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VARREDORA

P
P
BBBB
ASSISTENCIA TECNICA
DADOS RECAPITULATIVOS
Para todos o problemas inerentes à máquina e para a
reposição de qualquer peça, deverá contactar-se
exclusivamente a rede de vendas autorizada.

Em caso de reparações utilizar exclusivamente peças


sobressalentes originais: essa será a única maneira de
manter inalteradas no tempo as características técnicas
próprias da máquina.
Para o pedido de peças de reposição deve respeitar-se o
indicado no catálogo

É aconselhado apontar no quadro a seguir os dados da


máquina, para facilitar eventuais indicações à rede de
vendas.
Gratos por terem escolhido a nossa Varredora

O presente manual foi concebido expressamente para permitir que se apreciem os


dotes técnicos e o estilo refinado da nova máquina

Nas páginas a seguir proporcionamos orientação para o emprego e manutenção


correctos além dos conselhos e advertências para o manejo prático e seguro da
máquina.

Cordialmente

DULEVO INTERNATIONAL S.p.A


PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
INDICE DOS CAPITULOS

Os capítulos AG,NS,DS,MT,ES,SM aparecem na


ordem indicada

CAPITULO
Introdução – Advertências Gerais

CAPITULO
Normas de Segurança

CAPITULO
Demolição da máquina e eliminação dos detritos

CAPITULO
Movimentação e transporte da máquina

CAPITULO
Emissão sonora da máquina

CAPITULO
Segurança da máquina

CAPITULO
Características gerais e técnicas
CAPITULO
Dispositivos de comando e de controlo

CAPITULO
Instruções de emprego

CAPITULO
Instruções para a manutenção

CAPITULO
Manutenções programadas, problemas,
abastecimentos
CAPITULO
Esquemas eléctricos – Esquemas hidráulicos
(só para serviço de assist. técnica – solicitar à
Dulevo
CAPITULO
AG

Cap. AG
ADVERTENCIAS GERAIS

POSIÇÃO DO OPERADOR 2

RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE 2

SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS 3

ASSISTENCIA TECNICA 3

PEDIDO DE ASSISTENCIA E/OU INTERVENÇÃO 3

IDENTIFICAÇÃO DA MAQUINA 4

POSICIONAMENTO DAS TARJETAS DE IDENTIFICAÇÃO 4

TARJETA DE IDENTIFICAÇÃO 5

TARJETA DADOS HOMOLOGAÇÃO ESTRADAL 5

TARJETA EMISSÃO SONORA 6

MARCA DO NUMERO DE IDENTIFICAÇÃO 6

TARJETA DE MATRICULA DO MOTOR 6

MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO E TODA A DOCUMENTAÇÃO FORNECIDA EM ANEXO 7


Cap. AG
ADVERTENCIAS GERAIS

Antes de utilizar a máquina é necessário que todo o


pessoal por ela responsável (supervisores e
operadores) seja instruído sobre as “NORMAS DE
SEGURANÇA “ descritas nos capítulos “NS”

As instruções de utilização e manutenção contidas no


presente manual devem ser lidas com extrema atenção para
que a máquina, a que elas se referem, seja usada
correctamente.

A manutenção comporta poucas e simples operações


executadas pelo operador responsável .

Para se obter a máxima duração e maior economia de


exercício será necessário respeitar escrupulosamente as
normas que o manual contém.

POSIÇÃO DO OPERADOR
Durante os trabalhos estará sentado no lugar do condutor

RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR

O fabricante DULEVO INTERNATIONAL, não será responsável


por inconvenientes, rupturas ou acidentes, etc. ocasionados
por falta de conhecimento (ou não aplicação) das prescrições
contidas neste manual.

O mesmo aplica-se para a execução de modificações,


variantes e / ou instalação de acessórios não autorizados
previamente.

Em particular a DULEVO INTERNACIONAL declina


qualquer responsabilidade por danos causados por:
- Desastres naturais
- Manobras incorrectas
- Falta de manutenção

O fabricante não será responsável por danos (de qualquer


espécie) causados por intervenções nas máquinas
(manutenções ou reparações) se estas não forem executadas
por pessoal autorizado pela DULEVO.
SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS

SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS

Ao substituir peças, utilize exclusivamente peças originais


testadas e autorizadas pelo fabricante.
Não esperar até que os componentes estejam
completamente desgastados. Substituir um componente na
altura apropriada significa um melhor funcionamento da
máquina e naturalmente um factor de poupança pois evitam-
se danos maiores.

ASSISTENCIA TECNICA

O construtor põe os seus serviços técnicos ao dispor dos seus


clientes para resolver qualquer problema relacionado com a
utilização ou manutenção da máquina.

PEDIDO DE INTERVENÇÃO

Qualquer destes pedidos deve ser feito após uma atenta


análise dos problemas e suas causas.

Neste caso os pedidos devem ser feitos por escrito e devem


ser especificadas as seguintes informações:

- Modelo da máquina
- Numero de série
- Detalhes do problema encontrado
- Verificações efectuadas
- Ajustes feitos e seus efeitos
- Qualquer outra informação adicional

Endereçar o pedido a :

DULEVO INTERNATIONAL S.p.A

Via Don Milani, 30


43012 SANGUINARO DI FONTANELLATO
(Parma) ITALIA

Tel. 0521 827711


Fax 0521 825407

Ou à REDE DE ASSISTÊNCIA AUTORIZADA


IDENTIFICAÇÃO DA MAQUINA

A máquina está identificada pelo número de MODELO e pelo


Número de MATRÍCULA que permitirão o seu
reconhecimento.
Nos pedidos de assistência técnica o de peças de reposição,
deverá sempre mencionar os números que aparecem na
respectiva tarjeta.
POSICIONAMENTO DAS TARJETAS DE IDENTIFICAÇÃO

TARJETAS DE IDENTIFICAÇÃO
As tarjetas da máquina são a única referência legal de
identificação e por isso devem manter-se em boas
condições, sem lhes modificar os dados nem as
descolar. O Cliente será o responsável por qualquer
destas anomalias.
TARJETA DE IDENTIFICAÇÃO
Os dados presentes na tarjeta de identificação
são os seguintes:
A = Modelo.
B = N° de matrícula.
C = Ano de fabrico.
D = Massa global em kg
E = Potencia do motor
F = Rotações por minuto do motor
G = Tensão de alimentação.

TARJETA DE DADOS DE HOMOLOGAÇÃO VIARIA


Os dados presentes na tarjeta de identificação
são os seguintes:
A = Tipo de máquina
B = Nr de homologação.
C = Nr de identificação.
D = Massa total admissível .
E = Carga máxima admissível pelo eixo
dianteiro.
F = Carga máxima admissível pelo eixo
traseiro.
G = Massa rebocável admissível .
TARJETA POTENCIA SONORA

Indica o Nível de potência sonora garantido


(Ver cap. ES)

GRAVAÇÃO DOS NUMEROS DE IDENTIFICAÇÃO


PARA MOD. DK
(Ver fig. AG-1)

O número de matrícula da máquina e o número de


homologação viária, além de indicados nas respectivas
tarjetas, estão gravados no chassis.

TARJETA MATRÍCULA DO MOTOR


(Ver fig. AG-2)
A Tarjeta da matrícula do motor (1) está colocada no
monobloco do motor ao qual se chega pelo capôt.
MANUAL DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO E TODA A
DOCUMENTAÇÃO FORNECIDA EM ANEXO

A documentação (Manuais, Declaração de conformidade CE,


catálogos, desenhos ,etc) deve ser conservada por toda a
vida útil da máquina.

No caso de venda da máquina o utente compromete-se a


entregar a documentação ao novo proprietário e avisar a
DULEVO INTERNATIONAL S.p.A.

CONSERVAR O PRESENTE MANUAL E TODAS AS


PUBLICAÇÕES ANEXAS EM LUGAR ACESSÍVEL E
CONHECIDO POR TODOS OS UTILIZADORES
(OPERADORES E PESSOAL ENCARREGADO PELA
MANUTENÇÃO).

O presente manual proporciona indicações e instruções


inerentes ao emprego da máquina que se completam, sem
contudo que se pretenda com isso substituir , integrar ou
modificar qualquer das NORMAS, RECOMENDAÇÕES,
DECRETOS OU LEIS, de carácter geral ou específico em vigor
no lugar onde ocorra a instalação ou utilização e manutenção
do equipamento ou sistemas mecânicos, eléctricos, químicos,
óleo dinâmicos, pneumáticos ou outros.

Os termos DIANTEIRO (Del) TRASEIRO (Pos),


DIREITA (Ds), ESQUERDA (Sn), INFERIOR (Inf) e
SUPERIOR (Sup) indicados na presente publicação
referem-se sempre à máquina como o OPERADOR a
vê, quando está sentado no lugar do condutor.

Os componentes com a sigla “OPC” entendem-se


acessórios que devem encomendar-se. Estes
acessórios nem sempre se encontram na máquina

No presente manual utilizamos o termo “MAQUINA”


para indicar o objecto explicado nesta publicação.

As informações contidas neste manual são propriedade da DULEVO INTERNATIONAL SpA e é


proibida a difusão a reprodução, mesmo que parcial, sem autorização escrita da mesma.
PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
Cap NS
NORMAS DE SEGURANÇA

PRINCIPAIS NORMAS CONSTRUTIVAS DE REFERENCIA E MARCA CE 2


1 NORMAS GERAIS PARA O PESSOAL 2
2 USO PREVISTO E NÃO PREVISTO DA MAQUINA 4
3 NORMAS PARA OS INCÊNDIOS 5
4 NORMAS PARA A UTILIZAÇÃO DA MAQUINA 5
5 NORMAS PARA A MANUTENÇÃO 8
6 NORMAS DE MANUTENÇÃO PARA SISTEMAS HIDRAULICOS 9
7 VERIFICAÇÕES 10
8 EMISSÃO DE GASES DOS MOTORES A COMBUSTIVEL 11
9 ZONAS COM RISCO DE EXPLOSÃO 11
10 NORMAS PARA BOMBA DE LAVAGEM A ALTA PRESSÃO (opc) 11
11 INFORMAÇÕES SOBRE VIBRAÇÕES 12
Cap NS
NORMAS DE SEGURANÇA

PRINCIPAIS NORMAS DE CONSTRUÇÃO DE


REFERENCIA E MARCA CE

O projecto e fabricação da presente máquina cumprem as


seguintes directivas e normas :

- DIRECTIVA MAQUINAS 98/37 C.E.E. de 22/6/98


(substitui a 89/392/CEE) e as sucessivas modificações da mesma.
- DIRECTIVA BAIXA TENSÃO 73/23 C.E.E. de
19/2/73 integrada pela 93/68.
- DIRECTIVA COMPATIBILIDADE ELECTROMAGNETICA
89/336C.E.E. de 3/5/89 e sucessivas modificações.
- DIRECTIVA EMISSÕES ACUSTICAS 2000/14/CE de 08/05/2000 e
posteriores alterações.
- - DIRECTIVA EMISSÕES vibrações 2002/44/CE de 25/06/2002 e
posteriores alterações.

MARCA CE
Esta máquina traz a marca CE em conformidade com a directiva do
Conselho das Comunidades Europeias CE 98/37 e posteriores
modificações.

NOTA
A marca CE está aplicada na tarjeta de identificação da
máquina (ver capítulo AG).

Junto à máquina é entregue a Declaração de conformidade CE


com a directiva assinada no original. Este documento deve ser
conservado com cuidado pelo proprietário da máquina que o
mostrará às Autoridades competentes quando solicitado.

1 NORMAS GERAIS PARA O PESSOAL


1.1 RESPONSAVEL PELA MAQUINA

É obrigação do responsável pela máquina, seguir as directivas


comunitárias CEE e outras locais, no que diz respeito ao ambiente
de trabalho, à segurança e à saúde dos operadores tomando a seu
cargo a análise dos riscos respeitantes à máquina.

O responsável pela máquina deve saber onde estão instalados os


dispositivos de segurança e o modo correcto de utilização dos
mesmos.
Cabe ao responsável pela máquina designar os operadores que ficam
autorizados a funcionar e a estabelecer as respectivas competências
e limites de intervalos.

Só tais operadores podem trabalhar com a máquina.

O responsável pela máquina deve para além disso instruir os


operadores sobre:

- Normas de segurança e contra acidentes


- Normas específicas referentes às máquinas
- Colocação na máquina dos vários comandos

1.2 – DEFINIÇÃO DE OPERADORES


- Entende - se por “OPERADORES, PESSOAL ESPECIALIZADO ou
AUTORIZADO” aquelas pessoas que pela sua formação,
experiência,
instrução e conhecimentos das relativas normas, disposições,
decisões para a prevenção de acidentes e sobre as condições de
serviço, tenham sido autorizadas pelo responsável da máquina a
realizar toda a actividade necessária demonstrando capacidade
para reconhecer e evitar todo o possível perigo (definição de
pessoal técnico, veja - se também I.E.C. 364).

1.3 SIMBOLOS DE ATENÇÃO

As normas de segurança, que carecem de particular atenção, citadas


do texto do manual, são reconhecíveis pelos seguintes símbolos:

ATENÇÃO
Adverte que existe um sério perigo; se não se tomarem as
devidas precauções, é provável que o operador ou terceiros
possam correr graves acidentes ou morte.

ADVERTÊNCIA
Adverte que existe um perigo pela integridade da máquina;
se não usam as devidas precauções há o perigo de danificar
a máquina que indirectamente pode causar um incidente.

Chama a atenção para importantes informações que o


pessoal deve saber e ter sempre presente para o correcto
funcionamento da máquina.
USO PREVISTO E NÃO PREVISTO DA MÁQUINA

ADVERTÊNCIA
A máquina apenas pode ser empregue quando a
temperatura do ambiente, onde trabalha, estiver
compreendida ( em graus centígrados) nos seguintes
valores:
- accionamento do motor : de -5ºC a + 40ºC
- durante o funcionamento
(trabalho ou transferência) de -10ºC a +40ºC
- altitude:
até 2000 m
- humidade relativa :
entre 30% e 95% (sem condensação)

O construtor, DULEVO INTERNATIONAL não se responsabiliza por


quaisquer problemas, rupturas, incidentes, etc., causados pelo
emprego da máquina quando as condições ambientais não se
enquadrem nos parâmetros indicados no parágrafo anterior.
A máquina apenas pode ser empregue para efectuar trabalhos de
limpeza estradal e/ou industrial.

A máquina não deve ser usada para a recolha de resíduos muito


quentes (superiores a 60ºC, por ex. escórias de fundição e muito
menos matérias incandescentes.

ATENÇÃO PERIGO
É absolutamente proibido utilizar a máquina em ambientes
com líquidos, pós ou gás inflamáveis ou explosivos.

Uso conforme o destino

1) “Máquina para grandes esforços na aplicação industrial”


2) Recolha de pós, detritos, papais, folhas, etc, só em terreno
de estrada ou industrial
3) Se a máquina tiver que recolher detritos ou areia
impregnados de óleo ou combustível ( como por exemplo
nos aeroportos) será necessário equipá-la com todas as
escovas em polipropileno, escova central com tambor em
PPL e as protecções laterais em borracha. As correntes
aplicadas nas protecções devem substituir-se por cabos
plásticos e o tampão do depósito de gasóleo deve estar
engatado por uma corrente.

ATENÇÃO PERIGO
Evitar que as partes metálicas façam contacto com o solo
para evitar a possibilidade de originar faíscas.
NORMAS PARA OS INCÊNDIOS

É obrigatório colocar na máquina ou perto dela um extintor que


esteja sempre em perfeitas condições .
As normas legais e Directivas da CEE para as máquinas com
baixo risco de incêndios, obrigam a que os extintores
devem ser verificados por pessoal específico, uma vez a
cada seis meses e, se necessário, recarregá-los uma vez por
ano.

No caso de incêndio devem afastar-se as pessoas estranhas


aos trabalhos.

Conselhos em caso de incêndio da máquina.

ATENÇÃO PERIGO
As partes incendiadas da máquina e vizinhas podem atingir
temperaturas elevadas: existe portanto o perigo de
queimaduras.

Conselhos no caso de incêndio da maquina

a) Se em movimento, aparcar de imediato a máquina junto ao lado


da estrada ou se possível, numa zona isolada e afastar coisas e
pessoas, parar o motor a diesel.

ATENÇÃO PERIGO
Se no capôt traseiro do contentor se encontrar a tampa
para aspiração adicional, esta deve ser aberta para orientar
o jacto do extintor para o interior do contentor.
Se for necessário abrir o capot traseiro terá que proceder-
se com atenção à caída de resíduos incandescentes ou a
eventuais labaredas.

Prestar atenção ao filtro de bolsas para as poeiras pois o


mesmo não é ignífugo.

4 NORMAS PARA O EMPREGO DA MAQUINA


NÃO PERMITIR QUE PESSOAS ESTRANHAS AOS TRABALHOS SE
APROXIMEM DA MÁQUINA.

ATENÇÃO PERIGO
As protecções fixas (carters) ou móveis devem permanecer
sempre em seus alojamentos, correctamente fixadas e em
condições de perfeita integridade durante as operações de
funcionamento normal.
Se houver razões para retirar ou desactivar as
protecções será obrigatório repor a sua eficiência
antes de colocar de novo a máquina em
funcionamento.

A utilização, a manutenção e a reparação da máquina são


apenas permitidas aos operadores, autorizados pelo
responsável da máquina, e que conheçam o conteúdo do
Manual.

- Tais operadores devem ser pessoas física e intelectualmente


idóneas, que não estejam sob o efeito de álcool ou fármacos e
devem limitar-se às tarefas a eles atribuídas.
- Para impedir que a máquina venha a ser usada por pessoas não
autorizadas ,deve-se bloquear o accionamento retirando a chave
de ligar.

- Quando a máquina não trabalha, deve estar protegida de


movimentos involuntários que eventualmente possam colocá-la
em posições indesejadas ou perigosas.
- Durante o trabalho deve prestar-se atenção a terceiros, em
particular às crianças, sobretudo em marcha atrás.

ADVERTÊNCIA
É obrigatório não modificar o regime de rotações /motor
estabelecidos pelo Fabricante.

ADVERTÊNCIA
Não por a máquina em marcha quando esta está inactiva
para intervenções especiais (na ponte, manutenção,
lubrificação ,etc)

ADVERTÊNCIA
Assegurar-se que a porta de descarga está fechada e se o
contentor se encontra abaixado (ver espias no painel)

O contentor deve ser SO manejado quando a máquina se


encontra numa superfície plana.

4.1 MEDIDAS PARA TRABALHAR COM SEGURANÇA

ATENÇÃO PERIGO
RESPEITAR O INDICADO A SEGUIR
VERIFICAR, antes de iniciar o trabalho, a eventual presença de
defeitos visíveis sobre os dispositivos de segurança.

Não pôr a máquina a trabalhar se no painel de comandos se


notarem no painel, instrumentos ou espias defeituosas.
1) Abastecer com combustível apenas com o motor parado.
Não fumar.
2) Atenção ao retirar a tampa do radiador, água do motor a
diesel
3) Em caso de funcionamento irregular dos travões ou da
direcção, parar o veículo.

4) Usar calçado especial (solas anti deslizantes)

5) Com a máquina em carga plena será necessário moderar


a velocidade
6) Em função do tipo de detritos (pesados ou leves) não
sobrecarregar a máquina (ver dados técnicos, capacidade
da máquina).
7) Durante o basculamento, com o contentor alto, devem
evitar-se manobras rápidas (perigo da máquina capotar
ou desarticulação do contentor).
8) O assento do condutor deve ajustar-se apenas com a
máquina parada.
9) Antes de abandonar a máquina , deve sempre parar-se o
motor e engatar o travão de mão.
10) Verificar sempre se na máquina os objectos estranhos
(ferramentas, trapos, etc) se encontram nas bolsas para
o efeito.
11) Verificar se a máquina, após o accionamento, não emite
ruídos anómalos; se ocorrerem, deverá parar-se
imediatamente a máquina e identificar a causa.
12) Antes de accionar a máquina, deve comprovar-se :

a) se todos os grupos de varredura estão bloqueados


manualmente com seus dispositivos de segurança
(escovas laterais, terceira escova)

b) se as portinholas laterais do alojamento da escova


central estão fechadas correctamente com a corrente de
segurança; se a portinhola traseira está fechada e se o
contentor está em baixo.
5 NORMAS PARA A MANUTENÇÃO

1) Durante a manutenção da máquina ou substituição de


partes, deve retirar-se a chave de ignição e,se
necessário, desligar o interruptor manual da bateria (se o
tiver) ou desligar o pólo negativo.

ATENÇÃO
Ao trabalhar perto do transportador, tomar atenção às
palas internas que podem estar em movimento.

Ao trabalhar na zona do contentor de detritos (se este


estiver alto) é necessário estar protegido contra a sua
descida involuntária.
Comprovar se o botão de segurança está bem engatado.

2) Cautela durante as operações de descarga do óleo


(perigo de incêndio) e eliminar eventuais restos de óleo.
3) Comportamento com as baterias :

- prestar atenção ao líquido porque é corrosivo

- não provocar chispas nas proximidades das baterias

- os gases das baterias são explosivos

- não provocar curto circuitos

- não inverter as polaridades

4) Respeitar as normas vigentes para a descarga de óleos


usados (ver também directivas CEE)
5) Utilizar apenas peças de substituição, ensaiadas e
autorizadas pelo fabricante.
6) Todos os fluidos utilizados devem corresponder
precisamente aos indicados no Manual.
7) Todas as taras indicadas no manual deverão ser
respeitadas escrupulosamente (numero de rotações,
pressões , temperaturas).

Para qualquer manutenção, revisão , reparação, deve


utilizar-se pessoal capacitado ou recorrer a uma Oficina
Especializada

ADVERTENCIA
Nas operações de limpeza ou de lavagem deve utilizar-se
com cautela, detergentes agressivos, ácidos,etc.
Respeitar as instruções do fabricante dos detergentes.
Usar roupas de protecção (traje, luvas, óculos, etc.) (ver
directivas CEE)

INTERVENÇÕES NO SISTEMA ELECTRICO

As intervenções no sistema eléctrico podem ser realizadas


unicamente por ELECTRICISTAS ESPECIALIZADOS, instruídos
sobre as características eléctricas da máquina e sobre as normas
para prevenção de acidentes.
Verificar e eventualmente limpar a bateria se este estiver
molhada (limpar as polaridades e espalhar creme de vaselina).

Em caso de necessidade, para interromper a ligação eléctrica da


bateria, deve abrir-se o interruptor eléctrico manual (se o tiver)
e desligar o pólo negativo.
Uma luz aviso vermelha acesa será sinal de alarme e deverá
controlar-se imediatamente a cause.

6 NORMAS PARA A MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS


HIDRAULICOS

NORMAS GERAIS

Nas primeiras horas de funcionamento será oportuno verificar


com atenção o nível do fluído e determinar eventuais pontos de
fuga.

Passadas aproximadamente 50 horas de funcionamento, deve


controlar-se a temperatura e a pressão de exercício.
Os racords onde haja fuga de óleo podem ser fixados
directamente pelo cliente, sem que tenham que pedir autorização
à Dulevo.

Durante o exercício deverá verificar-se o óleo, mudando-o na


cadência proporcional às condições de funcionamento da
máquina.

Retirando periodicamente, amostras do óleo, para análise, de


acordo com o fornecedor, permite - nos acompanhar o
comportamento do fluído e julgar pontualmente o momento de o
substituir.

As normas que exigem atenção para a sua mudança, são:


a) Nunca devem utilizar-se panos de algodão ou filamentosas na
limpeza.
b)Drenar o sistema, limpar ou substituir os filtros, limpando
cuidadosamente o depósito. Cumprir as normas vigentes (locais e
CEE) para a descarga e eliminação de substâncias nocivas.
c)Atestar o sistema com óleo novo
d)Accionar a máquina sem carga durante 5 minutos,
certificando-se da circulação do óleo por todas as partes.

As verificações de pressão e temperatura deverão repetir-se a


intervalos regulares ( aproximadamente 1 vez a cada 6 meses),
especialmente o controle da temperatura que, aumentando,
origina a rápida deterioração dos órgãos mecânicos e das juntas.

Todos os dias deve verificar-se o nível do fluído. Será necessária


atenção especial aos ruídos pois são a melhor denúncia de
avarias iminentes ou actuais.

PARAGEM BREVE
Um período de imobilidade curta, inferior a dois meses, não
requer precauções especiais.

PARAGEM COMPRIDA
Será útil deixar funcionar no mínimo o sistema sem pressão
durante alguns instantes com intervalos regulares para
comprovar a lubrificação.
As estrelas dos cilindros devem permanecer preferentemente em
posição retraída, caso contrário será melhor cobri-los com
produtos anti corrosão.

RETOMA DO CICLO
Nos casos de longa inactividade deve comprovar-se se o fluído
sofreu alterações para eventualmente substituí -lo com outro
novo.
Controlar sempre o nível do depósito.

SUBSTITUIÇÃO DOS VEDANTES, TUBOS, RACCORDS


Depois de cada manutenção no circuito ou nos pistões ou
motores, deve purgar-se o ar.

7 VERIFICAÇÕES

A máquina deverá ser inspeccionada por um técnico que controle


as suas condições de segurança a a presença de prováveis danos
ou defeitos visíveis

1.Antes de posta a funcionar


2.Com intervalos de tempo adequados
3.Após modificações ou reparações
4.Ver também cap. “Verificações preliminares

CONTROLE DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA


A cada 6 meses deverá controlar-se a eficácia dos dispositivos de
segurança
A inspecção deve ser executada por pessoal especializado
habilitado pelo construtor ou por técnicos da Dulevo
International.
Para garantir a eficiência dos dispositivos de segurança, a cada
10 anos, a máquina deve ser super visionada por pessoal da
Dulevo.

VERIFICAÇÃO ANUAL
O responsável deve submeter a máquina a uma verificação anual.
Com esta revisão fica estabelecido se a máquina corresponde
aos requisitos de segurança técnica.

Terminada a revisão, receberá uma tarjeta de ensaio.

8 EMISSÕES GASOSAS DOS MOTORES A COMBUSTIVEL

- Ao utilizar veículos com motores a gasóleo deverá cumprir-se a


legislação em vigor em cada País.

ATENÇÃO PERIGO:
É absolutamente proibido utilizar a máquina em ambientes não
arejados

9 ZONA COM RISCO DE EXPLOSÃO

É absolutamente proibido utilizar a máquina em ambientes com


risco de explosão onde estejam presentes gases, vapores e pós
inflamáveis e explosivos.

10 NORMAS PARA BOMBAS DE LAVAGEM A ALTA


PRESSÃO (opc)

ATENÇÃO PERIGO:
O uso impróprio da bomba de lavagem a alta pressão
para além do incumprimento das normas de instalação e
de manutenção podem originar graves danos a pessoas
e/ou coisas

Antes do accionamento da bomba o Operário deverá comprovar


se :

- o sistema de alta pressão é correctamente alimentado

- os filtros de sucção da bomba estão perfeitamente limpos

- as partes eléctricas estão adequadamente protegidas e em


perfeito estado
- os tubos de alta pressão estão isentos de sinais evidentes de
abrasão e se os racords estão em perfeita ordem.
- todos os líquidos, agua e óleo da bomba e motor, estão nos
níveis
- todas as guarnições previstas estão efectivamente montadas.

REGRAS DE COMPORTAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DAS


LANÇAS

- O operário deve sempre colocar um capacete com viseira de


protecção , roupas impermeáveis e botas de borracha capazes de
assegurar uma suporte seguro no solo molhado.
- A área de trabalho ligada ao raio de acção do jacto deve estar
vedada e livre de objectos que se inadvertidamente forem
atingidos pelo jacto, podem estragar-se ou serem projectados.

ATENÇÃO PERIGO:
O jacto da água deve ser sempre apontado só em
direcção à zona de trabalho, mesmo durante os ensaios
ou verificações preliminares.

- A manutenção deve ser sempre executada por pessoal


especializado.
- A montagem e desmontagem da bomba e componentes deve
ser sempre efectuado com ferramentas especificas e próprias
para o efeito para evitar prejudicar as ligações durante o
trabalho.

ADVERTENCIA
QUALQUER ANOMALIA (OU DUVIDA) OBSERVADA ANTES
OU DURANTE O TRABALHO DEVE SER PRONTAMENTE
ASSINALADA E VERIFICADA POR PESSOAL COMPETENTE.

11 INFORMAÇÕES SOBRE VIBRAÇÕES

Os dados detectados dão um valor de aceleração inferior a 2,5


m/ s2 para os membros superiores (braços) e inferior a 0,5 m/s2
para os membros inferiores (pernas).
CAPITULO
DS

Cap. DS

DEMOLIÇÃO DA MAQUINA E ELIMINAÇÃO DOS DETRITOS 2


1 POSTA FORA DE SERVIÇO PROVISIORIAMENTE 2
2 VERIFICAÇÕES E CONTROLES APOS LONGA INACTIVIDADE 2
3 INFORMAÇÕES SOBRE DEMOLIÇÃO DA MAQUINA 3
4 INFORMAÇÕES SOBRE ELIMINAÇÃO DE SUBSTANCIAS NOCIVAS 3
Cap. DS
DEMOLIÇÃO DA MAQUINA E ELIMINAÇÃO DOS
RESIDUOS
1 POSTA FORA DE SERVIÇO PROVISORIAMENTE

Prevendo a imobilização da máquina por um período longo


será necessário efectuar as seguintes operações:

-Limpar a máquina como indicado no capítulo Manutenções


e colocá-la num lugar que não seja poeirento nem húmido.
- Desligar os bornes da bateria
- Esvaziar totalmente o depósito da agua e o filtro da agua.
- Recolher as estrelas dos cilindros óleo dinâmicos, quando
possível.
- Untar ligeiramente todas as partes não pintadas com óleo
ou massa.
- Efectuar as operações de lubrificação, incluindo a
lubrificação da corrente do transportador, indicadas no
capítulo Manutenção
- A cada três meses, proceder à carga das baterias.

2 – VERIFICAÇÕES E CONTROLOS APÓS UMA


LONGA INACTVIDADE

ATENÇÃO PERIGO:
Antes de utilizar a máquina será necessário efectuar
os seguintes controlos:

- Limpar cuidadosamente a máquina


- Verificar a carga da bateria, montá-la na máquina e ligar
os bornes cuidando em untá-los com vaselina.
- Controlar a pressão dos pneus
- Lubrificar todas as peças que tenham pontos de
lubrificação.
- Realizar os controlos de níveis (óleo hidráulico seja do
carro seja dos serviços, agua, óleo do motor, óleo dos
travões, óleo do diferencial, óleo da bomba de agua alta
pressão, óleo dos redutores terminais dos eixos).
- Accionar o motor e mantê-lo no mínimo por alguns
minutos.
- Controlar a eficiência dos travões
- Controlar todos os serviços, verificando a presença de
fugas de óleo e de ruídos anómalos.
ATENÇÃO PERIGO:
Seguir as instruções precedentemente mencionadas
e seguir também as do capitulo de manutenção

3 INFORMAÇÕES SOBRE A DEMOLIÇÃO DA


MAQUINA

Cumprir o indicado para a demolição da máquina

ATENÇÃO PERIGO:
As operações de desmontagem das partes da
máquina devem ser realizadas por técnicos
especializados (mecânicos, electricistas, etc)

Antes de começar a desmontagem será necessário criar ao


redor da máquina um espaço suficientemente amplo e
ordenado para que todos os movimentos sejam feitos sem
problemas e que o ambiente não possa correr riscos.

REALIZAR A DESMONTAGEM COMO SEGUE

- Desmontar os componentes eléctricos da máquina.

- Desmontar a máquina nas suas partes principais.

- Separar as partes da máquina conforme a natureza dos


materiais (ex. metal, plástico, etc) e encaminhá-las para os
centros de recolha selectiva.
- Antes de proceder à fragmentação, informar por
comunicação escrita aos organismos Responsáveis pela
eliminação, respeitando as normas vigentes em cada país.
- Proceder, depois de receber a autorização das autoridades
competentes, ao desmantelamento dos componentes
seguindo o recomendado pelas normas vigentes na matéria.

4 INFORMAÇÃO SOBRE ELIMINAÇÃO DE


SUBSTANCIAS NOCIVAS

4-1 Cumprir o estabelecido pelas Directivas CEE e


pelas normas locais em vigor.
4-2 É absolutamente proibido verter óleos ou outros líquidos
contaminantes nos esgotos ou directamente sobre o terreno.
Utilizar para isso contentores apropriados.
4-3 – Em caso de eliminação de materiais plásticos tóxicos
ou nocivos o utilizador deverá instruir os operários sobre o
correcto tratamento de tais materiais.

4-4 Detritos especiais


- Resíduos de óleos, derivados dos pontos de lubrificação
- Peças de plástico, juntas, tubos em borracha, etc.
- Trapos ou papeis embebidos em diluente ou outras
substâncias para a limpeza dos órgãos da máquina.
- mecanismos deteriorados e obsoletos

4-5 Resíduos tóxico - nocivos

Deverão considerar-se como sendo resíduos tóxico -


nocivos todos os detritos que contenham ou tenham sido
contaminados pelas substâncias indicadas na Directivas
CEE 75/442 , 76/403/CEE e 768/319/CEE.

4.6 Armazenamento provisório

O armazenamento provisório dos detritos tóxicos e nocivos


será admitido em função de sua eliminação posterior
mediante tratamento e/o armazenamento definitivo. De
toda forma deverão cumprir - se as leis em vigor no País do
utilizador no âmbito da tutela do ambiente.

4.7 Características dos contentores

Os recipientes fixos ou móveis, destinados a conter


detritos tóxicos ou nocivos devem responder a todos os
requisitos de resistência em relação às propriedades
químico -físicas e às características de perigosidade dos
detritos que devem conter. Os recipientes nos quais se
conservam os produtos ou materiais perigosos ou nocivos
deverão mostrar todas as indicações e símbolos como os
indicados na figura para advertir imediatamente a natureza
de seus conteúdos.

4.8 Obrigações de registo

Segundo o previsto pelo DPR de 23 de Agosto de 1982


inerente à actuação da directiva 75/439/CEE relativa à
eliminação dos óleos usados, os registos de carga devem ser
mantidos em todas as empresas que produzem resíduos
especiais ou tóxico -nocivos derivados da elaboração
industrial e artesanal.
4.9 Eliminação
A recolha dos resíduos especiais e/ou nocivos deverá
efectuado mediante contrato a empresas expressamente
autorizadas e o transportador que realize materialmente o
transporte deverá possuir todas as autorizações
necessárias incluindo a inscrição do registo dos
transportadores.

ADVERTÊNCIA
Toda a irregularidade cometida pelo cliente, antes,
durante ou depois da remoção e eliminação dos
componentes da máquina, na interpretação e
aplicação das normas em vigor, será da exclusiva
responsabilidade do mesmo.

Informar a empresa DULEVO INTERNATIONAL , de


remoção, comunicando-lhe o número de matrícula
da máquina.

SIMBOLOS DOS PRODUTOS OU MATERIAS PERIGOSAS OU NOCIVAS


PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
CAPITULO
MT

Cap. MT

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DA MAQUINA 2


1 TIPO DE EMBALAGEM 2
2 ELEVAÇÃO 2
3 TRANSPORTE 2
4 TRANSFERENCIA 2
5 REBOQUE DO VEICULO 2
6 ELEVAÇÃO PARA MANUTENÇÃO 3
Cap. MT
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DA MAQUINA
(Ver fig. MT-1)

ATENÇÃO PERIGO
Manobras perigosas

Todas as operações de carga e descarga devem


ser efectuadas por PESSOAL ESPECIALIZADO

1 TIPO DE EMBALAGEM

A máquina pode viajar em contentor ou simplesmente


pousada numa plataforma de um camião.

2 LEVANTAMENTO

A máquina subirá de forma autónoma para o camião


por meio de rampas de carga (7)

3 TRANSPORTE

Bloquear a máquinas com calços (2)

Ancorar a máquina aos furos (ou ganchos) (3) com


cabos (1) dotados de ganchos e tensores com
parafusos para os pôr em tensão.

4 TRANSFERENCIA

Durante a transferência, será obrigatório bloquear as 2


escovas laterais (4) e 3ª dianteira (5) com os
dispositivos apropriados.

5 REBOQUE

Se por avaria no circuito de translação for necessário


rebocar o veículo, consultar as instruções no capitulo
3.12, Cap 3

- o gancho para o reboque (6) está na parte anterior


do suporte da balestra esquerda

Durante o reboque rodar a uma velocidade baixa (Max.


3 km/h)
6 ELEVAÇÃO PARA MANUTENÇÃO

Em função dos meios de elevação disponíveis, podem


utilizar-se duas posições diferentes de apoio da
varredora

1) As 4 partes planas dos eixos das rodas (frente e


trás) (8) na parte traseira da máquina, têm
também alojamentos para macacos de elevação
2) As 40 rodas (9)

ATENÇÃO PERIGO
Não dispondo de uma fossa ou de elevadores
fixos (10) de grande capacidade e portanto
usando elevadores móveis com coluna, será
obrigatório bloquear a elevação com específicas
colunas ajustáveis.
PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
CAPITULO
ES

Cap. ES
EMISSÃO SONORA DA MAQUINA
1 DADOS DE EMISSÃO SONORA DA MAQUINA 2
Cap. ES
EMISSÃO SONORA DA MAQUINA

A máquina descrita no presente manual não constitui,


por si só, um factor de risco pois o nível de pressão
sonora pico no lugar de trabalho é mínimo.
O eventual alto nível de pressão sonora, presente no
ambiente onde trabalha a máquina, não pode pois
atribuir-se à mesma.

A seguir indicamos

- uma lista explicativa das magnitudes indicadas


- os resultados das provas efectuadas para conhecimento
dos dados de emissões sonoras

1 DADOS EMISSÃO SONORA DA MAQUINA

Os valores de emissão sonora declarados são uma ou


mais das magnitudes seguintes : nível de pressão sonora
de emissão temporal meio ponderado A, L pA; nível de
pressão sonora de emissão de pico ponderado C, L pC,
nível de potência sonora ponderado A, LwA, todos
tomados com a mais alta classe de precisão aplicável.

NIVEL DE PRESSÃO SONORA DE PICO


PONDERADO A – NO INTERIOR DA CABINA NO
LUGAR DO CONDUTOR
Este é um índice percebido pelo ouvido humano. Trata-se
pois de um valor que interessa para avaliação da
exposição dos operários ao ruído.
Depende da distância do ponto de detecção da fonte
sonora

NIVEL DE PRESSÃO SONORA DE PICO


PONDERADO C
É o maior nível instantâneo da pressão acústica. As
normas requerem que se indique este valor segundo a
escala C, só se excede os 135 dB

NIVEL DE POTÊNCIA SONORA PONDERADO A


EMITIDO PELA MÁQUINA NO AMBIENTE
Deve estar indicado quando o nível de pressão sonora
contínuo equivalente ponderado (A) da máquina no
ambiente, supera os 85 dB (A)

(Ver cap. EG, IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA)


CAPITULO
SM

Cap. SM
SEGURANÇA DA MAQUINA
1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 2
2 ZONAS DE RISCO RESIDUAL 5
3 SINAIS DE SEGURANÇA 6
4 MANOBRAS DE RISCO 8
Cap. SM
SEGURANÇA DA MAQUINA
(Ver fig. SM- 1/1 + SM-1/10)

1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INSTALADOS NA


MAQUINA

1- Barra de segurança para o bloqueio do contentor


quando está posicionado no alto
2- Dispositivo de bloqueio da alavanca distribuidora
do comando da escova lateral esquerda, escova
lateral direita, escova central e transportador
3- Corrente de segurança com gancho, nos braços
das escovas laterais, para bloqueio das escovas
durante as fases de transferência
4- Estribo anti deslizante para subir e descer do
veículo
5- Gancho de bloqueio da 3ª escova (OPC)
6- Grelha de protecção do ventilador de refrigeração
dos radiadores.
7- Micro interruptor para sinalização, por meio de luz
na espia no painel, de contentor na posição de
levantado.
8- Válvulas de retenção nos cilindros hidráulicos de
elevação do contentor (para máquinas versão
descarga alta –OPC). As válvulas impedem a
descida involuntária do contentor no caso de
ruptura dos tubos hidráulicos.
9- Válvulas de retenção nos cilindros hidráulicos de
basculamento do contentor (para máquinas de
descarga baixa). As válvulas impedem a descida
acidental do contentor em caso de ruptura dos
tubos hidráulicos.
10- Sinal acústico indicador de marcha atrás da
máquina. Instalado internamente na longarina
traseira.
11- Adesivos de advertência sobre a possibilidade de
perigos (ver parágrafo 3, sinais).
12- Extintor na cabina
13- Indicador de temperatura do líquido de
refrigeração do motor. Quando o indicador chegar
aos 100º C, acender-se-à o avisador vermelho
(13ª) e se activará o sinal acústico.
14- Luz avisadora vermelha de pressão do óleo do
motor. Ao acender-se indica que a pressão está no
mínimo.

Quando se acende a espia vermelha (13ª) ou (14), é


necessário parar de imediato o motor e verificar a causa
do sinal da anomalia.
15 – Espia vermelha. Acesa indica contentor levantado
16 – Espia acesa, indica marcha à frente metida
17 - Espia acesa, indica marcha atrás engatada
18 – Espia acesa, indica 1ª velocidade engatada
19 – Espia acesa, indica 2ª velocidade engatada
20 – Espia acesa, indica que o reservatório de água
está vazio

2 ZONAS COM RISCO RESIDUAL


(Ver fi. SM-2/1)

As zonas com risco residual são :

1 – As imediações das escovas laterais


2 – As imediações do contentor em fase de elevação,
descida ou basculamento
3 – As imediações da terceira escova (OPC)
4 – No raio de acção do jacto da lança de alta pressão
(OPC)
3 SINAIS DE SEGURANÇA
(ver fig. SM-3/! – SM 3/ 2)

1 – Advertências gerais
2 – Recomendação tipo óleo sistemas de travões
3 – Proibido fumar ou usar chamas livres
4 – Não parar dentro do raio de acção da máquina
5 – Bloqueio da escova durante a transferência
6 – Atenção : lâminas em rotação
7 – Perigo de esmagamento das mãos
8 – Perigo de queimaduras
9 – Atenção capôt que pode abrir
10 – Atenção : ligar com motor a diesel no mínimo
4 – MANOBRAS DE RISCO
(Ver fig. SM- 4/ 1

ATENÇÃO PERIGO
Durante a fase de descarga será permitido apenas
uma breve deslocação a passo de homem, seja
para a frente ou para trás.
Esta operação deve ser efectuada com cautela.
Cap 1
CARACTERISTICAS GERAIS E TECNICAS
1-1 CARACTERISTICAS GERAIS 2
1-2 ACESSORIOS A PEDIDO 6
1-3 CARACTERISTICAS TECNICAS 7
1-4 DENOMINAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS 9
Cap 1
CARACTERISTICAS GERAIS E TECNICAS

1-1 CARACTERISTICAS GERAIS


(Ver fig. 1-1/1÷1-1/3

1-1.1 SISTEMA DE RECOLHA MECÂNICO POR


ASPIRADOR

A recolha de resíduos faz-se mecanicamente mediante


as escovas laterais e central que orientam o material
recolhido para um transportador sincronizado com o
movimento.Este último leva o material varrido até um
contentor que se mantém em depressão graças a um
grupo aspirador que tem a função de aspirar, através
dos filtros, o pó em suspensão e libertar ar limpo.

Este sistema permite :

1 não utilizar água para o abatimento dos pós (é


possível pois evitar o efeito “Varnish” isto é a formação
de capas de gelo durante o Inverno e o véu de pó que
permanece na estrada seca durante o verão.
2 não ter limites no tamanho do lixo
3 obter alta velocidade operativa
4 obter standards a acabamentos óptimos

1-1.2 CONTENTOR DE RESIDUOS (1) EM AÇO


INOX
Que se levanta para permitir a descarga dos detritos.
Estão previstas duas versões de elevação : uma com
descarga a 1600 mm do solo e outra a 800 mm. A
elevação, o basculamento e a tampa de descarga (1 A)
são accionadas hidraulicamente a partir do lugar do
condutor. Dentro do contentor está alojado um filtro em
tela (1 B) que tem a função de recolher os pós que
podem ser eliminados por meio de um sistema sacudidor
hidráulico (1 C).

1-1.3 TRANSPORTADOR VERTICAL (2)


(patenteado)
Um transportador vertical com palas, situado na parte
central da máquina. Orienta até ao contentor de
resíduos, todo o material recolhido pelas duas escovas.
O transportador é comandado por duas correntes (2 A)
ou duas correias accionadas por um motor redutor
hidráulico que entre em função simultaneamente com a
rotação da escova central.

1-1.3.1 TENSOR (3) automático para o tensionamento


da correia do transportador.
1-1.4 GRUPO ASPIRANTE (4) (incorporado no
contentor)
De grande capacidade e prevalência, mantém em
depressão o contentor de resíduos, o compartimento de
carga e o compartimento da escova central. Todo o pó e
os materiais ligeiros são aspirados facilmente.

1-1.5 ESCOVA CENTRAL (5)


Comandada e controlada a partir do lugar do condutor.
Com a pressão da escova sobre o terreno, regulada
hidraulicamente, optimiza-se a qualidade do trabalho e o
consumo. A elevação da escova tem accionamento
hidráulico, em automático. O pó levantado será aspirado
e filtrado sem emprego de agua.

1-1.6 ESCOVAS LATERAIS (6)


Um par de escovas rotativas, que se levantam e baixam
hidraulicamente, está instalado debaixo da parte frontal
do veiculo. A rotação de cada escova é comandada por
um motor hidráulico enquanto que os dispositivos
mecânicos permitem o ajuste da inclinação ao solo.

1-1.7 CABINA DE 2 LUGARES (8)


Concebida para proporcionar o máximo conforto ao
operador é insonorizada com painéis isolantes e fono
absorventes .Um sistema de climatização é instalado a
pedido. Visibilidade de acordo com a regulamentação de
estrada.De série está instalado um sistema de
aquecimento e pressurização com filtragem do ar
exterior.

1-1.8 MOTOR (9)


O motor, colocado na parte posterior da máquina, é do
tipo Diesel a 4 cilindros que acciona as bombas do
sistema hidráulico de tracção e dos serviços

1-1.9 TRAVÕES (10)


1) de serviço, com accionamento hidraulicamente sobre
as 4 rodas
2) de estacionamento, de tipo mecânico e actua sobre
as rodas traseiras.

1-1.10 RODAS ANTERIORES (11)


As rodas anteriores estão ligadas a um eixo de viragem
apoiado no chassis por meio de 2 balestras de tipo
elíptico, estudado para permitir um raio mínimo de
viragem graças a um ângulo especial. Cada roda
incorpora um grupo de travagem de tipo tambor.

1-1.11 RODAS POSTERIORES (12)


As rodas posteriores, motrizes, estão acopladas e uma
ponte diferencial accionada por um motor hidráulico.
Cada roda incorpora um grupo de travagem do tipo
tambor.
1-1.12 SISTEMA HIDRAULICO (13)
Composto por dois circuitos independentes, cada um
alimentado por um depósito próprio .Um circuito governa
a translação e o outro todos os serviços da máquina.

1-1.12.1 CIRCUITO TRANSLAÇÃO


Possui uma bomba de caudal variável de pistões accionada
por um motor Diesel acoplada a um circuito fechado por
um motor hidráulico também com pistões colocado na
ponte diferencial traseira. A velocidade de translação será
regulada por um pedal alojado na cabina. O depósito, com
capacidade aproximada de 5 litros, está atrás do motor
Diesel. Está munido de um tampão de escape e um
indicador de nível visual colocado num dos lados do
depósito. O fluído hidráulico será refrigerado por um
radiador (13 A) colocado próximo do radiador de
refrigeração da água do motor.

1-1.12.2 CIRCUITO DE SERVIÇOS


Está dotado de uma bomba dupla de engrenagens
accionada pelo motor Diesel. A primeira secção da bomba
envia o fluído hidráulico ao distribuidor situado na cabina
que permite o funcionamento da escova central e do
transportador. A segunda secção da bomba envia o fluido
hidráulico para a hidro direcção e para os distribuidores
(um de três alavancas e o outro de uma alavanca)
colocados na cabina. O distribuidor de 3 alavancas (13 B)
permite o funcionamento da escova lateral direita, do
contentor de detritos, do capot de descarga e do
sacudidor do filtro. O distribuidor com uma alavanca
permite o funcionamento da escova lateral esquerda. O
depósito, com capacidade para aproximadamente 47 litros,
está atrás da cabina do lado esquerdo (13 C), acessível
pela abertura da portinhola por pressão do fecho. Está
munido de um tampão e de uma vareta para controle do
nível, alojada no tampão. O fluído hidráulico é refrigerado
por um radiador que se encontra perto do radiador de
refrigeração da agua do motor. O filtro do fluido hidráulico
está na parte central esquerda da máquina entre o
transportador e o radiador de refrigeração de agua do
motor.

1-1.13 SISTEMA HIDRAULICO (14)


O sistema eléctrico é constituído por uma bateria (14 A)
de 12 Volts 120 Ah colocada num alojamento posicionado
na cabina debaixo do assento do lado esquerdo. Para
aceder à bateria deverá inclinar-se no assento até ao lado
frontal da máquina. O sistema eléctrico está subdividido
em dois circuitos principais: um destinado à iluminação e o
outro destinado aos serviços.
1-2 ACESSORIOS OPCIONAIS
(Ver fig. 1-1÷ 1-1/3)

Como opcional a máquina pode ser fornecida por:

1-2.1 TERCEIRA ESCOVA ANTERIOR (15) (OPC)


Será montada na parte dianteira da máquina e permitirá
aumentar a faixa de limpeza. É comandada
hidraulicamente por um electro distribuidor por meio de
um joystick (15 A) situado na porta da cabina ao lado do
operador. Permitirá o funcionamento do motor hidráulico
(15 B) para a rotação e do cilindro para a extensão da
escova.

1-2.2 ASPIRADOR DE DETRITOS (16) (OPC)


Um grupo de aspiração está instalado na parte superior
do contentor de detritos. Este compõe-se de duas
turbinas accionadas por um distribuidor situado no
chassis na parte traseira e por um tubo flexível (19)
fixado à portinhola traseira do contentor.

1-2.3 AR CONDICIONADO (16) (OPC)


O ar condicionado, do tipo automóvel, é composto por
um condensador colocado na cabina e por um
refrigerador que emite ar condicionado através de
grelhas de saída na cabine do condutor.

1-2.4 PROTECÇÕES ANTI PÓ (17) (OPC)


A máquina quando utilizada sem sistema de
humidificação, deve ser equipada com protecções anti
poeira que se instalam ao redor da zona de trabalho das
escovas laterais para evitar a formação de pó. As
protecções mantêm-se em posição mediante um tensor
com molas que lhes permite retrair em caso de colisão.

1-2.5 LANÇA DE AGUA A ALTA PRESSÃO (18)


(OPC)
A máquina pode ser equipada com um sistema de
lavagem a alta pressão acoplado ao sistema de
humidificação. Dispõe de uma pistola com respectiva
bomba, accionada por um motor hidráulico, capaz de
trabalhar a aproximadamente 150 bars.

1-2.6 SISTEMA DE HUMIDIFICAÇÃO (7)


A máquina dispor de um depósito com cerca de 380 lts
(7ª) colocado por detrás da cabine. Mediante uma bomba
eléctrica a agua é enviada a uma série de atomizadores
posicionados pertos das escovas, impedindo assim a
formação de pós durante a fase de trabalho. O depósito
possui um interruptor de nível, ligado a uma espia
luminosa que se encontra no painel; quando falta água ,
imediatamente o funcionamento da bomba eléctrica é
interrompido.
1-3 CARACTERISTICAS TECNICAS
1-3.1 CARACTERISTICAS

- MOTOR
Diesel VM HR 494 HT3
Cilindrada 2776 cm3
Potência máxima 59 kW a 2600 rpm
Arrefecimento a líquido
Regime de trabalho 1800 rpm

- VELOCIDADE
De trabalho de 0 a 15 km/h
De transferência de 0 a 30 km/h
Rotação escovas laterais max. 80 rpm
Rotação escova central Max. 180 rpm

- FAIXA MAXIMA DE LIMPEZA


Apenas com escova central 1300 mm
Com escova central e lateral
direita 1700 mm
Com escova central e 2 laterais 2100 mm
Com escova central,2 laterais e 3ª
anterior (Opc) 2600 mm

Pressão regulação escova


central no terreno 8-10 bar
Altura de descarga (do
contentor plano
Máquina descarga baixo até
Máquina descarga alto até 800 mm do terreno
1600 mm do terreno
Carga útil do contentor resíduos
Capacidade reservatório agua 2020 kgs
sistema hídrico
380 lts
4 pneumáticos tipo 7.00-12
136 A5 (16PR)
Peso em ordem de marcha
(com condutor 70 kgs)
Em vazio (com 3ª escova e aspirador) 3980 kgs
em vazio (sem 3ª escova) 3900 kgs
Total 6000 kgs

1-3.2 SISTEMA ELECTRICO :

Tensão nominal 12 V
Alternador 90 A
Bateria 12 V – 135 Ah

Dispositivos de iluminação e
sinalização regulamentares
segundo o Código de Estrada
1-3.3 DIMENSÕES TOTAIS
(Ver fig. 1-3/1)
Comprimento com 3ª escova (Opc) 4730 mm
Comprimento sem 3ª escova 3970 mm
Largura 2040 mm
Altura 2550 mm
Distãncia entre eixos 2610 mm
Diâmetro médio de viragem 7950 mm

Fig. 1-3/1
1-4 NOMENCLATURA DOS COMPONENTES
PRINCIPAIS
(Ver fig. 1-4/1÷1-4/22)

Nº POS. DESCRIÇÃO

1 Farol rotativo anterior


2 Limpa Pára brisas
3 Grupo iluminação anterior
4 Luz de trabalho anterior
5 Terceira escova anterior (OPC)
6 Braço movimentação 3ª escova (OPC)
7 Bloqueio 3ª escova, para o transporte (OPC)
8 Cabine com dois lugares
9 Espelhos retrovisores
10 Indicador anterior de direcção
11 Estribo anti deslizante
12 Roda viragem dianteira
13 Vidro corrediço da porta da cabine
14 Porta da cabine
Nº Pos. Descrição

15 Assento condutor
16 Grupo da direcção (volante e comandos vários)
17 Alavanca comando travão estacionamento
18 Pedal travai de serviço
19 Pedal comando avanço veículo
20 Joystick comando 3ª escova (Opc)
21 Painel de comandos e instrumentos
22 Palas pára sol
23 Luzes de cortesia
24 Depósito óleo dos travões
25 Escova lateral
26 Motor hidráulico para escova
27 Corrente bloqueio escova lateral p/ transporte
28 Registo escova lateral
29 Electroválvula comando de espargimento
30 Bico espargimento de agua
Nº Pos. Descrição

31 Cilindros de elevação do contentor


32 Luz da matrícula
33 Grupo iluminação traseira
34 Reflectores traseiros
35 Tubo escape do motor
36 Grelha para contentor
37 Grupo tensionamento da correia (ou corrente) do
transportador
38 Grupo transportador
39 Grupo aspirador ar motor diesel
40 Tejadilho guarda chuva
41 Tubo aspiração ar motor
42 Tampão depósito gasóleo
43 Hidro direcção
44 Inversor de 4 vias
45 Válvula regulação pressão
Nº Pos. Descrição

46 Cilindro comando da direcção


47 Balista molas do eixo
48 Tambor dos travões
49 Sinal acústico
50 Bomba agua sistema humidificação
51 Amortecedor para eixo rodas
52 Amortecedor fim de curso eixo
53 Amortecedor para cabine
53A Electroválvulas 3ªescova (Opc)
53B Gancho para reboque veículo
54 Motor a diesel
55 Grupo radiadores
56 Grupo protecções ventilador
57 Filtro óleo hidráulico
58 Grupo aspirador pós
59 Tomada ar grupo aspirador
59A Compressor ar condicionado
Nº Pos. Descrição

60 Bomba manual
61 Tubo aspiração ar motor
62 Tubo compressor
63 Filtro gasóleo
64 Capot (aberto) do transportador
65 Filtro ar completo
66 Depósito óleo hidráulico, circuito translacção
Nº Pos. Descrição

67 Bomba tracção
68 Bomba engrenagens dupla, comando serviços
69 Motor hidráulico tracção
70 Transmissão alavancas de avanço
71 Junta de tracção
72 Cilindro actuador
73 Pressóstato
74 Bomba agua alta pressão
75 Válvula regulação pressão
76 Válvula reguladora de fluxo
77 Motor hidráulico
78 Desviador de 3 vias
79 Manómetro a 400 bar
Nº Pos. Descrição

80 Pedal anti deslizante de subida para cabine


81 Tubo espargimento escova lateral
82 Bico pulverização agua
83 Electroválvula comando humidificação
84 Motor hidráulico comando da escova lateral
85 Filtro água
86 Protecção escova central
Nº Pos. Descrição

87 Recipiente expansão agua radiador


88 Excêntrica do tensor da corrente do transportador
89 Corrente do transportador
90 Bujão de carga do óleo hidráulico circuitos serviço
91 Depósito água para humidificação
92 Torneira reservatório da agua
Nº Pos. Descrição

93 Condensador sistema ar condicionado


94 Válvula de sequência
95 Válvula uni direccional
95A Registo juntas laterais
96 Cilindro comando porta posterior
97 Tampa alojamento bateria
98 Protecção bateria em borracha
99 Bateria
PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
Cap.2
DISPOSITIVOS DE COMANDO E DE CONTROLO
2-1 COMANDOS NA CABINE 2
2-2 PAINEL COMANDOS VEICULO E SERVIÇOS 6
2-3 PAINEL COMANDOS FUNÇÕES DE VARRIMENTO 11
2-4 COMANDO TAMPA DO TRANSPORTADOR 12
Cap. 2
DISPOSITIVOS DE COMANDO E DE CONTROLE

2-1 COMANDOS NA CABINE


(Ver fig. 2-1/1÷2-1/6)

Nº POS DESCRIÇÃO NºFIG.

1 PAINEL, comandos veículo e serviços (2-1/4)

2 PAINEL, comandos função varrimento (2-1/4)

3 SINALIZADORES de funcionamento (2-1/4)

4 VOLANTE (2-1/1)

5 ALAVANCA, comando luzes, piscas,


avisador acústico(p/detalhes ver fig.2-1/5) (2-1/4)

6 ALAVANCA, comando limpa pára brisas


(p/ detalhes ver fig. 2-1/5) (2-1/1)

7 COMUTADOR, a chave, p/ accionamento


do motor (2-1/4)

8 ACELERADOR motor, comando manual (2-1/1)

9 PEDAL , comando travão (2-1/1)

10 RESERVATÓRIO, óleo travões (2-1/1)

11 TRAVÃO, de mão, de estacionamento (2-1/1)

12 ALAVANCA, posição do assento (2-1/3)

13 GRELHAS, ventilação cabine (2-1/1)

14 PLAFON, luz da cabine (2-1/1)

15 ASSENTO, condução à direita (2-1/1)

16 MANIPULO, p/ estender,retrair, subida e


descida 3ª escova (OPC) (p/ detalhes ver
fig. 2-1/4) (2-1/1)

17 PEDAL comando translação (2-1/1)

18 Tacómetro -conta km (OPC) conta – horas


de trabalho (2-1/1)

19 Alavanca regulação coluna direcção (2-1/1)


2-1.1 – INTERRUPTOR LUZES, AVISADOR ACUSTICO E
INDICADORES DE DIRECÇÃO
(Ver fig. 2-1/5)

As luzes, o avisador acústico, os indicadores de


direcção são comandados pela alavanca (1)
As luzes ligam-se pela rotação da chave de ignição na
posição
Luzes
-Para acender as luzes, rodar o botão (2) na
extremidade da alavanca
- Girando-o até à posição ficam ligadas as luzes de
posição dianteiras e traseiras, as luzes da matrícula e
do painel.
- Rodando-o para a posição acendem-se os
faróis de cruzamento bem como as mencionadas
anteriormente.
- O sinal de que as luzes estão ligadas é indicado pela
iluminação da espia verde (5,fig. 2-2/1).
- Com as luzes de cruzamento acesas, ao empurrar-se
a alavanca até “A” , acender-se-ão as luzes de estrada.
Voltando com a alavanca à posição original, as luzes de
cruzamento apagam-se.
- O sinal de que as luzes de cruzamento estão ligadas é
dado pela iluminação da espia azul (6, fid. 2-2/1).
- Para fazer sinal com as luzes de cruzamento, deve
pressionar-se repetidamente a alavanca até “B”
mesmo se estiverem apagadas. Ao soltá-la, a alavanca
volta à posição e as luzes de cruzamento apagam-se.
Avisador acústico
-Premindo o botão (2) na direcção activa-se o
avisador acústico.
Indicadores de direcção
- Deslocando a alavanca (1) até à posição “S”
acendem-se os indicadores de direcção esquerda.
- Deslocando a alavanca até à posição “D” acendem os
indicadores de direcção direita.
- Em ambos os casos acende a espia verde
(4,fig.2-2/1)
2-1.2 INTERRUPTORES LIMPA PÁRA BRISAS
(ver fig. 2-1/6)

- Alavanca (1) em posição:


0 – limpa pára brisas desligados
1 – funcionamento com intermitência
2 – funcionamento com 1ª velocidade
3 – funcionamento com 2ª velocidade

- Premindo a botão (2) da alavanca na direcção A


activa-se a bomba para a lavagem do pára brisas.

2-1.3 – COMANDOS SISTEMA AR CONDICIONADO


(Ver fig. 2-1/7)

Para gerar AR FRIO:


- Fechar a torneira (1) colocando-o na posição vertical
(Verão)
- Regular o interruptor do comando do ventilador (2)
na posição desejada.
Para ligar o condicionador (Opc):
-Rodar o termóstato da temperatura (3) para o lado
direito superando o disparo e regulá-lo na temperatura
requerida (para diminuir rodá-lo para a esquerda.
Para desligar o condicionador :
Rodar o termóstato da temperatura (3) para a esquerda
superando o DISPARO.

Para gerar AR QUENTE :


- Abrir a torneira (1) colocando-a na posição horizontal
(Inverno).
Regular o interruptor do comando do ventilador (2) para a
posição desejada.

ADVERTÊNCIA
É aconselhável deixar funcionar o sistema pelo menos
uma vez por mês, mesmo no período de Inverno, para se
obter durabilidade e lubrificação.

2- 2 PAINEL DE COMANDOS DO VEICULO E SERVIÇOS


(Ver fig. 2-2/1)

1- Conta rotações motor – conta horas de exercício


Indica o regime de rotação do motor. Tem incorporado
um conta horas que regista as horas de funcionamento
da máquina.

2- Instrumento de nível de combustível.


Indica , em quartos de capacidade, a quantidade de
combustível contida no depósito

3- Instrumento temperatura da água do motor


Indica a temperatura da agua de refrigeração do motor

4- Sinalizador VERDE – indicadores de direcção. Ao


acender-se com luz intermitente adverte que os
indicadores de direcção estão em função.

5- Sinalizador VERDE – luzes de posição. Ao acender


adverte que as luzes de posição e/ou os faróis de
estrada estão ligados.

6- Sinalizador AZUL – luzes de estrada . Ao acender


adverte que os faróis de estrada estão ligados.

7- Sinalizador VERMELHO – travão de


estacionamento. Ao acender indica que está engatado
o travão de estacionamento.

8- Sinalizador AMARELO – reserva de gasóleo . Ao


acender adverte que no depósito do gasóleo restam
cerca de 10 litros de combustível.
9- Sinalizador AMARELO – velas do motor . Ao
acender indica que estão em função as velas de pré
aquecimento do motor

10- Sinalizador VERMELHO – temperatura agua do


motor.
Ao acender indica que se excederam os valores
admitidos. Simultaneamente ao acender da espia
entrará em função o avisador acústico de advertência.

11- Sinalizador VERMELHO – pressão do óleo do


motor.
Ao acender, com o motor accionado, adverte que a
pressão do óleo do motor é insuficiente; nessa condição
deve parar-se imediatamente o motor e verificar a causa
do problema.
12- Sinalizador VERMELHO – carga baterias . Ao
acender, com o motor ligado, indica que a bateria não
está correctamente carregada

13- Sinalizador VERMELHO – filtro ar do motor.


Ilumina-se quando o filtro de aspiração ar do motor a
diesel está entupido. Limpar – substituir o filtro.

14- Sinalizador VERMELHO – filtro do óleo do


hidráulico entupido.
Ilumina-se quando o filtro do óleo do sistema hidráulico
está entupido . Limpar – substituir o filtro.

15- Alavanca caixa velocidades . Empurrando para


diante , o veículo AVANÇA. Colocando-a ao centro, o
veiculo ficará em posição neutra.
Empurrando a alavanca para trás, o veículo
RETROCEDE.
Em ambos os casos se acenderá a espia verde
correspondente.

16- Sinalizador VERDE


Acendendo indica que está engatada a marcha para a
FRENTE

17- Sinalizador VERDE


Acendendo indica que está engatada a marcha para
TRÁS

18- Alavanca caixa velocidades


Colocando-a para diante obtém-se uma velocidade
maior. Pondo para trás, obtém-se uma velocidade
menor.

19- Sinalizador VERDE


Acendendo indica que está engatada a velocidade maior

20- Sinalizador VERDE


Acendendo indica que está engatada a velocidade
menor

21- Comutador a chave ACCIONAMENTO MOTOR

O cilindro da chave de ignição tem três posições :


- Posição “0”.
Posição de extracção da chave
(nenhum circuito em tensão)
- Posição :
Todos os circuitos estão em tensão

- Posição “A”.
Posição de accionamento do motor
ADVERTÊNCIA
O cilindro da chave entra em função apenas se a
alavanca (15) de selecção de sentido de marcha
estiver na posição neutra (central)

Arranque
-
Para accionar o motor, inserir a chave e rodá-la até à
- posição até que se apague a respectiva luz
avisadora amarela (9).

Girá-la pois até à posição “A” e soltá-la mal o motor


arranque (a chave regressa à posição

Sinalizador VERMELHO – Comporta do aspirador


22-
de detritos.
Ao acender indica que a comporta do transportador está
predisposto para o emprego como aspirador de detritos.

Sinalizador VERMELHO – Contentor de detritos


23-
alto . Ao acender a espia, indica que o contentor de
detritos está elevado ou que não se encontra na sua
própria sede.

Sinalizador VERMELHO – Porta posterior.


24-
Ao acender a espia, indica que a porta traseira está
aberta.

Sinalizador VERDE – rotação da escova central


24A
Acende quando a escova central está em rotação.

Interruptor de iluminação da bomba do sistema de


25-
humidificação.

Sinalizador VERDE : aceso indica que a BOMBA DE


26-
AGUA ESTÁ EM FUNÇÃO.
A luz verde (26) BOMBA EM FUNÇÃO, acende e
permanece acesa durante todo o funcionamento.
Em caso de falta de agua no depósito, acenderá a espia
vermelha (279 e a bomba parará automaticamente.

Sinalizador VERMELHO : aceso indica DEPOSITO


27-
AGUA DO SISTEMA HIDRICO VAZIO.
ADVERTÊNCIA
Quando a bomba deixa de funcionar devido à
falta de água no depósito, deve desligar-se o
interruptor (25) pois, de contrário ao completar o
reabastecimento da agua , a bomba accionará
automaticamente.

28- Interruptor – COMANDO ABERTURA-FECHO


AGUA, ESCOVA DIREITA.
Serve para borrifar agua sobre a escova lateral direita.

29- Sinalizador VERDE – Contentor de detritos alto .


Se aceso indica borrifamento na escova direita

30- Interruptor – COMANDO ABERTURA-FECHO DE


AGUA, ESCOVA ESQUERDA
Serve para borrifar agua sobre a escova lateral esquerda

31- Sinalizador VERDE


Ao acender a espia, indica que a escova esquerda está a
ser borrifada.

32- Interruptor – COMANDO ABERTURA-FECHO


AGUA, 3 ª ESCOVA (opc)
Serve para borrifar agua na 3ª escova .

33- Sinalizador VERDE : se aceso indica que a 3ª escova


está a ser borrifada.

34- Interruptor com sinalizador luminoso VERMELHO


Acendem as luzes de emergência (Lâmpadas Alarme)

35- Interruptor com sinalizador AMARELO


Acendem os faróis rotativos, anterior e posterior

36- Interruptor com sinalizador AMARELO


Acendem as luzes de nevoeiro traseiras (Opc)

37- Interruptor com sinalizador VERMELHO


Acende a luz de trabalho da 3ª escova

mm
2-3 PAINEL COMANDOS VARREDURA
(ver fig. 2-3/1)

1 Alavanca comando escova lateral esquerda

- Alavanca ao centro : a escova pára


- Alavanca à esquerda : a escova começa a rodar: a
alavanca permanece nesta posição
- Alavanca à direita : a escova levanta; soltando a
alavanca esta volta à posição central e a escova pára na
posição alcançada.

2 Alavanca comando escova central e transportador

- Alavanca ao centro : a escova e o transportador param


e levantam-se automaticamente
- Alavanca à esquerda : a escova e o transportador
entram em funcionamento para a varredura
- Alavanca à direita : a escova e o transportador giram
em sentido contrário.

ADVERTÊNCIA
Esta manobra deve ser realizada quando o
transportador estiver bloqueado com detritos.
3 Alavanca comando capot de descarga de detritos
e sacudidor do filtro

- Alavanca ao centro : o capôt pára na posição


alcançada
- Alavanca à esquerda : o capôt abre; ao soltar a
alavanca esta regressa à posição central.
- Alavanca à direita : o capôt fecha; soltando a alavanca
esta volta à posição central
- Alavanca à direita mantida nesta posição por 15
segundos : é accionado o sacudidor do filtro

4 Alavanca comando contentor de detritos


- Alavanca ao centro : o contentor fecha
- Alavanca à esquerda : o contentor baixa e fica em
plano, soltando a alavanca esta regressa à posição
central.
- Alavanca à direita : o contentor levanta basculando (na
varredora com descarga pelo fundo o contentor
bascula), soltando a alavanca, esta regressa à posição
central.

5 Alavanca comando escova lateral direita


- Alavanca ao centro : a escova pára.
- Alavanca à esquerda : a escova começa a rodar; a
alavanca fica nessa posição
- Alavanca à direita : a escova levanta ; soltando a
alavanca esta volta à posição central e a escova pára na
posição alcançada.

6 Botão para regular a pressão da escova sobre o solo.

7 Manómetro controle de pressão do transportador

8 Manómetro controle de pressão da escova central

9 Comando da comporta aspiração de poeiras


- Empurrando a alavanca (9)até abaixo , abre-se a
comporta de aspiração (59,fig. 1-4/10) e vice versa.
- A comporta deve estar sempre aberta, excepto
quando chove ou quando de sacode o filtro.
2-4 COMANDO DA COMPORTA DO TRANSPORTADOR
(ver fig. 2-4/1)

A alavanca (1) é o comando da comporta (2) do


transportador (3). A comporta (2) deve estar sempre
aberta de modo a que a boca do transportador tenha
sempre comunicação com a boca do contentor.

ADVERTÊNCIA
Ao fechar-se a comporta, a máquina poderá
operar APENAS como ASPIRADOR DE FOLHAS
(mediante o tubo específico (opc) e não como
varredora).
Nesse caso acender-se-à a luz espia vermelha
(22,fig.2-2/1)
PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
Cap 3
INSTRUCÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO

3-1 OPERAÇÕES PRELIMINARES 2


3-2 ACCIONAMENTO DO MOTOR E ARRANQUE DO VEICULO 2
3-3 BLOQUEIO 3ª ESCOVA (OPC) DURANTE TRANSFERÊNCIA VEICULO 4
3-4 MARCHA TRANSFERÊNCIA 5
3-5 RECOLHA DETRITOS 6
3-6 ASPIRAÇÃO DOS DETRITOS (OPC) 9
3-7 DESCARGA DO CONTENTOR 11
3-8 UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE HUMIDIFICAÇÃO 13
3-9 LANÇA AGUA DE ALTA PRESSÃO (OPC) 14
3-10 INSTALAÇÃO DE GUARDA POEIRAS 16
3-11 AO TERMINAR O TRABALHO 17
3-12 REBOQUE DO VEICULO 19
Cap. 3
INSTRUÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO

3-1 OPERAÇÕES PRELIMINARES


Antes de começar a utilizar a máquina pela primeira vez e a
seguir periodicamente, devem efectuar-se as seguintes
operações:

a) Controlar os seguintes níveis


- nível de combustível
- nível do óleo do motor
- nível do líquido de refrigeração do motor Diesel
- nível do óleo dos travões
- nível do óleo hidráulico
- nível do electrólito da bateria
b) Controlar a pressão dos pneumáticos (ver tabela CAP.5
Reabastecimentos)

ATENÇÃO PERIGO
Sempre que seja necessário deslocar a máquina,
verificar se :

a) todas as portinholas estão fechadas,


especialmente a do contentor de detritos
b) as escovas laterais estejam bloqueadas
manualmente. Se houver uma terceira escova
(Opc) deve efectuar-se o seu bloqueio conforme
indicado na parágrafo 3-3
c) os travões e a direcção se encontram eficientes.

3-2 ACCIONAMENTO DO MOTOR E ARRANQUE DO


VEICULO
(Ver fig. 3-2/1)

Accionamento do motor

a) Verificar a posição dos seguintes comandos:


- alavanca interruptor da caixa de velocidade (15) colocada
no centro.

Caso contrário não se dará o accionamento

- Alavanca interruptor da caixa de velocidade (18), posicionada


em “lento” (20)
- Alavanca do travão de estacionamento inserida (travão
aplicado)
b) Acender as velas de pré aquecimento girando a chave

do comutador de ignição (21) para a direita

c) Verificar o acender momentâneo dos seguintes


sinalizadores luminosos:
- carga da bateria (12)
- pressão do óleo do motor (11)
- velas (9) de pré aquecimento do motor

d) Aguardar o apagar da espia (9) e accionar o motor


girando a chave do comutador de ignição (21) até à
posição A. Soltar a chave mal o motor ligue.

ADVERTÊNCIA

Se o motor não ligar, antes de repetir o accionamento,


esperar cerca de 1 minuto, de modo a não comprometer
a bateria.
Não accionar o motor de arranque por mais de 10
segundos.

e) Aguardar alguns segundos antes de levar o motor a


regime
f) Com o motor ligado, verificar o apagar das seguintes
espias:
- carga da bateria (12)
- pressão óleo do motor (11)

Antes de proceder à marcha do veículo esperar cerca de 2-3


minutos de modo a assegurar ao motor um aquecimento
adequado e a perfeita lubrificação dos órgãos em movimento.
Durante o período invernal aumentar o tempo de espera.

ADVERTENCIA
Durante a utilização deverá manter-se sob controle a
espia luminosa da pressão do óleo do motor (11) e o
termómetro da temperatura da água (10). Se a espia
acender ou se a temperatura da água aumentar sobre o
valor permitido, deverá parar-se imediatamente o motor e
procurar a causa do problema. Neste caso a buzina
também não se ouvirá.

3-3 BLOQUEIO DA 3ª ESCOVA (OPC) DURANTE A


TRANSFERÊNCIA DO VEÍCULO
(Ver fig. 3-3/1)

Levantar a escova e deixá-la retrair utilizando para isso o


manípulo (4) até que o gancho (1) do braço da escova (2)
tenha engatado o suporte correspondente (3).
3-4 MARCHA DE TRANSFERÊNCIA
(Ver fig. 3-4/1 ÷ 3-4/3)

a) Pôr a alavanca (15) do interruptor de marcha à frente-


atràs na posição de avanço (16) para a marcha Á
FRENTE ou na posição de RETROCESSO (17) para a
marcha atrás.
b) Pôr a alavanca do acelerador (41) para a frente até obter
um regime de rotações do motor com cerca de 2400
rpm.
c) Desengatar a alavanca do travão de estacionamento (40)
e verificar se as escovas estão levantadas. Alavanca (1)
escova esquerda e alavanca (5) escova direita
accionados pela direita; alavanca (2) escova central na
posição central. Se a 3ª escova estivar instalada, a
alavanca do JOYSTICK deve colocar-se para trás.
d) Pôr em movimento a máquina proporcionando
oportunamente a velocidade por meio do pedal de
avanço(43).
e) Para aumentar a velocidade de transferência colocar a
alavanca do interruptor da caixa de velocidades (18) em
AVANÇO na posição “ veloz” (19).
ADVERTÊNCIA
- Durante um percurso em subida não deve colocar-se a
alavanca (18) para a frente, isto é, não inserir a
velocidade “Veloz” (19).
- Diminuir oportunamente a velocidade durante a marcha
em estradas irregulares.
- A máquina não pode superar inclinações com mais de
120mm

3-5 RECOLHA DE DETRITOS


(Ver fig. 3-5/1 ÷ 3-5/4)

a) Mediante a alavanca do acelerador (41) pôr o regime do


motor a aproximadamente 1800-2000 rpm (trabalho
mais ou menos pesado) e com o pedal de avanço (43)
controlar a velocidade da máquina de forma apropriada
(de 5 a 8 km) conforme as condições de varrimento.
b) Controlar se a alavanca (9) de comando da comporta de
aspiração de poeiras está baixa e se a comporta (44) do
transportador está aberta. Luz espia (22) apagada.
c) Pôr em rotação a escova central e o transportador
deslocando a alavanca (2) do distribuidor à esquerda.
d) Para aumentar a faixa de varrimento, a máquina possui
uma 3ª escova dianteira (OPC), accionada por um
manípulo (16) colocado na porta da cabine do operador.
A extensão e retracção do braço assim como a subida e
descida da escova serão controlados pelo movimento do
joystick do manípulo (16)

ADVERTÊNCIA
Bloqueio do transportador : em caso de bloqueio do
transportador, originado por excesso de material
recolhido ou por material demasiado volumoso, uma
válvula de segurança interromperá a rotação do
mecanismo.

Para recobrar o funcionamento normal após o bloqueio do


transportador será necessário interromper o movimento do
veículo e inverter o sentido de rotação do transportador
deslocando para a direita a alavanca (2) até se obter o bloqueio.
Depois da eliminação de eventuais detritos volumosos que
possam bloquear o transportador, a alavanca (2) deve ser
deslocada para a esquerda entes de recobrar o andamento
normal da máquina.
e) Em função das condições (ambientes mais ou menos
poeirentos) limpar o filtro do contentor (1B,fig.1-1/1) do
seguinte modo :
– Fechar a comporta de aspiração de pó, puxando a alavanca
(9)
- Colocar à direita, durante cerca de 15 segundos, a alavanca
de comando do capôt de descarga de detritos (3) de forma a
accionar o sacudidor (1C,fig. 1-1/1).
- Reabrir a comporta de aspiração do pó empurrando para
baixo a alavanca (9).

ADVERTÊNCIA:
Durante a recolha dos detritos será possível efectuar uma
só acumulação dos mesmos no contentor.
Para efectuar esta operação é necessário bascular o contentor
usando para isso a alavanca (4) sem abrir o capôt de descarga.

ADVERTÊNCIA :
Na presença de folhas será necessário tirar a protecção
anti pedras (1) desengatando-a dos ganchos onde está
pendurada.
3-6 ASPIRAÇÃO DE DETRITOS (OPC)

3-6.1 ASPIRAÇÃO DE FOLHAS E RESIDUOS LEVES


(Ver fig. 3-6/1 e 3-6/3)

O grupo de aspiração de folhas (resíduos leves) é composto


por um tubo flexível (1) fixado por detrás do veículo, por um
terminal rígido (2) e por um acoplamento cónico (3) para a ligação
da tomada de aspiração (4).
Para utilizar o sistema de aspiração :
a) Desengatar o tubo (1) dos respectivos suportes
b) Abrir a tampa do fecho da tomada de aspiração (4) e ligar
o acoplamento cónico (3)
c) Mediante a vareta (6) fechar a comporta do transportador
(5) (acende a luz espia vermelha 22).
d) Com a alavanca do comando do acelerador (41), aumentar
o regime do motor até à máxima rotação
e) Durante a aspiração manter o terminal (2) a uma certa
distância das folhas para permitir que o ar entre.
f) Agitar o tubo para facilitar a passagem das folhas
g) Ao terminar o trabalho, interromper a aspiração pondo ao
mínimo o regime do motor, abrir a comporta (5) com a
barra (6) (apaga-se a luz espia 22) desligar o acoplamento
cónico (3) e fechar a tampa da tomada de aspiração (4)
3-6.2 ASPIRAÇÃO DETRITOS PESADOS
(Ver fig. 3-6/4 ÷ 3-6/5)

O grupo aspirador de detritos pesados utiliza como tubo de


aspiração o mesmo do aspirador de folhas (ver fig. 3-6/1) porém
o seu funcionamento dispor de um próprio grupo adicional
formado por um motor hidráulico (7) duas turbinas (8) e um
distribuidor de comando (9) para o accionamento.
Antes de accionar o grupo, será necessário colocar a alavanca
(10) na função de aspiração (11).
Ao terminar o trabalho deve passar-se à função de varrimento
colocando a alavanca (10) na função requerida (12).
3-7 DESCARGA DO CONTENTOR
(Ver fig. 3-71 e 3-7/2)

ATENÇÃO PERIGO
Esta operação deve ser executada com extrema cautela,
com a máquina parada e colocada em superfície plana.

Quando necessário, esvaziar o contentor de detritos conforme se


indica a seguir :

a) Parar a rotação da escova central e do transportador


colocando a alavanca (2) na posição central
b) Fechar a comporta de aspiração de poeiras puxando a
alavanca (9)
c) Sacudir o contentor deslocando para a direita a alavanca
(4); soltar a alavanca.

Quando o contentor está elevado, o sinalizador (23) fica


iluminado.

d) Ao terminar a operação, baixar o contentor deslocando a


alavanca (4) para a esquerda; soltar a alavanca.
e) Fechar o capot de descarga deslocando a alavanca (3) para
a direita

Se o contentor não se levantar com o procedimento acima


descrito, é possível levantá-lo utilizando a bomba manual
colocada na parte superior direita da máquina.
Agir conforme indicado no parágrafo 3-7.1
3-7.1 ELEVAÇÃO DO CONTENTOR POR BOMBA MANUAL

Versão descarga ao alto


(Ver fig.3-7/3 -3-7/4)

a) Ao introduzir a alavanca (25 A) (alojada na cabine ) na


bomba manual (25), posicionada no lado exterior direito
da máquina.
b) Para elevar o contentor deve empurrar-se a alavanca do
desviador (25B) até à porta traseira da máquina.
c) Accionar a bomba (25)
d) Baixar o contentor empurrando a alavanca do desviador
(25B) até à parte dianteira da máquina; accionar a
bomba (25)

Versão descarga baixa


(Ver fig. 3-7/5)

Para o contentor com descarga pelo fundo deve ser


utilizada a torneira colocada à esquerda da bomba (25). A
alavanca (25C) deve normalmente estar ao centro.
Empurrando-se a alavanca para a direita ou esquerda e
bombeando, o contentor sobe ou desce.
3-8 USO DO SISTEMA DE HUMIDIFICAÇÃO
(Ver fig. 3-8/1)

Quando as condições de trabalho o exigem, poderá utilizar-se o


sistema de rega, que permita abater os pós na zona de trabalho das
escovas laterais e, se instalada, da 3ª escova. Deve agir-se como
segue:

ADVERTÊNCIA
No início do ciclo de trabalho
Antes do accionamento da bomba de agua, verificar a
presença de agua no depósito.

a) Accionar o interruptor (25) do comando da bomba de agua


e verificar se o sinalizador (26) luminoso VERDE se
acende.
b) Com os interruptores (28-30-32) abrir as electroválvulas de
entrega de agua. Acender-se-ão os sinalizadores 29-31-33)
c) Ao acender-se a espia luminosa VERMELHA (27) indica que
o depósito da agua está vazio.

ADVERTÊNCIA
Quando o reservatório está vazio a bomba pára, mas é
necessário desligar o interruptor (25) para evitar que, ao
encher-se o depósito, a bomba accione automaticamente.
3-9 LANÇA DA AGUA DE ALTA PRESSÃO
(Ver fig. 3-9/1)

Para utilizar a lança de agua de alta pressão agir, como


segue: :
a) Verificar se o reservatório está cheio de água
b) Extrair a lança (1) da cabine do condutor e engatá-
la com o racord rápido do tubo traseiro (2) depois
de ter tirado a tampa de protecção (3) e aberto a
torneira (4) para escape da pressão residual.
c) Fechar a torneira (4)
d) Accionar a alavanca do distribuidor (5) para desviar
o óleo hidráulico até ao motor do grupo da bomba
de agua a alta pressão (6)
e) Accionar o motor da máquina e, por meio da
alavanca do acelerador, levar a 1800 rpm
f) Pegar na lança (1) e orientá-la para a zona a ser
lavada e apertar o gatilho (7); com a alavanca (8)
poderá variar-se o tipo de jacto.
g) Ao terminar os trabalhos, desengatar a alavanca do
distribuidor (5).

ATENÇÃO PERIGO

A bomba de agua opera com uma pressão de 160 bars


máxima, registável pelo botão (9) e controlada pelo
manómetro (10).
A operação deve realizar-se sem outras pessoas
presentes e sem exceder-se a pressão máxima
indicada. Para tal deve bloquear-se o botão de
regulação com o próprio parafuso.

Além disso, o operador deve estar equipado com


adequados meios de protecção individual conforme
estabelece a norma em vigor.

ADVERTENCIA
No caso de temperaturas baixas, ao terminar o ciclo
de trabalho, deve drenar-se a agua da bomba e do
sistema, abrindo a torneira (11).
3-10 INSTALAÇÃO DE GUARDA POEIRAS (OPC)
(Ver fig. 3-10/1 e 3-10/2)

São barreiras que cobrem as escovas laterais para eliminar


totalmente o pó levantado pelas mesmas.
Os guarda poeiras são de fácil aplicação (e remontáveis) a todo
o momento.
Para a montagem proceder como segue:

a) montar o painel frontal (2) fixando-o com os parafusos


O painel vem completamente montado

b) Montar o suporte (4) do guarda pó (5) fixando-o ao


veículo por meio dos botões (6)

c)Fixar a guarnição guarda pó da defesa no painel frontal


(2) e na cobertura da escova central (7) mediante os
parafusos (8).

A dobradiça (9) dotada de molas permite à capa retrair


em caso de choque.

d) Com o mesmo procedimento deve montar-se a


barreira oposta.
Para a desmontagem inverter a ordem das operações
descritas para a montagem.
3-11 AO TERMINAR OS TRABALHOS
(Ver fig. 3-11/1 e 3-11/2)

Ao terminar os trabalhos será necessário:

a) Parar com o interruptor (25) a bomba de agua do


sistema hídrico; a luz espia verde (26) apaga-se.
b) Fechar o fluxo da agua às várias escovas mediante os
respectivos interruptores (28-30-32); as espias (29-31-
33) apagam-se .
c) Com as alavancas (1 e 5) parar e levantar as escovas
laterais. Com o manípulo (16, fig. 3-5/1) parar a 3ª
escova ( se presente).
d) Com a alavanca (2) levantar a escova central e
interromper a rotação do transportador.

3-11.1 PARAGEM DO MOTOR

a) Com a alavanca do acelerador pôr o motor diesel no


mínimo.
b) Rodar a chave do comutador (21) para a esquerda e tirá-
la.
c) Antes de deixar o veículo deve accionar-se o travão de
estacionamento desligando todas as partes eléctricas.
3-11.2 PRECAUÇÕES PARA INACTIVIDADE
INVERNAL
(Ver fig. 3-11/3)

Ao terminar o ciclo de trabalhos, durante o período invernal e com


temperaturas rígidas, será aconselhável drenar o depósito da
água, esvaziar o filtro (1) (ver parágrafo 4-12.2) e abrir a torneira
(2) para evitar que a formação de gelo possa prejudicar os
componentes.
3-12 REBOQUE DO VEICULO
(Ver fig. 3-12/1 – 3-12/2)

Ao ser necessário rebocar o veículo, todas as funções devem


estar desligadas e deve efectuar-se o by pass da bomba.
Introduzir a chave (guardada na caixa de emergência) nos
dados (1) pintados de vermelho) da bomba e desaparafusar
o bloqueio completo em duas voltas.
Engatar a máquina pelo gancho (2) e rodar lentamente.
PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
Cap.4
INSTRUCÇÕES PARA A MANUTENÇÃO

4-1 ACESSO AOS VARIOS ORGÃOS DA MAQUINA 2


4-2 REGULAÇÃO E/OU SUBSTITUIÇÃO ESCOVA CENTRAL 3
4-3 REGULAÇÃO E/OU SUBSTITUIÇÃO ESCOVAS LATERAIS 5
4-4 GUARNIÇÃO ANTI POEIRA DA ESCOVA CENTRAL 6
4-5 GRUPO TRANSPORTADOR RESIDOS – VERSÃO POR CORRENTE 7
4-6 TRANSPORTADOR – VERSÃO POR CORREIA 11
4-7 SISTEMA ASPIRAÇÃO DE POEIRAS 14
4-8 MANUTENÇÃO DOS TRAVÕES 16
4-9 SUBSTITUIÇÃO DAS RODAS 17
4-10 EIXO POSTERIOR COM DIFERENCIAL 19
4-11 MOTOR A DIESEL 19
4-12 SISTEMA HIDRICO DE PULVERIZAÇÃO 22
4-13 SISTEMA HIDRAULICO 25
4-14 SISTEMA ELECTRICO 32
4-15 PONTOS A LUBRIFICAR 36
4-16 SISTEMA AR CONDICIONADO (OPC) 40
Cap.4
INSTRUCÇÕES PARA A MANUTENÇÃO

ATENÇÃO PERIGO

Excepto quando haja indicação em contrário, todas as


operações de controlo, manutenção, lubrificação, etc.
devem ser realizadas :

-COM A MAQUINA PARADA


- SÓ POR PESSOAL AUTORIZADO ( com profundo
conhecimento da máquina)

É obrigatório que para a manutenção se respeitem as


normas vigentes (NACIONAIS, CEE, ISO) utilizando
também sinais visíveis de advertência para que saiba que
estão a ser realizadas reparações na máquina.

ATENÇÃO PERIGO
É proibido descarregar óleo do motor, óleo hidráulico,
fluidos sujos de qualquer tipo , directamente nas sarjetas
ou em terrenos. Recolher os produtos em contentores
próprios e confiá-los a empresas especializadas para a
eliminação.

4-1 ACESSO AOS ORGÃOS DA MÁQUINA


(Ver fig. 4-1/1-4-1/2)
Para facilitara tornar mais fáceis todas as operações de
manutenção, a varredora dispõe de diversos pontos de acesso.
- A elevação do contentor (1) permitirá o acesso a
todos os órgãos mecânicos e hidráulicos (2) instalados
na parte traseira da máquina.
- Portinholas laterais (3) com fechos por botão e por
chave (4). Tampa com gancho (5) .
Paineis e portinholas desmontáveis (6) por meio de
parafusos.

ATENÇÃO PERIGO
(Ver fig. 4-1/1)
Quando for necessário manter levantado o
contentor para qualquer operação, este deve
estar bloqueado com a própria barra de
segurança (7) que deve ficar engatada nas
próprias guias.

4-2 REGULAÇÃO E/OU SUBSTITUIÇÃO DA


ESCOVA CENTRAL

4-2.1 REGULAÇÃO
(Ver fig. 4-2/1)

Para se obter uma boa recolha dos detritos e conseguir uma


maior durabilidade da escova central, será necessário que a
orla deixada pela escova em rotação no solo, com a máquina
parada, seja cerca de 80 mm; se for necessário ajustar a
posição da escova deve utilizar-se o botão de regulação (1)
que se encontra perto dos distribuidores; girando-o para a
esquerda a escova terá maior pressão ( a orla será superior);
girando-o para a direita, a escova terá menor pressão e a
orla será menor.. Para o ajuste correcto da escova, o índice
do manómetro (2) deverá indicar uma pressão de 8-10
bars.
4-2.2 SUBSTITUIÇÃO
(Ver fig. 4-2/2 e 4-2/3)

A escova deve ser substituída quando o seu diâmetro for inferior


a 300 mm. Para efectuar esta operação, deve proceder-se do
seguinte modo:

a) Retirar a tampa(1) do lado direito da máquina e retirar a


barreira guarda-pó (2)
b) Retirar os dois parafusos (3) ; os quatro dados (4) e a
chapa lateral (5)
c) Extrair a escova do seu alojamento
d) Colocar a nova escova (6) orientando-a correctamente a
passar à montagem invertendo a ordem das operações
de desmontagem.
e) Regular a pressão da escova conforme indicado no
parágrafo anterior.
4-3 REGULAÇÃO E/OU SUBSTITUIÇÃO DAS
ESCOVAS LATERAIS
(Ver fig. 4-3/1, 4-3/2 e 4-3/3)

4-3.1 REGULAÇÃO

A escova deve tocar o terreno só com a parte anterior


como indicado na fig. 4-3.3

Se for necessário ajustar a inclinação da escova lateral deve


proceder-se como segue:

a) Afrouxar os dados (1)


b) Girar o suporte (2) da escova (3) de forma a que a
borda exterior da mesma seja mais baixo que o
interior.
c) Apertar os dados (1)
d) Afrouxar os dados (8) e girar o manguito (9) para a
direita ou esquerda.

ADVERTENCIA
Para evitar o rápido desgaste das escovas será
necessário regular a pressão de apoio no solo. Para
reduzir a pressão de apoio deverão apertar-se as molas
(4) por meio dos registos (5). Para aumentar a pressão
deve afrouxar as molas (4)
4-3.2 SUBSTITUIÇÃO DAS ESCOVAS LATERAIS

ESCOVA STANDARD
Quando for necessário substituir as escovas será suficiente
tirar os parafusos (6) e extrair a escova completa tipo”usar e
deita fora” .

4-3.3 BLOQUEIO DAS ESCOVAS


As escovas laterais podem ser mantidas em posição elevada
(por exemplo durante a transferência da máquina),
bloqueando-as com as próprias correntes de engate (7) dos
braços.

4-4 DEFESAS GUARDA PÓ DA ESCOVA


CENTRAL
(Ver fig. 4-4/1)

4-4.1 REGULAÇÃO

Todas as defesas guarda pó devem roçar o terreno. Para


ajustar a posição das defesas guarda pó (1) , afrouxar os
parafusos (2) de fixação e baixar uniformemente o suporte
(3) da defesa; depois do ajuste repor ao parafusos. Para
ajustar a posição das defesas laterais (4), usar os registos
postos no chassis que puxam as correntes para cada lado
(95ª, fig. 1-4/6).

4-4.1 SUBSTITUIÇÃO
Remover os parafusos de fixação (6) e o guarda pó; voltar a
instalar a nova defesa apertando os parafusos de fixação (6)
, regulá-la de forma a que roce uniformemente o terreno.
4-5 GRUPO TRANSPORTADOR DE RESIDUOS-
VERSÃO COM CORRENTES
(Ver fig. 4-5/1 ÷ 4-5/3)

4-5.1 LIMPEZA DO TRANSPORTADOR

Para se obter um funcionamento regular e durabilidade do


transportador (9) será necessário que, ao terminar os trabalhos se
limpem as correntes (1) com um jacto de água à pressão.

Para limpar as correntes (ver fig. 4-2/2), abrir as portinholas (1) e


a coberta (6). Através desta, utilizando a lança, projectar água,
com o transportador em mínimo movimento. Limpar também
através da abertura superior do transportador (2, fig.4-5/1).

ADVERTENCIA
Para a limpeza das correntes não devem utilizar-se jactos
de vapor; prejudicam irremediavelmente as juntas OR das
correntes (a correia trabalha a “seco” .

ADVERTENCIA
Durante a lavagem prestar atenção às palhetas do
transportador que estão em movimento. O transportador
deve girar ao mínimo. Em caso de necessidade, inverter o
sentido de rotação.

4-5.2 VERIFICAÇÕES E SUBSTITUIÇÃO DE


COMPONENTES DO TRANSPORTADOR

VERIFICAR FREQUENTEMENTE :

a) Se as correntes (1) estão em tensão, com os registos


(8) no topo de carreira. Se for necessário recobrar a
tensão, regular as molas (4) mediante os registos (8).
Com correntes demasiado folgadas e quando os registos
(8) não funcionam, será necessário cortar ambas as
correntes (ver ponto 4-5.3)

b) O estado das palhetas (3) controlando que não haja


dobras e que a junta de borracha (11) não esteja
deteriorada. Substitui-las se necessário.

c) Se a excêntrica (5) não está no topo de carreira. Se


estiver: a primeira vez, cortar a corrente (1), a segunda
vez, substitui-la .

d) Se a excêntrica (5) não tem oscilações. Verificar se as


barras deslizantes (7) deslizam e se as molas (6) estão
tensadas. Se for necessário, substituir as partes
deterioras.
e) Que não haja saltos da corrente que afectem as palhetas
(3) tirando-as da sua posição horizontal.

f) Que as placas corrediças (7) deslizem em suas guias


verticais. Os suportes podem estar bloqueados por
detritos barrentos.

g) Que, com o motor diesel a um regime cerca de 1800-


2000 rpm, o mastro superior rode a cerca de 110-130
rpm.

h) No caso de se prever uma inactividade prolongada da


máquina, será necessário lubrificar a corrente,
pulverizando nafta, para evitar que se oxide.

4-5.3 SUBSTITUIÇÃO DAS CORRENTES DO


TRANSPORTADOR
(Ver fig. 4-5/1 ÷ 4-5/3)

Cada corrente (1) é esticada por uma excêntrica (5) e por


molas (4) que teem a função de recobrar eventuais
afrouxamentos na tensão, que é controlada pelo tensor.

Quando a excêntrica (5) chega ao fim de curso, significa que a


corrente se estendeu aproximadamente 21 mm, assim para
recobrar a sua tensão deverá tirar-se de cada corrente, 3 malhas
substituindo-as por uma falsa malha e uma malha de união
adicional (que serão fornecidas a pedido. Repor as excêntricas (5)
na posição inicial. Depois desta primeira operação, quando a
excêntrica regressar ao topo de curso, será necessário substituir
a corrente.

Para repor a excêntrica na posição inicial, será necessário :

a) Extrair a mola (6)


b) Afrouxar o dado interno que bloqueia o pivot da
excêntrica (5)
c) Extrair a excêntrica de maneira a que não apoie sobre a
corrediça (7)
d) Afrouxar o registo (8) deixando que baixe a corrediça
(7)
e) Cortar as correntes e recompor o grupo.

Proceder à substituição, como segue :


a) Retirar todas as palhetas (3) depois de desmontar os
parafusos (14)
b) Afrouxar as molas (4) mediante os registos (8)
c) Retirar as molas (6) de transmissão nas excêntricas .
d) Extrair as excêntricas desaparafusando o dado interno.
e) Baixar as placas corrediças (7).
Fig. 4-5/1 Transportador por corrente

1- Corrente
2- Portinhola
3- Palheta
4- Mola tensão corrente
5- Excêntrica
6- Mola para excêntrica
7- Placa corrediça
8- Registo
9- Transportador
10- Motor hidráulico accionamento do transportador
11- Guarnição de borracha da palheta
12- Coroas dentadas
13- Parafusos
14- Parafusos
15- Mastro
f) substituir as correntes (1) e remontar tudo,
invertendo a ordem das operações de
desmontagem. Ao terminar a operação recobrar a
posição inicial das excêntricas (5) ( isto é posição de
raio mínimo).

ALINHAMENTO DAS PALHETAS


(ver fig. 4-5/3)

a) Bascular o contentor e bloqueá-lo.


b) Introduzir uma barra (T) de ferro com diâmetro de
22 mm por 50 mm de largura e bloqueá-la entre
dente e corrente, deixando girar manualmente o
mastro (15). Essa barra deve introduzir-se pelo lado
onde a palheta é mais baixa.
c) Activar, mediante a alavanca na cabine o
transportador no sentido oposto ( puxar a alavanca).
d) Verificar se a palheta está no sentido horizontal e
recuperar a barra.

4-5.4 SUBSTITUIÇÃO DAS COROAS DENTADAS


(ver fig. 4-5/3)
Se for necessário substituir as coroas dentadas, depois de
afrouxar as correntes, bastará tirar os parafusos (13) e
separar as duas partes das coroas (12 / A), (12 /B)
começando pela semi coroa inferior (12 B). Para substituir as
coroas inferiores deve-se afrouxar as correntes, desparafusar
os pregos exteriores que bloqueiam as placas transportador,
extrair todo o grupo e substituir as coroas dentadas.

Limpar bem e olear os centros antes de montar as


coroas novas.
4-6 TRANSPORTADOR – VERSÃO POR CORREIA
(Ver fig. 4-6/1 ÷ 4-6/3)

4-6.1 LIMPEZA DO TRANSPORTADOR

Para se obter um funcionamento regular e duradoiro do


transportador será necessário que ao terminar os trabalhos se
limpem as correias (1) e as polies dentadas (9) com um jacto de
pressão de agua.
Para aceder às correias consultar a descrição no transportador de
correias.

ADVERTENCIA

Para a limpeza das correias não deve utilizar-se jactos de


vapor.

Lavar o transportador diariamente com agua fria.

Durante as operações de lavagem, o transportador deve girar no


mínimo. Se for necessário, inverter o sentido da rotação.

4-6.2 CONTROLES E SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES


DO TRANSPORTADOR

VERIFICAR FREQUENTEMENTE:

a) Se as correias (1) estão sob tensão.


O esticamento das correias regula-se durante os ensaios
e não devem sofrer alterações.
b) ver o estado das palhetas (2) verificando que não
haja dobras e que não lhes falte a junta em borracha
(3). Substitui-las se necessário.

c) Se se verificar que um dente saltou o que faz com que


as palhetas fiquem desalinhadas no sentido
horizontal, será necessário afrouxar as correias e
recobrar o alinhamento.

d) Se o mastro superior gira a cerca de 110-130 rpm,


com o motor diesel a um regime de 1800-2000 rpm

e) Que em torno das polies dentadas não haja resíduos.


Limpá-las se for necessário.

4-6.3 SUBSTITUIÇÃO DAS CORREIAS


(Ver fig. 4-6/1 ÷ 4-6/3)

As correias, com o passar do tempo, tendem a alargar-se, para


as substituir, será necessário :

a) levantar o contentor

b) Com a barra (10) abrir completamente a comporta


(11) de a houver

c) Abrir a portinhola com dobradiças

d) Retirar as palhetas (2) depois de retirar os dados (13)


e) Alargar os registos (5) em ambos os lados da
máquina.
f) No lado direito retirar as chapas do fecho da placa
(6)

g) No lado direito retirar os pregos (7)

h) No lado direito extrair completamente a placa (4)


depois de colocar um apoio debaixo do mastro

i) Extrair a correia (1) através da janela aberta da


placa corrediça (4)

l) Remontar as novas correias

m) Verificar e limpar as palhetas (2) no caso de


estarem deterioradas, substituir as juntas em
borracha (3). No caso de estarem deformadas ou
desgastadas substituir também as palhetas (2)

n) Remontar as palhetas (2) e bloqueá-las com os


dados (13)

ADVERTENCIA :
Visto as correias terem 8 passos desiguais, durante a
montagem deve prestar-se atenção a que esse passos
correspondam em ambas as correias de forma a que
as palhetas fiquem correctamente alinhadas e no
plano horizontal.

o) Esticar as correias aparafusando os respectivos


registos (5)

p) Com uma chave dinamométrica calibrada a 1 kgm


deve aparafusar-se o registo (5) (lado motor
hidráulico). Por ao mesmo nível a placa corrediça
do lado direito

q) Molhar as correias com água (para reduzir a fricção)

r) Accionar o motor diesel até cerca de 1600 rpm e pôr


em rotação o transportador durante
aproximadamente 20 minutos, aparafusando
ligeiramente , se for necessário, o registo (5) para
favorecer a ligação entre a correia e a polie.Ao
alcançar um bom acoplamento, o ruído sofrerá uma
redução notável.

s) Com o esticamento correctamente efectuado, a


distância entre a placa deslizante (4) e a placa (14)
não deverá exceder o valor de 25 mm.

t) Bloquear a duas placas deslizantes (4) aparafusando


um parafuso (15) sobre as mesmas pois as correias
não devem sofrer esticamentos posteriores.
4-6.4 SUBSTITUIÇÃO DAS POLIES DENTADAS

Ao substituir-se as polies dentadas (9) sigam as mesmas


instruções dadas para o transportador por cadeias.

ADVERTENCIA :
As polies dentadas devem ser substituídas a cada
duas mudanças das cintas.

4-6.5 VALVULA DE SEGURANÇA DE


FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTADOR
(Ver fig. 4-6/4)

Ao verificar e regular o circuito hidráulico do


transportador, será necessário ter presente que a válvula
de segurança (18) está calibrada a 20 bares (para
transportador de correias) e a 160 bares (para
transportador de cadeias).

4-7 SISTEMA DE ASPIRAÇÃO DE POEIRAS


4-7.1 LIMPEZA DOS FILTROS DO PO
(Ver fig. 4-7/1)

É aconselhável limpar o filtro do pó (1) todas as semanas


sem o retirar do contento de resíduos, sacudindo-o
energicamente com um vareta de madeira, através do
capot traseiro de descarga (2) prestando atenção para
não rasgar as bolsas do filtro.
4-7.2 SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO

Proceder como segue :

a) Retirar a tampa (3) do contentor de resíduos

b) Retirar os parafusos (4) que prendem o filtro (1)

c) Extrair o filtro (1) completo com guias (5)

d) Antes de remontar o filtro novo assegurar-se que os


laços (6) estão bem esticados ao redor das guias e se
os separadores (7) estão bem colocados nas bolsas do
filtro.

e) Prendê-lo novamente com os parafusos (4)

f) Reinstalar a tampa (3) verificando a sua perfeita


adesão ao contentor.

Quando se substitui o filtro, verificar também o estado


das guarnições (8-9-10) do contentor e da tampa. Se
necessário, substitui-los.
4-8 MANUTENÇÃO DOS TRAVÕES
(Ver fig. 4-8/1 e 4-8/2)

Os travões das rodas são accionados hidraulicamente mediante


um pedal colocado na cabine (2); o fluído do circuito encontra-
se num reservatório (3) colocado no lado direito debaixo da
cabine.

a) Travão de serviço (1)


É do tipo de auto registo nas quatro rodas (4 e 5). Se for
necessário, o registo efectuar-se-à dentro dos tambores
utilizando uma chave de parafusos nas rodas dentadas,
empurrando para cima.

b) Travão de estacionamento (2)


Actua sobre as rodas traseiras (5). Se o curso da alavanca
de comando (2) se torna excessiva, o calibre efectuar-se-à
por meio do respectivo registro(7) na caixa dos tirantes (6)
colocada na traseira de máquina.

Periodicamente deve lubrificar-se com massa os


tirantes de comando dos travões.
Aconselha-se a que em todas as operações de
manutenção, revisões ou substituição de peças, se
dirijam a uma oficina especializada.

4-8.1 SUBSTITUIÇÃO DOS CALÇOS DO TRAVÃO


DE MÃO
(Ver fig. 4-8/2)

a) Retirar o cabo de travão de mão (1)

b) Retirar o tambor (2) depois de se extrair os


parafusos (3)

c) Retirar todas as molas (4)

d) Extrair os calços (5) tirando-os da guia do cilindro


do comando (6) e do registo do comando (7)

e) Substituir os calços (5)

f) Montar novamente o grupo verificando , ao


terminar, o funcionamento regular.

4-9 SUBSTITUIÇÃO DAS RODAS

ELEVAÇÃO DA MAQUINA
(Ver fig. 4-9/1)

A elevação da máquina para a substituição das rodas deve


ser efectuada por meio de macacos hidráulicos (1) ou
elevadores de oficina, colocados em relação aos engates
das estruturas (2).
Segundo a necessidade poder-se-à elevar uma única roda
ou todas as quatro (de preferência com um elevador.
Fig. 4-9/1 Elevação do veículo

ATENÇÃO PERIGO :

Efectuada a elevação, mesmo que o macaco (1)


permaneça engatado, será obrigatório garantir a
estabilidade do veículo aplicando um cavalete (3)
ou outro tipo de suporte rígido.

ADVERTÊNCIA

O par de aperto dos parafusos das rodas é 300 Nm


(30 kgm)
A pressão dos pneumáticos ( ver quadro na Cap 5-7)
4-10 EIXO TRASEIRO COM DIFERENCIAL
(Ver fig. 4-10/1)

O diferencial traseira (1) tem uma tampa de descarga (4) do


óleo e uma tampa de enchimento (5) de cor vermelha. O
nível deve roçar a borda do furo de enchimento; quando se
substitui o óleo, deixar drenar completamente o óleo usado
da caixa através do orifício de drenagem, montar a tampa de
drenagem e reabastecer pelo orifício de enchimento,
aguardar aproximadamente durante 15 minutos para permitir
que o óleo se distribua por todos os órgãos e verificar se o
nível corresponde ao indicado, atestando se necessário.

4-11 MOTOR DIESEL


(ver fig. 4-11/1)

ADVERTÊNCIA:

Para a manutenção do motor, devem seguir-se as


instruções dados pelo respectivo Manual de Uso e
Manutenção, cuja cópia será fornecida com todas as
máquinas.

4-11.1 SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO DO


AR DO MOTOR

Limpar periodicamente ( conforme o ambiente) o filtro do ar


(1) como segue :

- desapertar o botão (2) e retirar a tampa (3)

- desapertar o dado interno (4) e extrair os cartuchos (5) e


(5 A)

- limpar os cartuchos com um jacto de ar comprimido ( a 2-3


bars) soprando para o exterior. Substitui-los se for
necessário.

- Repor os cartuchos e a tampa

ADVERTÊNCIA:

Verificar se as juntas em borracha dos cartuchos


estão íntegras.
Verificar se o tubo flexível de ligação entre o filtro e o
motor, está integro.
4-11.2 SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DO
ALTERNADOR
(Ver fig. 4-11/2 e 4-11/3)

a) Distender e extrair as correias da turbina (1) e do


ventoinha de refrigeração (2)

b) Distender o tensor da Coreia (3) do alternador (4)

c) Extrair o distanciador (5) do suporte,


desaparafusando primeiros os pregos que o
prendem.

d) Posicionar a nova correia (6) e passar à


montagem efectuando as operações de maneira
inversa à da desmontagem

4-11.3 DESCARGA DO OLEO DO MOTOR


(Ver fig. 4-11/4)

Para drenar o óleo do motor diesel basta abrir o bujão (7)


depois de introduzir um recipiente de recolha de óleo. Esta
operação deve ser executada com óleo quente.
4-12 SISTEMA HIDRICO DE HUMIDIFICAÇÃO
(ver fig. 4-12/1 ÷ 4-12/6)

A máquina dispõe de um sistema hídrico que permite a


pulverização da agua para abater o pó, utilizando bicos
atomizadores sobre ambas as escovas laterais e sobre a 3ª
escova dianteira (opcional)

4-12.1 LIMPEZA DOS BICOS DO SISTEMA DE


ESPARGIMENTO

Limpar periodicamente os bicos de pulverização (13) com um


jacto de ar. Retirar a junta (13 A) do encaixe do bico (13B) e
extrair o bico (13 C) limpando-o

4-12.2 LIMPEZA DO FILTRO DE AGUA

Antes de passar às operações com o filtro, deve fechar-se a


torneira (7)

Para limpar o filtro (5), retirar a tampa (5 A) e deixar drenar a


água.

Extrair o cartucho de rede (6) e limpar com um jacto de ar


comprimido.
Voltar a montar a tampa.

Atenção ao montar novamente o filtro. Verificar o


estado das juntas de retenção (5B) e substitui-las se
necessário.

ADVERTENCIA

Durante o período invernal quando a temperatura


ambiente se aproxima dos 0º, é aconselhável drenar a
água do sistema.

Actuar sobre a torneira (7) do depósito (1), retirar a


tampa (5 A) com o filtro (6), abrir as torneiras (15) e
(17).

Pressão máxima, com todos os serviços accionados : 2,5


bares. Regular a pressão com a válvula de segurança (9)
até que se alcance o valor máximo de 2,5 bares.

4-12.3 LIMPEZA DA ELECTRO VALVULA DA AGUA

Se dos atomizadores continuar a sair água, será necessário


desmontar a electro válvula (10) e limpar o seu interior.
Fig. 4-12/6 ESQUEMA SISTEMA HIDRIDO HUMIDIFICAÇÃO

1 Reservatório de água
2 Tubo carga agua
3 Acoplamento
4 Nível
5 Filtro agua
6 Cartucho filtro agua
7 Torneira de esfera
8 Bomba agua
9 Válvula segurança
10 Electro válvula
11 Tubo agua escova direita
12 Tubo agua escova esquerda
13 Bico completo
14 Tubo agua 3ª escova
15 Torneira drenagem agua
16 Colector agua
17 Torneira
18 Indicador Nível agua
19 Manómetro 400 bar
20 Lança alta pressão
4-13 SISTEMA HIDRAULICO
(Ver fig. 4-13/1÷4-13/8)

A máquina dispõe de :
- sistema hidráulico para a movimentação (tracção)
- sistema hidráulico para o movimento de todos os
serviços : aspiração, sacudidor do filtro, escovas
laterais, 3ª escova dianteira (opc), hidro direcção,
escova central, transportador, contentor
(basculamento e elevação), abertura do capot de
descarga, lança de agua de alta pressão (opc).

DESCRIÇÃO, REGULAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS


COMPONENTES PRINCIPAIS
(Ver fig. 4-13/1 ÷4-13/8

4-13.1 CIRCUITO DOS SERVIÇOS

- O acesso ao depósito do óleo (1, fig. 4-13/1) faz-


se abrindo a portinhola lateral esquerda. O nível do
fluído pode ser facilmente verificado pela vareta que
está na tampa. A tampa (2) tem também a função de
escape do ar.

- Substituição do filtro de óleo e fluido


hidráulico
(ver fig. 4-13/2 e 14-13.3)
O fluído hidráulico e o filtro (24) devem ser
substituídos com a cadência indicada na tabela das
verificações periódicas.
A substituição do cartucho (24 A) do filtro hidráulico
que está na parte esquerda central da máquina, entre
o grupo transportador e o radiador de refrigeração da
água do motor, faz-se desapertando as porcas (24 B)
da tampa e extraindo o cartucho interno (24 A); Ao
substitui-lo pelo novo cartucho prestar atenção,
durante a montagem, o estado da junta de borracha
(24C) entre a tampa e o vaso (24D) do filtro.
- Bomba dupla de engrenagens (29) com caudal
fixo
(Ver fig. 4-13/4)

Serve para alimentar todos os motores dos serviços. Para a


sua calibragem, consultar o esquema do sistema hidráulico.
- Distribuidores (ver fig. 4-13/5)
O circuito de serviços é comandado por três distribuidores,
colocados na cabine à esquerda do condutor.
1) O distribuidor (8) controla o circuito da escova lateral
direita (8 A), do contentor de detritos (8 B) e do capot de
descarga (8C). Dispõe de uma válvula de segurança
calibrada a 180 bares.
2) O distribuidor (9) controla o circuito da escova central.
Possui uma válvula de segurança calibrada a 180 bares.
3) O distribuidor (18) controla o circuito da escova lateral
esquerda. Possui uma válvula de segurança calibrada a 150
bares.
Os distribuidores (8) e (18) estão dotados de válvulas de
retenção pilotadas (1) que têm a função de bloquear o
fluído no respectivo circuito quando as escovas
correspondentes estão levantadas.
- Controle e regulação das pressões
Montar um manómetro ( no racord de T (8E) na parte
da entrega (8D) do distribuidor (8); o controlo da
pressão deve efectuar-se com o motor em movimento
e accionando-se o respectivo distribuidor.
As pressões em cada circuito serão ajustadas por meio
das respectivas válvulas de segurança (2) 180 bares e
(2 A) 150 bares; girando os parafusos de regulação
(de cada distribuidor) para a direita ( aparafusando-a )
aumentar-se-à a pressão e vice versa. O circuito da
escova central e do transportador está dotado de
manómetro, colocado na cabine (7) e (8, fig. 2-3/1).

Regulação da pressão do circuito do capot de descarga


(ver fig. 4-13/5 e 4-13/5 A).
O capôt de descarga acciona-se pela alavanca do
distribuidor (8 C), colocada na cabine; se o cilindro
(89) do fecho do capôt não efectuar todo o ciclo para
o fechar, será necessário regular a respectiva válvula
de controle (87) da pressão aparafusando os
parafusos (88). O mesmo circuito accionará também o
sacudidor do filtro (1 C, fig. 1-1/1(; se este não
acciona, o parafuso de regulação (88) deverá ser
apertado gradualmente.
4-13.2 CIRCUITO DE TRACÇÃO
(Ver fig. 4-13/6)

- Controle nível do óleo hidráulico.


O reservatório do óleo (38) cujo acesso se consegue
elevando o contentor, está dotado de um indicador de nível
visual (38 A) de controle; verificar periodicamente se o óleo
hidráulico é visível pela luz avisadora e, se for necessário,
atestar. O depósito, além disso, possui um filtro de escape
(38 B) que periodicamente requer limpeza.
- Substituição do óleo e do filtro
O óleo hidráulico contido no depósito (38) e o filtro (instalado
na bomba de caudal variável (34)devem ser substituídos com
as cadências indicadas no quadro das verificações periódicas.
A drenagem do fluido obtém-se desligando o tubo de escape
do depósito; acoplar novamente o tubo para depois
reabastecer com o produto indicado na tabela de
reabastecimentos.

O primeiro reabastecimento requer :

a) Reabastecer com óleo os seguintes órgãos: depósito


(38), através do bujão (38 C); o motor hidráulico (2,
fig. 4-10/1) , a bomba de caudal variável (34) e o
inter cambiador de calor, através do racord de “T”
(39) montado na bomba, por uma bomba manual.

b) Elevar uma das rodas traseiras da máquina

c) Afrouxar o racord do inter cambiador e as tampas


da bomba.

d) Accionar o motor e deixá-lo a funcionar durante 10


segundos a regime baixo para permitir o derrame

e) Verificar o nível do fluído no depósito e atestá-lo se


necessário.

f) Repetir a purga por algumas vezes; apertar o racord


e as tampas

g) Cartucho do filtro (40), substitui-lo ao mudar o óleo

Controle a regulação das pressões


(ver fig. 4-13/7)
O controle da pressão do circuito principal efectua-se ligando
um manómetro (0-600 bares) aos racords (7) e (8); acelerar
o motor a regime de trabalho (1800-2000 rpm) e, mantendo
a máquina completamente parada, accionar o pedal de
avanço; a pressão máxima lida no manómetro deve ser de
420 bares. Caso contrário, deve intervir pessoal
especializado. Os racords (7) e (8) estão disponíveis junto do
fabricante.
4-13.3 POTÊNCIA INSUFICIENTE DA BOMBA
HIDRAULICA DE TRACÇÃO
(Ver fig. 4-13/7)

Se com o motor ligado que gira a um regime de


1000 rpm, premindo o pedal de avanço ( mesmo a
fundo) a máquina não se movimentar, então deverá
intervir-se com a máxima cautela, na excêntrica que
regula a potência da bomba hidráulica.
Proceder do seguinte modo :

a) Desapertar os parafusos (1) que bloqueiam a


alavanca (2) no perno da excêntrica (3)
b) Introduzir pelo orifício (F) da espiga (3) uma
ferramenta (4)
c) Com a ferramenta (4) fazer girar para a direita
a espiga (3) com DESLOCAMENTOS MINIMOS
(máximo de 1-2 graus de cada vez). Depois de
cada deslocamento efectuar uma prova.

ATENÇÃO PERIGO
Quando a espiga (3) tiver efectuado uma volta
completa, a fase tornar-se-à negativa e terá uma
perda de potência.

d) Depois de regular-se oportunamente a espiga da


excêntrica (3) deve bloquear-se o parafuso (1)

4-13.4 REGULAÇÃO DO COMANDO DE AVANÇO


(Ver fig. 4-13/8)

Se a bomba de tracção (34, fig. 4.13/7) carece de


desempenho verificar se, com pedal de avanço premido,
o perno (1) da válvula (2) retrai-se completamente. De
contrário, intervir no registo (3)
4-14 SISTEMA ELECTRICO

ADVERTÊNCIA :
Para todas as intervenções (por avarias ou
interrupções ) deverá consultar-se o esquema
eléctrico e verificar o estado dos fusíveis; não se
encontrando a causa ou na impossibilidade de
efectuar a reparação, aconselhamos a que se
dirijam a uma oficina especializada.

4-14.1 BATERIA
(Ver fig. 4-14/1)

Acesso à bateria

Para aceder à bateria (1) inclinar o assento esquerdo,


levantar a protecção em borracha (2) retirando
primeiramente os parafusos de fixação.

Controle do nível do electrólito

Verificar se o nível do electrólito está correcto.


Atestar, se necessário, retirando as tampas (3) e
incorporando agua destilada até atingir as lâminas do
pacote dos eléctrodos.

Remoção da bateria
Para extrair a bateria devem retirar-se ao dados (4) ,
a placa de fixação (5) e desligar os bornes (6)
4-14.2 FUSIVEIS E RELÉS
(ver fig. 4-14/2)

ADVERTÊNCIA :
Antes de substituir o fusível deverá eliminar-se a
causa que provocou a sua fusão. O fusível fundido
deve ser substituído apenas por um fusível de
igual amperagem; NÃO alterar o sistema eléctrico
da máquina.

- Para aceder ao alojamento dos fusíveis e relés, premir


e soltar as espigas (1) e levantar o painel (2).
CAIXA FUSIVEIS 11 VIAS

Nr A Descrição da função
1 10 Bomba agua sistema humidificação
2 5 Espias – relé interruptor bomba de agua
3 15 Electro ventilador
4 15 Farol rotativo
5 3 Sinal acústico marcha atrás
6 7.5 Selector de marcha
7 15 Terceira Escova – escova central
8 10 KSB
9 5 Luzes de stop
10 5 Electro stop – permissão
11 7.5 Válvulas sistema de asparimento

CAIXA DE FUSIVEIS 14 VIAS

Nr A Descrição da função
1 7.5 Luzes de emergência
2 3 Botoneira
3 15 Geral desvio de luzes
4 10 Avisador acústico
5 7.5 Electro ventilador ar condicionado
6 5 Luz de trabalho
7 10 Limpa pára brisas
8 7.5 Indicador direcção
9 5 Luzes de posição
10 5 Luzes de posição
11 7.5 Luzes de cruzamento
12 7.5 Luzes de cruzamento
13 7.5 Luzes de estrada
14 7.5 Luzes de estrada

RELES

Nr Descrição função
R1 Relé retracção da terceira escova
R2 Relé descida e rotação da terceira escova
R3 Relé bomba de agua
R4 Relé sinal acústico
R5 Relé desbloqueio descida da terceira escova
R6 Relé nível mínimo agua
R7 Relé intermitência indicadores de direcção
R8 Relé interruptor farol rotativo
R9 Relé segurança do arranque
R10 Relé indicador de paragem
R11 Relé electro ventilador ar condicionado
R12 Relé KSB
R13 Relé temporizador escova central

Ra Relé centralina pré aquecimento velas incandescentes


Rb Relé luz aviso pré aquecimento das velas incendescentes
4-14.3 Grupos òpticos

Para a desmontagem deve retirar-se a grelha frontal (1) tirando


os parafusos de fixação (2).
Retirar a estrutura porta faróis (3) tirando os parafusos (4) e
substituir as lâmpadas passando por detrás da estrutura.

TIPO DE LAMPADAS UTILIZADAS


4-15 – PONTOS A LUBRIFICAR

ARTICULAÇÃO DO EIXO DIANTEIRO (4 pontos)

PERNOS DE ENGATE DA ESTRUTUTA (6 pontos)


TRANSPORTADOR – SUPORTE DO ALOJAMENTO TRANSPORTADOR SUPORTE DO ALOJAMENTO
DO MOTOR ( 2 pontos) –LUBRIFICAR AS 2 CADEIAS INFERIOR (2 pontos)

SUPORTE ASPIRADOR DO PO – 1 ponto

BRAÇOS DAS ESCOVAS LATERAIS (10 pontos)


SUPORTE VENTOINHA RADIADOR DO MOTOR
(um ponto

COXIM DO SUPORTE SACUDIDOR DO FILTRO


(um ponto)

PERNO PEDAL DO TRAVÃO (um ponto)

SUPORTE 3ª ESCOVA (OPC) – 7 pontos


CILINDRO DE ELEVAÇÃO (2
pontos)

SUPORTE CONTENTOR DESCARGA ALTA –(4 pontos)


4-16 SISTEMA AR CONDICIONADO (OPC)
(Ver fig. 4-16/1÷ 4-16/4)

ADVERTÊNCIA

É aconselhável fazer funcionar o sistema pelo menos


uma vez por mês , incluindo o Inverno. Isso permitirá
obter uma longa durabilidade e a boa lubrificação do
sistema.

Verificar periodicamente a carga do sistema.

Com um sistema praticamente carente de gás refrigerante , o


compressor não entra em função.

Enchê-lo com a quantidade de gás indicada no quadro de


reabastecimentos no cap. 5

MANUTENÇÃO

a) Substituir anualmente o filtro (9), e verificar o


estado das juntas
b) Ao substituir o filtro verificar a quantidade de gás
refrigerante no circuito da instalação
c) Sendo necessária a recarga de gás dirigir-se a uma
oficina especializada
d) A irregularidade do funcionamento do compressor
(5) pode depender da correia (12). Esticar a correia
ajustando a posição do estribo (7). Se a correia (12)
mostrar algum defeito, substitui-la.
PPÁÁG
GIIN
NAA EEM
M BBRRAAN
NCCO
O
Cap.5
MANUTENÇÃO PROGRAMA

5-1 GENERALIDADES 2
5-2 MANUTENÇÃO DIARIA 2
5-3 MANUTENÇÃO SEMANAL 3
5-4 MANUTENÇÃO PERIODICA 4
5-5 MANUTENÇÃO EXTRAORDINARIA 5
5-6 PROBLEMAS E SOLUÇÕES 6
5-7 REABASTECIMENTOS 8
Cap. 5
MANUTENÇÃO PROGRAMADA

5-1 – GENERALIDADES
A manutenção programada é fundamental para a vida da
máquina e em particular para o motor diesel.
A manutenção está sub-dividida em “ Diária”, “Semanal”,
“Periódica” e “Extraordinária”.

5-2 MANUTENÇÃO DIARIA


Este tipo de manutenção deve ser efectuada diariamente
pelo Operador ao terminar o ciclo de limpeza.

MANUTENÇÃO DIARIA
Limpeza Com agua a pressão limpar a máquina , particularmente o
contentor, o transportador na zona dos pinhões, através das
aberturas inferiores a a parte superior do suporte da escova central
para evitar desequilíbrios na escova.
Verificar se ao redor das escovas laterais e central existem resíduos
enrolados.
Limpar o filtro de ar do motor (se o cartucho está limpo aumentar a
cadência do operador)
Limpar o radiador da agua do motor
Limpar o radiador do óleo
Operações de controle Controlar fugas de óleo hidráulico no sistema (apertar com chave)
Verificar se as palhetas do Transportador estão horizontais (salto
dente) e sem deformações e se a chapa do fundo não sofreu
deformações devidas a choques (ruído rítmico durante o
funcionamento)
Controlar e repor os níveis Óleo do motor
Agua refrigeração do motor
Óleo hidráulico
Óleo dos travões ( prestar atenção do tipo de óleo recomendado)
5-3 MANUTENÇÃO SEMANAL

Este tipo de Manutenção deve ser efectuada pelo operador


ou por um Técnico da Oficina e inclui também todas as
operações de Manutenção Diária.

MANUTENÇÃO DIARIA
Sistema de agua Limpeza do filtro da agua
Limpeza dos atomizadores
Eixos e travões Verificar aperto das porcas das rodas
Verificar pressão dos pneumáticos (ver etiqueta nas rodas)
Verificar a travagem. Eventuais perdas de ar ou substituição
do disco do travão
Outros Verificar se todas as juntas em borracha estão em bom estado
Verificar o eletrólito da bateria
Verificar a eficiência das escovas (inclinação e comprimento
das cerdas)
Limpeza manual do filtro de poeiras
Limpeza do filtro do climatizador ( debaixo do painel dianteiro
da cabine)
Lubrificação Lubrificar todos os pontos indicados na CAP 4-15
5-4 MANUTENÇÃO PERIODICA

A manutenção periódica deve ser executada


ciclicamente a cada 300 horas, conforme indicado na
tabela. Ao terminar cada intervenção o Técnico deve
assinar e colocar a data na ficha correspondente).
Nesta Manutenção o Técnico deve executar todas as
operações descritas na ficha, além das inerentes à
Manutenção diária e semanal. O material necessário
está descrito na página respeitante aos
reabastecimentos.

TABELA DAS VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS

Operações Horas
Rodagem 300 600 900 1200 1500 1800
100 2100 2400 2700 3000 3300 3600
3900 4200 4500 4800 5100 5400
5700 6000 6300 6600 6900 7200
7500 7800 8100 8400 8700 9000
9300 9600 9900 10200 10500 10800
Controle nível liquido bateria
Mudança óleo motor
Mudança filtro óleo motor
Mudança filtro combustível motor
Mudança filtro ar do motor
Mudança óleo diferencial
Mudança filtro óleo hidráulico
Controle injectores -válvulas motor
Lubrificação e controle órgãos vários
Mudança óleo hidráulico - limpeza
depósito
Substituição correias do motor (nota)
Mudança óleo bomba agua alta
pressão (opc)
Controle tensão correia alternador

Nota : Substituir sempre as correias após máximo 48 meses de utilização


5-5 MANUTENÇÃO EXTRAORDINARIA

MANUTENÇÃO EXTRAORDINARIA
Motor diesel Consultar as intervenções descritas no Manual de manutenção do
motor anexado
A cada 3 anos Substituir o óleo dos travões
Substituir a água no radiador no radiador do motor
A cada 3 anos ou quando Equilibrar as turbinas
haja necessidade pela
presença de fortes vibrações
5-6 PROBLEMAS E SOLUÇÕES

PROBLEMA CAUSA PROVAVEL SOLUÇÃO


SISTEMA HIDRAULICO DOS SERVIÇOS
1. Temperatura do óleo muito 1.1 Radiadores óleo hidráulico 1.1.1 Podem estar sujos ou
elevada entupidos. Limpar com ar
comprimido e água
1.2 Baixa quantidade de óleo no 1.2.1 Verificar eventuais fugas e
sistema intervir. Atestar o nível no
reservatório
2. As escovas laterais giram 2.1 Válvula de controlo desregulada 2.1.1 Verificar a sua funcionalidade e
lentamente regulação
3. As escovas não baixam 3.1 Válvulas bloqueadas 3.1.1 Verificar e repor
(eventualmente substituir)
4. Falta de pressão hidráulica 4.1 Uma das bombas hidráulicas 4.1.1 Verificar pressões e substituir a
deteriorada bomba defeituosa
4.2 Distribuidores danificados 4.2.1 Verificar a pressão sobre todos
os distribuidores, verificar qual deles
está desgastado e substituir o
componente danificado
SISTEMA HIDRAULICO DA TRANSMISSÃO
5. A máquina não se movimenta num 5.1 Uma das electro válvulas 5.1.1 Verificar e eventualmente
dos sentidos de marcha colocadas na bomba de tracção está substituir
queimada ou desligada
6. A máquina perde potência ao subir 6.1 Alavanca da caixa de velocidades 6.1.1 Seleccionar marcha lenta
não está inserida em marcha lenta
6.2 Perda de pressão do óleo 6.2.1 Verificar com um manómetro
que haja uma pressão de 420 bar
SISTEMA HIDRICO
7. Baixo caudal de água 7.1 Filtro água entupido 7.1.1 Retirar a tampa do filtro, retirar
o cartucho e limpá-lo
7.2 Bicos espargimento entupidos 7.2.1 Desmontar o bico e limpá-lo
8. Total falta de agua 8.1 Bomba de agua ligada 8.1.1 Verificar causa
8.2 Reservatório agua vazio 8.2.1 Encher o depósito
Espia vermelha reserva agua acesa
ESCOVA CENTRAL / ASPIRAÇÃO
9. Saída de poeiras 9.1 Guarnições borracha que não 9.1 Registar a distância no solo das
tocam o terreno ou rasgadas guarnições. Se necessário substitui-
las
9.2 O filtro de bolsas está entupido, 9.2 Accionar o sacudidor do filtro
rompido , rasgado ou não está para fazer cair o pó. Verificar se o
correctamente montado filtro está instalado correctamente.
Substitui-lo se necessário
10. Desgaste precoce da escova 10.1 A válvula está descalibrada 10.1.1 Regular a 8-10 bars
11. A escova central consome de 11.1 Balanceio imperfeito ou 11.1.1 Verificar o balanceio e/ou
forma desigual bloqueio do deslizamento das verificar a presença de corpos
corrediças estranhos e /ou deformação das
corrediças
CONTENTOR
12. Capot traseiro não fecha 12.1 O cilindro hidráulico não efectua 12.1.1 Verificar se não há obstáculos
completamente o curso completo. Luz espia vermelha para que o capot não feche. Regular
acesa do do capot aberto a válvula do fecho.

Nota : Para efectuar as operações que se seguem deve consultar-se o capítulo “ Instrucções
para a Manutenção “
REABASTECIMENTOS

5000
200 Evolution 5000
Componente Especificação Quattro 5000 5000 Veloce Commando
200 City Hydro
Hydro 5000
Compatto

Cárter motor diesel Agip SIGMA TURBO 15W-40 6L 11,5 L 11,5 L 13 L 6L


Fiat URANIA TURBO LD

Circuito de arrefecimento PARAFLU 11 20 L 20 L 20 L 25 L 15 L

Reservatório carburante DIESEL 52 L 140 L 140 L 140 L 50 L

Reservatório Hidráulico Agip ARNICA 46 47 l


Serviços Agip ARNICA 68 (t>40ºC)
120 L 120 L 120 L 46 L

Reservatório hidráulico Agip ARNICA 46 5,5 L


tracção Agip ARNICA 68 (t>40ºC)

Injectores Lubrificante Agip GR LP2 Com sistema de lubrificação centralizado Agip GRMU
(Opc) 00

Pressão pneumáticos 9 BAR 9 BAR 9 BAR 9 BAR 5,5 BAR

Reservatório líquidos DOT 4 (Commando,200


travões Quattro,200 Hydro) 0,3 L 0,5 L 0,5 L 0,3 L
Agip ATF II DEXRON (5000
City/Evolution/Hydro/Compatto)

Caixa do diferencial Agip ROTRA MULTI THT


SAE80w 5,5 L 5,5 L 5,5 L 5,5 L 2,7 L
Agip ROTRA J.D./F 80 W

Redutores rodas Agip ROTRA MULTI THT


SAE80w 1,2 L 1,2 L 10,9 L
Agip ROTRA J.D./F 80 W (F)
1,6 L (B)

Caixa de velocidades Agip DEXRON II – ATF 2,5 L

Sistema climatização (opc) GAS R 134


MIN = 0,5 – 1 BAR 1,1 Kg 1,2Kg 1,2kg 1,2 kg 0,85 kg
MAX = 13-17 BAR

Bomba agua alta pressão Agip SIGMA TURBO 15W-40


(opc) 3,8 L 3,8 L 3,8 L 3,8 L 3,8 L

Bomba agua EC 163/90 Agip ACER 100 (-20ºC/+5ºC)


(5000 & 200 Hydro) Agip ACER 150 (+5ºC/+30ºC) 4L 4L
Agip ACER 200 (+20ºC/+65º)
mmm

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