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Resposta: O ART 151, III da CF, veda a chamada isenção heteronoma, ou seja, a união não
pode conceder este benefício fiscal em relação aos tributos de competência dos estados e
municípios.
3- Servidor estadual ingressa com ação de repetição de indébito contra o Estado respectivo em
função de uma retenção na fonte de imposto de renda retido na fonte pelo órgão ao qual
pertencia a servidora. O Estado alega ilegitimidade passiva tendo em vista que a competência
tributária para legislar sobre o imposto de renda é da União. Comente se procede a alegação
do Estado.
Resposta: As embarcações não são consideradas como bens imóveis pela legislação em
geral, tão pouco o código civil às classifica expressamente desta forma, razão pela qual
não procede a alegação do município. Ademais, o código tributário nacional não permite a
utilização de conceitos de outros ramos do direito para ampliar as competências
tributárias, e consequentemente a tributação.
Indaga-se:
10- Lei federal, publicada no ano passado, majora alíquotas do Imposto de Renda incidente em
determinadas importações e determina a incidência sobre o exercício passado cuja declaração
será feita neste exercício. Neste caso, inicia-se forte discussão sobre o tema da segurança
jurídica e dos princípios tributários atinentes. Para verificação da constitucionalidade do tema,
apresente o entendimento do STF e sua evolução até os dias atuais.
11- O governo federal, com o objetivo de proteger a indústria nacional fabricante de aço,
publicou, no ano de 2015, um decreto que aumentava de 15 para 20% a alíquota do
imposto sobre a importação de produtos siderúrgicos, atendidas as condições e os limites
estabelecidos em lei formal. O decreto previu que o aumento já valeria para aquele mesmo
exercício financeiro.