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ESCOLA BÁSICA 2º/3º 

CICLOS DE CAMPO DE 
BESTEIROS
Civilização Egípcia
História

Elaborado por:

Março de 2009 Ana Teixeira Nº3


Cárina Almeida Nº 6
Sara Coimbra Nº17
Raquel Nº19
Índice

Egipto - condições naturais. 4


 As actividades económicas. 5
 A estratificação da sociedade. 6
 Faraó 7
 Nobres, sacerdotes e escribas. 8
 Artesãos, comerciantes, camponeses e escravos 9
 Religião e poder sacralizado 10
 Os deuses e o culto 11
 A crença numa outra vida 12
 O saber dos egípcios. 13
 A escrita 14
 A criação artística. 15
 Uma arquitectura monumental 16
 Palácios, templos e túmulos 17
 A pintura e o baixo-relevo 18
 A escultura e as artes decorativas 19
INTRODUÇÃO

Este trabalho foi escolhido pelo nosso grupo através de uma lista
que o professor nos indicou.
Escolhemos este tema porque queremos saber mais sobre ele e
apresentá-lo de uma forma mais simples e resumida.
O EGIPTO–CONDIÇÕES NATURAIS

O Egipto é formado por duas


regiões: Alto Egipto e Baixo
Egipto. O Nilo tem um regime
anual de inundações
provocadas pela chuva, as
cheias do Nilo tornaram-se
muito férteis para a
agricultura.
AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS

A agricultura junto ao Nilo era de


cereais, vinha, legumes e árvores de
frutos, os egípcios também cultivavam
o linho, utilizado para o fabrico de
vestuário, de cordas e de velas para
ou para enfaixar os mortos. O papiro
era abundante, sendo utilizado para
fazer papel ou construir pequenos
barcos. A pecuária desempenhou um
papel importante na economia egípcia.
Os egípcios dedicavam-se à olaria, à
cestaria, à construção naval e ao
trabalho dos metais. O Nilo era a
grande via de comunicação e do
comércio, entre as regiões do Egipto.
Pirâmide sociais Egípcia

Faraó

Sacerdotes
Altos
Funcionários
Nobres

Escribas

Artesãos

Camponeses

Escravos
A ESTRATIFICAÇÃO DA SOCIEDADE
Faraó

Era o rei da alto Egipto e do baixo


Egipto, era considerado um deus vivo,
era filho de Amom-Rá, que era o deus
do sol, também desempenhava a função
de chefe de estado e era o chefe
supremo do culto, governava de acordo
com as regras divinas nomeadamente a
verdade e a justiça. Com isso o seu
poder era sacralizado.
A ESTRATIFICAÇÃO DA SOCIEDADE
Deusa - Abute

Deusa -
Nemes serpente

Barba
postiça
Ceptro de Guia
do Povo
Chicote
NOBRES , SACERDOTES E ESCRIBAS

• Nobres – dirigiam as suas propriedades e também ajudavam o

faraó a governar o país e o comando dos exércitos.

• Sacerdotes – administravam o culto em representação do


faraó, dirigiam os bens dos templos e também colaboravam na
governação do país.

• Escribas – calculavam e cobravam os impostos rodavam as


obras públicas, tinha uma formação rigorosa, que lhes permitia
dominar a difícil escrita egípcia e também os conhecimentos de
cálculos.
ARTESÃOS, COMERCIANTES,
CAMPONESES E ESCRAVOS
•Artesãos – trabalhavam para o faraó e também para os
grandes senhores. Alguns deles tinham oficinas próprias.
•Comerciantes – eram grupos pouco numerosos cuja
actividade era mandada pelos governantes.
•Camponeses – trabalhavam nas terras do faraó e dos
grandes senhores, tinham de entregar quase toda produção
aos donos das terras, eles trabalhavam de borla para o estado.
•Escravos – no Egipto existira verdadeiramente a escravatura
quando este povo conquistou territórios vizinhos. Trabalhavam,
sobretudo ao serviço do faraó e dos templos.
procissão,
procissão,
á volta
á volta
dodo
templo.
templo.

RELIGIÃO E PODER SACRALIZADO


Os deuses e o culto
Os egípcios adoravam numerosas divindades. Contabilizaram-se mais
de 3000.
Prestavam culto às forças da Natureza que consideravam criadoras do
Universo: o Sol (Amon-Rá), o Ar (Chou), a Terra (Geb) e o Céu (Nout).
Os deuses eram também representados com forma humana ou forma
mista – conservavam a cabeça do animal, mas tinha corpo humano.
Cada região tinha os seus próprios deuses, mas alguns foram adorados
em todo o país como: Amon-Rá (o deus criador), Osíris (deus do sol
poente que presidia o julgamento aos mortos), Seth (irmão de Osíris,
deus do vento do deserto), Ísis (a lua, mulher de Osíris), e Hórus (deus
do sol nascente).
Os deuses eram honrados em dias de festividade, nos templos das
cidades mais importantes, enquanto uma estátua do deus era
transportada, em procissão, a volta do templo.
A CRENÇA NUMA OUTRA VIDA
Os Egípcios acreditavam na vida depois da morte e na
necessidade de conservar os corpos para esta
segunda vida. Por isso mumificavam os mortos, ou seja
embalsamavam os corpos, envolviam-nos em finas
tiras de linho e guardavam-nos em sarcófagos de
madeira e ouro. Colocavam rolos de papiro com
fórmulas mágicas no interior dos sarcófagos.
Depois enterravam os sarcófagos em túmulos, a
residência dos mortos, eram enterrados juntamente
com tesouros e com tudo o que mais os Egípcios
consideravam necessário para a nova vida: alimentos,
móveis, jóias, carros, barcos e estatuetas que
representavam escravos e soldados.
O SABER DOS EGÍPCIOS

Os egípcios procuravam explicações


religiosas para fenómenos que não
compreendiam. Apesar disso,
desenvolveram alguns
conhecimentos baseando-se,
fundamentalmente, na observação e
na experiência da vida quotidiana.
Entre as várias áreas do saber dos
egípcios destacaram-se:
A Matemática e a Geometria.
O SABER DOS EGÍPCIOS
Desenvolveram-se, sobretudo, a partir da
medição dos campos e do cálculo das
perspectivas áreas, assim como dos
projectos de construção dos monumentos,
adição e a subtracção.
A Astronomia:
Pela observação dos astros identificaram a sua
posição e movimento, conseguindo-se, assim,
organizar um calendário solar com 365 dias.
A Medicina:
A experiência da mumificação de cadáveres
proporcionou-lhes o conhecimento do corpo
humano. Os médicos e os curandeiros eram
pessoas muito respeitadas que faziam o
diagnóstico das doenças e prescreviam
remédios para aliviar os males dos doentes.
A ESCRITA

A escrita inventada na Suméria, foi usada


pelos egípcios desde o fim do 4.º milénio
a.C. Os símbolos adoptados inspiravam-se
na fauna e na flora do país. Tratava-se de
um sistema complexo, apenas dominado
pelos escribas: um desenho que, além do
sentido figurativo, tinha também um sentido
ideográfico (representação de uma ideia),
um sentido fonético (som) e um sentido
silábico (sílaba). Esta escrita, conhecida
por escrita hieroglífica, era composta por
mais de 700 sinais. Havia ainda dois outros
tipos de escrita: a hierática, utilizada nos
documentos oficiais, e a demótica, uma
forma mais simples baseada em
abreviaturas. Os egípcios foram, assim,
dos primeiros povos a deixar-nos fontes
escritas.
A CRIAÇÃO ARTÍSTICA
Uma arquitectura monumental

Toda a arte egípcia está muito ligada


ao poder absoluto divino do faraó.
Os egípcios construíram, sobretudo,
palácios, templos e túmulos. Estas
construções apresentam como
principal característica a
monumentalidade e impressionavam
pela dimensão, quantidade de
materiais utilizados e pelas técnicas
usadas para os construir.
PALÁCIOS, TEMPLOS E TÚMULOS
Dos palácios dos faraós ou das pequenas casas
de habitação pouco se sabe, pois praticamente
nada chegou aos nossos dias.
Descobertas arqueológicas recentes revelam que
utilizavam, na sua construção, tijolos de lama
secos ao sol ou madeira. Pelo contrário, a pedra,
material mais duradouro que abundava nas
pedreiras do Alto Egipto, era usada na construção
dos templos e dos túmulos.
Nos templos, a coluna, o elemento arquitectónico
inventado pelos egípcios, servia para suportar os
tectos, reproduzindo, geralmente, plantas da flora:
o papiro, o lótus e a palmeira. Estes edifícios
tinham normalmente uma planta rectangular.
Os túmulos tiveram, ao longo dos séculos,
diferentes formas: mastabas (estrutura em pedra
rectangular), pirâmides de degraus (sobreposição
de várias mastabas) e pirâmides de faces lisas.
No 2.º milénio a.C., para tentar evitar os
constantes assaltos que se verificavam a estes
monumentos, construíram-se túmulos
subterrâneos escavados na rocha, conhecidos
por hipogeus.
A PINTURA E O BAIXO - RELEVO
Nas pinturas e nos baixos-relevos
decorativos das paredes dos túmulos
encontram-se, essencialmente, episódios

da vida quotidiana e cenas religiosas que
procuram assegurar ao defunto, no mundo
dos mortos, uma existência semelhante à
vida terrena. A representação da figura
humana obedecia a normas convencionais,
como a chamada lei da frontalidade.
Os egípcios procuravam representar a
figura humana o mais completa possível,
conjugando elementos de frente e de perfil,
para mostrar os seus traços mais
característicos.
O tamanho das figuras representadas
correspondia à sua posição na sociedade,
por isso faraó era representado sempre com
maiores dimensões do que qualquer outra
personagem.
A ESCULTURA E AS ARTES
DECORATIVAS
Os artistas egípcios produziam também grande
número de estátuas e estatuetas de pedra ou de
madeira. Encontradas no interior das câmaras
funerárias, representavam a lei da frontalidade e
quando a figura era representada de pé dava-se
uma ideia de movimento representada por o
avanço de uma das pernas.
O faraó como era considerado um rei deus, as
suas imperfeições eram todas ignoradas,
enquanto as estátuas de classe inferior eram
esculpidas com certo realismo.
Os artistas egípcios também foram originais nas
artes decorativas.
Destaca-se o trabalho da ourivesaria pela riqueza
dos materiais empregues e pela grande precisão
no fabrico de objectos, que eram símbolo de
distinção social para quem as usava.
CONCLUSÃO
Gostamos muito de fazer este trabalho, ficámos a saber mais sobre a
civilização egípcia e esperamos que vocês também a percebam de uma
forma mais simples e resumida e que fiquem com uma pequena noção
do tema.
Para nós a civilização egípcia fala-nos da sua cultura e de vários
inventos como: a invenção de um calendário com 365 dias, as pirâmides
e os outros monumentos que nos fascinaram e outras coisas muito
interessantes que descobrimos.
BIBLIOGRAFIA

OLIVEIRA, Ana, CANTANHEDE, Francisco, CATARINO,


Isabel, TORRÃO, Paula, História 7, Texto Editores, Lisboa,
2006.
Enciclopédia do Estudante – História Universal, Vol.2, Editora
Santillana, 2008.
www.google.com
Fim!!!

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