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A Produção de Vídeos Institucionais pode melhorar a imagem de sua empresa junto aos
públicos interno e externo. Colaborando para a criação de um ambiente em que todos
estejam motivados. A seguir mencionamos alguns de nossos projetos em vídeo:
• Vídeo-manual do produto
Também considerado um vídeo de treinamento, o vídeo manual serve para orientar o
usuário sobre a utilização adequada do seu produto, passo a passo. Sabemos que o manual
impresso é um item obrigatório que deve acompanhar o produto. No entanto, é hábito do
consumidor não consultá-lo. O vídeo-manual é mais atrativo e faz com que seu produto seja
utilizado corretamente, sem problemas futuros tanto para seu consumidor como para sua
própria empresa. Com uma locução coloquial com voz agradável e imagens que
exemplificam com movimentos em foco o uso correto de cada recurso, o consumidor se
sente mais seguro na utilização do produto. O vídeo-manual faz com que sua empresa
consiga credibilidade frente ao consumidor. Demonstrando respeito ao consumidor, a
performance do seu produto melhora e a procura pela garantia devido à má utilização reduz
efetivamente.
A ANDRÉ LEAL é especializada na produção de recursos para treinamento, incluindo o
vídeo manual. Os brasileiros consideram o vídeo-manual muito mais didático, utilize essa
constatação para melhorar a impressão de sua empresa frente a seus consumidores.
Há alguns anos uma nova ferramenta de trabalho - o vídeo empresarial - começou a ser usada
pelas empresas como um meio eficaz de comunicar adequadamente uma determinada mensagem,
seja para o público externo ou para o público interno, expressando e reforçando a imagem
institucional e os valores da organização.
Surgida nas áreas de treinamento e RH, a videocomunicação foi aos poucos sendo amplamente
utilizada por marketing e relações públicas, primeiramente como apoio e posteriormente como
base, tornando-se, em menos de meia década, um segmento à parte, com uma linguagem
especifica e uma variedade infinita de aplicações.
E o que as empresas de vídeo têm a oferecer aos profissionais de comunicação das empresas nos
anos 90? “Profissionalismo”, afirma Irineu Bardi Júnior, coordenador de Projetos Especiais da
Frame, outra empresa de vídeo do mercado, em atividade há menos de 1 ano. A Gerência de
Recursos Humanos da Frame trabalha para este fim. “Precisamos ter funcionários e colaboradores
imbuídos de um senso profissional altíssimo, cuidando, desenvolvendo e buscando soluções não
só em termos de tecnologia e linguagem visual, mas principalmente em termos de atendimento, de
adequação desses recursos às diferentes necessidades de cada trabalho”.
“Profissionalismo”, repete Sérgio Motta Mello. “Em geral, fala-se de inovações em termos de
linguagem focalizando apenas o avanço tecnológico. Em termos de custo e complexidade, o vídeo
é um produto que requer a competência de profissionais. Não dá mais para trabalhar nos
esquemas amadorísticos que prevaleciam até alguns anos atrás, quando o mercado era incipiente.
As empresas de vídeo poderão oferecer maior competência, maior agilidade na realização de
projetos e a capacidade de otimizar, ao máximo, as verbas de produção. E mais importante -
continua ele - “mais do que simples produtoras de vídeo, que realizam os produtos para seus
clientes, as empresas poderão estabelecer com eles uma relação de parceria, pensando em
conjunto suas necessidades de comunicação, propondo soluções e integrando o vídeo no seu dia-
a-dia.
“Profissionalismo”, reforça ainda Nelson Gomes, diretor geral da Globotec, há dez anos no
mercado e há três desenvolvendo trabalhos na área empresarial. “A última coisa que vendemos é
vídeo”, diz ele. “A área de vídeo empresarial da Globotec tem características de uma empresa de
serviço, com profissionais das diferentes áreas de comunicação desenvolvendo um produto - que é
a comunicação de uma empresa com seus diferentes públicos - em estreita parceria com o cliente.”
E continua: “Somente nos últimos anos, devido à grande demanda, alguns profissionais e
empresas chegaram ao aprendizado capaz de dignificar a videocomunicação empresarial,
partindo-se da certeza de que ela exige uma linguagem própria, apesar de também poder contar
com toda a tecnologia acumulada na produção de programas de TV e comerciais”.
A adequação da mensagem
Uma empresa vai instalar uma fábrica em uma determinada cidade e utiliza o vídeo para
apresentar seu projeto e abrir um canal de comunicação com a comunidade. Outra bate um
importante recorde de segurança no trabalho e quer comemorá-lo com todos os funcionários.
Outra, ainda, quer apresentar “cases” para a matriz internacional ou “reports” sobre as condições
econômicas e de mercados específicos do País.
Estas e outras situações podem ser apresentadas de maneira mais eficiente com o uso do vídeo.
Pois, além de falar a linguagem a que o público está acostumado - a linguagem da televisão - , o
vídeo pode adequar esta linguagem para um público específico, isto é, cada caso, cada empresa
requer um formato e uma linguagem especifica para que se atinjam os objetivos de comunicação
desejados.
De acordo com Sérgio Motta Mello, o vídeo empresarial tem de ser sempre eficiente numa relação
custo-benefício. Por isto, ele não é feito para dar vazão à criatividade dos profissionais que a
realizam, mas colocar esta criatividade a serviço do objetivo visado, o que requer uma grande
identificação com a cultura da empresa.
Já para Nelson Gomes, da Globotec, o vídeo, que tem servido para transmitir mensagens tanto de
caráter institucional quanto informático, está agora sendo usado sob a forma de “release”.