540 §§ 1 .0-3.0; dos bens, c. 1 273- 1 706; de setença executiva de nu
1 289. lidade de matrimônio, c. 1 685.
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ASSOCIAÇÕES DE FIÉIS: normas co a q uem pode ser dada, c. 1 1 70 ; co
muns, c. 298-31 1 ; públ icas, c. 31 2- mo tratar as coisas bentas, c. 1 1 71 .
320 ; particulares, c. 321 -326; de lei
gos, c. 327-329; relações com as BENS TEMPORAIS: da Igreja: di reito
autoridades eclesiásticas, c. 300, e capacidade de adquiri r, possuir e
301 , 305, 31 2-31 5 ; direito de fundar adm inistrar, c. 1 254-1 256; como se
e dirigir, c. 215, 31 7, 320, 322, 323, regem, c. 1 257 §§ 1 .0 e 2.0; aquisi
325 ; di rigentes e política partidária, ção, c. 1 259-1272; admin istração, c.
c. 31 7 § 4.0 ; personalidade jurfdi 1 272-1 273-1 289; atos de importância
ca, c. 322 ; cuidados do pároco, c. maior, c. 1 277; atos de administra
529 § 2.0; competência dos fiéis ção extraord inária, ou além dos l i
(fundação e direção), c. 215. mites e modo da administração or
dinária, c. 1 277-1 281 §§ 1 .0 e 2.0;
ATOS JURfDICOS: praticados por vio deveres do administrador antes e
lência, medo ou ignorância, c. 1 25, depois de exercer o cargo, c. 1 283,
1 26; exigência de consentimento e 1 284, 1 286, 1 287 §§ 1 .0 e 2.0; con
de conselho, c. 1 27 §§ 1 .0 e 2.0, tratos: direito canônico e legislação
n. 1 e 2. civil , 1 290 ; alienação: licença, c.
1 29 1 -1 292 §§ 1 .0-3.0; consentimento,
AUTOR - Veja PROCESSOS. c. 1 292 §§ 1 .0-4.0; valor m fnimo e má
ximo a juízo da Conferência dos Bis
pos, c. 1 292 § 1 . 0; aplicação do di
nheiro recebido, c. 1 294 § 2.0; loca
BATISMO: o homem é incorporado à ção, c. 1 297; l icença para venda e lo
Igreja e nela constituído pessoa, c. cação ao administrador ou a seus pa
96 ; noção, efeitos, matéria e for rentes por consangüinidade ou afi
ma, c. 849; ritual, c. 850-854; prepa nidade, c. 1 298; dos Institutos Reli
ração, c. 851 ; de criança, c. 851 giosos (634-640): atos que excedem
n. 2; de adulto, c. 851 n. 1 ; c. 852 os limites e o modo da administra
§ 2.0 ; c. 863; nome, c. 855 ; lugar, ção ordinária, c. 638 § 1 .0 ; aliena
c. 857; c. 859; c. 860 §§ 1 .0 e 2.o; ção, c. 638 § 3.0 ; dfvidas e obriga
pia batismal, c. 858 ; ministro ordi ções, c� 639 §§ 1 .0-5.0; luxo, l ucro
nário e extraordinário, c. 861 §§ 1 .0 imoderado e acúmulo de bens, c.
e 2.0; em território alheio, c. 862; 634 § 2.0•
batizandos: q uem é capaz de rece
BINAÇAO: permissão, c. 905 §§ 1 .o e
ber o batismo, c. 864; criança, c.
2.0; dispensa do jej u m eucarfstico,
867-868 ; adulto, c. 865-866; em ca c. 91 9 § 2.0; espórtula, c. 951 § 2.0•
so de d úvida, c. 869 §§ 1 .0-3.0; crian
ça exposta, c. 870 ; feto abortivo, BISPOS: em geral: sucessores dos
c. 871 ; padri nhos: responsabilidade, Apóstolos, c. 330, 375; cooperação
c. 872 ; padrinho ou madrinha ou com do Romano Pontífice, c. 333 §
pad ri nho e madri nha, c. 873; requ i 2.0, c. 334; colégio, c. 336-341 ; univer
sitos, c. 874 § 1 .0; de batizado per salidade de poder, c. 337; consagra
tencente a comunidade eclesial não ção e seus efeitos, c. 379, 375 § 2.0;
católica , c. 874 § 2.0; prova e ano equiparados aos Bispos, c. 1 34
tações: testemunha, se não houver § 3.0, c. 381 § 2.0; diocesanos e ti
padrinho, c. 875; c. 876; o que ano tulares, c. 376 ; lista dos aptos para
tar no registro, c. 877; de batismo o episcopado, c. 377 § 2.0; nomea
não conferido pelo pároco, c. 878; ção, c. 377 §§ 1 .0-5.0; idoneidade do
batizados: di reitos e deveres, c. 96. candidato, c. 378; profissão de fé e
juramento de fidel idade à Sé Apos
BI!NÇAO: do Santíssimo Sacramento, tólica, c. 380-833 n. 3; infalibilida
c. 943; sacramental , c. 1 1 69-1 1 71 ; de, c. 749 § 2.c ; diocesano: poder
quem pode dar, c. 1 1 69 §§ 2.0 e 3.0; de d ispensar leis particulares e u ni-
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versais, c. 87 §§ 1 .0 e 2.0; c. 88; CAPELAO: noção, c. 564; nomea
d ispensa de irregularidades e I mpe ção, c. 565; c. 567 § 1 .0; faculdade:
d imentos para ordenação, c. 1 047 de ouvir confissões, c. 566 § 1 .0 ;
§ 4.0; dispensa de impedimentos d e absolver de censura c. 566 § 2.0;
matrimoniais, c. 1 079 § 1 .0, c. 1 080; funções, c. 567 § 2.0; entendimento
dispensa da forma do matrimônio, com o pároco, c. 571 ; destituição,
c. 1 079 § 1 .0; poder ordinário, pró c. 572 (cfr. c. 563) ; leis para cape
prio e imediato, c. 381 § 1 .0; pos lão mil itar, c. 569.
se c. 382; virtudes, c. 383, 387; so
CAPITULO: dos I nstitutos Religiosos,
l icitude aos presbrteros, c. 384; pre
c. 631 -633.
gação, c. 386; missa pelo povo, c.
388; celebração da eucaristia, c. CARÁTER: sacramental: do batismo,
389; funções pontificais, c. 390 ; po confirmação e ordem, c. 845 § 1 .0•
der legislativo, executivo e judiciá
rio, c. 391 ; disciplina eclesiástica, CARDEAIS: elegem o Romano Pontr
c. 392; apostolado, c. 394; residên fice, c. 349; três ordens, c. 350 §§
cia, c. 395 § 1 .0; férias, c. 395 § 2.o; 1 .0-6.0; promoção, c. 351 §§ 1 .0-3.0;
visita canônica, c. 396-398; relatório decano, c. 352 §§ 1 .0-4.0; 355 § 1 .0 ;
ao Sumo Pontrfice, c. 399 ; visita aos protodiácono, c. 355 § 2.0; consistó
sepulcros dos Apóstolos Pedro e rio, c. 350 § 5.0; c. 353 §§ 1 .0-4.0; co
Paulo, c. 400; renúncia em razão da laboração com o Romano Pontrfice, c.
356; prerrogativas: podem ouvir con
idade, doença ou outra causa, c.
fissões em todo o mundo sem ne
401 §§ 1 .0 e 2.0; trtulo de emérito,
cessidade de faculdade concedida
c. 402 § 1 .0; sustento do Bispo re
pelo Ordinário, c. 967 § 1 .0 ; podem
nunciante, c. 402 § 2.0; coadjuto ser sepultados nas igrejas, c. 1 242;
res e auxiliares: coadjutor tem di nas causas mencionadas no c. 1 401 ,
reito de sucessão, c. 403 § 3.o; au só o Romano Pontrfice os pode j ul
xiliar não tem d i reito a sucessão, gar, c. 1 405 § 1 .0, n. 2; sendo tes
c. 403 § 1. 0; posse do coadjutor e temunhas, podem escolher o l ugar
do auxiliar, c. 404 §§ 1 .0 e 2.0;. coad onde querem ser ouvidos, c. 1 558
jutor e auxiliar com faculdades es § 2.o.
peciais devem ser nomeados Vigá
CARGOS POBLICOS: proibidos aos
rios Gerais, c. 406 § 1 .0; auxiliar
clérigos, c. 285 § 3.0 ; que depen
deve ser nomeado Vigário Geral ou
dem de licença do Ordinário, c.
ao menos Vigário Episcopal, c. 406
285 § 4.0•
§ 2. 0 ; funções pontificais, c. 408;
ficando vacante a sede episcopal, CARIDADE: obras de caridade, meios
o coadjutor se torna imediatamen de santificação, c. 839 § 1 .0, do Bis
te Bispo da Diocese, se tiver toma po, c. 383 § 3.0, c. 387; do pároco,
do posse legitimamente, c. 40.9 § C. 529 § 1 .0•
1 .0; faculdades do auxiliar quando
CASAS: de Institutos Religiosos: ere
fica vacante a sede, c. 409 § 2.0;
ção, c. 609; supressão, c. 61 6; ati
residência e renúncia do coadjutor
vidades apostólicas, c. 61 2 ; de So
e do auxiliar, c. 41 0-41 1 .
ciedades de Vida Apostól ica; ere
ção, c. 733; conseqüências do con
sentimento para ereção, c. 733 § 2.0•
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CATECOMENOS: alusões no Código: c. 279 §§ 1 .0-3.0; remuneração e as
c. 206 §§ 1 .0 e 2.0, c. 788 §§ 1 .0, sistência social, c. 281 §§ 1 .0 e 3.0;
2.0 e 3.0; c. 1 1 70-1 1 83. funções proibidas, c. 285-286; hábi
to eclesiástico, c. 284; participação
CATEQU ESE: dever dos pastores de em partidos poHticos e direção de
almas, c. 773; d i reção e competên sindicatos, c. 287 § 2.0; liturgia das
cia das autoridades eclesiásticas, horas, c. 276 § 2.0, n. 3; perda do
c. 774 § 1 .0; c. 775 §§ 1 .0-3.0; c. 780 ; estado clerical, c. 290-293.
dever dos pais, c. 774 § 2.0; respon
sabilidade dos Superiores religiosos CóDIGO: de 1 91 7, ab-rogado, c. 6 §
e das Sociedades de Vida Apostóli 1 °, n. 1 ; de 1 983, somente para a
ca, c. 778; meios, c. 779; relação Igreja latina, c. 1 ; leis litúrgicas,
com os sacramentos, c. 777; c. 843 c. 2; convenções celebradas com
§ 2.0; obrigação do pároco, c. 528 a Sé Apostól ica, c. 3 ; direitos ad
§ 1 .0; cooperação dos religiosos, quiridos e privilégios, c. 4; c. 20 ; leis
dos Institutos Seculares e das So reordenadas, c. 6 § 1 .0, n. 4; costu
ciedades de Vida Apostól ica com a mes em vigor, c. 5 §§ 1 .0 e 2.0; leis
catequese paroquial, c. 776; nas contrárias, c. 6 § 1. 0, n. 2; leis pe
missões, c. 785 §§ 1 .0 e 2.0 nais, c. 6 § 1 .0, n. 3; direito anti
go, c. 6 § 2.0 ; estudo no seminário,
CELIBATO: preparação dos alunos dos c. 252 § 3.0; de Instituto de vida
seminários, c. 247 § 1 .0; obrigação consagrada, c. 587 §§ 1 .0-3.0•
dos clérigos, c. 277 §§ 1 .0-3.0; c.
1 037. COLAÇAO LIVRE: na p rovisão de otr
cio eclesiástcio, c. 1 57.
CEMITÉRIOS: próprios da Igreja, on
de for possível, c. 1 240 § 1 .0 ; ou COLÉGIO: dos Cardeais, denomina-se
tras pessoas jurídicas ou famflias Sacro Colégio, c. 350 § 1 .0; c. 352
os podem ter, bem como paróquias §§ 1 .0 e 2.0 ; dos Bispos (336-341 ) :
e Institutos Religiosos, c. 1 241 §§ membros e cabeça, c . 336; exten
1 .0 e 2.0; sepultamento nas Igrejas, são do poder e modo de exercer o
c. 1 242; disciplina, c. 1 243. ofício, c. 337 (Veja CONCfLIO) ; dos
Consultores: elege o Administrador
CHANCELER: nomeação e atribuições, diocesano, c. 421 § 1 .0 ; informação
c. 482; qualidades, c. 483 § 2 .0 ; re da morte do Bispo à Sé Apostólica,
moção, c. 485. c. 422 ; casos em que o Bispo o de
ve consultar - veja AP�NDICE 1 1
CHAVE: do tabernáculo, c. 938 § 5.0,
deste volume.
do arquivo diocesano ,c. 487 § 1 .0
c. 490 § 1 .0• COMÉRCI O : proibido aos clérigos, c.
286; seja afastado das espórtulas
CITAÇAO - Veja PROCESSOS. de m issas, c. 947.
CLAUSURA: adequada à índole e mis COMPROMISSO: quanto às eleições,
são do instituto, c. 667 § 1 .0 ; mais c. 1 74; c. 1 75.
estrita nos mosteiros destinados à
COMUNHAO EUCARISTICA: ministro
vida contemplativa, c. 667 §§ 2.0 e
ordinário e extraordinário, c. 91 O
3.0; o B ispo pode entrar na clau
§§ 1 . 0 e 2.0; como viático, c. 9 1 1
sura, c. 667 § 4.0•
§§ 1 . 0 e 2.0; normas gerais (91 2-
CLÉRIGOS: formação, c. 232-264; ins 923); crianças, c. 91 3-91 4 ; dever dos
tituição divina, c. 207 § 1 .0; obriga pais e do pároco quanto à comu
ções e direitos, c. 273-289; meios nhão das crianças, c. 914; quem
de procurar a santidade, c. 276 §§ pode e d eve, e quem não pode ser
1 .0 e 2.0; continência perfeita e per admitido c. 91 2-915; necessidade de
pétua, c. 277 § 1 .0; estudos, mesmo confissão sacramental prévia, c.
depois de recebido o sacerdócio, 91 6; várias vezes no mesmo dia,
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9 1 7 ; na celebração eucaristica, 2.0 ; cuidados e poder, c. 445; en
c. 918; jejum eucarfstico, c. 9 1 9 vio das atas à Sé Apostólica e pro
§§ 1 .0-3.0 ; n o tempo pascal, c . 920 mulgação, c. 446.
§§ 1 .0 e 2.0; em perigo de morte, c.
921 §§ 1 .0-3.0; c. 922; rito, c. 923, CONDIÇÕES: no consentimento matri
sob uma ou duas espécies, c. 925. monial: de futuro, c. 1 1 02 § 1 .0 ; de
passado e de presente, c. 1 1 02 §§
COMUNICAÇAO SOCIAL: uso dos 2.0 e 3.0•
meios, c. 822 ,§§!1 .0-3.0; vigi lância dos
pastores, c. 823 §§ 1 .0 e 2.0; livros CONEGOS: competências, c. 503; ere
e outros escritos c. 824-832 ; râdio ção ou supressão do Cabido da ca
e televisão, c. 831 § 2.0; na prepa tedral, c. 504; estatutos, c. 505; 506;
ração para o matrimônio, c. 1 063 507; presidência e outros oficios,
n. 1 ; uso pelos religiosos, c. 666. c. 507 §§ 1 .0 e 2.0; faculdades do
cônego penitenciârio, c. 508 § 1. 0;
COMUTAÇAO: de voto, c. 1 1 97: da competência para conferir canoni
observância do jejum e abstinência, catos, c. 509 §§ 1 .0 e 2.0; relações
c. 1 253. entre paróquia e Cabido, c. 51 0 §§
CONCELEBRAÇAO: permitida, c. 902 ; 1 .0-4.0; regulares, c. 6 1 3 § 1 .0•
admissão d e sacerdote desconheci CONFER�NCIA: dos Bispos: em que
do, c. 903; proibida com os que não consiste, c. 447-448; ereção, supres
estão em plena comunhão com a são, modificação, c. 449 § 1 .0 ; per
Igreja católica, c. 908; espórtula, c. sonalidade jurfdica, c. 449 § 2.0;
951 § 2.0• membros, c. 450 ; estatutos, c. 451 -
CONCILIOS: ecumênico: convocação, 454 § 2.0 ; presidente, c. 452 §§ 1 .0
c. 338 § 1 .0; questões de que se e 2. 0; voto deliberativo ou consulti
deverâ tratar, c. 338 § 2.0; direito e vo, c. 454 §§ 1 .0 e 2.0; assembléias
dever de comparecer com voto de gerais, c. 453-454; decretos gerais,
liberativo, c. 339 § 1 .0; outros par c. 455; remessa à Sé Apostólica dos
ticipantes, c. 339 § 2.0; suspensão decretos e relatórios dos atos, c.
por morte do Sumo Pontifica, c. 456 ; competência do Conselho per
340; decretos do Concilio e do Co manente, c. 457; atribuições da Se
légio dos Bispos (força de obrigar) cretaria geral, c. 458; relações en
c. 341 §§ 1 .0 e 2.0; plenârio, c. 439: tre as Conferências, c. 459 §§ 1 .0
convocação, c. 441 n. 1 ; lugar, pre e 2.0 (v. AP�NDICE IV deste vol.) ;
sidência, regimento e questões a dos Superiores maiores: meios e a
serem propostas, c. 441 , n. 2-4; par finalidade do Instituto, c. 708; esta
ticipantes, c. 443; dever de compa tutos, c. 709.
recer, por si ou por procurador, c.
444 §§ 1 .0 e 2.0; cuidados e pode CONFESSIONARIO: c. 964 §§ 2.0 e 3.0•
res, c. 445; envio das atas à Sé CONFESSOR: poder de absolver de
Apostólica e promulgação, c. 446; censuras, c. 508 §§ 1 .0 e 2.0 ; c.
provincial: convocação e celebra 976; dispensa impedimentos matri
ção, c. 440 §§ 1 .0 e 2.0; c. 442 § 1 .0, moniais, c. 1 079 § 3.0; faculdade
n. 1 ; lugar, regimento, questões (veja PEN IT�NCIA) ; funções, c.
propostas, presidência, c. 442 §§ 978; de religiosos, c. 630; de semi
1 .0 e 2.0; os que devem ser convo
naristas, c. 240-985; de noviços, c.
cados e têm direito a voto delibe
985.
rativo, c. 443 §§ 1 .0 e 2.0; os que
devem ser convocados com voto CONFIRMAÇAO: noção e efeitos, c.
consultivo, c. 443 §§ 3.0-5.0; os que 879; matéria e forma, c. 880 §§ 1 .0
podem ser convocados, c. 443 §§ e 2.0; lugar, c. 881 ; ministro, c. 882-
4.0-6.0; dever de comparecer, por si 888; associação de outros presbfte
ou por procurador, c. 444 §§ 1 .0 e ros ao presbrtero ou ao Bispo que
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confere o sacramento, c. 884 § 2.0 ; casos em que deve ser consultado,
na própria Diocese ou noutra com veja AP�NDICE 11 deste volume; pa
a devida licença, c. 886 §§ 1 .0 e roquiais de assuntos econômicos:
2.0 ; presbrtero com faculdade, c. existência, normas de regimento,
887; confirmando&: quem recebe va funções, c. 537; presbiterais: em ca
l idamente ou licitamente o sacra da Diocese, vicariato e prefeitura
mento, c. 889 §§ 1 .0 e 2.0; obriga apostólica, c. 495; estatutos, c. 496;
ção, c. 890; idade, c. 891 ; padri designação dos membros, c. 497;
nhos: responsabilidade, c.892; con voz ativa e passiva, c. 498 §§ 1 .0
dições, c. 893 § 1 .0 ; convém que o e 2. 0; modo de eleger os membros,
padrinho de crisma seja o mesmo c. 499; convocação e presidência,
de batismo, c. 893 § 2. 0 anotação: c. 500 § 1 .0; relações com o Bispo,
o que se deve anotar, c. 895; in c. 495 § 1 .0, c. 500 §§ 2.0 e 3.0 ;
formações do pároco e ao pároco, duração do mandato, c. 501 § 1 .0 ;
c. 895-896; antes do matrimônio, c. n a vacância d a sede, c . 501 § 2.0 ;
1 065 § 1 .0• dissolução, c. 501 § 3.0; pastorais
diocesanos: em cada diocese, atri
CONFISSAO - Veja PEN IT�NCIA: j u buições, c. 51 1 ; como são consti
d icial e extrajudicial, c. 1 537-1 538; turdos, c. 5 1 2 §§ 1 .0-3.0; cessação, c.
de delito, c. 1 728 § 2.0• 513 § 2.0 ; convocação e presidên
CONSAGRAÇAO EPISCOPAL: efeitos, cia, c. 5 1 4 §§ 1 .0 e 2.0; voto consul
c. 375 § 2.0 ; excomunhão do con tivo, c. 514 § 1 .0 ; para negócios
sagrante e do consagrado sem o públ icos da Igreja, c. 360; pastorais
mandado pontifício, c. 1 382. paroquiais: constituição, presidên
cia, funções, c. 536 § 1 .0 ; voto con
CONSANGÜINIDADE: linhas e graus c. sultivo e normas, c. 536 § 2.0; nos
1 08 §§ 1 .0-3.0 ; impedimento matrimo atos jurfdlcos: valor, c. 1 27 §§ 1 .0
n ial, c. 1 091 §§ 1 .0-4.0 ; impedimento e 2.0, n . 2 ; convocação do colégio
aos consangüíneos do Bispo para ou gru po, c. 1 27 § 1 .0 ; manifestação
o Conselho de assuntos econômi do parecer e segredo, c. 1 27 § 3.0;
cos, c. 492 § 3.o . episcopais: Vigários Gerais e Epis
copais, c. 473, § 4.0; nas Dioce
CONSELHOS: evangélicos: profissão ses e Institutos Religiosos: veja
na vida consagrada, c. 573 § 1 .0 ; AP�NDI CES 11 e 1 1 1 deste volume.
parte d a vida e santidade d a Igre
ja, c. 574 § 1 .0; castidade, pobreza CONSENTIMENTO: nos atos jurrdicos:
e obediência, c. 599-601 ; observân valor, c. 1 27 §§ 1 .0 e 2.0, n. 1 ; con
c ia, c. 598; na vida eremrtica, c. vocação do colégio ou grupo, c. 1 27
603 § 2.0; caracterrstica dos I nsti § 1 .0 ; manifestação da vontade e
tutos Rel igiosos, c. 607 § 2.0; pro segredo, c. 1 27 § 3.0 ; matrimonial:
fissão religiosa, consagração a noção e efeito, c. 1 057 §§ 1 .0 e 2.0;
Deus, c. 654; vrnculos sagrados nos incapacidade, c. 1 095 ; ignorância da
I nstitutos Seculares, c. 71 2; vivência natureza d o matrimônio, c. 1 096 §§
nos I nstitutos Seculares, c. 722 §§ 1 .0 e 2.0; erro de pessoa e de qua
2.0 e 3.0; formação após os vínculos l idade, c. 1 097 §§ 1 .0 e 2.0; erro
sagrados, c. 724 §§ 1 .0 e 2.0; na a respeito da u nidade, indissolubi
formaçãa dos noviços, c. 652 § 2.0 ; l idade ou d ignidade sacramental do
permanentes dos Bispos - Veja matrimônio, c. 1 099; engano por
CONFER�NCIA; diocesanos de as dolo, c. 1 098; consentimento inter
suntos econômicos: e m cada Dio nó e palavras ou sinais, c. 1 1 01 §§
cese, c. 492 § 1 .0 ; nomeação e du 1 .0 e 2.0; consentimento condicio
ração do mandado, c. 492 § 2.0; ex nal, c. 1 1 02 §§ 1 . 0-3.0 ; violência ou
cluídos por parentesco com o Bis medo, c. 11 03 ; presença dos nuben
po, c. 492 § 3.0; funções, c. 493; tes e manifestação da vontade, c.
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1 1 04 §§ 1 .0 e 2.0; procurador, c. 1 1 05 COSTUMES: contra as prescriÇões do
§§ 1 .0-4.0; intérprete, c. 1 1 06; presun do Código, c. 5 § 1 .0 ; praeter lua,
ção de perseverança do consenti c. 5 § 2.0; condições para terem
mento, c. 1 1 07; renovação, c. 1 1 57; força de lei, c. 23-26; o melhor
dos pais: para casamento de menor, intérprete da lei, c. 27; revogação
c. 1 071 § 1 .0, n. 6; do Bispo: para por costume ou lei contrãria, c. 28.
ereção de casa religiosa, c. 609 §
1 .0 ; c. 61 1 . CRIANÇA: idade, c. 97 § 2.0; os que
a ela se comparam, c. 99; respon
CONSISTóRIO: oportunidade para sabilidades dos pais, c. 793 § 1 .0;
Cardeal passar de um tftulo para ou c. 796-798; 914; dever do pãroco,
tro, c. 350 § 5 .0; ajuda ao Sumo c. 9 1 4 ; condições para a primeira
Pontífice, c. 353 § · 1 .0 ; ordinãrio e comunhão, c. 9 1 3 §§ 1 .0 e 2.0; pre
extraordinãrio, c. 353 §§ 2.0-4.o . ceito da comunhão no tempo pas
cal, c. 920 §§ 1 .0 e 2.0; cuidados
CONSTITUIÇÕES: dos Institutos de Vi· do pãroco, c. 528 § 1 .0•
da Consagrada, c. 587 § 1 .0, c. 595
§ 1 .0, c. 596 § 1 .0, c. 598 § 1 .0; dos CULTO: a Deus, direito dos fiéis, c.
Institutos Religiosos, c. 609 § 1 . 0, 214; à Eucaristia, c. 898-899 § 3.0,
c. 616 § 3.0, c. 623-627 § 1 .0, c. c. 942-944; à Virgem Maria, c. 246
628 § 1 .0, c. 629-631 §§ 1 .0-3.0, c. 636 § 3.0, c. 276 § 2.0, n. 5, c. 663 § 4 0,
.
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deve ter domicilio em Roma, c. 352 religiosos: demitidos ipso facto, c.
§ 4.o . 694; del itos que acarretam demissão,
c. 695 § 1 .0; direito de defesa, c.
DECRETOS: gerais: são leis, c. 29; ge 695 § 2.0; outras causas, c. 696 §§
rais e poder executivo, c. 30; ge 1 .0 e 2.0; o q ue fazer antes de ini
rais executórios, c. 31-33 § 1 .0 ; ces ciar o processo de demissão, c.
sação, c. 33 § 2.0; singulares: no 697; di reito do acusado de se co
ção, c. 48; informações e provas, municar com o Moderador Supre
c. 50 ; por escrito, c. 51 ; valor, c. mo, c. 698; como deve proceder o
52; contrários, c. 53; efeito e obri Moderador Supremo, c. 699 § 1 .0;
gatoriedade, c. 54 §§ 1 .0 e 2.0; inti competência do Bispo diocesano
mação, c. 55-56; prazo, c. 57 §§ nos mosteiros sul luris, c. 699 § 2.0;
1 .0-3.0; cessação, c. 58 §§ 1 .0 e 2.0, confirmação do decreto de demis
poder do Bispo: c. 391 §§ 1 .0 e 2.0, são pela Santa Sé ou pelo Bispo,
c. 455 § 4.0; poder da Conferên c. 700; efeitos, c. 701 ; eqüidade e
cia dos Bispos: c. 455 §§ 1 .0-4.0; caridade do I nstituto, c. 702 § 2.0;
c. 458; dos Concrlios, c. 338 § 1 .0, causa para expulsão i mediata d a
c. 446. casa, c. 703; relatório à S é Apos
tólica, c. 704.
DEFENSOR DO VINCULO: nomeação
e atribuições, c. 1 432-1 436; 1 561 ; DIA: noção, c. 202-203 §§ 1 .0 e 2.0;
1 606; 1 628; 1 678 § 1 0 ; no proces
.
de festa, na Igreja universal, c. 1 246
so documental, c. 1 686; c. 1 687; nas § 1 .0; atribuição da Conferência dos
causas de nulidades de ordenação, B ispos, c. 1 246 § 2.0; obrigação de
c. 1 71 1 . participar da m issa e evitar ativida
DELEGAÇAO: para assistir aos matri
des que impeçam o culto, c. 1 247;
mônios: o Ordinário do lugar e o cumprimento do preceito da missa
pároco a podem conceder, c. 1 1 1 1 no dia d e festa ou n a tarde do dia
§ 1 .0 ; pode ser concedida, mesmo anterior, c. 1 248 § 1 .0 ; l iturgia da
palavra quando não é possível a
geral, a sacerdotes e diáconos, c.
1 1 1 1 § 1 .0; expressamente e a pes participação na celebração eucarrs
tica, c. 1 248 § 2.0; de penitência:
soas determinadas, c. 1 1 1 1 § 2.0;
especial, c. 1 1 1 1 § 2.0; geral, deve obrigação de fazer penitência, c.
1 249; dias e tempos de penitência
ser dada por escrito, c. 1 1 1 1 § 2. 0 ;
em toda a Igreja, c. 1 250 ; abstinên
condições para s e r dada a leigos,
cia d e carne, c. 1 251 ; idade para
c. 1 1 1 2 §§ 1 .0 e 2.0; condição para
abstinência e jejum, c. 1 252; facul
a especial, c. 1 1 1 3; norma geral
dade de com utação pela Conferên
quanto à validade do matrimônio, c.
cia dos Bispos, c. 1 253.
1 1 08 § 1 .0; quando o delegado pode
dispensar de impedi mentos matri DIACONATO: ordem sacra e como se
moniais, c. 1 080 § 1 .0, c. 1 079 § 2.0• confere, c. 1 009 §§ 1 . 0 e 2. 0; for
mação do aspirante ao diaconato
DEMENTE: equiparado a criança, c. 99. permanente, c. 236; dimissórias, c.
DEMISSAO (REMOÇÃO, PRIVAÇÃO) : 101 5 § 1 .0; c. 101 9 ; Bispo próprio
acarreta perda de of(cio, c. 1 84; para conferir o diaconato, c. 1 01 6;
do Bispo diocesano, c. 41 6; do qualidades, c. 1 025 §§ 1 .0 e 2.0;
pároco, q uando é permitida, c. 1 740 ; preparação, c. 1 027; idade, c. 1 03 1
causas, c. 1 741 ; modo de proceder, §§ 1 .0-4.0 ; rito d e admissão, c . 1 034
c. 1 742-1 744 ; o que fazer se o pá '§§ 1 .0 e 2.0; exigências para a pro
roco contestar a causa, c. 1 745; co moção, c. 1 035 §§ 1 .0 e 2.0; decla
mo deve o Bispo proceder depois ração de livre vontade, c. 1 036; obri
da remoção, 1 746; dever do pároco gação do celibato, c. 1 037; do
depois da remoção, c. 1 747; dos cumentos exigidos, c. 1 050 n. 3.
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DIACONO: passa à condição de clé DIVIDAS: de pessoas j urrd l cas ou fr
rigo, c. 266 § 1 .0; participante do sicas nos Institutos Religiosos, c.
exercrcio do cuidado pastoral da c. 639 §§ 1 .0-5.0•
paróquia, · c. 51 7 § 2.0; cooperação
ao pároco, c. 51 9; delegado para DOCUMENTOS: arquivo diocesano:
assistir aos matrimônios, c. 1 1 1 1 cuidados, segurança e inventário ou
§ 1 .0 ; poder de dispensar, c . 89, catálogo, c. 491 ; 486 §§ 1 .0-3.0;c. 487;
c. 1 020 ; a quem podem ser dadas, retirada de documentos, c. 488; 491
acesso ao presbiterato, c. 1 030 ; di § 3.0; arquivo secreto, c. 489; 490;
reito do que se recusa a ser pro destruição, c. 489 § 2.0; arquivo
movido ao presbiterato, c. 1 038; es histórico, c. 491 § 2.0; arquivo paro
tágio antes do presbiterato, c. 1 032 quial: c. 535 §§ 1 .0-5. o .
§ 2. o . DOENTES: solicitude do pároco, c.
DIMISS6RIAS: quem pode dar, c. 529 § 1 .0; normas em favor dos que
1 01 5; 1 01 8; 1 01 9 ; antecedentes, c. se acham em perigo de morte: quan
1 020; a quem poderia ser dados, to ao batismo, c. 867 § 2.0; q uanto
c. 1 021 ; lim itação e revogação, à confirmação, c. 889 § 2.0; q uanto
c. 1 023; conteúdo, c. 1 052 § 2.0; à unção dos enfermos, c. 998-1 004
pena contra o B ispo que confere § 1 . 0; quanto ao matrimônio, c.
ordem sem as devidas dimissórias, 1 079 §§ 1 .0-4.0; jejum eucarrstico, c.
c. 1 383. 91 9 § 3.0; voto nas eleições, c. 1 67
§ 2. o .
DIOCESE: igreja particular, c. 368; as
pecto pessoal e territorial, c. 369; DOLO : atos jurrdicos, c. 1 25 § 2.0;
372 §§ 1 .0 e 2.0; várias no mesmo matrimônio, c. 1 098; voto, c. 1 1 91
território, c. 372 § 2.0; ereção, c. § 3. o.
373; personalidade jurrdica, c. 373;
DOMICILIO: como se adquire, c. 1 02
divisão em paróquias, c. 374 § 1 .0•
§ 1 .0; como se perde, c. 1 06; paro
DIREITOS E DEVERES: dos clérigos, quial e diocesano, c. 1 02 § 3.0; dos
c. 273-289; dos religiosos, c. 662- rel igiosos e Sociedades de Vida
672; de todos os fiéis, c. 208-223; Apostól ica, c. 1 03; dos cônjuges,
dos leigos, c. 224-231 ; dos batiza c. 1 04; dos menores; c. 1 05 §§ 1 .0
dos, c. 96. e 2.0 ; pároco e Ordinário próprio
DISCIPLINA: dever do Bispo, c. 392 em razão do domicílio, c. 1 07 § 1 .0 ;
§§ 1 .0 e 2.0 ; nos Institutos de Vida quanto a o matrimônio, c . 1 1 1 5 ;
Consagrada, c. 593-594; nas Socie desconhecido (foro), c. 1 409 § 2.0;
dades de Vida Apostólica, c. 738 no caso de dispensa de matrimô
§ 1 .0; nos tribunais, c. 1 446-1 457.
nio rato e não consumado, c. 1 699.
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ções, c. 494 § 3.0; deve prestar con ENSINO: munus e competência da
tas, c. 494 § 4.0; o Administrador Igreja, c. 747 §§ 1 .0 e 2.0; magisté
d iocesano não pode ser ao mesmo rio e infalibilidade, c. 749 §§ 1 .0-3.0;
tempo ecônomo, c. 423 § 2.0• 750; 752; 753; 754.
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dos Institutos Seculares, c. 71 0-71 9 nato dos aspirantes ao presbiterato,
§§ 1 .0-4.0 ; dos fiéis, c. 206 § 1 .0, c. c. 1 032 § 1 .0 ; prosseguimento de
21 0-21 4 . 21 7; dos leigos, c. 225 §§ pois de recebido o presbiterato, c.
1 .0 e 2.0• 279 §§ 1 .0-3.0 ; c. 555 § 2.0, n. 1 ; nos
seminários menores e maiores, c.
ESPóRTULAS DE MISSAS: liceidade, 234-237; nas escolas, c. 802 § 2 .0 ;
c. 945 § 1 .0; dispensa em favor dos c. 803 § 2.0 ; nas universidades, c.
pobres, c. 945 § 2.0; afastamento 81 1 §§ 1 .0 e 2.0 ; c. 91 8-820.
de qualquer aparência de comércio
ou negócio, c. 947; missas distintas EUCARISTIA: centro de toda a vida
segundo as intenções dos que ofe do seminário, c. 246 § 1 .0 ; dever
receram espórtulas, c. 948; obriga do Bispo e do pãroco, c. 389; 528
ção de quem perdeu a espórtula re § 2.0 ; memorial e perpetuação da
cebida, c. 949; uma só espórtula morte e ressurreição do Senhor, c.
para o celebrante que celebra vã 897; ãpice e fonte do culto e da
rias missas no mesmo dia, exceto vida cristã, c. 897; participação dos
no dia do Natal do Senhor, c. 951 fiéis, c. 898; 906; celebração, c. 899
§ 1 .0; nenhuma espórtula por se §§ 1 .0-3.0; ministro, o sacerdote,
gunda missa concelebrada no mes c. 900 ; aplicação, c. 901 ; concele
mo dia, c. 951 § 2.0; a quem com bração, c. 902-908-951 § 2.0; ad
pete determinar as espórtulas, c. missão de desconhecido a celebrar,
952; transmissão, c. 955 § 1 .0; pra c. 903; celebração freqüente, c.
zo para celebração, c. 955 § 2.0; 904; mais de uma celebração no
anotação, c. 955 §§ 3.0 e 4.0 ; c. 958; mesmo dia, c. 905 §§ 1 .0 e 2.o; pre
não sujeitas a prescrição, c. 1 99, paração, c. 909; ministro ordinário
n. 5. e extraordinário da sagrada comu
nhão, c. 910 §§ 1 .0 e 2.0; c. 230 § 3.o;
ESTADO CLERICAL: como se adquire, viãtico, c. 91 1 §§ 1 .0 e 2.0; c. 921
266 § 1 .0; como se perde, c. 290; §§ 1 .0 e 2.0 ; c. 922; admissão à
conseqüência da perda, c. 291 -293; comunhão (91 2-923) : crianças, c.
delitos que podem acarretar a per 9 1 3 §§ 1 .0 e 2.0; c. 914; excomun
'
da, c. 1 370 §§ 1 .0 e 2.0, c. 1 367, gados e interditos, c. 91 5; neces
c. 1 387, c. 1 394, c. 1 395 §§ 1 .0 e 2.0• sidade de confissão sacramental em
caso de pecado grave, c. 9 1 6 ; mais
ESTATUTOS: normas gerais, c. 94 §§
de uma vez no mesmo dia, c. 91 7-
1 .0-3.0; das associações dos fiéis;
921 § 2.0; na missa, c. 91 8; jejum
c. 304 § 1 .0; c. 314; 317 § 2.0; 321 ;
eucarfstico e exceções em favor do
322; do Cabido dos Cônegos, c. 505-
sacerdote que celebra mais de uma
506 §§ 1 .0 e 2.0; da Conferência dos
Bispos, c. 451 ; da Conferência dos missa no mesmo dia, e em favor
Superiores maiores, c. 709; do Con dos idosos, dos doentes e dos que
selho Pastoral diocesano, c. 5 1 3 cuidam deles, c. 91 9 §§ 1 .o-3.o; pre
§ 1 .0; d o Conselho Presbiteral, c. ceito da comunhão no tempo pas
496-498 § 2.0, c. 499-501 § 1 .0 ; de cal, c. 920 §§ 1 .0 e 2.0; rito, c. 923;
Igrejas, c. 562; de Universidades cerimônias: pão de trigo e vinho
e Faculdades eclesiásticas, c. 8 1 6 de uva, c. 924 §§ 1 .0-3.0; c. 926; duas
§ 2.0; de seminário, c. 239 § 3.0; matérias, c. 927; proibição de con
das prelazias pessoais, c. 295 § 1 . 0; sagrar fora da celebração eucarrs
c. 297; das conferências de Supe tica, c. 927; Hngua, c. 928; paramen
riores maiores, c. 709; da admi tos, c. 929; sacerdotes doentes,
nistração dos bens, c. 1 281 § 2.0; idosos ou cegos, c. 930; tempo e
c. 1 280. lugar, c. 931-933; conservação e ve
neração (934-944) ; igreja, oratório,
.�STUDOS: nos seminários, c. 247-261 ; capela do Bispo, casa de Instituto
exigidos para admissão ao diaco- Religioso, c. 934-936; cuidados e ce-
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· lebração da missa ao menos duas EXERCICIOS ESPIRITUAIS ou RETI,;,
vezes por mês, c. 934 § 2.0; na RO: dos clérigos, c. 276 § 2.0, n. 4 ;
própria casa, c. 935; tabernéculo, dos religiosos, c. 663 § 5.0; dos
c. 938 §§ 1 .0 e 3.0; ou lugar mais que vão ser promovidos às ordens,
seguro, c. 938 § 4.0 ; chave do ta c. 1 039; no seminário, c. 246 § 5.0;
bernáculo, c. 938 § 5.0; prxide, c. meio de santificação, c. 839 § 2.0;
939; lâmpada, c. 940; exposição e segundo as prescrições do Bispo �
bênção, c. 941-943; solenidade do c. 770.
Corpo e Sangue de Cristo, c. 944;
no seminério, c. 246 § 1 .0; no no EXPOSIÇAO DO SANTISSIMO: reco
viciado, c. 652 § 2.0 ; clérigos e re mendével, c. 942; ministro, c. 943.
l igiosos, c. 276 § 2.0 ; c. 663 § 2.0; na EXPULSAO: de casa religiosa, c. 703;
catequese, c. 777 n. 2.
EVANGELIZAÇAO: dever fundamental,
c. 781 ; e sacramentos, c. 843 § 2.0; FAMIUA: deveres dos casados, c. 226
nos Institutos Seculares, . c. 71 3 § § 1 .0 ; educação dos filhos, c. 226
2.0 ; nos Institutos de Vida Consagra § 2.0, c. 793 §§ 1 .0 e 2.0; coopera
da, c. 758; dever próprio dos pres ção com a escola, c. 796 § 2 .0, c.
brteros; c. 757; dever dos fiéis lei 797-798 ; visita do pároco, c. 529
gos, c. 759; veja CATEQU ESE, M I S § 1 .o.
S O ES, PALAVRA DE DEUS, PRE
GAÇÃO. FÉRIAS: do Bispo diocesano, c. 395
§ 2.0 ; dos Bispos auxiliares e coad
EXAME : de noivos, c. 1 067; das teste j�tores, c. 41 0 ; do pároco, c. 533
munhas, c. 1 558 § 1 .0; para facul § 2 .0 ; do Vigário paroquial, c. 550
dade de ouvir confissões, c. 970; § 3.o.
de consciência para religiosos, c.
664; antes da confissão, c. 988 § 1 .0• FESTAS: dias de festa na Igreja uni
versal, c. 1 246 § 1 .0; veja D IA.
EXCARDINAÇAO: causa justa, c. 270;
efeito, c. 267 § 2.0; poder do Ad FETO ABORTIVO: batismo, c. 871 .
ministrador diocesano, c. 272. FIÉIS: noção, c . 204; clérigos e leigos,
c. 207 § 1 .0; obrigações e direitos
EXECUÇAO: de decretos, c. 34 § 1 . 0;
(208-223) ; igualdade, c. 208; comu
c. 54 § 1 .0 ; de rescrito, c. 62; 69;
nhão com a Igreja, c. 209; deveres
70 ; de sentença, c. 1 650-1655.
para com a Igreja Universal e a
EXCLAUSTRAÇAO: q uem pode conce Igreja Particular, c. 209 § 2.0; vida
der, c. 686 ; efeitos, c. 687. santa, c. 21 0 ; anúncio d a salvação,
c. 21 1 ; relações com os Pastores, c.
EXCOMUNHAO: efeitos, c. 1 331 §§ 1 .0 21 2 §§ 1 .0-3.0; c. 2 1 3 ; culto a Deus,
e 2.0 ; reservadas à Santa Sé: c. c. 21 4; associações, c. 2 1 5 ; ativi
1 367-1370 § 1 .0, c. 1 378 § 1 .0 ; 1 382; dade apostólica, c. 21 6 ; educação
1 388 § 1 .0; não reservadas: c. 1 364 cristã, c. 21 7 ; liberdade de pesqu i
§ 1 .0 ; c. 1 398 ; veja n . 77 deste vo sar, c. 2 1 8 ; escolha do estado de
lume. vida, c. 21 9; boa fama, c. 220; de
fesa dos direitos, julgamento e pe
EXÉQUIAS ECLESIÁSTICAS: impor nas, c. 221 §§ 1 .0-3.0; necessidade da
tância, c. 1 1 76 ; celebração, c. 1 1 77- Igreja, obras de apostolado e sus
1 1 82; a que m devem ser concedidas, tento dos ministros, c. 222 § 1 .0;
c. 1 1 83 §§ 1 .0-3.0; os que devem justiça social, c. 222 § 2.0; o bem
ser privados, c. 1 1 84 § 1 .0 ; em caso comum e os direitos dos outros,
de dúvida, c. 1 1 84 § 2.0 ; privação c. 223 §§ 1 .0 e 2.0 ; veja LEIGOS,
da missa exequial, c. 1 1 85. CLÉRIGOS, ASSOCIAÇOES.
133
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F'LHOS: pátrio poder, c. 98 § 2.0; edu c. 287 § 1 .0; do Colégio dos Bispos,
cação, veja FAM[LIA; legrtimos e c. 336, 337; da Conferência dos
i legltimos, c. 1 1 37-1 1 40 ; adotivos, c. Bispos - veja APeNDICE IV deste
1 1 0 ; de mãe não casada, c. 877 volume; da Cúria romana, c. 360; da
§ 2.o. Igreja, c. 232; dos Legados do Su
mo Pontífice, c. 363 §§ 1. 0 e 2. 0;
FILOSOFIA ·e TEOLOGIA: estudos: nos c. 364; do Metropolita, c. 435, 436;
r seminários, c. 250-252; 1 032 § 1 .0;
..
dos notários, c. 484; dos párocos,
nas Universidades, c. 81 1 -81 2; nos c. 530; do Pontrflce Romano, c.
encontros e cursos, c. 279 § 2.0, 33� § 1 .0, c. 333, 338 §§ 1 .0 e 2.0,
C. 555 § 2.0•
c. 344, 362, 377 § 1 .0; do srnodo
dos Bispos, c. 343; do Vigário fo
.FOLHAS: dos autos, n umeradas e au
tenticadas, c. 1 472 § 2.0• râneo, c. 555 §§ 1 .0-4.0; veja COLÉ
G I O, CONEGOS, CONSELHO, CúRIA,
FORMA CANONICA: do matrimônio: S[NODO.
assistente, c. 1 1 08-1 1 1 0 ; delegação,
FUNDAÇÕES: noção e normas, c.
c. 1 1 1 1 -1 1 1 3; quem pode ser dele
1 303-131 0.
gado, c. 1 1 1 1 § 1 .0, c. 1 1 1 2 §§ 1 .0
e 2.0; celebração onde uma das
partes tem domicrJio, quase-domi
crJio ou residência hé um mês, c. GERAÇAO: dos filhos, c. 1 055 § 1 .o,
1 1 1 5 ; só perante as testemunhas, c.1 096 § 1 . 0•
c. 1 1 1 6 § 1 .0; lugar da celebração,
c. 1 1 1 8 §§ 1 .0-3.0; ritos, c. 1 1 1 9-1 1 29; GRAUS: acadêmicos, c. 81 7 ; de con
anotação da dispensa da forma, c. sangüinidade e afinidade, c. 1 08,
1 1 21 § 3.0; processo de nulidade 1 09, 1 091 § 2.0, c. 1 092; na hones
de matrimônio por falta da forma, tidade pública, c. 1 093.
c. 1 686.
FORMAÇAO: dos clérigos, c. 232-264;
veja SEMINÁRIO ; dos noviç�s, c. HABITO: dos clérigos, c. 284; dos re
650-652; dos religiosos, c. 659-661 ; ligiosos, c. 669 § 1 .0; dos religiosos
nos Institutos Seculares, c. 722- clérigos, c. 669 § 2.0•
724; dos fiéis em geral, e especial
mente dos leigos, para o aposto HERESIA: noção, c. 751 ; pena, c. 1 364
lado, c. 2 1 7, 229; 231 § 1 .0; dos § 1 .o .
aspirantes ao diaconato permanen HIERARQUIA: CONSTITUIÇÃO hierár
te, c. 236; nas Sociedades de Vida quica da Igreja, c. 330-572.
Apostólica, c. 735 §§ 1 .0-3.0•
HOMIC[DIO: i rregularidade para a or
FRATERNIDADE: do presbitério deve denação, c. 1 041 n. 4; impedimen
ser preparada no seminário, c. 245 to matrimonial, c. 1 090 §§ 1 .0 e 2.o.
§ 2.0; nos I nstitutos de Vida Consa HOMILIA: nos domingos e festas, c.
grada, c. 602. 528 § 1 .0 ; reservada aos Diáconos
FRUTO: do matrimônio - os filhos, e sacerdotes, c. 767 § 1 .0•
c. 1 055 § 1 .0, c. 1 096 § 1 .0• HONESTIDADE POBLICA: impedimen
to matrimonial, c. 1 093.
FUNÇõES: específicas: dos Bispos, c.
375 §§ 1 .0 e 2.0, c. 381 § 1 .0, c. HORA: da celebração da Eucaristia,
383-386, 390, 391 ' 394, 396-398, c. 931 ; veja LITURG IA DAS HORAS.
462, 468 § 1 .0, c. 882, 1 0 1 2 ; dos HóSTIA consagrada: pena contra os
Cardeais, c. 349; 352 §§ 1 .0 e 2.0 ; profanadores, c. 1 367.
do Chanceler, c. 482 § 2.0; dos
clérig!)s, c. 274 § 1 .0; c. 275 § 1 .0; HUMILDADE: dos Bispos, c. 387.
1 34
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IDADE: maior e menor, c. 97 § 1 .0 ; (em perigo de morte) ; c. 1080 (tudo
do uso d a razão, c . 9 7 § 2 . 0 ; veja preparado) ; informação ao O rdiná
n. 31 deste volume; não passfveis rio, c. 1 081 ; anotação no caso de
de pena por falta de idade, c. 1 323 impedimento, c. 1 082; em especial:
n. 1 . afinidade, c. 1 092; consangüinida
de, c. 1 091 §§ 1 .0-4.0; disparidade de
IDONEIDADE: para oficio eclesiástico culto, c. 1 086 §§ 1 .0-3.0; homicfdio, c.
· em geral, c. 1 49, 1 50; para os off 1 090 §§ 1 .0 e 2.0; honestidade pú
cios de: Administrador diocesano, blica, c. 1 093 ; idade, c. 1 083 §§
c. 425 §§ 1 .0 e 2.0; Advogado, c. 1 .0 e 2.0; Impotência, c. 1 084 §§
1 483; Bispo, c. 378 §§ 1 .0 e 2.0; 1 .0-3.0; ordem sagrada, c. 1087; pa
Chanceler, c. 483 § 2.0; Ecônomo, rentesco legal, c. 1 094; rapto, c. 1 089;
c. 494 § 1 .0; Juiz, c. 1 421 § 3.0; vinculo matrimonial, c. 1 085 §§ 1 .0
Mestre de noviços, c. 651 § 1 .0 ; e 2.0; voto, c. 1 088; processo de
Moderador d a Cúria, c . 473 § 2.0; nul idade por i mpedimento, c. 1 686.
Notário, c. 483 § 2.0; Péroco, c.
521 §§ 1 .0-3.0; Perito, c. 1 574; Pro IMPOTI!NCIA: i m pedimento matrimo
curador, c. 1 483; Superior religioso, nial, c. 1 084; em caso de dúvida, c.
c. 623; Testemunha, c. 1 550 §§ 1 .0 1084 § 2.0•
e 2.0; Vigários Geral e Episcopal, c.
478 § 1 .0• IMPUGNAÇAO: da sentença, c. 1 61 9-
1 640 ; veja QUERELA, APELAÇÃO.
IGNORANCIA: da lei, c. 15 §§ 1 .0 e
2.0; nos atos jurfdicos, c. 1 26 ; d a INCARDINAÇAO: em igreja particular
natureza do matrimônio, c. 1 096 e I nstituto Religioso, c. 265-272; con
dições, c. 269; poder do Adminis
§§ 1 .0 e 2.0•
trador diocesano, c. 272.
IGREJA: pessoa moral, c. 1 1 3; cléri
IN COLA: noção, c. 1 00.
gos e leigos, c. 207 § 1 . 0; consti
tuição hierárquica, c. 330-367; uni INDULGI!NCIAS: noção, c. 992, 993;
versal e particular, c. 368-374; fun quem as pode lucrar, c. 994, 996
ções educativas, c. 794, 800, 804; §§ 1 .0 e 2.0; quem as pode conce
veja CATEQUESE, EVANGELIZA der, c. 995 §§ 1 .0 e 2.0; a quem po
ÇÃO, PALAVRA DE DEUS; templos: dem ser aplicadas, c. 994; veja n .
noção, c. 1 21 4 ; licença para cons 67, ANEXO, neste volume.
trui r, c. 1 21 5 ; normas para constru
INFALIBILIDADE: do Sumo Pontifica,
ção, c. 1 21 6 ; titular, c. 1 21 8; culto,
c. 749 § 1 .0; do Colégio dos Bis
c. 1 21 9 ; limpeza e decoro, c. 1 220;
pos, c. 749 § 2.0•
ingresso, c. 1 221 ; redução a uso
profano, c. 1 222; sepultamento, c. INFORMAÇAO: de dispensa de impe
1 242. dimento em perigo de morte, c.
1 081 ; de matrimônio só perante as
IGUALDADE: de todos os fiéis, c. 208.
testem unhas, c. 1 1 21 § 2.0; da mor
IMAGENS SAGRADAS: veneração, c. te do Bispo, c. 422; da eleição do
1 1 88; preciosas, c. 1 1 89. Adm i n istrador diocesano, c. 422.
1 35
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INSTITUTOS: de vida consagrada: re INSTRUÇõES: obrigatoriedade, c. 34
lações com associações, c. 31 1 ; no § 1 .0; em relação às leis, c. 34
ção de vida consagrada, c. 573 § § 2.0; cessação, c. 34 § 3.0•
1 .0; c. 574, 573 § 2.0, vocação, c.
574 § 2.0; conselhos evangélicos, INTERDITO: casos em que se aplica,
c. 574-576, 598-601 , 603 § 2.0; agre c. 1 370 § 2.0; 1 373; 1 374; 1 378 § 2.0;
gação, c. 580; divisão, c. 581 ; fusão, 1 380; 1 390 § 1 .0 ; 1 394 § 2.0; efeito,
c. 582; mudanças, c. 583; supres c. 1 332.
são, c. 584, 585; autonomia de vida INTERPELAÇAO: no caso do privilé
e regime, c. 586; clerical e laical, gio paulino, c. 1 1 44, 1 1 45.
c. 588; direito pontifício e direito
diocesano, c. 589; obediência, c. INTERPRETAÇAO: das leis, c. 1 6 §§
590 ; isenção, c. 591 ; relatório à 1 .0-3.0, normas, c. 1 7, 1 8; de privilé
Santa Sé, c. 592 § 1 .0 ; conheci gio, c. 77; de d ispensa e do poder de
mento dos documentos da Santa dispensar, c. 92; do pod e r executi
Sé, c. 59? § 2.0 ; disciplina, c. 593; vo, c. 1 38; dos conselhos evangéli
Bispo e instituto de direito diocesa cos, c. 576; de juramento, c. 1 204;
no, c. 594; aprovação das constitui dos cânones do novo Código, c. 6
ções, e dispensa, c. 595 §§ 1 .0 e § 2.o .
2.0; poder dos Superiores, e capr
tulos, c. 596; admissão, c. 597; fra INTÉRPRETE: da lei, c. 1 6 § 1 .0 ; n a
ternidade, c. 602 ; vida eremltica e confissão sacramental, c. 983 § 2.0;
anacorética, c. 603; ordem das vir c. 990 ; no matrimônio, c. 1 1 06.
gens, c. 604 § 1 .0 ; competência da INTERROGATóRIO: das testemunhas,
Santa Sé e dos Bispos, c. 605 ; re c. 1 558-1 571 .
ligiosos: noção, c. 607; doação to
tal, c. 607 § 1 .0 ; testemunho públi INTERVALO: entre o acolitato e o dia
co de Cristo, c. 607 § 3.0; casas, conato, c. 1 035 § 2.0; entre o dia
c. 61 0-61 6 ; obediência, c. 6 1 8 ; Su conato e o presbiterato, c. 1 031
periores - espírito de serviço, res § 1 .o .
peito à pessoa, dedicação ao offcio,
INTERVENÇAO: de terceiro na causa,
c. 61 8, 61 9; Superiores maiores, c.
c. 1 596, 1 597.
620 ; província, c. 621 ; Superiores
e conselhos, c. 61 7-630 ; capítulos, INVENTARIO: dos documentos da
c. 631-633; bens temporais, c. 634- Cúria diocesana, c. 486 § 3.0•
640; noviciado, 641-653; profissão
religiosa, c. 654-658; formação dos INVESTIGAÇÃO: no processo penal,
religiosos, c. 659-661 : obrigações e c. 1 71 7-1 71 9.
direitos, c. 662-672 ; apostolado, c. IRREGULARIDADES: para receber or
673-683; passagem para outro Insti dens, c. 1 041 ; para exercer ordens
tuto, c. 684-685 ; saída do I nstituto, recebidas, c. 1 044; multipl icação, c.
c. 686-693 ; demissão de membros, 1 046 ; dispensa pela Santa Sé, c. 1 047
694-704; religiosos promovidos ao §§ 1 .0-3.0; pelo O rdinário, c. 1 047
episcopado, c. 705-707; conferência § 4.0; nos casos mais urgentes, c.
dos Superiores maiores, c. 708-709 ; 1 048; o que se deve mencionar nos
seculares: noção, c. 71 0 ; conselhos ped idos de dispensa, c. 1 049 §§
evangélicos, c. 71 2 ; apostolado, c. 1 .0 e 2.0; efeito da dispensa geral ,
71 3-71 9; espiritualidade, c. 710, 719 c. 1 049 § 3.0•
§§ 1 .0-4.0 ; ad missão e prova ini
cial, c. 721 ; formação, c. 722 §§ ISENÇAO: de I nstitutos de Vida Con
1 .0-3.0, c. 723-724; de previdência em sagrada, c. 591 ; d e sede de Lega
favor do clero, c. 1 274 §§ 1 .0 e 2.0, ção pontifícia, c. 366 n. 1 ; do se
dos leigos, c. 231 § 2.0• minário, c. 262.
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JEJUM: eucarrstico, c. 9 1 9 §§ 1 .0-3.o; LEGITIMAÇAO: como se faz, c. 1 1 39;
preceito, c. 1 251 -1 253. conseqüência, c. 1 1 40.
137
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ticos e auxUios aos Pastores, c. valor da aprovação, c. 829; jornais,
228; conhecimento e ensino das opúsculos e revistas, c. 831 § 1 .0;
ciências sagradas, c. 229; leitor e edições de Institutos Religiosos, c.
acólito, c. 230; pregação, batismo 832; de contab i lidade, c. 1 284 §
e comunhão, c. 230 § 3.0; formação 2.0, n. 7.
adequada e remuneração, c. 231 ;
veja FIÉIS, ASSOCIAÇõES. LUGAR: de origem do filho, c. 1 01 §
1 .0; do batismo, c. 857 §§ 1 .0 e 2.0;
LEITOR: ministério de leigos, c. 230 da confirmação, c. 881 ; da celebra
§ 1 .o . ção eucarrstica, c. 932, 933; para
ouvi r confissões, c. 964 §§ 1 .0-3.0; da
LIBELO: necessidade, c. 1 501 ; propõe ordenação, c. 1 01 1 § 1 .0 ; do matri
o objeto da controvérsia, c. 1 502; mônio, c. 1 1 1 5 ; 1 1 1 8 §§ 1 .0-3�0; do
petição o ral, c. 1 503; o que deve jurzo, c. 1 468, 1 469; do interroga
conter, c. 1 504; competente para tório das testemunhas, c. 1 558 §§
admiti r ou rejeitar, c. 1 505 § 1 .0; 1 .o-3. o .
rejeição, c. 1 505 §§ 2.0-4.0; negligên
cia do juiz, c. 1 506.
LfNGUA: na celebração eucarrstica, c.
928; nos estudos do seminério, c. MADRINHA: de batismo, c. 873; de
249. crisma, cfr. c. 893 § 2.0•
138
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perigo de morte, c. 1 068; manifes bição, c. 1 077 §§ 1 .0 é 2.0; poder
tação de impedi mento, c. 1 069; ca de dispensar, c. 1 078 §§ 1 .0 e 2.0;
sos em que se exige l icença do dispensas reservadas à Santa Sé,
Ordinário, c. 1 071 § 1 .0 ; a quem c. 1 078 § 2.0, n. 1 e 2 ; indispensá
não se pode dar a licença, c. 1 071 veis, c. 1 078 § 3.0; em perigo de
§ 2. 0; consentimento: noção c. 1 057 morte - faculdade do Ordinário do
§ 2.0, c. 1 096; produz o matrimô lugar, do pároco, do delegado e do
nio, c. 1 057 § 1 .0 ; incapazes, c. confessor, c. 1 079 §§ 1 .0-4.0; tudo pre-
1 095 ; conhecimento necessário, c. parado, c. 1 080; informação ao Or
1 096 ; manifestação, c. 1 1 01 ; 1 1 04 dinário do lugar e anotação de dis
§ 2.0; fatores que podem viciar: pensa, c. 1 081 , 1 082; em especial:
erro sobre a pessoa, qualidade ou afinidade, c. 1 092; consangüinida
propriedades do matrimônio, c. 1 097 de, c. 1091 ; crime, c. 1 090 ; dispa
§§ 1 .0 e 2.0, c. 1 099; condlçlo, c. ridade de culto, c. 1 086; honestida
1 1 02 §§ 1 .0-3.0; violência ou medo, de pública, c. 1 093; idade, c. 1 083;
c. 1 1 03 (cfr. c. 1 25 §§ 1 .0 e 2.0) ; pre impotência, c. 1 084; o rdem, c. 1 087;
sença dos nubentes, c. 1 1 04 § 1 .0 ; parentesco legal , c. 1 094; rapto, c.
por p rocu rador, c . 1 1 05 § § 1 .o-4. o ; · 1 089; vrnculo matrimonial, c. 1 085;
por intérprete, c. 1 1 06; presunção de voto, c. 1 088; misto: proibição, c.
perseverança, c. 1 1 07; convalidação 1 1 24; condições para licença, c.
simples: renovação do consentimen 1 1 25 ; competente para dar a licen
to, c. 1 1 56-1 1 60 ; d ispensa de Im ça, c. 1 1 25 ; modo de declaração
pedimento, c. 1 1 56 § 1 .0 ; nulidade da parte católica e informação da
por falta de forma, c. 1 1 60 ; dlasolu parte não católica, c. 1 1 26 ; forma,
çlo: matrimônio não consumado, c. c. 1 1 27 ; assistente católico com mi
1 1 42 ; privilégio paulino, c. 1 1 43- nistro não católico, c. 1 1 27 § 3.0;
1 1 47; batizado que teve várias mu cuidados do Ordinário e outros pas
l heres antes do batismo, c. 1 1 48; tores, c. 1 1 28; rato: c. 1 061 § 1 .0 ;
efeitos: vrnculo perpétuo e exclusi rato e consumado, c. 1 061 § 1 .0 ;
vo, c. 1 1 34 ; iguais deveres e direi dispensa de rato e n ã o consuma
tos, c. 1 1 35; educação dos filhos, do, c. 1 697, 1 698 {veja PROCEs
c. 1 1 36 ; legitimidade dos filhos, c. SOS) ; sanaçlo In radlce: noção, c.
c. 1 1 37; 1 1 38 § 2.0; paternidade, c. 1 1 61 § 1 .0 ; retroação, c. 1 1 61 § 2.0;
1 1 38 § 1 .0; legitimação, c. 1 1 39, se faltou consentimento, c. 1 1 62 §§
1 1 40 ; forma: condição para a vali 1 .0 e 2.0; matrimônios sanáveis, c.
dade - o assistente e as testemu 1 1 63 §§ 1. 0 e 2. 0 ; exigência de cau
nhas, c. 1 1 08 § 1 .0 ; solicitação e sa grave, c. 1 1 64; poder de con
manifestação do consentimento, c. ceder, c. 1 1 65 §§ 1 .0 e 2.0; secreto:
1 1 08 § · 2.0 ; competência territorial licença, c. 1 1 30 ; i m p licações, c.
e pessoal do assistente, c. 1 1 09, 1 1 31 ; 1 1 32 ; anotação, 1 1 33; separa
1 1 1 0 ; delegação a sacerdote e Diá ção: com permanência do vrnculo:
conos, c. 1 1 1 1 §§ 1 .0 e 2.0; dele obrigação da convivência, c. 1 1 51 ;
gação a leigos, c. 1 1 1 2 §§ 1 .0 e dissolução por motivo de adultério,
2.0 ; delegação especial, c. 1 1 1 3; es c. 1 1 52 ; perdão, c. 1 1 52 §§ 1 .0 e 2.0;
tado livre dos contraentes, c. 1 1 1 3, causa de separação, c. 1 1 52 § 3.0;
1 1 1 4; paróquia da celebração, c. caso de convivência muito dificil,
1 1 1 5; só perante as testemunhas, c. 1 1 53 § 1. 0 ; o bem dos filhos, c.
c. 1 1 1 6; os sujeitos à forma canô 1 1 54; restau ração da convivência,
n ica, c. 1 1 1 7; lugar, c. 1 1 1 8 §§ 1 .0- c. 1 1 53 § 2.0, C. 1 1 55.
3.0; rito, c. 1 1 19, 1 1 20 ; anotação, c.
1 1 21-1 1 23; impedimentos em geral: MEDO: n os atos ju rrdicos, c. 1 25 §
efeito dos di rimentes, c. 1073; p(J 2.0; no matrimônio, c. 1 1 03; no voto,
blico, c. 1 074; competência para es c. 1 1 91 § 3.0; nos delitos, c. 1 323,
tabelecer, c. 1 075 §§ 1 .0 e 2.0; prol· n. 4; na rem issão de pena, c. 1 360.
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MENOR: idade, c. 97 § 1.0; criança e fiéis, c. 899 §§ 1.0 e 2.0; pelo povo,
uso da razão, c. 97 § 2.0; uso dos c. 388 §§ 1.0-4.0 (Bispo diocesano),
direitos, c. 98 § 2.0; consentimento c. 429 (Administrador diocesano), c.
dos pais para o matrimônio, c. 1071 534 §§ 1.0 3 .0 (pãroco), c. 540 § 1.0
-
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diocesano, c. 468 § 2.0; presumida § 1 .0; dos ju(zes, c. 1 421 § 1 .0; de
(processo), c. 1 707 §§ 1 .0-3.0• auditor, c. 1 428; de relator, c. 1 429;
do Promotor de Justiça e do Defen
MOSTEIROS - MONGES: c. 6 1 3-61 5, sor do Vínculo, c. 1 435; de advoga
620, 624, 625, 638, 699. do e procurador, c. 1 481 §§ 1 .0-3.0; c.
1 482 §§ 1 .0-3.0; dos peritos, c. 1 575.
MOTIVOS: da sentença, c. 1 61 1 , n. 3.
NOTARIO : valor jurldico da assin a
MUDANÇA: nos Institutos de Vida Con
tura, c. 483 § 1 .0 ; q ualidades, c.
sagrada, c. 583; nas paróquias, c.
483 § 2.0; deveres, c. 484; remo
51 5 § 2.0; proibida na vacância da
ção, c. 485; nos processos, c. 1 437
Sé, c. 428, 435; nas atividades apos
§§ 1 .0 e 2.0; c. 1 567; 1 568.
tól icas de casa religiosa, c. 61 2 ; no
Cabido dos cônegos, c. 504. NOVICIADO: admissão, c. 641 -645;
competência para admitir, c. 641 ;
MULHERES: domicilio próprio, c. 1 04;
exigências para admissão, c. 642;
madrinha de batismo e de confir
condições para val idade, c. 643 §§
mação para ambos os sexos, c. 873,
1 .0 e 2.0; clérigos, c. 644; documen
893 § 2.0; impedimento de idade,
tos e informações, c. 645 §§ 1 . o-4.o ;
c. 1 083 § 1 .0 ; veja LEIGOS.
inicia a vida no Instituto, c. 646·; fi
nalidade, c. 646; ereção, transferên
cia e supressão, c. 647 § 1 .0; casa
designada (validade}, c. 647 § 2.0;
NATAL: dia de festa, c. 1 246 § 1 .0 ;
du ração, c. 648 §§ 1 .0-3.0; c. 649 §
espórtulas d e missas, c . 951 § 1 .0•
2.0; ausência da casa, c. 649 § 1 .0 ;
NEóFITO: formação, c. 789; l ugar de formação, c. 652 § § 1 .0-5.0; abandono
origem, c. 101 § 1 .0 ; impedido de e dem issão, c. 653 § 1 .0; após a
receber ordem, c. 1 042 n. 3. conclusão, c. 653 § 2.0; veja M ES
TRE DE NOVIÇOS.
NOIVOS: preparação para o casamen
to, c. 1 063-1066; exame, c. 1 067. NULIDADE: de atos jurídicos, c. 1 25,
1 27 § 1 .0, n. 1 e 2; do noviciado, c.
NOMEAÇAO: de cardeais, c. 351 §§ 643 §§ 1 .0 e 2.0; c. 647 § 2.0; c.
1 .0 e 2.0; de Bispos, c. 377 § 1 .0 ; 648 § 1 .0; da profissão religiosa, c.
de Administrador diocesano, c. 421 656, n . 1 -5 ; da prova inicial nos
§ 2. 0; dos que exercem ofrcio na Institutos Seculares, c. 721 §§ 1 .o
cúria diocesana, c. 470; do modera e 2.0; admissão às Sociedades de
dor da cúria, c. 473 §§ 2.0 e 3.0; Vida Consagrada, c. 735 § 2.0 ; d a
do Vigário Geral e Vigário Episco absolvição, c. 977 (cfr. c. 966-968) ; da
pal, c. 477 § 1 .0 ; de Vigário Geral, ordenação (cfr. c. 1 024) ; processo, c.
para o Bispo coadjutor, c. 406 § 1 708-1 712; do matrimônio, veja CON
1 .0 ; de Vigário Geral ou Vigário SENTIM ENTO, FORMA, I MPEDIM EN
Episcopal, para o B ispo auxiliar, c. TO, MATRIMÔNIO processo), c.
406 §§ 1 .0 e 2.0; do conselho de 1 671 -1 688; SENTENÇA.
negócios econômicos, c. 492 § 1 .0 ;
d o ecônomo, c. 494 § 1 .0; d e alguns NúPCIAS: novas: depois de duas sen
membros do conselho presbiteral, c. tenças de nulidade, c. 1 684 § 1 .o;
497 . n. 3 ; dos consultores, c. 502 depois de uma sentença, c. 1 686.
§ 1 .0 ; de cônegos, c. 509 § 1 .0 ;
do pároco, c . 522 ; 525 n . 2 ; de
administrador paroqu ial, c. 539; de
Vigário paroquial, c. 545 § 1 .0 ; de Vi OBEDiêNCIA: dos fiéis aos Pastores,
gário forãneo, c. 553 § 2.0; de rei c. 21 2 § 1 .0 ; dos clérigos, c. 273;
tor de igreja, c. 557; de capelão, nos Institutos de Vida Consagrada,
c. 565; do Vigário j udicial, c. 1 420 c. 601 ; ao Sumo Pontífice, c. 590
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§ 2.0 ; dos religiosos: ao Bispo, c. 1 01 4, 1 382; c. 1 01.5-1 01 7; dimissórias,
678 § 1 .0, c. 681 § 1 .0; aos Supe 1 0 1 9-1 023; ordenandos: capacidade,
riores, c. 61 8; dos Institutos Secula c. 1 024; requisitos para liceidade,
res ao Bispo, c. 71 5 §§ 1 .0 e 2.0; c. 1 025 ; a serviço de outra Diocese,
obrigação não passível de prescri c. 1 025 § 3.0 ; l iberdade, c. 1 026;
ção, c. 1 99 n. 7; ao reitor do se preparação, c. 1 027, 232-264; ins
minário, c. 260. trução c. 1 028; 1 029; reta intenção,
c. 1 029; proibição de acesso ao
OBRIGAÇÕES: dos clérigos, 273-289 ; presbiterato, c. 1 030; idade, c. 1 031
de todos os fiéis, c. 208-223, c. 754; §§ 1 .0-4.0; curso filosófico-teológico,
dos leigos, c. 224-231 ; dos religio para o diaconato, c. 1 032 § 1 .0 ; in
sos, c. 662-672; dos otrcios, c. 1 45 tervalo e estágio antes do presbi
§ 2.o. terato, c. 1 031 § 1 .0, c. 1 032 § 2.0;
formação para o diaconato perma
OFICIAL: nomeação, c. 1 420 § 1 .0 ; ve
nente, c. 236, 1 032 § 3.0 ; ordena
ja VIGÁRIO JUDICIAL.
ção : antecedentes: crisma, c.
OFICIO: eclesiástico: noção, c. 1 45 § 1 033; admissão, c. 1 034 §§ 1 .0 e 2.0;
1 .0; obrigações e di reitos, c. 1 45 ministérios anteriores à promoção,
§ 2.0 ; provisão: normas gerais, c. c. 1 035 §§ 1 .0 e 2.0 ; declaração de
1 46-1 56; livre colação, c. 1 57; apre livre e espontânea vontade, c. 1 036;
sentação, c. 1 58-1 63 ; eleição, c. celibato, c. 1 037; Diácono que re
1 64-1 79; postulação, c. 1 80-1 83; per solve não ser presbítero, c. 1 038;
da: normas gerais, c. 1 84-1 86; re exercícios espirituais; c. 1 039; irre
n úncia, c. 1 87-1 89 ; transferência, c. gularidades e outros impedimentos:
1 90, 1 91 ; destituição, c. 1 92-1 95; i rregulares para receber ordens,
privação, c. 1 96. c. 1 041 ; irregulares para exercer or
dens recebidas, c. 1 044 § 1 .0; im
óLEO: de oliveira ou de outras plan pedidos de receber ordens, c. 1 042;
tas, nos sacramentos, c. 847 § 1 .0; impedidos de exercer ordens, c.
pedido e guarda, c. 847 § 2.0; na 1 044 § 2.0; ignorância e multipl ica
confirmação; c. 880 §§ 1 .0 e. 2.o ; ção de irregu laridades ou impedi
na unção dos enfermos, c. 999. mentos, c. 1 045, 1 046; dispensa,
1 047-1049; documentos e escrutí
ôNUS: de missas, c. 1 308; de provar, nio: documentos exigidos, c. 1 050,
c. 1 526 § 1 .0 ; redução de ônus de 1 052; escrutínio sobre as q ual ida
fundação e de missas, c. 1 31 0 §§ des do ordenando, c. 1 051 ; anota
2.0 e 3.0• ção e certificado, c. 1 053, 1 054.
ORAÇAO: no seminário, c. 246 § 3.0; ORDINARIO: noção, c. 1 34 §§ 1 .0-3.o,
dos clérigos, c. 276 § 2.0, n . 3, 5 ; dispensa de leis na dúvida de fato,
dos rel igiosos, c . 663 §§ 3.0 e 4.0; c. 1 4; dispensa de leis disciplina
meio de santificação, c. 839 §§ 1 .0 res universais ou particulares, c.
e 2.0 ; em família, c. 528 § 2.0• 87 § 2.0; dispensa de leis dioce
sanas, c. 88; O rdinário p róprio e
ORATóRIO: noção, c. 1 223; licença,
domicílio, c. 1 07 § 1 .0 ; dos vagos,
c. 1 224 §§ 1 .0 e 2.0; uso profano,
c. 1 07 § 2.0; obediência dos clé
c. 1 224 § 2.0; celebrações, c. 1 225;
rigos, c. 273; e das associações de
particular, c. 1 227-1229..
fiéis, c. 325 § 2.0 ; permissão ao
ORDEM: terceira, c. 303; das cogni pároco para residir fora da casa
ções (processos}, c. 1 458-1464; das paroquial , c. 533 § 1 .0 ; informado
virgens, c. 604 § 1 .0; Sacramento: pelo pároco que se ausenta da pa
noção, c. 1 008; 1 009 § 1 .0 ; rito, c. róquia por mais de uma semana, c.
1 009 § 2.0; tem po, c. 1 01 0 ; lugar, 533 § 2.0; permissão para o vigário
c. 1 0 1 1 § 1 .0; ministro, 1 01 2, 1 0 1 3, paroquial residir fora da paróquia,
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c. 550 § 1 .0; vida comu m entre o ritual à parte católica e filhos de
pároco e os vigários, c. 550 § 2.0; matrimônio misto, c. 1 1 28i advertên
isenção dos I nstitutos de Vida Con cia a quem está em ocasião próxi
sagrada, c. 591 ; p restação de con ma de cometer delito, c. 1 339 §
tas dos mosteiros sul luris, c. 637; 1 .0; advertência ao réu absolvido,
restrição e faculdade do reitor da c. 1 348; solicitude em favor do clé
igreja para pregação, c. 764; pre rigo demitido do estado clerical, c.
paração de catequistas, c. 780 ; re 1 350 § 2.0; remissão de pena, c.
cebe a profissão de fé, c. 833, n. 1 355, 1 356; quanto aos delitos e
6, 7; orações e exercrcios confor penas contra autoridades eclesiásti
mes com as normas da Igreja, c. cas, c. 1 371 , 1 373 ; investigação
839 § 2.0; destino de espórtulas de prévia no processo penal, c. 1 71 7
missas, sendo várias no mesmo dia, § 1 .0, c . 1 71 8, 1 71 9 ; na evolução
c. 951 § 1. 0; faculdades quanto ao do processo penal, c. 1 720-1722; ex
sacramento da penitência, c. 967 claustração de religioso clérigo, c.
§ 2.0; 968 § 1 .0; 969 § 1 .0 ; 971 ; 686 § 1 .0•
974 §§ 1 .0-3.0; dispensa de irregulari
dades e impedimentos (ordenação), OSTENSóRIO: para exposição do San
c. 1 047 § 4.0; proibição de matri tíssimo, c. 941 § 1 .0•
mônio, c. 1 077 § 1 .0 ; dispensa de
imped imentos matrimoniais, c. 1 078
§ 1 .0 ; c. 1 079; 1 080 ; deve ser in
formado de dispensa concedida pe PADRINHOS: de batismo: responsabi
lo pároco, sacerdote ou Diácono, lidade, c. 872; padrinho ou madri
c. 1 081 ; licença para matrimônio nha, ou padrinho e madrinha, c.
misto, c. 1 1 25; atribuições sobre 873; condições, c. 874 §§ 1 .0 e 2.o;
matrimônio secreto, c. 1 1 30-1 1 32 ; de crisma: dever, c. 892 ; condições,
normas e dispensa da interpelação c. 893 § 1 .0 ; convém ser o mesmo
(privilégio paulino), c. 1 1 44 § 2.o, de batismo, c. 893 § 2.0•
c. 1 1 45 § 1 .0 ; exéquias de crianças
PAIS: responsáveis pelos filhos me
e de batizados não catól icos, c.
nores, c. 98 § 2.0; educação dos
1 1 83 §§ 2.0 e 3.0; d ispensa de
votos particulares, c. 1 1 96 n. 1, 3 ; filhos, c. 226 § 2.0; c. 793 § 1 .0 ;
preparação d o s filhos para a p ri
uso profano d e lugar sagrado, c.
1 21 0, 1 21 2; licença para oratório, meira comunhão, c. 9 1 4 ; coopera
c. 1 223, 1 224, 1 226; celebrações ção com os professores, c. 796 §
2.0; liberdade na escolha das esco
em oratórios, c. 1 225 ; admin istra
ção dos bens, c. 1 276 §§ 1 .o e 2.o; las, c. 797; preferência por escola
1 279 ; c. 1 281 § 1 .0 c. 1 283 n. 1 ; em que se cuide da educação ca
tólica, c. 798; batismo dos filhos,
1 287 § 1 . 0; executor de vontades
pias, c. 1 301 §§ 1 .0-3.0; di minuição d e c. 867 § 1 .0 ; matrimônio de fi lho
ônus de fundações, c . 131 0 § 2.o; menor, c . 1 071 § 1 .0, n. 6 ; adoti
nomeação d e professor de religião, vos, c. 1 1 0.
c. 805; aprovação de l ivros, c. 824 PALAVRA DE DEUS: auxUio dos Pas
§ 1 .0 ; c. 826 §§ 2.0 e 3.0 ; c. 827 tores aos fiéis, c. 213; missão da
§§ 1 .0 e 3.0; c. 830 §§ 1 .0 e 3.o; Igreja u n iversal e d a Igreja parti
exercrcio das ordens pelos que so cular, c. 756 §§ 1 .0 e 2.0; obriga
frem de doenças psrqulcas, c. 1 044 ção dos presbrteros, c. 757; teste
§ 2.0, n. 2; anotação de d ispensa munho d os I nstitutos de Vida Con
de forma, c. 1 1 21 § 3.0; deve ser sagrada, e dos leigos, c. 758, 759;
informado do matrimônio só perante fontes, c. 760 ; meios, c . 761 ; veja
as testemunhas, c. 1 1 21 §§ 2.0 e 3.o; CATEQU ESE, PREGAÇÃO.
dispensa da forma nos matrimônios
mistos, c. 1 1 27 § 2.0; auxmo espi- PALIO: petição e uso, c. 437 §§ 1 .0-3.0•
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PAO: na celebraçAo da Eucaristia, c. § 2.0; personalidade jurrdica, c. 5 1 5
924 §§ 1 .0 e 2.0; c. 925; 926; 927. § 3.0; cu idado sol idário, c. 51 7
§ 1 .0; participação de Diácono e lei
PARAMENTOS: exigidos para a Mis gos, c. 5 1 7 § 2.0; livros paroquiais,
sa, c. 929. c. 535 §§ 1 .0 e 2.0; selo, c. 535
PARENTESCO: legal : como se gera, § 3.0; arquivo, c. 535 §§ 4.0 e 5.0;
c. 1 1 0 ; impedimento matrimonial, c. conselho pastoral, c. 536 §§ 1 .0 e
1 094; veja AFIN IDADE, CONSAN 2.0; consel ho de negócios econô
GÜINIDADE. micos, c. 537; impedimento e va
cância c. 539 (veja ADM INISTRA
PÁROCO: pastor da paróquia, sob a
DOR PAROQUIAL, VIGÁRIOS PA
autoridade do Bispo, c. 519; como
ROQUIAIS) ; administração sol idária,
pessoa jurídica pode assumir paró
c. 542-544.
quia, c. 520 §§ 1 .0 e 2.0; deve ser
presbítero, c. 521 § 1 .0 ; qual idades PARTES: nos juízos em geral: deman
e idoneidade, c. 521 §§ 2.0 e 3.0; dada deve responder, c. 1 476 ; re
c. 524; estabilidade, c. 522; nomea convenção, c. 1 494 § 1 .0 ; no juízo
ção, c. 523, 525 n. 2; consulta a contencioso: assinatura do libelo pe
presbrteros e leigos, c. 524; de uma lo autor, c. 1 504 n. 3; compareci
ou mais paróquias, c. 526 § 1 .0 ; mento sem citação, c. 1 507 § 3.0;
um s ó na mesma paróquia, c. 526 morte de uma parte l itigante, c.
§ 2.0 ; posse, c. 527 §§ 1 .0-3.0; ativida 1 51 8; renúncia à instância, c. 1 524;
des pastorais e litúrgicas, c. 528 recusa de se apresentar ao juiz,
§§ 1 .0 e 2.0 ; c. 529 §§ 1 .0 e 2.0 ; c. 1 528; interrogatório, c. 1 530,
funções especiais, c. 530 n. 1 -7 ; 1 533, 1 534 ; interrogatório das tes
c. 777; representante da paróquia, temunhas, c. 1 559 ; ausência, c.
c. 532; residência, c. 533 § 1 .0 ; 1 592, 1 595 §§ 1 .0 e 2.0; apelação, c.
férias, c. 533 § 2 . 0 ; ausência por 1 628, 1 632 § 2.0; c. 1 634 § 2.0; c.
mais de uma semana, c. 533 §§ 2.0 1 637 §§ 1 .0-3.0; despesas, c. 1 649
e 3.0; missa pelo povo, c. 534 §§ 1 .0- § 1 . 0, n. 1 ; no processo contencio
3.0; cessação do ofício, c. 538 §§ so oral: citação, c. 1 661 §§ 1 .0 e
1 .0-3.0; formação catequética, com 2.0; interrogatório, c. 1 663 § 2.0;
cooperação de clérigos, religiosos respostas, c. 1 664; nos processos
e leigos, c. 776; profissão de fé, matr;moniais: os cônjuges, c. 1 674
c. 833 n. 6; anotação do batis
n. 1 ; interrogatório das testemu
mo, c. 877 §§ 1 .0-3.0; viático,
nhas, c. 1 678 §§ 1 .0 e 2.0 ; no pro
c. 530 n. 3; c. 91 1 § 1 .0 ; anotação
cesso documental, c. 1 686; nas cau
de espórtulas de missas, c. 958
sas de separação, c. 1 693 § 1 .0 ; no
§ 1 .0 ; ouve confissões em razão do
ofício, c. 968 § 1. 0; deve ser infor processo para dispensa do matri
mado de impedimento matrimonial, mônio rato e não consumado -
c. 1 069 ; 1 070; dispensa de impedi os cônjuges, c. 1 697.
mentos matrimoniais, c. 1 079 § 2.0, PARTICIPAÇAO: na Eucaristia: direito
c. 1 080 ; competência para assistir dos batizados, c. 91 2 ; crianças, c.
aos matri mônios e delegar a facul 91 3 §§ 1 .0 e 2.0; dever dos pais, c.
dade, c. 1 1 08 § 1 .0, c. 1 1 1 1 § 1 .0 ; 914; os que não podem ser admiti
dispensa d e votos particulares, c. dos, c. 91 5 ; necessidade de confis
1 1 96 n. 1 ; dispensa de juramento são sacramental, c. 9 1 6 ; mais de
promissória, c. 1 203; dispensa da uma vez no mesmo dia, c. 91 7; co
obrigação de guardar dia de festa munhão na celebração eucarística,
ou de penitência, c. 1 245. c. 918; jejum eucarístico, c. 9 1 9
PARóQUIA: aspectos pessoal e terri § § 1 .0 e 3.0; preceito da comunhão
torial, c. 51 5 § 1 .0, c. 5 1 8 ; ereção, no tempo pascal, c. 920 ; viático, c.
supressão e modificação, c. 5 1 5 921 , 922 ; rito, 923; na celebração,
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c. 899 § 3.0; nos partidos poHticos 1 346; advertência, contumácia, c.
e direção de sindicatos, c. 287 § 2.0. 1 347 §§ 1 .0 e 2.0; medidas após a
absolvição, c. 1 348; caso de pena
PARTIDOS POLITICOS: participação
indeterminada, c. 1 349; honesto sus
p roibida aos clérigos, c. 287 § 2.0; tento do clérigo pun ido, c. 1 350 ; ca
d i reção de partidos e moderadores ráter territorial, c. 1 351 ; suspensão
de associações, c. 31 7 § 4.0. das penas, c. 1 352; efeito suspen
PASTORES: relacionamento com os sivo da apelação, c. 1 353; cessa
fiéis, c. 21 2, 2 1 3 ; Bispos, c. 375 ção: poder de remitir, c. 1 354 §§ 1 .0-
§ 1 .0 ; párocos, c. 5 1 9. 3.0 ; c. 1 355-1 357; abandono da con
tumácia, c. 1 358 § 1 .0 ; várias pe
PATRIARCA: prerrogativa de honra, c. nas, c. 1 359; remissão extorquida,
438. c. 1 360 ; normas especiais da re
missão, c. 1 361 ; extinção de ação
PATROC(NIO: gratuito, c. 1 649 § 1 .0, criminal, c. 1 362, 1 363; para cada
n. 3. delito: veja EXCOM U NHÃO, INTER
DITO, PRIVAÇÃO, SUSPENSÃO, n.
PATRONOS: nos tribunais, c. 1 490. 78 deste volume; delitos passfveis
de "justa pena": c. 1 365-1366, 1 368,
PEDRA: matéria de altar, c. 1 236 § 1 . 0. 1 369, 1 370 § 3.0 - 1 377, 1 379, 1 381 ,
1 384-1 386, 1 388 § 2.0 - 1 391 , 1 393,
PENAS: em geral: direito de i nflingir, 1 395 § 2.0 - 1 396, 1 399.
c. 1 31 1 ; divisão, c. 1 3 1 2 ; 1 31 4;
competência do poder legislativo, c. PENIT!NCIA: d ias de penitência, c.
1 31 5 § 1 .0; lei particular e lei uni 1 249-1 253; jejum e abstinência, c.
versal, c. 1 31 5 § 3.0; uniformidade, 1 251-1 253; sacramento: noção, c.
c. 1 31 6; medida, c. 1 31 7 ; limites do 959; confissão individual e rntegra,
poder, c. 1 31 8; poder de regime, c. 960 ; absolvição coletiva sem pré
c. 1 31 9; punição de religiosos pelo via confissão individual, c. 961-963;
O rdinário; c. 1 320 ; violação exter lugar para ouvi r confissões, c. 964;
na da lei, c. 1 321 §§ 1 .0-3.0; os que confessionário, c. 964 §§ 2.0 e 3.0;
não têm habitualmente uso da ra ministro: sacerdote, c. 965; poder
zão, c. 1 322; isentos de pena, c. de ordem e faculdade, c. 966 §§ 1 .0
1 323 n. 1 -7 ; m itigação ou substitui e 2.0; faculdade pelo próprio di reito
ção, c. 1 324 §§ 1 .0-3.0; competência e por concessão, c. 967 §§ 1 .0-3.0;
do juiz para penas m ais g raves que em vi rtude do ofício, c. 968 §§ 1 .0 e
as estabelecidas na lei, c. 1 326; 2.0; competentes para conceder a
circunstâncias escusantes, atenuan-
faculdade, c. 969 §§ 1 .0 e 2.0; idonei
1es ou ag ravantes na lei particular,
dade, c. 970 ; faculdade a presbf
c. 1 327; delito não consumado, c.
teros n ão d iocesanos, c. 971 ; tem
1 328; cumplicidade, c. 1 329; mani
festações de vontade ou conheci po, c. 972; por escrito, c. 973; re
mento, c. 1 330 ; efeitos: da excomu vogação da faculdade, c. 974 §§ 1 .0-
nhão, c. 1 331 ; da interdição, c. 4.0; cessação, c. 975 ; em perigo de
1 332; da suspensão, c. 1 333, 1 334; morte, c. 976; c. 986 § 2.0; absolvição
suspensão da suspensão, c. 1 335; de cúm plice, c. 977 ; confessor, juiz
expiatórias, c. 1 336-1 338; remédios e médico, c. 978 § 1 .0 ; fidelidade
penais, c. 1 339-1340 ; apl i cação: pro à doutrina e às normas, c. 978 §
cedi mento jud icial ou administrati 2.0; perguntas, c. 979; obrigação de
vo, c. 1 341 ; decreto extrajudicial, absolver, c. 980; satisfação, c. 981 ;
1 342; consciência e prudência do confissão de denúncia falsa, c. 982;
juiz, c. 1 343; 1 344; circunstâncias sigilo, c. 983, 984; c. 1 388; mestre
especiais atenuantes ou escusantes, de noviços e reitor do seminário
.c. 1 345 ; acumulação de penas, c. não ouçam confissões dos alunos,
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c. 985; obrigação do·s que têm cura 1 .0-2.0; constituição, finalidades e
de almas, c. 986 § 1 .0 ; penitente: condições, c. 1 1 4 §§ 1 .0;.3.0; universa
d ispo'sições, c. 987; confissão de lidade de pessoas ou de coisas, c.
pecados g raves e de pecados ve 1 1 5-1 1 7; representação, c. 1 1 8; atos
n iais, c. 988 §§ 1 .0 e 2.0; preceito colegiais, c. 1 1 9, n. 1 -3; eleições,
da confissão anual, c. 989; confis c. 1 1 9 n. 1 ; perpetuidade e extin
são por rrieio de intérprete, c. 990; ção, c. 1 20 §§ 1 .0 e 2.0; fusão e di
liberdade de escolher confessor, c. visão, c. 1 21 , 1 22 ; destino dos bens
991 ; obras de penitência, c. 839 no caso de extinção, c. 1 23.
§ 1 .o.
PiXIDE: conservação das hóstias con
P ERDA: de privilégio, c. 78 § 3.0, c. sagradas, c. 939 ; exposição do San
79, 80, 83, 84; do estado clerical, tíssimo, c. 941 .
c. 290-293, 1 31 7, 1 364 § 2.0, c.
POBRES: não sejam privados dos sa
1 367; 1 394 § 1 .0, c. 1 395 §§ 1 .0 e
cramentos por causa de sua pobre
2.0; de ofício eclesiástico, c. 1 84-
za, c. 848; deles não se exija es
1 86; do cargo de Bispo d iocesano,
pórtula de missa, c. 945 § 2.0; fa
c. 401 , 402, 41 6 ; do cargo de páro
co, c. 538 §§ 1 .0�3.0; c. 1 740-1747; vorecidos com o gratuito patrocr
.1 748-1 752; veja RENúNCIA, TRANS nio, c. 1 649 § 1 .0, n. 3; solicitude
do pároco, c. 529 §_ 1 .0•
FER�NCIA, REMOÇÃO, PRIVAÇÃO.
POBREZA: exemplo de Cristo, c. 600 ;
PEREGRINO: noção, c. 1 00 ; leis a que
nos I nstitutos de Vida Consagrada:
não está obrigado, c. 13 § 2.0,
dependência e limitação no uso e
n. 1, 2.
disposição dos bens, c. 600 ; nos
PEREMPÇAO: prazo, c. 1 520: decla Institutos Rel igiosos: aquisição de
ração, c. 1 521 ; efeito, c. 1 522; des bens por própria indústria, pensão,
pesas feitas, c. 1 523. subvenção ou seguro, c. 668 § 3.0;
renúncia plena aos bens, c. 668
PERITOS: quando se requer que in §§ 4.0 e 5.0 ; cessão da administra
tervenham, c. 1 574; nomeação, c. ção dos bens, antes da primeira
1 575; exclusão e rejeição, c. 1 576; profissão, c. 668 §§ 1 .0 e 2.0; po
funções, c. 1 577 §§ 1 .0-3.0; laudo e breza coletiva, c. 634 § 2.0; c. 635
explicações, c. 1 578 §§ 1 .0-3.0 ; res § 2.0; c. 640.
postas por escrito, c. 1 664; con
clusões, c. 1 579 §§ 1 .0 e 2.0; di PODER: de regi me: q uem é capaz, c.
reito a pagamento, c. 1 580 ; parti 1 29 § 1 .0 ; cooperação dos leigos,
culares, designados pelas partes, c. c. 1 29 § 2.0; foro externo e interno,
1 581 §§ 1 .0 e 2.0• c. 1 30 ; ordi nário e delegado, c. 1 31 -
1 33; a quem cabe o nome d e O rd i
PESSOA: física: na Igreja, a partir do nário, c. 1 34 §§ 1 .0 e 2.0; legislati
batismo, c. 96 ; maior e menor, c. vo, executivo e judiciário, c. 1 35
97 §§ 1 .0 e 2.0; c. 98 §§ 1 .0 e 2.0; §§ 1 .0-4.0; fora do território, c. 1 36;
sem o uso da razão, c. 99; ádvena, delegação e subdelegaç.ão, c. 1 37
peregrino e vago, c. 1 00 ; lugar de §§ 1 .0-4.0; interpretação, c. 1 38; infe
o rigem do· filho, c. 1 01 §§ 1 .0 e 2.0; riores e su periores, c. 1 39; delega
domicrlio e quase-domicílio (aquisi ção a várias pessoas para o mes
ção e perda), c. 1 02-1 06; aquisição mo negócio, c. 1 40 §§ 1 .0-3.0; c. 1 41 ;
de pároco ou O rdinário p róprio, c. extinção de poder delegado, c. 1 42
1 07 §§ 1. 0-3.0; parentescos, c. 1 08- §§ 1 .0 e 2.0; extinção e suspensão
1 1 0 ; adscrição a determinada Igreja do poder ordinário, c. 1 43 §§ 1 .0
pelo batismo, c. 1 1 1 , 1 1 2 ; jurídica: e 2.0; suprimento nos casos de er
Igreja católica, Sé Apostólica e ou ro comum e dúvida, c. 1 44 ; de d is
tras pessoas juddicas, c. 1 1 3 §§ pensar, veja DISPENSA.
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PONT(FICE ROMANO: Bispo da Igre POVO DE DEUS: os fiéis, c. 204 § 1 .0;
ja de Roma, cabeça do Colégio dos governo, c. 204 § 2.0; plena comu
Bispos, VIgário de Cristo, Pastor da nhão com a Igreja católica, c. 205;
Igreja Universal, c. 331 , 333 § 2.0, os catecúmenos, c. 206 §§ 1 .0-2.0;
c. 336; tem a p rimazia do poder clérigos e leigos, c. 207 §§ 1 .0 e 2.0;
ordinário sobre todas as Igrejas par veja FIÉIS, LEIGOS, ASSOCIAÇõES,
ticulares, c. 333 § 1 .0 ; não pode CLÉRIGOS, H I ERARQU IA, INSTITU
haver apelação contra seus decre- TOS {religiosos e seculares).
-tos ou sentenças, c. 333 § 3.0; é
assistido pelos Bispos, c. 334; com PRAZO para entrarem em vigor as
pete-lhe convocar e presid i r Con leis: universais, c. 8 § 1 .0 ; parti�
crlio Ecumênico, determinar as ques culares, c. 8 § 2.0 ; para a consa
' gração episcopal, c. 379; para pos
tões e aprovar os decretos, c. 338
§§ 1 . 0 e 2.0; c. 341 § 1 . 0 ; elege se: do Bispo diocesano, c. 382 § 2.0;
Cardeals,· c. 351 § 1 .0 ; nomeia Bispos, do Bispo transferido, c. 418 § 1 .0;
c. 377 § 1 .0 ; compete-lhe eri g i r, su dó pároco, c. 527 § 3.0; para elei
ção. do Admin istrador diocesano, c.
primir e modificar Conferências dos
421 § 1 . 0 ; para o Metropolita ped i r
Bispos, c. 449 § 1 .0 ; goza de Infa
o páE.o, c . 437 § 1 .0 ; para nomea
libilidade no magistério, c. 749 §
ção de Administrador paroquial
1 .0; compete-lhe a d ireção e coor
(qUanto antes), c. 539; para o batis
denação suprema das iniciativas e mo dos filhos {dentro das primei
. atividades próprias da obra das mis ras semanas), c. 867 § 1 .0; na tra
sões, c. 782 § 1 .0 ; não é julgado mitação dos processos, c. 1 465-
por n inguém, c. 1 404 ; retém o d i 1 467; para perempção da instânciaJ
reito exclusivo de julgar os supre c. 1 520 ; para apelação, c. 1 630 §
·mos Magistrados dos Estados, os 1 .0 ; para envio da primeira senten
Cardeais, os Legados da Sé Apos Ça de n ulidade de matrimônio ao
tól ica, e, nas causas penais, os tribunal de apelação, c. 1 682 § 1 .0 ;
Bispos, c. 1 405 § 1 .0 ; pode conce para confirmação de sentença d e
der dispensa do matrimônio rato e nulidade d e matrimônio pelo tribu
não consumado, c. 1 698 § 2. 0; quem nal de apelação {imediatamente),
o agride fisicamente incorre em ex 'c. 1 682 § 2.0; nos recursos contra
comunhão, c. 1 370 § 1 .0; juiz su decretos administrativos, c. 1 735,
premo, c. 1 442; Superior supremo 1 736 § 4 .0 ; para renúncia de páro
dos I nstitutos de Vida Consagrada, co antes da remoção, c. 1 742 § 1 .0�
c. 590 § 2.0; competência quanto ao c. 1 744 § 1 .0 ; para postulação, c.
srnodo dos Bispos, c. 344, n. 1 -6. 1 82; prorrogação de noviciado, c.
POSSE: do Bispo diocesano, c. 382 653 § 2. 0; vigência das leis, c. 8 §§
§§ 1 .0-4.0 ; do Bispo coadjutor, c. 404 1 . 0 e 2.0; conclusão das causas,
§ 1 . 0 ; c. 409 § 1 .0; do Bispo auxi c. 1 453 ; para admissão de prova
liar, c. 404. § 2.0 ; do Bispo transferi rejeitada {máxima rapidez), c. 1 527
do, c. 41 8 § 1 .0; do pároco, c. 527 § 2.0; decreto de citação, c. 1 507 §
§§ 1 .o-3. o . 2.0; apresentação de defesa, c.
1 601 ; sentença, c. 1 609 § 3.0; pu
POSTULAÇAO: . di reito dos eleitores, blicação da sentença, c . 1 61 0 § 3.0;
não do compromissário, c. 1 80 §§ apelação no caso de d uas senten
1 .0 e 2.0; condição para a validade ças concordes, c. 1 644 § 1 . 0; recur
e modo de se exprim i r, c. 1 81 §§ so contra rejeição de libelo, c. 1 505
1 .0 e 2.0; c. 1 82 § 2.0; prazo e d is ·§ 4.0; pedido de modificação do
pensa de Impedimento, c. 1 82 §§ decreto de definição dos termos da
1 .0 e 2.0; admissão, c. 1 82 § 3.0, controvérsia, c. 1 51 3 § 3.0 ; recurso
c. 1 83 ; revogação, c. 1 83 § 4.0; contra decreto adm i nistrativo, c.
efeito da aceitação, c. 1 83 § 3.0• 1 735.
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PRECAUÇõES: no caso de matrimô enfermos, c. 1 003 § 1 .0; delegado
nio m isto, c. 1 1 25, n. 1 -3, c. 1 1 26. para assistir aos matrimônios, c.
c. 1 1 1 1 § 1 .0 ; estudos, c. 555 § 2.0;
PREFEITURA APOSTóLICA: noção, c. c. 279 §§ 1 .0 e 2.0; liturgia das ho
371 § 1 .0; o Prefeito é dispensado ras, c. 276 § 3.0; remuneração, c.
da visita aos sepulcros dos Apósto 281 § 3.0 ; condição para ser: no
los, c. 400 § 3.0 ; Conselho da Mis târio nas causas em que possa es
são em vez de Colégio dos Consul tar em jogo a fama de um sacerdo
tores, c. 495 § 2.0, c. 502 § 4.0; te, c. 483 § 2.0; membro do Con
vacância, c. 420. selho Presbiteral ou do Colégio dos
Consultores, c. 495 § 1 .0; c. 498
PREGAÇÃO: importância, c. 762; di
reito e dever dos Bispos, c. 763; § 1 .0; c. 502 § 1 .0 ; Vigârio Ge
c. 386; faculdade dos presbfteros o ral ou Vigârio Episcopal, c. 478
Diâconos, c. 764; aos religiosos, § 1 .0 ; pâroco, c. 521 § 1 .0;
Vigârio forâneo, c. 554; Reitor de
c. 765; permissão aos leigos, c.
Igreja, c. 556; Capelão, c. 564; veja
766; homilia, c. 767 §§ 1 .0-4.0; conteú
CLÉRIGOS.
do, c. 768 §§ 1 .0 e 2.0; adaptação,
c. 769; exercfcios espirituais e mis PRESCRIÇAO: noção, boa fé, c. 1 97-
sões, c. 770 ; a todos os fiéis e aos 1 98; casos não passfveis de pres
não crentes, c. 771 § 2.0; normas crição, c. 1 99, n. 1 -7 ; de ação cri
diocesanas, c. 772 § 1 .0; râdio e m inal, c. 1 362 §§ 1 .0 e 2.0•
televisão, c. 772 § 2.0; veja CATE
PRESENTES: a jufzes e auxiliares do
QUESE, MISSOES.
tribunal, c. 1 456; a advogados e
PRELAZIA: territorial, c. 370; pessoal, procuradores, c. 1 489.
c. 294-297. PRESUNÇAO: não precisa de prova,
PREPARAÇAO: para os sacramentos c. 1 526 § 2.0, n. 1 ; de validade de
em geral, c. 843 § 2.0 ; para o ba atos jurfdicos, c. 1 24 § 2.0; de va
tismo de adultos, •c. 865 § 1 .0 ; para l idade do matrimônio, c. 1 060; de
a confirmação, c. 889 § 2.0; para ignorância do sentido do consenti
a eucaristia, c. 9 1 3 § 1 .0 ; para a mento matrimonial, c. 1 096 § 2.0;
penitência, 988 § 1 .0; para diaco de morte de cônjuge, c. 1 707; de
nato e presbiterato, c. 1 027; para revogação de lei pré-existente, c. 21 ;
o matrimônio, c. 1 063, n. 1 e 2. de concessão de privilégio, c. 76
§ 2.0, e de perpetuidade, c. 78 § 1 .0;
PRESBITERATO: ordem c. 1 009 § 1 .0; de perseverança do consentimento,
como se confere, c. 1 009 § 2.0; pre c. 1 1 07; normas gerais, c. 1 584-1 586.
paração, c. 1 027; l iberdade, c. 1 026;
idoneidade, c. 1 029; idade, c. 1 031 PREVID�NCIA SOCIAL: leigos, c. 231
§ 1 .0; admissão, c. 1 034 § 1 .0; c. § 2.0; clérigos, c. 281 § 2.0•
1 037; exercícios espirituais, c. 1 039; PRIMAZ: prerrogativa de honra, c. 438;
veja ORDEM. Abade: tem poder de Superior maior
PRESBITÉRIO: objeto de sol icitude do com limitações, c. 620; julgado pela
Bispo, c. 384; cooperação com o Rota Romana, c. 1 405 § 3.0, n. 2.
Bispo, c. 384; representado pelo PRIVAÇAO: legalidade, c. 1 96 § 1 .0;
Conselho Presbiteral, .c. 495 § 1 .0• efeito, c. 1 96 § 2.0; do offcio de
Bispo, c. 41 6; casos especiais: c.
PRESBITEROS: auxiliares e conselhei
1 387, 1 389, 1 394 § 1 .0; c. 1 396,
ros do B ispo, c. 384; ministros: do
1 397, 1 389 § 1 .0 ; do privilégio, c. 84.
batismo, c. 861 § 1 .0 ; da confirma
ção, c. 882; da eucaristia, c. 900 PRIVILÉGIOS: quem pode conce
§ 1 .0; da comunhão, c. 9 1 0 § 1 .0 ; der, c. 76 § 1 .0 ; posse centená
da penitência, c . 965; da unção dos ria ou i memorial, c. 76 § 2.0; inter-
1 48
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pretação, c. 77; presunção de per ao juiz e outros funcionários falto
petuidade, c. 78 § 1 .0 ; pessoal e real, sos, c. 1 457 §§ 1 .0 e 2.0 ; ordem das
c. 78 §§ 2.0 e 3.0; extinção e ces cognições: c. 1 458-1464; prazos e di
sação, c. 78 §§ 1 .0 e 2.0; c. 79-84; lações: c. 1 465-1 467 ; veja PRAZO ; lu
renúncia, c. 80 §§ 1 .0-3.0; abuso, c. gar do juízo: c. 1 468, 1 469; pes
84; permanência dos não revoga soas na sala do juizo: c. 1 470 . 1 471 :
dos, c.4. redação e conservação dos autos:
c. 1 472-1475; autor e parte deman
PROCESSOS: juizos em geral, c. 1 400- dada: quem pode agi r em juizo, c.
1 403; foro competente: Sumo Pon 1 476, 1 478 §§ 1 .0-4.0; obrigação de
trtice, c. 1 405 §§ 1 .0 e 2.0; Rota comparecer, c. 1 477; tutor ou cura
Romana, c. 1405 § 3.0 ; incompetên dor, c. 1 478 §§ 1 .0-4.0 ; representan
cia de outros juizes, c. 1 406; 1 407 tes, c. 1 477, 1 480 §§ 1 .0 e 2.0; veja
§ 1 .0; nas demandas em primeira PARTES; procuradores e advoga
i nstância, c. 1 408-1414; caso de co dos: direito das partes, c. 1 481 ;
nexão , c. 1 414; igualdade de com mandado, c. 1 484 § 1 .0 ; requisitos, c.
petência, c. 1 4 1 5 ; conflito de com 1 483; renúncia, c. 1 485; remoção,
petência, c. 1 41 6 ; tribunal de pri c. 1 486 §§ 1 .0 e 2.0; recusa, c. 1 487;
meira ir�stãncla: juiz - o B ispo ou negociação e fraude, c. 1 488 §§ 1 .0
o tribunal de apelação, c. 1 41 9 §§ e 2.0 ; c. 1 489; patronos, c. 1 490;
1 .0 e 2.0; Vigário judicial e auxiliares, ações e exceções: em geral - pro
c. 1 420 §§ 1 .0-5.0; c. 1 422, 1 425 §§ teção do di reito, c. 1 491 ; prescri
3.0 e 5.0; c. 1 426 § 2.0; 1 686; tri ção, c. 1 492 §§ 1 .0 e 2.0; ações si
bunal colegial de três ou cinco jui multâneas, c. 1 493; reconvenção, c.
zes, c. 1 425 §§ 1 .0 e 2.0; único juiz, 1 494, 1 495; em especial - seqües
c. 1 425 § 4.0; juiz nas controvérsias tro, c. 1 496-1499; ação possessória,
entre rel igiosos, c. 1 427 §§ 1 .0-3.0; c. 1 500; foro contencioso: veja L I
auditores e relatores, c. 1 428, 1 429; BELO ; citação, c. 1 507 §§ 1 .0-3.0;
veja PROMOTOR DE JUSTIÇA, DE 1 508, 1 51 0-1 5 1 2 ; notificação, 1 509 §§
FENSOR DO VfNCULO, NOTÁRIO; 1 . o e 2.0, c. 1 51 2 ; contestação da lide,
tribunal de segunda Instância: com c. 1 51 3-1 51 6 ; instância, c. 1 51 7-
petência dos tribunais metropolita 1 525 ; veja INSTÂNCIA; provas, 1 526-
no, diocesano e rel igioso, c. 1 438; 1 529, veja PROVAS ; declarações das
n o caso de um só tribunal de pri partes: critério do juiz, c. 1 530; obri
m ei ra instância para várias d ioce gação de responder, c. 1 531 ; j ura
ses, c. 1 439 §§ 1 .0-3.0 ; incompetência mento, c. 1 532; pontos para interro
d o juiz, c. 1 440; constituição, c. gatório, c. 1 533; confissão judicial,
1 441 ; tribunal da Sé Apostólica, o c. 1 535-1 538; prova documental: do
Sumo Pontífice, c. 1 442, 1 443, 1 405 cumento público ou particular, c.
§ 1 .0 ; Rota Romana, c. 1 405 § 3.0; 1 539 ; p rova testemunhal, veja TES
1 444 §§ 1 .0 e 2.0; Assinatura Apos TEMUN HAS ; inspeção, c. 1 582,
tó lica, c. 1 41 6, 1 445 §§ 1 .0-3.0; c. 1 583; presunções, c. 1 584-1 586;
1 629 n . 1 ; disciplina nos tribunais: causas incidentes, c. 1 587-1 591 ; au
evitar lides ou controvérsias, c. 1 446 sência das partes, c. 1 592-1595, ve
§§ 1 .0-3.0; i ncompatibilidade de fun ja PARTES; intervenção de tercei
ções, c. 1 447; suspeição por paren ros, c. 1 596-1597; publicação dos
tesco, c. 1 448 §§ 1 .0 e 2.0; recusa autos, c. 1 598; conclusão In causa,
do juiz, em outros funcionários, c. 1 599 §§ 1 .0-3.0; discussão da causa,
1 449-1451 ; negócios de particul a 1 601-1 606; p ronunciamentos do juiz,
res, c. 1 452 ; prazos para conclusão veja S ENTENÇA; i m pugnação d a
das causas, c. 1453; juramento de sentença, veja QUERELA DE N U LI
cumprir o ofrcio, c. 1 454; segredo, DADE, APELAÇÃO; coisa julgada:
c. 1 455 §§ 1 .0 e 3.0; proibição de casos em que ocorre, c. 1641 ; esta
receber presente, c. 1 456; punição bilidade, c. 1 642; efeito, c. 1 642 §
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2.0; causas que não passam em jul colas, c. 804 § 2.0, c. 805; nas uni
gado, c. 1 643; nova proposição de versidades e faculdades eclesiásti
causa no caso de du�s sentenças cas, c. 820; professor leigo de ciên
concordes, c. 1 644 §§ 1 .0 e 2.0; res cias sagradas, c. 229 § 3.0•
tituição in integrum, veja RESTITUI
ÇÃQ ; despesas e gratuito patrocrnio, PROFISSAO: de fé, c. 380, 833; reli
c. 1 649; processo contencioso oral: giosa; consagração a Deus, c. 654;
c. 1 656-1 670; processos matrimo tempo da profissão temporária, c.
niais: foro competente, c. 1 671-1 673; 655; condições para validade da
hábeis para impugnar o matrimônio, profissão temporária e perpétua, c.
1 674, 1 675 ; tribunal colegial, c. 656 n. 1 -5, c. 658 n. 1 , 2; reno
1 425 § 1 .0, n. 1 ; sentença e apela vação e profissão perpétua, c. 657
ção, c. 1 681 , 1 682, 1 683; novas § 1 .0 ; prorrogação do tempo da
nupcias, c. 1 684 §§ 1 .0 e 2.0; exe profissão temporária, c. 657 § 2.0;
cução, c. 1 685 ; processo documen antecipação da profissão perpétua,
C. 657 § 3.0•
tal ; impedimento ou falta de forma,
c. 1 686 ; competência do Vigário ju PROLE: veja FAM[LIA, FILHOS, LEGI·
dicial, c. 1 686; apelação, c. 1 687 TI MAÇÃO.
§§ 1. 0 e 2. 0; decisão da segunda
instância, c. 1 688; em causa matri PROMESSA: de matrimônio (espon
monial não se admite processo con sais), c. 1 062 §§ 1 .0 e 2.0•
tencioso oral, c. 1 690; causas de
separação dos cônjuges, veja SE PROMOTOR DE JUSTIÇA: no tribunal
PARAÇÃO ; dispensa do matrimônio de primeira instância, c. 1 430,
rato e não consumado, c. 1 697-1 706, 1 431 , 1 433-1 436; nos processos ma
veja V[NCULO (dissolução); morte trimoniais, c. 1 674; no processo pe
presumida; c. 1 707; causas de nuli nal, c. 1 721 §§ 1 .0 e 2.0; c. 1 722;
dade de ordenação, c. 1 708-1 71 2; 1 727 § 2.0; causas de separação
modos de evitar juízos: c. 1 71 3-1 71 6 ; dos cônjuges, c. 1 696.
processo penal: investigação, c . 1 71 7-
1 71 9 ; evolução do processo, c. 1 720- PROMULGAÇAO: das leis, c. 7, 8.
1 728; decreto extrajudicial, c. · 1 720;
PROTODIACONO: anuncia ao povo o
promotor. de justiça, c. 1 721 §§ 1 .0
nome do novo Papa, c. 355 § 2.0•
e 2.0; 1 722; evitar escândalo e pro
teger liberdades, c. 1 722; advoga PROVA: ônus de provar, c. 1 526 § 1 .0 ;
do, c. 1 723; renúncia à instância, normas gerais, c. 1 526-1 529; do
c. 1 724 §§ 1 .0 e 2.0; d iscussão da cumental, c. 1 539-1686; testemunhal,
causa, c. 1 725 ; di reitos do réu, c. veja TESTEMUNHAS.
1 726, 1 727; apelação, c. 1 727 § 2.0;
ação para reparação de danos: PROVINCIA: eclesiástica, c. 431 -432:
c. 1 729-1731 ; recurso contra decre religiosa, c. 620-622.
tos administrativos: c. 1 732-1739;
processo para remoção de párocos: PROVOCAÇAO: de aborto (excomu
veja REMOÇÃO; processo para nhão), c. 1 398.
transferência de párocos: veja
PúBERES: presume-se que não igno
TRANSFER�NCIA.
ram o sentido de consentimento ma
.PROCLAMAS: normas, c. 1 067. trimonial, c. 1 096 § 2.0•
PROCURADOR: no matri mônio, c. 1 071 PUBLICAÇAO: dos proclamas matri
§ 1 .0, n. 7; c. 1 1 05 §§ 1 .0-4.0 ; nos moniais, c. 1 067; dos autos, c. 1 598
processos, c. 1 481-1 489. § 1 .0; da sentença, c. 1 61 4, 1 6 1 5.
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QUASE-DOMICILIO: como se adquire, RELfQUIAS: alienação, c·. 1 1 90 §§ 1 .0
c. 1 02 § 2.0; como se perde, c. 1 06; e 2.0; no altar fixo, c. 1 237 § 2.0;
paroquial e diocesano, c. 1 02 § 3 .0; veneração, c. 1 1 90 § 2. 0•
dos · rel igiosos e sociedades de vi
da apostólica, c. 1 03; dos cônjuges, REMOÇAO ou DESTITUIÇAO: perda
c. 1 04; dos menores, c. 1 05 §§ 1 .0 de oficio, c. 1 84 § 1 .0; normas ge
e 2.0; pároco e Ordinário próprios rais, c. 1 92-1 95; do pároco: c. 538
em razão do quase-domicrlio, c. 1 07 § 1 . 0 ; processo: causas, c. 1 740,
§ 1 .0; quanto ao matrimônio, c. 1 741 ; providências do Bispo, 1 742
1 1 1 5 ; desconhecido (foro) , c. 1 409 §§ 1 .0 2.0; comportamento do páro
§ 2.0, no caso de dispensa de ma co, c. 1 743-1 745; novas providên
trimônio rato e não consumado, c. cias do Bispo antes e depois da re
1 699. moção, c. 1 745-1 747 §§ 2.0 e 3.0;
comportamento do pároco após a
QUERELA DE NULIDADE: da senten remoção, c. 1 747 § 1 .0•
ça, c. 1 61 9-1 627; veja SENTENÇA.
REMUNERAÇAO: devida aos clérigos,
c. 281 §§ 1 .0-3. 0 ; não devida aos lei
tores e acólitos, c. 230 § 1 .0 ; do
RADIO: uso na pregação, c. 772 § 2.0 ; transferido, c. 1 91 § 2.0; c. 41 8
participação de clérigos e religio § 2.0, n. 2; devida pelos administra
sos em programas, c. 831 § 2.0• dores aos que trabalham, c. 1 286,
n. 2.
RAPTO: impedimento matrimonial, c.
1 089. RENGNCIA: normas gerais, c. 1 87-1 89;
do Sumo Pontrfice, c. 332 § 2.0;
RECONVENÇAO: nos processos, c. do Bispo diocesano, c. 401 §§ 1 .0
1 494, 1 495. e 2.0; do Bispo coadjutor e auxil iar,
REGIAO ECLESIASTICA: reunião de
c. 41 1 ; do pároco, c. 538 § 3.0
províncias, c. 433 § 1 .0 ; pessoa ju RESCRITOS: normas gerais, c. 59-75,
rrdica, c. 433 § 2.0; ação pastoral
comum, c. 434. RESID�NCIA: do Bispo diocesano, c.
395 § 1 .0; do Bispo coadjutor e au
REGIME (poder) : veja PODER. xil iar, c. 4 1 0 ; do Administrador dio
REGIMENTO: noção e obrigatoriedade, cesano, c. 429; do pároco, c. 533
c. 95 §§ 1 .0 e 2.0; veja ESTATUTOS. § 1. 0 do vigário paroquial, c. 550
§ 1 .0 ; de Superior religioso, c. 629;
REGULAMENTO: de seminário, c. 243. dos religiosos, c. 665 § 1 .0 ; nas So
ciedades de Vida Apostólica, c. 740;
REITOR: de semi nário, c. 239 § 1 .o, quanto ao matrimônio, c. 1 1 1 5; des
c. 260-262; 557 § 3.0; c. 463 n. 6 ; conhecida (foro), c. 1 409 § 2.0•
noção, c . 556; nomeação, c . 557
§§ 1 .0 e 2.0; funções proibidas o u RESTITUIÇAO IN INTEGRUM: normas,
permitidas, c . 558-560; celebração c. 1 645-1 648.
litúrgica por outros sacerdotes, c.
561 ; obri gações, c. 562 ; destituição, RETIRADA: de documentos da Cúria
c. 563; não confessor dos alunos, diocesana, c. 488-491 §§ 1 .0-3 .0 •
c . 985.
RITO: norma geral, c. 2; inalterabi l i
.
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da ordenaÇão, c. 1 0 1 0 ; do matrimô de penitência e caridade, c. 839
nio, c. 1 1 1 9, 1 1 20 ; dos sacramen §§ 1 .0 e 2.0•
tais, c. 1 1 67 § 2.0; de dedicação de
igreja, c. 1 21 7 § 2.0• SANTOS: culto, c. 1 1 86, 1 1 87; vene
ração especial à Virgem Mãe de
ROSARIO MARIANO: nos institutos re Deus, c. 1 1 86.
ligiosos, c. 663 § 4.0•
SATISFAÇAO: no sacramento da pe
nitência, c. 981 .
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§ 3.0; reitor, c. 238 § 2.0; c. 239 § SINODO dos Bispos: noção, c. 342;
1 .0 ; c. 260, 261 §§ 1 .0 e 2.0; vice atribuições, c. 343; competência do
reitor e ecônomo, c. 239 § 1 .0 ; Bis Sumo Pontrfice, c. 344; assembléias,
po, c. 263, 264; 241 ; 259 ; diretor c. 345-348; secretaria geral, c. 348
espi ritual e confessores, c. 239 § §§ 1 .0 e 2.0; diocesano: noção, c.
2.0; c. 240 §§ 1 .0 e 2.0; outros mo 460, quando se deve celebrar, c.
deradores, c. 239 § 3.0; pessoa ju 461 § 1 .0 ; convocação e pre
r(dica, c. 238 § 1 .0; isenção do re sidência, c. 461 § 2.0, c. 462 §§ 1 .0
gime paroquial, c. 262; admissão, e 2.0; quem deve ser convocado,
c. 463 § 1 .0, n. 1 -9 ; quem pode ser
c. 241 §§ 1 .0-3.0; estatutos e regula
convocado: como membro, c. 463
mentos, c. 239 § 3.0, c. 243; interdio
§ 2.0, como observador, c. 463 §
cesano, c. 237 § 2.0, c. 263.
3. 0; detidos por i mpedimento, c.
SENTENÇA: conteúdo, c. 1 609 § 3.0, 464; l ivre discussão, c. 465; legis
c. 1 61 1 , n. 1 -4, c. 1 61 2 §§ 1 .o-4.o; lador: o Bispo, c. 466; comunica
adiamento, c. 1 609 § 5.0; redação pe ções, c. 467; suspensão, dissolução
Jo ponente ou relator, ou pelo juiz, c. e interrupção, c. 468 §§ 1 .0 e 2.o.
1 61 0 §§ 1 .0 e 2.0; publicação, c.
SOCIEDADE DE VIDA APOSTóLICA:
1 61 0 § 3.0; c. 1 61 4 ; 1 61 5 ; correção,
sem votos, c. 731 § 1 .0 ; finalidade,
c. 1 61 6 § 1 .0; interlocutória, c. 1 61 3,
c. 731 § 1 .0 ; conselhos evangéli
1 61 8; nulidade insanável, c. 1 620
cos, c. 731 § 2.0; ereção de casa
n. 1 -8; nulidade sanável, c. 1 622
e constituição de comunidade local,
n. 1 -6 ; inapelável, c. 1 629, n. 1 -5 ; c. 733 §§ 1 .0 e 2.0; regime, c. 734;
nos processos matrimoniais, c . admissão, c. 735 §§ 1 .0 e 2.0; for
1 682 § § 1 .0 e 2.0, c . 1 684, 1 685; mação, c. 735 § 3. 0 ; sociedades
no processo matrimonial documen clericais, c. 736 §§ 1 .0 e 2.0; efeito
tal, c. 1 686, 1 688; nas causas de da incorporação, c. 737; moderado
separação dos cônjuges, c. 1 692 § res, c. 738 § 1 .0, c. 744 § 1 .o , c.
1 .0 ; nas causas de nulidade de o r 745; autoridade do B ispo, c. 738
denação, c. 1 71 2. §§ 2. 0 e 3. 0; obrigações, c. 739,
740; pessoa jur(dica, c. 741 § 1 .o ;
SEPARAÇAO DOS CONJUGES: por de
capacidade de possuir, c . 741 § 2.0 ;
creto do Bispo ou sentença do juiz, sarda e demissão, c . 742, 743; trans
c. 1 692 § 1 .0 ; efeitos civis, c. 1 692 ferência, c. 744 §§ 1 .0 e 2.0; ausên
§§ 2.0 e 3.0; processo contencioso cia e demissão dos definitivamente
ord inário ou o ral, c. 1 693; compe incorporados, c. 745, 746.
tência do tribunal, c. 1 694; esforço
para reconciliação, c. 1 695; promo SOMA: máxim a e m rnlma nos casos
tor de justiça, c. 1 69 6 ; normas ge de alienação, c. 1 292 §§ 1 .o e 2.o,
rais, c. 1 1 51 -1 1 55. c. 1 293; nos Institutos Religiosos,
c. 638 § 3.0•
SEQÜESTRO: direito de obter, c. 1 496;
1 497; quando não é cabrvel, c. 1 498; SUBDECANO: atribuições, c. 352 § 1 .0•
caução, c. 1 499; direito civil, c.
1 500. SUCESSAO: de São Pedro e dos Após
tolos, c. 330.
SIGILO .SACRAMENTAL: Inviolabilida
de, c. 983 § 1 .0 ; obrigação do con SUPERIORES: Veja MODERADOR, I NS
fessor e do intérprete, c. 983 § 2.0, TITUTOS, SOCI EDADE DE VIDA
c. 984; pena pela violação, c. 1 388 CONSAGRA DA.
§ 1 .o.
SUPRESSAO: da Conferência dos Bis
SINDICATO: di reção proibida aos clé pos, c. 449 § 1 .0; de paróquia, c.
rigos, c. 287 § 2. 0• 51 5 § 2.0; do Cabido dos Cônegos,
1 53
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c. 504; de casa de I nstituto Religioso, c. 1 551-1 557 ; l ugar do interrogató
c. 61 6 §§ 1 .0-3.0 ; de mosteiro sul rio, c. 1 558 §§ 1 .0-3.0 ; ausência das
iuris, c. 6 1 6 § 4.0• partes, c. 1 559; normas do interro
gatório, c. 1 560-1 565; respostas, c.
SUSPENSAO: a quem pode atingir, c. 1 566, 1 567 ; juramento, c. 1 568; lei
1 333 § 1 .0; o que prorbe c. 1 333 § tura do depoimento, c. 1 569; assi
1 . 0 , n. 1 -3, § 4.o; ofício e direitos que naturas, c. 1 569 § 2.0; novo i nter
a proibição não atinge, c. 1 333 § rogatório, c. 1 570; reembolso de
3.0, n. 1 -3; âmbito, c. 1 334 § 1 .0 ; despesas, c. 1 571 .
suspensão d a proibição, c . 1 335;
delitos a que estâ anexa a pena: c. TESTEMUNHOS: admissão de prova
1 370 § 2.0; c. 1 378 § 2.0; c. 1 380; testemunhal, c. 1 547; força proba
1 383; 1 387; 1 390; 1 394 § 1 .0 ; c. 1 395 tória, c. 1 572 n. 1 -4; depoimento de
§ 1 .o . uma única testemunha, c. 1 573.
TITULO DE EMÉRITO: a quem perde
o ofício, c. 1 85; ao Bispo, c. 402 §
1 .o.
TABERNACULO: lugar de conservação
da Eucaristia, c. 938 § 1 .0; visibili TRADIÇAO: canônica e interpretação
dade de ornamento, c. 938 § 2. 0 ; se dos cânones, c. 6 § 2.0; nos estudos
gurança contra perigo de profana de teologia dogmâtica, c. 252 § 3.0;
ção, c. 938 § 3.o. fonte da pregação, c. 760.
TAXAS: pela administração dos sacra TRANSFER�NCIA: quem pode fazer,
mentos, c. 848; dispensa em favor c. 1 90 § 1 .0 ; causa, c. 1 90 § 2.0;
dos pobres, c. 848; veja ESPóR por escrito, c. 1 90 § 3.0; vacância
TULAS. do primei ro ofício, c. 1 91 § 1 .0 ;
remuneração do transferido, c . 1 91
TEMPO: cômputo, c. 200-203; sagra § 2.0; de Bispo, c. 41 8 §§ 1 .0 e 2.0;
do: constituição e transferência, c. de pâroco: c. 538 § 1 .0 ; processo,
1 244 §§ 1 .0 e 2.0 ; dispensa, c. 1 245. c. 1 748-1752.
TELEFONE E TELÉGRAFO: meios ex TRANSITO ou PASSAGEM: de um Ins
traordinârios a que não se tem obri tituto Religioso para outro, c. 684,
gação de recorrer, c. 1 079 § 4.0 685; de uma Sociedade de Vida Apos
TELEVISAO: uso na pregação, c. 772 tól ica para outra, c. 744 § 1 .0 ; de
§ 2.0; participação de clérigos e Sociedade de Vida Apostólica para
rel igiosos nos programas, c. 831 Instituto de Vida Consagrada e vice
§ 2. o . versa, c. 744 § 2.0•
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NOTÁRIO; de segunda Instância: · UNIVERSIDADES: catól.icas: di reito de
ap�lação para o tribunal do Metro fundar · e dirigir, c. 807; trtulo de
pal ita ou para tribunal de Bispo su católica, c. 808; providências dos
fragâneo, c. 1 438 n. 1 , 2; entre re Bispos e da Conferência dos Bis
ligiosos, c. 1 438, n. 3; caso de um pos, c. 809, 81 0 § 2.0, c. 81 3 ; pro
tribunal para várias dioceses, c. fessores, c. 81 0 § 1 .0 ; c. 81 2 ; estu·
1 439 §§ 1 .0-3.0; competência em ra dos de teologia, c. 81 1 ; eclesiásti
zão do grau, c. 1 440; constituição, c. cas: direito da Igreja, c. 81 5; ere
1 441 ; da Sé Apostólica: o Sumo ção, aprovação e supervisão, c. 81 6
Pontrfice, juiz s upremo, c. 1 442; Ro § 1 .0 ; estatutos, c. 81 6 § 2.0; g raus
ta Romana, c. 1443, 1 444; Assina acadêmicos, c. 8 1 7 ; encaminhamen
tura Apostól ica, c. 1 445 §§ 1 .0-3.0• to de jovens e de clérigos, c. 81 9;
dirigentes e professores, c. 820;
TRIBUTO: para o seminário, c. 264 providências dos Bispos e da Con
§ 2.0; a ser pago por pessoas ju ferência dos Bispos para fundação,
rfdicas por determinação do Bispo, c. 821 .
c. 1 263.
TOM ULO: bênção, c. 1 240 § 2.0•
UNIAO: dos fiéis com a Igreja, c. 209 VELHOS: dispensados da lei do je
§ 1 .0; dos fiéis com Cristo e com jum eucarrstico e penitenciai, c. 919
a Igreja, c. 205; dos catecúmenos § 3.0, c. 1 252; Bispos e párocos
convidados a renunciar, c. 401 § 1 .0,
com a Igreja, c. 206 § 1 .0 ; dos alu
c. 538 § 3.0•
nos do seminário entre si, com a
Igreja, com o Sumo Pontrfice, com VIATICO: função especial do pároco,
o Bispo, c. 245 § 2.0 ; dos clérigos c. 530 n. 3; c. 91 1 § 1 .0 ; em perigo
com o Romano Pontrfice, com o de morte, c. 921 §§ 1 .0-2.0; não se
Bispo e entre si, c. 273, 275 § 1 .0 ; retarde, c. 922.
dos Bispos entre si e com o Sumo
Pontrfice, c. 336; dos religiosos com VICARIATO APOSTóLICO: noção, c.
Deus, com os Superiores e com o 371 § 3.0•
Bispo, c. 663, 675 § 2. 0; c. 601 ; VIGARIO: apostólico: visita aos sepul
c. 678 §§ 1 .0 e 2.0 ; c. 681 § 1 .0 ; de cros dos Apóstolos, c. 400 § 3.0;
provrncias eclesiásticas em regiões, vacância, c. 420; forâneo: noção, c.
c. 433. 553 § 1 .0 ; nomeação, c. 553 § 2.0,
c. 554 §§ 1 .0 e 2.0; remoção, c.
UNIDADE entre todos os cristãos, c.
554 § 3.0; direito e dever, c. 555
755 §§ 1 .0 e 2.0; propriedade do
matrimônio, c. 1 056. §§ 1 .0-4.0; deve ser ouvido pelo Bis
po, c. 524, 547; Judicial: nomeação c.
UN IVERSALIDADE: na delegação de 1 420 § 1 .0; 1 422; constitui um tribu
poder, c. 1 37 §§ 1 .0-3. o. nal com o Bispo, c. 1 420 § 2.0;
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auxiliares, c. 1 420 § 3.0; deve ser VIOL!NCIA: nos atos jurrdlcos, c. 1 25
sacerdote, c. 1 420 § 4.0; convoca § 1 .0 ; no matrimônio, c. 1 103.
os jurzes, c. 1 425 § 3.0; sentença
no processo matrimonial documen VIRGEM: ordem das virgens, c. 604.
tal, c. 1 686; paroquial: nomeação, VISITA do Bispo: aos sepulcros dos
c. 545 §§ 1 .0 e 2.0, c. 547; coope Apóstolos, c. 400 §§ 1 .0-3.0; à Dioce
rador do pároco, c. 545 §§ 1 .0 e 2.0; se, c. 396 §§ 1 .0 2.0; a pessoas e
deve ser presbrtero, c. 546; quando instituições, c. 397 §§ 1 .0 e 2.0; d i
rege interinamente a paróquia, c. l igência e comedimento, c. 398; do
541 ; geral e episcopal: validade dos pároco às famrlias, c. 529 § 1 .0; aos
atos antes da notrcla da morte do doentes, c. 529 § 1 .0•
Bispo, c. 41 7; cessação do poder,
c. 41 8 § 2.0, n. 1 ; Moderador da VOCAÇOES: i ncentivadas pelo Bispo,
cúria, c. 473 § 3.0 ; geral - um só c. 385; dos noviços, c. 652 § 1 .0•
ou mais, c. 475 §§ 1 .0 e 2.0; poder
ordinário, c. 476; nomeação, c. 4n VONTADES: pias, c. 1 299-1302.
§§ 1 .0 e 2.0; Idade e outros requi VOTO: noção, c. 1 1 91 § 1 .0 ; divisão,
sitos, c. 478 §§ 1 .0 e 2.0; atribui c. 1 1 92; capacidade, c. 1 1 91 § 2.0;
ções, c. 479-480; cessação e sus
por medo ou dolo, c. 1 1 91 § 3.0;
pensão do poder, c. 481 §§ 1 .0 a quem obriga, c. 1 1 93 ; cessação,
e 2.0; participação dos Vigários ge c. 1 1 94; dispensa, c. 1 1 96; comu
rais, episcopais, judiciais e forâneos
tação, c. 1 1 97 ; anterior à profissão
no srnodo diocesano, c. 463 n. religiosa, c. 1 1 98 ; na profissão re
2, 7.
ligiosa, c. 654 {cfr. c. 659-661 , 668);
VINCULO: matrimonial: indissolúvel, c. impedimento matrimonial, c. 1 088;
1 056, 1 1 41 ; dissolução do rato e dispensa do impedimento, c. 1 078
não consumado, c. 1 1 42, 1 696 §§ § 2.0, n. 1 ; obediência ao Sumo Pon
1 .0 e 2.0; dissolução do consumado trfice em virtude do voto, c. 590 §
e não rato, c. 1 1 43, 1 1 48 § 1 .0; 2.0; nas eleições, c. 1 1 9, n. 1 , c.
impedimento matrimonial, c. 1 085. 1 67-172.
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