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Abstract
The solid reinforced concrete slabs consist of a solution suitable for small spans, because in order to have
larger spans a high thickness is required, thus increasing the slab's own weight, often rendering this solution
non-functional. In this context, it is interesting to use similar structures, but with reduced self-weight. Some
techniques were developed using structural systems based on slab with voids, which is based on the insertion
of modules that occupy the place of the concrete in the structure. Most of the time the modules are hollow,
made of durable material, low cost and often recycled materials. Thus many companies are investing in the
use of new constructive methods, like the ribbed slab and the system of slab Bubbledeck. The objective of this
study was to perform a comparison between the Bubbledeck slab technology and the ribbed slabs using
concrete from two different resistances. For this, two structures with a span of 7.5 meters and 15 meters of
span between pillars, both with 900 m² in floor and three floors, were designed. Concrete was used with
resistance of 25 MPa and 50 MPa of resistance in different models. The projects were developed in compliance
with the requirements of NBR 6118 (2014). Subsequently, the verification of the models regarding compliance
with the standard was carried out to determine the costs of each of the structures. As results obtained in this
work it is highlighted that the ribbed slab presented lower costs for the span of 7.5 meters while the Bubbledeck
slab presented lower costs for the span of 15 meters.
Keywords: Bubbledeck slab; waffle slab; high performance concrete.
Figura 3 - Esferas plásticas Figura 4 - Módulos incorporados a Figura 5 - Módulos prontos. Fonte:
inseridas entre malhas metálicas. pré-laje. Fonte: BORGERT (2014) BORGERT (2014)
Fonte: BORGERT (2014).
O objetivo deste trabalho é comparar através de uma análise numérica o sistema de lajes
Bubbledeck com o sistema de lajes nervuradas. Utilizando ainda diferentes classes de
resistência do concreto, com o objetivo de fazer um comparativo do desempenho estrutural
e de custo entre os modelos gerados. Serão considerados dois vãos de 7,5 m e de 15 m
entre eixos de pilares e concretos com resistências de 25 MPa e 50 MPa. Trabalhos
anteriores já realizaram estudos semelhantes, contudo, a comparação se deu com lajes
maciças.
Tipo de laje
Nervurada Bubbledeck
Figura 11 – Disposição das esferas Figura 12 – Disposição das esferas Figura 13 – Disposição das esferas
na laje com espessura de 23 na laje com espessura de 39 na laje com espessura de 34
centímetros de altura. centímetros de altura. centímetros de altura.
Para todos os modelos considerou-se a sobrecarga de 300 kgf/m² sobre as lajes bem como
a carga proveniente do peso próprio da estrutura e uma carga de revestimento de 85 kgf/m².
A análise estrutural realizada com auxílio do Eberick é uma análise matricial pelo método
dos deslocamentos. Os resultados da análise, basicamente, são os deslocamentos nodais,
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os esforços internos e as reações nos vínculos de apoio. Com isso, se têm os efeitos das
ações na estrutura para que possam ser feitas as verificações dos estados limite último e
de serviço. A sistemática de cálculo do programa é a de modelar a estrutura através de um
pórtico espacial composto pelas vigas e pilares. Neste processo, os elementos são
representados por barras ligadas umas às outras por nós. Cada pilar e cada trecho de viga
são compostos por barras do pórtico, de onde são obtidos os esforços solicitantes para o
dimensionamento. Os painéis de lajes são calculados de forma independente do pórtico.
Todos os modelos foram dimensionados com z ≤ 1,10 que satisfaz a condição que
caracteriza a estrutura como de nós rígidos desprezando-se assim os efeitos de segunda
ordem de acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014). A velocidade do vento adotada no projeto
foi de 42 m/s, velocidade esta considera para a cidade de Blumenau/SC. Em todos os
modelos nos pilares apoiados sobre a laje foram utilizados capiteis, tanto de borda como
os centrais, com a mesma espessura da laje.
Para o dimensionamento das lajes Bubbledeck foram necessárias algumas considerações
especiais. O modelo de cálculo adotado para simular o comportamento da laje Bubbledeck
foi o de uma laje maciça sendo que as propriedades do concreto como a resistência e o
peso próprio foram ajustados. Para determinação do peso próprio das lajes Bubbledeck de
cada modelo foram calculados inicialmente os volumes de concretos de uma laje maciça
de mesma altura sendo subtraído desta o volume equivalente das esferas empregadas no
projeto. O volume restante então foi multiplicado pela massa especifica do concreto
determinando-se assim a massa total da laje. Esta massa total foi então dividida pela área
da laje e assim determinou-se a massa específica equivalente do concreto. Assim para a
laje com espessura de 23 centímetros a massa específica resultante foi de 1.713 kg/m³,
para a laje com espessura de 34 centímetros a massa específica resultante foi de 1.694
kg/m³ e para a laje com espessura de 39 centímetros a massa especifica resultante foi de
1.675 kg/m³. Para a verificação das flechas dos modelos empregou-se uma redução da
inércia da laje. Esta consideração foi feita seguindo o mesmo critério adotado por Guedes
e Andrade (2015) que empregaram um fator igual a 0,9 do coeficiente que seria utilizado
em uma laje lisa ou cogumelo de mesma altura (0,9 X EI – módulo de elasticidade x
momento de inércia). Também de acordo com Guedes e Andrade (2015) foram minoradas
as resistências do concreto ao esforço cortante empregando-se um fator de redução de 0,6.
2.2 Custos unitários
Na tabela 1 são apresentados os custos unitários dos insumos empregados nos diferentes
modelos. Os custos unitários de mão de obra e material relativos ao serviço de armaduras
(aço) foram apropriados das tabelas do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices
da Construção Civil (SINAP) de agosto de 2016. Os custos dos insumos de concreto com
material em mão de obra foram também apropriados da mesma publicação. Quanto as
formas o serviço de montagem e desmontagem foi apropriado da tabela SINAP contudo o
custo unitário do aluguel do material em si apropriado junto ao fornecedor Atex, sendo
considerado um ciclo de concretagem de duas semanas por pavimento.
Quanto ao custo das esferas plásticas (Bubbledeck) não se conseguiu apropriar seu custo
unitário tampouco os mesmos constam em qualquer tabela ou publicação da área. Foram
feitos contatos com o fabricante, contudo o mesmo não disponibilizou os dados para
3. Resultados
Primeiramente são apresentados os quantitativos e os custos do modelo 1 na tabela 2. O
valor das lajes nesta estrutura representa mais de 75% do custo. Já analisando somente o
custo da laje o insumo mais representativo foi o aço no modelo 1. Na tabela 3 são
apresentados os custos do modelo 2. O modelo 2 apresentou um custo 8% superior ao
custo do modelo 1. Este custo maior se deveu principalmente pelo maior custo unitário do
concreto C50. A pesar de as lajes apresentarem um consumo menor de aço no modelo 2
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o maior custo do concreto C50 mostrou-se preponderante no custo final da laje e da
estrutura do modelo 2.
Laje
Aço - Ø 16,0 mm kg 3799,7 4,13 15.692,76 Aço - Ø 20,0 mm kg 6146,0 4,13 25.382,98
Laje
Aço - Ø 20,0 mm kg 10363,4 4,13 42.800,84 Aço - Ø 25,0 mm kg 4608,0 4,13 19.031,04
Aço - Ø 25,0 mm kg 7307,6 4,13 30.180,39 Concreto C50 m³ 453,4 431,97 195.855,20
Concreto C25 m³ 636,8 249,90 159.136,32 Forma - madeira m² 14,1 45,90 647,19
Forma - madeira m² 14,1 45,90 647,19 Forma - cubetas m² 3586 45,85 164.413,52
Forma - cubetas m² 3586 45,85 164.413,52 Total Laje R$ 634.813,79
Total Laje R$ 594.069,51 Aço - Ø 5,00 mm kg 1081,4 4,03 4.358,04
Aço - Ø 5,00 mm kg 931,3 4,03 3.753,14 Aço - Ø 6,30 mm kg 1338,5 4,55 6.090,18
Aço - Ø 6,30 mm kg 1374,3 4,55 6.253,07 Aço - Ø 8,00 mm kg 425,2 4,55 1.934,66
Aço - Ø 8,00 mm kg 726,4 4,55 3.305,12 Aço - Ø 10,0 mm kg 570,3 4,36 2.486,51
Vigas
Aço - Ø 10,00 mm kg 489,4 4,36 2.133,78 Aço - Ø 12,5 mm kg 1016,7 4,13 4.198,97
Vigas
Aço - Ø 12,50 mm kg 864,0 4,13 3.568,32 Aço - Ø 16,0 mm kg 456,9 4,13 1.887,00
Aço - Ø 16,00 mm kg 966,3 4,13 3.990,82 Concreto C50 m³ 68,3 431,97 29.503,55
Concreto C25 m³ 68,3 249,85 17.064,76 Formas - madeira m² 780,8 75,81 59.192,45
Formas - madeira m² 780,8 75,81 59.192,45 Total Vigas R$ 109.651,35
Total Vigas R$ 99.261,45 Aço Ø 5,0 mm kg 2702,8 4,03 10.892,28
Aço Ø 5,0 mm kg 2422,1 4,03 9.761,06 Aço Ø 10,0 mm kg 3081,7 4,36 13.436,21
Pilares
Aço Ø 10,0 mm kg 3114,1 4,36 13.577,48 Concreto C50 m³ 65,6 431,97 28.337,23
Pilares
Aço Ø 12,5 mm kg 66,3 4,13 273,82 Formas - madeira m² 525,0 56,59 29.709,75
Concreto C25 kg 65,6 249,85 16.390,16 Total Pilares R$ 82.375,48
Formas - madeira m² 525,0 56,59 29.709,75 Aço Ø 10,0 mm kg 100,9 4,36 439,92
Total Pilares R$ 69.712,27 Aço Ø 12,5 mm kg 675,2 4,13 2.788,58
Sapatas
Aço Ø 12,5 mm kg 883,8 4,13 3.650,09 Aço Ø 12,5 mm kg 1000,2 4,13 4.130,83
Aço Ø 12,5 mm kg 1268,9 4,13 5.240,56 Concreto C50 m³ 25,7 431,97 11.101,63
Sapatas
Concreto C25 m³ 29,7 249,9 7.420,55 Forma – Madeira m² 35,7 57,05 2.036,69
Forma - Madeira m² 37,2 57,05 2.122,26 Total Sapatas R$ 20.497,64
Total Sapatas R$ 18.433,46 Total Modelo 2 - R$ 847.338,26
Total Modelo 1 - R$ 781.476,69
Aço - Ø 25,0 mm kg 83072,8 4,13 343.090,66 Aço - Ø 16,0 mm kg 71326,4 4,13 294.578,03
Laje
Concreto C25 m³ 730,0 249,85 182.390,50 Aço - Ø 20,0 mm kg 16848,2 4,13 69.583,07
Forma - madeira m² 16,3 45,90 748,17 Aço - Ø 25,0 mm kg 143598,3 4,13 593.060,98
Forma - cubetas m² 3584 45,85 164.312,65 Concreto C50 m³ 610,8 431,97 263.847,28
Total Laje R$ 1.340.251,63 Forma - madeira m² 16,3 45,90 748,17
Aço - Ø 6,30 mm kg 4715,5 4,55 21.455,53 Forma - cubetas m² 3584 45,85 164.312,65
Aço - Ø 8,00 mm kg 4020,1 4,55 18.291,46 Total Laje R$ 1.481.927,13
Aço - Ø 10,0 mm kg 572,0 4,36 2.493,92 Aço - Ø 5,00 mm kg 3408,0 4,03 13.734,24
Aço - Ø 6,30 mm kg 29,7 4,55 135,14
Vigas
Formas - madeira m² 1636,8 75,81 124.085,81 Aço - Ø 16,0 mm kg 2798,8 4,13 11.559,04
Total Vigas R$ 238.864,75 Concreto C50 m³ 223,2 431,97 96.415,70
Aço Ø 5,0 mm kg 4856,7 4,03 19.572,50 Formas - madeira m² 1636,8 75,81 124.085,81
Aço Ø 12,5 mm kg 759,8 4,13 3.137,97 Aço - Ø 5,00 mm kg 3408,0 4,03 13.734,24
Aço Ø 16,0 mm kg 3535,5 4,13 14.601,62 Total Vigas R$ 284.995,70
Pilares
Aço Ø 20,0 mm kg 291,7 4,13 1.204,72 Aço Ø 5,0 mm kg 6319,7 4,03 25.468,39
Concreto C25 m³ 106,2 249,85 26.534,07 Aço Ø 12,5 mm kg 217,4 4,13 897,86
Formas - madeira m² 424,8 56,59 24.039,43 Aço Ø 16,0 mm kg 3648,4 4,13 15.067,89
Pilares
Laje
Aço - Ø 20,0 mm kg 1456,9 4,13 6.017,00
Laje
Aço - Ø 20,0 mm kg 1353,1 4,13 5.588,30 Aço - Ø 25,0 mm kg 625,0 4,13 2.581,25
Aço - Ø 25,0 mm kg 1101,9 4,13 4.550,85 Concreto C50 m³ 753,2 431,97 325.357,97
Concreto C25 m³ 753,2 249,90 188.223 Forma - madeira m² 3600,0 26,58 95.688,00
Forma - madeira m² 3600,0 26,58 95.688,00 Esferas Ø 18 cm un 20.985 incógnita
Esferas Ø 18 cm un 20.985 incógnita Total Laje R$ 795.082,44
Total Laje R$ 680.166 Aço - Ø 5,00 mm kg 1109,4 4,03 4.470,88
Aço - Ø 5,00 mm kg 697,7 4,03 2.811,73 Aço - Ø 6,30 mm kg 1338,5 4,55 6.090,18
Aço - Ø 6,30 mm kg 1355,6 4,55 6.167,98 Aço - Ø 8,00 mm kg 673,8 4,55 3.065,79
Aço - Ø 10,0 mm kg 1035,7 4,36 4.515,65
Vigas
Aço Ø 10,0 mm kg 3040,8 4,36 13.257,89 Concreto C50 m³ 65,6 431,97 28.337,23
Pilares
Aço Ø 12,5 mm kg 198,9 4,13 821,46 Formas - madeira m² 525,0 56,59 29.709,75
Concreto C25 m³ 65,6 249,85 16.390,16 Total Pilares R$ 82.778,08
Formas - madeira m² 525,0 56,59 29.709,75 Aço Ø 10,0 mm kg 132,9 4,36 579,44
Total Pilares R$ 69.546,59 Aço Ø 20,0 mm kg 765,3 4,13 3.160,69
Sapatas
Laje
Laje
Aço Ø 16,0 mm kg 4267,0 4,13 17.622,71 Aço Ø 10,0 mm kg 336,7 4,36 1.468,01
Aço Ø 12,0 mm kg 151,0 4,13 623,63
Pilares
Forma - Madeira m² 130,4 57,05 7.439,32 Concreto C50 m³ 119,4 431,97 51.577,22
Total Sapatas R$ 117.033,33 Forma - Madeira m² 125,6 57,05 7.165,48
Total Modelo 7 - R$ 1.683.482,85 Total Sapatas R$ 128.822,19
Total Modelo 8 - R$ 2.079.811,11
A figura 14 apresenta um comparativo geral dos custos dos oito modelos estudados.
Primeiramente é notório que o custo dos modelos 1, modelo 2, modelo 3 e modelo 4 que
apresentam vão de 7,5 metros é bastante inferior ao custo dos modelos cujo vão entre
pilares é 15 metros. Comparando-se o custou do modelo 1 e modelo 2 ao custo do modelo
5 e modelo 6 fica claro que o a alternativa mais econômica é a laje nervurada tanto para o
concreto C25 quanto para o concreto C50. É importante destacar ainda que no custo do
modelo 5 e modelo 6 não foi considerado o custo das esferas (Bubbledeck).
Para o vão de 15 metros e concreto C50 a alternativa empregando laje nervurada (modelo
4) também apresentou custo inferior ao modelo 8 que emprega Bubbledeck, mesmo não
tendo sido considerado o custo das esferas (Bubbledeck). Por fim compara-se o custo do
modelo 3 e do modelo 7. Para que o modelo 7 seja igual o menor do que o custo do modelo
3 as esferas de 31,5 centímetros deveriam ter um custo igual ou menor do que R$ 0,75.
Com custo igual a R$ 0,75 o custo do modelo 3 e modelo 7 seriam iguais.
ANAIS DO 59º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2017 – 59CBC2017 12
2.500.000
2.079.811
Custo do modelo em reais (R$)
1.934.324
2.000.000
1.688.704 1.683.483
1.500.000
1.009.259
1.000.000 847.338 864.628
781.477
500.000
-
1 2 3 4 5 6 7 8
Modelo
4. Considerações finais
O objetivo desse estudo foi realizar um comparativo entre a tecnologia de laje tipo
Bubbledeck e as lajes tipo nervuradas empregando concretos de alta resistência. Para isso
realizou-se o dimensionamento duas estruturas com vão de 7,5 metros e 15 metros de vão
entre eixos de pilares ambas com 900 m² em planta e três pavimentos. Foram empregados
concretos com resistência de 25 MPa e 50 MPa de resistência em oito modelos. Como
principais considerações finais destaca-se:
a) O concreto C25 mostrou-se mais econômico para todos os modelos estudados no
presente trabalho, tanto nas lajes nervuradas quanto nas lajes Bubbledeck.
b) Para o vão de 7,5 metros entre eixos de pilares as lajes nervuradas apresentaram
custo menor em relação ao custo das lajes Bubbledeck.
c) Para o vão de 15 metros entre eixos de pilares as lajes Bubbledeck apresentam
custo menor somente se o custo das esferas for inferior a R$ 0,75 a unidade, caso
o custo unitário das esferas for superior a R$ 0,75 as lajes nervuradas são mais
econômicas.
Como sugestão para estudos futuros recomenda-se realizar um estudo comparativo entre
as lajes Bubbledeck incorporadas a pré-laje com lajes alveolares, nos moldes do presente
trabalho.
5. Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118: Projeto de
estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado.3. ed. Rio Grande: Dunas, 2010. 4v,
il.
BASTOS, Paulo Sergio dos Santos. Disciplina: 2117 - Estruturas de Concreto I – Lajes
de Concreto. Notas de aula – Faculdade de Engenharia, Departamento de Engenharia
Civil, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2013.
BERNARDI, Leonardo. Tecnologia com esferas plásticas reduz peso da laje. Disponível
em <http://www.cimentoitambe.com.br/tecnologia-com-esferas-plasticas-reduz-peso-da-
laje/> Acesso em: 22 abri. 2016
BORGERT, Aline Eloize. Sistema construtivo: lajes com esferas plásticas. Disponível
em <http://pet.ecv.ufsc.br/2015/09/sistema-construtivo-lajes-com-esferas-plasticas/>
Acesso em: 26 mai. 2016.
SILVA, Yuri Mariano de Oliveira. Estudo comparativo entre laje Bubbledeck e lajes
lisas. 2011. 62 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Escola Politécnica,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.