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Population-based evidence of a strong decline in the prevalence of

smokers in Brazil (1989–2003)

Carlos Augusto Monteiro,a Tania Maria Cavalcante,b Erly Catarina Moura,a


Rafael Moreira Claroa & Célia Landmann Szwarcwaldc

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17768501

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2636372/pdf/06-039073.pdf

Houve um marcado e estatisticamente significante declínio (aproximadamente


35%) na prevalência do tabagismo; O estimado freqüência de fumantes entre os
População adulta brasileira diminuiu de 34,8% em 1989 para 22,4% em 2003.
Declínio entre os homens (37%) foi ligeiramente maior do que entre as mulheres
(32%) e o excesso relativo de fumantes no sexo masculino a população foi
consequentemente reduzida ligeiramente (de 1,6 a 1,5 vezes). Em ambos sexos,
a redução do tabagismo foi substancial e estatisticamente significante em todas
as faixas etárias, com maior intensidade declínios nos grupos mais jovens (<35
anos) e entre os idosos (> 65 anos) do que entre outros grupos etários. No caso
de homens, essa tendência determinou um atraso o “pico” da prevalência do
tabagismo aqueles com idade entre 25 e 44 anos para os idosos 45-64 anos. No
caso das mulheres, o maior prevalência deslocada daqueles com idade entre 24
e 44 anos para aqueles entre 35 e 54 anos.
Substancial e estatisticamente significante declínios na prevalência de
tabagismo foram observados em ambos os sexos, em ambientes urbanos e
rurais, e diferentes estratos socioeconômicos do população adulta brasileira
quando o nível de escolaridade ou poder de compra familiar foi considerado.
Para ambos os sexos, a intensidade de declínio foi uma função direta do poder
de compra familiar. O relativo excesso de fumantes com menor poder aquisitivo
em relação àqueles com o maior aumento em aproximadamente 100% entre
1989 e 2003. tendência de menor declínio na prevalência de fumar entre grupos
de menor status socioeconômico foi encontrado entre mulheres, mas não entre
os homens, quando o população foi estratificada de acordo com escolaridade
(Tabela 2). Número médio de cigarros consumidos por homens fumantes
brasileiros foi reduziu significativamente entre pesquisas (de 14,9 a 12,6 cigarros
por dia).
Essa redução foi mínima entre fumantes do sexo feminino (de 10,9 a 10,2
cigarros por dia) e não alcançou Significado estatístico. Entre homens, como foi
o caso com a redução de freqüência de tabagismo, a redução na número médio
de cigarros fumados por dia tende a ser maior entre os mais jovens sujeitos,
novamente mostrando uma vantagem para coortes mais jovens. É interessante
note que, entre os indivíduos com idade> 65 anos anos, o número médio de
cigarros consumido permaneceu praticamente constante entre os homens e
aumentou entre mulheres (Tabela 3)
Reduções estatisticamente significativas o número médio de cigarros fumados
por dia foram detectados em áreas urbanas e ambientes rurais, para todos os
níveis de escolaridade, e para o alto e médio poder de compra categorias. No
caso de fumantes do sexo feminino, estatisticamente significante reduções foram
observadas apenas entre sujeitos com pelo menos 9 anos de escolaridade.
Aumenta, embora não seja significativo, no número de cigarros fumados por dia
foram observados entre mulheres com menos de 5 anos de escolaridade e entre
aqueles com baixo poder aquisitivo. O Evolução do número de cigarros fumado
por dia levou a um substancial redução na “proteção” relativa em os estratos
menos ricos. Por exemplo, em 1989 homens com alto poder aquisitivo fumou
uma média de 7,2 cigarros mais por dia do que os homens de baixa compra
poder, enquanto em 2003, essa diferença foi de apenas 2,9 cigarros por dia. No
mesmo período, a diferença na média número de cigarros fumados por mulheres
com uma alta (> 12 anos) ou baixa (<5 anos) nível de escolaridade reduzido de
5,2 a 1,2 cigarros por dia (Tabela 4).

Discussão

Comparação de dois inquéritos domiciliares realizado em 1989 e 2003 sobre


probabilística amostras do adulto brasileiro A população mostrou evidências de
uma substancial declínio (aproximadamente 35%)
a prevalência de fumantes e um modesto redução (cerca de dois cigarros por
dia) no número médio de cigarros defumado. Tanto o declínio na prevalência e
a redução na intensidade de tabagismo tendia a ser mais forte entre machos,
grupos etários mais jovens e maiores estratos socioeconômicos.
O caráter rigorosamente probabilístico dos dois inquéritos nacionais e o fato de
que a prevalência estima
obtidos nesses inquéritos foram consistentes com aqueles de estudos
independentes realizado em grandes cidades brasileiras 198913,14 e 200315-
17 reforçam a validade do declínio observado no tabagismo
no Brasil. A magnitude deste declínio também está de acordo com o Declínio
estimado de 47,5% no
disponibilidade per capita de cigarros no país (calculado como [produção mais
importação menos exportação] / população com idade> 15 anos) entre 1990 e
2000.18 É interessante notar que o disponibilidade anual estimada de cigarros
no Brasil em 1990 (1601 cigarros por capita) dividido pela proporção de fumantes
estimados na pesquisa de 1989 (0,346) resulta em uma taxa de consumo de
4627 cigarros por fumante por ano, ou 12,7 cigarros por dia. Este consumo taxa
é apenas um pouco menor do que o 13,3 cigarros por dia estimados diretamente
pela pesquisa de 1989. Da mesma forma, a estimativa disponibilidade anual de
cigarros para 2000 (869 cigarros per capita) divididos pela proporção de
fumantes em 2003 (0,224) resulta em um consumo anual de 3879 cigarros por
fumante, ou 10,6 cigarros por dia - um número também só ligeiramente inferior
aos 11,6 cigarros por dia estimado diretamente pelo 2003 pesquisa. O declínio
na prevalência de fumantes adultos no Brasil entre 1989 e 2003 - 35% em 14
anos, ou um média de 2,5% ao ano - é excepcional de vários pontos de vista.
Em um similar período, a taxa anual de declínio de tabagismo foi de 0,6% no
Japão, de 0,7%
os Estados Unidos da América (EUA) e 0,8% no Reino Unido.19 Califórnia, o
primeiro estado a implementar um programa de controle do tabagismo em
grande escala nos EUA (em 1988) e um dos
mais bem sucedido na redução do tabaco consumo, a prevalência de tabagismo
entre adultos diminuiu de 22,8% em 1988 para 15,4% em 2004, ou uma média
de 2% ao ano.20 África do Sul e Tailândia, que na década de 1990 implementou
políticas abrangentes e rigorosas controlar o tabagismo, registrado anualmente
declínios na prevalência do tabagismo durante este período de 1,8% e 1,9%,
respectivamente.21,22 Deve-se notar que a prevalência de fumar em 2003 entre
adultos no Brasil (Tabela 1), embora ainda alta em 22,4%, coloca o país em um
posição favorável em relação a outros países em transição econômica
(prevalência estimada de tabagismo, 32,7%), para países desenvolvidos (27,4%)
e para os países em desenvolvimento (28,9%) 20 Nas Américas, a porcentagem
de fumantes no Brasil está mais perto do que nos EUA (20,8% em 2004) 23 e
Canadá (20% em 2005) 24 do que em outros países latinos Países americanos
como o México (34,8% em 1998), Cuba (37,2% em 1995) ou Argentina (40,4%
em 2000) .19 Também deve ser notado que o declínio mais intenso no tabagismo
entre grupos etários mais jovens indica um provável efeito de coorte, o que nos
permite antecipar declínios adicionais no freqüência de fumantes no país. O
declínio mais intenso no tabagismo entre grupos etários mais jovens é
consistente com o esforços concentrados do programa brasileiro para reduzir o
número de jovens pessoas que começam a fumar. Esses esforços são
traduzidos em medidas educacionais nas escolas (7709 escolas envolvidas a
partir de 2002) ea proibição total de cigarro publicidade (apesar da oposição de
uma forte aliança envolvendo cigarro empresas de fabricação, mídia de massa,
produtores de tabaco e automobileracing promotores) .9 Especialmente
encorajador é o fato de que a intensa redução de a prevalência do tabagismo no
grupo com idade entre 18 e 24 anos (de 29% para 17,8%) significa que a
prevalência neste grupo é agora muito menor do que em países como os EUA
eo Canadá (28% e 31%, respectivamente) .23,24 Uso de tabaco pelas gerações
mais jovens deve nos preocupar por várias razões, 25 incluindo o fato de que
cerca de 70% fumantes adultos em grandes cidades brasileiras começou a fumar
antes dos 20 anos.15 Uma das maneiras mais eficientes de inibir fumar entre os
jovens é aumentar o preço dos cigarros.26 Isso é particularmente importante no
Brasil, onde o preço dos cigarros ainda é um
das mais baixas do mundo.9 No Brasil, o preço de um pacote de um dos mais
marcas mundiais populares de cigarros equivale a US $ 0,85, contra
aproximadamente US $ 1,50 em outros latim Países da América e cerca de US
$ 4 na maioria dos países desenvolvidos. O declínio menos intenso no tabagismo
entre as mulheres sugere que o iniciativas do tabaco brasileiro programa de
controle foram menos eficientes
entre este grupo. Com efeito, o aumento fumar entre as mulheres, especialmente
nos países em desenvolvimento, é reconhecido como sendo um dos grandes
globais desafios para a saúde pública.28 Digno de nota são estratégias de
marketing que visam especificamente as mulheres, tentando associar o
consumo de cigarros a um aura de modernidade, independência, estilo,
sofisticação, glamour e física
fitness.29,30 Fatores estéticos subjacentes a decisão de fumar também parece
ser mais relevante entre as mulheres do que homens. As mulheres começam e
continuam fumaça para permanecer fina; isso é extensivamente explorada em
estratégias de marketing para produtos projetados especificamente para o
público feminino.28
A tendência observada no Brasil em direção a um declínio menos acentuado no
tabagismo entre estratos socioeconômicos mais baixos reproduzem a tendência
habitual de declínio no tabagismo visto em países desenvolvidos. 31 O
relacionamento entre o tabagismo e a pobreza é complexo, já que a pobreza
pode favorecer tabagismo e tabagismo podem, por sua vez, contribuir para o
empobrecimento de fumantes e suas famílias.31 Como no caso dos jovens, o
aumento de tributação das vendas de cigarros e os correspondentes aumento
no preço destes produtos parecem ser especialmente eficazes na inibição do
consumo entre grupos de baixa renda.31 Essa é outra argumento poderoso que
recomenda o intensificação dos instrumentos fiscais a política brasileira de
controle do tabagismo. O número médio de cigarros fumado por dia por fumantes
brasileiros foi modestamente reduzido entre jovens adultos de meia-idade, mas
permaneceu constante ou aumentada entre os idosos. Esse achado pode ser
atribuído a
o intenso declínio na freqüência de fumantes, per se, junto com um possível
seleção de indivíduos com maior grau de dependência do tabaco. Este parece
plausível entre os homens, mas não entre as mulheres: fumantes pesados (20
ou mais cigarros fumados por dia) representados 28,6% de todos os fumantes
do sexo masculino 1989 (12,4% de 43,3%) e 32,1% em 2003 (8,7% de 27,1%),
enquanto fumantes representaram 26,7% de todas as mulheres fumantes em
1989 (7,2% de 27,0%) e 24,5% em 2003 (4,5% de 18,4%). No entanto, outra
explicação poderia existir no caso de adultos mais velhos, que tendem
passar mais tempo em casa e, portanto, foram menos expostos ao restrições ao
fumo em locais públicos.
Há evidências de que as restrições no local de trabalho levou os fumantes a
fumar menos interrompendo o componente automático do tabagismo.32 A
legislação brasileira proibido fumar em público fechado
ambientes desde 1996 e, desde a início dos anos 90, a promoção do fumo livre
ambientes tem sido um dos eixos mais importantes do brasileiro programa de
controle do tabaco, com 1102 empresas e 2864 unidades de saúde tendo
aderido (a partir de 2002) .9
De qualquer forma, o fato de que quase 30% de fumantes brasileiros fumam 20
ou mais cigarros por dia sugere que uma proporção considerável de fumantes
tem um alto grau de dependência física nicotina e, portanto, necessitam de
suporte baseado em comportamento ou abordagens médicas para deixar de
fumar.
Este cenário justifica inteiramente os esforços atualmente gasto pelo brasileiro
programa de controle do tabaco para aumentar o fornecimento e a qualidade dos
serviços públicos especializada em ajudar os fumantes a parar fumar.

Conclusão

A prevalência do tabagismo na população População adulta brasileira diminuiu


35% entre 1989 e 2003, 2,5% em média por ano. Esta queda excepcional excede
aqueles observados em países que implementaram, no mesmo políticas de
controle do tabagismo fortes e fortes magnitude. A maior diminuição no
tabagismo observado entre os jovens é consistente com a concentração de
Programas brasileiros anti-tabagismo sobre prevenção ocorrência de tabagismo
nesta faixa etária e em a proibição total da publicidade aos cigarros. Nós
recomendar a intensificação de iniciativas programáticas visando mulheres e
menos socioeconômico favorecidas.

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