Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Capítulo 2
• Buck (abaixador)
• Boost (elevador)
• Buck-boost (abaixador-elevador)
• Conversores reversíveis
Reversível em corrente
Reversível em tensão
2
Introdução
• Em diversas aplicações deve-se controlar o fluxo de energia da fonte de
entrada para a fonte de saída e vice-versa, sendo necessário o uso de
conversores CC-CC reversíveis em tensão e/ou corrente
• Uma aplicação bastante comum é a tração elétrica, onde durante a
frenagem da máquina a energia cinética armazenada nas massas em
movimento pode ser restituída para a fonte na forma de energia elétrica
Pré-regulador Inversor
• Como outro exemplo, pode-se Rede pública
de energia
citar um conversor CC-CC que
carrega baterias quando a rede Saída
elétrica está normal. Porém, ao
ocorrer uma falha na rede, as
baterias fornece energia através Conversor
do conversor bidirecional
Banco de
baterias
3
Quadrantes de operação
PRIMEIRO SEGUNDO
QUADRANTE Vo QUADRANTE Vo
Fonte Carga
II I Carga Fonte II I
Tração
Frenagem
Io regenerativa Io
III IV III IV
TERCEIRO QUARTO
QUADRANTE Vo QUADRANTE Vo
Fonte Carga
II I Carga Fonte II I
Tração
Frenagem
(sentido inverso
de rotação)
Io regenerativa Io
III IV (sentido inverso III IV
de rotação)
4
Quadrantes de operação
QUATRO QUADRANTES
Reversibilidade em Vo
tensão e corrente
II I
Tração e
frenagem
Io
Ambos sentidos III IV
de rotação
5
Conversor reversível em corrente:
Estrutura básica
6
Conversor reversível em corrente:
1º Modo – Tração
S1 e S2 são comandadas
complementarmente.
1ª ETAPA:
S1 D1
R L
Vin
iL
S2 D2 EC
2ª ETAPA:
S1 D1
R L
Vin
iL
S2 D2 EC
7
Conversor reversível em corrente:
2º Modo – Frenagem regenerativa
S1 e S2 são comandadas
complementarmente.
1ª ETAPA:
S1 D1
R L
Vin
iL
S2 D2 EC
2ª ETAPA:
S1 D1
R L
Vin
iL
S2 D2 EC
8
Conversor reversível em Tensão:
Estrutura básica
D1 S2
iL Ec
Vin
L
- V0 +
S3 D4
9
Conversor reversível em tensão:
1º Modo – Tração
S2 está sempre fechado e
S3 está comutando.
D1 S2
iL Ec
1ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
D1 S2
iL Ec
2ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
10
Conversor reversível em tensão:
2º Modo – Frenagem
S2 está comutando e
S3 está sempre aberta.
D1 S2
iL Ec
1ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
D1 S2
iL Ec
2ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
11
Conversor reversível em tensão:
Equacionamento (comandos isolados)
GANHO ESTÁTICO EM
TRAÇÃO
CONDUÇÃO CONTÍNUA
Vo
Vin Vo DT Vo 1 D Vin
D
GANHO ESTÁTICO EM
FRENAGEM
CONDUÇÃO CONTÍNUA
A tensão média na carga é dada por:
Vo 1
VoDT Vin Vo 1 D
Vin 1 D
Portanto, para este conversor com este
comando, pode-se empregar o equacionamento
do conversores buck e boost
12
Conversor reversível em tensão:
1º Modo – Tração
S2 e S3 são comandadas
simultaneamente.
D1 S2
iL Ec
1ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
D1 S2
iL Ec
2ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
13
Conversor reversível em tensão:
2º Modo – Frenagem
S2 e S3 são comandadas
simultaneamente.
D1 S2
iL Ec
1ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
D1 S2
iL Ec
2ª ETAPA: Vin
L
- V0 +
S3 D4
14
Conversor reversível em tensão:
Equacionamento (comando simultâneo)
GANHO ESTÁTICO EM 1
0.6
0.2
Vin DT Vin 1 D T Vo M ( D) 0
Vo 2D 1 0.2
T Vin 0.4
0.6
0.8
ONDULAÇÃO DA CORRENTE 1
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
DE CARGA D
15
Bibliografia
16