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O CVT é considerado pela engenharia até o atual momento, o auge na questão de câmbios
automáticos. Sua tecnologia ficou conhecida no mercado pela sua fama de ter infinitas
marchas.
A fama dele se deu por ser uma transmissão continuamente variável e não ter relações
entre as marchas e não possuir engrenagens fixas, como uma caixa de câmbio manual
comum ou automática.
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Porém o segredo desse câmbio é que o tamanho das polias pode variar de grande para
pequeno e vice e versa, de acordo com a necessidade podendo ter infinitas variações.
Um dos problemas principais desse câmbio é a perda de energia e eficiência por causa do
atrito, e principalmente problemas na correia que ligas as polias ainda mais quando se é
não feito a manutenção corretamente e nos períodos certos.
O CVT é um câmbio que deve-se ficar sempre atento a temperatura de trabalho do mesmo
pois o superaquecimento pode levar a queima de sensores que podem levar a falhas na
interpretação de rotação do motor e consequentemente a quebra da correia que liga as
polias.
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A lubrificação também é um fator que pesa muito nestes tipos de câmbio pois o lubrificante
deve ser usado o recomendado pelo fabricante, e em hipótese alguma ser escolhido um
outro que não esteja nos parâmetros da montadora do veículo.
Quando se ocorre isso o primeiro sintoma a ser notado é o travamento do carro no local
onde ocorreu-se a quebra, pois o mesmo não consegue sair da inércia por ter perdido a
conexão entre as polias do câmbio.
Confira neste post que separamos para você, como é feito a desmontagem de um câmbio
CVT do Mitsubishi Lancer e a substituição da correia que liga as polias do mesmo!
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