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Grupo 2
1.
1.1 (D)
O espectro de emissão corresponde ao conjunto de radiações emitidas e o de absorção
ao conjunto de radiações absorvidas.
1.2 (B)
2. (C)
Há emissão de radiação visível (vermelho) logo o eletrão no átomo de hidrogénio transita
para o nível energético n = 2. O átomo perde energia, portanto, a variação de energia
associada à transição é negativa.
Grupo 3
3. (D)
4. (B)
Grupo 1
1. Eletrões de valência
2. (B)
Como o número atómico do carbono é 6 o átomo de carbono tem 6 eletrões.
De acordo com o princípio de energia mínima, os eletrões ficam distribuídos
sucessivamente pelas orbitais 1s, 2s e 2p (2px 2py 2pz) e cada orbital pode ter no máximo
2 eletrões.
Distribuindo os 6 eletrões pelas orbitais de menor energia obtém-se a seguinte
configuração 1s2 2s2 2p2.
Existem três orbitais 2p degeneradas, sendo a energia mínima para a configuração em
que os 2 eletrões nas orbitais 2p estão em diferentes orbitais tal como, por exemplo, na
opção (B): 1s2 2s2 2px1 2py0 2pz1 .
3. (C)
O que é comum aos isótopos de um determinado elemento químico é o seu número
atómico, isto é, o número de protões no núcleo. No átomo o número de eletrões é igual
ao número de protões
4. Orbital [atómica].
Grupo 4
1. B
1.1. (C)
Configuração eletrónica do átomo de carbono no estado fundamental: 1s2 2s2 2p2.
Existem eletrões com três valores diferenciados de energia: os da orbital 1s, os da orbital
2s e os das orbitais 2p que são degeneradas (as orbitais 2p têm a mesma energia)
1.2. (B)
As configurações 1s2 2s2 2px1 2py1 2pz0 e 1s2 2s2 2px1 2py0 2pz1 correspondem ao estado
fundamental do átomo de carbono.
A configuração 1s2 2s2 2px0 2py0 2pz3 é impossível dado que o número máximo de eletrões
por orbital é de 2 e, nessa configuração, a orbital 2pz surge com 3 eletrões. Na
configuração 1s2 2s1 2px1 2py1 2pz1 um dos eletrões da orbital 2s foi promovido para uma
das orbitais 2p. O estado é excitado dado que a orbital 2p tem mais energia do que a 2s.
Grupo 5
4.
Quatro riscas pretas (absorção) nas mesmas posições das quatro riscas “brancas” (emissão), a
distâncias de 2,3 cm, 3,6 cm, 6,8 cm e 7,7 cm da margem esquerda do espectro.
Grupo 5
1.
1.1. (C)
A configuração eletrónica do nitrogénio no estado fundamental é 1s2 2s2 2p3. Há três
energias diferenciadas para os eletrões: E1s < E2s < E2p.
A energia das orbitais, em átomos polieletrónicos, depende de n e de ℓ (as orbitais 2p,
em que ℓ = 1, e 2s, em que ℓ = 0, têm energias diferentes).
2.
2.1.
2.2. Se existisse absorção da radiação, o eletrão transitaria para um nível n cuja energia é
igual à soma da energia do estado fundamental com a energia da radiação absorvida:
Como não há nenhum nível que tenha esta energia (esta energia é maior do que a do nível n = 2
e menor do que a do nível n = 3 ), não ocorre transição do eletrão.
2.3. (A)
As radiações visíveis resultam de transições dos eletrões para o nível 2, quando antes
estavam em níveis superiores:
Assim:
6.
6.1. (C)
A sua massa m é igual a 21,41 g, tomando o valor mais provável calculado na alínea
anterior
Observando a tabela, pode concluir‐se que se trata de um cubo de ferro, pois é esse
o material que tem o valor de densidade mais próximo do valor determinado.
6.3. (B)
[Os alunos fizeram uma determinação directa da massa do cubo, usando a balança
digital, e uma determinação indirecta do seu volume, usando uma medida
determinada directamente (o comprimento da aresta) e recorrendo a uma equação
matemática.]