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Faculdade Ari de Sá

Mecânica dos Solos I

Relatório de Aula de Laboratório

Aluno:
RA:
Prof.ª:

Fortaleza/CE
2018
INTRODUÇÃO

Como aula do dia 03 de setembro de 2018, tivemos uma aula de laboratório


onde pudemos conhecer um pouco mais a fundo técnicas e detalhes de ensaio
que solo comumente realizados para determinação de umidade de solos como
medidas de correção de umidade deste, normalmente para compactação em
trechos de obra de pavimentação.
Desta forma nos foi apresentado duas amostras de solo onde pudemos
sentir suas reações quando em contato com a água. No primeiro um solo de
características arenosas, possuem muitas partículas soltas, elas têm uma alta
permeabilidade à água, mas não a retém por muito tempo. O segundo solo, um
solo de características argiloso, que por sua vez possuía uma baixa
permeabilidade e alta retenção de água.
Igualmente nos foram apresentados os equipamentos comumente utilizados
para realização de ensaio para determinação de teor de umidade, através de
métodos normativos e métodos de ensaio empírico.

OBJETIVO

O presente relatório visa apresentar os ensaios realizados em laboratório


para a determinação de teor de umidade de uma amostra de solo, pelo método
speed e método da estufa, que segue parâmetros em conformidade com a NBR
6457/1986, bem como pelo método da frigideira, método empírico, que, segundo
a professora, é o método mais utilizado no dia a dia devido sua facilidade e sua
velocidade de realização deste.

MATERIAIS

No método da frigideira foram utilizados os seguintes equipamentos:


frigideira, colher, fogo e balança.
No método speed utilizou-se: equipamento speed, ampola de carbureto e
duas esferas metálicas.
Método da estufa foi o ultimo ensaio realizado e para tal usou-se os
seguintes materiais: três capsulas metálicas com amostras de solo.

METODOLOGIA

Método da Frigideira – Foi coletado uma amostra de aproximadamente 100g


de areia previamente úmida, e logo após foi posto em uma frigideira qual deve
permanecer por cerca de 10 min. A mesma devida o fogo, ultrapassa facilmente
a temperatura de 100º C. após confere-se novamente a massa desta e o
resultado será a sua diferença em percentual.
Método Speed – A determinação do teor de umidade de solos e agregados
miúdos com a utilização deste método tem base na reação química da água
existente em uma amostra com o carbureto de cálcio, realizado em ambiente
confinado. O gás acetileno ao expandir-se gera pressão proporcional a
quantidade de água existente na amostra. a leitura dessa pressão em um
manômetro permite a avaliação da quantidade de água em uma amostra, e em
consequência, de seu teor de umidade.
Método Estufa – Ao final da aula foi feito a coleta de amostras em três
recipientes cilíndricos tendo sua massa previamente aferida para então coloca-
las em uma estufa pelo tempo de 24 h e após este tempo foi retirado e
novamente verificado sua massa para então determinar o teor de umidade
daquele solo.

RESULTADOS

Método da Frigideira
MASSA INICIAL: 100 g
MASSA FINAL: 89 g
TEOR DE UMIDADE: 12,36 %

Método Speed
MASSA SOLO: 6g
TEOR DE UMIDADE: 9,6 %

Método Estufa
Nº CAPSULA PC PC + SS PC + SU
11 12,16 g 47,79 g 51,82 g
51 13,87 g 61,63 g 67,14 g
71 13,63 g 58,72 g 63,71 g
TEOR DE UMIDADE
11 11,31 %
51 11,53 %
71 11,06 %

CONCLUSÃO

Verificou-se que entre os métodos de teste para verificação de teor de


umidade do solo, houve uma certa variação entre os percentuais que estão
relacionados com as metodológicas de cada teste.
No teste da frigideira o que ocorre é que devida a temperatura ser maior
há uma maior perca de água, isso devido que esta água perdida é da estrutura
do grão, o que não deveria ocorrer, visto que o que se pretende é verificar o
teor de água livre no solo.
No Speedy Test, por não saber a quantidade exata de carbureto reagente
com a água há uma variação que se pode relevado visto que é pequena,
contudo tem-se que tomar cuidado pois, por trabalhar com pressão a não
vedação correta pode comprometer a leitura e apresentar um resultado não tão
correto.
O que foi claro é que por vezes, a depender da necessidade da obra e de
localização a realização do teste da estufa não é possível e ao final o que
predominará é a sensibilidade do profissional que irá realizar estes outros testes
paralelos para determinar a umidade. Trabalho este de grande importância visto
que uma determinação equivocada poderá incorrer em falhas na umidificação
das camadas de base do solo ocasionando grandes prejuízos por uma má
execução.

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