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O que é Inflação:

Inflação é um termo utilizado na área da Economia que representa um índice que mede
a variação dos preços de todos os produtos ofertados no mercado.

Esta variação costuma referir-se a um aumento contínuo e generalizado dos preços de


bens e serviços em um sistema econômico, representada normalmente através de uma
porcentagem.

Por exemplo, se em um determinado período observarmos que o preço do quilo do


tomate aumentou ou diminuiu, estamos então observação a inflação do preço deste
produto.

A noção de inflação da economia surgiu em 1838, e significa o aumento dos preços que
acontece de forma persistente e que resulta na diminuição do poder de aquisição de uma
moeda.

O aumento de preços é verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns. Há


uma acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por
exemplo, o rendimento salarial que não sofre alteração.

Uma das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para
cobrir os gastos do Estado. Quando isso acontece, há um maior volume de dinheiro em
circulação no mercado mas não houve criação de riqueza ou aumento de produção.
Nestes casos, é exigida maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade
de produto, resultando em inflação.

Outras causas da inflação estão relacionadas com o aumento exagerado do preço de um


bem básico, como por exemplo, energia elétrica ou petróleo, ou ainda, pelo aumento ou
excesso de consumo, aumentando a procura do produto e, consequentemente, o seu
preço.

Tipos de inflação
Existem quatro tipos de inflação:

 Inflação de demanda: caracterizada pelo excesso de demanda em um


determinado setor;

 Inflação de custos: também conhecida como inflação de oferta, que acontece


por causa da oferta, por exemplo, quando há uma subida dos custos de produção;

 Inflação inercial: também é conhecida como inflação psicológica, porque não é


causada necessariamente por uma alteração na demanda ou oferta. Muitas vezes
acontece porque as pessoas acreditam que a subida dos preços vai continuar;
 Inflação estrutural: parecida com a inflação de custos, mas a subida de preço
acontece por uma falta de eficiência das infraestruturas envolvidas no processo
de produção.

Inflação e Deflação
A deflação é o processo contrário à inflação. Há uma redução do nível de preços dos
bens e serviços e o valor do dinheiro é aumentado. É um processo normalmente
verificado em períodos de recessão econômica.

O que é Inflação?

Inflação é um termo da economia que significa aumento generalizado de preços de


bens e serviços.

O resultado é que o poder de compra da população cai porque os preços estão mais
altos, tornando os produtos menos acessíveis.

Em resumo, com a inflação, o dinheiro vale menos gradativamente e, com o passar do


tempo, serve para comprar uma quantidade menor de bens ou serviços.

Cálculo da Inflação
A inflação é "medida" ou averiguada mensalmente por meio do consumo das famílias.
Essa forma de medir os preços gera o que, em economia, é denominado índice.

No Brasil, o índice da inflação é o INPC (Índice de Preços ao Consumidor) que é


verificado todos os meses pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Todas as famílias têm padrões de consumos diferentes. Por exemplo, algumas


consomem carne todos os dias e outras somente uma vez ao mês.

Assim, para compreender o comportamento dos preços para a média das unidades
familiares, o IBGE estabeleceu o que chama de população-objetivo.

Nesse grupo estão compreendidas as famílias cujo rendimento mensal varia entre um e
cinco salários mínimos.

Essas famílias fornecem aos técnicos do IBGE os preços de produtos que adquiriram ao
longo do mês.

Esses produtos são definidos periodicamente por meio de uma instrumento denominado
POF (Pesquisa do Orçamento Familiar).
Nessa pesquisa constam os serviços, bens e produtos consumidos pelas população-
objetivo, que informa o quanto pagou por cada um.

Índices da Inflação
Considerando a diferença de padrões das famílias, há outros índices que também são
usados pelo IBGE para calcular a inflação no Brasil.

O principal deles é o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que resulta da observação


de outros índices de verificação de preços.

Entre eles está o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), usado para averiguar
o consumo das famílias que recebem entre um e 40 salários mínimos, independente da
fonte de rendimento e residentes nas áreas urbanas.

Também são usados para medir a inflação o IPCA-15 e o Índice da Cesta Básica.

Variações de Preços
Alguns produtos representam maior importância na variação de preços do que outros.
Entre eles estão os serviços permanentes, como eletricidade, fornecimento de água e
coleta de esgoto, telefonia e transporte.

No cálculo de preços, esses serviços têm maior peso, por exemplo, que uma bala ou
uma lata de óleo de cozinhar. A comparação de preços é mensal e anual.

Por isso é possível saber o comportamento de preços e, a partir deste dado, a


possibilidade ou não de inflação.

Efeitos da Inflação

A inflação é marcada por efeitos internos e externos. Internamente, o processo é


marcado pelo aumento da quantidade de dinheiro para a aquisição de produtos. Já do
ponto de vista externo ocorre à desvalorização da moeda.

Extremos de Inflação

O Império Romano e a Alemanha viveram os dois exemplos clássicos de extremos de


inflação na história. No império Romano, na era do imperador Diocleciano, houve a
desvalorização da moeda imperial, os denários.

As moedas eram confeccionadas com ouro puro e tiveram que ser fabricadas com o
metal impuro. O imperador não percebeu a causa, lançou a culpa sobre os comerciantes
e puniu quem praticasse preços acima dos fixados.

No século XX, a Alemanha viveu o que foi considerado e maior inflação da história.
Entre janeiro de 1919 e novembro de 1923, os preços aumentaram 1.000.000.000.000%.
O nível da inflação foi uma das causas preponderantes para a deflagração da 1ª Guerra
Mundial e os alemães acusaram as nações signatárias do Tratado de Versalhes do
prejuízo.

Deflação
A deflação é o processo inverso da inflação. Com ela, os preços em geral caem e, caso
não haja controle da política econômica, o resultado do processo é a recessão do país.

Juros
Entre os principais sinais da inflação estão os juros. Em resumo, juros é o preço do
dinheiro.

Consistem no que será pago sobre o que foi tomado de empréstimo em operações
financeiras, são cobrados em moeda e corrente e expressos em percentagem.

Taxa Selic
Taxa Selic é o nome da taxa de juros que o governo brasileiro usa para calcular os juros
de quem empresta dinheiro.

A Selic também é chamada de Taxa Referencial e é calculada todos os meses pelo


Copom (Comitê de Política Econômica), que é subordinado ao Banco Central do Brasil.

O QUE É INFLAÇÃO

"Inflação é o aumento geral e persistente dos preços. Estas duas características são
cruciais. Se apenas uns poucos preços aumentam, enquanto os demais permanecem
estáveis, não há como caracterizar um processo inflacionário, ainda que o índice de
preços mostre valores positivos.

Da mesma forma, se há um aumento de todos os preços num dado mês, por exemplo,
por conta da imposição de algum tributo, mas estabilidade em seguida, também não
temos como caracterizar inflação; esta tem que ser generalizada e persistente."

Como se mede a inflação?

"Como é comum em economia, a medida de um conceito bem definido (como inflação, ou PIB)
é bem distante do ideal. No caso da inflação, a medimos como uma média dos aumentos (ou
quedas) de preços ao longo de um dado período, por exemplo, um mês.

Os institutos que calculam a inflação fazem uma pesquisa junto a certa classe de consumidores
(por exemplo, os que ganham até 6 salários mínimos) e descobrem o que eles consomem
(carne, arroz, feijão, passagem de ônibus, material escolar, médico, dentista, manicure, escola,
etc) e quanto do orçamento familiar é gasto em cada produto. Por exemplo, uma família pode
gastar 30% do seu orçamento em comida, 50% em escola e 20% em transporte.

A medida de inflação será então uma média da variação dos preços de comida, escola e
transporte, com pesos de 30, 50 e 20% respectivamente. É possível que, em determinado mês,
só a mensalidade escolar tenha subido, digamos 10%. O índice vai mostrar inflação de 5%
naquele mês, embora, conceitualmente o aumento não tenha sido generalizado, nem
persistente.

Isto significa que, na vida real, o economista deve analisar com cuidados índices de preços,
separando aumentos pontuais daqueles persistentes (usando uma técnica chamada "núcleo de
inflação"), assim como observando o grau de disseminação de elevações de preços."

Quais os principais efeitos da inflação?

"A inflação gera vários efeitos negativos, em particular quando atinge patamares mais
elevados. Se os preços de um produto qualquer sobem, há incentivo para famílias reduzirem o
seu consumo e para fabricantes aumentarem sua produção, corrigindo eventuais
desequilíbrios.

A inflação distorce a mensagem do sistema de preços, levando a respostas ineficientes de


produtores e consumidores. Afora isto, a inflação tem efeitos distributivos.

Salários, por exemplo, são tipicamente fixados por um ano, de acordo com a inflação esperada
neste período. Caso a inflação seja mais alta que a esperada, o salário compra menos, isto é,
trabalhadores perdem. Na prática, trabalhadores sempre têm mecanismos mais fracos de
proteção e sofrem perdas em momentos de inflação alta ou em elevação."
Quais as causas da inflação?

"Tipicamente se trata de um problema de excesso de moeda relativamente aos níveis que as


pessoas desejam manter. Elas tentam usar a moeda excedente para comprar bens e serviços,
elevando seus preços, de forma generalizada e persistente."
Como os governos controlam a inflação?

"O governo possui instrumentos monetários tais como juros, compulsórios e instrumentos
fiscais tais como gastos e tributação para controlar a demanda agregada e logo o nível de
inflação."

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