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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Turma 2018.1
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droga e ao comprometimento psicológico que essa adesão desencadeia. Conforme apontam os
supracitados autores:
Para a maioria das pessoas que trabalham com adolescentes, o jovem em maior
perigo não é aquele que vez ou outra bebeu alguns drinques com os colegas; é
aquele que recorre repetidamente às drogas para lidar com a insegurança, com o
stress, com a baixa autoestima, com os sentimentos de rejeição ou de alienação e
com os problemas da vida diária (p.599).
http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000082005000200082&sc
ript=sci_arttext
http://www.scielosp.org/pdf/csc/v10n3/a27v10n3.pdf
http://artigos.psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/drogas-e-socializacao-o-
papel-da-escola-na-prevencao-e-promocao-de-qualidade-de-vida-sem-drogas
Referências bibliográficas
SCHENKER M., MINAYO, M.C.S. Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na
adolescência. In:Ciênc Saúde Coletiva. SciELOPublic Health, 2005.Disponível
em:http://www.scielosp.org/pdf/csc/v10n3/a27v10n3.pdf
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SUDBRACK, Maria Fátima Olivier and DALBOSCO, Carla. Escola como contexto de proteção:
refletindo sobre o papel do educador na prevenção do uso indevido de drogas. In Proceedings
of the 1th Simpósio Internacional do Adolescente, 2005, São Paulo (SP) [online]. 2005 [cited 31
October 2011]. Disponível
em:http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000082005
000200082&lng=en&nrm=iso.
2. Gravidez precoce
A gravidez nessa fase de vida aparece como uma problemática a ser contemplada nos
estudos focados nesse recorte da vida humana.
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Gravidez na adolescência: um novo olhar.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-
98932003000100012&script=sci_arttext&tlng=es
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-294X2000000100011&script=sci_arttext
Referência bibliográfica
DADOORIAN, Diana. Gravidez na adolescência: um novo olhar.Psicol. cienc. prof. [online]. 2003,
vol.23, n.1, pp. 84-91. Disponível em:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-
98932003000100012&script=sci_arttext&tlng=es. ISSN 1414-9893
O' Sullivan, L.F, McCrudden, M.C. ,Tolman, D.L.(2006). To your sexual Health! Incorporating
sexuality into the health perspective.In J. Worrell, C.D. Goodheart.Handbook of girls' and
women's psychological health.Oxford: Oxford Universitypress.
Embora a sexualidade, no sentido lato, exista durante a vida toda (...), as mudanças
hormonais que acompanham a puberdade levam a sentimentos sexuais mais fortes.
Esses sentimentos são manifestados de formas diferentes em cada indivíduo; mesmo
em uma única pessoa podem se expressar de maneiras diferentes, em épocas
diferentes. Alguns adolescentes se pegam pensando em sexo e se excitam sexualmente
com mais facilidade; outros são menos conscientes de seus sentimentos sexuais e mais
excitados em função de outros interesses. Com a mesma idade, um adolescente pode
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estar apaixonado e assumir um namoro, outro pode estar envolvido com experiências
sexuais, e um terceiro pode sentir que é cedo demais para tais atividades (p.531).
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-
71822002000200007&script=sci_arttext
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Referências bibliográficas
4. Homossexualidade.
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4. orientação/desejo sexual: Diz respeito ao padrão de atração emocional ou desejo
sexual (heterossexual, homossexual ou bissexual, por exemplo), que para
o autor, comumente, se define no final da adolescência ou início da idade adulta.
1973 - Deixou de ser classificada como doença pela Associação Americana de Psiquiatria.
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proibindo quaisquer possibilidades de prestação de serviço ou interveções clínicas que se
propusessem tratamento ou mesmo cura ligada à orientação sexual de crianças, adolescentes
ou adultos.
Por fim, consideramos pertinente uma breve elucidação sobre a etiologia da orientação
sexual:
Atualmente, não há consenso científico sobre os fatores específicos que levam um
indivíduo a tornar-se heterossexual, homossexual ou bissexual, incluindo possíveis
efeitos biológicos, psicológicos ou sociais da orientação sexual dos pais. No entanto,
as evidências disponíveis indicam que a grande maioria das lésbicas e adultos
homossexuais foram criados por pais heterossexuais e que a grande maioria das
crianças criadas por pais gays e lésbicas crescem como heterossexuais. (Associação
Americana de Psiquiatria e Associação Americana de Psicologia, 2006).
http://www.redepsi.com.br/2012/08/30/a-sexualidade-na-adolesc-ncia-uma-
perspectiva-dos-pais/Adolescência, homossexualidade, gênero: A psicologia sócio-
histórica como um novo caminho.
http://www.scielo.br/pdf/icse/2015nahead/1807-5762-icse-1807-576220140504.pdf
http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/viewFile/46/45
Referências bibliográficas
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89101984000500002&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0034-8910. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-
89101984000500002.
PICAZIO C. Sexo secreto. São Paulo. Summus Editorial. Edições GLS. 1999.
Nota Pública - Comissão Nacional de Direitos Humanos apóia decisão do CFP. POL - Psicologia
On Line
5. Delinquência
Consideramos pertinente introduzir a discussão sobre delinquência explicitando que
uma compreensão adequada do tema pressupõe considerá-lo em suas múltiplas dimensões,
quais sejam fatores sociais, culturais, econômicos e históricos, constitutivos do desenvolvimento
do indivíduo e de sua família.
Esta poderá assumir um significado de relevo, a partir do momento em que for definida
com clareza, não só em relação aos atos como também às motivações e organização
psicológica do indivíduo que comete o ato delinquente. No entanto, o que se verifica é
que ao longo das gerações este conceito, apesar de valorizado, continua a permanecer
ligado a noções de caráter estritamente jurídico, social e mesmo moral, deixando de
lado, no essencial, a sua constituição como objeto de análise psicológica (Lopes, s/d).
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ou nas ciências jurídicas, por exemplo. Segundo Rubin apud Ajuriaguerra (1977), do ponto de
vista jurídico, a delinqüência seria "o que a lei diz que ela é", enquanto em uma vertente
filosófica, o conceito adquire os contornos da ‘moral’, ou seja:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
73722007000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0520.pdf
http://www.educaremrevista.ufpr.br/arquivos_15/assis_cesar.pdf
Referências bibliográficas
Ferreira, P. M. Análise Social, vol. XXXII (143), 1997 (4.º-5.º), 913-924. Disponível em:
http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1218793968M7uDQ9ah6Bb71JL6.pdf. (Acessado em
novembro de 2011)
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Scaramella, L., Conger, R., Spoth, R. & Simons, R. (2002). Evaluation of a social contextual
model of delinquency: A cross-study replication. Child Development, 73, 175-195.
“A história da família revela que ela sempre passou por transformações em virtude de
sua origem ocorrer em certas condições tipicamente culturais, que passam a caracterizar as
coletividades humanas. Por conseguinte, se torna necessário adjetivá-la e situá-la no tempo e
no espaço, por ocasião da realização de seu estudo. Como nos adverte Roudinesco (2003) ao
aludir o pensamento de Levi-Strauss que defendia a idéia de que a vida familiar se encontra
presente praticamente em todas as sociedades humanas, mesmo que apresente configurações
variadas. Nessa discussão, o autor enfatiza o papel da proibição do incesto, como pedra basilar
da passagem da natureza à cultura, uma função simbólica, responsável pela diferenciação do
mundo humano do mundo animal.
HOLANDA, Patrícia Helena Carvalho. Enlaces e Laços Familiares em Perspectiva Genealógica: da Tradição
às Novas Configurações. In: CAVALCANTE, Mª Juraci; HOLANDA, Patrícia Helena Carvalho et al (org.)
História, Educação: República, Escola e Religião. Fortaleza: Edições UFC, 2012.
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O seminário pode assumir diversas formas, mas o objetivo é um só: leitura, análise e
interpretação de textos dados sobre apresentação de fenômenos e / ou dados quantitativos
vistos sob o ângulo das expressões científicas-positivas, experimentais e humanas .
Cada grupo terá um coordenador para dirigir a discussão e um relator para anotar as
conclusões particulares a que o grupo chegar;
a).exposição temática do assunto, valendo-se para isso das mais variadas estratégias:
exposição oral, quadro-negro, slides, cartazes, filmes etc. Trata-se de uma visão global do
assunto e ao mesmo tempo aprofunda-se o tema em estudo;
b).contextualizar o tema ou unidade de estudo na obra de onde foi retirado do texto, ou
pensamento e contexto histórico-filosófico-cultural do autor;
c) apresentar os principais conceitos, idéias e doutrinas e os momentos lógicos essenciais do
texto (temática resumida, valendo-se também de outras fontes que não o texto em estudo);
d).levantar os problemas sugeridos pelo texto e apresentar os mesmos para discussão;
e).fornecer bibliografia especializada sobre o assunto e se possível comentá-la.
Cada grupo, através de seu coordenador ou relator, apresenta as conclusões tiradas pelo
grupo.
Finalizando, apontamos que todo tema de um seminário precisa conter em termos de roteiro as
seguintes partes:
a.introdução ao tema;
b.desenvolvimento;
c.conclusão
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