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DEMIN/EM/UFOP

MIN 225 - Estabilidade de Escavações


Subterrâneas
Superfície Superfície

z z
z V

y y

x x

a) b)

Tensões em maciços rochosos


Prof. José Margarida da Silva – 2018
1. Tensões em maciços rochosos
• Maciço rochoso: rocha + descontinuidades + água.
• A rocha em profundidade está sujeita a tensões resultantes do
peso da coluna de rocha e de origem tectônica.
• Mudanças de tensão influenciam a demanda por suporte de
rocha em escavações.
• Estabilidade estrutural de interseções de escavações é pré-
requisito para funcionamento apropriado de câmaras vitais e
galerias em mineração.
• Seu potencial de instabilidade é mais pronunciado por várias
razões, sendo a mais importante as tensões induzidas na
rocha circundante (Gercek, 1986).

Tensão:
• relacionada à tendência de deslocamento relativo das partículas
de um corpo, em função de solicitações externas;
• grandeza que depende do plano considerado;
• dimensionalmente, é igual a pressão.
Tensões - introdução
• Maciços rochosos: comportam-se como meios descontínuos;
anelásticos.

• Müller (1963): redução de até 1/30 na resistência da rocha


devido à existência de planos de fraqueza.

• Tensões naturais: história geológica + ações gravitacionais


(Silveira, 1987; Mafra, 2001).

• Zhao & Zhu (2003): instabilidade se deve principalmente à


redistribuição de tensões, devido à tensão excessiva ou
deformação excessiva.

Projeto de suporte depende de custo, método de lavra e de fatores


locais como: profundidade -> tensões, presença de água, escala,
comportamento do maciço rochoso (descontinuidades).
Estado de tensões
• Estado de tensões no
interior de um maciço
rochoso varia, geralmente, 20
20

de ponto a ponto: valor e 15 10

direção das componentes 10 Tensões


5 In Situ
principais que o definem. 25
30

• maciço virgem: não está


submetido somente a
esforços verticais, mas a
Isocontornos de
um sistema triaxial de tensão principal
tensões. maior.

• antes de ser escavado:


tensões naturais ou
tensões “in situ”.
Silveira (1987)

De acordo com magnitude da pressão de cobertura a região de tensão pós-


escavação pode ser separada em área de alívio, área de concentração e área de
tensão inicial (Freeman & Klenner, 2015; Silveira, 1987; Oyuang et al., 2009).
Tensões induzidas
Escavação: ocorre modificação no
estado natural de tensões, com
redistribuição de tensões no maciço
circunvizinho (tensões induzidas).

Limites: “arco de pressão” e limite


de influência (3 a 4 vezes a
dimensão característica da seção
escavada, como o diâmetro,
conforme Lima, 2005).

Ruptura: no caso geral, devida a


esforços de flexão ou de
cisalhamento, porque a resistência
da rocha a estes tipos de solicitação
é muito menor do que à compressão. ?
Stewart & Trueman (2013): autores referem ao efeito adverso da relaxação, que há
evidências empíricas indicando que não há efeito significativo na estabilidade de
escavações.
Tensões em maciços
• Maciço regular e homogêneo: pode ser adaptado a modelo
clássico da Mecânica de Rochas (fornece, pelo menos, o
sentido e a ordem de grandeza dos fenômenos); o mais
simples é o modelo elástico.
• Rocha não homogênea: pode se tentar assimilar o maciço
rochoso a um outro modelo teórico (plástico, elasto-plástico
etc).
• Modelamento matemático ou modelagem numérica. Entre os
dados de entrada, tensões virgens.
• Cálculo analítico impossível pelas simplificações necessárias.
• Tensões devem ser medidas: métodos desenvolvidos nas
décadas 50 e 60 séc XX.
Quando o limite de elasticidade das rochas é ultrapassado, estas entram em
ruptura ou passam a sofrer deformações plásticas, que são irreversíveis, ficando o
material rochoso permanentemente deformado.
Regra de Heim
• Heim, em 1912: maciços rochosos seriam incapazes de
suportar grandes diferenças de tensões.

• Associando-se aos efeitos de deformação dependentes do


tempo, levaria a um campo de tensões naturais, onde as
componentes vertical e lateral tenderiam a se igualar (campo
uniforme de tensões), ao longo do tempo geológico.

• Hoek & Brown (1980): sugestão de Heim é aplicável a rochas


incompetentes, como é o caso de carvão e evaporitos.
Estimativas de tensões
• Necessidade de ensaios ->
estimativas.
• Tensões horizontais: origem
em forças tectônicas
(Harrison e Hudson;
Goodman; Franklim &
Dusseault; Hoek & Brown).
v = 0,027 z

• Boa estimativa até 1.000 m


de profundidade.
• Estudos posteriores mostram
dificuldades e reforçam
recomendação de medição.
Tensão Vertical (MPa)

0 10 20 30 40 50 60 70 80
0

-500

-1000
Profundidade, z(m)

Austrália
-1500
Asia
África
-2000 N. América
O.Europa
L.Europa
-2500 Escandinávia
China v = 0,027 z
Oriente Médio
-3000
Mecânica de Rochas: Tensões
• Durante as últimas três a quatro décadas, a tensão horizontal
tem se tornado o centro do entendimento da estabilidade de
maciços, principalmente em minas de carvão, em relação às
questões de forças tectônicas, segundo Mark et al. (sd).

• Medidas em 1.152 vias, a 15, 20 e 28 m distância, mostram


que tensões mudam sensivelmente com presença de
escavação (He et al., 2014).

• Fatalidades em minas de carvão, nos EUA, relacionadas a


quedas – 34% (Griffith, 2014).
Estimativa de tensões laterais

• K = H / v

• Hoek & Brown: a pequenas profundidades, K é


extremamente variável, freqüentemente maior que 1.
• À medida que aumenta a profundidade, a variação de K
é menor e seu valor se aproxima de 1.
• Maioria dos valores de K estão na ampla faixa:

(100 / z ) + 0,3 < K < (1500 / z ) + 0,5

z = profundidade
Fatores na redistribuição de tensões:
Topografia;
Tectônica;
Feições geológicas;
Tensões residuais (locked in stress)- causadas pelas tensões tectônicas pré-existentes.
Estimativa de tensões laterais
Tensões horizontais que agem
em um bloco de rocha em
profundidade são muito mais
difíceis de se estimar do que as
tensões verticais. Com isso:

H = K v
1< K <3 para z <1.000 m
0,5< K< 2 para z >1.000 m

K = /(1-)
Terzaghi & Richart (1952)
• H = tensão horizontal média;
• v = tensão vertical;
•  = coeficiente de Poisson.
Projetos
• Desconhecimento do estado natural
de tensões pode provocar
alterações significativas de projetos
-> tempo e custo de execução.
Mapa mundial de tensões (Zoback,
1992, citado por Hoek, 2005):
• primeiras estimativas;
• em 2005: 16.000 conjuntos de
dados;
• indica complexidade no projeto de
escavações.
Medições (exemplos):
• sobrefuração - Minas Baltar (1980),
Vazante (1994, 96), Caraíba (1985),
segundo Magalhães (1999, citado
por Mafra, 2001), com dispositivos
variados.
• Beiminghe (China).
Medições na Mina Beiminghe (China)
• Para obter regra de distribuição de tensões na
mina de ferro, foi usado alívio de tensões por
sobrefuração para medições de tensão in situ e de
medidor no furo adaptado para tensões induzidas.

• Modelo de distribuição de tensões foi estabelecido.


Análise mostrou que in situ têm-se tensão máxima
horizontal 1,75-2,45 vezes a tensão vertical e
muitas vezes 1,83 vezes a tensão mínima.

• Tensão induzida: no nível -50 m, faixa de tensão


aliviada a 0-3 m antes da frente de lavra; faixa de
concentração a 3-55 m da frente e tensão máxima
induzida (16,5-17,5 MPa) a 15-20 m da frente.

• Coeficiente de concentração de tensões (razão


tensão secundária/ primária) é 1,85 (Oyuang et al.,
2009).
Discussão
• Tensões induzidas: influenciam mais
diretamente comportamento de escavações
subterrâneas, mas dependem das tensões de
campo preexistentes. Devem ser medidas nas
proximidades da escavação.
• Tensões naturais: verificadas a distâncias tais
que perturbação introduzida pela escavação
não mascare valores obtidos, em perfurações,
paredes das galerias, podendo ainda ser
calculadas a partir de medidas de
deslocamentos subterrâneos.
• Tensões naturais são, algumas vezes,
medidas durante prospecção do corpo, para
fornecer dados para planejamento, algumas
vezes durante extração para verificar
possibilidade de execução de plano de
construção ou prevenir alguma sobrecarga
causada por escavações.
Discussão
•Estimativas grosseiras baseadas em experiências ou em dados
locais ou regionais são consideradas suficientes para a maioria
dos engenheiros projetarem escavações em rochas.

• Tensões têm sido preferencialmente medidas, ao invés de


serem estimadas, por exemplo, quando se deseja lavrar terrenos
inexplorados.

•Diversas técnicas alternativas são avaliadas com este objetivo.


Discussão
Hoek (2005):
• Para entender a razão das variações de tensão horizontal é
necessário considerar o problema em escala muito maior que
de um local particular.

• Onde estudos de sensibilidade mostrem que as tensões in situ


tenham influência significativa no comportamento das
escavações subterrâneas é recomendado que essas sejam
medidas.

• Quando a combinação de resistência de maciço e as tensões


causam alta concentração em torno das escavações e nos
pilares, uma regra prática é de que a distância entre as
escavações seja igual à maior altura.
Princípios fundamentais
da lavra subterrânea e as tensões
induzidas
• Abandono de pilares
• Enchimento
• Abatimento controlado do teto

Para o estabelecimento de estabilidade, bem como para projeto de suporte, é


importante entender os fatores que levam a mudanças prejudiciais de tensão.
Mudanças de tensão não apenas influenciam a demanda por suporte de
rocha, como também alteram a capacidade de suporte de componentes por
atrito como cabos de ancoragem planos (Kaiser et al., 2001).
As tensões e suas mudanças são comumente previstas por modelos
numéricos, mas raramente é possível verificar essas previsões.
• desmonte com
avanço de aberturas
paralelas,
convenientemente
espaçadas,
deixando-se porções
do minério para
formar pilares, de
dimensões e formas
adequadas, que
limitam os vãos das
aberturas e
promovem a
sustentação do teto.
à medida que o material
útil vai sendo extraído, o
vazio formado é
preenchido com outro
material, de forma a
promover a sustentação do
teto. O desmonte da face é
integral, sendo
acompanhada a distância
pelo enchimento. O teto na
frente de trabalho é
normalmente sustentado
com estruturas
apropriadas para evitar a
eventual queda de blocos
mais ou menos soltos
("chocos").
com o avanço da frente de
lavra, em vez de se
processar a sustentação
com enchimento, provoca-
se o seu desabamento, a
uma distância controlada
da frente, dissipando-se
parte da energia
armazenada no maciço.
Além disto, a rocha
desabada empola, o que
inibe a propagação do
abatimento, a partir do
momento em que os
blocos começam a exercer
reações apreciáveis sobre
o teto, favorecendo a sua
sustentação.
Zona plastificada
Método de Convergência-Confinamento (MCC) - embasado nas
seguintes condições:
• simetria axial (abertura circular);
• tensão in situ hidrostática (equivalente à tensão exercida por
uma coluna de água);
• maciço rochoso homogêneo e isotrópico;
• distribuição da pressão de suporte uniforme.
Entre as aplicações, como estimativa inicial para projeto de:
• desenvolvimento de túneis;
• arranjo de suportes naturais (pilares).
• Cálculos analíticos consideram ambiente simplificado -> faz-se
necessária maior sensibilidade na execução de projetos de
escavações subterrâneas.
• Pode-se analisar tensões e deslocamentos em torno do raio da
escavação e além do mesmo em meio homogêneo, com
comportamento elástico.
Estudos zona plastificada
• Pressão interna pode ser aplicada em escavação por fluidos,
estruturas de suporte/reforço ou outros materiais, aplicando
força no sentido contrário ao de forças impostas pelo maciço
devido à escavação.
• É possível inibir deformações em torno da escavação, evitando
possível ruptura da estrutura ou do maciço rochoso.
• Eissa (1980): método de elementos de contorno para calcular
tensões em torno de 9 formas distintas de escavação, para
MCC -> determinando carregamento imposto sobre suportes
pela deformação do maciço, atrás da face da escavação.
• Duncan Fama (1993): escavação circular, de raio a, sujeita a
campo de tensão hidrostático e pressão interna uniforme.
• Critério de ruptura elasto-plástico de Mohr-Coulomb -> maciço
rochoso se comporta como material elasto-plástico perfeito
(tensão de pico igual à residual, dilatância nula; não haverá
mudança de volume plástico).
Estudos zona plastificada
• Detournay & Fairhurst (1987): influência de campo de tensão
não hidrostático para túnel circular em rocha, utilizando
critério de Mohr-Coulomb -> coeficiente limite (Klim), tal que a
forma da zona plástica seja elíptica e envolva completamente
a escavação. Obtiveram uma solução analítica para os
deslocamentos radiais nessas circunstâncias.
• Resultados relativamente acurados para K menor que o
coeficiente limite.
• Carranza-Torres & Fairhurst (2000): variaram valores de K
para abertura circular e determinaram forma da zona
potencial de ruptura, por meio da solução elástica.
• Se K é maior que o coeficiente limite, tanto a zona potencial
de ruptura como a zona plástica têm o formato de uma
"borboleta" (epitrocoidal) e autores não recomendam a
utilização do MCC.
Para cada forma de
elástico elástico
escavação, há uma faixa de
elástico
Reforço
K e z, na qual ocorre o
plástico plástico plástico
aparecimento do formato
epitrocoidal da zona
plástica. À medida que K se
afasta do valor 1 (campo de
tensões hidrostático), o
Circular Elíptico Borboleta
formato da zona
plastificada passa
gradativamente de circular
para elíptica e depois para
o formato borboleta, de
acordo com os valores de K
e z. Essa mudança pode
produzir sérios problemas
de instabilidade em
escavações subterrâneas
onde se pretenda utilizar
suportes para manter a sua
integridade/estabilidade.
Ribeiro (2015)
• Com software RocData, definiram-se parâmetros do maciço
rochoso, classificado como maciço relativamente brando.
• Escolhidas 9 formas distintas de escavação, com relação
largura e altura (W/H) de 1, ½ e 2 (usados por Hoek & Brown,
1980 para definição das tensões do teto e nas paredes, numa
análise elástica).

• Para verificar influência dos parâmetros sobre comportamento


da zona plástica, por meio do software Phase 2, variaram-se
valores de K entre 0,30 e 3,5, distribuídos em 13 intervalos,
com profundidade (z): 50, 100, 200, 300, 400, 500 e 1.000 m.
Formatos
Raio Plástico(m)
Tensão
Prof. (m) Phase2
Vertical(MPa)
K = 0,30 K = 0,50 K = 0,75 K = 1,00 K = 1,25 K = 1,50 K = 1,75 K = 2,00 K = 2,25 K = 2,5 K = 2,75 K = 3,00 K = 3,25 K = 3,50
50 1,35
100 2,70
200 5,40
300 8,10 -
400 10,80 - - - -
500 13,50 - - - -
1000 27,00 - - - -

- Valores não analisados


Ribeiro (2015)
• Utilizada a solução analítica de Duncan Fama (1993) para
comparação com os dados assim obtidos.
• Resultados das 765 simulações realizadas foram compilados
para teto, piso, parede lateral direita, parede lateral esquerda
e para as diagonais (estes últimos, somente para os casos
onde ocorre o formato epitrocoidal na zona plastificada
formada em torno das escavações). O valor compilado para a
diagonal é o valor médio das duas diagonais.
• Com estes dados, foi calculado o raio médio da zona plástica
formada em torno da escavação.
• Compilaram-se também valores obtidos através do software
RocSupport, de forma a comparar graficamente a dispersão
desses resultados com resultados da solução analítica.
 rpl( RocSupport_ ou _ Phase2)  rpl( Sol. Analítica)  
Dispersão(%)    *100
 r pl( Sol. Analítica) 
 
Dispersão da Sol. Analítica para o Raio Plástico Médio(%)
Prof. (m) RocSupport Phase2
50 0,0 0,0
100 0,0 0,0
200 0,0 0,4
300 0,0 2,0
400 0,1 0,0
500 0,0 1,8
1000 0,1 1,9

Formato 1 - Raio Plástico Médio


Profund.(m)
K = 0,30 K = 0,50 K = 0,75 K = 1,00 K = 1,25 K = 1,50 K = 1,75 K = 2,00 K = 2,25 K = 2,50 K = 2,75 K = 3,00 K = 3,25 K =3,50

50

100

200

300

400

500

1000

Não aparecimento do Formato de Borboleta ou Epitrocoidal


Dispersão entre as Soluções Computacionais e a Sol. Analítica x Profundidade - (K = 1,00)
50
45 Sol. Analítica

40 RocSupport
35 Formato 1
30
Formato 2
25
Dispersão (%)

Formato 3
20
15 Formato 4

10 Formato 5
5 Formato 6
0
Formato 7
-5 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100
Formato 8
-10
-15 Formato 9
Profundidade (m)

No Método da Convergência e Confinamento tem-se uma abordagem


interessante e útil, contudo, para escavações com formato circular e K = 1. Já
para as outras formas simuladas e valores de K diferentes de 1, é preciso ter
cuidado ao aplicá-lo, pois há uma dispersão considerável dos valores dos
Raios Plásticos obtidos e dos formatos das zonas plásticas encontradas.
Mina Winston Lake (Canadá)
• Kaiser et al. (2001): exemplo prático da utilidade de medições de
mudança de tensão e seu valor para calibração de modelo numérico.
Mudanças, associadas com lavra de realce, foram medidas por
quatro células de carga (duas na capa, duas no teto de galeria).
• Para obter registro completo de tensões da capa, as tensões no
tempo de instalação foram calculadas por meio de aplicativo de
elementos finitos-MAP3D.
• Dois tipos de ruptura de maciço observados: delaminação da capa e
colapso que levaram à diluição, e rupturas tipo cunha nos tetos e
galerias. Células de carga alocadas de forma a serem afetadas por
esses modos de ruptura, como observados na mina. Excelente
correspondência entre tensões previstas e medidas alcançada na
capa e no teto das cabeceiras. Rotações de tensão modeladas no
teto seguiram muito de perto as determinadas no campo, exceto no
fim da campanha de monitoramento quando células foram afetadas
pela deformação inelástica da rocha hospedeira.
• Medições auxiliam o entendimento de processo de ruptura e
definição de limitações de modelos numéricos adotados.
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Goodman, R. E. 1980. Introduction to Rock Mechanics. John Wiley & Sons, pp.
221.
He et al. 2014. Progress in Mine Safety Science and Engineering, p. 1044-1050.
Hoek, E. 2014. Surface and Underground Project Case Histories: Comprehensive
Rock Engineering, 1002 p. Elsevier.
Hoek, E. & Brown, E. T. 1980. Underground Excavations in Rock. p.112 - 200.
Hoek et al. Support of Underground Excavations in Hard Rock, cap. 10. 1995.
Hudson, J. A.; Harrison, J. M. Engineering Rock Mechanics. Pergamon, p. 31-69.
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Confinamento em Projetos de Escavações Subterrâneas. NUGEO. UFOP. 2015.
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