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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

JUNDIAÍ / SP
201
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FERNANDA XAVIER DE SOUZA NOVAKOSKI - RA: 6338203238


LILIAN CAMARGO RUIZ - RA: 4945929731

MARIA CLARA ZAQUEO - RA: 4944649404

ROSANA FERREIRA GANDRA - RA: 4588922271

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Atividade de Prática Supervisionada (ATPS) da


disciplina: Educação Especial do Curso de Pedagogia da
Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado
como requisito parcial de avaliação sob a orientação das
tutoras: a distância: Mestre Adriana da Silva Ramos de
Oliveira e presencial: Especialista Fabiana Hisao
Gutierre.

JUNDIAÍ / SP

INTRODUÇÃO

Cada vez mais as escolas estão recebendo alunos com necessidades especiais. Não
basta apenas admitir a matrícula, isso nada mais é do que cumprir a lei. O que realmente vale
é adotar práticas que oferecem serviços competentes por parte da escola e do educando, isso
requer aprender a estrutura linguística.
Portanto, as escolas comuns devem comprometer-se em acolher a todas as crianças,
incluindo as deficientes. E que para o processo de inclusão escolar é preciso que haja uma
transformação no sistema de ensino que vem beneficiar toda e qualquer pessoa, levando em
conta a especificidade do sujeito e não mais as suas deficiências.

ETAPA 1 - ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO DE INCLUSÃO


ESCOLAR E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Inclusão é o ato de permitir, favorecer ou facilitar o acesso ao meio comum, sem


distinção alguma. Esse termo tem varias características: a inclusão escolar, inclusão social e a
inclusão de deficientes.
Quando falamos em inclusão, já colocamos implícita a ideia de exclusão, pois só é
possível incluir alguém que já foi excluído. Ao se pensar em uma sociedade inclusiva, deve-se
pensar em um sistema que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à
constituição de qualquer sociedade.
Esse vem sendo uma luta ao longo dos anos: garantir o acesso e a permanência dos
alunos com necessidades especiais no ensino regular. No entanto, muitos desafios ainda são
colocados em evidência, já que a segregação, o preconceito e a deficiência de um modelo que
contemple a todos ainda se faz bastante presente nas escolas. Além disso, falta ainda um
preparo para os profissionais que recebem tais pessoas nas escolas.
Faz-se necessário pensar qual o papel da escola e do professor diante dessa situação, e
diferenciar também os termos “integração” e “inclusão”, uma vez que no primeiro tudo
depende do aluno, ele deve ser aquele que se adapta ao ambiente e às condições, buscando por
conta alternativas para isso, ao contrário da inclusão, em que o ao redor deve se modificar e
estar preparado para receber esse aluno.
Ainda nos dias de hoje, essa tarefa não é fácil, visto que na história observamos uma
tendência da sociedade em eliminar os mais fracos e menos favorecidos, aqueles considerados
diferentes do que se colocava como padrão: dessa maneira, acreditava-se que o problema
estaria eliminado.
A partir de 1690, Locke apontou que “a experiência é o fundamento de todo saber”,
defendendo que toda criança poderia ser capaz de aprender, com a deficiência, e a partir de
então, com Itard, inicia-se um trabalho dentro da educação especial, visando essa clientela.
As primeiras escolas de Educação Especial se direcionaram para os deficientes
sensoriais, porque, à época, eram comuns os cegos e surdos ilustres, assim como era
relativamente fácil encontrar cegos com memória excepcional, que cantavam que conheciam
música, que faziam uma série de maravilhas.
Em meados do século XX (1950), observa-se um movimento que tende a aceitar as
pessoas portadoras de deficientes e a integrá-las tanto quanto possível à sociedade.
Surge, portanto, a primeira ideia de integração, que vem com o objetivo de acabar
com a prática da exclusão social, definido ”como aquele que tem por objetivo incorporar
física e socialmente as pessoas portadoras de deficiência, a fim de usufruírem dos bens
socialmente produzidos, habilitando-as, oferecendo-lhe os instrumentos contemporâneos para
o exercício da cidadania (Freire, 1997 apud Machado, 1988, p. 13)." Dessa maneira, pensa-se
na pessoa com deficiência que deve se adaptar ao meio, e claro, anulando o fracasso da escola
diante da impossibilidade de fazê-lo, cabendo a culpa ao aluno que não atinge tal objetivo.
É dessa maneira, portanto, que em 1990, na Conferência Mundial sobre Educação para
Todos, as nações unidas pensam verdadeiramente a democratização da educação,
independentemente das diferenças particulares dos alunos, dando aí espaço para a educação
inclusiva. Nessa conferência, de fato se tem como objetivo "promover a Educação para
Todos, analisando as mudanças fundamentais de políticas necessárias para favorecer o
enfoque da educação integradora, capacitando realmente as escolas para atender todas as
crianças, sobretudo as que têm necessidades especiais. (Declaração de Salamanca, 1994,
p.5).”
Como se percebe, o termo integração é, cada vez mais, deixado de lado, tendo como
meto, portanto, a inclusão verdadeira do aluno no espaço escolar, considerando cada
necessidade em particular. A escola inclusiva vem para atender a esse novo conceito,
acabando com a ideia inicial de integração, e adaptando seu espaço e funcionários para essa
demanda não tão nova, mas antes deixada de lado. Em uma das entrevistas com os
professores, três palavras chaves são colocadas como essenciais para que essa inclusão seja
efetiva: o estar, o participar e a obtenção do conhecimento: deve-se garantir, portanto, que o
aluno, com qualquer deficiência que seja, esteja na escola, mas também possa participar e
fazer parte dela, a partir de atividades que possa desenvolver e que ainda, a partir dessas e
daquilo que também traz de prévio, possa obter e construir o conhecimento.
Ainda em uma das entrevistas, observa-se que isso é uma tarefa árdua para os
professores, mas também prazerosa e estimuladora, que deve ser subsidiada por outros
agentes educacionais, promovendo a efetiva participação de todos os conjuntos. O artigo 208
da Constituição brasileira especifica que é dever do Estado garantir "atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino",
condição que também consta no artigo 54 da ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). A
legislação também obriga as escolas a terem professores de ensino regular preparados para
ajudar alunos com necessidades especiais a se integrarem nas classes comuns, para que a
criança portadora de necessidades especiais não tenha que procurar uma escola especializada,
e o gestor da escola e as Secretarias de Educação e administração é que precisam requerer os
recursos para ISS, garantidos até mesmo o atendimento escolar especial com um profissional
adequado se necessário, além da modificação de espaços como rampas, elevadores (se
necessário), corrimões e banheiros adaptados. No vídeo, a luz da Política Nacional de
Educação Especial, na Perspectiva da educação inclusiva, alguns projetos que visam à
transformação das escolas em busca da qualidade de seu ensino exemplificam esse cenário
aqui narrado.
Para instaurar uma condição de igualdade nas escolas não se concebe que todos os
alunos sejam iguais em tudo, temos de considerar as suas diferenças naturais e sociais, e só
estas ultimas podem e devem ser eliminadas.
O gestor da escola e as Secretarias de Educação e Administração são responsáveis por
requerer os recursos para que as mudanças sejam feitas. Às vezes o atendimento escolar
especial (AEE), deve ser feito com um auxiliar, em um caso de paralisia cerebral, por
exemplo, esse profissional auxilia na execução das atividades, na alimentação e na higiene
pessoal. O professor é o responsável por esse AEE, por isso deve coordenar o trabalho e
planejar as atividades. O auxiliar é tão importante quanto o professor, nesse caso, e em
hipótese nenhuma pode ser excluído do tema dado em sala de aula, que é comum a todos os
alunos, mas acaba ajudando da melhor maneira possível, para que o aluno consiga
acompanhar o resto da classe.
Mas a preparação da escola não pode ser apenas dentro da sala de aula: os alunos com
deficiência física necessitam de espaços modificados, com rampas, elevadores (se necessário),
corrimão, banheiros adaptados, engrossadores de lápis, apoio para os braços, tesouras
especiais, quadros magnéticos e essas são apenas algumas tecnologias que podem auxiliar no
desempenho das crianças e jovens com dificuldades motoras.
Sendo assim um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo, quando
abrange a definição ampla desse conceito.

ETAPA 2 - CARACTERIZAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES


EDUCATIVAS ESPECIAIS
Fonte da imagem: http://rafaelacidadaniaenacao.blogspot.com.br/ - Acessado em 07 de maio de 2015.

A charge nos mostra o descaso em reconhecer as diferenças de cada um, e a injustiça


que os diferentes sofrem todos os dias em nossa sociedade, sendo que muitos, por ignorância
nem percebem o que os rodeiam. Somente quem sofre é quem sabe o descaso e a injustiça,
desfavorecendo aqueles que, por direito tem os seus iguais perante a lei, no papel, mas na vida
real, acontece bem diferente.
O curta metragem As Cores das Flores nos faz refletir sobre o direito de todos à
educação. Todas as crianças, com ou sem deficiência, necessitam do respeito pelas suas
diferenças, seu jeito e tempo de aprender. O cumprimento da nossa Constituição precisa
acontecer, para que a nossa sociedade possa avançar, garantindo o direito de todas as crianças,
principalmente as PNE. Cumprir não significa somente incluí-las nas escolas da rede pública
ou particular, mas enxergá-las em um todo, se preocupando em como proceder
pedagogicamente atendendo todas as suas necessidades educacionais especiais.
Neste vídeo a mensagem é que temos como missão melhorar a qualidade de vida das
pessoas cegas e com dificuldade visual. Na história, um garoto cego precisa desenvolver uma
redação sobre as cores das flores, assim como seus colegas. Como fazer um cego enxergar as
cores das flores? O aluno tem que ficar de fora desta tarefa? Neste caso o desafio seria para o
professor, mas infelizmente, o desafio ficou para o menino. Mas o final é surpreendente e
mostra quanto o aluno tem vontade de aprender e se sentir igual aos demais, ser aceito pelo
seu grupo. Ele venceu esta barreira que a própria professora lhe impôs, mas será que em todos
os casos da vida real acontece igual ao vídeo, com final feliz? Infelizmente não.
Esta música de Preta Gil e a música “Ciranda da Bailarina” de Adriana Calcanhoto,
relatam um pouco das diferenças existentes na nossa sociedade e tentam mostrar o quão é
normal ser diferente. Hoje podemos ser “normais” para o padrão de normalidade da
sociedade, mas se formos pensar o quão fraco o ser humano é, podemos não ser “normais” de
uma hora para outra e então passarmos a viver a triste condição que a própria sociedade impôs
aos diferentes.
Dentro destas letras e sons musicais, pode-se perceber que culturalmente as cantoras
tentam passar a mensagem de necessidade dos seres humanos terem uma visão que é normal
ser negro, ser obeso, se tem verruga, tatuagem, meleca, etc. Elas tentam mostrar o quão legal
são as diferenças, pois não teria graça se todos fossemos iguais.
Como podemos observar nossa cultura está sempre tentando ao logo dos tempos
exterminar os estereótipos criados, de que pessoas diferentes devem estar em ambientes
diferentes dos demais, para que possam ter um atendimento “diferenciado”. Mas ainda se tem
muito que lutar e se preparar para que o atendimento seja feito a todos, e a sociedade é quem
deve proporcionar com respeito e justiça, um ambiente agradável e receptivo a todos as
pessoas PNE, negros, em fim, os considerados “diferentes”. A sociedade deve “se” aceitar
mais. A mudança deve estar dentro de cada um, e não se deve responsabilizar este ou aquele.

ETAPA 3 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO FUTURO PEDAGOGO QUE


ATUARÁ EM ESPAÇOS EDUCATIVOS INCLUSIVOS
É apresentado em questões as habilidades e competências que os educadores devem
dominar para a inclusão para alunos com necessidades educacionais especiais. Destaca os
conhecimentos e aptidões requeridos em uma boa pedagogia, tais como: a capacidade de
avaliar as necessidades especiais, de adaptar os conteúdos dos programas de estudo e recorrer
à ajuda da tecnologia, de individualizar os procedimentos pedagógicos e trabalhar em
conjunto com especialistas e pais. No entanto, a formação de educadores para atendimento
especializado – a Educação Especial – a cargo das propostas de curso de especialização.
 O professor deve ser capaz de;
 Identificar as necessidades educacionais especiais;
 Definir e programar respostas educativas;
 Atuar no processo de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos;
 Desenvolver estratégias de adaptação curricular alternativas;
As diretrizes Nacionais (2001) entendem a Educação Especial como um processo
educacional definido em uma proposta pedagógica, assegurando um conjunto de recursos e
serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar,
suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a
garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos
que apresentam necessidades educacionais, em todos os níveis, etapas e modalidades da
educação.
A formação inicial e continuada de professores para lidarem com a diversidade, para o
atendimento educacional especializado e para o apoio e suporte à inclusão. O papel dos
professores especializado, além de atender às especialidades decorrentes da deficiência, deve
priorizar o trabalho conjunto em a família, escola e comunidade, acompanhar e apoiar o
projeto pedagógico e colaborar para adequação da pratica pedagogia no contexto escolar.

ETAPA 4 - RELACIONE A PESQUISA REALIZADA NESTE DESAFIO COM AS


DISCUSSÕES LEVANTADAS PELO LIVRO-TEXTO DA DISCIPLINA

O livro Inclusão Escolar serve também para revelar a posição das autoras em relação à
inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais em turmas regulares.
Percebemos a educação inclusiva iniciando, não desde sempre, como paradigma
educacional. Conceitua-se as necessidades educacionais especiais e são descritas as formas
complementares de atendimento educacional especializado: mediação de aprendizagem e
salas de recurso. Dessa maneira, também se critica as salas de recursos multifuncionais
implantadas pelo Ministério da Educação (MEC), em que um professor deve atender a alunos
com diferentes condições cognitivas,
São analisadas também algumas escolas como alunos que portam muitas necessidades
especiais e que ainda são encaminhados para escolas ou classes ditas especiais. Através de
avaliações descontextualizadas, os alunos não têm a oportunidade de conviver e aprender, ao
seu tempo, com alunos que apresentem um perfil diferente dos seus. Ao mesmo tempo, há
também alunos que são ditos incluídos em escolas que não apresentam qualquer estrutura para
isso, com precários recursos humanos e materiais, que evidenciam ainda mais a dificuldade
desses alunos especiais em um ambiente que em nada lhe favorece.
Durante o livro, percebe-se que o maior obstáculo à educação inclusiva ainda está na
precariedade da formação inicial e continuada dos professores, que não apresentam
conhecimentos específicos sobre como ensinar alunos com diferenças evidentes na
aprendizagem, que não percebem o desenvolvimento desses alunos especiais e observam seu
próprio fracasso a partir de intervenções inadequadas, vindo da falta de uma preparação; são
evidentes os problemas estruturais das escolas que não permite a efetivação de uma práxis
pedagógica inclusiva.
No artigo de Rita de Cássia Barbosa Paiva Magalhães e Erasmo Piessa Ruiz, realiza-se
uma discussão sobre estigma e suas formas de manifestação no currículo da escola, tomando
por base a noção de currículo oculto. Dentro dessa discussão, percebemos que a
estigmatizarão da vida social e escolar está bastante presente, e tal estigma vem de pré e falsos
julgamento de sujeitos que são socialmente consideráveis “desacreditáveis”. Isto pode ter
como consequência uma destruição no processo de constituição de identidades e na forma
como instituições, como a escola, lida com os processos de ensino e aprendizagem para
alunos que historicamente são estigmatizados, tais como os que apresentam deficiências. As
situações de estigmatizarão e discriminação evidenciadas na escola são construções sociais e
se personificam no contexto do currículo. As questões da educação das pessoas com
deficiência podem ser observadas, em situações que mostram os estigmas e os preconceitos
sob a aparente inclusão escolar.
Não percebemos falsos idealistas nos artigos, pelo contrário, critica-se e debate-se os
dilemas atuais da inclusão, desafiando-nos a rever nossos saberes e fazeres ditos inclusivos,
mas que devem a todo tempo ser revistos.

pedagogialacerda.blogspot.com. Acesso em 10 de maio de 2015.

Como futuros pedagogos, criamos uma atividade para ilustrar o trabalho, pensando
sob perspectiva inclusiva, abarcando a alunos deficiência auditiva. Consideramos um
componente importante para a prática de um professor que esteja voltado às práticas
inclusivas.
As crianças com NEE requerem e tem direito a certas modificações ou adaptações
complementares ou suplementares no programa educacional, visando torna-las autônomas e
capazes, dentro de suas limitações, o mais independentes possível para que possam atingir
todo o seu potencial.
A inclusão de alunos com NEE no ensino regular requer uma revisão conceitual da
estrutura curricular dos cursos de formação de professores. A inclusão escolar enfatiza
necessidades de reflexão sobre: as concepções de crenças e atitudes diante da diversidade ou
diferença; a qualidade das ofertas educativas e da gestão e a necessidade de rever os
programas de formação inicial e continuada do professor.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho foi importante para perceber as diferenças teóricas e práticas entre os
termos “inclusão” e “integração”, que traz todo um contexto histórico por trás, de muitos anos
de luta para que se conquiste uma efetiva participação de todos os alunos dentro do ambiente
escolar, porte ele ou não necessidades especiais.
Além disso, evidenciamos que, embora haja uma luta cada vez maior para que se
inclua a todos os alunos nas escolas, não distanciando aqueles que necessitam de cuidados
especiais em escolas somente diferenciadas para eles, há ainda muitos obstáculos que
impedem que todas as diversidades sejam contempladas e todos possam, ao seu tempo, somar
seu conhecimento prévio e transformá-lo em outros conhecimentos. Isso porque as estruturas
ainda não apresentam estruturas para receber a todos, tanto no aspecto físico como no
humano, muitos professores ainda não são preparados para essa situação, os cursos de
formação inicial e aprimoramento ainda são poucos para de fato construir novos sujeitos que
possam lidar com todos os tipos de público.
No entanto, não podemos desacreditar e nós, como futuros pedagogos, devemos
sempre olhar a diversidade como a beleza presente na vida, tentar ajudar a todos os alunos,
olhar para cada diferença, cada limitação como um processo normal e corriqueiro no ensino-
aprendizagem, e fazer de nossos alunos, principalmente, sujeitos críticos, que também olhem
o preconceito e a segregação como uma enfermidade que deve ser urgentemente medicada.

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