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CENTRO PAULA SOUZA

C O M P E T Ê N C I A E M E D U C A Ç ÃO P Ú B L I C A P R O FI S S I O N A L
1

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza


GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI

ETEC Vasco Antônio Venchiarutti


Município de Jundiaí

Tecnologia dos Materiais de Construção Civil III


LEMa - Laboratório de Ensaio de Materiais
Dosagem Experimental de Concreto

Aluno: José Tadeu Alves


Número: 15
Turma: I
Curso: Edificações

Professores Responsáveis:
Hélio Françozo Junior
Carlos Inácio Eberl Facheris

Avaliação Visto

TMCC III
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ÍNDICE

1. Objetivo
Faça aqui uma descrição breve e objetiva do ensaio.O objetivo deste ensaio de Dosagem
Experimental de Concreto é o estudo do resultado da moldagem do Corpo de Prova, quanto
à trabalhabilidade, e do Teste de Compressão e de Tração para análise e definição do traço
adequado para uma referida aplicação.

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2. Descrição do ensaio

A Dosagem Experimental de Concreto foi feita pelo método ABCP quando se obteve o
traço inicial de 1:1,9:3,1:0,48 e mais cinco variações do fator A/C: 0,55 l/kg, 0,62 l/kg, 0,70
l/kg, 0,88 l/kg e 0,96 l/kg (Cp 150mm).
Dosagem inicial para moldagem de 12 Corpos de Prova para o teste de compressão
com Ø100x200 mm (2 para cada fator A/C) e mais 1 para o teste de tração por compressão
diametral com Ø150x300 mm:
15 kg de cimento CPII-E-32
28,50 kg de areia 2,4mm
46,50 kg de brita 1 e 2
7,2 litros de água (1º mistura, fator A/C 0,48)

Não houve correção de umidade. Os agregados disponíveis já estavam sem umidade.


Exceto uma quantidade de agregado miúdo faltante estava úmido, então foi feita a sua
secagem por aquecimento ao fogo.

Foram colocadas na betoneira o agregado graúdo total (50% de britas 1 e 50% de brita
2) e 50% da medida da água, onde foram batidos durante 30 segundos, posteriormente
foram colocados todo o cimento, todo o agregado miúdo e o restante da água, e foram
batidos durante 3 minutos. Nesse intervalo, foram removidos os materiais que ficaram
grudados nas pás e no fundo do tambor e juntos, todos os componentes foram batidos
novamente para melhor homogeneização, por mais 1 minuto e 30 segundos. Após o
término da mistura na betoneira, ela foi despejada no carrinho de mão e foi
homogeneizada manualmente, daí foi tirado o material para o Teste de Abatimento do
Tronco de Cone (Slump Test) e a moldagem dos 2 corpos de prova do concreto com A/C
= 0,48 l/kg.
Todo o concreto que não foi utilizado na moldagem dos corpos de prova foi
recolocado na betoneira e nele foi adicionado 0,97l de água e assim misturados por
3minutos. No término dessa mistura, foi feito o outro Slump Test e a moldagem de mais 2
corpos de prova, agora com o concreto com A/C = 0,55 l/kg. Este procedimento foi
repetido mais 4 vezes, adicionando-se as seguintes quantidades de água: 0,89 l para o

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fator A/C = 0,62 l/k; 0,92 l para A/C = 0,70 l/kg; 1,85 l para A/C = 0,88 l/kg e 0,73
para A/C = 0,96 l/kg. Com o concreto com o fator A/C = 0,96 l/kg, também foi feita a
moldagem do corpo de prova para teste de tração por compressão diametral.

A moldagem dos corpos de prova para compressão foram feitas utilizando-se moldes
de dimensão de Ø 100x200 mm. As partes dos moldes foram limpas, fechadas, montadas nas
bases e lubrificadas internamente com uma fina camada de óleo mineral. Isto feito no dia
anterior a moldagem.
Os moldes foram cheios em 2 camadas iguais de concreto, sendo, cada uma delas
adensadas com 12 golpes. Na primeira camada evitando atingir a placa do fundo com a
haste de adensamento e na outra transpassando a haste até atingir aproximadamente 20 mm
da camada anterior.
Após o adensamento de todas as camadas foi feito o rasamento da superfície do corpo
de prova com a borda do molde, com o auxílio da colher de pedreiro.

A moldagem dos corpos de prova para tração por compressão diametral foram feitas
utilizando-se moldes de dimensão de Ø 150x300 mm. As partes dos moldes foram limpas,
fechadas e montadas nas bases. As frestas do molde foram vedadas com silicone (material
não reagente ao cimento) e lubrificadas internamente com uma fina camada de óleo mineral.
Isto feito no dia anterior a moldagem.
Os molde foi cheio em 3 camadas iguais de concreto, sendo cada uma delas
adensadas com 15 golpes. Na primeira camada evitando atingir a placa do fundo com a
haste de adensamento e nas outras, transpassando a haste até atingir aproximadamente 20
mm da camada anterior.
Após o adensamento de todas as camadas foi feito o rasamento da superfície do corpo
de prova com a borda do molde, com o auxílio da colher de pedreiro.

Os corpos de prova foram colocados em superfície plana, nivelada e identificados


com etiquetas colocadas na superfície do concreto fresco, contendo a data de moldagem, a
turma que moldou e o fator A/C com os seus respectivos n°:
CPs para teste de Compressão –
A/C=0,48 n° 1 e 2;

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A/C=0,55 n° 3 e 4;
A/C =0,62 n° 5 e 6;
A/C=0,70 n° 7 e 8;
A/C=0,88 n° 9 e 10;
A/C=0,96 n° 11 e 12.
CP para teste de Tração –
A/C=0,96 n° 13.

A desmoldagem foi realizada no dia 20/08/2010, 24 horas após a modelagem. A


identificação foi transcrita da etiqueta para o próprio corpo de prova e após,os CPs foram
colocados para curar.

A cura dos corpos de prova foi feita em câmara úmida à temperatura de 21° a 25°C e
umidade relativa do ar superior a 95%, até o momento do ensaio.

O ajuste do topo dos CPs de n° 5 a 13, foram feitos na retífica e os outros de n° 1 a 4


capeados com pasta de cimento e água. A pasta, na consistência adequada, foi distribuída em
um círculo sobre papel posto na mesa plana e nivelada e sobre ela foi colocado o CP. Sobre
o CP foi colocado um nível de bolha e acalcando o CP contra a pasta o topo foi nivelado em
dois sentidos a 90°. O capeamento foi feito no dia anterior a roptura.

As rupturas dos corpos de prova de n° 1, 3, 5, 7, 9 e 11, com idade de 7 dias, foram


feitas no dia 26/08/2010 e dos corpos de n° 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 13, com idade de 28 dias
foram feitas no dia 16/09/2010.
Na prensa os CPs para teste de compressão, foram posicionados no centro da mesa
orientando-se pelos círculos concêntricos nela existentes. É necessário que o centro do CP e
o centro da prensa sejam coincidentes. Em seguida foi feita a aproximação da mesa superior
da prensa ao topo do CP, aproximadamente 5 mm. A prensa foi acionada e acelerada até o
ponto, previamente marcado na escala. Ao sinal de ruptura, a prensa foi desliga e
desacelerada vagarosamente. No teste de tração por compressão diametral, o CP foi
colocado deitado lateralmente, ou seja, com seu eixo à 90° do eixo da prensa, num
dispositivo de posicionamento com encostos laterais. Na região de contacto foram colocadas

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duas réguas de madeira, embaixo e em cima do CP, para distribuição da força. Foi dada
uma pré pressão manualmente antes de acionar a prensa.
As leituras de compressão máxima foram feitas no leitor digital, o leitor analógico serviu
apenas como testemunha.

Algumas anomalias foram observadas durante todo o ensaio:


Adensamento dos corpos de n° 1, 2, 3 e 4 deixou muitos vazios na base.
Houve segregação no topo do CP para teste de tração por compressão diametral de
aproximadamente 50 mm.
Houve exsudação nos CPs que ficaram com comprimento menor que o determinado.

3. Equipamentos utilizados

Carrinho de mão, pás, conchas, balança eletrônica, tachos de metal, peneira (2,4
mm), fogareiro, espátulas, garrafão plástico, betoneira, moldes para CPs de Ø100x200 mm,
molde para CP de Ø150x300 mm, hastes para adensamento, colher de pedreiro, equipamento
para Slump Test (base, cone, bocal e haste), trena, câmara úmida, retífica de corpos de
prova, esquadro, nível de bolha, dispositivo para posicionamento de CPs em teste de tração
por compressão diametral e paquímetro.

4. Resultados
4.1. Tabela de dados
T A B E L A D E R E S I S T Ê NCCOI AM PÀ R E S S ÃD O E C O R P O S D E P R O V A C IL ÍN D R IC O S D E C O N C R E T O
N º d o C P F a to r A / CS l u m p T e s t D a ta Id a d e A ltu r a Ø M é d io S e c ç ã o C a rg a m á x fci fcm
(c m ) M o ld a g e m R u p t u ra ( d ia s ) (c m ) (c m ) (c m ²) ( tf) ( k g f / c m ² ) (M p a ) (M pa )
1 2 6 .0 8 .2 0 1 0 7 2 0 ,8 0 1 0 ,0 8 7 9 ,8 5 3 ,5 4 4 4 ,3 3 4 ,4 3 4 ,4 3
0 ,4 8 1 ,5
2 1 6 .0 9 .2 0 1 0 2 8 - - - 6 ,4 6 - - -
3 2 6 .0 8 .2 0 1 0 7 2 0 ,7 4 1 0 ,0 1 7 8 ,6 5 7 ,7 4 9 8 ,4 1 9 ,8 4 9 ,8 4
0 ,5 5 1 ,5
4 1 6 .0 9 .2 0 1 0 2 8 1 9 ,7 5 1 0 ,0 1 7 8 ,7 0 1 5 ,1 8 1 9 2 ,8 9 1 9 ,2 9 1 9 ,2 9
5 2 6 .0 8 .2 0 1 0 7 1 9 ,7 0 9 ,9 0 7 7 ,0 2 1 1 ,8 4 1 5 3 ,7 2 1 5 ,3 7 1 5 ,3 7
0 ,6 2 6 ,5
6 1 9 .0 8 . 2 0 1 01 6 . 0 9 . 2 0 1 0 2 8 1 9 ,5 2 1 0 ,0 0 7 8 ,5 4 2 0 ,9 4 2 6 6 ,6 2 2 6 ,6 6 2 6 ,6 6
7 2 6 .0 8 .2 0 1 0 7 1 9 ,9 0 9 ,9 8 7 8 ,2 3 1 0 ,6 8 1 3 6 ,5 3 1 3 ,6 5 1 3 ,6 5
0 ,7 0 7 ,0
8 1 6 .0 9 .2 0 1 0 2 8 1 9 ,6 0 9 ,9 7 7 8 ,0 7 1 4 ,3 8 1 8 4 ,2 0 1 8 ,4 2 1 8 ,4 2
9 2 6 .0 8 .2 0 1 0 7 1 9 ,9 0 9 ,8 8 7 6 ,6 7 6 ,1 0 7 9 ,5 7 7 ,9 6 7 ,9 6
0 ,8 8 20 ,5
10 1 6 .0 9 .2 0 1 0 2 8 1 9 ,1 3 9 ,8 8 7 6 ,6 7 9 ,3 4 1 2 1 ,8 3 1 2 ,1 8 1 2 ,1 8
11 2 6 .0 8 .2 0 1 0 7 1 9 ,1 0 1 0 ,0 2 7 8 ,8 5 6 ,4 8 8 2 ,1 8 8 ,2 2 8 ,2 2
0 ,9 6 23 ,5
12 1 6 .0 9 .2 0 1 0 2 8 1 9 ,3 6 1 0 ,0 3 7 9 ,0 1 7 ,7 4 9 7 ,9 6 9 ,8 0 9 ,8 0

T A B E L A D E R E S I S T Ê N TC RI AA Ç ÀÃO P O R C O M P R E S S Ã O D I A M E T R A L D E C O R P O S D E P R O V A C IL Í N D R I C O S D E C O N C R E T O
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(cm ) M o ld a g e m R u p t u ra ( d ia s ) (cm ) (c m ) (c m ²) (tf) ( k g f/c m ²) (M p a )
1 0 ,9 6 2 3 , 51 9 .0 8 . 2 0 1 0 1 6 . 0 9 . 2 0 1 0 28 2 8 ,5 8 1 5 ,0 9 4 3 1,2 7 1 0 ,8 2 1 5,9 7 1 ,6 0
D e t e rm i n a ç ã o d a r e s is t ê n c ia à t r a ç ã o p o r c o m p r e s s ã o d ia m e t ra l d o c o rp o d e p r o v a ft,D) c ilí n d r ic o d e c o n c r e t o (
f t , D = ( 2 x F )/ ( π x d Fx l)é -c a r g a m á x o b t id a n o e dn sé a oio d; i â m e t r ol oe c o m p r im e n t o d o c p .

4.2. Gráfico

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Resistência à Compressão
Ref.: Fator A/C
30

25 A/C=0,48
a

20 A/C=0,55
fcm MPa

A/C=0,62
15
A/C=0,70
10 A/C=0,88
5 A/C=0,96

0
10
11

13

15
16

18

20
21

23

25

28

30
12

14

17

19

22

24

26
27

29
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9

Dias

5. Conclusão
Aqui deve ser feita uma conclusão detalhada do ensaio, comparando resultados de cada fator
A/C na sua respectiva idade entre si. Também deve ser expressa a opinião pessoal, que será
considerada um parecer técnico sobre o ensaio. Devem ser utilizados termos técnicos
adequados, o uso de vocabulário não adequado implicará na descaracterização do
relatório, deixando o mesmo sem avaliação e caracterizando a reprovação imediata do
aluno.

6. Anexos
Ao final do relatório deve ser colocados todos os anexo, seguindo a seguinte ordem:
• Normas técnicas de referência.

Observações:
• NÃO MODIFICAR A FORMATAÇÃO DO DOCUMENTO;
• AJUSTAR A NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS NO SUMÁRIO AO TÉRMINO DO
RELATÓRIO;
• OS RELATÓRIOS DEVERÃO SER ENTREGUES NA AULA SUBSEQUENTE A
ÚLTIMA DATA DE RUPTURA DOS CORPOS DE PROVA (28 DIAS DE IDADE),

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SENDO QUE TRABALHOS ENTREGUES FORA DA DATA NÃO SERÃO


ACEITOS.

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